Segue o BAba debate derrotas de Bahia e Vitória, folga no calendário e balanço das contratações

Segue debate derrotas Bahia

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A 25ª rodada do Campeonato Brasileiro não foi boa para a dupla Ba-Vi. O Vitória perdeu para o Vasco, no Barradão, e se afundou na zona de rebaixamento, agora a cinco pontos do 16º colocado. Enquanto isso, o Bahia foi derrotado pelo Bragantino fora de casa com gol no último minuto e voltou a ficar fora do G-6. Os jogos e as consequências dos resultados foram assunto do Segue o BAba desta segunda-feira.

Podcast analisa derrotas da dupla Ba-Vi e projeta futuro dos times na Série A após parada

A escalação ideal do Bahia ficou nove jogos sem perder, mas agora tem duas derrotas seguidas. A mais recente delas contra o Bragantino, quando o Tricolor voltou a ter uma posse de bola inofensiva e cometeu erros defensivos.

– O Bahia teve muito espaço para atacar o Bragantino. Mas o Bahia não conseguiu transformar em chances claras. A saída do Thaciano dificultou mais. O Ademir não consegue disputar com os zagueiros. E faltou também um pouco mais de vontade, determinação para ficar no campo de ataque. O Helinho saiu com 30 minutos, e mesmo assim o Bahia não conseguiu controlar o jogo. O Bahia caiu de produção no segundo tempo, e o Rogério Ceni demorou para fazer as mudanças. Ainda assim conseguiu o empate, mas ficou trocando ataques com o Bragantino e sofreu o segundo gol – avaliou Tiago Lemos.

Rogério Ceni tem folga no calendário com o Bahia — Foto: Letícia Martins/EC Bahia

O Segue o BAba também debateu a segunda janela de transferências do Bahia, que chega ao fim nesta segunda-feira. Até agora foram apenas dois reforços contratados neste segundo momento: o lateral Iago Borduchi e o atacante Lucho Rodríguez. As saídas foram três: Óscar Estupiñán, Ryan e Marcos Victor. Ao todo, foram nove chegadas em 2024 (veja aqui a lista).

– Na segunda janela o Bahia qualificou o elenco com Borduchi e Lucho, mas não reforçou o time titular. O onze inicial do Bahia é o mesmo de maio. No caso de Borduchi, acho que por questão técnica mesmo. Hoje Luciano Juba tem mais a oferecer ao time. Já no ataque, acho que Lucho poderia trazer mais do que Thaciano e Everaldo, só que Rogério Ceni prefere seguir com as valências defensivas da dupla. Um ponto que Lucho realmente vai ficar atrás – avaliou Rafael Teles.

E o Vitória ?

Thiago Carpini vê o Vitória em situação delicada — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Já o Vitória começou bem o jogo contra o Vasco, mas não soube aproveitar o bom primeiro tempo para balançar as redes do Barradão. A derrota em casa complicou a situação do Rubro-Negro, que agora está na 18ª posição, cinco pontos atrás do Fluminense, o primeiro time fora da zona de rebaixamento da Série A.

– Ainda faltam 13 rodadas, mas foi um jogo daqueles com cara de time rebaixado. Como já tinha sido o empate contra o Cruzeiro. Foram jogos no Barradão em que o Vitória viveu ótimos momentos, mas não sustentou as atuações e terminou com resultados ruins – disse Rafael Teles.

A edição #185 do Segue o BAba também analisou a segunda janela de transferências do Vitória, que contratou seis jogadores: Ricardo Ryller, Neris, Machado, Carlos Eduardo, Edu, Gustavo Mosquito. Já as saídas foram oito: Felipe Vieira, Rodrigo Andrade, Dudu, Eryc Castillo, Léo Gamalho, Reynaldo, Daniel Jr, Zapata, Luiz Adriano, Mateus Gonçalves e Iury Castilho. Ao todo, foram 30 chegadas em 2024 (veja aqui a lista).

– Qual foi o jogador que o Vitória contratou e é peça fundamental para o time? As referências do Vitória são as mesmas do ano passado. Wagner Leonardo, Matheusinho e Osvaldo. Na prática a diretoria contratou muito, mas qualificou pouco o elenco – resumiu Ruan Melo.

Tudo isso e muito mais na edição #185 do Segue o BAba, que ainda debateu a folga no calendário das duas equipes em razão da Data Fifa. Ouça ou assista acima ao programa ou acesse nas seguintes plataformas:

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/segueobaba/noticia/2024/09/02/segue-o-baba-debate-derrotas-de-bahia-e-vitoria-folga-no-calendario-e-balanco-das-contratacoes.ghtml


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Balanço do VAR no 1º turno do Brasileirão: veja número de paralisações e mudanças

Balanço turno Brasileirão número

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O árbitro de vídeo foi responsável por 79 mudanças de decisão no 1º turno do Brasileirão de 2024. Isso sem contar os 12 jogos adiados da competição – o que pode aumentar o número final de revisões pela tecnologia. Apesar de ainda restarem 12 duelos a serem disputados, a edição atual já superou a quantidade de mudanças do 1º turno de 2023: foram 75. Um aumento de 5%.

Confira o número de mudanças de decisão em cada 1º turno desde a implementação do VAR no Brasileirão, em 2019:

  • Em 2024: 79 mudanças de decisão (54 após ida à telinha e 25 com o ponto eletrônico)
  • Em 2023: 75 mudanças de decisão (39 após ida à telinha e 36 com o ponto eletrônico)
  • Em 2022: 91 mudanças de decisão (58 após ida à telinha e 33 com o ponto eletrônico)
  • Em 2021: 78 mudanças de decisão (43 após ida à telinha e 35 com o ponto eletrônico)
  • Em 2020: 95 mudanças de decisão (57 após ida à telinha e 38 com o ponto eletrônico)
  • Em 2019: 95 mudanças de decisão (60 após ida à telinha e 35 com o ponto eletrônico)

Árbitro analisa lance na cabine do VAR — Foto: Reprodução/CBF

Desde 2019, os duelos do Brasileirão foram paralisados 4.089 vezes para atuação do VAR, com 920 mudanças de decisão por causa da tecnologia (22%). Considerando apenas as partidas de 1º turno, foram 2.227 interrupções, com 513 mudanças no total (23%).

Neste ano, o Campeonato Brasileiro já registrou 320 paralisações de jogo para checagem do árbitro de vídeo: foram 263 com escuta do ponto eletrônico e 57 com ida à telinha na beira do gramado. Este número já é superior às 305 interrupções do 1º turno de 2023. Veja mais abaixo:

  • Em 2024: 320 paralisações do jogo para checagem do VAR (263 com escuta do ponto eletrônico e 57 com ida à telinha)
  • Em 2023: 305 paralisações do jogo para checagem do VAR (263 com escuta do ponto eletrônico e 42 com ida à telinha)
  • Em 2022: 387 paralisações do jogo para checagem do VAR (317 com escuta do ponto eletrônico e 70 com ida à telinha)
  • Em 2021: 395 paralisações do jogo para checagem do VAR (343 com escuta do ponto eletrônico e 52 com ida à telinha)
  • Em 2020: 475 paralisações do jogo para checagem do VAR (405 com escuta do ponto eletrônico e 70 com ida à telinha)
  • Em 2019: 345 paralisações do jogo para checagem do VAR (266 com escuta do ponto eletrônico e 79 com ida à telinha)

Árbitro de vídeo mudou a rotina do Brasileirão nos últimos cinco anos

O recorde de interrupções em 2024 em um único duelo foi protagonizado na última rodada. No empate em 1 a 1 entre Atlético Goianiense e Bahia, o árbitro cearense Luciano da Silva Miranda Filho fez sua estreia na atual edição e teve bastante trabalho. Foram sete paralisações para escutar o árbitro de vídeo Marco Aurélio Augusto Fazekas Ferreira.

