Alisson Farias, do Vitória, está entre os melhores jovens em atividade no Brasil; Aponta pesquisa

Alisson Farias, do Vitória, está entre os melhores jovens em atividade no Brasil; Aponta pesquisa

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O meia-atacante Alisson Farias, do Leão, figura entre os melhores jovens em atividade no futebol brasileiro. O nome dele apareceu numa análise de desempenho, que foi feita ao redor do mundo pela empresa russa, InSat.

No estudo, além do atacante rubro-negro, mais 16 jovens atletas brasileiros com idade até 25 anos, que jogam as Séries A e B do futebol brasileiros, foram inclusos. O estudo ressalta um dos pontos considerados como destaque.

 "Tem um chute preciso e que consegue causar perigo com finalizações de longa distância, mas que também consegue finalizar com pouco ângulo”.

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/06/07/2020/92576,alisson-farias-do-vitoria-esta-entre-os-melhores-jovens-em-atividade-no-brasil-aponta-pesquisa.html


Alisson Farias, do Vitória, está entre os melhores jovens em atividade no Brasil; Aponta pesquisa


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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
 

Exame aponta lesão no menisco, e Carlos será submetido a artroscopia

Exame aponta lesão menisco

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Foto: Glauber Guerra/ Bahia Notícias

O zagueiro Carlos, do Vitória, terá que ser submetido a uma artroscopia no joelho, de acordo com apuração do Bahia Notícias.

 

O defensor sofreu o problema durante o treino da última terça-feira (23), após uma bola bater no bico do seu pé. Com isso, o joelho girou e ele sofreu a lesão no menisco. O problema foi diagnosticado no exame realizado na manhã desta quarta (24). 

 

A previsão inicial é que ele fique à disposição do técnico Bruno Pivetti em até 30 dias.

 

Revelado pelo Vitória, Carlos tem 19 anos e disputou nesta temporada cinco jogos pelo Leão. Quatro pelo Campeonato Baiano e um pela Copa do Brasil.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/22552-exame-aponta-lesao-no-menisco-e-carlos-sera-submetido-a-artroscopia.html


Exame aponta lesão menisco


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Exame aponta lesão e Maurício Ramos não tem prazo para voltar a jogar pelo Vitória

Exame aponta lesão Maurício

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Foto: Jefferson Peixoto/ Ag. Haack/ Bahia Notícias

O zagueiro Maurício Ramos, do Vitória, foi diagnosticado com uma lesão do ligamento colateral do joelho direito. O defensor já iniciou o tratamento conservador e o departamento médico descartou cirurgia. Não tem prazo definido para ele voltar aos gramados.

 

O defensor sofreu o problema durante o jogo com o ABC, no último domingo (8). Ele precisou ser substituído aos 30 minutos do primeiro tempo após disputar uma bola com João Paulo, da equipe potiguar. A partida terminou empatada em 1 a 1.

 

Maurício Ramos desembarcou no Vitória no início da temporada. Titular absoluto da zaga rubro-negra, ele atuou em oito jogos até o momento. 

 

O próximo jogo do Vitória é contra o Ceará, quinta-feira (12), às 19h15, na Arena Castelão, em Fortaleza.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/22405-exame-aponta-lesao-e-mauricio-ramos-nao-tem-prazo-para-voltar-a-jogar-pelo-vitoria.html


Exame aponta lesão Maurício


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Geninho prega cuidado com o Lagarto e aponta semelhanças com jogo contra o Freipaulistano

Geninho prega cuidado Lagarto

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Geninho citou a partida contra o Freipaulistano para ilustrar o que espera no jogo com o Lagarto — Foto: Letícia Martins / EC Vitória / Divulgação

O Vitória terá pela frente, na segunda fase da Copa do Brasil, o Lagarto, equipe recém-rebaixada para a Segunda Divisão do futebol sergipano. A partida será realizada nesta quinta-feira, às 19h15 (de Brasília), no Barradão, casa do Rubro-Negro. O cenário é bastante favorável para o time treinado por Geninho, mas o técnico não é da turma que espera um jogo será fácil. A experiência do profissional de 71 anos recomenda cautela com o próximo adversário.

– É um jogo que você tem que ter cuidados, o maior respeito, um jogo perigoso. Pode definir assim. A Copa do Brasil é especialista nisso, em zebras. Já tivemos várias. Nós temos que nos precaver para não nos tornarmos uma. Não é porque você vai enfrentar um adversário que não é corriqueiro do seu campeonato que você vai entrar relaxado, achando que já ganhou. No futebol, ninguém ganha jogo antes de ser jogado. Antes, você pode ter um favoritismo, e não nego que, de repente, o Vitória é um favorito. Mas ele só vai confirmar se fizer por merecer dentro de campo, se se impuser, fizer os gols.

