Carpini valoriza ponto fora do Vitória e avalia reformulação no elenco: "Mudanças necessárias"

Carpini valoriza empate Vitória

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Corinthians 0 x 0 Vitória | | Melhores momentos | 11ª rodada | Brasileirão 2025

O Vitória empatou em 0 a 0 com o Corinthians, na noite deste domingo, e deixou a zona de rebaixamento do Campeonato Brasileiro. Na Neo Química Arena, o Rubro-Negro segurou a pressão dos donos da casa e também teve oportunidades de marcar no segundo tempo, mas parou no goleiro Hugo Souza.

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Com o resultado, o Rubro-Negro subiu para a 16ª posição, com 10 pontos, os mesmos do Fortaleza, que entrou no Z-4 após ser goleado pelo Flamengo e ficar com saldo de gols inferior.

Em entrevista coletiva após a partida, o técnico Thiago Carpini valorizou o ponto conquistado.

– Acho que a gente lamenta o resultado porque era importante a vitória, mas a gente valoriza o espírito de luta, a entrega, o comportamento tático dentro do que foi proposto. Claro que o momento pedia a vitória, mas outros aspectos para mim valeram muito no jogo de hoje.

Carpini também comentou a reformulação no elenco do Vitória, prometida pelo presidente Fábio Mota. Nos últimos dias, o clube anunciou a chegada de Gustavo Vieira como novo executivo de futebol.

– As mudanças se fazem necessárias, isso é natural em todo planejamento. Algumas coisas funcionam e outras não. A gente já tinha pessoas capazes para isso e agora contamos com mais um reforço, nosso diretor executivo Gustavo.

"Todas as pessoas capacitadas que cheguem para ajudar eu acho fantástico. Achava necessária as mudanças no futebol, não só a chegada do executivo, mas também mudanças dentro do elenco que foram necessárias e assertivas por todos nós", completa.

Thiago Carpini agora ganha uma boa pausa no calendário, já que o Vitória só volta a campo no dia 12 deste mês, quando enfrenta o Cruzeiro, no Barradão, às 19h (horário de Brasília), pela 12ª rodada do Campeonato Brasileiro. Vai ser a última partida antes da pausa na competição para a disputa do Mundial de Clubes da Fifa.

1 de 1 Thiago Carpini em Corinthians x Vitória na Neo Química Arena — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória
Thiago Carpini em Corinthians x Vitória na Neo Química Arena — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Veja outros trechos da entrevista coletiva

Desfalques contra o Cruzeiro
– Toda ausência é sentida, mas abre oportunidade para outros atletas. Vamos ter o retorno do Matheuzinho, o Neris pode se recuperar. Prefiro valorizar quem vai estar em condições. Temos um caminho para ser seguido independente de quem jogue.

Ancelotti na Neo Química Arena
– Sobre o Ancelotti, com certeza é um privilégio ter uma pessoa que representa tanto para o futebol mundial. Mas durante o jogo a gente nem lembra desse fato. Estávamos muito focados no Corinthians. Importante valorizar mais uma vez o que foi feito dentro do compromisso tático e coletivo por esses atletas.

Carlinhos, Carlos Eduardo e Pepê
– Algumas mudanças vão acontecer, em breve vocês vão saber de mais detalhes. Em alguns aspectos era o que a gente tinha de melhor para enfrentar o Corinthians. É isso que eu posso falar nesse momento.

Três zagueiros
– Eu acho que jogou bem o jogo todo hoje, funcionou. Jogar aqui é muito difícil. Eu só abri mão dos três zagueiros em parte do segundo tempo, quando Edu fez a função como se fosse um lateral para fechar espaços. E aí o Ryller entrou no lugar do Claudinho para preencher um vazio entrelinhas que existia no setor. Para mim funcionou durante os 90 minutos, claro que com erros e acertos no processo. Eu não me apego a uma plataforma tática, eu tento montar o time de acordo com o que vamos enfrentar. Isso pode se repetir ou não.

Pontos positivos
– Compromisso tático, disposição, competitividade. Tudo isso é mérito do meu grupo, a gente trabalhou pela vitória. Por isso lamenta o resultado, mas valoriza a atuação.

Jogo sem ser vazado
– Eu acredito mais no comportamento do que na distribuição de plataformas de jogo. Acho que os comportamentos sem a bola são muito importantes, e hoje tivemos uma entrega grande dos jogadores de meio e de ataque. Entra muito no compromisso de cada um, todos precisam trabalhar e isso foi determinante. Mais que a linha de cinco, contou a disposição dos atletas para competir. Não sofrer gols foi de fundamental importância. Dentro disso vamos começar a encontrar o caminho das vitórias.

Time vai ser mais defensivo?
– Eu imaginava que a gente pudesse dar um passo à frente pela continuidade do trabalho do ano passado. Até pela capacidade dos atletas que chegaram, pensei que a gente poderia propor algumas coisas diferentes, mas a gente viu que a Série A não perdoa. As coisas não aconteceram como a gente imaginava. Talvez por escolhas minhas, talvez por conta de atletas que não corresponderam às expectativas que a gente tinha. Então acho que por isso foram momentos de muitas conversas, e agora é momento de dar um passo atrás, voltar a ser um time competitivo, resgatar a confiança e encontrar um caminho para vencer.

Jogo contra o Cruzeiro
– Temos pontos positivos, o retorno de jogadores importantes, jogar na nossa casa com esse espírito de coletividade. O Barradão é o diferencial do Vitória. O torcedor cobra resultado, mas também essa disposição e entrega. Então precisamos fazer novamente o fator casa, fator torcida. Quem sabe esse jogo do Cruzeiro seja o marco de um novo momento para que a gente tenha um segundo semestre mais tranquilo.

Vitória

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2025/06/01/carpini-valoriza-empate-fora-de-casa-do-vitoria-avalia-reformulacao-no-elenco-mudancas-necessarias.ghtml


Carpini valoriza empate Vitória


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Carpini cita segundo tempo apático e avalia momento delicado do Vitória: "Frustração muito grande"

Carpini tempo apático avalia

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Ceará 1 x 0 Vitória | Melhores momentos | 7ª rodada | Brasileirão 2025

O Vitória teve mais uma noite de atuação ruim, perdeu por 1 a 0 para o Ceará e voltou para a zona de rebaixamento do Campeonato Brasileiro. No Presidente Vargas, o Leão fez um jogo equilibrado no primeiro tempo, mas viu o rival marcar no início da etapa final com Marllon e não conseguiu produzir para buscar o seu gol (assista acima aos melhores momentos).

