Vitória renova com Thiago Carleto por duas temporadas

Vitória renova com Thiago Carleto por duas temporadas

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Um dos jogadores mais regulares e decisivos do Vitória na Série B acertou sua permanência no clube. Trata-se do lateral-esquerdo Thiago Carleto de 30 anos. Como de costume, a informação foi divulgada através do Twitter oficial do presidente do clube, Paulo Carneiro. 

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Carleto chegou ao Vitória em outubro e, rapidamente, caiu nas graças da torcida. Emprestado junto ao Ceará, o defendor foi fundamental para a permanência do rubro-negro baiano na Série B. 

Ao todo, p lateral-esquerdo participou de 11 partidas, na reta final da competição. Foram cinco vitórias, quatro empates e duas derrotas com ele em campo. Em números: 19 dos 45 pontos da equipe tiveram a participação do lateral.

Ainda falando no desempenho em campo, Carleto foi o responsável direto por sete gols do rubro-negro nestes 11 jogos. Ele deu quatro assistências e marcou três gols.
 

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/04/12/2019/89125,vitoria-renova-com-thiago-carleto-por-duas-temporadas.html


Vitória renova com Thiago Carleto por duas temporadas


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Presidente do Vitória anuncia renovação com Carleto por dois anos

Presidente Vitória anuncia renovação

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Um dos principais jogadores do Vitória na campanha que evitou o rebaixamento do clube para a Série C, o lateral Thiago Carleto assinou a renovação de contrato por duas temporadas, conforme anunciou o presidente Paulo Carneiro na manhã desta quarta-feira, em seu perfil em uma rede social.

Paulo Carneiro; Vitória; Carleto — Foto: Reprodução

Carleto chegou ao Vitória no início de outubro, após um período conturbado no Ceará, onde jogou pouco. Especialista em cobranças de faltas, o lateral se tornou uma arma da equipe rubro-negra e logou caiu nas graças da torcida.

Com a camisa do Vitória, Thiago Carleto disputou 11 partidas (cinco vitórias, quatro empates e duas derrotas) e marcou três gols.

Após ajudar a garantir a permanência do Rubro-Negro na Série B, Thiago Carleto concedeu entrevista exclusiva ao GloboEsporte.com, na qual relatou uma relação de atrito com o técnico Enderson Moreira, no período em que eles trabalharam no Ceará. A declaração não foi bem digerida pelo treinador, e o então preparador físico do Vozão a rebateu utilizando documentos que mostram que o atleta não atingiu os padrões de condicionamento físico exigdos pelo clube.

    Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/presidente-do-vitoria-anuncia-renovacao-com-carleto-por-dois-anos.ghtml


    Presidente Vitória anuncia renovação


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    Vitória acerta renovação com o lateral Thiago Carleto

    Vitória acerta renovação lateral

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    Foto: Glauber Guerra/ Bahia Notícias

    O Vitória acertou nesta quarta-feira (4) a renovação contratual com o lateral-esquerdo Thiago Carleto, de 30 anos. O novo compromisso será válido pr duas temporadas.

     

    Thiago Carleto disputou 11 partidas pelo Vitória e marcou três gols. Ele desembarcou na Toca do Leão em outubro deste ano.

     

    O elenco principal do Vitória se reapresenta no dia 2 de janeiro.

     

    Ao longo da semana, o Vitória irá anunciar mais renovações. Nomes como o do lateral-direito Van e dos zagueiro Everton Sena e João Victor estão em pauta.

    Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/22011-vitoria-acerta-renovacao-com-o-lateral-thiago-carleto.html


    Vitória acerta renovação lateral


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    Carleto aponta influência em transformação do espírito do Vitória: “Mudaram o chip”

    Carleto aponta influência transformação

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    Carleto foi uma peça decisiva para o Vitória escapar do rebaixamento — Foto: Pietro Carpi / ECVitória

    O lateral-esquerdo Thiago Carleto completou, nesta semana, cinquenta dias como jogador do Vitória. Contratado no início de outubro, ele foi decisivo para a permanência do time na Série B do Campeonato Brasileiro. Mas o desempenho em campo não foi o único fator que contribuiu para o time baiano anular o risco do rebaixamento. A influência do experiente jogador de 30 anos ajudou o grupo, que estava abalado por resultados ruins, a subir de produção.

    Antes de Carleto estrear, o Vitória vinha de uma sequência de cinco jogos sem vencer, com três derrotas e dois empates. Na primeira partida que o lateral acompanhou de perto, o Rubro-Negro vencia até os acréscimos do segundo tempo, quando levou o gol de empate do Sport. Na ocasião, ele foi até o vestiário para conversar com os novos companheiros de equipe. Foi justamente neste momento que ele percebeu que, com o incentivo correto, o grupo poderia fazer mais.

    – Acho que foi um ponto de partida [a chegada ao Vitória]. Senti que foi um ponto de partida para a mudança de perfil de muitos jogadores, para animar. Eu acho que eu fui usado para estar aqui e tirar o Vitória dessa situação, não fazendo gol, dando assistência. Para mostrar para esses caras que eles podiam. A essência do time é a mesma. Os guerreiros continuaram, mas mudaram o chip. Consegui através disso, na conversa. O jogo contra o Oeste, que foi minha estreia, eu estava completando 25 dias sem jogar. No dia em que me apresentei, no jogo contra o Sport, não chegou a documentação a tempo. Eu fui no vestiário, naquele jogo, eu senti que eles estavam olhando para mim de uma forma diferente. Eu fui na roda, cumprimentei um ou outro, e eu chamei o Baraka e falei: “Baraka, chama esses caras. Tem vida aqui”. E eu não conhecia o Baraka. Ali, eu senti que daríamos a volta por cima. Depois que acabou, cheguei no vestiário e estava um clima de derrota. Parecia que tinha tomado cinco dentro de casa. Foi um ponto de partida. O que aconteceu, esse gol decisivo, foi uma coisa real, de comprometimento. E eu estou feliz.