A única mudança, no entanto, veio após o apito final. O Bahia empatou com um gol no último minuto de partida e os atletas do time da casa partiram para cima do árbitro após o encerramento da disputa. O juiz teve que consultar o vídeo para poder expulsar dois jogadores: o lateral Guilherme Romão e o atacante Emiliano Rodríguez.

Após o apito final de Atlético-GO x Bahia, árbitro consulta VAR para descobrir quem o agrediu

Todas essas paralisações dos confrontos acaba consumindo o tempo de bola em jogo. O tempo médio de jogo parado por causa da tecnologia de 1 minuto e 30 segundos representou um aumento de 8% em relação às 190 partidas iniciais de 2023, quando este número foi de 1 minuto e 23 segundos. O menor registro em um 1º turno foi obtido em 2021: média de 1 minuto e 15 segundos.

  • Em 2024: tempo de jogo parado pelo VAR de 1min30s (tempo total de 07h58min08s)
  • Em 2023: tempo de jogo parado pelo VAR de 1min23s (tempo total de 07h03min11s)
  • Em 2022: tempo de jogo parado pelo VAR de 1min30s (tempo total de 09h43min23s)
  • Em 2021: tempo de jogo parado pelo VAR de 1min15s (tempo total de 08h12min40s)
  • Em 2020: tempo de jogo parado pelo VAR de 1min18s (tempo total de 10h18min49s)
  • Em 2019: tempo de jogo parado pelo VAR de 1min35s (tempo total de 09h06min55s)

Quando ocorre uma mudança da decisão inicial tomada em campo por causa da tecnologia, as revisões tendem a ser mais demoradas. Principalmente se o árbitro se dirige ao vídeo na beira do gramado. A média de tempo de jogo parado quando houve mudança foi de 2 minutos e 27 segundos neste 1º turno. Um aumento de 23% no tempo em relação ao 1º turno de 2023:

  • Em 2024: tempo de jogo parado pelo VAR de 2min27s, quando houve mudança (tempo total de 3h14min02s)
  • Em 2023: tempo de jogo parado pelo VAR de 2min0s, quando houve mudança (tempo total de 2h29min53s)
  • Em 2022: tempo de jogo parado pelo VAR de 2min12s, quando houve mudança (tempo total de 3h20min56s)
  • Em 2021: tempo de jogo parado pelo VAR de 2min09s, quando houve mudança (tempo total de 2h48min16s)
  • Em 2020: tempo de jogo parado pelo VAR de 2min07s, quando houve mudança (tempo total de 3h21min35s)
  • Em 2019: tempo de jogo parado pelo VAR de 2min31s, quando houve mudança (tempo total de 3h59min26s)

Atuação dos árbitros

A dupla com mais paralisações de jogo no Brasileirão do ano passado voltou a ficar à frente no 1º turno de 2024. Ramon Abatti Abel foi o árbitro que mais interrompeu o jogo para escutar um aviso de checagem pelo VAR: 22 vezes. Em segundo lugar, Rafael Rodrigo Klein aparece com 18 paralisações – mesmo número do carioca Alex Gomes Stefano.

Ramon é quem mais foi escalado para ser juiz principal em uma partida na Série A até aqui: são 12 jogos apitados. Já Rafael Klein foi escolhido nove vezes. Mesmo número do mineiro Felipe Fernandes de Lima. O gaúcho Anderson Daronco tem 10 jogos neste ano.

Árbitros que mais pararam o jogo para escutar o VAR

Árbitro Número de paralisações de jogo
Ramon Abatti Abel 22
Alex Gomes Stefano 18
Rafael Rodrigo Klein 18
Felipe Fernandes de Lima 16
Matheus Delgado Candançan 16
Anderson Daronco 13
Wagner do Nascimento Magalhães 13
Bruno Arleu de Araújo 12
Gustavo Ervino Bauermann 12
Davi de Oliveira Lacerda 11
Jonathan Pinheiro 11

Ramon Abatti é o árbitro com mais jogos e, consequentemente, quem soma mais interrupções de jogo para escuta do VAR. Porém, ele tem apenas quatro mudanças de decisão. Uma dupla lidera a estatística neste ano: Alex Gomes Stefano e Matheus Delgado Candançan. Cada um alterou sua decisão inicial seis vezes.

Árbitros que mais mudaram a decisão

Árbitro Mudanças de decisão
Alex Gomes Stefano 6
Matheus Delgado Candançan 6
Sávio Pereira Sampaio 5
Bráulio da Silva Machado 4
Marcelo de Lima Henrique 4
Ramon Abatti Abel 4
João Vitor Gobi 3
Luiz Flávio de Oliveira 3
Maguielson Lima Barbosa 3
Rafael Rodrigo Klein 3

No 1º turno do ano passado, Rafael Rodrigo Klein liderou com sobras esse ranking acima. Foram nove mudanças de decisão após checagem da tecnologia.

Atuação dos árbitros de vídeo

Daiane Caroline Muniz dos Santos foi quem mais pediu para o juiz de campo interromper a partida para análise de um lance pela tecnologia no 1º turno deste ano: 31 vezes. Uma dupla de xarás aparece na sequência com 28 paralisações: Rodrigo Nunes de Sá e Rodrigo D. Alonso Ferreira.

VAR com mais intervenções no Brasileirão

Árbitro de vídeo Número de paralisações de jogo
Daiane Caroline Muniz dos Santos 31
Rodrigo D. Alonso Ferreira 28
Rodrigo Nunes de Sá 28
Gilberto Rodrigues Castro Júnior 22
Wagner Reway 22
Rodrigo Guarizo do Amaral 21
Rodolpho Toski Marques 18
Igor Junio Benevenuto 17
Marco Aurélio Augusto Fazekas Ferreira 17
Rafael Traci 16

O VAR mais "decisivo" no Brasileirão foi Rodrigo Nunes de Sá. Ele foi responsável por 14 mudanças de decisão no 1º turno e lidera a estatística com folga. Daiane Muniz e Wagner Reway aparecem na sequência, com oito mudanças cada. No 1º turno do ano passado, Reway liderou com 14 mudanças de decisão.

VAR com mais mudanças de decisão no Brasileiro

Árbitro de vídeo Mudanças de decisão
Rodrigo Nunes de Sá 14
Daiane Caroline Muniz dos Santos 8
Wagner Reway 8
Rodrigo D. Alonso Ferreira 7
Rodrigo Guarizo do Amaral 5
Caio Max Augusto Vieira 4
Pablo Ramon Gonçalves Pinheiro 4
Rodolpho Toski Marques 4
Gilberto Rodrigues Castro Júnior 3
Igor Junio Benevenuto 3
José Cláudio Rocha Filho 3

*A equipe do Espião Estatístico é formada por: Davi Barros, Guilherme Maniaudet, Guilherme Marçal, João Guerra, Leandro Silva, Roberto Maleson, Roberto Teixeira, Valmir Storti e Zé Victor Meirinho.

