Ge Bahia 10 anos | Confusão, goleada e caxirola em campo: Ba-Vi's que marcaram a década

Bahia Confusão goleada caxirola

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Na última década, a histórica rivalidade entre Bahia e Vitória acumulou momentos únicos. Goleada de um lado, provocação do outro, briga generalizada e um clássico disputado nos tribunais. O ge Bahia acompanhou tudo de pertinho e relembra, nesta quarta-feira, os maiores Ba-Vi’s em 10 anos de produção.

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Se você está perdido, a gente explica: o ge Bahia completa 10 anos de existência nesta quarta-feira, 31 de março. E é com muita alegria que convidamos você a passear por essa década de jornalismo esportivo.

Então vem com a gente! Acompanhe, abaixo, os grandes clássicos disputados ao longo deste trajeto – recheados, de brinde, com ‘causos pitorescos’ que vivenciamos.

Bahia volta a comemorar um título

Em 2012, o Bahia encerrou um jejum de dez anos sem títulos, o maior período de seca da história do clube. O título estadual foi conquistado em cima do maior rival e com um dado curioso: a partida foi disputada no dia em que o Rubro-Negro completou 113 anos. De aniversário, o Tricolor deu ao rival um presente de grego.

2 de 8 Bahia encerra jejum de títulos ao conquistar o Campeonato Baiano de 2012 — Foto: Angelo Pontes / Agência Estado

Bahia encerra jejum de títulos ao conquistar o Campeonato Baiano de 2012 — Foto: Angelo Pontes / Agência Estado

A partida terminou empatada em 3 a 3. Treinado por Paulo César Falcão, o Bahia marcou com Diones, Fahel e Gabriel. O Vitória, comandado por Ricardo Silva, balançou as redes com Neto Baiano, duas vezes, e Dinei.

Os tempos eram outros, e a qualidade da internet muito pior. Após o apito final, a equipe de reportagem do ge Bahia foi liberada para entrar no gramado de Pituaçu para entrevistar os jogadores. O desafio não era correr atrás dos atletas ou extrair uma boa declaração, mas sim conseguir enviar ou publicar o material colhido no pós-jogo.

Diante disso, os repórteres que estavam no estádio, onde o sinal oscilava bastante, tinham que correr no campo e achar o local em que a internet funcionasse com qualidade para enviar para a redação o material a ser publicado. E um detalhe: correr no gramado, com um laptop e celular na mão, entre os atletas que comemoravam o título. Quem assistiu da arquibancada certamente achou a cena minimamente curiosa.

Confusão na venda de ingressos

A inauguração da Arena Fonte Nova, em 2013, foi programada para o dia 7 de abril com um Ba-Vi. Uma semana antes, a venda de ingressos para o clássico teve início, mas não ocorreu de acordo com o planejado. Torcedores passaram a noite em filas para conseguir ter acesso às bilheterias, mas muitos voltaram para casa sem as entradas e, para piorar, com dores, escoriações e assustados.

3 de 8 Confusão na venda de ingressos para o Ba-Vi inaugural da Fonte Nova, em 2013 — Foto: Margarida Neide / Futura Press

Confusão na venda de ingressos para o Ba-Vi inaugural da Fonte Nova, em 2013 — Foto: Margarida Neide / Futura Press

Para controlar uma confusão na fila, policiais militares utilizaram bombas de efeito moral contra os torcedores, o que gerou correria e tentativa de invasão à área interna da Arena. A equipe do ge estava no local para acompanhar a venda dos ingressos e registrou muito mais: brigas, protestos e até funcionários do estádio atuando como cambistas.

Goleadas históricas

O clássico que inaugurou a Arena Fonte Nova está gravado na mente dos torcedores do Vitória. Com grande atuação, o Rubro-Negro goleou o Bahia por 5 a 1, placar que virou motivo de provocação e também de música, com uma paródia de “Ziriguidum”.