    A estreia de Carleto foi na rodada seguinte, com um triunfo por 3 a 1 sobre o Oeste. Já naquele jogo, o lateral mostrou que causaria problemas aos adversários com as cobranças de falta. No total, foram dez partidas com a camisa do Vitória, e o retrospecto é bastante positivo. Com cinco triunfos, quatro empates e uma derrota, o time conseguiu 63% de aproveitamento com Carleto em campo.

    Gol do Vitória! Carleto cobra falta direto para o gol e garante a vitória baiana, aos 50 do 2º

    O último bom resultado do lateral pela equipe baiana foi justamente o triunfo sobre o Operário, que selou a permanência na Série B. Nos acréscimos, Carleto cobrou falta do meio da rua e marcou o gol da vitória por 2 a 1 (confira o gol no vídeo acima).

    – De jogar futebol, de praticar. Dentro do campo, as coisas fluem. Você fazer um gol nos últimos 30 segundos, eu com a perna inchada, a coxa doendo, já não estava aguentando. Ofensivamente, foi um dos meus piores jogos. Eu quase não produzi, apesar do estilo do Operário ser chato, a gente estava sofrendo pressão. E, no último minuto, acontecer o que aconteceu. Eu falei com o [Everton] Sena e com o Ramon que não ia sair. É inexplicável. Mas eu sei por quê. Quando você faz as coisas com felicidade, com amor, as coisas acontecem. Eu educo meus filhos com esse perfil. Eu nunca pus a mão na minha filha, não dei um tapa, porque ela olha para mim e me conhece, se eu estou feliz, se estou triste. Desde a minha chegada, eu senti que tinha algo diferente. Poderia ser o título da Série B, que para mim foi um título.

    A importância de Thiago Carleto é reconhecida por outros atletas do elenco. O lateral conta que, após o triunfo sobre o Operário, ele foi abordado por companheiros de time e recebeu agradecimentos. A postura dos jogadores causou surpresa.

    – Sim, ontem, depois do jogo lá, o Lucas Cândido me chamou, falou: “Ó, Carleto. Foi um prazer, cara”. E ouvir isso de um cara que é jogador do Atlético-MG, que tem uma história boa já no futebol, jogou Libertadores, e um dos caras mais experientes ali do grupo. Todo mundo respeita ele bastante. Ele me chamou no vestiário e falou: “Uma honra ter jogado ao teu lado, porque a gente não sabe o que vai acontecer. Se amanhã a gente vai continuar, se a gente vai embora. Mas foi uma honra”. Eu falei: “A honra foi minha de estar ao seu lado”. Eu senti, sim. Não é à toa que hoje nós temos amizade, a gente já saiu para jantar, todos juntos, os jogadores, reunimos todo mundo. Várias vezes, ninguém sabe, mas a gente se reuniu, conversou. Acaba o treino, a gente sempre fica lá. Quando vai concentrar, a gente fica lá junto jogando bilhar, fica todo mundo junto, dando risada. De coração mesmo, de 100%, 90% do clube, não só os jogadores, eu senti um afago grande. Acho que, devido a esse momento que eu passei no Ceará. Foi um dos motivos de a gente ter conseguido corresponder e conseguido a permanência. Foi o afago do clube todo, dos funcionários. Pela situação em que estava, financeira, o pessoal abraçou mesmo. Eu me senti abraçado. Falei até para minha mulher. Falei: “É impressionante”. No primeiro jogo em que a minha mulher foi com as crianças, foi o jogo contra o Oeste, ela sentou lá, meu filho era bebezinho… Ela foi super bem recebida, ainda falou assim: “Como um clube com essa grandeza está nessa situação toda?”. Porque eu contei. Ela não sabe muito assim. Falei para ela: “A gente pode ser usado para poder transformar isso aqui. Talvez a gente possa ajudar”. E agora aconteceu. Se vou continuar, não sei. Mas acho que, toda vez que lembrar que o Vitória quase caiu para a Série C, vão lembrar que teve um grupo, o Carleto passou por ali e pôde ajudar. Isso que eu estou feliz.

    Emprestado ao Vitória pelo Ceará, Carleto tem contrato válido até o fim da temporada. Ele já afirmou que não coloca obstáculos para renovar o vínculo e permanecer na Toca do Leão por mais tempo.

    Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/carleto-aponta-influencia-em-transformacao-do-espirito-do-vitoria-mudaram-o-chip.ghtml?utm_source=Twitter&utm_medium=Social&utm_campaign=ge_vitoria


    Carleto aponta influência transformação


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    Preparador físico rebate Thiago Carleto sobre rusga com Enderson: “Fiquei surpreso”

    Preparador físico rebate Thiago

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    Thiago Carleto pelo Vitória — Foto: Letícia Martins / EC Vitória / Divulgação

    O lateral Thiago Carleto, destaque do Vitória na campanha que afastou a possibilidade de rebaixamento para a Série C, afirmou, nesta semana, que havia reencontrado, na Toca do Leão, a vontade de jogar futebol. Segundo ele, sua passagem pelo Ceará, clube que defendia até a transferência para Salvador, havia lhe tirado a motivação. Na última quinta-feira, o jogador conversou com o GloboEsporte.com e explicou o motivo das declarações: segundo ele, a convivência com o técnico Enderson Moreira era complicada.

    Nesta sexta, o preparador físico Edy Carlos, que trabalhou com Carleto no Vozão, conversou com a equipe de reportagem e disse ter sido pego de surpresa pelas declarações do lateral. O técnico Enderson Moreira preferiu não se manifestar.

    – Li a matéria e fiquei surpreso com as declarações do Carleto, principalmente com relação à parte em que ele acusa a comissão técnica de ser responsável por sua lesão – disse Edy Carlos.

    O preparador se referia à explicação que Carleto deu sobre a lesão sofrida enquanto treinava pelo Ceará. A afirmação foi interpretada pelo preparador físico como se o lateral tivesse deixado subentendido ter se machucado devido às atividades realizadas no treinamento.

    – Eu machuquei, cara. Nunca tive uma lesão muscular. A primeira foi no Ceará. Ele [Enderson Moreira] dando um treino, ele jogou uma bola, eu fui correr e senti o adutor. Mas aí e fui pai de novo. Graças a Deus aconteceu isso, porque consegui focar no meu filho – disse Carleto ao GloboEsporte.com na última quinta-feira.