O técnico Thiago Carpini promoveu algumas novidades no time titular, como o zagueiro Neris, que assumiu o lugar do machucado Zé Marcos, além de Ricardo Ryller, Carlinhos e Lucas Braga. O treinador avalia que o time fez um primeiro tempo equilibrado, mas caiu de produção na etapa final.

– Nas mexidas nós continuamos apáticos. Primeiro tempo igual, controlado, poucas chances para os dois lados. Talvez a melhor tenha sido a nossa com Carlinhos. É futebol. Os detalhes têm feito a diferença contra Vitória. Temos que seguir trabalhando, assumir as responsabilidades. Alguns detalhes como esse da bola parada. É recorrente como a gente vem sofrendo gol. Determina resultado da partida. E a bola parada, por mais que você treine, tem aspecto individual na decisão. Quem está no bloqueio não deixar o cara escapar. No jogo passado nos sofremos da mesma maneira.

"Assumimos as responsabilidade começando comigo. Eu escolho, escalo e treino. E dentro de campo eles assumirem também. É virar a página porque muita coisa vai acontecer. Resultado que não estava nos planos. Imaginávamos pontuar aqui", diz Carpini.

Com a derrota, o Vitória seguiu com seis pontos e voltou para a zona de rebaixamento, com um triunfo em sete jogos disputados na competição.

– A frustração é muito grande. É muita pretensão colocar onde o Ceará vai brigar. Entendo que vamos brigar, no primeiro momento, por permanência. Depois vamos brigar por coisas maiores. Foi a nossa caminhada no ano passado. Acredito que o Ceará pode estar nessa maneira. Mas quem sou eu para dizer onde o Ceará vai brigar na competição. Mas tem adversário que a gente não pode perder pontos. Pontos muito importantes no ano passado foram os confrontos diretos que ganhamos quase todos. Esse ano é a segunda vez que não acontece. Resultado que nos frustra.

– É um momento bem delicado, conturbado em virtude dos resultados. Mas quando tem confiança no trabalho, a gente já saiu de situações muito piores no ano passado. A gente tem que ter mais sabedoria e maturidade coletiva e não absorver tantas coisas ruins que vêm de fora, que é natural. É trabalhar para que as vitórias voltem a acontecer. Quando falo do erro não estou expondo o meu grupo que acredito que é forte, qualificado – completa.

Thiago Carpini tem novo compromisso com o Vitória nesta terça-feira, quando o time volta a campo pela Copa Sul-Americana. No Barradão, o Leão recebe o Defensa y Justicia, às 19h (de Brasília), pela quarta rodada do Grupo B.

Thiago Carpini em entrevista coletiva — Foto: Gabrielle Gomes

Veja outros trechos da entrevista coletiva de Carpini

Mudanças na escalação
– A do Neris foi necessidade. A gente viu dificuldade defensiva da bola aérea do Ceará. Opção para uma equipe mais alta. E à medida que as coisas fossem acontecendo dar um pouco de leveza, profundidade. Voltar para o segundo tempo de maneira tão abaixa como foi o primeiro tempo. E a ideia era ter uma equipe mais encorpada pensando nessa jogada do Ceará, principalmente na parte ofensiva. E a gente suportou bem no primeiro tempo. A gente conhece bem o Pedro e o Marllon. Infelizmente não funcionou. No segundo tempo arriscamos mais, ficamos mais expostos. Com as mexidas não fomos tão efetivos. Faltou um pouco mais de todos nós.

O que falta
– A gente precisa da efetividade. É uma linha tênue. A primeira bola do jogo foi do Vitória, com 10, 12 minutos. Se faz o 1 a 0 é um jogo diferente. Mas não tivemos eficiência. Da minha parte é seguir trabalhando, passar segurança para os meus atletas. Primeira semana aberta da nossa temporada, como se em uma semana a gente fosse corrigir alguns problemas. Não é por aí. Estamos caminhando. A oscilação faz parte. É ter tranquilidade, maturidade e seguir melhorando e evoluindo para passar segurança aos atletas. E a gente segue tendo muita confiança no que está sendo feito.

Mudança de postura no segundo tempo
– A gente faz um primeiro tempo tão equilibrado, coeso, com boas ações, conseguindo o encaixe individual. Fizemos uma saída diferente segurando mais o Claudinho e empurrando Ronald e o Matheuzinho. No segundo tempo voltamos desorganizados. O futebol é jogo de imposição. Nesse ponto não fomos tão eficientes.

Bola parada defensiva
– A tomada de decisão é onde a gente divide a responsabilidade. Eu escolho da maneira que vamos marcar, eu escolho os bloqueios e quem tem autonomia. Quando eu falo da tomada de decisão contra Grêmio e Ceará onde tínhamos um bloqueio definido que não aconteceu. A responsabilidade não é de quem não bloqueou. É minha enquanto treinador do Vitória.

Elenco está assimilando ideias?
– Quando a gente ficou 23 jogos sem perder estava assimilando. Agora não assimila mais…Tem maneira de se analisar. É muito fácil dizer, contra o Fortaleza, que o elenco assimilou. Foi mérito dos atletas. Se fosse um trabalho iniciado agora poderíamos dizer que não foi assimilado. Mudamos 70% do elenco de 2024 para 2025. Está bem claro o padrão e o comportamento com e sem bola. Isso não tem influenciado. Tem algumas questões no aspecto psicológico. O meu papel é dar, além da informação técnica e coletiva, um pouco de tranquilidade.

Por que tirou Carlinhos e manteve Janderson?
– O jogo estava se desenhando para transição, a gente sem força para sair. O Janderson é mais de transição que Carlinhos. Eu precisava um pouco mais de profundidade, jogadores que ataquem mais profundidade. O Erick tem as duas variáveis. Hoje não funcionamos.