4 de 8 Dinei comemora gols no Ba-Vi da final do Baiano de 2013 — Foto: Erik Abel/Agência Estado

Dinei comemora gols no Ba-Vi da final do Baiano de 2013 — Foto: Erik Abel/Agência Estado

Quase um mês depois, os dois times voltaram a se enfrentar, dessa vez pela primeira partida da final do Campeonato Baiano. Se o 5 a 1 já tinha sido feio para o Bahia, o que estava por vir naquele 12 de maio seria ainda pior. O Vitória atropelou o rival e, com quatro gols de Dinei, goleou por 7 a 3.

Revolta das Caxirolas

Diante do sucesso das vuvuzelas na Copa da África do Sul, a Bahia tentou emplacar um instrumento musical para o torcedor fazer a festa durante o mundial do Brasil. Mas o plano ficou pelo meio do caminho, e um Ba-Vi teve papel importante para que a caxirola, um chocalho de plástico inventado por Carlinhos Brown, não emplacasse.

Com um jejum de um mês sem vencer no estadual, o Bahia enfrentou o Vitória em abril de 2013, poucas semanas após ter sido goleado pelo rival na inauguração da Arena Fonte Nova. Ainda no começo do clássico, uma caxirola foi atirada no gramado. Recolhida pelo juiz Jailson Macedo, o objeto foi entregue ao quarto árbitro da partida.

5 de 8 Rosales retira caxirolas do gramado da Arena Fonte Nova — Foto: Leogump Carvalho / Ag. Estado

Rosales retira caxirolas do gramado da Arena Fonte Nova — Foto: Leogump Carvalho / Ag. Estado

No fim da segunda etapa, o segundo gol do Vitória serviu de estopim para o caso que ficou conhecido como “Revolta das Caxirolas”.

Dezenas de caxirolas distribuídas antes da partida foram arremessadas no gramado pela torcida do Bahia. O jogo ficou paralisado por alguns minutos, enquanto o meia argentino Rosales e o volante Fahel retiravam os objetos de campo. A Revolta da Caxirola não ajudou em nada. O Bahia saiu de campo derrotado por 2 a 1.

O feed da discórdia

Em 2015, Bahia e Vitória estavam na Série B do Campeonato Brasileiro. O clássico pelo primeiro turno da Segunda Divisão estava marcado para julho daquele ano. O ge Bahia aproveitou a partida para estrear a cobertura dos treinos por feed. Os repórteres transmitiam os principais detalhes da atividade em uma página atualizada em tempo real. A novidade deu o que falar dentro de campo.

6 de 8 Em 2015, Guilherme Mattis não curtiu a orientação dada por Sérgio Soares para os atacantes do Bahia — Foto: Francisco Galvão/EC Vitória/ Divulgação

Em 2015, Guilherme Mattis não curtiu a orientação dada por Sérgio Soares para os atacantes do Bahia — Foto: Francisco Galvão/EC Vitória/ Divulgação

Durante um treino do Bahia, o técnico Sérgio Soares pediu que os jogadores explorassem a falta de velocidade de Guilherme Mattis, zagueiro do Vitória. A reportagem do ge Bahia relatou o pedido do técnico no feed. A notícia não foi bem recebida pelo defensor rubro-negro, que ficou ainda mais pilhado para o clássico.

Mattis fez um bom jogo, marcou um gol, e o Vitória goleou o Bahia por 4 a 1 no Barradão. Na entrevista coletiva, Sérgio Soares colocou panos quentes na polêmica.

– Eu disse que a gente tem que trabalhar com velocidade. O Guilherme é um menino. Respeito a posição dele. Não vou polemizar em cima disso. Não é meu perfil. Já disse que conheço ele desde quando estava na barriga da mãe dele. Por coincidência, no dia que ele nasceu, eu e o pai dele jogávamos juntos. Estávamos em Ponta Grossa. Compramos um charuto para comemorar o nascimento do Guilherme. Deixo para ele reclamar no microfone. Isso para mim não tem nada a ver – declarou na época.

“Cadê o Edson? Cadê o machão aí?”

Na temporada 2017, Bahia e Vitória se encontraram nas semifinais da Copa do Nordeste. No jogo de ida, o Bahia abriu o placar, mas perdeu Hernane machucado, teve Gustavo expulso e sofreu a virada no Barradão. A derrota acirrou os ânimos das duas equipes, que voltaram a se enfrentar na semana seguinte, na Arena Fonte Nova.