    Edy Carlos explicou que Thiago Carleto fez a pré-temporada fora do país, quando defendia uma equipe árabe. Ele foi contratado pelo Ceará em fevereiro, quando a equipe era comandada por Lisca. Edy Carlos afirmou que o jogador não atingiu os padrões de condicionamento físico exigidos pelo clube e fez elogios a João Lucas, que assumiu a titularidade sob o comando de Enderson Moreira.

    "Primeiro, porque ele não fez pré-temporada no Brasil e, segundo, porque, no Ceará, ele nunca atingiu o percentual de gordura ideal para um profissional de alto rendimento", explicou o preparador.

    – Com isso, é claro que o jogador fica mais propenso ao risco de lesão, afinal, carrega consigo um excesso de peso comprometedor para o nível que o futebol exige atualmente, além de também prejudicar sua parte técnica. Por outro lado, o titular da posição, João Lucas, é um atleta no sentido mais amplo da palavra. Todos no clube sabem disso. Inclusive, as estatísticas deixam isso muito claro – completou.

    O GloboEsporte.com entrou em contato com a assessoria de imprensa de Thiago Carleto, que informou que o atleta não vai se pronunciar.

    Carleto foi apresentado no Ceará no mês de fevereiro e iniciou disputa de vaga com o também lateral-esquerdo João Lucas. Titular durante a era Lisca, o jogador perdeu espaço após a chegada de Enderson Moreira, e sofreu uma lesão no adutor da coxa direita. O lateral realizou 12 partidas e marcou dois gols pelo Vovô.

    Índices e comparativos entre Carleto e João Lucas

    Edy Carlos ainda cedeu ao GloboEsporte.com relatórios que mostram índices de distância percorrida em jogos e treinos, velocidade de sprints e avaliação de percentual de gordura dos atletas.

    João Lucas em ação diante da Chapecoense — Foto: Israel Simonton/cearasc.com

    No documento abaixo, cedido pelo preparador físico, é possível ver a distância total percorrida pelos jogadores do Ceará em quatro semanas de atividade, entre treinos e partidas: Carleto teria acumulado o total de 20.986 metros; João Lucas, 30.202 metros. Os nomes dos demais atletas, que não estão envolvidos na situação, foram borrados por questão de privacidade.

    Relatório de carga semanal dos jogadores do Ceará — Foto: Arquivo pessoal/Edy Carlos

    No relatório que traz os dados sobre os períodos de alta intensidade, em que os jogadores correm com velocidade média entre 19 km/h e 24,9 km/h, é possível observar que Carleto teria índices inferiores aos de João Lucas, cenário repetido no relatório de sprints (as vezes em que o atleta dispara com velocidade superior a 25 km/h). Confira abaixo.

    Relatório de carga de alta intensidade dos atletas do Ceará — Foto: Arquivo pessoal/Edy Carlos

    Relatório de sprints dos jogadores do Ceará — Foto: Arquivo pessoal/Edy Carlos

    Os documentos mostram, ainda, um comparativo entre o rendimento de Carleto nas partidas em que ele entrou em campo e os números de João Lucas. Além de um relatório que compara o percentual de gordura dos dois atletas.

    Relatório sobre desempenho de Carleto em campo — Foto: Arquivo pessoal/Edy Carlos

    Relatório sobre desempenho de João Lucas em campo — Foto: Arquivo pessoal/Edy Carlos

    Relatório comparativo de percentual de gordura entre Thiago Carleto e João Lucas — Foto: Arquivo pessoal/Edy Carlos

    Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/noticia/preparador-fisico-rebate-thiago-carleto-sobre-rusga-com-enderson-fiquei-surpreso.ghtml


    Preparador físico rebate Thiago


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    Carleto explica episódio em que elenco não concentrou e diz que presidente “não virou as costas”

    Carleto explica episódio elenco

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    O ano de 2019 foi dos mais difíceis para o Vitória. Rebaixado, no ano passado, para a Série B, o clube iniciou a temporada aos tropeços e sofreu no Baianão e nas Copas do Brasil e do Nordeste. Em abril, viu a troca de gestão, em que Ricardo David deu lugar a Paulo Carneiro. Depois de mais alguns revezes e passagens demoradas pela zona de rebaixamento da Segundona, o clube, enfim, se ajeitou: sob o comando de Geninho, contratado em setembro, e com a ajuda de novos jogadores, o Vitória se reergueu e escapou da degola.

    Um dos atletas que ajudaram a puxar o clube para cima foi Thiago Carleto, que conquistou a torcida desde sua estreia com a camisa rubro-negra. Para além do campo, o lateral tinha grande importância no vestiário e ajudou o elenco a administrar as dificuldades financeiras que atingiam a Toca do Leão.

    Em um dos episódios tensos pelos quais passou o Vitória, os jogadores decidiram não concentrar para a partida contra o CRB. Após uma reunião com a diretoria, os atletas voltaram para suas casas e se apresentaram às 12h do dia seguinte, dia em que o jogo seria disputado. Em entrevista ao GloboEsporte.com, Carleto falou sobre a decisão tomada pelo grupo e destacou que o presidente do clube, Paulo Carneiro, compreendeu o protesto.