Como retomar eficiência
– Poucos momentos fomos superiores ao adversário. Foi um jogo igual. Acho que é inevitável a comparação com o ano passado. Mas ficou para trás. O que vale é o momento que a gente enfrenta, que é delicado. É uma resposta para o torcedor e nós mesmos. É tranquilidade. É a sétima rodada, não queríamos estar com essa pontuação. É um campeonato longo, vamos ter uma parada que muita coisa vai se ajustar. Ano passado classificamos para a Sul-Americana. No ano passado, nessa sétima rodada, perdemos em casa para o Atlético-GO, que abriu oito pontos para o Vitória. Tudo isso é história para contar. Temos que nos apegar a coisas boas.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2025/05/03/carpini-cita-segundo-tempo-apatico-e-avalia-momento-delicado-do-vitoria-frustracao-muito-grande.ghtml


Carpini tempo apático avalia


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Auxiliar do Vitória comemora empate com o Atlético-MG e avalia estratégia: "Deu certo"

Auxiliar Vitória celebra empate

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Atlético-MG 2 x 2 Vitória | Melhores momentos | 3ª rodada | Campeonato Brasileiro 2025

O Vitória ficou bem próximo, mas ainda não conseguiu vencer o seu primeiro jogo no Campeonato Brasileiro de 2025. No Mineirão, o Rubro-Negro ficou na frente do placar duas vezes, com gols de Lucas Halter e Matheusinho, mas cedeu empate em 2 a 2 ao Atlético-MG e segue na zona de rebaixamento da competição.

O Vitória foi comandado neste domingo pelo auxiliar Estéphano Djian, já que o treinador Thiago Carpini foi expulso na última rodada e estava suspenso. Na entrevista coletiva pós-jogo, Djian elogiou a performance da equipe e valorizou o ponto conquistado.

– Acho que a partida que nós fizemos foi muito boa dentro do que tinha proposto. A gente veio de uma viagem da Argentina, desgaste. O jogo hoje, claro, queríamos sair com a vitória, mas o ponto temos que dar muito valor, campeonato de 38 rodadas. Sair na frente duas vezes com o Atlético nos dá mais ânimo, e chamo a torcida do Vitória para a gente vencer a primeira no campeonato e seguir pontuando para fazer uma boa campanha, assim como foi no ano passado.

Estéphano Djian em Atlético-MG x Vitória — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

A prática confirmou o que a comissão técnica do Vitória havia imaginado, já que o Galo apostou muito nos cruzamentos, principalmente de Gustavo Scarpa. O técnico deste domingo avaliou que, apesar dos dois gols sofridos em bola parada, a estratégia deu certo.

– Em relação ao sistema, o Atlético joga com o Scarpa, principal jogador que faz a bola chegar na área, que vem do lado direito. O Atlético busca profundidade. A ideia é que, com a linha de cinco no meio-campo, nós conseguiríamos tirar essa lateralidade do Atlético. A gente conseguisse pressionar o jogador que tinha a bola e diminuir o volume de jogo do Atlético. Deu certo. Tomamos dois gols de bola parada. Mas em cima do resultado temos que valorizar a entrega dos jogadores, e isso nos dá uma margem para buscar melhores resultados.

O Vitória segue focado no Campeonato Brasileiro e tem novo compromisso pela frente nesta quarta-feira, quando recebe o Fortaleza, às 21h30 (de Brasília), no Barradão, em partida válida pela quarta rodada.

Veja outros trechos da entrevista coletiva

Poder ofensivo e reativo do Vitória
– Tivemos o Erick, jogador canhoto, do lado direito; o Gustavo, destro, mas de profundidade [pelo lado esquerdo]. Quando voltamos para o segundo tempo, os espaços continuaram aparecendo, e pedimos para fazermos mais essas ações. Defensivamente, sem a bola, temos que competir, pressionar o adversário com bola. A entrega hoje foi alta, e cabe a nós ir melhorando nos próximos jogos.

Vitória jogou de forma inteligente
– Quando a equipe performa em campo, você consegue imaginar coisas boas. A equipe tem pontos a evoluir e vai seguir jogando dessa maneira intensa. Marcar bem e sair em velocidade para melhorar.

Determinação da equipe
– Claro que nós não queríamos sair com o empate, sofremos nos minutos finais. A gente ia colocar o Edu para preencher mais a área, mas não deu tempo. Que a gente siga trabalhando, melhorando, campeonato longo, de muitas rodadas. Somamos um ponto, e isso é importante para a sequência.

Preparação
– Quem comanda os treinos é o Thiago. Os jogadores são profissionais e honram a camisa do Vitória tendo a figura do Thiago ou não.

Sentimento de felicidade
– Acho que quando você reconhece seus limites não é no sentido de ser limitado. Cada equipe tem uma estratégia. Nós pensamos a característica para estar em campo. A palavra não é limite, e sim saber o que tem que entregar cada vez mais evoluir. Seguir melhorando, e o torcedor ajudar a gente quarta-feira.

Dificuldade de manter a postura
– Acho que tem erros que podemos minimizar, bolas perto da área que podemos tirar. Algumas bolas poderíamos ter sido mais objetivos, tirado a bola dali e não ter cedido escanteio para o adversário. Mas, como falei, campeonato longo, podemos corrigir os erros para melhorar.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2025/04/13/auxiliar-do-vitoria-comemora-empate-com-o-atletico-mg-e-avalia-estrategia-deu-certo.ghtml


Auxiliar Vitória celebra empate


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Presidente do Vitória avalia campanha no Campeonato Baiano: "Dever cumprido"

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domingo, 23/03/2025 – 20h22

Por Beatriz Santos

Foto: Pietro Carpi/EC Vitória

O presidente do Vitória, Fábio Mota, afirmou que, apesar da derrota na disputa pela final do Campeonato Baiano, o sentimento foi de ‘dever cumprido’. O Leão empatou por 1 a 1 com o Bahia, no Barradão, neste domingo (23), mas perdeu no resultado agregado por 3 a 1 e deixou o título com o rival. 

 

"Tivemos inúmeras chances de fazer o segundo gol. Tivemos a bola do Baralhas que passa a centímetros da trave, a bola do Claudinho que ele mata no peito e não consegue concluir, tivemos uma série de chances. Montamos um planejamento e esse planejamento quase foi cumprido, mas no futebol não tem quase. A única chance do Bahia foi o lance do gol. Lucas Arcanjo não fez nenhuma defesa durante o jogo inteiro. Nosso sentimento é de dever cumprido", revelou o dirigente. 

 

Além disso, durante a entrevista pós-jogo, Mota revelou que, dentre as competições que comparecem no planejamento do Rubro-Negro, o presidente escolheria perder o título do Baianão às outras competições. 

