Em Salvador, Agnaldo Liz avalia parceria com Geninho em 2020: "Será muito gratificante"

Salvador Agnaldo avalia parceria

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Agnaldo Liz técnico do sub-23 do Vitória — Foto: Reprodução / TV Bahia

Agnaldo Liz já está em Salvador para iniciar o trabalho com o elenco sub-23 do Vitória. O treinador desembarcou na capital baiana na última segunda-feira e, ainda no aeroporto, comentou a possibilidade de voltar à Toca do Leão.

– Depois de 15 anos, fui campeão estadual pelo Vitoria em 2004, retorno muito contente, muito satisfeito de estar aqui. Aqui é minha casa realmente. A gente acredita nesse projeto, de todos que estarão envolvidos em 2020 para colocar o Vitória no lugar que merece – comentou o treinador em entrevista para a TV Bahia.

Escolhido pelo presidente Paulo Carneiro para substituir João Burse, que aceitou convite para treinar o Cianorte, Agnaldo Liz atuou no Vitória como jogador e treinador. O ex-zagueiro de 51 anos jogou com a camisa rubro-negra em duas passagens, entre 1991 e 1993, quando ganhou o estadual de 1992, e também em 1996. Em 2003, encerrou a carreira como atleta e passou a trabalhar na função de técnico. Na temporada 2004, conquistou o título baiano pelo Leão.

Além de voltar a um clube que conhece bem, ele apontou que reencontrará Geninho, com quem já trabalhou no passado. O treinador da equipe principal está de férias e se apresentará na Toca do Leão no fim de janeiro, após a realização de uma cirurgia oftalmológica.

– Fiquei muito feliz. Conversei sábado com Geninho por telefone. Amigo pessoal, já foi meu treinador. Vi a notícia, estava em viagem, acabei vendo que ele acertou para 2020. Muito contente com isso, não poderia ser melhor. Trabalhar com Geninho mais uma vez, nesse projeto, será muito gratificante.

O sub-23 do Vitória contará com a base que disputou o Campeonato Brasileiro de Aspirantes e a Copa Baiana sub-23 em 2019. Jogadores da categoria sub-20 devem ser promovidos para encorpar o grupo. Para Agnaldo Liz, essa é a receita do futuro para os clubes brasileiros, que disputam a Copa do Brasil, Sul-Americana e Libertadores ao mesmo tempo em que jogam o estadual.

– Acho que é a grande saída de todos os cubes, o sub-23. Nesse projeto será muito importante, para a transição. Tenho certeza que dará certo. É a tendência, a salvação do futebol brasileiro. Visando esses talentos, essa transição desses meninos, para chegar no profissional bem preparados e dar sequência na carreira.

O Vitória estreia no Campeonato Baiano no dia 15 de janeiro, em casa, contra o Jacobina.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/em-salvador-agnaldo-liz-avalia-parceria-com-geninho-em-2020-sera-muito-gratificante.ghtml


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Paulo Carneiro aprova gestão, diz que permanência foi título e avalia contratações: “Foi pouco”

Paulo Carneiro aprova gestão

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Paulo Carneiro concedeu entrevista ao GloboEsporte.com e avaliou os primeiros sete meses de gestão — Foto: Ruan Melo

Paulo Carneiro completou, nesta semana, sete meses à frente do Vitória. Eleito no final de abril, ele tinha como um dos principais objetivos recolocar o Rubro-Negro na Série A do Campeonato Brasileiro. Em 2019, a missão não foi concretizada. O time patinou ao longo da competição e só garantiu a permanência na Segunda Divisão de 2020 na última partida, quando venceu o Operário em Ponta Grossa, no interior do Paraná.

Logo no início de uma conversa com o GloboEsporte.com, Paulo Carneiro garantiu que a permanência na Série B não o deixava tranquilo. Não que evitar o rebaixamento não tenha a sua devida importância. A questão é que o dirigente possui vários outros problemas para resolver na Toca do Leão.

– Uma grande realização. Depois que a gente entra e encontra o problema, continua buscando o acesso, mas era muito difícil. Você imaginar que nós levamos esses sete meses com dois meses de salários atrasados dos atletas… Acho que nós fomos campeões – disse Paulo Carneiro.

O Vitória segue com salários atrasados, mas Paulo Carneiro afirma que “discute o ontem, não o hoje”. Prestes a encerrar 2019, e já no início do planejamento para 2020, o presidente rubro-negro avalia positivamente a primeira temporada no retorno ao clube. Ao ser questionado se o maior acerto da gestão foi contratar Geninho, ele pondera que assumir a presidência foi uma ação melhor do que o acerto com o treinador que comandou o time na reta final da Série B.