    – Neste dia que o pessoal decidiu não concentrar, foi uma coisa do grupo. Porque ficou claro que os jogadores estão fazendo a parte deles, eles estavam fazendo a parte deles. Só que eles tinham algumas reivindicações. E foi feita uma reunião com Paulo, nós, todos os jogadores e o Paulo. E aí acabou a reunião e o grupo inteiro decidiu: “Estamos juntos. Acho que não deveríamos concentrar. Vamos ganhar o jogo”. E aconteceu isso. Decidimos não concentrar. Todo mundo. Não foi um que puxou fila, nada. Acho, cara, que o Paulo entendeu. O mais legal foi isso. O Paulo entendeu. Se ele quisesse brigar… O Geninho falou assim: “Olha, vocês compraram uma briga feia. Então vão dentro de campo, joguem, porque o Paulo Carneiro fala e cumpre”. Só que foi o contrário. Um jogo nós empatamos. Até o gol de pênalti no final. E foi o contrário. Ele [Paulo Carneiro] abraçou. Ele falou: “Entendi o recado de vocês. Estou com vocês. Eu vou cumprir o que eu falei com vocês”. Inclusive, depois ele, consequentemente, conseguiu uma coisa que ele estava financiando e conseguiu, depois, pagar os salários dos jogadores, que nem esperavam. E não foi mediante a não concentração. Foi mediante isso que falei. Pela confiança de ele ter entendido os caras. Poderia ter deixado de treinar, mas não deixou. Poderia ter deixado de jogar, mas não deixou. Mas falamos: “Hoje não queremos concentrar”. É pelo salário? Também. “Mas a gente está aqui, queremos ficar com nossas famílias. E vamos chamar a responsabilidade também”. O bom foi isso. Porque o grupo todo se fechou, o Paulo não virou as costas. E, no outro dia, conseguiu cumprir como combinado, que era coisa passada. E fomos para o jogo. No jogo, aconteceu que a gente jogou bem, mas pegamos um time chato. Acabou que empatou – disse.

    Thiago Carleto conversa com equipe do GloboEsporte.com — Foto: Rafael Santana

    E se engana quem pensou que o protesto fez pesar o clima na Toca. Carleto conta que, a partir dali, o grupo se fechou ainda mais.

    – Mas ali também foi um ponto positivo. Onde todo mundo achou que era negativo, foi um ponto positivo. O Paulo abriu o coração dele, aproximou, e a gente conseguiu se fechar ali. Geninho deixou bem claro: “Hoje senti que a gente se fechou ainda mais”. A situação financeira, repito e digo com plena convicção: o Paulo, tudo que ele falou até agora ele cumpriu. Não mentiu nenhuma vez sobre a situação financeira do clube e atual dificuldade que ia ter. desde quando cheguei. A gente fechou um acordo para estar aqui. Hoje eu não ganhei um real ainda desse acordo. Eu estou há dois meses, com criança, lado financeiro, com esposa, você tem gasto, apartamento, não tenho como ficar em hotel. Eu falei: “Não, Paulo. Deixa que essa parte eu resolvo”. Normalmente, você chega e é uma obrigação do clube. Mas eu entendi que não adiantava eu ficar ali pedindo. Pensei: “Vou dar meu jeitinho, vou com minha família, e depois a gente se acerta”. Mas ele nunca deu história para mim. Ele falou: “O que eu falei para você eu vou cumprir”. Como agora não cai mais, ele fechou um patrocínio. Agora a tendência é colocar tudo em dia.

    Paulo Carneiro: por trás da personalidade forte

    O presidente do Vitória, Paulo Carneiro, tem como marca sua personalidade forte, de quem não leva desaforo para casa. De tempos em tempos, o dirigente protagoniza polêmicas e dá declarações duras. No clube, no entanto, a postura de Carneiro é elogiada pelos jogadores.

    Carleto conta que Paulo Carneiro jamais deixou de cumprir suas promessas e destaca que o presidente sempre foi claro sobre as dificuldades do clube.

    – O Paulo [Carneiro, presidente do Vitória] sempre foi correto. Não estou aqui para passar a mão na cabeça, porque quero continuar no Vitória ou por qualquer outro motivo. E eu falo porque todos os jogadores sabem disso. O Paulo sempre foi honesto e correto. Ele nunca vendeu sonho para ninguém. E eu vi isso desde o dia em que eu cheguei. Ele falou a real situação do clube para todo mundo. Falou o que realmente estava acontecendo. Mostrou e falou: “Eu preciso que vocês me ajudem”. Ele pediu ajuda. “Quem quiser ficar aqui precisa me ajudar”. Ele falou desde quando eu cheguei. Com o que ele podia, o que ele falou, ele cumpriu. Só que a situação do clube, ele explicou depois que, no ano passado, fizeram muitas contratações… Praticamente, rasgaram muito dinheiro. Ele explicou para a gente tudo. Para mim ele já tinha explicado. Até falei: “Não vamos pensar no que passou, ficar remoendo. Vamos pensar daqui para frente”. Me ajuda que eu te ajudo – disse.

    Paulo Carneiro, presidente do Vitória — Foto: Ruan Melo

    “Se algum jogador, funcionário, falar… Não estou defendendo, tá? ‘Não, o Paulo é mentiroso, promete e não cumpre’, a pessoa está mentindo, porque você liga para ele, todo dia ele está lá no clube. A porta dele está aberta. Ele vê treino. E todo dia, se você perguntar, ele sempre te esclarece”, disse Carleto.

    O lateral ainda não sabe se fica no Vitória em 2020, mas dá o recado do presidente: as coisas serão diferentes. Se depender do desejo do jogador, ele vai ver tudo isso acontece ao vivo e a cores.

    – Ele nunca mentiu, nunca se omitiu e nunca deixou de falar a verdade. E ele falou: “No ano que vem, o Vitória vai ser diferente”. Mas eu preciso da ajuda de vocês. É o que a gente espera. Eu quero estar junto (risos).

    Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/carleto-explica-episodio-em-que-elenco-nao-concentrou-e-diz-que-presidente-nao-virou-as-costas.ghtml


    Carleto explica episódio elenco


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    Carleto revela rusga com Enderson Moreira e diz que técnico melou acerto com o Bahia

    Carleto revela rusga Enderson

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    Thiago Carleto fala sobre convivência difícil com Enderson Moreira no Ceará — Foto: Rafael Santana

    Ao se explicar sobre uma declaração dada ao fim do jogo contra o Operário-PR, de que havia “perdido o amor de jogar futebol” no período em que passou no Ceará, Thiago Carleto afirmou que os torcedores não sabem o que se passa no dia a dia do clube. Em entrevista exclusiva ao GloboEsporte.com, ele contou com detalhes o que aconteceu. E o motivo do desgosto do lateral tem nome: Enderson Moreira.

    De acordo com o jogador do Vitória, a relação foi difícil desde o momento em que o treinador assumiu o clube. Enderson foi contratado para comandar o Ceará em abril deste ano, dois meses depois da chegada de Thiago Carleto.

