Wagner Lopes promete poucas mudanças e explica missão no Vitória: “Buscar o equilíbrio”

Wagner Lopes promete poucas

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Depois de ser apresentado ao elenco e, em seguida, comandar o primeiro trabalho com os atletas, o técnico Vanger Lopes falou pela primeira vez como treinador do Vitória. Ele concedeu entrevista na tarde desta sexta-feira, na Toca do Leão.

A missão que aguarda o treinador é das mais duras: em má fase dentro de campo e com o extracampo conturbado, ele precisa tirar o Vitória da zona de rebaixamento da Série B o quanto antes, visto que o 1º turno está quase no fim.

Ao falar sobre o desafio que tem pela frente, ele destacou que o trabalho é coletivo e utilizou uma palavra para nortear o seu trabalho: equilíbrio.

– Não é missão só do Wagner. O Wagner, pela posição do treinador de futebol, que é muito importante, a palavra tem um peso muito grande, o Wagner vem buscar equilíbrio. Equilíbrio para defender, equilíbrio para atacar, temos vários problemas de assuntos internos que a gente não verbaliza, mas dentro a gente vai tentar organizar da melhor maneira possível. Ouvir todos, estamos chegando, então não é o clube que tem que se adaptar ao Wagner, é o contrário. A gente sabe da grandeza do clube, o passado de glórias, a revelação de grandes atletas aqui, então venho com muita vontade de trabalhar, muita determinação. Mas vejo que a minha missão, antes de mais nada, é voltar ao básico. Fazer com que cada jogador se sinta confiante, voltar a ter confiança, que nosso ambiente fique leve para que a gente possa potencializar a força de cada um dus jogadores. É um elenco jovem, com potencial, mas jovem, e ainda precisa passar por etapas dentro da competição. É organizar, ter disciplina tática, fazer com que cada jogador procure dar o seu melhor. Wagner é uma peça dessa engrenagem. O Wagner sozinho não consegue nada, não faz nada. A gente precisa não só da colaboração de todos, mas principalmente do comprometimento com o Vitória – afirmou.

1 de 1 Técnico Wagner Lopes e o auxiliar Sandro Rosa iniciam trabalho na Toca do Leão — Foto: Divulgação/E.C. Vitória

Técnico Wagner Lopes e o auxiliar Sandro Rosa iniciam trabalho na Toca do Leão — Foto: Divulgação/E.C. Vitória

Vagner Lopes só terá tempo de comandar dois treinos antes de comandar o time pela primeira vez. Neste domingo, o Vitória encara o CRB, em jogo válido pela 18ª rodada da Segundona.

Por causa do pouco tempo de preparação, ele promete não fazer grandes mudanças na equipe que enfrentou o Cruzeiro no meio de semana – o jogo terminou empatado em 2 a 2.

– Nós chegamos ontem à noite, fizemos primeiro treino hoje. Gostaria de responder essa pergunta, mas…Quanto menos mexer, melhor. É claro que não vou te dar a escalação. Nós estamos em uma transição, tenho conversado muito com Ricardo [Amadeu], Flávio [Tanajura]. São pessoas que estão aqui há mais tempo, conhecem o elenco como ninguém. A gente vai aproveitar essa oportunidade para conversar mais, tirar mais informações, aproveitar o treino que ainda falta. Mas a ideia é dar sequência ao que vem sendo feito. É claro que a gente tem nossas convicções, muitos anos no futebol. Muitas vezes chegou de chegar na véspera do jogo e mudar alguma coisa, às vezes de manter o que está sendo feito. Com bom senso, tranquilidade e, principalmente com as pessoas que estão aqui, vamos tomar a melhor decisão possível – disse.

Vagner Lopes será o terceiro técnico a comandar o Vitória na Série B. Antes dele, passaram pelo clube Rodrigo Chagas e Ramon Menezes, e ambos saíram de forma conturbada. Na gestão Paulo Carneiro, o Rubro-Negro vai para o seu 10º treinador.

A expectativa, para o torcedor rubro-negro, é que, com Vagner, seja diferente. E ele confia no seu trabalho.

– Tenho muita convicção na minha maneira de conduzir, organizar, visão de jogo que tenho e, principalmente, leitura de jogo na partida. Não quero ser comparado com ex-treinadores que estiveram aqui, merecem nosso respeito. Tiveram grandes passagens, ora como atleta, ora como treinador também. Respeito muito a história dessas pessoas e sei que cada situação tem muitas maneiras de serem interpretadas. Quero fazer meu caminho com simplicidade, humildade, mas muita convicção no que estamos fazendo. Então, é claro que o treinador não tem prazo de validade. Muitas vezes, só o resultado que é importante. Não faço essa análise tão rasa. Prefiro entender que no dia a dia vamos construir identidade com jogadores e fazer com que cada jogador se sinta bem dentro da missão que a gente está falando, pedindo. É construir junto com jogadores um time equilibrado, forte, mas não tenha só o DNA do clube, mas, principalmente, que consiga os resultados positivos – disse.