– Maior acerto foi eu, chegar ao Vitória para tentar salvar o clube com meus amigos. Geninho é um profissional que conheço desde 1994, amigo pessoal. Todos os treinadores tiveram grandes acertos no processo. Futebol é processo. Você não consegue imaginar que o cara chega, deu resultado e o processo começou e terminou nele. Negativo. Quando se pega um elenco e se reformula todo em seis meses, você não imagina que a imagem do último treinador é a que fica. Osmar [Loss] e [Carlos] Amadeu tiveram participações expressivas nesse trabalho do Vitória, nesse processo que segue, continua. Ninguém trabalha sozinho, treinador não trabalha sozinho. Temos um grande grupo. O auxiliar técnico de Amadeu é o mesmo de Geninho. Claro que cada um tem sua filosofia, seu jeito, e o processo vai seguir. O Vitória precisa voltar a ganhar de forma mais constante. Isso envolve uma série de situações de fora de campo, a questão financeira é fundamental. Geninho teve um grande mérito de conseguir um percentual de resultados expressivos. Se tivesse mantido esse percentual desde a primeira rodada, o Vitória brigaria para subir. O elenco, então, não era tão ruim. Questão é que o elenco foi montado no meio da competição. Se pegar a escalação do Vitória nos dois primeiros jogos, vai ver que é outro time. Talvez não tenha um jogador jogando de titular. Martín não começou o Brasileiro, Jonathan não começou, Everton [Sena] não começou, Ramon era reserva, lateral-esquerdo era Fabrício. As pessoas têm que entender esse processo.

Ao longo dos primeiros sete meses na presidência do Vitória, Paulo Carneiro acertou a contratação de 22 jogadores. O número é expressivo, mas o dirigente afirma que poderia ser ainda maior, já que o clube passa por um processo de reformulação.

"Precisava contratar uns 35. Foi pouco que nós contratamos, não foi suficiente. Ainda não estamos definidos, temos um jogo ainda. Não discuto elenco ainda, o campeonato só termina domingo. Não dá para discutir elenco agora. Vamos dizer que eu tenha jogadores que não vão ficar, não é justo tratar desse assunto agora", disse.

Para a próxima temporada, a meta é ousada. Além do acesso, o presidente rubro-negro espera que o Vitória se coloque como candidato ao título em todas as competições que disputar. Em 2020, o time baiano terá pela frente o Campeonato Baiano, a Copa do Nordeste, a Copa do Brasil e a Série B.

– Ser campeão em todas as competições sempre é o objetivo. Vitória é clube grande, se apequenou. Temos que continuar acreditando que o Vitória vai avançar, e vai avançar. Pode apostar. O processo pode ser rápido ou lento. Estamos hoje, futebol é movido a dinheiro, e o Vitória não tem dinheiro. Não adianta enganar o torcedor. Vamos devagarzinho. Se acontecer algum acelerador, vocês vão saber, quem sabe vem surpresa por aí. Se não acontecer, segue o processo.

Time jovem

A idade será um fator levado em conta para a formação do time de 2020. Paulo Carneiro antecipa que a equipe da próxima temporada terá baixa média de idade. A ideia é apostar bastante nos jogadores formados no clube. Para tanto, o Campeonato Baiano será um laboratório, disputado integralmente por atletas do sub-23.

Muitos jogadores da categoria sub-20 serão integrados ao grupo profissional já na pré-temporada. Eles integram uma base remanescente deste ano. Até o momento, 12 atletas do grupo comandado por Geninho têm contrato para 2020.

– Já estamos fazendo. Vamos utilizar sub-20, talvez fazer algumas contratações, sempre jovens, como será jovem o time profissional também. Devem subir dez jogadores da base. O Vitória só conhece esse caminho. E os times médios do Brasil, se não tomarem esse caminho, não terão salvação. Vitória sabe fazer isso. Pelo menos na minha época sabia. Vamos ver se não perdeu o traquejo. Deve subir de oito a dez atletas, reduz o custo, melhora a qualidade e a identidade, melhora tudo.

Sobre renovações de atletas com vínculo até o fim deste ano, Paulo Carneiro prefere aguardar o fim da Série B. No sábado, às 16h30 (de Brasília), o time rubro-negro encerra a Segunda Divisão contra o Coritiba, no Barradão.

– A partir de segunda-feira posso ter conversa mais aberta. Tenho respeito com os atletas que trabalham comigo. Por isso que eles falam tão bem de mim, sou cuidadoso com as palavras. Não tenho vaidade com as notícias. Quero as coisas na hora certa. Talvez na segunda-feira eu diga quem fica e quem não fica.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/paulo-carneiro-aprova-gestao-diz-que-permanencia-foi-titulo-e-avalia-contratacoes-foi-pouco.ghtml?utm_source=Twitter&utm_medium=Social&utm_campaign=ge_vitoria


Paulo Carneiro aprova gestão


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Presidente do Vitória avalia finanças e diz que gerar receitas é grande desafio de 2020

Presidente Vitória avalia finanças

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Em uma temporada turbulenta, o Vitória evitou o pior e se manteve na Série B do Campeonato Brasileiro. Mas, ainda que este drama tenha acabado, muito tem que ser feito para que os problemas não voltem a atrapalhar o clube em 2020. A começar pela severa crise financeira que atravessa o Rubro-Negro e fez até os jogadores decidirem não concentrar para um dos jogos da Série B.