 

"Não é desmerecendo o Campeonato Baiano, mas, dentro do planejamento, se tivesse que escolher alguma competição para perder, teria escolhido o Baianão", finalizou Fábio. 

 

A próxima disputa do Vitória será contra o Moto Club, válido pela 7ª rodada da Copa do Nordeste. A partida vai começar às 21h30, no Castelão de São Luís. 

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/29264-presidente-do-vitoria-avalia-campanha-no-campeonato-baiano-dever-cumprido



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Presidente do Vitória avalia derrota para o Bahia na final do Campeonato Baiano: "Dever cumprido"

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domingo, 23/03/2025 – 20h22

Por Beatriz Santos

Foto: Pietro Carpi/EC Vitória

O presidente do Vitória, Fábio Mota, afirmou que, apesar da derrota na disputa pela final do Campeonato Baiano, o sentimento foi de ‘dever cumprido’. O Leão empatou por 1 a 1 com o Bahia, no Barradão, neste domingo (23), mas perdeu no resultado agregado por 3 a 1 e deixou o título com o rival. 

 

"Tivemos inúmeras chances de fazer o segundo gol. Tivemos a bola do Baralhas que passa a centímetros da trave, a bola do Claudinho que ele mata no peito e não consegue concluir, tivemos uma série de chances. Montamos um planejamento e esse planejamento quase foi cumprido, mas no futebol não tem quase. A única chance do Bahia foi o lance do gol. Lucas Arcanjo não fez nenhuma defesa durante o jogo inteiro. Nosso sentimento é de dever cumprido", revelou o dirigente. 

 

Além disso, durante a entrevista pós-jogo, Mota revelou que, dentre as competições que comparecem no planejamento do Rubro-Negro, o presidente escolheria perder o título do Baianão às outras competições. 

 

"Não é desmerecendo o Campeonato Baiano, mas, dentro do planejamento, se tivesse que escolher alguma competição para perder, teria escolhido o Baianão", finalizou Fábio. 

 

A próxima disputa do Vitória será contra o Moto Club, válido pela 7ª rodada da Copa do Nordeste. A partida vai começar às 21h30, no Castelão de São Luís. 

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/29264-presidente-do-vitoria-avalia-derrota-para-o-bahia-na-final-do-campeonato-baiano-dever-cumprido



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Cáceres se vê pronto para ser capitão no Vitória e avalia disputa por posição com Claudinho

Cáceres pronto capitão avalia

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Desde que chegou ao Vitória, no início de 2024, Raúl Cáceres viveu quase todas as hierarquias como atleta. Antes de ser alçado à titularidade por Carpini, foi terceira opção da posição enquanto treinado por Léo Condé. No começo da temporada atual, mesmo diante de performances animadoras do recém-contratado Claudinho, o paraguaio não deixa a chama apagar e continua sendo o plano A do técnico rubro-negro.

Nesta sexta-feira, véspera do jogo contra o Atlético de Alagoinhas pela ida das semifinais do Campeonato Baiano, Cáceres foi o escolhido pelo Vitória para conceder entrevista coletiva e manteve o pé no chão ao comentar a competição contra o lateral ex-Criciúma.

Eu não sinto que sou o titular absoluto da posição. Eu me preparo para ser o titular, mas quem escolhe é o treinador. A cada dia, cada semana, me preparo da melhor maneira para entrar no campo, ajudar o máximo que puder e levar o Vitória mais alto. A gente tem um foco que precisa continuar dessa maneira.

– Eu não gosto de falar de minhas características. Eu acho que o Carpini que tem que falar disso. Mas os dois – os três, até o Buiú que é lateral também -, estão todos preparados para ajudar o time quando for necessário. Todo mundo já conhece a ideia da comissão. Quem for para campo está pronto para fazer o melhor e ajudar a equipe – completa.

Raúl Caceres concede entrevista coletiva pelo Vitória — Foto: Reprodução / TV Vitória

Desde a saída de Wagner Leonardo, então capitão do Vitória, Carpini tem rodado a faixa em busca de novos líderes. Um dos escolhidos no período foi o experiente lateral de 33 anos, que se mostrou pronto para a função e demonstrou confiança no grupo.

Me vejo preparado. Sou um cara experiente, já fui capitão no meu time anterior. Vejo isso com muita responsabilidade. Eu e todos que compõem o elenco do Vitória estão preparados para representar o grupo da melhor maneira. Então, seja qual for o jogo e o capitão, todos vão estar bem preparados para isso.

Sequência invicta

Depois de bater o Maranhão por 1 a 0, na última terça-feira, pela Copa do Brasil, o Vitória chegou ao 19º jogo invicto em sequência. Se não perder para o Atlético neste sábado, alcança a terceira maior sequência da história do clube. Sobre a marca, Cáceres valorizou o entrosamento do grupo.

– Isso é com ajuda de todo mundo, de quem já foi embora e estava no ano passado e de quem chegou esse ano. Todo mundo está entrosado, na mesma frequência, então isso facilita para que o time consiga ficar muitos jogos sem perder. Vamos tentar levar isso o máximo possível.

Cáceres em ação pelo Vitória, no Barradão — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

Veja outros trechos da entrevista coletiva de Raúl Cáceres:

Semifinal contra o Atlético
– Continuar com o que a gente vem fazendo, com o que vem dando resultado. Independente do adversário a gente sempre tem um estilo de jogo, isso continua.

Título invicto seria afirmação para o grupo?
– Seria sim. Seria importante. A gente tem a Copa do Nordeste, Copa do Brasil, Brasileiro e Sul-Americana. Se a gente ganhar o Campeonato Baiano de maneira invicta seria muito bom. A gente continua com a confiança alta para os outros campeonatos.

Jogar fora de casa
A gente já está acostumado com esses gramados. No Campeonato Baiano os gramados não são os melhores, mas estamos preparados para tudo. Prontos para um jogo difícil lá. Vamos fazer o melhor para tirar uma vantagem lá e decidir em casa a semifinal.

Cobrança da torcida
– O Vitória é um time grande, então a torcida vai cobrar sempre. A torcida quer ganhar, e a gente também. Temos que conviver com isso. Quem joga aqui sabe que está defendendo um time muito grande do Nordeste. Então a cobrança é normal, tem que saber levar isso da melhor maneira. Ganhando jogos isso fica mais fácil.

Posicionamento
Todos os times já se conhecem. Com ajuda da análise de desempenho fica mais fácil saber o que vamos enfrentar. A gente tem todos os materiais para se preparar da melhor maneira contra qualquer rival.