O jogo de domingo, contra o CRB, é fundamental para o Rubro-Negro que abre a zona de rebaixamento da Segundona com 14 pontos. A distância para a Ponte Preta, primeira equipe fora do Z-4, é de dois pontos.

Confira outros trechos da entrevista de Vagner Lopes.

Ja trabalhou com alguém do elenco?
Já trabalhei com o Roberto no Bragantino em 2015, com o Sérgio Mota em 2014. São jogadores que a gente conhece bem, sabe o que podem render. Estou muito feliz de estar aqui, uma oportunidade ímpar

Tem filosofia oriental que pode ajudar o Vitória?
Trago muitas. Tenho muita coisa bacana da cultura japonesa. Posso citar a disciplina, a gente tenta ser o máximo disciplinado. Horário é para ser cumprido. Sou muito rígido em relação disciplinar. Respeito é um dos pilares da minha construção, a organização no trabalho também é um pilar. Muita coisa a gente pode usar da cultura japonesa mesmo sendo a nossa cultura completamente diferente. O respeito coletivo. Potencializano as individualidades. Sei que ninguém é igual ao outro, cada jogador é único e não merece ser comparado com ninguém. As individualidades sendo fortalecidas, faz com que o coletivo fique forte também. Essa são algumas características que a gente usa. Poderia ficar aqui horas falando sobre a influência que a cultura japonesa tem. De imediato, posso falar que a gente prima muito por isso: horário é para ser cumprido, disciplina tática, orientação com respeito, mas com firmeza. Postura. A coisa que mais pega, que julgo ser importante, é construir as coisas juntos. Todos se sentirem importantes dentro do processo que a gente está começando nesse momento

Média de idade baixa
Já vivenciei essa situação em vários clubes. Acredito muito na expertise das dez mil horas. Hoje a gente sabe que para você alcançar 10 mil horas de treinamento antes de o atleta estrear no profisisonal, é praticamente impossível. Muitas etapas são passadas superficialmente, não são puladas, ma hoje o jogador estreia no profissional e não tem, na maioria das vezes, os 100 jogos que deveria ter na categoria de base. Se o cara joga 33 jogos no sub-15, 33 no sub-17, 34 no sub-20, sem contar o sub-23, ele completa os 100 jogos antes de estrear no profissional. Isso seria o ideal. Só que isso não é possível hoje. Cada vez mais é difícil ter tantas oportunidades de partidas assim para que o jogador chegue pronto no profissional. Dito isso, eu sigo assim, é importante você mesclar. Se jogar só com os garotos, isso tem impacto em tomada de decisão, em pressão do adversário, se o jogo é fora ou é em casa. Então a gente tem que tomar cuidado para usar os meninos da melhor maneira, de forma coerente, com equilíbrio, e passando as orientações da melhor maneira. Preparando o jogador para todas a situações. A Série B é um campeonato duríssimo que a média de idade, invariavelmente é entre 28, 29 anos. Os últimos times que subiram para a Série A. Penso que o equilíbrio, ter uma mescla de jogadores experientes com jogadores jovens é o ideal

No Atlético-GO teve melhor campanha como treinador?
Fora a passagem longa que tive no Atlético-GO, também tive passagem muito boa no Paulista de Jundiaí. Mas acho que esses números [do Atlético-GO] são os melhores, sim. É claro que a gente quer repetir essa boa estatística no Vitória sabendo que vencer jogos é muito difícil. Não tem jogo fácil. É se concentrar, fazer o melhor que a gente pode, pedindo que cada atleta faça o seu melhor para que consiga grandes resultados aqui.