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Fonte: https://ge.globo.com/espiao-estatistico/noticia/2024/07/27/balanco-do-var-no-1o-turno-do-brasileirao-veja-numero-de-paralisacoes-e-mudancas.ghtml


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Vitória divulga balanço financeiro de 2023 com déficit de R$ 24 milhões

Vitória divulga balanço financeiro

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O Vitória divulgou, na última terça-feira, o balanço financeiro das contas de 2023. O déficit foi de R$ R$ 24 milhões. O Leão registrou R$ 72,5 milhões de faturamento, mas gastou R$ 77,2 milhões só com futebol, além de R$ 21,5 milhões com clube social e esportes olímpicos. Em 2022, o clube registrou superávit de R$ 34,825 milhões.

Barradão, estádio do Vitória — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Por meio de nota, o Conselho Gestor do Vitória informou que o resultado negativo ocorreu por causa de dois motivos: "Ajuste no total provisionado para contingências judiciais (trabalhistas, cíveis e CNRD), que aumentou R$ 17,5 milhões em comparação ao exercício anterior", e "perda na equivalência patrimonial, em função dos ajustes no passivo do Vitória S/A, no total de R$ 9,9 milhões".

Além disso, o Vitória ratificou a prática de gestão transparente e ressaltou que o "resultado negativo é decorrente de ajustes necessários para alinhar o passivo do clube com o andamento das ações judiciais" decorrentes de exercícios anteriores ao mandato do atual presidente, Fábio Mota.

"Mesmo com prejuízo no exercício da ordem de R$ 24.089, ocorreu uma melhora na distribuição temporal do passivo com negociações tributárias no âmbito do Governo Federal e Municipal e com a justiça do trabalho", diz o documento.

Já a dívida rubro-negra saltou de 209,497 milhões, em 2022, para R$ 233,586 milhões no exercício do ano passado.

"Apesar da posição patrimonial e financeira em 31 de dezembro de 2023 ainda suscitar dúvidas significativas quanto a capacidade de continuar operando, a Administração tem plena convicção da continuidade das atividades operacionais e dos negócios do Esporte Clube Vitória, garantida pelas ações em curso para alcançar resultados positivos no futebol profissional, principalmente, com o retorno à série “A” do Campeonato Brasileiro de futebol profissional masculino em 2024, e com um planejamento adequado, a fim de maximizar as receitas e continuar com o plano de redução dos passivos do Clube – principalmente no curto prazo, como ações trabalhistas, cíveis, CNRD e cumprimento dos acordos", explica o documento.

Aumento nas receitas

Por causa do acesso do Vitória para a Série B em 2023, houve um aumento significativo das receitas, saltando de 45,2 milhões, em 2022, para 72,5 milhões, no ano passado.

Entre esses valores, merecem destaque a arrecadação com direitos de transmissão (R$ 13,5 milhões) e com premiação, programa de sócios, loterias e outros (R$ 26,9 milhões).

Receita do Vitória em 2023:

  • Direitos de transmissão: R$ 13,512 milhões;
  • Patrocínios e publicidades: R$ 10,463 milhões;
  • Arrecadação dos jogos: R$ 6,632 milhões;
  • Transação com atletas: R$ 6,333 milhões;
  • Premiação, programa de sócios, loterias e outros: R$ 26,916 milhões;
  • Diversas: R$ 2,194 milhões;
  • Total: R$ 72,506 milhões;

Despesas maiores por causa da disputa da Série B

Mas as despesas diante de uma competição mais importante como a Segunda Divisão do Campeonato Brasileiro também aumentaram. No total, o Vitória gastou 98,8 milhões em 2023.

Despesa do Vitória em 2023:

  • Despesas operacionais no segmento futebol
    Pessoal: R$ 27,549 milhões;
    Gerais e administrativas: R$ 17,532 milhões;
    Serviços: R$ 3,214 milhões;
    Tributárias: R$ 1,129 milhões;
    Diretas: R$ 13,370 milhões;
    Outros gastos: R$ 14,441 milhões;
    Total: 77,235 milhões.
  • Despesas operacionais no seguimento clube social e esportes olímpicos
    Pessoal: R$ 8,041 milhões;
    Gerais e administrativas: R$ 9,937 milhões;
    Outros gastos: R$ 4,327 milhões;
    Outra receita: R$ 740 mil;
    Total: R$ 21,565 milhões.

Orçamento para 2024

Com o acesso para a Série A, no ano passado, o orçamento do Vitória saltou de R$ 64 milhões (2023) para R$ 244 milhões (2024), o que significa aumento de 281%.

"O Clube reitera e mantém a política de austeridade nos gastos assim como de realidade e transparência em relação a aplicação dos recursos para o exercício 2024, ratificando a política de aproveitamento, na medida do possível, dos atletas formados na divisão de base, a fim de valorizar nosso principal ativo, criando possibilidade de novas receitas para custear o funcionamento operacional do Clube", explica o documento.

Dentro deste orçamento aprovado para 2024, há um aporte bruto de R$ 65 milhões da Libra, liga de clubes que tem como objetivo passar a organizar o Campeonato Brasileiro

"Um dos efeitos positivos na criação da(s) Liga(s) do Futebol Profissional no Brasil é a possível quitação ou redução de passivos, que alinhando a um planejamento estratégico financeiro-jurídico adequados, viabilizarão de forma permanente a existência do Clube. Sendo assim, mesmo considerando os enormes desafios a serem enfrentados, a Administração do Clube entende que há um futuro promissor para o Esporte Clube Vitória nos exercícios seguintes ao de 2023", diz trecho do documento.

Veja nota divulgada pelo Vitória após divulgação do balanço financeiro

Comunicado público – resultado do balanço de 2023

O Esporte Clube Vitória divulgou ontem em seu site as demonstrações financeiras com notas explicativas relativas ao balanço patrimonial encerrado em 31.12.2023, apresentando resultado negativo de R$ 24,0 milhões.

O resultado ocorreu basicamente por 2 motivos: 1 – Ajuste no total provisionado para contingências judiciais (trabalhistas, cíveis e CNRD), que aumentou R$ 17,5 milhões em comparação ao exercício anterior; 2 – Perda na equivalência patrimonial, em função dos ajustes no passivo do Vitória S/A, no total de R$ 9,9 milhões.

O Conselho Gestor ratifica a prática de gestão transparente, sendo que o resultado negativo é decorrente de ajustes necessários para alinhar o passivo do clube com o andamento das ações judiciais, conforme exigido pela legislação vigente e ratificado pelos auditores independentes, ressaltando que essas ações são de exercícios anteriores ao mandato do gestor atual.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2024/05/01/vitoria-divulga-balanco-financeiro-de-2023-com-deficit-de-r-24-milhoes.ghtml


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Vitória se pronuncia após déficit de R$ 24 milhões em balanço financeiro; confira

Vitória pronuncia após déficit

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O Vitória se pronunciou publicamente, na tarde desta quarta-feira (1º), sobre o déficit orçamentário de R$ 24 milhões, presente no balanço financeiro de 2023. O documento foi fechado no dia 31 de dezembro, mas publicado nesta terça-feira (30).

Através de comunicado divulgado nas redes sociais, o clube rubro-negro explica os motivos do resultado financeiro e atribui o déficit a "ajustes necessários para alinhar o passivo do clube com o andamento das ações judiciais". 