"Hoje, a situação financeira do Vitória é pior do que como eu peguei", diz Paulo Carneiro — Foto: Ruan Melo

E o presidente Paulo Carneiro não esconde a dificuldade encontrada pela administração, que segue como desafio para a próxima temporada. Por conta da dificuldade financeira, o clube precisou antecipar algumas receitas.

– Grande desafio. A gente imaginava que iria encontrar uma situação ruim. Se um presidente sai antes da gestão, uma coisa grave está acontecendo. Não só dentro de campo, com o rebaixamento. Hoje, com a situação atual do futebol brasileiro, clubes que não tiverem orçamento acima de R$ 150 a 200 milhões vão ser visitantes da Série A. Isso não seria o mais grave, já que o Vitória não tem esse orçamento. O mais grave é a falta de cuidado com o clube, falta de gestão financeira, administrativa, perda de identidade. O fato de o Vitória não ter caído é um pedaço pequeno da gravidade da situação do clube. […] O Vitória não antecipou as cotas de TV. Antecipou outras receitas. A gestão passada fez outras bobagens. Essa gestão não fez. Quem antecipou fui eu, que, quando entrei, antecipei duas cotas.

"Hoje, a situação financeira do Vitória é pior do que como eu peguei. Tive que antecipar algumas receitas para poder sobreviver. Hoje, eu tenho menos receita para antecipar que antes. Tenho que gerar novas receitas. E eu não consegui gerar ainda", disse Paulo Carneiro em entrevista ao GloboEsporte.com.

Entre as estratégias adotadas pela atual gestão está a redução de custos. Segundo Paulo Carneiro, o clube economizou, em 2019, aproximadamente, R$ 20 milhões. E a tendência é de que reduza mais R$ 10 milhões em 2020.

– Preciso reduzir custo. Redução de custo está acontecendo diariamente. O Vitória reduziu, esse ano, R$ 20 milhões do orçamento anual. Envolve redução de efetivo, realocação de custos, renegociação de contratos comerciais, de marketing, dispensa de atletas, uma série de fatores. Nós já conseguimos reduzir perto de R$ 20 milhões. E o clube está funcionando. Imagine o que era antes com esses R$ 18, R$ 20 milhões. Mas ainda precisamos reduzir mais uns R$ 10 milhões.

O presidente do Vitória aponta como uma das dificuldades enfrentadas pelo clube a diminuição na receita com a queda para a Segunda Divisão. Com a ausência de um “sistema paraquedas”, o Rubro-Negro não teve como se preparar para as consequências.

– É fácil a conta. A gente tinha um contrato de televisão com todas as janelas abertas de R$ 50 milhões. O que fazer com R$ 44 milhões? Eu não tinha folga de R$ 44 milhões. Tinha déficit em relação aos orçamentos anteriores. E, agora, o que faz com R$ 6 milhões? Se eu reduzir R$ 20, preciso crescer R$ 10 milhões de receita e reduzir mais R$ 10 milhões para equilibrar. Isso culpa também da condução dos negócios de televisão. Não é possível o clube cair de divisão e não ter um sistema paraquedas. Eu vim aqui para corrigir as coisas. Não tinha antes. Tinha uma associação chamada Clube dos 13. Os clubes que caíam ganhavam 50% no primeiro ano, 25% no segundo ano. Isso do Clube dos 13, não os outros. E, durante um tempo, a rede de televisão pagava 100% quando caía. O que não era paraquedas, mas um grande colchão. E depois que tiraram, tiraram tudo. Mas eu não quero privilégio. Isso vale para todo mundo que caía. Algumas despesas migram de um ano para outro, você não consegue evitar isso. Tem que ter um recurso para administrar as despesas que migram, não todas as despesas. E isso as ligas no mundo todo têm. O Brasil tirou. Isso caiu no colo do Vitória e do Sport. O Coritiba caiu um ano antes e ainda tinha receita de televisão. Parabéns ao Sport, que, mesmo com essa crise, conseguiu subir.

Além da redução de custos, o Vitória trabalha para conseguir receitas em 2020. E uma das formas é com a venda de jogadores. Entre as possibilidades está o atacante Neilton, que está emprestado ao Internacional. Paulo Carneiro afirma, porém, que o clube não pode depender desse tipo de receita.

– Entra projeção de venda de jogador, que é utópico. Não sabe se vai vender, é um chute. Temos Neilton, por exemplo. Se achar proposta, é uma venda. Como faço essa projeção? É complicado. De receita real, R$ 35 milhões. Se vender jogador.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/presidente-do-vitoria-avalia-financas-e-diz-que-gerar-receitas-e-grande-desafio-de-2020.ghtml?utm_source=Twitter&utm_medium=Social&utm_campaign=ge_vitoria


Presidente Vitória avalia finanças


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Geninho avalia caminho do Vitória até salvação: "Sempre acreditei que a gente podia"

Geninho avalia caminho Vitória

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Geninho comandou o Vitória em 14 partidas e conseguiu aproveitamento de 50% — Foto: Letícia Martins / EC Vitória / Divulgação

A chegada de Geninho ao Vitória pode ser considerada um dos momentos de virada do time no caminho para garantir a permanência na Série B do Campeonato Brasileiro. Em setembro, o treinador foi contratado pelo presidente do clube, Paulo Carneiro, para assumir uma equipe que havia sido derrotada pelos dois últimos colocados da competição. Carlos Amadeu havia acabado de ser demitido, e o experiente treinador de 71 anos chegava à Toca do Leão com a missão de apagar um incêndio.