Prefere time propositivo ou reativo?
É muito legal uma pergunta assim porque tudo depende da qualidade técnica que você tem. A minha visão de jogo bonito é o jogo apoiado, que faz a circulação de bola trocando passes rápidos de pé em pé. Você tem movimentação inteligente, gera triangulações rápidas. E a única maneira que entendo de buscar o gol é ser vertical, ter profundidade. Você precisa de velocidade para quebrar a última linha do adversário, precisa de diagonais bem feitas, o facão que a gente passa, e sincronia. São situações que a gente treina muito. Você controla o jogo de duas maneiras: controlando a bola ou espaço. Para controlar o espaço, você corre muito atrás do adversário, fechando linha de passe, com marcação adiantada. Eu gosto do nosso time compactado nos 30 metros, fechando as diagonais, tirando linha de passe do adversário e, de preferência, tentando buscar o adversário no campo dele. E isso gera riscos você estando com a linha defensiva avançada. Você vai criar a oportunidade do adversário jogar a bola longa. Isso é risco muito grande porque os atacantes são mais rápidos que os zagueiros. Então, você ter uma dobra de marcação, uma cobertura bem feita é importantíssimo para marcar em bloco alto. Isso tudo gera em treinamento. Eu vejo que nesse último jogo contra o Cruzeiro, até parabenizar o Flávio, o Ricardo, houve uma compactação melhor, circulação melhor de bola. Os jogadores jogaram com muita raça, que é uma característica do clube. Para jogar aqui, tem que jogar com raça. A minha maneira de jogar é jogar para cima do adversário, buscar o gol a todo momento, não só pela minha formação como atleta de ter sido atacante, mas que o torcedor gosta, de ver gols, jogar para frente, fazer as inversões de jogo. Quanto mais troca de corredor, mais desestabiliza o adversário. É claro que tudo isso sem fazer gols não adianta nada. É caprichar nas finalizações, uma coisa que cobro muito do meu jogador. Acertar o gol. Eu gosto muita frase do Gentil Cardoso, uma frase antiga, que sintetiza o que penso: "Quem toca, passa; quem desloca, recebe; quem pede, tem preferência". É uma das maiores verdades. Uma frase com mais de 105 anos de idade e é atual. Se eu tenho a bola e meu companheiro cria linha de passe, consigo triangular. Se ele se movimenta de forma inteligente, consigo o passe. Se ele pedir, vai ter preferência. Os detalhes nos cinco momentos do jogo são muitos. Tudo isso, sem confiança, sem execução bem feita, não adianta nada. É na hora da pressão que o jogador cresce. Independente da idade, mas ter personalidade para aguentar e confiar no que pode fazer. Confiança só vem nos treinamentos com execução bem feita. Quem adquire confiança é o próprio jogador treinando bem. Então, a gente espera que os nosso jogadores readquiram a confiança e dar alegria para a torcida, que a gente espera conquistar no dia a dia.

Que caminhos pretende seguir nessa caminhada?
Eu acredito muito no nosso trabalho, que a gente possa desabrochar muitos jogadores que ainda não estão rendendo o que podem render. E é claro que o caminho das vitórias não tem receita e é construção coletiva. Não é coisa fácil. Mas a cada treino, a cada jogo e dia passado aqui, queremos influenciar positivamente as pessoas ao nosso redor. E a melhor forma para isso, é vitória. E a vitória não é fácil. É buscar soluções. Acredito muito na maneira como a gente trabalha, nos ensinamentos que tenho, cursos que fiz e tudo que venho trilhando nesses anos todos como ex-atletas, mas como membro de comissão técnica e comandante. Peço mutio que Deus não me deixe cometer injustiças. Trabalho com meritocracia, sem proteger ninguém. Treinou bem, vai jogar. É dessa maneira, com muito trabalho e dedicação e ajuda de todos que estão aqui, que a gente possa construir caminho de vitórias para fazer com que o Vitória brigue na parte de cima da tabela.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/wagner-lopes-promete-poucas-mudancas-e-explica-missao-no-vitoria-buscar-o-equilibrio.ghtml


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Mateus Moraes mira evolução para buscar titularidade no Vitória

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Foto: Roque Mendes/ Vitória

O zagueiro Mateus Moraes, titular no triunfo do Vitória por 1 a 0 sobre a Ponte Preta na última rodada, sabe que precisa evoluir para se firmar no time. Ele garante que tem trabalhado para alcançar esse objetivo.

“Nos treinamentos ele [Ramon Menezes] conversa bastante comigo, manda eu evoluir em alguns aspectos, principalmente no passe. Sobre a titularidade, vai acontecer naturalmente. Basta continuar evoluindo a cada jogo”, afirmou.

 

Mateus ainda revelou qual é o fundamento em que precisa evoluir. 

 

“Eu acho que, o meu passe, preciso melhorar bastante, principalmente o vertical, quebrando as linhas”, emendou.

 

O próximo jogo do Vitória é contra o CSA, sábado (24), às 21h, no Rei Pelé, em Maceió (AL). A tendência é que Mateus siga na equipe, já que Wallace e Thalisson Kelven seguem no departamento médico.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/24168-mateus-moraes-mira-evolucao-para-buscar-titularidade-no-vitoria.html


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Rodrigo lamenta chances perdidas no Adauto Moraes e reforça luta pelo G-4 do Baiano: “Vamos buscar”

Rodrigo lamenta chances perdidas no Adauto Moraes e reforça luta pelo G

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O Vitória empatou em 1 a 1 com o Juazeirense, na noite da última quarta-feira, e se complicou ainda mais na luta pela classificação para a segunda fase do Campeonato Baiano. Após o confronto, o técnico Rodrigo Chagas lamentou o resultado, avaliou que o Vitória jogou bem, mas não conseguiu aproveitar as chances de gol. 