Maranhão 0 x 1 Vitória | Melhores momentos | Copa do Brasil 2025

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2025/02/28/caceres-se-ve-pronto-para-ser-capitao-no-vitoria-e-avalia-disputa-por-posicao-com-claudinho.ghtml


Cáceres pronto capitão avalia


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Carpini avalia chegada de Carlinhos e mira mais reforços: "Três ou quatro peças"

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quinta-feira, 30/01/2025 – 09h58

Por Hugo Araújo

Foto: Paula Reis/Flamengo

Em entrevista coletiva após a goleada do Vitória por 4 a 0 diante do Jacobina, na última quarta-feira (29), o técnico Thiago Carpini avaliou a contratação do centroavante Carlinhos, que chega ao Leão por empréstimo com opção de compra junto ao Flamengo.

 

O treinador rubro-negro ainda revelou que o clube busca mais um centroavante e outras posições até o fim da janela de transferências, no dia 28 de fevereiro.

 

"A gente ainda busca algumas posições, não só o Carlinhos. É um cara que vem para ajudar, com características que nos agrada muito. Nossa busca é por dois 9, o Carlinhos e mais um. Ficaríamos com três. Carlinhos vem para agregar com a chancela de todo departamento médico, staff do clube, departamento de análise. Estamos buscando outras situações, um cara mais de lado. A gente busca mais algumas posições, talvez mais três, quatro peças para fechar a primeira janela e continuar trabalhando para continuar evoluindo", comentou o treinador.

 

Até o momento, o Vitória já acertou com 12 jogadores na janela de transferências: o goleiro Gabriel, os laterais Hugo e Claudinho, o zagueiro Zé Marcos, os volantes Thiaguinho, Ronald, Val Santos e Gabriel Baralhas, os meias-atacantes Wellington Rato e Bruno Xavier e os atacantes Fabri e Carlinhos.

 

O Rubro-Negro ainda negocia com o zagueiro Lucas Halter e o meia-atacante Lucas Braga. O próximo compromisso do Vitória na temporada é contra o Bahia, no clássico Ba-Vi deste sábado (1), às 16h, na Casa de Apostas Arena Fonte Nova. 

 

LEIA TAMBÉM:

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/29042-carpini-avalia-chegada-de-carlinhos-e-mira-mais-reforcos-tres-ou-quatro-pecas



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Vitória chega a 100 contratações em três anos na era Fábio Mota; ge avalia reforços

Vitória chega contratações três

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Fábio Mota fala de futuro e traça título internacional como meta

Nos últimos três anos, o Vitória deixou a Série C do Campeonato Brasileiro, conquistou o título inédito da Série B, voltou a ser campeão baiano após seis anos e a ainda carimbou uma vaga na Copa Sul-Americana, algo que não conseguia há oito anos. Muita coisa, certo? Espera para ver a lista de jogadores contratados para alcançar esse feito.

Contratações na era Fábio Mota no Vitória — Foto: infoesporte / ge

Com a chegada de Hugo, na última terça-feira, a gestão Fábio Mota chegou a 100 jogadores contratados em três anos. O dirigente assumiu o clube em outubro de 2021, inicialmente de forma interina após afastamento de Paulo Carneiro por irregularidades na gestão. Somente quase um ano depois que Mota foi eleito para o triênio 2023-2025.

Ao assumir um clube em crise dentro e fora de campo, Fábio Mota promoveu grandes mudanças. No elenco, elas só aconteceram de forma efetiva a partir de dezembro de 2021, quando ele pôde inscrever novos jogadores. Desde então, não poupou esforços para contratar e também fez correções de rota que resultaram em uma média superior a 33 novas peças por ano.

Cronologia de Fábio Mota no Vitória

Fábio Mota no embarque da delegação do Vitória para tentar o acesso contra o Novorizontino — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

As contratações

A primeira contratação de Fábio Mota para o Vitória foi o atacante Guilherme Queiroz, anunciado em nove de dezembro de 2021, onze dias após o rebaixamento rubro-negro para a Série C. Os últimos a serem anunciados foram o lateral-direito Claudinho, o lateral-esquerdo Hugo, o zagueiro Zé Marcos, os volantes Ronald e Thiaguinho e os atacantes Bruno Xavier e Wellington Rato.

Todos os reforços do Vitória na era Fábio Mota:

Guilherme Queiroz foi o primeiro reforço da era Fábio Mota — Foto: EC Vitória / Divulgação

  • Goleiros: Dalton, Thiago Rodrigues, Muriel, Alexandre Fintelman e Maycon Cleiton;
  • Laterais-direitos: Alemão, Iury, Daniel Bolt, Zeca, Railan, Willean Lepo, Raúl Cáceres e Claudinho;
  • Laterais-esquerdos: Vicente, Salomão, Guilherme Lazaroni, Sánchez, João Lucas, Marcelo, Felipe Vieira, Edson Lucas, Felippe Borges, Lucas Esteves, Patric Calmon e Hugo;
  • Zagueiros: Éwerton Páscoa, Alisson Cassiano, Rafael Ribeiro, Héctor Urrego, Danilo Cardoso, Dankler, Camutanga, Yan Souto, Wagner Leonardo, Reynaldo, Bruno Uvini, Cristián Zapata, Neris, Edu e Zé Marcos;
  • Meio-campistas: Pablo, Alan Santos, Dionísio, Léo Gomes, Jadson, Miller, Foguinho, Gabriel Honório, Zé Vitor, Gustavo Blanco, Diego Torres, Gegê, Thiago Lopes, Pedro Bicalho, Diego Fumaça, Matheus Trindade, Giovanni Augusto, Matheusinho, Dudu, Jhonny Lucas, Willian Oliveira, Caio Vinícius, Léo Naldi, Luan Santos, Ricardo Ryller, Machado, Luan, Daniel Jr., Pablo, Jean Mota, Ronald e Thiaguinho;
  • Atacantes: Guilherme Queiroz, Erik, Roberto, Luidy, Jefferson Renan, Santiago Tréllez, Thiaguinho, Rafinha, Rodrigão, Osvaldo, Nicolás Dibble, Léo Gamalho, Wellington Nem, Pablo Diogo, Zé Hugo, Welder, Iury Castilho, Mateus Gonçalves, Eryc Castillo, Everaldo, Janderson, Caio Dantas, Alerrandro, Luiz Adriano, Carlos Eduardo, Gustavo Mosquito, Bruno Xavier e Wellington Rato.