    – Desde a saída do Lisca, a situação no Ceará se complicou um pouco. Ficou a indecisão de quem vinha. A gente nunca sabe o dia de amanhã, não podemos falar mal, e eu nunca tive problema com treinador nenhum. Mas a convivência com Enderson Moreira foi muito difícil. Eu sempre falo que o treinador assume um clube, já conhece até o menino da base que está subindo para treinar. Ele sabe de todo mundo. Só que nós, jogadores, hoje procuramos saber o perfil do treinador, a maneira que eles trabalham. Eu tinha descoberto que a personalidade do Enderson é muito forte. Tenho amigos no Bahia que me contaram isso – afirmou.

    "No dia que ele assumiu o Ceará, o Juninho, que é um cara sensacional, no outro dia pediu para ir embora. Eu achei estranho. Fui conversar com o Juninho, que me disse: "Pô, cara, não consigo trabalhar com ele, não me encaixo. Já lá no Bahia tive problema", contou.

    Pelo Ceará, Thiago Carleto fez apenas 12 partidas, até que pediu para se transferir para o Vitória no início de outubro. O lateral assumindo o protagonismo da equipe e foi fundamental para livrar o Rubro-Negro do rebaixamento. Foi de Carleto, inclusive, o gol que definiu a permanência do Vitória na Série B.

    O que não se sabia, até o momento, é que o jogador esteve perto de defender as cores do maior rival do Vitória. Thiago Carleto contou que foi procurado pelo Bahia, mas Enderson Moreira vetou a contratação.

    – Quando eu estava na Arábia, houve um contato do Bahia para eu vir. Eu falei: "Pô, legal, clube bom". Queria esse perfil de trabalho: Ceará, Bahia, Vitória, clubes de massa, que eu acho que me encaixo bem. O tempo passou, não deu certo, eles estavam precisando (o Bahia). O Claudinho {Cláudio Prates, auxiliar técnico do Bahia], com quem trabalhei no América-MG e era um dos auxiliares, e o Rogério, que é preparador de goleiros e começamos na base juntos, nos encontramos.

    "Conversa vai, e eu descobri que o motivo de eu não ter dado certo foi o Enderson, que não quis a minha contratação, não me conhecia. Não sei por quê, eu estava bem no Atlético, tinha a aprovação de todo mundo. O mundo girou e a gente foi trabalhar no Ceará juntos", disse.

    Apesar da convivência difícil, Thiago Carleto revela que não guarda mágoa de Enderson e até gostaria de encontrá-lo para conversar.

    – Acho que, se o Enderson me encontrar, sei lá, a gente trabalhar juntos, quebrar essa barreira. Mágoa nenhuma. Um dia, sei lá, gostaria de encontrá-lo para poder conversar. A gente nunca sabe, amanhã posso ser treinador, diretor, trabalhar junto – afirmou.

    Confira outros trechos da entrevista de Carleto

    Convivência com Enderson
    Cara, quando o Lisca estava como treinador e eu cheguei da Arábia, tinha possibilidade de dois clubes, da Série A. Quando eu vim, eu tinha duas opções de clubes que estão brigando por título hoje. Só que eu não sentia firmeza do que estava escutando, os dias iam passando e nada se resolvia. E quando me ligou o presidente do Ceará de manhã, na hora do jogo eu já estava acertado. Vi uma verdade. Quando fui para lá, achei que iria me reencontrar porque na Arábia foi difícil. Queria fazer chover. Não quero só passar, mas deixar meu nome marcado. É fazendo gol, jogando, se tornar um líder e assumir a responsabilidade. E o Lisca também me ligou, e a gente sentiu uma firmeza muito grande. Desde a saída do Lisca, a situação no Ceará se complicou um pouco. Ficou a indecisão de quem vinha. A gente nunca sabe o dia de amanhã, não podemos falar mal e eu nunca tive problema com treinador nenhum. Mas a convivência com Enderson Moreira foi muito difícil. Eu sempre falo que o treinador assume um clube, já conhece até o menino da base que está subindo para treinar. Ele sabe de todo mundo. Só que nós jogadores hoje procuramos saber o perfil do treinador, a maneira que eles trabalham. Eu tinha descoberto que a personalidade do Enderson é muito forte. Tenho amigos no Bahia que me contaram isso. E no dia que ele assumiu o Ceará, o Juninho, que é um cara sensacional, no outro dia pediu para ir embora. Eu achei estranho. Fui conversar com o Juninho, que me disse: "Pô, cara, não consigo trabalhar com ele, não me encaixo. Já lá no Bahia tive problema". Não sei nem se posso falar isso. Talvez, para vocês, seja um prato cheio. Mas, às vezes, a torcida não sabe o que acontece. E quando eu estava na Arábia houve um contato do Bahia para eu vir. Eu falei: "Pô, legal, clube bom". Queria esse perfil de trabalho: Ceará, Bahia, Vitória, clubes de massa, que eu acho que me encaixo bem. O tempo passou, não deu certo, eles estavam precisando (o Bahia). O Claudinho, que trabalhei com ele no América-MG e era um dos auxiliares, e o Rogério, que é preparador de goleiros e começamos na base juntos, nos encontramos. Conversa vai, e eu descobri que o motivo de eu não ter dado certo foi o Enderson, que não quis a minha contratação, não me conhecia. Não sei porquê, eu estava bem no Atlético, tinha a aprovação de todo mundo. O mundo girou e a gente foi trabalhar no Ceará juntos. Depois que Juninho saiu, conversei com ele…Talvez eu não encaixaria no perfil de jogo dele. Mas a forma que ele lidou. Eu me sentia a todo momento testado. Parecia assim: "Estou esperando você falar alguma coisa…" Porque a torcida do Ceará, todo jogo que eu estava no banco gritava o meu nome. Eles têm um carinho muito grande por mim e não entendeu o porquê de eu não jogar. Mas eu entendi o motivo de não jogar. Talvez porque o cara não ia com a minha cara e não falava. Eu falava que ia mostrar para ele dentro do campo, que era onde eu podia provar que tinha condição de jogar. Joguei os três primeiros jogos. Contra o CSA nós ganhamos, o Cruzeiro jogamos bem, Atlético-MG. Saí do time, não me falou nada, não conversou comigo. E depois não joguei mais. Antes de me tirar, ele falou: "Vou te ajudar, esse período que você passou na Arábia é difícil, Fernandão passou por um período difícil no Bahia também e é normal". Falei que iria me adaptar. Ele disse que gostava de mim. Mas durante esse percurso não foi o que ele fez. E aquilo me deixou muito triste. Eu fiz de tudo, treinava, ficava depois do treino. Se tem uma coisa que me deixa chateado…. Fala a verdade para mim: "Não conto contigo". A verdade dói de uma vez. A mentira ou inverdade, não sabe. E acabou que nesse período de três meses e meio, quatro, eu tive poucas oportunidades. Mas eu sabia que o motivo não era dentro de campo. Só que, assim, consequentemente, era treinador e jogar. Ele era uma pessoa legal, gente boa. Não condiz muito com o que ele falava. Às vezes ele falava, mas a maneira que ele lidava não condiz. Ele passou isso no Bahia, Fluminense, Santos. É o perfil dele. Não podemos mudar o perfil do treinador, mas respeitar e nos adaptar a ele. Mas muitas das vezes precisamos que o treinador entenda que estamos tentando. E a gente é um só. No contexto geral, vamos todos lutar por um ideal. E a gente saída do Juninho, Bueno, Roger, foi deixando estranha a situação. Só que eu continuei, eu tentei. Quando Paulo Carneiro ligou para mim, ele falou: "Carleto, vem para cá, você não vai jogar aí". Ele tinha razão, talvez soubesse de alguma coisa.