Dois meses se passaram. No período, Geninho comandou o time em 14 partidas, com aproveitamento é de 50%. Na última rodada, o Rubro-Negro bateu o Operário fora de casa e anulou de uma vez por todas qualquer risco de cair para a Série C. O resultado trouxe alívio para o torcedor, mas só confirmou algo que o técnico já esperava.

– Sempre acreditei que a gente podia. Achei que teríamos dificuldades. Cheguei a comentar que existia a possibilidade de atingir o objetivo na última partida, contra o Coritiba. As coisas estavam muito emboladas. E, infelizmente, a gente deu alguns vacilos nessa caminhada, isso me preocupou – disse o treinador em entrevista exclusiva ao repórter Thiago Mastroianni, da TV Bahia.

O vacilo que mais aborreceu Geninho ocorreu no Barradão. Em outubro, pela 30ª rodada da Série B, o Vitória foi derrotado em casa pelo Londrina, então rival na briga contra o rebaixamento. Para reparar o tropeço, foi preciso buscar pontos contra adversários que estavam na parte de cima da tabela de classificação. Assim, o Rubro-Negro bateu Ponte Preta e Cuiabá longe de Salvador.

– O pior vacilo foi contra o Londrina. Se a gente tivesse empatado, estaríamos fora há duas rodadas. Pelo que se encaminhou. Com 43 pontos escaparia. Com o empate, a gente atingiria esse percentual. A gente deixou escapar a vitória contra o Sport. Isso tudo nos preocupou. Mas o time mostrou uma característica interessante. Toda vez que tropeçava, na rodada seguinte ele se recuperava, principalmente fora de casa. A gente foi buscar uma vitória em Cuiabá, resultado difícil. A vitória em Campinas foi fundamental, equilibrou a campanha e nos deu a chance de sair fora. E agora. A gente teve um resultado ruim fora de casa e fomos buscar um resultado positivo em um local difícil de jogar. O Operário tinha 70% de aproveitamento em casa. O último jogo deles na frente da torcida, ambiente muito favorável para que eles vencessem. Mas o time mostrou personalidade grande e trouxe o resultado. Tropeçamos, mas tivemos força para nos reerguer e seguir na caminhada.

Geninho recebeu o Vitória com 24 pontos, na 16ª posição. Em 14 rodadas, ele conquistou 21 pontos. Apesar do quadro delicado no início do trabalho, o treinador afirma que este não foi o trabalho mais complicado em que já atuou.

– Já vivi outras. Já estive aqui para salvar o Vitória em situação complicada. É a segunda vez que eu tiro o Vitória. Sempre quando vem para fugir do fundo, é angustiante. Prefiro disputar na frente. Nos últimos cinco anos, subi quatro times. Não subi seguido, porque em 2016 não trabalhei. Tirei férias por mim mesmo, abri mão de trabalhar, estava cansado, a família forçou a barra e fiquei oito meses parado. Subi com Avaí em 2015 precisando fazer meu resultado e dependendo de dois resultados paralelos. Isso traz um desgaste terrível. Mas eu prefiro estar sempre brigando para subir do que evitar rebaixamento. Rebaixamento sempre traz uma marca negativa grande, te traz sentimento de derrota grande. É sempre muito ruim. Invariavelmente quando se chega, cheguei para pegar um pedaço pequeno… Quando se pega faltando um turno é diferente. Tem mais chance de se recuperar. Fiz aqui 14 jogos, se não me engano. Poucos jogos. As coisas ficam mais sofridas. Mas rebaixamento é sempre desgastante.

A garantia de que o rebaixamento ficou para trás proporcionou ao grupo rubro-negro um raro momento de tranquilidade. Geninho liberou o grupo na última quarta-feira, e a reapresentação está marcada para a segunda-feira. O próprio treinador tirou alguns dias de folga e viajou para Santos.

"Bastante aliviado e realizado. Quando você traça um objetivo, quando você encara um desafio e consegue sair vencedor, desafio complicado, difícil de ser alcançado, o cansaço é o que menos importa. É um cansaço gostoso de se ter, pois você alcançou o objetivo, o que era o principal", disse o técnico antes de embarcar.

O Vitória de Geninho terá mais um compromisso antes do fim de 2019. No dia 30 deste mês, o Rubro-Negro recebe o Coritiba, no Barradão. Lucas Cândido e Léo Gomes estão suspensos e não poderão atuar.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/geninho-avalia-caminho-do-vitoria-ate-salvacao-sempre-acreditei-que-a-gente-podia.ghtml


Geninho avalia caminho Vitória


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Nei Pandolfo avalia futuro de João Victor no Santa Cruz

Pandolfo avalia futuro João

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João Victor em treino pelo Santa Cruz — Foto: Marlon Costa/ Pernambuco Press

Emprestado ao Vitória até o final da temporada 2019, o zagueiro João Victor, do Santa Cruz, pode ter o destino estendido em Salvador. De acordo com o empresário do atleta, Paulo Ricardo, o clube rubro-negro apresentou interesse em negociar uma permanência. Ainda esperando um contato oficial, o executivo de futebol do Santa Cruz, Nei Pandolfo, avaliou o futuro do jogador.