Na atual Copa do Brasil, Coritiba, Sport e Atlético-MG ficaram pelo caminho, eliminados por equipes de menor projeção nacional. Geninho já conversou com o elenco do Vitória para evitar o relaxamento pelo status do rival desta quinta-feira. Afinal, um resultado positivo contra o Lagarto representa um alívio financeiro para o clube. A equipe que avançar para a terceira fase receberá R$ 1,5 milhão em premiação.

– Conversamos há algum tempo para conscientizar sobre a importância desse jogo, em todos os sentidos. No sentido profissional, que você passa para uma fase onde a zebra não funciona muito, porque você passa a jogar contra adversários melhores qualificados e em dois jogos. E também o fato de colocar nos cofres do clube uma quantia que possa aliviar em relação a alguns pagamentos. São vários fatos que tornam o jogo importante e que nos fazem trabalhar de uma maneira muito séria para não sermos surpreendidos.

Para a partida desta quinta-feira, Geninho espera um panorama semelhante ao do jogo contra o Freipaulistano, pela Copa do Nordeste. A partida em questão terminou empatada em 0 a 0, com um primeiro tempo burocrático e uma segunda etapa em que o time sergipano se limitou a ficar no campo defensivo.

– Bastante parecido. Só espero que a gente crie as chances que criou e coloque uma bola para dentro. Porque, naquele jogo, nós tivemos seis chances reais de gol. O placar de 1 a 0 já é Vitória. Se puder fazer dois, três, quatro, melhor, mas tem que fazer um gol. Contra o Freipaulistano, a gente se precipitou, a pressão começou a vir. Nosso time tem jogadores experientes, mas é formado por jovens. A pressão entra em campo, o gol fica pequeno. Espero um jogo mais ou menos parecido.

Pelo regulamento da Copa do Brasil, o time que vencer a partida desta quinta-feira garante vaga na terceira fase. Em caso de empate, a vaga será decidida nos pênaltis.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/geninho-prega-cuidado-com-o-lagarto-e-aponta-semelhancas-com-jogo-contra-o-freipaulistano.ghtml


Geninho prega cuidado Lagarto


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Geninho aponta jogo ruim entre Vitória e CRB, mas destaca: “O principal foi atingido”

Geninho aponta entre Vitória

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O Vitória bateu o CRB pelo placar de 2 a 1 na noite desta quinta-feira — Foto: Pietro Carpi/ Divulgação / EC Vitória

O Vitória não conseguiu ter uma grande apresentação contra o CRB, na noite desta quinta-feira, mas saiu do campo do Barradão com um triunfo pelo placar de 2 a 1, em partida válida pela 5ª rodada da Copa do Nordeste. Com o resultado, o time baiano alcançou a vice-liderança do Grupo B do regional e se manteve invicto em 2020.

A atuação ruim foi assumida pelo técnico Geninho. Após a partida, o treinador comentou que o jogo foi bastante faltoso e sem articulações elaboradas das duas equipes. Porém, ele destacou que o Vitória conquistou o mais importante: o resultado positivo.

– O principal foi atingido, que era a vitória, para que subisse na classificação e continuasse com chances reais de classificação entre os quatro. Jogo difícil, adversário complicado, experiente, que também precisava do resultado. Jogo truncado, de muita falta, muito erro de passe, nervoso, de muita correria. Pode ver que sempre se faz uma análise de posse de bola. Nenhum dos dois times tiveram posse de bola. Dividiram uma posse de bola baixa. Um jogo de muito chutão, muita bola disputada no alto, muito choque. Não teve uma qualidade técnica muito grande. Nós já tivemos jogos aqui, o próprio Vitória já fez alguns jogos em que demonstrou mais qualidade, futebol melhor, saída de bola mais arrumada. Mas gostei de alguma coisa. O time, em alguns momentos, conseguiu velocidade na transição, que não vínhamos fazendo muito. Criamos outras chances e cedemos algumas possibilidades para o adversário, que não é muito normal, porque o Vitória vinha tendo, do meio para trás, seu melhor setor. Hoje o CRB chegou algumas vezes na minha área, criou algumas situações de gol, que não vínhamos sofrendo. Jogo diferente dos outros que tivemos, vamos ter que ter muita calma, olhar o vídeo, ver o que aconteceu, onde erramos, para que ajuste, para que nós não corramos risco nos próximos jogos que corremos neste jogo.

A partida desta noite marcou a estreia do volante Jean como titular. Sem ritmo de jogo, ele foi substituído por Gerson Magrão no intervalo. Ao longo do jogo, alguns jogadores se queixaram de cansaço. Geninho avaliou a situação do grupo e disse que erros geraram o desgaste.