 

De acordo com a nota, o valor negativo seria referente a ajuste no total provisionado para contingências judiciais (trabalhistas, cíveis e CNRD), que aumentou R$ 17,5 milhões em comparação ao exercício anterior; e a perda na equivalência patrimonial, em função dos ajustes no passivo do Vitória S/A, no total de R$ 9,9 milhões.

A diretoria do Vitória ratificou o compromisso com a transparência na gestão e ressaltou também que as ações são de exercícios anteriores ao mandato da gestão atual do presidente Fábio Mota.

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/01/05/2024/117877,vitoria-se-pronuncia-apos-deficit-de-r-24-milhoes-em-balanco-financeiro-confira.html


Vitória pronuncia após déficit


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Balanço financeiro do Vitória indica déficit em 2023 mesmo com a maior receita em cinco anos; veja

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Nesta terça-feira (30), o Vitória divulgou seu balanço financeiro referente ao ano de 2023. Apesar de um faturamento considerável de R$ 72,5 milhões, o clube registrou um déficit de R$ 24 milhões no ano passado, com base nas despesas, que se aproximaram dos R$ 100 milhões.

Uma análise comparativa com o ano de 2022 revela uma ascensão considerável em termos de receita quando o Vitória estava na Série C. A arrecadação total subiu cerca de R$ 27,3 milhões. Destacam-se também o aumento na receita de transmissão, que saltou de R$ 3,4 milhões para R$ 13,5 milhões, e a receita proveniente de patrocínios, que cresceu de R$ 6,6 milhões para R$ 10,4 milhões.

O relatório detalhado mostra que o Vitória gastou expressivos R$ 96,5 milhões ao longo de 2023, um aumento considerável em relação ao ano anterior.

Confira os principais Pontos do Balanço Financeiro:

Direitos de Transmissão de TV: Houve um aumento considerável nessa fonte de receita, passando de R$ 3.453.000,00 em 2022 para R$ 13.512.000,00 em 2023.

Patrocínios e Publicidades: Esta fonte de renda também apresentou crescimento, alcançando R$ 10.463.000,00 em 2023, comparado a R$ 6.635.000,00 no ano anterior.

Arrecadação de Jogos: O Vitória registrou um aumento na arrecadação proveniente de jogos, subindo de R$ 3.803.000,00 em 2022 para R$ 6.632.000,00 em 2023.

Despesas com Futebol: Este é um ponto crítico no balanço, com despesas relacionadas ao futebol subindo de R$ 33.119.000,00 em 2022 para R$ 77.235.000,00 em 2023.

Despesas com Clube Social e Esportes Olímpicos: Houve uma redução significativa nessas despesas, caindo de R$ 21.565.000,00 em 2022 para R$ 10.275.000,00 em 2023.

A dívida total do clube, representada pelo passivo circulante, aumentou de R$ 209,4 milhões para R$ 233,5 milhões.

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/01/05/2024/117872,balanco-financeiro-do-vitoria-indica-deficit-em-2023-mesmo-com-a-maior-receita-em-cinco-anos-veja.html


Balanço financeiro do Vitória indica déficit em 2023 mesmo com a maior receita em cinco anos; veja


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Reformulação, 38 contratações e título: diretor do Vitória, Ítalo Rodrigues faz balanço de um ano

Reformulação contratações título diretor

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"Acabou a margem de erro. Agora é acertar ou acertar".

Este é apenas um dos trechos da entrevista de apresentação de Ítalo Rodrigues como novo diretor do Vitória, no dia 14 de março de 2023. À época com 37 anos, o jovem dirigente recebia a dura missão de trabalhar na reformulação de um elenco em crise, com atuações e resultados ruins nas primeiras competições do ano. Um ano depois e com um título inédito da Série B no currículo, a missão foi alcançada com êxito. Mas agora existem novos desafios pela frente.

Contratação de peso, Luiz Adriano eleva concorrência no ataque do Vitória

– Passar um ano em um clube desse tamanho é motivo de orgulho. Mas ainda dá para fazermos muito mais do que já foi feito. Nossa meta é conquistar títulos e realizar uma boa campanha no Brasileirão. Quero citar isso no meu discurso de dois anos de Vitória – projetou um sorridente Ítalo Rodrígues.

Ítalo foi anunciado como novo diretor de futebol do Vitória no dia 12 de março de 2023, como substituto de Edgar Montemor, demitido após eliminações do time na primeira fase do Copa do Brasil, Copa do Nordeste e Campeonato Baiano.

O novo profissional do clube, então, passou a trabalhar na reformulação do elenco, que já tinha trocado o treinador e contratado Léo Condé em substituição a João Burse. Mas, à época, o clube querida alguém que fosse além de um "contratador de atletas" e tivesse experiência na gestão.

– Chegamos em um cenário muito negativo para o clube. Sucessivas eliminações, um ambiente muito complicado e uma expectativa terrível para a disputa da Série B. E é aí que entra o trabalho do executivo de futebol. Não somos apenas "contratadores de atletas", mas buscamos trazer segurança e tranquilidade para os que aqui estão, e foi isso que fizemos – analisa Ítalo em conversa com o ge.

Ítalo Rodrigues, diretor de futebol do Vitória — Foto: Reprodução/Segue o BAba

Com 17 contratações em 2023, o Vitória deu a volta por cima e terminou a temporada em alta. O Rubro-negro foi campeão da Série B do Campeonato Brasileiro em uma campanha de domínio, com 22 vitórias e apenas duas rodadas fora do G-4.

Muitos dos jogadores que fizeram parte da rotação de Léo Condé ao longo das 38 rodadas chegaram ao clube após Ítalo Rodrígues. São os casos de Matheusinho, Wagner Leonardo, Iury Castilho, Zé Hugo, Wellington Nem e Mateus Gonçalves.

– O título da Série B é um dos maiores feitos da minha carreira. Não só pelo tamanho da conquista, mas pelo trabalho de recuperação que fizemos dentro da temporada. E isso é um feito para a diretoria, os jogadores, a comissão técnica, os funcionários… Todos compraram a ideia e entenderam que o Vitória merecia muito mais do que vinha conseguindo – resumiu o profissional.

Veja os jogadores que chegaram ao Vitória após Ítalo em 2023:

  • Zagueiros: Yan Souto e Wagner Leonardo;
  • Laterais: Felipe Vieira, Marcelo, Edson Lucas e Felippe Borges;
  • Meio-campistas: Diego Fumaça, Matheus Trindade, Giovanni Augusto, Matheusinho, Dudu, Jhonny Lucas;
  • Atacantes: Pablo Diogo, Zé Hugo, Welder, Mateus Gonçalves, Iury Castilho.

Diferença de 2023 para 2024

Wagner Leonardo e Giovanni Augusto são apresentados pelo diretor de futebol Ítalo Rodrígues — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

Para 2024, o próprio Ítalo reconhece que os desafios são outros. O primeiro deles o Vitória já alcançou, que foi voltar a disputar o mata-mata do Campeonato Baiano depois de cinco temporadas com eliminações precoces. O Rubro-Negro, inclusive, está bem perto da final do estadual, já que venceu o Barcelona de Ilhéus por 2 a 0, fora de casa, no jogo de ida da semfinal.

– Isso virou uma chave em todos no clube, e até mesmo na torcida. Tanto que, nessa temporada, avançamos à segunda fase do estadual, o que não acontecia há seis anos, estamos no G4 na Copa do Nordeste e entramos na terceira fase da Copa do Brasil. Fizemos boas contratações, mantivemos nossa base, e tenho certeza que teremos mais um grande ano pela frente.