    Dias difíceis no Ceará
    Eu machuquei, cara. Nunca tive uma lesão muscular. A primeira foi no Ceará. Ele [Enderson] dando um treino, ele jogou uma bola, eu fui correr e senti o adutor. Mas aí e fui pai de novo. Graças a Deus aconteceu isso, porque consegui focar no meu filho. Fez quatro meses agora. Comecei a concentrar as forças no meu filho. Minha mulher teve uma gravidez complicada quando veio da Arábia, descobriu que estava grávida há cinco meses e não sabia. Então, eu foquei nisso. Acabei largando de mão. Fui perdendo o gosto. Você chega em casa, chora, sua mulher pede calma. Não é o não jogar, porque o treinador tem a opção, temos que respeitar. Só que, acho assim, ele não precisa te vender sonho, não precisa ele falar uma coisa para você e você achar que está fazendo o que ele pediu, e na verdade ele já está decidido: “Você não vai jogar comigo”. Tudo bem, eu procuro um clube, porque clube teria para eu jogar. O Vitória era um. Eu fui perdendo contato. Fiquei três meses e fui perdendo. Eu estava na Arábia lá, difícil para caramba. Pô, o que é que eu fiz? Será que o problema sou eu. Eu não conseguia mais contato, não conseguia chegar muito perto. Machuquei, não consegui a voltar. Num jogo contra p Fortaleza, no primeiro turno, o João Lucas sentiu. Eu estava com dor. Tentava voltar, porque o João podia não ter condição, e eu fui, mesmo com toda carga negativa. Me botaram em um jogo contra o Cruzeiro, onde a situação estava… Tínhamos vindo de três derrotas difíceis. Jogamos quarta e sábado. Voltamos na quinta. Na sexta, me pegaram num canto, eu Ricardinho e Bergson, ficamos treinando falta, e disseram que eu ia jogar. Não tinham me passado nada. Eu pensei: “Não é isso que eu quero”. Eu entrei, joguei, empatamos em 0 a 0. Fui bem no jogo. Mas ali, se você entrar e for bem… Tipo assim, agora eu estou em uma situação ruim, então me ajuda. Se entrar, for bem, beleza. Se não ajudar, diz: “Tá vendo?”. Eu sentia isso, que não tinha mais condição de eu continuar. Eles estão esperando eu arrumar uma briga… Às vezes, por futebol ser emotivo, você pode estourar.

    Gratidão à diretoria do Ceará
    – Em todos os aspectos. O clube é maravilhoso, tem pessoas maravilhosas. O Robson, presidente, e o João Paulo, financeiro, são pessoas sensacionais. Não só de pagamento, mas de estrutura do clube. Eles ficaram muito tristes com a minha saída. Eu, por ética, e esse acontecimento junto com Enderson, que não tive oportunidade de conversar, criou um melindre. Nunca tive problema nenhum, nunca briguei, nunca desrespeitei. Mas também não conversamos. Respeito muito ele, porque é um cara que vai dar bons frutos em clube bom, porque ao padrão de jogo dele é interessante, se o cara faz, dá resultado. No Bahia, fez um bom trabalho. Ele pega os vídeos, é diferente, a forma de jogar espetado, e eu gosto desse jogo. É uma coisa que me doía, porque eu sabia que faria isso bem, iria mergulhar ali, no último terço do campo, onde gosto de estar.

    A troca do Ceará pelo Vitória
    – Eu cheguei no Robson e falei que não estava feliz, que não achava justo ficar ganhando às custas deles, só treinando, que eu sentia que era uma coisa pessoal. Contei essa história para ele. Ele não sabia; Pediu para eu não ir. Eu saí da sala dizendo que não sairia. Depois liguei de novo e falei que não queria. Ele disse que gostava de mim, que era difícil, que o Enderson continuava como treinador. Nesse mesmo dia, o Paulo ligou para o Samuca, que trabalha comigo, e perguntou se eu queria ir. Eu falei: “eu vou”. Não sei o que acontece, desde lá atrás, quatro, cinco meses, algo me dizia, algo estava me esperando aqui. Foi assim. Eu vim. Tudo isso aconteceu, volto a repetir, não tive uma briga. Foi uma decisão minha, porque eu senti que não ia ter mais espaço. Talvez, agora, o Adilson poderia me pôr para jogar. No dia que me apresentei, um dia antes. O Enderson pediu para ir embora. Mas ali eu senti que já não dava mais. Naquele momento, fui homem e falei para as pessoas que me contrataram. Eu contei que já não estava mais nem com vontade de jogar futebol. Minha intenção era ir para casa, descansar com minha família, minha mulher passou por um perrengue. Pensei em ir para Floripa, passar os dois meses, colocar os negócios que eu tenho.