– Você fazia uma transição errada, porque não era completa. Isso pode ter trazido desgaste, a marcação alta. Estávamos marcando saída de bola no final da partida. Não tem coração nem perna que aguente uma marcação pressão o jogo todo. E nós optamos por isso. Isso pode ter gerado desgaste. Quando o jogador faz o facão e dispara para receber, a bola não chega nele. Aquele que deu o pique para receber no fundo tem que voltar para ajudar a marcar. A gente chama de “correr errado”. Correu errado porque o passe foi errado. Tem que ir com calma, ver com calma o vídeo, ver por quê, quem correu, quem não correu. Tem avaliação individual de cada um, quantos piques, o que fez. A partir de amanhã, a gente vai ter uma análise aprofundada em relação a isso. Começar a trabalhar para que isso não se repita. Aconteceu, mas não pode ser corriqueiro – explicou o treinador.

Além de Jean, o treinador promoveu outras mudanças na equipe. Jonathan Bocão foi o titular da lateral direita, enquanto Alisson Farias, recuperado de lesão, voltou a ocupar uma vaga no ataque. Geninho revelou que ainda não tem um time definido, mas, sim, uma espinha dorsal que serve de base e permite alguns experimentos.

– Posso destacar que é um time que está sendo montado ainda. Eu ainda estou vendo algumas peças, trocando algumas escalações, mudança de um ou outro, para que ver quem é quem, para definir um time titular, que ainda não temos. Temos um esqueleto, mas algumas posições ainda vou mexer para encaixar dentro do que temos. Muito bom é que, mesmo o time sendo montado, nós ficamos com três ou quatro [jogadores] do ano passado, esse time vem vindo bem, performance até boa. Vem brigando por uma classificação na Copa do Nordeste, passou a primeira fase da Copa do Brasil. Se não vem ganhando todas, também não vem perdendo. Performance boa no clássico, quebrando um jejum em cima de um rival muito bem montado, mais ajeitado do que a gente, porque estão trazendo um trabalho de um ano e manutenção; minha análise é positiva. Mas precisamos melhorar muito ainda. Está bom, os resultados são até bons. Mas, para aquilo que almejamos, temos que melhora bastante.

O time principal do Vitória volta a jogar na próxima quinta-feira, contra o Lagarto, no Barradão, pela segunda fase da Copa do Brasil. A partida é decisiva para o time baiano, que vive problemas financeiros e espera conquistar a classificação para ter direito a premiação de R$ 1,5 milhão.

Confira outras declarações de Geninho

Avaliação da partida
O primeiro tempo, nós tivemos dificuldade no encaixe. Ficou nítido que o Jean precisa de mais ritmo, ficou um bom tempo parado. Era necessário que colocássemos, porque ele tem possibilidade de entrar no jogo de quinta, já que Guilherme está suspenso. Mas sentimos que não houve encaixe com Guilherme. Guilherme também não rendeu quando saiu da dele. CRB jogou bastante ali, teve bastante volume. No segundo tempo, colocamos um meia que vinha jogando. Equilibrou mais, mas erramos num quesito que não é normal. Erro de passe. Nos precipitamos quando poderíamos trabalhar melhor a bola para chegar organizado na frente. Queríamos muito ligação direta, apesar de o CRB deixar o espaço. Erramos muito passe, muito lançamento. Nesse afã de errara ligação trazia o adversário para cima. E ele vinha trabalhando mais a bola do que o Vitória. Criou algumas chances de penetração, chute de fora, bola alçada em cima do Gamalho. Mas perdemos [chances]. Tivemos, na reta final, pelo menos umas três chances reais de gol. Duas no pé do Magrão, outra com Viçosa. Poderia dar tranquilidade maior ao jogo. Por isso falo que foi um jogo atípico do que o Vitória vinha fazendo.

Desgaste do grupo
– Os treinos foram muito bem controlados dentro da sua intensidade, de tudo. Fernando [Neto] tem uma justificativa, porque ficou, desses 11 dias, quatro ou cinco dias no departamento médico, se recuperando dessa mesma lesão. Não é nem lesão. Ele estava sentindo a perna pesada. Quando você começa a sentir o músculo cansado, ele começa a avisar que pode te trazer problema. Então é melhor tirar o pé. Quem tinha justificativa porque vinha de lesão, com pouco tempo de treino, alguns jogadores treinaram quatro ou cinco dias, como Alisson, que passou por uma transição antes de vir para o campo. Outros, não. Tivemos, dentro do time, mais uns dois ou três que relataram um cansaço que não era o normal dentro do que trabalhamos.