– O clube ainda não foi contatado pelo Vitória, mas, tanto neste caso quanto no de Warley (emprestado ao CSA), a volta do jogador seria benéfica ao Santa Cruz, já que ele voltaria com mais experiência, mais rodagem. E também a venda seria positiva por uma questão financeira mesmo. Caso ele seja negociado, oferece um aporte ao time e resolveríamos questões de novas contratações – ponderou Pandolfo.

Segundo Paulo Ricardo, em entrevista à Rádio Transamérica do Recife, o rubro-negro baiano apresentou interesse em comprar João Victor e firmar contrato de possivelmente quatro anos. O zagueiro ainda não jogou pelo time principal do Leão na Série B, mas vem sendo relacionado para as partidas.

O zagueiro é cria da base do Tricolor e está no Santa Cruz desde os dez anos de idade. Em 2018 ele até treinou com o time elenco profissional, mas foi em 2019 que engrenou. Foram 32 jogos e um gol pelo time coral.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/pe/futebol/noticia/nei-pandolfo-avalia-futuro-de-joao-victor-no-santa-cruz.ghtml


Pandolfo avalia futuro João


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Geninho reconhece partida ruim e avalia rendimento de Capa e Matheus Rocha: “Tiveram dificuldades”

Geninho reconhece partida ruim e avalia rendimento de Capa e Matheus Rocha: "Tiveram dificuldades"

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Com chances reais de garantir a permanência na Série B de 2020, o Vitória entrou em campo nesta sexta-feira (15), contra o América Mineiro, na Arena Independência, em partida válida pela 36ª rodada da competição. Bastava um triunfo simples do Leão para não depender de ninguém e alcançar seu principal objetivo. No entanto, o time comandado por Geninho foi derrotado por 2 a 1.

Após o duelo, o comandante reconheceu que o time não se apresentou bem e avaliou a atuação dos laterais Capa e Matheus. 

"Time tentou jogar. Capa tem a seu favor o fato de vir há mais de um mês sem fazer uma partida. Sentiu a falta de ritmo. O próprio Matheus Rocha sentiu também. Não são só os dois. Até jogadores mais experientes não fizeram uma partida do nível que estamos acostumados. Lucas e Gedoz participaram muito, mas participaram pouco de jogadas efetivas. Anselmo Ramon ficou perdido no meio de dois zagueiros. Era jogo de bola enfiada, não para bola de domínio. Por isso troquei para um jogador de velocidade. Não tivemos medo do adversário. Infelizmente não fizemos uma partida do nível que estávamos fazendo".

O treinador também comentou sobre a opção de colocar três zagueiros em campo. 

"Estávamos usando dois laterais sem ritmo de jogo. Eles tiveram dificuldades jogando com três zagueiros, na recomposição. Mesmo com três zagueiros, o América-MG jogou muito pelo lado. O segundo gol veio de jogada de lado. A gente fortaleceu a marcação, deu suporte aos laterais, para que eles pudessem fazer o que têm de melhor. Eles são jogadores de apoio, não de marcação. Eles têm deficiências na marcação. Tinha até mesmo a preocupação de jogar com a linha de quatro. Com Van, que vinha jogando, teria a opção de jogar como estávamos jogando. Mas isso tudo é teoria. A gente imagina, mas depende do que acontece no jogo, que não ocorreu da forma que a gente esperava".

Com a derrota, o Leão permanece com 42 pontos e precisa secar rivais diretos para se ver livre da ameaça de rebaixamento nesta rodada.
 
"Se você for pensar, temos duas partidas para fazer um ponto. Podemos fazer seis. Depende daquilo que a gente vai tentar produzir dentro de campo. Nós viemos aqui tentando buscar esses três pontos e matar essa angústia toda. De repente, até um ponto poderia, aqui, nos dar… Conforme fosse a rodada, nós poderíamos sair classificados daqui com um ponto quando terminasse a rodada. Infelizmente, não aconteceu. Nós sabíamos o risco que corríamos. Nós jogamos contra um time que está brigando diretamente para subir. O Operário-PR vai ser outra parada difícil. Depois nós temos o Coritiba, que muito provavelmente, vai definir sua vida lá. Então, quanto mais cedo a gente atingir o nosso objetivo, melhor. E estamos tentando isso. Só não pode falar que hoje o time não correu, não lutou, não batalhou, não tentou. A gente tenta, mas nem sempre você consegue", avaliou Geninho.

Por fim, o técnico do Vitória reconheceu a entrega dos seus comandados na partida de hoje. 