O diretor de futebol também avaliou a diferença no processo de montagem de elenco em 2023 e 2024. Vale lembrar que neste ano ele teve toda a pré-temporada para planejar, um benefício que ele não conheceu em sua chegada na Toca do Leão.

– Talvez a grande diferença seja o orçamento, porém eu não acho que isso esteja refletindo a ponto de gerar uma diferença. Eu poderia dizer que no ano passado, quando eu chego no clube, o Vitória era uma incógnita no mercado por conta das eliminações precoces nas competições, então havia muita dúvida de como seria a Série B do clube, e também quanto à questão de salários em dia, etc. Hoje essa questão financeira já sanou, essa credibilidade eu acredito que o Vitória já tenha, são vários anos já na gestão do Fábio [Mota, presidente] pagando e honrando os compromissos em dia e adiantado, é importante frisar isso.

"Esse ano a gente sofre com a desconfiança de como será o campeonato da Vitória na Série A. Então, é trabalhar. Eu acho que não tem outro caminho que não seja trabalhar".

Nas próximas semanas o Vitória deve disputar o título estadual que não conquista desde 2017. O Rubro-Negro também vai entrar em campo para brigar por uma vaga no mata-mata da Copa do Nordeste e iniciar a jornada na Série A do Campeonato Brasileiro, competição na qual vai ter o atual campeão Palmeiras como adversário de estreia no Barradão.

– Estamos em uma sequência muito positiva e, agora, teremos os nossos maiores jogos da temporada: a disputa para chegar à final do Estadual e dois duelos contra times de Série A na Copa do Nordeste (Bahia e Fortaleza). Logo depois se inicia o Brasileiro, de cara contra o atual campeão. Será um bom teste para entendermos o patamar de nossa equipe – analisou o diretor de futebol.

Veja entrevista de Ítalo ao Segue o BAba em 2023:

Segue o Baba #137: Ítalo Rodrigues avalia gestão e conta bastidores do Vitória

Estabilidade por menos contratações

Em 2024, o Vitória ainda tem também a Copa do Brasil no calendário. E se o nível de competições subiu, o elenco precisa acompanhar o ritmo. Por isso Ítalo protagonizou uma reformulação no plantel à disposição de Léo Condé. Desde o fim da Série B, já são 21 jogadores contratados para representar o Rubro-Negro na temporada.

Vejas as contratações de Ítalo em 2024:

  • Goleiros: Muriel, Alexandre Fintelman e Maycon Cleiton;
  • Zagueiros: Reynaldo e Cristián Zapata;
  • Laterais: Raul Cáceres, Lucas Esteves e Patric Calmon;
  • Meio-campistas: Willian Oliveira, Caio Vinícius; Léo Naldi, Luan (ex-Corinthians), Luan (ex- São Paulo), Daniel Jr., Pablo e Jean Mota;
  • Atacantes: Eryc Castillo, Everaldo, Caio Dantas, Alerrandro e Luiz Adriano.

O mesmo Ítalo que acertou nas contratações de peças importantes como Matheusinho, Wagner Leonardo e Dudu também viu outros tantos atletas não corresponderem. Na lista de 2024, por exemplo, alguns jogadores já estão sem espaço no clube. É o caso do atacante Caio Dantas, utilizado por Léo Condé pela última vez em 14 de fevereiro.

Ao ge, Ítalo analisou as contratações à frente do Vitória e reconheceu o número elevado de reforços em apenas um ano de clube. O profissional contextualizou as muitas chegadas com o momento de instabilidade do Rubro-Negro. De acordo com Ítalo, a tendência é que, mais organizado, o Leão vá menos vezes ao mercado.

– Eu acredito que seja realmente um número muito elevado, mas a partir do momento que as coisas no clube se estabilizarem, que a gente voltar como está sendo feito a ter um trabalho forte de base, a ideia é que esse número seja cada vez menor. Eu não acredito realmente que a contratação 30 por ano seja o ideal. Eu acho que mostra justamente que o trabalho não surtiu efeito, talvez. Mas a ideia é que ano após ano você tenha cada vez mais uma base de time e você só vai realmente reajustando de acordo com a necessidade, seja por uma venda, seja por uma lesão – explicou.

Depois de tantas mudanças em ano, resta aguardar se o próximo vai ser de maior calmaria para Ítalo Rodrigues no Vitória. Certo mesmo é que os desafios são ainda maiores e, com o sucesso alcançado, as exigências também.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2024/03/13/reformulacao-38-contratacoes-e-titulo-diretor-do-vitoria-italo-rodrigues-faz-balanco-de-um-ano.ghtml


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Ítalo Rodrigues faz balanço do seu primeiro ano no Vitória: "Encontrei um clube bem cabisbaixo"

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quarta-feira, 13/03/2024 – 16h31

Por Hugo Araújo

Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

No dia 13 de março do ano passado, o Vitória acertou a contratação do diretor de futebol Ítalo Rodrigues, que chegava ao Leão para substituir Edgard Montemor, após uma série de insucessos do Rubro-Negro no 1° semestre do ano passado. De lá para cá, o Vitória conquistou o título mais importante da sua história, o Campeonato Brasileiro da Série B e retornou à elite do futebol nacional após seis anos.

 

Durante a apresentação do zagueiro Reynaldo e do volante Léo Naldi, nesta quarta-feira (13), Ítalo fez um balanço sobre o seu ano de clube na Toca do Leão. O dirigente relatou que encontrou "um clube bem cabisbaixo" e que a sua principal função no momento foi "trazer o ambiente propício para potencializar atletas".

 

"Eu cheguei em um momento bem difícil. Muito mais complexo naquele momento era você trazer o ambiente propício para que os atletas pudessem desempenhar o seu trabalho e conseguir ter tranquilidade. Não adianta você pegar a qualidade do Messi e botar em um jogador sem confiança porque ele não vai jogar. Por isso que eu acredito tanto que um ambiente positivo potencializa os atletas. Naquele momento eu encontrei um clube bem cabisbaixo porque todo mundo estava sentido e com dúvida. A primeira ação que eu tive foi apaziguar o ambiente e dar tranquilidade para que todos pudessem desempenhar a sua função. É como eu sempre digo: diretor de futebol não é contratador de jogadores, a gente trabalha com gestão de pessoas, processos", analisou Ítalo Rodrigues.

 

Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

 

O diretor de futebol do Vitória também falou sobre o que ele considera ser o destaque do elenco rubro-negro. Segundo Ítalo, o ambiente e a base que ficou do ano passado são alguns dos pontos fortes do grupo do Leão.

 

"O principal destaque é o ambiente. Essa base que ficou do ano passado, que não tem vaidade, que recebe todo mundo de braços abertos. A gente faz questão de conversar um por um. Muitos atletas nessa janela de transferências ficaram no meio do caminho por uma conversa. Se eu não sinto firmeza da parte do jogador, a gente não tem que fazer esforço para que ele esteja aqui. Eu acredito muito no ambiente que a gente tem desde o ano passado. Um ambiente de profissionalismo, mas também humanizado. Obviamente a gente dorme e acorda pensando no melhor e acredito que a gente tem tentado fazer do Vitória o time mais competitivo dentro da realidade", disse Ítalo Rodrigues.

 

De volta à Série A, o Vitória realizou 21 contratações para 2024. O Leão está na semifinal do Campeonato Baiano e entra em campo no próximo domingo (17), às 16h, no Barradão, contra o Barcelona de Ilhéus. Como venceu a partida de ida por 2 a 0, o Leão pode perder por até um gol de diferença que avança para a final do certame estadual. 