"Tivemos um bom primeiro tempo. Foi um dos jogos que mais a gente criou oportunidades de gols, não só no primeiro tempo, como no segundo tempo. No segundo tempo tivemos queda de rendimento do Vico e do Wesley. E baixamos muito, demos campo para o adversário, que tinha proposta de bola longa atacante nossa última linha. Até certo ponto conseguimos neutralizar e infelizmente tomamos o gol na única forma que a gente sabia e foi passado para os atletas que poderíamos sofrer. No segundo tempo, após a mudança, com a entrada de David e Ruan Nascimento, melhoramos. Adversário chutou três vezes no nosso gol, fez um gol. Acredito que fizemos um bom jogo. O que nos deixa chateados até pelo fato das inúmeras chances que criamos e poderíamos ter saído até com placar elástico. Propomos o jogo o tempo todo, fomos agressivos, fizemos das duas substituições de Wesley e Vico por questões físicas, estão retornando de lesões. Criamos muito nesse jogo. Fizemos um bom jogo, tivemos inúmeras oportunidades. Não fizemos e em uma das três oportunidades deles, fizeram o empate. Agora é trabalhar, buscar o melhor, evoluir, crescer e passar a responsabilidade nesses três jogos para buscar a classificação".

Segundo o treinador, a equipe, que tem dois jogos a menos que os concorrentes diretos, vai buscar a classificação no torneio estadual.

"Dizer ao torcedor que a gente vai buscar, está aqui para trabalhar. Temos três jogos para fazer em casa, sabemos da nossa obrigação e vamos buscar isso. Todos atletas estão cientes, foi colocada a responsabilidade. Espero que nesses jogos a gente possa ter um pouco mais de felicidade e capricho no terço final e nas finalizações".

O Rubro-Negro baiano tem jogos atrasados contra Vitória da Conquista e Jacuipense, ambos no Barradão. Na última rodada, o adversário é o Fluminense de Feira.

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/22/04/2021/97513,rodrigo-lamenta-chances-perdidas-no-adauto-moraes-e-reforca-luta-pelo-g-4-do-baiano-vamos-buscar.html


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Em maratona, Vitória tem dilema entre poupar peças e buscar G-4 do Campeonato Baiano

maratona Vitória dilema entre

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O Vitória tem um dilema pela frente. Na próxima quarta-feira, o time treinado por Rodrigo Chagas enfrentará o Doce Mel, no Barradão, pelo Campeonato Baiano. Em maratona, o Rubro-Negro precisará se decidir entre poupar peças para concentrar forças nas quartas-de-final da Copa do Nordeste ou utilizar titulares para buscar o G-4 do estadual.

Atualmente, o Vitória ocupa a 8ª posição do Campeonato Baiano, com seis pontos conquistados. Um triunfo sobre o Doce Mel colocaria o Rubro-Negro no G-4, à frente do Bahia, que aparece na 4ª posição com nove pontos. Os dois times empatariam em pontos, mas a equipe de Rodrigo Chagas levaria a melhor no saldo de gols.

1 de 1 Vitória terá uma decisão pela Copa do Nordeste no próximo fim de semana — Foto: Fábio Lima

Vitória terá uma decisão pela Copa do Nordeste no próximo fim de semana — Foto: Fábio Lima

Vencer o Doce Mel, que é o lanterna do Campeonato Baiano, também colocaria o Vitória em um caminho mais tranquilo na busca pela classificação, já que ainda teria os dois jogos adiados – contra Jacuipense e Vitória da Conquista – para se firmar entre os quatro primeiros colocados do estadual.

A partida é importante em termos de classificação e também para reduzir o risco de novo vexame no estadual. A última vez que o Vitória passou da primeira fase da competição foi em 2018. Porém, desde o início de março o time vem em uma desgastante sequência de um jogo a cada três dias.

No sábado passado, contra o 4 de Julho, no Piauí, vários jogadores acusaram o desgaste, entre eles os atacantes Samuel e David. Destaques do time no início da temporada, os dois são os atletas que mais atuaram pelo time baiano. David participou dos 14 jogos do Vitória no ano, enquanto Samuel esteve em campo em 13.

Em entrevista recente, Rodrigo Chagas afirmou que a tendência era por rodar menos o elenco. Como não houve coletiva com o treinador no último fim de semana, não foi possível saber os planos para o jogo desta quarta-feira.

No próximo fim de semana, o Vitória enfrentará o Altos, do Piauí, no Barradão. Para a partida, Rodrigo Chagas terá o retorno de Pedrinho, que cumpriu suspensão contra o 4 de Julho. O jogo tem caráter eliminatório. A equipe que vencer garante a vaga nas semifinais. Em caso de empate, a classificação será decidida nos pênaltis.