Isso [a entrega dos jogadores] tem que ser elogiado. O pessoal dá o máximo. Às vezes, consegue. Isso é uma coisa normal no ser humano. Não é todo dia que, de repente, um jogador joga bem. Às vezes, ele joga bem. Às vezes, ele erra. Às vezes, ele faz um jogo médio. Infelizmente, hoje nós não fizemos um jogo ao nível daquilo que a gente poderia jogar. Essa entrega, essa luta, essa determinação, não pode ser, de maneira alguma, cobrada do grupo.

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/15/11/2019/88823,geninho-reconhece-partida-ruim-e-avalia-rendimento-de-capa-e-matheus-rocha-tiveram-dificuldades.html


Geninho reconhece partida ruim e avalia rendimento de Capa e Matheus Rocha: "Tiveram dificuldades"


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Geninho reconhece atuação ruim do Vitória e avalia Capa e Matheus Rocha: "Tiveram dificuldades"

Geninho reconhece atuação Vitória

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Melhores momentos de América-MG 2 x 1 Vitória pela 36ª rodada do Campeonato Brasileiro Série B

O técnico Geninho conheceu sua terceira derrota no comando do Vitória nesta sexta-feira. No Independência, o Rubro-Negro perdeu por 2 a 1 para o América-MG (confira os melhores momentos da partida no vídeo acima), resultado que faz o time baiano depender de tropeços dos rivais diretos para se ver livre da ameaça de rebaixamento já nesta rodada.

O técnico Geninho reconheceu que o time não se apresentou bem. Os laterais Capa e Matheus Rocha, escalados por conta dos desfalques de Thiago Carleto e Van, respectivamente, ganharam avaliações individuais do treinador, que apontou a falta de ritmo como uma justificativa para as atuações ruins.

– Time tentou jogar. Capa tem a seu favor o fato de vir há mais de um mês sem fazer uma partida. Sentiu a falta de ritmo. O próprio Matheus Rocha sentiu também. Não são só os dois. Até jogadores mais experientes não fizeram uma partida do nível que estamos acostumados. Lucas e Gedoz participaram muito, mas participaram pouco de jogadas efetivas. Anselmo Ramon ficou perdido no meio de dois zagueiros. Era jogo de bola enfiada, não para bola de domínio. Por isso troquei para um jogador de velocidade [Eron]. Não tivemos medo do adversário. Infelizmente não fizemos uma partida do nível que estávamos fazendo.

América-MG e Vitória se enfrentaram nesta sexta-feira, no Independência — Foto: Mourão Panda / América

Geninho escalou um time com três zagueiros, modelo que deu certo diante da Ponte Preta. Ele afirmou que, diferentemente do que ocorreu em Campinas, a formação não surtiu o efeito esperado, e o Vitória acabou vulnerável, principalmente diante das jogadas laterais do América-MG.

– Estávamos usando dois laterais sem ritmo de jogo. Eles tiveram dificuldades jogando com três zagueiros, na recomposição. Mesmo com três zagueiros, o América-MG jogou muito pelo lado. O segundo gol veio de jogada de lado. A gente fortaleceu a marcação, deu suporte aos laterais, para que eles pudessem fazer o que têm de melhor. Eles são jogadores de apoio, não de marcação. Eles têm deficiências na marcação. Tinha até mesmo a preocupação de jogar com a linha de quatro. Com Van, que vinha jogando, teria a opção de jogar como estávamos jogando. Mas isso tudo é teoria. A gente imagina, mas depende do que acontece no jogo, que não ocorreu da forma que a gente esperava.

Com a derrota em Minas Gerais, o Vitória estagnou nos 42 pontos e precisa secar rivais diretos para se ver livre da ameaça de rebaixamento já nesta rodada. Caso o risco de degola persista, o time baiano enfrentará o Operário-PR na próxima terça-feira precisando de um empate para garantir matematicamente a permanência na Série B.

– Se você for pensar, temos duas partidas para fazer um ponto. Podemos fazer seis. Depende daquilo que a gente vai tentar produzir dentro de campo. Nós viemos aqui tentando buscar esses três pontos e matar essa angústia toda. De repente, até um ponto poderia, aqui, nos dar… Conforme fosse a rodada, nós poderíamos sair classificados daqui com um ponto quando terminasse a rodada. Infelizmente, não aconteceu. Nós sabíamos o risco que corríamos. Nós jogamos contra um time que está brigando diretamente para subir. O Operário-PR vai ser outra parada difícil. Depois nós temos o Coritiba, que muito provavelmente, vai definir sua vida lá. Então, quanto mais cedo a gente atingir o nosso objetivo, melhor. E estamos tentando isso. Só não pode falar que hoje o time não correu, não lutou, não batalhou, não tentou. A gente tenta, mas nem sempre você consegue – avaliou Geninho.

A partida entre Vitória e Operário será realizada no estádio Germano Krüger, em Ponta Grossa. Na sequência, o time baiano terá 11 dias de preparação até o jogo contra o Coritiba, no Barradão, pela última rodada da Série B.