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/27603-italo-rodrigues-faz-balanco-do-seu-primeiro-ano-no-vitoria-encontrei-um-clube-bem-cabisbaixo



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Da desconfiança às marcas raras: Condé faz balanço de um ano de Vitória e abre planos para a Série A

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Treinador do primeiro título nacional da história do Vitória, Léo Condé volta a conviver com um sentimento que não chega a ser novidade na sua caminhada enquanto técnico, iniciada aos 29 anos: a desconfiança.

Atualmente com 45 anos, o treinador se aproxima da primeira disputa da Série A da carreira. Mas o peso de liderar um clube centenário e que há cinco anos estava longe da elite do futebol brasileiro não inibe Condé, acostumado a driblar e superar qualquer temor com a mesma tranquilidade que tem para comandar as equipes por onde passou.

Léo Condé completa um ano no Vitória com título, parceira e carnaval antecipado

– Em relação a ser a minha primeira Série A, esses questionamentos sempre acontecem. Eu já passei por isso em vários momentos. Eu fui dirigir a minha primeira equipe profissional com 29 anos. A maioria dos jogadores do elenco era mais velho. Quando fui para o futebol paulista, a gente conseguiu fazer boa campanha. Também na primeira Série B. O importante é estar preparado.

"Não tem insegurança nenhuma, muito pelo contrário", completou Léo Condé.

Léo Condé trabalha para transformar a desconfiança em bons trabalhos. Além do inédito título conquistado pelo Vitória, em campanha dominante na Série B 2023, ele tem outros dois acessos da Terceira para a Segunda Divisão, por Botafogo-SP (foi eleito melhor treinador da década) e Novorizontino. Também se destacou à frente do Sampaio Corrêa em 2015, 2020 e 2022.

Condé completa um ano como treinador do Vitória nesta quarta-feira. Tempo de trabalho que, ultimamente, tem sido raro no clube, que teve 17 treinadores diferentes nos últimos cinco anos.

Léo Condé durante entrevista para o Globo Esporte BA e ge — Foto: Reprodução / TV Bahia

O momento é de oscilação do Vitória, mas os números gerais falam a favor do treinador, que tem 57% de aproveitamento em 52 partidas pelo Rubro-Negro (26 vitórias, 11 empates e 15 derrotas).

Na véspera da marca histórica, ele recebeu o Globo Esporte BA e o ge na sala de imprensa do Barradão para uma entrevista exclusiva. Durante 30 minutos, o técnico relembrou momentos marcantes dos últimos 365 dias, mas também olhou para frente ao falar sobre a preparação para o Campeonato Brasileiro.

Ficha técnica:

  • Nome: Leonardo Rodrigues Condé
  • Idade: 45 anos
  • Títulos: Brasileiro Série B 2023 (Vitória); Campeonato Maranhense 2020 e 2022 (Sampaio Corrêa); Campeonato Alagoano 2017 (CBR); Troféu do Interior Paulista 2021 (Novorizontino).
  • Clubes: Tupi, Ipatinga, Caldense, Sampaio Corrêa, Bragantino, Goiás, CRB, Botafogo-SP, Paysandu, Novorizontino e Vitória.

Confira abaixo a entrevista completa com Léo Condé:

ge: Fábio Mota coloca uma vaga na Sul-Americana como a meta para a Série A. Esse também é o seu pensamento?
Léo Condé: É uma meta da direção [vaga na Sul-Americana]. Tem muitos fatores que, ao longo do Brasileiro, influenciam. Vou trabalhar jogo a jogo. Vamos procurar fazer o melhor. Na minha concepção, no primeiro ano do Vitória, tem que lutar muito pela permanência na divisão. Nada impede que, ao longo da competição, se alcançar pontuação de permanência, é possível sim brigar por vaga em competições internacionais.

– A expectativa é muito boa. É claro que a gente sabe que o Vitória estava jogando a Série C há dois anos. O clube passa por processo de reformulação. Se fala muito do elenco e atletas, mas a estrutura do Vitória, como um todo, passa por melhorias. O Fábio [Mota, presidente] tem essa preocupação e sabe que tem que evoluir. Os clubes brasileiros estão se estruturando muito. Essa competição vai ser um desafio para o Vitória e para todo mundo. O nível está muito elevado. Mas a gente sabe onde pode chegar, o que precisa melhorar. Tem um norte que precisa seguir.

Como você reage em relação à desonfiança sobre nunca ter trabalhado na Série A?
– Esses questionamentos sempre acontecem. Eu já passei por isso em vários momentos. Eu fui dirigir a minha primeira equipe profissional com 29 anos. A maioria dos jogadores do elenco era mais velho. Quando fui para o futebol paulista, a gente conseguiu fazer boa campanha. Também na primeira Série B. O importante é estar preparado. Dirigi equipes em Campeonato Mineiro, Campeonato Carioca, Paulista, sempre enfrentei as grandes equipes do futebol brasileiro. E o que a gente vai enfrentar na Série A são as grandes equipes, e eu dirigi equipes do interior. Então, o torcedor, mais do nunca, pode ficar tranquilo com isso porque já passei por essa situação. E conto com eles. É um diferencial que vou ter ao meu favor, que não tinha antes, de que vou ter uma torcida grande ao meu lado. Não tem insegurança nenhuma, muito pelo contrário.

Qual a diferença mais impactante de quando assumiu o clube?
– Eu acho que são várias situações. Quando cheguei, a gente tinha um elenco que estava sendo reformulado. Não tinha sintonia muito grande. Era um grupo com atletas da base, outros mais experientes, outros que estavam há mais tempo no clube. A gente conseguiu unificar de uma forma muito inteligente, mas não só com o Léo treinador, com diretoria. A gente tem unidade muito grande dentro do Vitória. Quem chegou agora sentiu isso. É algo que valorizo muito nas minhas equipes, colabora muito para o dia a dia. Tendo bom ambiente de trabalho, a gente consegue lidar com várias situações, principalmente as adversas. Tem que estar fortalecido internamente.

Verdade que morou no CT por 40 dias quando chegou? O que te levou a tomar essa decisão?
– Verdade. Até um pouco mais, foram 50 dias. Primeiro estava chegando na cidade, não conhecia muito. E, depois, para que pudesse me inteirar do clube, de todos os departamentos. Era um momento bem turbulento. Isso tudo foi necessário naquele momento. Foi desgastante. A gente conseguiu colher bons frutos depois que passei ter entendimento melhor do Vitória. O Barradão é uma grande empresa, muita gente trabalha aqui. Foi importante ficar na concentração e conhecer toda a estrutura, a mecânica.

Léo Condé comemora um ano como treinador do Vitória — Foto: Reprodução / TV Bahia

Qual o momento mais marcante nesses 365 dias?
– Foi a conquista da Série B. A última semana a gente conseguiu alcançar vários objetivos. Conquistamos o acesso e depois veio a conquista do título inédito. Aquele último jogo aqui contra o Sport ficou na memória de todos os torcedores. E, profissionalmente, vai ficar para o resto da vida.