Após o encontro contra o Altos, o Vitória dará sequência na maratona de jogos. Na próxima quarta-feira, o Rubro-Negro encara o Juazeirense, líder do Campeonato Baiano. No fim de semana seguinte, se conseguir a classificação diante do Altos, o time de Rodrigo Chagas atuará na semifinal da Copa do Nordeste.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/em-maratona-vitoria-tem-dilema-entre-poupar-pecas-e-buscar-g-4-do-campeonato-baiano.ghtml


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Rodrigo Chagas diz que jejum de títulos não incomoda e afirma: “Vamos buscar”

Rodrigo Chagas diz que jejum de títulos não incomoda e afirma: "Vamos buscar"

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Prestes a estrear na Copa do Nordesde 2021, diante do Santa Cruz, no Barradão. O comandante do Vitória, Rodrigo Chagas concedeu entrevista coletiva e falou sobre diversos assuntos.

Ao ser questionado sobre o jovem Soares, autor de um dos gols da virada contra o Atlético de Alagoinhas, o treinador mostrou confiança no prata da casa, que atuou nas duas partidas da nova temporada, ambas saindo do banco de reservas.

"A gente não pode deixar de destacar o comportamento coletivo da equipe. Não tenho dúvida que o Gabriel [Bispo] teve uma ótima estreia, ou reestreia, com a gente. E o Soares também. É um jogador que eu gostaria de estar vendo atuando há muito tempo. E a gente pôde dar oportunidade para ele agora, ele fez um ótimo jogo, o segundo jogo dele comigo. A gente tem ideia de que vai colocar em campo uma equipe bem estruturada, bem equilibrada, independente do jogador que venha a atuar", disse o treinador.

Com um elenco curto e disputando Copa do Nordeste e Baiano, Chagas não afirma mas deixa aberta a chance de haver mudanças no time que vai estrear contra o Santa Cruz.

"Quem sabe, né? Vamos tentar colocar uma equipe competitiva. Não só no aspecto individual, mas também coletivo, uma equipe agressiva, com e sem a bola. E a ideia é de estar buscando o maior equilíbrio necessário, jogo a jogo, independentemente do atleta que vier a jogar", disse continuou:

"A gente vai tentar colocar a melhor equipe. Independente do atleta que vier a entrar, a gente sabe que tem que montar uma equipe competitiva, com estratégia, buscando o melhor desempenho, não só para esse jogo, mas também os jogos que virão pela frente. A ideia é que a gente possa estar, dentro das possibilidades, tendo a utilização de todos os atletas que estão no elenco do Vitória".

Após dois jogos pelo Campeonato Baiano, o Leão vai estrear na competição mais importante da primeira parte da temporada, a Copa do Nordeste. E, Rodrigo Chagas falou sobre as expectativas dele para este início.

"A princípio, sempre importante você iniciar um trabalho à frente [como técnico efetivado], até porque você vai poder ter ideia não só de toda a equipe, mas do comportamento individual de cada atleta. Então você tem um conhecimento maior, individual, de todo o elenco, para que a gente possa utilizar da melhor forma possível nas competições que estamos disputando", falou.

Por fim, o treinador foi questionado sobre o jejum de títulos e perguntado se incomodava. Chagas foi direto na resposta.

"A mim não incomoda. Até porque estou no comando agora da equipe, profissionalmente. O objetivo da gente é sempre estar chegando às finais da competição. Estar buscando um alto rendimento da nossa equipe. É uma situação que vamos buscar. Está chegando. Nos classificamos. Recentemente, tive o prazer de ser campeão sub-20, Copa do Nordeste, há dois anos. Espero que a gente obtenha êxito, classifique. E, depois, que possamos disputar a final, consequentemente, buscando aquilo que todos queremos, que é o título", completou.

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/26/02/2021/96476,rodrigo-chagas-diz-que-jejum-de-titulos-nao-incomoda-e-afirma-vamos-buscar.html


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Para evitar rebaixamento do Vitória, Rodrigo Chagas fala em ‘buscar superação’

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Foto: Enaldo Pinto/ Ag. Haack/ Bahia Notícias

Com três jogos para o término da Série B, o Vitória fechou a rodada pela primeira vez no Z-4 após empatar em 0 a 0 com a Chapecoense, no último domingo (17), no Barradão. Para evitar a degola, o técnico Rodrigo Chagas fala “em buscar superação”.

 

“Trabalhar a cabeça dos nossos atletas. Fazendo com que possam acreditar, se fortalecer junto com eles. O momento é ruim, negativo, mas não me sinto derrotado, pelo contrário. Nesse momento tem que buscar superação, estou tentando fazer com que entendam isso”, disse o comandante rubro-negro.

 

Com 39 pontos, o Vitória ocupa a 17ª posição na tabela de classificação, mesma pontuação do Náutico (16º) e Figueirense (15º), mas o time rubro-negro leva desvantagem nos critérios de desempate.

 

O próximo jogo do Vitória é contra o Guarani, quarta-feira (20), às 16h, no Brinco de Ouro, em Campinas (SP).