Mudanças no time
– São os ajustes que você tem que fazer jogo a jogo. Tem hora que tem que dar chance para ver o que este está te dando, o que o outro pode te dar. Você tem que procurar o equilíbrio. Se pensar na defesa, tem que pensar em marcação e depois ataque. Não pode ter só marcação nem só ataque. Tem que equilibrar. E isso só você colocando jogadores para jogar. Porque treinamento te dá ideia, mas te engana muito. É sempre aquela de jogar um contra o outro, não tem o ímpeto do jogo, cobrança, torcedor enchendo o saco do lado. Você tem que jogar o jogador em campo para que ele demonstre o momento dele jogando. É isso que estamos fazendo. Tentando, devagarzinho, arrumar o encaixe para tentar fazer o mais perto possível da escolha certa. Nem sempre você tem o 100% da escolha, nem sempre acerta, mas tem que procurar minimizar o erro. Única maneira é dando chance, vendo no jogo e depois fazendo escolhas.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/geninho-aponta-jogo-ruim-entre-vitoria-e-crb-mas-destaca-o-principal-foi-atingido.ghtml


Geninho aponta entre Vitória


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Vitória é o clube nordestino que mais utilizou atletas da base nos últimos cinco anos, aponta estudo

Vitória é o clube nordestino que mais utilizou atletas da base nos últimos cinco anos, aponta estudo

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Tradicional revelador de talentos, o Vitória é o time nordestino que mais utlizou jogadores da base nos últimos cinco anos, segundo levantamento da Pluri Consultoria. O estudo considerou 22 dos principais clubes brasileiros. Dentre eles, cinco do Nordeste: Bahia, Sport, Ceará e Fortaleza, além do Rubro-negro baiano.

Considerando todo o tempo em campo, entre 2015 e 2019, os jogadores formados na base do Vitória tiveram 18,3% dos minutos jogados. O número é abaixo da média geral constatada pelo levantamento, que é de 19,4%.  

Atrás do Fortaleza (14%), o Bahia aparece em 17º, com 12,8% de utilização da base. Pelo critério adotado, o estudo considerou “atletas da base” os jogadores com passagens nas categorias inferiores antes dos 18 anos. O Sport teve 12,6% e o Ceará apneas 6,1%.

No caso de Vitória e Sport, a maior utilização foi com atletas que atuam no meio campo. Bahia e Fortaleza utilizaram mais defensores, e o Ceará teve mais atacantes da base atuando nesse período.

Vitória
Goleiros – 16%
Defensores – 23%
Meias – 37%
Atacantes – 23%

Fortaleza
Goleiros – 11%
Defensores – 36%
Meias – 33%
Atacantes – 20%

Bahia
Goleiros – 16%
Defensores – 43%
Meias – 33%
Atacantes – 8%

Sport
Goleiros – 11%
Defensores – 20%
Meias – 58%
Atacantes – 11%

Ceará
Goleiros – 1%
Defensores – 30%
Meias – 30%
Atacantes – 39%

Apesar desse detalhamento, a grande revelação do Rubro-Negro baiano nos últimos anos foi o zagueiro Lucas Ribeiro, que com 20 anos, deixou o Leão no ano passado com destino ao Hoffenheim, da Alemanha, por cerca de R$ 15 milhões.

Entre todos os clubes, o que mais utilizou os jovens foi o Santos, com 39,6% – mais que o dobro da média nacional. Athletico Paranaense (33,8%), Fluminense (29,4%), Coritiba (27,1%), Goiás (24,7%), Vasco (24,5%), Internacional (24,4%), Grêmio (23,4%), São Paulo (23%), Avaí (20,7%) e Corinthians (20%) foram outros times que superaram a marca base.

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/05/02/2020/90120,vitoria-e-o-clube-nordestino-que-mais-utilizou-atletas-da-base-nos-ultimos-cinco-anos-aponta-estudo.html


Vitória é o clube nordestino que mais utilizou atletas da base nos últimos cinco anos, aponta estudo


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Exame aponta estiramento muscular em Ruan Levine, que desfalca o Vitória

Exame aponta estiramento muscular

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Foto: Glauber Guerra/ Bahia Notícias

O atacante Ruan Levine vai desfalcar o Vitória entre 10 a 15 dias. O jogador foi diagnosticado com um estiramento muscular na coxa lesão grau 1. O problema aconteceu durante o empate em 1 a 1 com o Sport, no último sábado (1º), na Arena de Pernambuco, pela Copa do Nordeste.

 

Em junho do ano passado, Ruan Levine passou por cirurgia no joelho após romper o ligamento cruzado anterior e ficou seis meses afastado dos gramados.

 

Sem Ruan Levine, o Vitória enfrenta o Bahia, sábado (8), às 18h, na Arena Fonte Nova, pela terceira rodada do Nordestão.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/22231-exame-aponta-estiramento-muscular-em-ruan-levine-que-desfalca-o-vitoria.html


Exame aponta estiramento muscular


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Carleto aponta influência em transformação do espírito do Vitória: “Mudaram o chip”

Carleto aponta influência transformação

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Carleto foi uma peça decisiva para o Vitória escapar do rebaixamento — Foto: Pietro Carpi / ECVitória

O lateral-esquerdo Thiago Carleto completou, nesta semana, cinquenta dias como jogador do Vitória. Contratado no início de outubro, ele foi decisivo para a permanência do time na Série B do Campeonato Brasileiro. Mas o desempenho em campo não foi o único fator que contribuiu para o time baiano anular o risco do rebaixamento. A influência do experiente jogador de 30 anos ajudou o grupo, que estava abalado por resultados ruins, a subir de produção.