E o que mais marcou negativamente?
– O início foi muito turbulento. Não foi muito na minha conta, tanto que a diretoria me trouxe pensando, justamente, no projeto de Série B. Aquele jogo contra o CRB [derrota por 6 a 0] foi fatalidade. Nossa equipe foi muito consistente ao longo da competição. A gente teve momento de turbulência no meio [da Série B], com cinco jogos e quatro derrotas. Foi um momento bem tenso. Mas conseguimos, primeiro com respaldo da direção, depois com muita sabedoria e respaldo dos atletas, sobrepor aquele momento. Foi o momento mais turbulento, de maior questionamento, principalmente externo. Interno a gente sempre teve controle muito grande principalmente dos atletas. A confiança deles sempre foi muito grande.

Você consegue dimensionar a importância do título da Série B para o Vitória? Já caiu a ficha de que entrou para história do clube?
– Eu acho que a gente conseguiu fazer justiça no futebol. Um clube tão tradicional, com torcida apaixonada, que realizou grandes campanhas no Campeonato Brasileiro e Copa do Brasil, agora conseguiu o primeiro título nacional. No dia a dia a gente nem percebe muito [o tamanho do feito] porque está envolvido com treinamento. Mas quando saímos, vemos o torcedor chorando, falando que está arrepiado com o feito. É mais quando tem esse contato com o torcedor que a gente tem ideia do que participou.

Sabe quem foi o último a passar um ano no Vitória?
– Imagino que tenha sido o Mancini [o último a ficar um ano no Vitória]. Ele teve várias boas passagens pelo Vitória. Mas, realmente, é um motivo de orgulho e satisfação grande completar um ano em um clube de uma torcida tão apaixonada, um dos grandes do futebol brasileiro. É, realmente, para se comemorar.

E quantos técnicos passaram pelo clube desde então?
– Não tenho a mínima ideia. A média do futebol brasileiro é de três técnicos por temporada. Infelizmente, uma marca ruim. Talvez uns 15 treinadores. A gente fica triste. Infelizmente, é uma cultura enraizada no futebol brasileiro. Quando os resultados não acontecem, a primeira coisa que vem em mente é trocar o treinador. Eu acho que a gente espera que isso possa modificar um dia. Em alguns momentos se faz necessária a mudança. Mas, muitas vezes, vai no calor da emoção, do momento, dos resultados ruins.

Onde se vê daqui a um ano?
– O futebol brasileiro é bem equilibrado. O desafio é manter, não só o aproveitamento, e ficar mais um ano. Passa pelos resultados, mas também pela confiança da diretoria. A gente passou por momentos de turbulências, com questionamentos e muita gente solicitando minha troca, mas a diretoria sendo firme. Como também fui procurado por outros clubes ao longo desse um ano e tive convicção desse trabalho. Pode acontecer, algum momento, do clube entender de uma interrupção, como eu entender que seja o momento de sair. Mas, nesse momento, a gente está muito feliz, tanto da minha parte quanto do clube. E tem tudo para fazer a gente fazer um trabalho de continuidade.

Léo Condé foi campeão da Série B de 2023 com o Vitória — Foto: Reprodução / TV Bahia

Foi procurado pelo Corinthians agora? E o Santos no começo do ano? Teve consulta?
– Não, não fui procurado (pelo Corinthians). Não vou citar clubes. Era natural, a gente estava conversando. Naquele momento, alguns clubes me procuraram, mas a todo momento eu tinha convicção da gente chegar em acordo para continuidade do trabalho aqui no Vitória.

Qual a avaliação sobre o momento do time neste início de temporada?
– É muito complexo falar porque acaba soando como desculpa. Temos que deixar o torcedor consciente é que essa equipe base que está jogando é a que venceu a Série B ano passado, ganhou duas vezes do Sport, Ceará, Novorizontino, que está ganhando de todo mundo no Paulista. É uma boa equipe. A questão é que a gente teve pouco tempo de trabalho e está tendo viagens e campos irregularidades. Os dois jogos que tivemos no Barradão conseguimos performar. Tenho convicção de que quando a gente voltar a jogar em campos bons, no Barradão…A gente tem que passar por essa turbulência. Tenho convicção de que essa equipe tem capacidade de reverter.

– Na verdade, a gente teve muito pouco tempo de treinamento, com 12, 13 dias [de pré-temporada]. Fiz opção de iniciar com a base do ano passado, que começou muito bem. Pegamos uma tabela complexa. Vamos fazer o sétimo jogo na temporada, sendo cinco fora de casa. Além dos jogos serem fora, foram viagens desgastantes e campos ruins. Tudo isso fez com que eu tivesse que rodar a equipe, até colocando atletas que não estavam no ápice da condição física. É um momento de dar passo atrás, voltar para o que tem de melhor, tomando cuidado, poupando um ou outro jogador, mas manter a base. A gente quer muito classificar o Vitória.

Qual expectativa para o Ba-Vi do dia 18 de fevereiro?
– Jogo grande que mexe com a cidade, e a gente tem expectativa para a chegada desse jogo. A gente está focado para os jogos que antecedem o Ba-Vi. O planejamento vai ser jogo a jogo e semana a semana.

Você conta com Luan para o clássico?
– O Luan está fazendo as primeiras atividades com o grupo, com bola. Vai depender do desenvolvimento dele ao longo desses trabalhos, para saber se tem condição de jogar o Ba-Vi, ou até um pouco antes, ou não. É uma decisão tomada em conjunto para tentar ser o mais assertivo possível, para não expor o atleta se ele não tiver condições. Vai depender também do sentimento dele.

E Lucas Arcanjo?
– Mais aspecto clínico, médico, quando vai ser liberado e como vai ser a performance dele nos treinos que vão anteceder.

Qual a primeira impressão de Daniel Jr. nos treinos?
– Jogador jovem que ficou bom tempo fora do país, ainda está levando tempinho para se readaptar. Vai conseguir se recondicionar rápido, tem 21 anos. Jogador que tem muita qualidade técnica, está conhecendo o elenco, a nossa ideia de jogo. Vamos esperar para que ele possa ter condições.

Neste primeiro ano o torcedor viu um Léo Condé tranquilo. Esse é sempre o seu temperamento?
– De um modo geral sou tranquilo. Tranquilidade é uma coisa, passividade é outra. No dia a dia a gente cobra postura, respeito de todos os envolvidos. E esse modo meu nunca tive problema com jogador. Tivemos trato muito respeitoso. E, claro, também, gosto de ganhar. O que me mantém no mercado do futebol são os resultados.

O que tira sua calma?
– Às vezes sou perfeccionista. O planejamento de tudo, treino, viagem, a gente quer que saia da forma que imagina. Nem sempre tem controle disso. Tem dois filhos também, um adolescente de 16 e um garoto de 11, que, às vezes, tira a gente do sério [risos]. De um modo geral, procuro levar a vida de forma leve. É algo que temos que procurar, principalmente no mundo de hoje, bem agitado.

O deu para conhecer de Salvador nestes 365 dias?
– Não tenho tempo. Fica em hotel, viajando. No dia que a minha família estava aqui e tinha planejado de ir no Pelourinho e igreja do Bonfim estava chovendo. Fui no Farol [da Barra]. Minha esposa, a gente ficava sempre brincando, que eu poderia treinar o time da Ivete. Por coincidência, vim treinar o time da Ivete. Ela veio com meus filhos e teve a oportunidade de ter contato [no trio, na celebração do título], mesmo por pouco tempo. Ela disse que tinha vontade de passar o carnaval. Foi muito legal aquele momento, com Ivete, Léo Santana, O Polêmico, um momento de celebração.