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/23379-para-evitar-rebaixamento-do-vitoria-rodrigo-chagas-fala-em-buscar-superacao.html


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Jonathan Bocão fala em rever erros para Vitória buscar reação na Série B

Jonathan Bocão rever erros

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Foto: Max Haack / Ag. Haack / Bahia Notícias

O Vitória foi derrotado pelo Avaí na tarde do último sábado (10), no Barradão, e chegou ao seu quarto jogo sem vencer na Série B do Campeonato Brasileiro. Após a partida, o lateral-direito Jonathan Bocão afirmou que é preciso rever as falhas para evitá-las na sequência da competição para voltar a vencer e reagir.

 

"Difícil falar nesse momento. É difícil ter que apontar as coisas que aconteceram. Nós temos que rever. Vamos ter um período para treinar. Rever o que aconteceu e o mais rápido possível a gente vencer porque é um campeonato difícil. Mas a gente não pode deixar esses jogos em casa passarem, se não vai ficar muito difícil lá na frente", disse, em entrevista ao Canal Premiere. 

 

A equipe comandada por Eduardo Barroca se mantém com 18 pontos e caiu para o 12º lugar do certame nacional. O Leão volta a entrar em campo no próximo sábado (17), às 16h, contra a Chapecoense, na Arena Condá. 

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/23024-jonathan-bocao-fala-em-rever-erros-para-vitoria-buscar-reacao-na-serie-b.html


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Ewandro quer aproveitar sequência de jogos em casa: “Buscar as duas vitórias”

Ewandro aproveitar sequência jogos

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Depois de empatar com o Operário-PR em Ponta Grossa, no Paraná, o Vitória volta a Salvador neste fim de semana, já de olho nas próximas rodadas da Série B. A boa notícia é que as duas próximas partidas da equipe baiana serão em casa, no Barradão. Uma boa chance para recuperar os pontos que escaparam na última sexta-feira.

Esta é a expectativa do atacante Ewandro. Ele destaca que o América-MG, adversário da próxima terça-feira, é um adversário direto, já que tem apenas um ponto a mais que o Vitória; o Leão é o 8º; o Coelho, o 7º. No sábado seguinte, será a vez de receber o Avaí.

– Agora temos duas partidas em casa, e temos que aproveitar para somar o máximo possível de pontos e seguir na parte de cima da tabela. Inclusive um dos confrontos é direto, contra o América-MG, então temos que criar e saber aproveitar as oportunidades para buscar as duas vitórias – avaliou Ewandro.

1 de 1 Ewandro comemora gol marcado diante do Operário-PR na última sexta-feira — Foto: JOãO VITOR REZENDE BORBA/AGIF

Ewandro comemora gol marcado diante do Operário-PR na última sexta-feira — Foto: JOãO VITOR REZENDE BORBA/AGIF

Em casa, o aproveitamento do Vitória é de 72,2%: são quatro triunfos, um empate e uma derrota no Barradão nesta Série B.

Nas próximas partidas, o atacante espera repetir o bom rendimento que teve na última sexta, no empate em 1 a 1 com o Operário. Foi de Ewandro o gol rubro-negro, marcado no início do segundo tempo.

Ele comemora e diz que espera manter a pegada nas próximas rodadas.

– Uma felicidade enorme poder marcar com a camisa do Vitória pela primeira vez. Era um momento que eu esperava desde quando comecei a treinar, então é um alívio também. Fico feliz com o começo que tive e espero continuar ajudando a equipe nas próximas partidas para conquistarmos bons resultados, que é o que importa – concluiu.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/ewandro-quer-aproveitar-sequencia-de-jogos-em-casa-buscar-as-duas-vitorias.ghtml


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Marcelinho diz que elenco do Vitória tem a ‘pegada necessária’ para buscar o acesso

Marcelinho elenco Vitória ‘pegada

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Foto: Letícia Martins/ Vitória

O meia Marcelinho está há poucos dias no Vitória. Porém, ele já fez uma análise do elenco rubro-negro. Para o veterano de 35 anos, o plantel tem a “pegada necessária” para buscar o acesso à Série A. 

 

“Uma competição intensa, de muita pegada, muita correria. Vejo que nosso elenco tem muita qualidade, tem a pegada que é necessária. Acredito que a gente pode pensar em coisas grandes porque tem elenco para isso”, disse o meia-atacante.

 

Atualmente, o Vitória conta com 42 atletas no plantel, incluindo Léo Ceará, que segue com o futuro indefinido por ainda não ter renovado o seu contrato (relembre aqui).

 

O Vitória estreia na Série B contra o Sampaio Corrêa, no próximo sábado (8), às 19h, no Barradão.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/22695-marcelinho-diz-que-elenco-do-vitoria-tem-a-pegada-necessaria-para-buscar-o-acesso.html


Marcelinho elenco Vitória 'pegada


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Geninho diz que Vitória tirou o pé e jogou em ritmo de baba: “Paramos de buscar o gol"

Geninho Vitória tirou jogou

O barradao.com traz para você mais uma notícia do Esporte Clube Vitória.
Aqui você fica sabendo das notícias publicadas nos quatro maiores sites esportivos do Estado da Bahia, confira abaixo o que acabou de sair na mídia.