Atualmente, o elenco do Vitória é montado de olho em uma competição continental, mas a necessidade já foi de buscar jogadores para disputar a Terceira Divisão. Uma coisa que não mudou é o desejo de Fábio Mota por nomes estrelados, desde Jadson na Série C, até Luan no retorno para a elite em 2024.

  • Medalhões contratados por Fábio Mota: Jadson (2022), Zeca (2023), Giovanni Augusto (2023), Cristián Zapata (2034), Luan (2024) e Luiz Adriano (2024).

Jadson defendeu o Vitória em 2022, mas nem chegou a terminar o ano no clube — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória / Divulgação

A maioria das estrelas contratadas por Fábio Mota não brilhou, mas pelo menos todos entraram em campo. Já é mais do que fizeram Héctor Urrego (2022) e Felippe Borges (2023), que foram contratados, apresentados, treinaram, mas nunca foram a campo com a camisa vermelha e preta.

Hector Urrego pelo Vitória — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Ao todo, 23 jogadores deixaram o Vitória antes do fim do contratado nos últimos três anos. O número representa quase um quarto dos reforços. Mas também foram muitos os atletas que desembarcaram na Toca do Leão e se tornaram peças fundamentais na escalada do clube desde a Série C do Campeonato Brasileiro. Por isso, o ge avaliou todos os 100 reforços.

Avaliação do ge

Alerrandro recebe prêmios de gol mais bonito e artilheiro da Série A — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

  1. Quem brilhou: Dalton, Rafinha, Osvaldo, Wagner Leonardo, Matheusinho e Alerrandro;
  2. Quem foi bem: Zeca, Lucas Esteves, Camutanga, Neris, Alan Santos, Dionísio, Léo Gomes, Dudu, Willian Oliveira, Santiago Trellez, Iury Castilho, Léo Gamalho e Gustavo Mosquito;
  3. Quem foi regular: Willean Lepo, PK, Muriel, Railan, Raul Cáceres, Felipe Vieira, Yan Souto, Edu, Gegê, Giovanni Augusto, Matheus Trindade, Caio Vinícius, Luan Santos, Ricardo Ryller, Machado, Rodrigão, Wellington Nem, Zé Hugo, Welder, Matheus Gonçalves, Everaldo e Janderson;
  4. Quem ficou devendo: Alemão, Iury, Vicente, Guilherme Lazaroni, Sánchez, Marcelo, Ewerton Pascoa, Alisson Cassiano, Dankler, Zapata, Gabriel Honório, Diego Torres, Thiago Lopes, Bicalho, Diego Fumaça, Matheu, Jhinny Lucas, Léo Naldi, Guilherme Queiroz, Roberto, Luidy, Jefferson Renan, Dibble, Eryc Castillo;
  5. Quem decepcionou: Luan, Jadson, Daniel Jr., Caio Dantas, Luiz Adriano e Jean Mota;
  6. Quem jogou pouco ou não jogou: Thiago Rodrigues, Maycon Cleiton, Salomão, Daniel Bolt, João Lucas, Edson Lucas, Rafael Ribeiro, Danilo Cardoso, Reynaldo, Bruno Uvini, Pablo Baianinho, Miller, Foguinho, Zé Vitor, Gustavo Blanco, Erik, Thiaguinho, Pablo Diogo, Alexandre Fintelman, Fellipe Borges, Héctor Urrego, Claudinho, Zé Marcos, Thiaguinho, Ronald, Bruno Xavier, Wellington Rato e Hugo.

Entre erros e acertos, as 100 contratações de Fábio Mota ilustram um período de ascensão do Vitória. Sob a batuta do gestor, o time conseguiu dois acessos, voltou a ser campeão baiano e está pronto para disputar a Sul-Americana em 2025. E se deu certo, tudo indica que será mais um ano de muitos nomes no Rubro-Negro. Sinal de que uma nova lista vem por aí.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2025/01/08/vitoria-chega-a-100-contratacoes-em-tres-anos-na-era-fabio-mota-ge-avalia-reforcos.ghtml


Vitória chega contratações três


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Thiago Carpini avalia mental da equipe após vitória sobre o Fluminense: “Sem entusiasmo demais”

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sábado, 26/10/2024 – 21h31

Por Beatriz Santos

Foto: Beatriz Santos / Bahia Notícias

O Vitória venceu o Fluminense no Barradão na tarde deste sábado (26), em partida válida pela 31ª rodada do Brasileirão. Após o duelo, o treinador da equipe  vencedora, Thiago Carpini, durante a coletiva, falou sobre o jogo e detalhou a mentalidade para o futuro da equipe na tabela do campeonato.

 

“Os jogos sempre foram de fundamental importância. Sempre brigando e lutando pela permanência. Hoje falamos isso do Fluminense, mas, semana passada contra o Bragantino foi da mesma maneira. Eu acredito que a cada construção a gente chega melhor sempre para o próximo desafio. Então, não fui eu, fomos nós. Eu não venci, nós vencemos. Acho que isso é uma premissa nossa. Desde a minha chegada a gente sabe que aqui a gente divide responsabilidades, erros e acertos. Eu assumo mais os erros. Os acertos eu prefiro que seja para o atleta, porque, uma coisa é você propor as ideias, outra coisa é você executar. É muito difícil e eles tem feito de maneira exemplar”, afirmou o técnico.

 

Além disso, durante a entrevista, o comandante da equipe Rubro-Negra reafirmou a importância da festa do torcedor para o desempenho da equipe.

 

“A torcida do Vitória mais uma vez fez um show à parte. Eu confesso que teve uma hora ali que depois do gol eu nem olhei a comemoração. Fiquei olhando a festa da torcida, o bandeirão, quando eles começam a se movimentar de um lado para o outro. É uma energia, uma atmosfera diferente. Estão de parabéns. Essa vitória a gente dedica também para o nosso torcedor, que já sofreu muito nessa mesma competição, assim como nós. As coisas saem do nosso controle, não saem como esperado, mas nunca faltou desse grupo trabalho, entrega. Erros e acertos fazem parte do processo, mas o torcedor tem sido de fundamental importância. Que essa festa continue acontecendo nas próximas rodadas que, por mais que eu fale, nosso torcedor não vai mensurar o tamanho da importância dele. Que festa linda faz a torcida do Vitória. Arrepia”, continuou.