No Ba-Vi decisivo, o ônibus do Bahia quebrou no meio da Ladeira da Fonte e os jogadores desceram no meio da torcida. Recepcionados de forma calorosa, os atletas entraram pilhados e alguns deles chutaram e deram tapas em divisórias e portas do estádio, uma delas a que dava acesso ao vestiário do Vitória.

Após Ba-Vi, jogadores e comissão técnica de Bahia e Vitória se desentendem

Em campo, o Bahia atropelou o Rubro-Negro. Com um ataque rápido, formado por Edigar Junio, Allione, Régis e Zé Rafael, o Tricolor não deu chances ao rival e venceu por 2 a 0. Na saída de campo, o espetáculo deu lugar ao vexame. Houve uma confusão generalizada na saída do gramado.

Descontrolado e muito exaltado, Argel Fucks, técnico do Vitória, gritou com vários jogadores do Bahia enquanto subia as escadas. O treinador interpelou o presidente do Bahia, Marcelo Sant'Ana, e, com dedo em riste, bradou contra o dirigente. Durante a confusão, o zagueiro Alan Costa tentou sair em defesa de Argel e quase se desentendeu com um policial militar.

– Cadê o Edson? O Edson que é machão? Cadê o machão aí? Onde é que está o Edson? Cadê o machão? O Edson? Chama ele – gritava Argel durante a confusão.

Acusação de racismo

O Bahia voltou a vencer o Vitória no clássico disputado pela Série A de 2017, na Arena Fonte Nova. Mas a comemoração tricolor foi ofuscada por uma grave acusação de injúria racial. No segundo tempo, o volante Renê Júnior relatou ao árbitro ter sido chamado de "macaco" pelo atacante rubro-negro Santiago Tréllez. O meio-campista precisou ser contido por companheiros de time após o apito final.

Com três repórteres na Arena Fonte Nova, a equipe do ge Bahia se organizou para colher informações dos dois lados envolvidos no caso. Enquanto as coletivas aconteciam, um repórter ficou na zona mista para tentar pegar o depoimento de Tréllez.

Após polêmica com Renê Júnior, Tréllez evita jornalistas na Fonte Nova

As entrevistas ocorreram, o tempo passou, mas Tréllez não deixou o vestiário. A assessoria de comunicação do Vitória soltou uma isca e disse que o atacante havia saído por uma porta lateral. Equipes de vários veículos se dirigiram para o setor. Apenas um repórter do ge Bahia ficou no local e conseguiu, com exclusividade, fazer um vídeo da "fuga" do atacante.

No dia seguinte ao clássico, Tréllez fez uma postagem nas redes sociais onde se desculpou e disse ter havido uma má interpretação do que falou em campo.

Briga no Barradão

O último tópico desse especial é um relato triste na história dos Ba-Vi's, ocorrido no clássico da primeira fase do Campeonato Baiano de 2018, no Barradão. Denilson abriu o placar no primeiro tempo. Na segunda etapa, Vinícius empatou o jogo para o Bahia em cobrança de pênalti. Na comemoração, de frente para a torcida do Vitória, fez uma dança que costumava repetir nas redes sociais. Os jogadores rubro-negros encararam como uma provocação e deram inicio a uma confusão generalizada.

Como resultado da briga, Vinícius, Edson, Rodrigo Becão e Lucas Fonseca, pelo Bahia, Rhayner, Kanu e Denilson, pelo Vitória, foram expulsos.

7 de 8 Em 2018, o clássico teve uma confusão generalizada após gol de Vinícius — Foto: Reprodução

Em 2018, o clássico teve uma confusão generalizada após gol de Vinícius — Foto: Reprodução

O clássico ficou marcado por outro episódio além da confusão. Na parte final da partida, com Uillian Correia também expulso após cometer falta em Zé Rafael, o Vitória ficou apenas com sete atletas em campo, contra nove do Bahia. Minutos depois, houve uma movimentação no banco de reservas do rubro-negro e, na sequência, Bruno Bispo forçou o cartão vermelho, o que provocou o fim do jogo por número insuficiente de atletas do Vitória em campo.