    Pior que na Arábia
    – Foram três meses difíceis. Foi pior que na Arábia. Na Arábia estava tudo ruim, mas querendo ou não, era tudo novo. Não poderia falar que é ruim porque eu já passei. No Brasil, eu estava me culpando. Eu não culpava o Enderson. Eu pensava: “por que que ele pensa isso de mim?’. Eu não conseguia perguntar, chegar perto. Eu via uma coisa negativa. Sentia algo muito negativo. Uma pena, porque eu via ele lidar bem com todo mundo, mas, comigo, tinha essa barreira. E outras pessoas, eu perguntando, também tinha esse problema. O Edinho, por exemplo, teve um problema sério com ele no Fluminense. Sério. De discussão. E lá o Edinho se dava super bem com ele. Eu não conseguia. Edinho foi um dos caras que mais me segurava, era super amigo. Às vezes, o torcedor não sabe disso.

    À procura da felicidade
    – Eu sou um cara que, para exercer o futebol, tenho que estar feliz. Eu não preciso ter um milhão na conta, andar de Ferrari. Eu tenho que estar feliz comigo. No lado profissional. Claro que, no lado pessoal, minha mulher, meus filhos, são minha vida.

    Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/carleto-revela-rusga-com-enderson-moreira-e-diz-que-tecnico-melou-acerto-com-o-bahia.ghtml


    Carleto revela rusga Enderson


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    Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
     

    Carleto diz que financeiro não pesa em renovação com o Vitória: “Quero saber do planejamento”

    Carleto financeiro renovação Vitória

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    thiago carleto; thiago carleto vitória; — Foto: Rafael Santana

    Embora a temporada 2019 não tenha sido boa para o Vitória, há quem possa dizer que termina o ano de bem com a vida no clube. Contratado em outubro junto ao Ceará, o lateral-esquerdo Thiago Carleto rapidamente se adaptou e foi peça importante para a equipe baiana, que conseguiu evitar o rebaixamento para a Série C do Campeonato Brasileiro. Não por acaso, a expectativa é grande em torno da possibilidade de renovação de seu contrato. E isso é fácil de entender.

    Thiago Carleto chegou em outubro ao Vitória e rapidamente se tornou titular em uma posição que sofreu com trocas ao longo de todo o ano. Somente nesta temporada, foram quatro laterais contratados para o setor (Fabrício, Capa, Chiquinho e o próprio Carleto), mas nenhum se firmou. Carleto atuou em dez jogos; no último deles, teve atuação destacada e marcou o gol da permanência na Série B [reveja abaixo o último gol de Thiago Carleto marcado pelo Vitória]. No total, o jogador tem três gols pelo Vitória.

    Gol do Vitória! Carleto cobra falta direto para o gol e garante a vitória baiana, aos 50 do 2º

    Com contrato válido até o dia oito de dezembro, Thiago Carleto já demonstrou interesse em continuar e iniciou as conversas com o Vitória para uma extensão de vínculo. E, muito provavelmente, vai estar em pauta a composição do salário do lateral. O primeiro acerto com o clube baiano envolveu o Ceará, que ainda paga a maior parte do salário do jogador.

    – O vínculo com o Ceará é mais em termos financeiros, para comportar o salário. O Ceará paga uma parte até maior do meu salário. O Vitória compõe com o restante. Esse contrato que a gente fez é até dezembro. A gente fez essa composição mais pelo profissionalismo do Ceará. O João Paulo [diretor financeiro do Ceará] e o presidente do clube [Robinson de Castro], que são pessoas que tomam conta do clube e são maravilhosas, falaram para fazer dessa forma. Até abri mão para estar aqui no Vitória. A gente conseguiu comportar as duas situações. Em dezembro, dia oito, encerra o contrato.

    De olho no tempo, que corre, Carleto revela que já iniciou as conversas para tratar da renovação.

    – Já sim [comecei a conversar sobre a renovação]. Quando vim para cá, o Paulo [Carneiro] disse que queria um trabalho de longo prazo. Tinha falado para a gente até em dois anos. Mas também dependeria muito da permanência. Ele pegou um clube devastado, como todo mundo sabe. Depois do jogo, no hotel, eu estava com meu empresário, ele conversou com a gente. Disse que gostaria que semana que vem eu estivesse aqui.

    "Cara, sinceramente, estou muito feliz aqui. O Paulo sabe disso. Ele foi a pessoa do clube que sempre falei. Ele sabe do meu interesse, tenho o carinho da torcida. Tem tudo para eu ficar, sim", afirmou o lateral.

    Ciente das dificuldades financeiras atravessadas pelo Vitória, Thiago Carleto deixa claro que o dinheiro não vai ser determinante no processo de negociação. Atento aos planos para 2020, quando o clube quer disputar o acesso e não mais o rebaixamento, o lateral quer ouvir o que a direção tem para dizer sobre planejamento.

    – Do Ceará, não existe a possibilidade. Respeito muito o Robinson, o João Paulo. Mas, hoje, se fosse para trocar o Vitória pelo Ceará, dificilmente faria isso. Até por questão de respeito a tudo que vivi nesses dois meses, que foram muito bons. Houve, sim, contato de outros clubes. Inclusive no carro agora. Mas nada concreto. O pessoal só quer saber das condições. Me ligaram perguntando se eu tenho interesse. Estou dando prioridade ao Vitória por ter aberto as portas para mim. Estou esperando eles entrarem numa conclusão.

    – Quero deixar claro que não é a parte financeira. Isso é o mínimo. Claro que a gente tem família, filhos, trabalhamos para receber. Mas é a perspectiva e objetivo que é o mais importante. Para o ano que vem, montar um time de jogadores que queiram, comprem a briga e estejam comprometidos. Esse grupo que peguei agora, se ouve falar de falta de comprometimento, responsabilidade. Desde que joguei, até por conhecer a filosofia de trabalho de Geninho…. Encontrei um grupo de homens que estavam um pouco para baixo, derrotado. Talvez com a minha chegada tem uma autoestima. Esse grupo de jogadores precisa começar, pelo menos, o ano de 2020.