 

Carpini ainda detalhou as visões da equipe para o futuro no Brasileirão, visto que, com a vitória, o Leão da Barra fica com a 14ª colocação, a dois pontos da última vaga para a Sul-Americana, que, até então, está com o Criciúma.

 

“A Sul-Americana ainda é um sonho muito distante. Distante porque temos 7 jogos, então são 21 pontos em disputa. Muita coisa vai acontecer ainda nessas 7 rodadas. Não dá para falar ainda sobre a Sulamericana, mesmo porque os 35 pontos não nos garante a permanência, então, uma coisa de cada vez. Sem euforia demais, sem entusiasmo demais, os pés no chão. Nós tivemos momentos aqui de três, quatro, cinco, seis rodadas sem vencer e nós tivemos a mesma calma, as mesmas convicções no nosso trabalho. É dessa maneira que a gente vai seguir trabalhando. Hoje já ficou pra trás. O Fluminense já é uma história pra contar”, finalizou. 

 

Com três conquistas consecutivas no Barradão, o próximo duelo do Vitória será fora de casa, contra o Athletico-PR. A partida está marcada para às 18h30, na Ligga Arena.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/28688-thiago-carpini-avalia-mental-da-equipe-apos-vitoria-sobre-o-fluminense-sem-entusiasmo-demais



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Carpini explica escolha por Jean Mota e avalia mudanças no Vitória: "Não tenho medo de arriscar"

Carpini explica escolha avalia

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Vitória 1 x 0 Bragantino | Melhores momentos | 30ª rodada | Brasileirão 2024

O Vitória bateu o Bragantino por 1 a 0, encerrou uma sequência de dois jogos sem vencer e deixou a zona de rebaixamento do Campeonato Brasileiro. Em confronto direto contra o Z-4 disputado no Barradão, Everaldo anotou o gol da partida no segundo tempo (assista acima aos melhores momentos).

Nome do jogo, Everaldo só entrou em campo durante o intervalo da partida. Na entrevista coletiva, o técnico Thiago Carpini explicou a escalação rubro-negra, que teve o retorno de Jean Mota ao time titular como principal novidade.

– A gente procura estratégias em cima de cada adversário, tentando usar o que tem de melhor. Com o Jean Mota, a ideia era controlar mais o jogo. Enfrentei o Bragantino quatro vezes neste ano, e eles fazem uma linha de cinco na frente de zaga. E eu sinto o Matheusinho mais sobrecarregado nessa criação, já que os jogadores de lado jogam mais na profundidade e não vêm muito para dentro para circular a bola. A ideia com o Jean, que era um dos meias de origem que temos no elenco, era fazer um quadrado atrás dessa segunda linha e sustentar mais o jogo para soltar mais o time. O Bragantino é um time de muita transição, eles têm muita força. Colocar o Everaldo e o Carlos Eduardo desde o início deixaria o jogo com muita trocação e pouco controle.

Além de sacar Jean Mota e Mosquito no intervalo para as entradas de Everaldo e Carlos Eduardo, Carpini fez as três mudanças restantes aos 18 minutos, com as entradas de Zé Hugo, Machado e Willian Oliveira nos lugares de Luan, Ryller e Janderson. O treinador admitiu que o Vitória não teve grande exibição, mas destacou que "não tem medo de arriscar".

– Em alguns momentos foi bom, mas na grande parte do jogo não. O que me sustenta é o treino, e o Jean vem treinando muito bem. Eu valorizo o que ele tentou produzir,. Sabemos que ele não tem ritmo e é difícil para o atleta voltar em um jogo de alta rotação como esse. Agora é contagem regressiva, e precisamos trabalhar também o aspecto emocional. Não foi uma das nossas melhores apresentações, muito pelas ausências. O Jean e o Ryller foram escolhas minhas, e ainda teve o Janderson. Três peças fazem a diferença, são mudanças consideráveis para um time entrosado.

"Não tenho medo de arriscar, tenho convicção do que faço no dia a dia. Foi assim contra o Atlético-MG. Se desse errado eu ia ouvir muito, e hoje foi a mesma coisa colocando o Jean".

Thiago Carpini em Vitória x Bragantino, no Barradão — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Com o triunfo, o Vitória foi a 32 pontos e subiu para a 16ª posição. Thiago Carpini tem a semana para preparar o time para mais um confronto direto contra o rebaixamento. No próximo sábado, o Leão encara o Fluminense, no Barradão, às 16h30 (horário de Brasília).

Veja outros trechos da entrevista coletiva

Estratégia contra o Bragantino
– No primeiro tempo procuramos sustentar o jogo para não ser um jogo de tanta trocação. Enfatizamos mais a saída de três no segundo tempo e ganhamos amplitude com Carlos Eduardo, Everaldo e Zé Hugo. A saída de três sempre obrigava os meias deles a quebrarem a linha, o que deu mais liberdade ao Matheusinho. Não foi das nossas melhores apresentações, mas vencemos uma equipe forte e que é nossa concorrente. Estou satisfeito pelo compromisso dos atletas. Não chegamos aqui na condição que queríamos estar na tabela, mas estamos bem mentalmente. Enaltecer também a torcida, que nos faz mais forte dentro de casa. Pedir também um pouco de paciência. Não dá para jogar de peito aberto na Série A, precisamos ter controle e equilíbrio.

Substituto de Wagner Leonardo
Sem dúvidas vamos sentir a ausência do Wagner, é uma referência e um jogador muito regular. Por outro lado, um dos nossos melhores jogos em casa foi contra o Vasco, e o Matheusinho não jogou. Procuro valorizar o todo, aqueles que vão ter a oportunidade de participar. Importante para o Wagner também esse descanso para voltar zerado para a reta final. Temos a opção do Andrei, do Bruno Uvini e do próprio Edu, que tem me agradado bastante e pode jogar dos dois lados. Temos uma semana para estudar isso e achar a melhor forma de enfrentar o Fluminense. A euforia de hoje já vai ficar para trás, temos que valorizar a vitória, mas com os pés no chão. Já estamos trabalhando em cima do Fluminense para dar mais um passo pela permanência. Prefiro falar do jogo a jogo, chegamos muito bem na partida porque vencemos hoje.