Deixa um recado para a torcida do Vitória
– Falo isso internamente. Um dos grandes segredos do Vitória na Série A, com certeza, vai ser a força do Barradão. A força da torcida, ter uma equipe competitiva, o torcedor gosta disso. Precisa muito que essa parceria caminhe junto, mesmo nos momentos de dificuldade. Não vai ser simples o retorno do Vitória. Dificilmente vai mergulhar em mar calmo. Vai ser mar agitado, o clube tem que estar bem amparado. E eu tenho certeza que a torcida, em momento algum, vai abandonar. E eu acho que essa parceria vai continuar acontecendo para o Vitória ter uma temporada vitoriosa.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2024/02/07/da-desconfianca-as-marcas-raras-conde-faz-balanco-de-um-ano-de-vitoria-e-abre-planos-para-a-serie-a.ghtml


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Leia informações sobre o balanço financeiro do Vitória – Arena Rubro-Negra

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Como informado pelo Arena Rubro-Negra, o Vitória pagou de forma antecipada o salário de todos os jogadores e funcionários do clube antes da virada do ano. Porém, isso não significa que o Vitória está equilibrado financeiramente.

O Leão tem muitas dívidas de gestões anteriores do clube. Em entrevista ao Bahia Notícias, o presidente Fábio Mota fez um balanço das dívidas do clube e como tem sido o pagamento dos débitos em diversas esferas judiciais.

Justiça do Trabalho

“Pagamos hoje (27/12) R$ 3,2 milhões à Justiça do Trabalho. Quando eu assumi o clube, a dívida era de R$ 35 milhões e hoje deve R$ 28 milhões. Fizemos um acordo global e pagamos uma parcela mensal de cerca de R$ 200 mil e uma anual, então nesse ano pagamos R$ 4,5 milhões”.

Câmara Nacional de Resolução de Disputas (CNRD)

“Pagamos também R$ 2,5 milhões nesse ano da CNRD, que são as transferências internas e negociações de dívidas internas que o clube deve de gestões anteriores de jogadores, funcionários, treinadores e empresários, que devemos R$ 30 milhões também. Fizemos o parcelamento e hoje devemos uns R$ 27 milhões de CNRD e os R$ 25 milhões da Justiça do Trabalho, que foram os dois parcelamentos de acordo global. Os impostos também parcelamos todos e estamos em dia com todos, com todas as certidões”.

Justiça do Trabalho de outros estados e ações cíveis

“Hoje o clube tem dois problemas principais que são as ações de Justiça do Trabalho que não estão no estado da Bahia e que bloqueiam nossas contas. E as ações cíveis, que são ações de fornecedores, de empresários nas Justiças do Brasil inteiro. Essas são as nossas maiores preocupações. Nesse ano vamos tentar fazer acordo global também para parcelar e resolver”.

Dívidas internacionais

“Pagamos 250 mil dólares do parcelamento de Jordy Caicedo e devemos mais 250 mil dólares para pagar no ano que vem. E tem essa nova dívida de 500 mil do empresário de Caicedo. Essas são as dívidas internacionais que a gente tem”.

Sobre a dívida com empresário de Caicedo, você confere mais informações aqui.

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Fonte: https://arenarubronegra.com/noticias/salarios-antecipados-e-acordos-para-quitar-dividas-mais-sobre-o-financeiro-do-vitoria/


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Segue o BAba faz balanço do ano turbulento e de conquistas de Bahia e Vitória

Segue balanço turbulento conquistas

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A temporada terminou com muitos sorrisos para Bahia e Vitória, mas esteve longe de ser tranquila. Apesar do sucesso ou alívio no fim, os principais clubes do estado também sofreram ao longo do ano, marcado por uma série de turbulências. E o balanço desta temporada cheia de idas e vindas é o assunto do último Segue o BAba de 2023.

Segue o Baba #159: episódio final do podcast traz balanço da dupla Ba-Vi na temporada

O Bahia fecha o ano de estreia do Grupo City com o título do Campeonato Baiano e a manutenção sofrida na Primeira Divisão do Brasileirão. A equipe caiu na primeira fase da Copa do Nordeste e nas quartas de final da Copa do Brasil.

– O trabalho do City foi ruim. Errou na quantidade de contratação, na forma de contratação, na comunicação com o torcedor e, principalmente, na manutenção [de Renato Paiva] – avalia Pedro Thomé.

Segue o BAba analisa temporada de Bahia e Vitória — Foto: Felipe Oliveira / EC Bahia; Victor Ferreira / EC Vitória; Arte: ge

– O City viu que não estava dando certo com Everaldo e trouxe Mingotti. Com todo respeito ao Mingotti, não é um jogador para Série A e um projeto do City. Ali você está subestimando o nível do campeonato – completa Rafael Santana.

Já o Vitória foi eliminado na primeira fase de todas as competições que disputou no primeiro semestre (Baianão, Nordestão e Copa do Brasil), mas se recuperou no momento certo para ser campeão da Série B, alcançando o seu primeiro título nacional.

– A estratégia do Vitória foi perfeita e deu certo. Quando Condé chegou, todos elogiamos porque era um cara que se deu bem em cenários menos favoráveis. Era um indicativo bom. Também manter o Léo Condé também naquela crise. Teve um ano de recuperação importante, com diagnóstico de problema e trouxe um cara que entendia o que estava fazendo – opina Pedro Thomé.

– Destacar o trabalho de reconstrução, sair daquele caos absoluto e começar a Série B com uma sequência de cinco vitórias e sem sofrer gols. O Vitória encarnou o papel de grande – completa Rafael Santana.

Técnicos e jogadores

O programa também discute o trabalho dos técnicos do dois clubes, que mudaram o comando do time uma vez em 2023. Após Renato Paiva pedir demissão, o Tricolor contratou Rogério Ceni, um dos destaques na campanha de sobrevivência na Primeira Divisão.

Rogério Ceni foi destaque da campanha do Bahia — Foto: Felipe Oliveira / EC Bahia / Divulgação

– A troca de treinador salvou a temporada do Bahia. Não acho que o Bahia escaparia do rebaixamento sem o Rogério Ceni, que ainda teve resultados ruins. Mas ele conseguiu alguns resultados fora da caixa. Com Renato Paiva, o Bahia só conseguia resultados óbvios. A gestão do elenco foi bem ruim. O Bahia gastou R$ 100 milhões em contratações para ter uma base, que não é sólida – opina Rafael Teles.

Já o Vitória trouxe Léo Condé para o lugar de João Burse e também mudou a diretoria de futebol, com a demissão de Edgar Montemor e chegada de Ítalo Rodrigues. Com Condé, o Rubro-Negro fez uma surpreendente campanha na Segundona, com apenas duas rodadas fora do G-4 da competição.

Léo Condé foi grande personagem no título do Vitória — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória / Divulgação

– O ponto-chave foi a chegada de Léo Condé. Fábio Mota acertou na contratação. Ele já vinha de boas campanhas na Série B. Começa mal, mas aproveita o tempo nas eliminações. O Vitória acertou também nas contratações. Se olhar, na segunda janela, foram nomes importantes – opina Rafael Teles.

O Segue o BAba discute ainda os destaques e quem ficou defendo nos elencos de Bahia e Vitória, que se reforçaram com 25 novas peças cada um em 2023.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/segueobaba/noticia/2023/12/15/segue-o-baba-faz-balanco-do-ano-turbulento-e-de-conquistas-de-bahia-e-vitoria.ghtml


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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.