Confira outras declarações de Geninho

A partida
– Foi um resultado que nós não gostaríamos de estar curtindo agora. Nossa esperança era levar pelo menos um ponto, queríamos fazer o resultado. Tivemos dificuldades com o sistema inicialmente usado, com três zagueiros. Meus laterais jogaram inibidos. A gente precisava ter velocidade pelos lados. Tínhamos que ter mais volume pelo lado, Matheus e Wesley, Eron e Capa. Capa não fez uma boa partida. Sentiu muito. O time sentiu bastante, não evoluímos da maneira como tínhamos evoluindo em outras partidas. A gente dependeu muito das bolas enfiadas. Algumas bolas que conseguimos acertar, tivemos índice de erro de passe muito grande. Tivemos dois lances do Wesley muito bons. Uma bateu na trave, oura ele optou por chutar no gol. Não foi um mal jogo, foi um jogo em que criamos, poderíamos ter um resultado melhor, mas pecamos. Tomamos dois gols em lances que normalmente não tomaríamos. A primeira bola parada, a segunda meu zagueiro estava fora, não houve recuperação da zaga. Hoje infelizmente perdemos por cometer erros.

Entrega dos jogadores
Isso [a entrega dos jogadores] tem que ser elogiado. O pessoal dá o máximo. Às vezes, consegue. Isso é uma coisa normal no ser humano. Não é todo dia que, de repente, um jogador joga bem. Às vezes, ele joga bem. Às vezes, ele erra. Às vezes, ele faz um jogo médio. Infelizmente, hoje nós não fizemos um jogo ao nível daquilo que a gente poderia jogar. Essa entrega, essa luta, essa determinação, não pode ser, de maneira alguma, cobrada do grupo.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/geninho-reconhece-atuacao-ruim-do-vitoria-e-avalia-capa-e-matheus-rocha-tiveram-dificuldades.ghtml


Geninho reconhece atuação Vitória


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‘Soubemos aproveitar as chances que tivemos’, avalia Anselmo Ramon

‘Soubemos aproveitar chances tivemos’

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Foto: Max Haack/ Ag. Haack/ Bahia Notícias

O atacante Anselmo Ramon, do Vitória, destacou a importância do triunfo sobre o Brasil de Pelotas por 3 a 0, na noite da última terça-feira (5), no Barradão, válido pela 33ª rodada da Série B.

 

“Tivemos uma intensidade importante do primeiro ao último minuto e isso fez a diferença para a nossa equipe nesta partida contra o Brasil de Pelotas. Soubemos aproveitar as chances que tivemos. Vencer e jogando bem foi muito importante para todos”, disse em entrevista ao Bahia Notícias.

 

Com cinco jogos para o término da Série B, Anselmo Ramon pediu foco ao time nesta reta final.

 

“Estamos lutando para encerrarmos o ano com bons resultados e com o Vitória garantido na Série B. Temos que manter o foco total”, finalizou.

 

O Vitória tem 40 pontos e ocupa a 13ª posição na Série B.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/21880-soubemos-aproveitar-as-chances-que-tivemos-avalia-anselmo-ramon.html


'Soubemos aproveitar chances tivemos'


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Zé Ivaldo avalia esquema com três zagueiros no Vitória: ‘Gosto bastante’

Ivaldo avalia esquema três

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Foto: Letícia Martins/ Vitória

O técnico Geninho, do Vitória, adotou o esquema com três zagueiros no triunfo de sua equipe sobre a Ponte Preta por 2 a 1, no último domingo (27), no Moisés Lucarelli. O defensor Zé Ivaldo gostou de atuar no 3-5-2 e falou dos benefícios desta formação tática.

 

“Gosto bastante de jogar nesse esquema, porque nós deixamos os laterais jogarem mais à vontade e os nossos volantes podem ajudar a equipe a chegar no ataque com mais facilidade”, afirmou Zé Ivaldo.

 

O próximo jogo do Vitória é contra o Figueirense, sábado (2), às 16h30, no Barradão. Para esse confronto, o técnico Geninho ainda não confirmou o esquema. Ele começará a fazer os ajustes táticos no treino desta quinta-feira (31).

 

O Vitória tem 36 pontos e ocupa a 15ª posição na Série B.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/21847-ze-ivaldo-avalia-esquema-com-tres-zagueiros-no-vitoria-gosto-bastante.html


Ivaldo avalia esquema três


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Feliz no Vitória, Carleto se esquiva de crise no Londrina e avalia confronto: “Uma final”

Feliz Vitória Carleto esquiva

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Sem perder há quatro partidas na Série B do Campeonato Brasileiro, o Vitória deixou a zona de rebaixamento e conseguiu abrir três pontos do Z-4. Contudo, apesar de melhorar a situação, o Rubro-Negro segue ameaçado e não pode pensar em derrota na partida desta sexta-feira. No Barradão, o time comandado por Geninho recebe o Londrina, adversário direto e que aparece logo atrás na classificação da competição.

"A gente tem encarado como uma final", diz Carleto sobre o Londrina — Foto: Ruan Melo

O Vitória ocupa a 15ª posição, com 33 pontos, apenas um a mais que o Londrina, 16º lugar. O Vila Nova é o primeiro time no Z-4 e tem 30 pontos. Escolhido para conceder entrevista coletiva antes do treino desta quinta-feira, o lateral-esquerdo Thiago Carleto vê a partida como uma “final” para o Rubro-Negro.