Tem alguma superstição?
– Acho que a fé é a base de tudo, acredito muito em Deus. Tenho minhas manias no pré-jogo também, gosto de ficar sozinho na minha sala quando eles entram para o aquecimento fazendo orações e falo com minha família também. Se fosse para dar errado, já teria dado. Viemos aqui por um propósito, não estamos aqui por acaso. Espero que a gente possa viver esse propósito.

Três substituição aos 18 minutos do segundo tempo
– Sim, para arriscar um pouco mais. Como eu falei, tudo dentro de um equilíbrio para não ficar muito exposto. A gente não pode se expor demais contra esse tipo de adversário, a Série A é muito difícil. Mas naquele momento a ideia era essa mesmo, arriscar um pouco mais dentro de um equilíbrio para vencer a partida.

Carlos Eduardo como centroavante e Jean Mota
– O Carlos Eduardo já me falou que fez essa função, então sempre que possível nos treinamentos nós testamos para criar alternativas dentro do que temos de opções para cada jogo. O quadrado com o Jean e o Matheusinho teve alguns problemas, os dois ocuparam o mesmo espaço em alguns momentos. Talvez uma certa ansiedade em ajudar e fazer tudo o que não fez nesse início. Não foi o começo de passagem que ele queria para o Vitória. Temos que abraçar esses atletas que querem ajudar. A gente tirou quem tinha que tirar, os que estão aqui vestem a camisa e respeitam o processo e a instituição. O Jean é um cara que tem nosso carinho e nosso respaldo. A responsabilidade não é do Jean, é minha. Eu que escolhi.

Como é trabalhar com o psicológico de um jogador como o Everaldo?
– Não tem tristeza mais não, é alegria. Sem dúvida é um momento difícil pessoalmente, já que a temporada não foi da maneira que ele imaginava. Tudo é um propósito, estamos aqui para ajudá-lo. Ele sentiu um pouco após uma sequência e, por isso, seguramos. É um atleta que devemos ter cuidado, não podemos perder ninguém agora. Ele foi uma opção para iniciar o jogo de hoje, mas pelo adversário pensamos que seria melhor ele entrar no segundo tempo. A gente tem que pensar no todo, e que ele tire tudo isso que ele viveu como superação para que o fim seja melhor que o início com nossos objetivos alcançados.

Já dá para pensar em Sul-Americana?
– De jeito nenhum. Nós precisamos sonhar com a permanência e trabalhar por ela. É difícil vencer neste momento da competição, é uma reta final muito difícil, cada um brigando pelos seus objetivos. Não dá para falar de coisas maiores, temos que nos consolidar. Esses 32 pontos não nos garante permanência, muito menos a Sul-Americana. Vamos pensar em fazer uma boa semana para vencer o Fluminense.

Pontos a melhorar contra o Fluminense
– Foi fundamental a vitória de hoje para a gente chegar um pouco melhor mentalmente e acabar com a ansiedade. Principalmente no primeiro tempo nós não conseguimos encaixar nosso melhor futebol, mas fomos eficientes. Agora é procurar as melhores escolhas para o jogo de sábado e, em cima do adversário, procurar um encaixe melhor. Tivemos jogos com estilos parecidos com o que deve ser com o Fluminense, acho que contra o Vasco, por exemplo. Sempre devemos buscar o equilíbrio para não fazer as coisas de qualquer jeito. Eles estão crescendo na competição, são os atuais campeões da Libertadores e venceram o Flamengo com autoridade. Sabemos da dificuldade do jogo, mas sabemos também do nosso bom momento ao lado do torcedor.

Renovação com o Vitória
– A minha cabeça está muito voltada para o momento atual, não sei se é a melhor hora para falar disso. Tocamos nessa questão rapidamente com meu representante, mas estou muito feliz aqui, fui bem recebido. Acredito em um processo de continuidade, a gente entende bem o que é o clube, muita coisa foi modificada dentro do elenco. Os que ficaram melhoraram individualmente, por isso acredito na continuidade. Vejo de forma positiva. No momento certo vamos conversar sobre isso, não acho que estamos distantes desse momento porque não dá para deixar para cima da hora. Não tive nenhuma proposta oficial do presidente, recebi uma especulação de que há o interesse do Vitória, assim como há interesse meu. Agora temos que pensar na reta final e na nossa final, e, consequentemente, uma possível permanência minha. Acho que o acordo pode acontecer em paralelo com esse momento, mas que seja com meu representante. Não quero me envolver nisso por enquanto.

Importância da torcida
– São fundamentais. Poucas torcidas fazem a festa que a torcida do Vitória faz. A energia do Barradão é diferente. Nossa superação dentro de casa passa muito pelo apoio do torcedor. Eu peço que eles continuem nos apoiando, não é hora de vaiar e de perder ninguém. A gente vai errar e vai acertar, eu erro toda hora e tento melhorar. Os elos precisam estar fortalecidos. Espero que eles continuem nos apoiando.

Como se prepara para um momento tenso como esse?
– Eu vivo muito o que eu faço, sou apaixonado por isso. Me sinto mais realizado do que como atleta. Acho que posso conquistar muito mais nessa função em que me sinto realizado. Sou um cara muito tranquilo fora do treino e fora do jogo. No treino eu incomodo os atletas, mas é para o bem deles. Mas fora desse contexto sou tranquilo, sempre busco estar em contato com minha família, procuro desligar um pouco do futebol em alguns momentos. Temos que estar com a mente arejada e estar bem mentalmente. Isso é a base de tudo.

Sucesso do Vitória em confrontos diretos e como manter a efetividade
– Eu nem me apego muito na questão dos confrontos. Eu atribuo o sucesso nesses jogos diretos à construção do trabalho. Tivemos jogos como o do Atlético-MG e do Palmeiras, por exemplo, que não foram diretos. Então, é uma evolução gradativa, acredito no processo a médio e longo prazo porque essas melhoras ficam mais nítidas. Temos feito bons jogos não só em confrontos diretos. Quando acabou o jogo já pedi o material do Fluminense ao departamento de análise. Precisamos manter o aproveitamento no returno. Somos o 8º colocado neste recorte, tudo isso passa por um processo de evolução e entendimento da maneira que o Vitória joga hoje. Diante disso, os confrontos diretos vão acontecer e espero que a gente se mantenha bem.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2024/10/19/carpini-explica-escolha-por-jean-mota-e-avalia-mudancas-no-vitoria-nao-tenho-medo-de-arriscar.ghtml


Carpini explica escolha avalia


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