Apesar do empate no placar, o Bahia foi declarado vencedor do clássico pelo placar de 3 a 0. Imagens gravadas da partida mostraram o técnico Vagner Mancini passando a orientação para Bruno Bispo levar o segundo amarelo e provocar o fim antecipado da partida.

8 de 8 Vagner Mancini deixou o auditório do TJD-BA irritado com a punição — Foto: Thiago Pereira

Vagner Mancini deixou o auditório do TJD-BA irritado com a punição — Foto: Thiago Pereira

O clássico foi parar nos tribunais. O ge Bahia fez o tempo real dos julgamentos da 1ª Comissão Disciplinar e do Pleno do Tribunal de Justiça Desportiva da Bahia (TJD-BA). Jogadores dos dois times e o técnico Vagner Mancini acabaram suspensos. Irritado com a punição, o treinador deixou o auditório do TJD-BA antes do fim do julgamento, acompanhado de dirigentes do Vitória. Semanas depois, o STJD confirmou as penas.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/noticia/ge-bahia-10-anos-or-confusao-goleada-e-caxirola-em-campo-ba-vis-que-marcaram-a-decada.ghtml


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Segue o BAba | 40ª edição do podcast discute Ba-Vi's da Copa do Nordeste e Campeonato Baiano

Segue edição podcast discute

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O 40º episódio do Segue o BAba teve como assunto principal os Ba-Vis disputados nos últimos dias. No sábado, o Vitória bateu o Bahia por 1 a 0, no Barradão, pela Copa do Nordeste. Na última quarta-feira, o clássico realizado pelo Campeonato Baiano, em Pituaçu, terminou empatado em 0 a 0.

A ousadia de Rodrigo Chagas em manter os jovens no time para o Ba-Vi da Copa do Nordeste foi um dos tópicos discutidos durante o programa. Outro assunto foi a apatia do time principal do Bahia, que produziu muito pouco no Barradão.

Ouça acima o podcast do ge.

Ouça as entrevistas do Segue o BAba:

O podcast Segue o BAba vai ao ar às sextas-feiras no ge e nas principais plataformas de podcast.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/noticia/segue-o-baba-or-40a-edicao-do-podcast-discute-ba-vis-da-copa-do-nordeste-e-campeonato-baiano.ghtml


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Eron carrasco, Ramires reserva: com Vitória invicto, veja histórico dos Ba-Vi's dos aspirantes

carrasco Ramires reserva Vitória

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Invictos e donos das melhores campanhas do Campeonato Baiano, Bahia e Vitória se enfrentam no próximo domingo, no Barradão, pela sexta rodada da competição. Vai ser o primeiro encontro entre os times de aspirantes dos clubes na temporada e, para muitos dos jogadores, a primeira experiência no clássico. Em campo, um grupo vai defender a invencibilidade do seu clube, enquanto o outro busca o primeiro triunfo sobre o maior rival.

Desde que definiram equipes de aspirantes, Bahia e Vitória se enfrentaram em três oportunidades: duas pelo Campeonato Brasileiro de Aspirantes e uma pela Copa Baiana de Aspirantes. O Vitória levou a melhor em dois desses jogos, e os times empataram em outro.

O último encontro entre os times de aspirantes aconteceu em outubro de 2019, no empate em 1 a 1 pela Copa Baiana de Aspirantes. Thiaguinho fez o gol do Vitória e Jonatas empatou para o Bahia.

Do time que iniciou aquela partida pelo Bahia, que já era comandado por Dado Cavalcanti, apenas o goleiro Fernando segue como titular. No Vitória, que mudou de técnico (João Burse saiu e chegou Agnaldo Liz), Welisson é o único titular de 2019 que segue em 2020. Dos jogadores que foram a campo, dois deles ganharam espaço no grupo principal (João Vitor e Guilherme Rend) e são titulares.