Melhores momentos de Vitória 3 x 1 Lagarto pela segunda fase da Copa do Brasil 2020

Apesar da classificação para a 3ª fase da Copa do Brasil, o técnico Geninho não ficou lá muito satisfeito com a atuação do Vitória no triunfo por 3 a 1 diante do Lagarto, na noite desta quinta-feira, no Barradão – Vico, duas vezes, e Léo Ceará marcaram os gols [assista aos melhores momentos da partida no vídeo acima]. Para o treinador rubro-negro, sua equipe se acomodou.

Muito da falta de motivação dos atletas, para Geninho, foi pelo fato de enfrentar um time de menor expressão. E, com um gol marcado logo aos quatro minutos, o Vitória “tirou o pé” e jogou em ritmo de baba.

– Acho que o time tirou o pé. O time todo tirou o pé do acelerador. O jogo ficou num ritmo de baba. Nós paramos de buscar o gol. Até tivemos grande chance com Alisson na trave e uma outra cabeçada. Mas pouca coisa. Acho que não foi o time sentir a falta de dois jogadores importantes. Mas tirou o pé. No segundo tempo, quando pisou no acelerador, ainda não pisou fundo, tomou conta do jogo e teve volume diferente – afirmou.

"Começamos o jogo bem, tivemos cinco, 10 minutos de time focado, pegando, não deixando eles jogarem. Fizemos um gol. Aí o time se acomodou. Começou a trabalhar, rodar a bola, perdeu ímpeto de buscar segundo gol rápido. Aí ficou um jogo perigoso, o Lagarto começou a gostar do jogo", avaliou.

A falta de empenho do Vitória na partida deixou Geninho muito irritado na saída para o intervalo, pouco depois de o Vitória ter levado o segundo gol.

– Irritação porque vi meu time, no primeiro tempo, que poderia manter ritmo e definir o jogo. Você poderia ter feito três gols no primeiro tempo, aí a partida estaria praticamente definida. Passei para o grupo uma situação diferente. “Imaginem o jogo estar 1 a 0 e você tomar um gol desse no segundo tempo”. Vai para os pênaltis. Não pode dar chance. Futebol te castiga. Você tem que ter seriedade total. Hoje não se fala mais em 90 minutos, mas 100. Tem que ter seriedade total. Acho que o time relaxou um pouco depois do primeiro gol, talvez por uma confiança muito grande no que poderia fazer. Mas é uma atitude perigosa. Eu que fico do lado de fora sofrendo não gosto muito disso. De repente, eu tenho que externar isso. É bom que eles sintam isso para que a gente não tire o pé numa próxima oportunidade – disse.

Durante a partida, o lateral Jonathan Bocão foi vaiado pela torcida, chegou a marcar um gol, porém ele foi anulado pela arbitragem. Geninho falou sobre o assunto.

– A pressão da torcida em cima do Bocão é porque ele andou perdendo alguns lances que a torcida achou que podia ter tido outro desenvolvimento. Torcida aplaudiu Bocão quando ele fez jogada de efeito, ofensiva. Natural isso. Jogador tem que estar preparado. Um dia vai ser vaiado, outro será aplaudido. Vai depender do que faz no campo. O que passa de dentro para fora é o que vem de fora para dentro. Quando tem uma grande apresentação, a torcida palude. Quando não, vaia. E você tem que entender o torcedor, que é emocional, não é racional. Emoção pura. E ele reage de acordo com o que ele vê. E você tem que que entender e o jogador também, não se deixar abater por vaia, pressão. Errou uma? Se recupera no jogo e as vaias vão virar aplauso. Coisa natural de repente um jogador ser vaiado. Foi o Bocão hoje; em outro jogo, foi outro [jogador]; e outro; vai ser sempre assim – afirmou Geninho.

A equipe principal do Vitória volta a campo neste domingo, quando encara o ABC, pela Copa do Nordeste. O adversário da 3ª fase da Copa do Brasil será o Ceará, mas as datas dos duelos ainda não foram definidas.