Antes de Carleto estrear, o Vitória vinha de uma sequência de cinco jogos sem vencer, com três derrotas e dois empates. Na primeira partida que o lateral acompanhou de perto, o Rubro-Negro vencia até os acréscimos do segundo tempo, quando levou o gol de empate do Sport. Na ocasião, ele foi até o vestiário para conversar com os novos companheiros de equipe. Foi justamente neste momento que ele percebeu que, com o incentivo correto, o grupo poderia fazer mais.

– Acho que foi um ponto de partida [a chegada ao Vitória]. Senti que foi um ponto de partida para a mudança de perfil de muitos jogadores, para animar. Eu acho que eu fui usado para estar aqui e tirar o Vitória dessa situação, não fazendo gol, dando assistência. Para mostrar para esses caras que eles podiam. A essência do time é a mesma. Os guerreiros continuaram, mas mudaram o chip. Consegui através disso, na conversa. O jogo contra o Oeste, que foi minha estreia, eu estava completando 25 dias sem jogar. No dia em que me apresentei, no jogo contra o Sport, não chegou a documentação a tempo. Eu fui no vestiário, naquele jogo, eu senti que eles estavam olhando para mim de uma forma diferente. Eu fui na roda, cumprimentei um ou outro, e eu chamei o Baraka e falei: “Baraka, chama esses caras. Tem vida aqui”. E eu não conhecia o Baraka. Ali, eu senti que daríamos a volta por cima. Depois que acabou, cheguei no vestiário e estava um clima de derrota. Parecia que tinha tomado cinco dentro de casa. Foi um ponto de partida. O que aconteceu, esse gol decisivo, foi uma coisa real, de comprometimento. E eu estou feliz.

A estreia de Carleto foi na rodada seguinte, com um triunfo por 3 a 1 sobre o Oeste. Já naquele jogo, o lateral mostrou que causaria problemas aos adversários com as cobranças de falta. No total, foram dez partidas com a camisa do Vitória, e o retrospecto é bastante positivo. Com cinco triunfos, quatro empates e uma derrota, o time conseguiu 63% de aproveitamento com Carleto em campo.

Gol do Vitória! Carleto cobra falta direto para o gol e garante a vitória baiana, aos 50 do 2º

O último bom resultado do lateral pela equipe baiana foi justamente o triunfo sobre o Operário, que selou a permanência na Série B. Nos acréscimos, Carleto cobrou falta do meio da rua e marcou o gol da vitória por 2 a 1 (confira o gol no vídeo acima).

– De jogar futebol, de praticar. Dentro do campo, as coisas fluem. Você fazer um gol nos últimos 30 segundos, eu com a perna inchada, a coxa doendo, já não estava aguentando. Ofensivamente, foi um dos meus piores jogos. Eu quase não produzi, apesar do estilo do Operário ser chato, a gente estava sofrendo pressão. E, no último minuto, acontecer o que aconteceu. Eu falei com o [Everton] Sena e com o Ramon que não ia sair. É inexplicável. Mas eu sei por quê. Quando você faz as coisas com felicidade, com amor, as coisas acontecem. Eu educo meus filhos com esse perfil. Eu nunca pus a mão na minha filha, não dei um tapa, porque ela olha para mim e me conhece, se eu estou feliz, se estou triste. Desde a minha chegada, eu senti que tinha algo diferente. Poderia ser o título da Série B, que para mim foi um título.

A importância de Thiago Carleto é reconhecida por outros atletas do elenco. O lateral conta que, após o triunfo sobre o Operário, ele foi abordado por companheiros de time e recebeu agradecimentos. A postura dos jogadores causou surpresa.

– Sim, ontem, depois do jogo lá, o Lucas Cândido me chamou, falou: “Ó, Carleto. Foi um prazer, cara”. E ouvir isso de um cara que é jogador do Atlético-MG, que tem uma história boa já no futebol, jogou Libertadores, e um dos caras mais experientes ali do grupo. Todo mundo respeita ele bastante. Ele me chamou no vestiário e falou: “Uma honra ter jogado ao teu lado, porque a gente não sabe o que vai acontecer. Se amanhã a gente vai continuar, se a gente vai embora. Mas foi uma honra”. Eu falei: “A honra foi minha de estar ao seu lado”. Eu senti, sim. Não é à toa que hoje nós temos amizade, a gente já saiu para jantar, todos juntos, os jogadores, reunimos todo mundo. Várias vezes, ninguém sabe, mas a gente se reuniu, conversou. Acaba o treino, a gente sempre fica lá. Quando vai concentrar, a gente fica lá junto jogando bilhar, fica todo mundo junto, dando risada. De coração mesmo, de 100%, 90% do clube, não só os jogadores, eu senti um afago grande. Acho que, devido a esse momento que eu passei no Ceará. Foi um dos motivos de a gente ter conseguido corresponder e conseguido a permanência. Foi o afago do clube todo, dos funcionários. Pela situação em que estava, financeira, o pessoal abraçou mesmo. Eu me senti abraçado. Falei até para minha mulher. Falei: “É impressionante”. No primeiro jogo em que a minha mulher foi com as crianças, foi o jogo contra o Oeste, ela sentou lá, meu filho era bebezinho… Ela foi super bem recebida, ainda falou assim: “Como um clube com essa grandeza está nessa situação toda?”. Porque eu contei. Ela não sabe muito assim. Falei para ela: “A gente pode ser usado para poder transformar isso aqui. Talvez a gente possa ajudar”. E agora aconteceu. Se vou continuar, não sei. Mas acho que, toda vez que lembrar que o Vitória quase caiu para a Série C, vão lembrar que teve um grupo, o Carleto passou por ali e pôde ajudar. Isso que eu estou feliz.