Vendido para o Hoffenheim, Lucas Ribeiro foi titular no Ba-Vi de aspirantes realizado em 2018 — Foto: Maurícia da Matta / EC Vitória / Divulgação

Bahia: Fernando; Edimundo, Brunão, Jaques e Cesar (Matheus Bahia); Paulinho (Luciano Buiú), Carlinhos (Borges) e Maurício Caprini (Cristiano); Jonatas, Gabriel Esteves e Caíque (Saldanha). Técnico: Dado Cavalcanti.

Vitória: Caíque; Wellisson, João Vítor, Dedé e Gabriel Gomes (Padilha); Guilherme Rend (Hebert), Matheus Santana e Renzo; Thiaguinho (Marcelo), Samuel (Ítalo) e Caíque Souza (Luan). Técnico: João Burse.

No fim das contas, o Vitória foi mais longe na competição e acabou eliminado nas semifinais pelo Flu de Feira. Já o Bahia parou ainda na primeira fase.

Campeonato Brasileiro de Aspirantes

Também em 2019, Bahia e Vitória se enfrentaram pelo Campeonato Brasileiro de Aspirantes, e o Rubro-Negro levou a melhor. Em Pituaçu, o time de João Burse venceu o Tricolor de Dado Cavalcanti por 3 a 1. Eron, titular em 2020 e artilheiro da equipe no Baianão, estava naquela partida e marcou duas vezes. Luan Gabriel fez outro para o Vitória, e Cristiano descontou para o Bahia.

Bahia: Geovane; Matheus Bahia, Ignácio, Brunão e Max; Yuri, Luciano Buiu (Vinícius Garcia) e Cristiano (Carlinhos); Gustavo (Jonatas), Gabriel Esteves e Geovane Itinga (Caíque). Técnico: Dado Cavalcanti.

Vitória: Caíque; Welisson, Bruno Bispo, Suassuna e Gabriel; Hebert, Farinha (Rafael) e Maykon Douglas; Thiaguinho (Luan Gabriel), Júlio Cesar (David) e Eron (Bruno). Técnico: João Burse.

Os dois clubes tiveram boas campanhas na competição, mas caíram nas semifinais para Grêmio e Internacional.

Bahia e Vitória se enfrentaram três vezes com times de aspirantes — Foto: Maurícia da Matta / EC Vitória / Divulgação

A estreia

O primeiro encontro entre Bahia e Vitória no Campeonato Brasileiro de Aspirantes aconteceu em 2018, na primeira fase da competição. No Barradão, o Rubro-Negro venceu a partida com gols de Arroyo e Jhemerson. Pelezinho fez o gol do Bahia.

O jogo colocou frente a frente algumas joias que, posteriormente, ganhariam espaço nos times principais e se transfeririam para clubes do exterior. No Vitória, o zagueiro Lucas Ribeiro, titular do time de aspirantes, subiu para a equipe A, se destacou e foi vendido para o Hoffenheim. No Bahia, Eric Ramires entrou no decorrer da partida, mas passou a ganhar mais oportunidades até subir ao grupo profissional. O meia acabou se tornando o camisa 10 do time e foi vendido, no início de 2019, para o Basel.

Eron e Arroyo comemoram um dos gols do Vitória no triunfo por 2 a 1 sobre o Bahia — Foto: Maurícia da Matta / EC Vitória / Divulgação

Vitória: Caíque; Cedric, Léo Xavier, Lucas Ribeiro e Arroyo; Léo Gomes, Farinhas (Alex Galo) e Nickson (Ruan); Jhemerson (Flávio), Todinho (Felipe) e Eron. Técnico: João Burse.

Bahia: Deijair; Edimundo (Felipinho), Ignácio, Jaques e Mayk; Luis Fernando (Júnior), Joilson e Lepu; Felipinho (Eric Ramires), Fernandinho (Saldanha) e Pelezinho. Técnico: Cláudio Prates.

No Brasileiro de Aspirantes de 2018, o Vitória também chegou à semifinal, mas caiu para o Internacional. Já o Bahia parou antes, ainda na primeira fase.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/campeonato-baiano/noticia/eron-carrasco-ramires-reserva-com-vitoria-invicto-veja-historico-dos-ba-vis-dos-aspirantes.ghtml


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