Confira outros trechos da entrevista de Geninho

Jogo perigoso
– O fundamental foi alcançado, que era classificação. Era fundamental que conseguíssemos passar essa fase para que você tivesse mais tranquilidade no trabalho, uma fase onde o modo de disputa é diferente e você pode equilibrar as forças. Esse tipo de jogo é muito complicado. Tenho dito a eles [jogadores] que existem jogos que, quando eu era jogador, eu gostava de jogar, e jogo que eu não gostava de jogar. Eu gostava de jogar contra time grande, Flamengo, Corinthians, onde a motivação vinha sem ninguém precisar trabalhar o teu emocional. E alguns jogos complicados, onde você tem favoritismo grande e é obrigado a confirmar isso. Às vezes, não é assim no futebol. Às vezes, tem um jogo complicado. E a Copa do Brasil é especialista em zebras. Ontem dois times grandes decidindo classificação nos pênaltis. Cruzeiro contra o Boa, uma disparidade muito grande de força, de tudo. E as coisas acabaram indo para os pênaltis. Jogo complicado de jogar, e isso me trazia preocupação. Começamos o jogo bem, tivemos cinco, 10 minutos de time focado, pegando, não deixando eles jogarem. Fizemos um gol. Aí o time se acomodou. Começou a trabalhar, rodar a bola, perdeu ímpeto de buscar segundo gol rápido. Aí ficou um jogo perigoso, o Lagarto começou a gostar do jogo. Nossa pressão já não era muito forte. Eles arriscaram chute de fora, contra-ataques. Conseguimos o segundo gol, mas, logo depois, o time continuou naquele diapasão. Deixamos eles fazerem 2 a 1 no final [do primeiro tempo]. Aí deu um fôlego para o adversário. Conversamos no intervalo, alertamos. Segundo tempo foi diferente, o time jogou mais ligado. Não que fosse jogo excecional, mas mais ligado, mais pegado, tanto que o Lagarto passou a criar menos, já não incomodou tanto em termos de jogada de gol. Nós tivemos muito mais chances. Fizemos o terceiro gol e poderíamos ter feito quatro, cinco. Criamos muito para isso. Segundo tempo mais tranquilo, onde sofremos menos do que o primeiro tempo. O jogo foi aquele típico de Copa do Brasil. Dentro desse tipo de regulamento, te traz preocupação grande. Por isso tem que comemorar a classificação.

Alterações
+ Duas substituições foram pedidas pelo Jean e Vico. Jean era natural que não terminasse o jogo, tanto que, no jogo passado, saiu com 45 minutos. Hoje saiu com 60 e pouco. Ele vinha de muito tempo de inatividade e vai pegando ritmo aos poucos. Foi até onde deu. O Vico também. Logo que voltou do intervalo, já reclamou do adutor e disse que ia até onde dava. Resolveu sair depois do gol. Mas vinha reclamando, e estávamos de olho numa substituição. Com saída do Vico, em vez de botar mais um atacante ou um meia, eu quis fazer uma dobradinha, para que alternasse Bocão com Van, porque Ranielle tinha tirado um meia e tinha colocado um atacante. Acabou não tendo produção que esperava, mas, com os dois na dobra, eu fechava a esquerda e não precisava ninguém voltar para cobrir por ali. No final, dei oportunidade para o Tenório; o Van descia, Rodrigo fechava as costas do Van e Tenório entrava. Garoto pegando rodagem, sempre bom, quando tem oportunidade, a gente ir dando rodagem.

Como fazer para o time não relaxar?
– Eu acho que isso não acontece quando você enfrenta um adversário mais qualificado. O jogador não é bobo. Às vezes, ele se deixa levar pelo subconsciente. Quando sabe que vai enfrentar um adversário perigoso, não relaxa. Esse trabalho você faz no dia a dia. Não tem coisa específica. Você usa os exemplos como o de hoje para demonstrar a causa e efeito. O que você faz, qual o efeito que pode te trazer. A gente usa os exemplos para que não aconteça em outra situação. Difícil não é trabalhar na semana ou na sequência. O difícil é trabalhar para reverter o comportamento no jogo. Tem hora que você tem que pegar pesado no vestiário para que as coisas tomem outro rumo.

Calendário
– Ainda bem que temos continuidade de Copa do Brasil. Gostaria de ter essa sequência total. Mas é esse calendário nosso, maluco, que temos no futebol brasileiro, com jogos de distância grande, nos obrigando a fazer um transporte aéreo. Aí tem que ter aeroporto, espera, conexão, voo… Mas tudo bem. Enquanto você estiver passando por isso e estiver na disputa, maravilha, sinal de que está vivo, suas chances estão aí. Desgastante bastante, a gente vai ter que administrar isso. Vamos ver logística. Por isso provavelmente a gente não volta. Porque se você joga, tem que vir embora na segunda, depois, na terça, fazer outra viagem, em véspera de jogo. Por isso vamos emendar tudo. Única coisa que não definiu é se vamos ficar em Natal ou se vamos direto para o Ceará. Isso faz parte da nossa vida. Praticamente uma coisa corriqueira dentro do futebol brasileiro. Só faz essa coisa seguida quem está na briga. Então eu prefiro fazer essas viagens e estar sempre jogando.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/geninho-diz-que-vitoria-tirou-o-pe-e-jogou-em-ritmo-de-baba-paramos-de-buscar-o-gol.ghtml


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