Emprestado ao Vitória pelo Ceará, Carleto tem contrato válido até o fim da temporada. Ele já afirmou que não coloca obstáculos para renovar o vínculo e permanecer na Toca do Leão por mais tempo.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/carleto-aponta-influencia-em-transformacao-do-espirito-do-vitoria-mudaram-o-chip.ghtml?utm_source=Twitter&utm_medium=Social&utm_campaign=ge_vitoria


Carleto aponta influência transformação


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Geninho vê luta e entrega do Vitória, mas aponta erros: ‘Deixamos o adversário jogar’

Geninho entrega Vitória aponta

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Foto: Max Haack/ Ag. Haack/ Bahia Notícias

O Vitória empatou em 2 a 2 com o CRB, nesta terça-feira (12), no Barradão, em confronto válido pela 35ª rodada da Série B. Para o técnico Geninho, sua equipe batalhou para sair com os três pontos, mas falhou em quesitos importantes. O time entrou em campo com problemas extracampo, como atraso de salários. Em protesto, o grupo não se concentrou para a partida.

 

“Relação ao comportamento, acho que não podemos colocar nenhum reparo em relação à entrega, luta, dedicação, querer chegar. Tomaram uma atitude, acho que foi uma coisa muito pequena, porque foi resolvido muito rápido. Mas isso não influenciou em nada no campo. O que influenciou, acho, não sei se pode ter relação, eles ficaram, de repente, preocupados que essa atitude pudesse ser mal interpretada, trazer uma desconfiança de como eles entrariam em campo, se entregariam o jogo. Isso mexeu muito com o emocional do time. Primeiro tempo foi nítido, erramos passe com cinco metros, bola queimava. No jogo todo, tivemos quase 70% de posse de bola, 22 chances, contra cinco do adversário. Números foram muito altos. Mas, no primeiro tempo, foi muito atabalhoado. Não fizemos organizado e propiciamos ao adversário, que tinha retrospecto bom fora de casa, saída forte de contra, tínhamos alertado. Dentro do espaço entre jogos, tentamos acertar isso. Deixamos o adversário jogar, fazer gol, sair na frente. Segundo tempo melhorou, tentamos acalmar um pouco no vestiário, colocar que não podíamos perder para nós mesmo, mas para ao adversário. Mesmo não fazendo grande partida. Hoje inferior às duas últimas. Acho que fizemos um segundo tempo melhor, que nos propiciou buscar pelo menos um empate. Um ponto a mais, que se não é o que queríamos, número que estamos buscando ainda, pelo menos demos um passo em direção a esse número. Faltam três rodadas, um em casa e dois fora. Fora tem sido performance boa. Então acho que poderemos, de repente, atingir o objetivo, sim”, afirmou.

 

Geninho classificou o jogo como “atípico” e sugeriu que o time entrou em campo pressionado.

 

“Jogo hoje foi atípico, grupo sentiu muito o jogo. Queria dar resposta, talvez quisesse dar classificação antecipada ao torcedor. Se falou muito que esse resultado daria classificação, muito oba-oba, isso pode ter mexido com emocional do grupo e não fizemos grande jogo, com muita entrega, luta, todo mundo querendo, mas com muitos erros”, completou.

 

Com o resultado, o Vitória chegou aos 42 pontos e segue na 13ª posição da Série B.

 

O Vitória volta a campo na sexta-feira (15) para enfrentar o América-MG, às 17h, no Independência, em Belo Horizonte (MG).

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/21920-geninho-ve-luta-e-entrega-do-vitoria-mas-aponta-erros-deixamos-o-adversario-jogar.html


Geninho entrega Vitória aponta


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Geninho aponta atuação apagada, mas destaca postura dos jogadores: “Jogo com muita entrega”

Geninho aponta atuação apagada

O barradao.com traz para você mais uma notícia do Esporte Clube Vitória.
Aqui você fica sabendo das notícias publicadas nos quatro maiores sites esportivos do Estado da Bahia, confira abaixo o que acabou de sair na mídia.