    "Não é só a parte financeira. Quero saber do planejamento. Tenho 30 anos e estou mais experiente. Sei o quanto é difícil você conquistar um acesso. E isso não se conquista com 11 jogadores, mas com grupo, planejamento. E é isso que quero escutar", disse Carleto.

    – Tenho certeza que, pelo que conheço do presidente, esse é o perfil que ele vai querer, e eu acho que me encaixo perfeitamente nesse perfil – completou.

    Na teoria, Thiago Carleto tem mais um jogo pelo Vitória. No dia 30 deste mês, o Rubro-Negro encerra a participação na Série B diante do Coritiba. Contudo, o lateral está machucado e, após o time encerrar o seu objetivo na competição, é mais provável que o técnico Geninho dê oportunidade a outro jogador.

    Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/carleto-diz-que-financeiro-nao-pesa-em-renovacao-com-o-vitoria-quero-saber-do-planejamento.ghtml


    Carleto financeiro renovação Vitória


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    Carleto deixa permanência nas mãos da diretoria do Vitória: “Se depender de mim, quero ficar”

    Carleto deixa permanência mãos

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    Gol do Vitória! Carleto cobra falta direto para o gol e garante a vitória baiana, aos 50 do 2º

    O lateral-esquerdo Thiago Carleto foi um dos destaques do Vitória na Série B do Campeonato Brasileiro. Contratado perto do fechamento da janela de inscrição para novos reforços, o jogador assumiu a titularidade e foi vital para assegurar a permanência do time na Segunda Divisão. Na última terça-feira, ele marcou de falta o gol do triunfo sobre o Operário, em Ponta Grossa (confira o gol no vídeo acima).

    O bom rendimento já faz com que a permanência do jogador para 2020 entre em pauta. Feliz com o atual momento e com contrato prestes a encerrar, ele não coloca obstáculos para seguir como atleta rubro-negro. Carleto, inclusive, espera resolver a situação de forma rápida.

    – Depende só do Paulo [Carneiro, presidente do Vitória]. A gente ainda tem um contrato, tanto com o Ceará quanto com o Vitória. Temos uma partida a cumprir. Vamos sentar e conversar. Temos dez dias até o jogo contra o Coritiba. Espero que, nesse prazo, a gente possa sentar e conversar, ver o que é melhor para ambos. Foi um casamento que deu certo e pode dar mais certo ainda. Tenho vontade, mas não depende só de mim. Se depender de mim, quero ficar, com certeza – disse o lateral em entrevista concedida ao repórter Thiago Mastroianni, durante o desembarque da delegação rubro-negra em Salvador.

    Carleto tirou fotos com torcedores no desembarque em Salvador — Foto: Divulgação / EC Vitória

    Ao deixar o campo no Germando Krüger, em Ponta Grossa, Carleto afirmou que voltou a ser feliz no Vitória após não conseguir atuar com frequência no Ceará e ter “perdido o amor de jogar futebol” no Vozão. No aeroporto, ele descartou qualquer possibilidade da declaração ter um tom de mágoa.

    – Estou recebendo um monte de mensagens negativaS. Não falei em termos de mágoa, não citei entidade. É coisa que acontece no futebol. Às vezes, você não dá certo em um lugar, mas dá certo em outro. Nunca tive nenhum tipo de problema no Ceará. Tenho muitos amigos lá, mas acabou que não deu certo. O torcedor, infelizmente, nunca vai saber o que realmente acontece no dia a dia. Ele só vê o que acontece nos 90 minutos. Não tenho mágoa, tenho muitos amigos lá, estou torcendo para que eles permaneçam na Série A. Mas nós, jogadores, temos que nos valorizar e jogar onde a gente se sente bem. Deus guiou meu caminho para o Vitória certinho e me coroou podendo ajudar com gols e assistências. Trocaria tudo isso pelo acesso. Acho que o objetivo foi alcançado.

    Decisivo em campo, Carleto dedicou o resultado positivo conquistado diante do Operário a todo o elenco rubro-negro. Ele lembrou os jogadores que não tiveram espaço na reta decisiva da competição, como Ruy, que está machucado.

    – Acho que sou um cara privilegiado e abençoado por Deus. Deus sempre guardou coisas boas para mim. Muito feliz mesmo, mais feliz ainda pelo objetivo alcançado, que foi a permanência. Agradecer ao grupo, todos, até os que não puderam ir, tiveram algum tipo de problema, o Ruy, o Bocão, estão lesionados, mas sofreram com a gente. O gol foi um detalhe, mas a entrega de todo mundo nesses dez jogos que estou aqui foi fantástica.

    O Vitória volta a jogar no dia 30 deste mês, quando recebe o Coritiba, no Barradão, pela última rodada da Série B. Suspensos, Léo Gomes e Lucas Cândido desfalcam o time treinado por Geninho.

    Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/carleto-deixa-permanencia-nas-maos-da-diretoria-do-vitoria-se-depender-de-mim-quero-ficar.ghtml


    Carleto deixa permanência mãos


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    Feliz no Vitória, Thiago Carleto reafirma desejo de renovar contrato

    Feliz Vitória Thiago Carleto

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    Foto: Glauber Guerra / Bahia Notícias

    O lateral-esquerdo Thiago Carleto refirmou nesta quarta-feira (20) o desejo de permanecer no Vitória para a próxima temporada. O atleta tem vínculo válido com o Leão até o término da Série B.

    “Desde que cheguei aqui no Vitória me senti bem. Tenho o desejo de ficar e depende de Paulo Carneiro [presidente do clube]. Estou com muita vontade, mas não depende só de mim. Ainda temos mais um jogo a cumprir e então teremos tempo para definir. Vamos conversar”, disse em entrevista ao Bahia Notícias.

    O próximo jogo do Vitória é contra o Coritiba, no dia 30 de novembro, um sábado, às 16h30, no Barradão, pela última rodada da Série B.

    Carleto desembarcou no Vitória em outubro deste ano. Ele atuou em 10 jogos e contribuiu com três gols e três assistências.

    Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/21956-feliz-no-vitoria-thiago-carleto-reafirma-desejo-de-renovar-contrato.html


    Feliz Vitória Thiago Carleto


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