"Desde o jogo do Oeste, a gente tem encarado como uma final. A gente precisa tratar cada jogo como uma final. Não tem que ficar olhando tanto para a tabela. Estar no Z-4 é complicado. Tenho falado bastante com meus companheiros. Não importa a situação do adversário. Importante é a nossa maneira, que é tratar cada jogo como uma final. A gente pede o apoio do torcedor, precisa dele do nosso lado. A gente, mais uma vez, pede que o torcedor venha. Dentro de campo, não tem cansaço, não tem nada. Tem um time que brigar em cada centímetro de campo", disse Carleto.

Perto de mais um jogo importante, o Vitória encontra um adversário em crise e que recentemente teve o gestor chamando os jogadores de “porcarias”. O Tubarão não vence há três jogos na Série B: teve duas derrotas e um empate. Questionado sobre como é encarar um rival nessa situação, Carleto não vê facilidade para o Vitória.

– A gente tem que saber separar as coisas, porque a gente vive uma realidade diferente. Essa pergunta é inevitável, porque é o nosso próximo adversário. Não sei o que acontece, não assisti ao jogo contra o Operário-PR, porque minha cabeça está aqui. Não posso defender, como não posso atacar. Não cabe a mim comentar. Tenho amigo lá. Não conversei sobre isso. Se ele falou o que ele falou, ele teve o motivo dele para falar. A gente sabe que vai enfrentar uma equipe que… Como enfrentamos o Criciúma, e vocês viram como foi difícil. Muita dificuldade. Uma equipe que tem vários problemas, mas nós também temos os nossos. Quando entra em campo, é 11 contra 11. É um problema deles, a gente se isenta e vamos nos preocupar com os nossos.

Com a Série B chegando ao momento de definição, o lateral não vê desespero no elenco do Vitória. Para Carleto, o time achou um ponto de equilíbrio que a ajuda a dar tranquilidade nessa fase da competição.

– É inevitável falar que o Bragantino está com o pé na Série A, não só pelos pontos, mas pelo futebol vistoso. Em mais algumas rodadas, vai decretar. Na parte final, a angústia aumenta, o desespero aumenta, e esse tem sido o fator principal do Vitória. Não tenho visto desespero, ansiedade, cálculos. Acho que faltam os próximos três, contra o Londrina. O fator principal, depois de tudo que passou, achamos um ponto de equilíbrio, para não ter ansiedade nem desesperar. Amanhã, a gente tem uma possibilidade grande de conquistar três pontos e vislumbrar algo, de se livrar logo. É o momento de equilíbrio. O que tenho sentido é que a equipe não está se abatendo. Em quatro jogos que está mostrando regularidade. Tem quer desde o começa, mas não dá para recuperar o que passou. A nossa esperança é o próximo jogo.

Finalmente apresentado: "Era essa felicidade que eu queria, e encontrei"

Apesar de já ter falado com a imprensa em outras oportunidades pelo Vitória, esta foi a primeira vez que Thiago Carleto concedeu entrevista coletiva na Toca do Leão. O lateral tem três jogos pelo clube e rapidamente se adaptou ao estilo de jogo de Geninho, seu velho conhecido.

Segundo Carleto, o namoro com o Vitória é antigo. O lateral conta que recebeu propostas de outros clubes, mas optou pelo Vitória, onde garante estar feliz.

– Faz tempo. Todo ano, rolava uma conversa, mas nunca se concretizava. Desde a saída… Devido as circunstâncias, eu estava jogando, não consegui a liberação, mas sempre senti que eu ia vestir a camisa do Vitória, porque era um interesse de ambas as partes. Aconteceram algumas coisas no Ceará que, graças a Deus, eu pude vir. Se você não tiver contente, se não fizer com amor, você não faz direito. Futebol exige que você esteja feliz. Estou aqui há um mês, e … Não consigo enxergar de outra forma a não ser a felicidade. Problema tem, e a gente resolve. Tinha outros times ligando, times que queriam subir. Não sei dizer porque estou aqui, mas eu senti que seria diferente. Quero terminar o ano com essa felicidade, de estar jogando, estar feliz, poder estar aqui dentro do clube, reencontrar os amigos, o Luciano, o Geninho, que passamos dificuldade no Avaí em 2014.

"Era essa felicidade que eu queria, e encontrei. Se eu não estiver feliz, com o coração aberto, não vou conseguir exercer meu futebol. Quero agradecer a confiança do Paulo, do Alarcon [Pacheco, diretor de futebol do Vitória], do Geninho nem se fala, dos jogadores. Estou aqui para dizer que ,no próximo jogo, vou entrar com minha alma, com vontade, não vai faltar empenho. Fora isso, vou estar em campo com o coração e com a alma para retribuir esse carinho", afirmou.

O jogo contra o Londrina está marcado para as 21h30 (horário de Brasília). Confira aqui os valores dos ingressos.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/feliz-no-vitoria-carleto-se-esquiva-de-crise-no-londrina-e-avalia-confronto-uma-final.ghtml


Feliz Vitória Carleto esquiva


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