Melhores momentos de Vitória 2 x 2 CRB pela 35ª rodada do Campeonato Brasileiro Série B

O Vitória entrou em campo na noite desta terça-feira com a chance de se afastar do Z-4 ou até eliminar o risco de rebaixamento para a Série C. No entanto, o empate com o CRB em 2 a 2 manteve o time baiano com risco de cair de divisão (confira os melhores momentos da partida no vídeo acima). O Rubro-Negro ficou atrás no placar duas vezes, mas conseguiu o empate com Felipe Gedoz e Thiago Carleto.

A partida foi cercada de fatores extracampo. Em protesto contra os salários atrasados, os atletas comandados por Geninho não se concentraram. O salário de setembro foi pago na manhã desta terça-feira, horas antes da partida contra o CRB. O clube ainda deve o salário de outubro e meses de direitos de imagem. O cenário era preocupante, mas o treinador apontou que, mesmo com a atuação apagada, os atletas mostraram comprometimento.

– Relação ao comportamento, acho que não podemos colocar nenhum reparo em relação à entrega, luta, dedicação, querer chegar. Tomaram uma atitude, acho que foi uma coisa muito pequena, porque foi resolvido muito rápido. Mas isso não influenciou em nada no campo. O que influenciou, acho, não sei se pode ter relação, eles ficaram, de repente, preocupados que essa atitude pudesse ser mal interpretada, trazer uma desconfiança de como eles entrariam em campo, se entregariam o jogo. Isso mexeu muito com o emocional do time. Primeiro tempo foi nítido, erramos passe com cinco metros, bola queimava. No jogo todo, tivemos quase 70% de posse de bola, 22 chances, contra cinco do adversário. Números foram muito altos. Mas, no primeiro tempo, foi muito atabalhoado. Não fizemos organizado e propiciamos ao adversário, que tinha retrospecto bom fora de casa, saída forte de contra, tínhamos alertado. Dentro do espaço entre jogos, tentamos acertar isso. Deixamos o adversário jogar, fazer gol, sair na frente. Segundo tempo melhorou, tentamos acalmar um pouco no vestiário, colocar que não podíamos perder para nós mesmo, mas para ao adversário. Mesmo não fazendo grande partida. Hoje inferior às duas últimas. Acho que fizemos um segundo tempo melhor, que nos propiciou buscar pelo menos um empate. Um ponto a mais, que se não é o que queríamos, número que estamos buscando ainda, pelo menos demos um passo em direção a esse número. Faltam três rodadas, um em casa e dois fora. Fora tem sido performance boa. Então acho que poderemos, de repente, atingir o objetivo, sim.

"Jogo hoje foi atípico, grupo sentiu muito o jogo. Queria dar resposta, talvez quisesse dar classificação antecipada ao torcedor. Se falou muito que esse resultado daria classificação, muito oba-oba, isso pode ter mexido com emocional do grupo e não fizemos grande jogo, com muita entrega, luta, todo mundo querendo, mas com muitos erros", disse o treinador.

Geninho também pontuou a inteligência de Van. Ele elogiou a falta que originou a expulsão do lateral-direito, que cometeu uma falta nos acréscimos do segundo tempo e recebeu o cartão vermelho por evitar uma chance clara de gol para o CRB (confira o lance da expulsão no vídeo abaixo).

– Acho que a atitude do Van, ele pensou na equipe e não nele. E os aplausos foram o reconhecimento disso. Poderia participar sem fazer falta, nos perderíamos o jogo, muito dificilmente contaria com uma defesa. Mas a chance de o atacante fazer o gol era grande. Atitude foi louvável. Claro que foi entrada violenta, desleal, mas foi necessária para matar o jogo. Ele só podia fazer aquilo. Ele foi reconhecido. Esse sacrifício. Digo sempre que o torcedor é muito emocional. Às vezes critica, mas sabe reconhecer algumas coisas. Mesmo sendo jogada fora do normal, eles reconheceram no Van o coração que ele colocou, sacrifício pessoal, porque ele sabia que seria expulso. Mas ele pensou no grupo e não pensou nele. Neste quesito, temos que elogiar o Van.

Van é expulso por falta em Daniel Borges e sai aplaudido, aos 47′ do 2º tempo

O Vitória volta a jogar na próxima sexta-feira, quando encara o América-MG, às 17h (de Brasília), no Independência. Thiago Carleto e Van, suspensos, desfalcam o time. Geninho lamentou o tempo curto para testar opções para o time.

– Amanhã tenho a reapresentação. Depois de amanhã tem treinamento curto. Vou decidir o time depois de amanhã, quando tiver a chance de levar o grupo para campo. Amanhã vou trabalhar com quem não jogou. Quem jogou mais tempo, não vou ter condição de trabalhar. Eles estão altamente desgastados. Depois vou ver que sobrou. A recuperação do Rodrigo, para ver se conto com ele ou não. Não terei os dois laterais, vou ver minhas opções. Nem passa pela cabeça o que vou fazer. Como vou montar a defesa e o ataque. Alguns jogadores caíram de produção, tem que analisar bem. Tenho que ter uma equipe forte, terei um jogo difícil, contra time que busca classificação. E é fundamental pontuar. Temos que buscar fora o que não conseguimos dentro de casa. Conseguimos contra Paraná, contra Ponte, vamos ver se conseguimos em Belo Horizonte também.

Confira outras declarações de Geninho

Escolha por Wesley
– Muito simples, até a saída do Wesley, opinião unanime, ele era meu melhor atacante. Todos achavam que ele faria falta. Eron entrou bem, Felipe oscilou um pouco. Optei pela entrada do meu melhor atacante, até se lesionar. Hoje não teve produção tão boa como tinha. Assim a gente avalia a manutenção ou não. Não tenho bola de cristal para saber se ele vai render ou não. Zé Ivaldo fez partida altamente elogiável, mas Sena saiu por cartão. Por critério, Sena volta. Ou nenhum jogador vai tomar cartão, por saber que se toma cartão, não volta. Quem está mal e toma cartão não volta. Quem está bem e toma cartão, volta. Mesma coisa sobre Wesley. A produção foi abaixo do que pode fazer, bem abaixo do que vinha jogando, de repente posso ter outra opção. Não tem nada definido. Só vou definir depois de amanhã.

Eron
– Entrada do Eron foi muito boa. Jogador que segurou mais a bola na frente, parava no pé dele. Ele tentava se aproximar do Carleto, entrar para jogar com Anselmo. Acabou sofrendo a falta que resultou no gol. Gedoz deu mais toque, evoluiu melhor. Rodrigo sentiu um pouco o pé, quase não começa, passou por teste no vestiário e, já no primeiro tempo, começou a reclamar, pedindo para sair. Conversei, pedi que ele fosse até o meio. Mas no intervalo falou que não conseguia correr. Talvez essa lesão do Rodrigo tenha atrapalhado também a produção do Lucas Cândido. Time cresceu muito quando Lucas começou a vir de trás, Lucas por um lado e Gedoz pelo outro, armando o time. Lucas se enfiava muito na área do adversário no primeiro tempo, ficava apenas Léo tentando jogar, às vezes Rodrigo. Isso pode ter influenciado. Gedoz equilibrou com Lucas, jogar com Wesley… Até acho que podíamos ter jogado mais pelo lado. Cometemos erro quando estávamos com um a mais e começamos a tentar entrar pelo meio. Apesar de termos feito gol de empate pelo meio. Mas melhor caminho era o lado, porque tínhamos muito espaço pelo lado e o CRB estava muito vulnerável na bola alçada na área. Ganhamos a maioria. Tínhamos que jogar pelo lado. Mas o Lucas, pela esquerda, e Gedoz pela direita, deu ritmo para o time. As mudanças acabaram surtindo efeito. Melhorou bastante. Mas melhoramos todos os outros jogadores um pouco. Saída de bola começou a ser melhor trabalhada, jogadores passaram a errar menos passe. Ainda erramos, mas erros normais. Não num número tão elevado e passes tão perto. Segundo tempo, time se assentou.

Atuação
– Nós nos inibimos. Time tem jogo mais em bloco, e esse foi um dos defeitos no primeiro tempo. Jogamos com dois compartimentos: ataque, defesa e meio aberto. CRB tinha condições de trabalhar e organizar saída rápida. Existia um espaço grande entre defesa e ataque. Time que estar mais compactado. Segundo tempo, melhorou um pouco. Não foi como nos dois últimos jogos, foi mais espaçado. Isso é uma coisa que traz prejuízo. Se dá espaço para o adversário, tem muita dificuldade. Não foi tanto pela marcação forte do CRB, porque não foi tão forte. Mais por erro nosso do que por mérito deles.

Briga contra o rebaixamento
– Estou acompanhando a rodada. Vão faltar apenas nove pontos. Preciso ver a distância que estou do pessoal de trás. Se eu terminar a maioria do campeonato com sete, seis pontos, fica mais fácil você ir pontuando, porque esses adversários, de repente, não vão chegar. Podem chegar mais abaixo de mim, mas não em mim. Esperar a rodada. Eu ainda estava trabalhando com 44, 45 pontos. Se eu mantiver sete pontos, 44 fecha. Pode ser até 43. Se for 43, me falta um ponto. Ideal achar na caminhada uma vitória, aí serão 45, você fecha o caixão bem fechado. Está muito instável o campeonato. Provavelmente os matemáticos estão dizendo que 44 classifica.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/geninho-aponta-atuacao-apagada-mas-destaca-postura-dos-jogadores-jogo-com-muita-entrega.ghtml


Geninho aponta atuação apagada


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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.