ANÁLISE DO JOGO

Esporte Clube Vitória

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O técnico Fabiano Soares elogiou o comportamento do Vitória no empate sem gols diante da Aparecidense, afirmando que o time foi valente, está melhorando e que falhou nas tomadas de decisões.

“O Vitória foi um time valente, que atacou e criou possibilidades. Faltaram as tomadas de decisão no final. O goleiro deles acho que esteve muito bem nesse zero a zero. Faltou também intensidade. Tivemos muitas cãibras no final. Mas isso vai acabar porque chegou uma preparação e o time está melhorando. Não conseguimos fazer o gol, mas estamos há dois jogos sem sofrer gols”, destacou o técnico que estreou com a vitória por 1 a 0 diante do Manaus e empatou em 0 a 0 o primeiro jogo fora de casa.

Para Fabiano, o Vitória precisa melhorar o aspecto físico e, isso ocorrendo, “o time vai subir um ou dois degraus”.

“Estou contente com o trabalho até agora. Melhorar um pouco as tomadas de decisão para quando chegar na área conseguir fazer os gols que vão trazer as vitórias. Mas estou seguro que quando eles melhorarem fisicamente a intensidade vai melhorar e eles vão chegar descansados na frente do goleiro para marcar gols”, acrescentou.

Depois de comandar o Vitória em duas partidas pelo Brasileiro, o próximo duelo será pela Copa Intelbras do Brasil, quinta-feira, contra o Fortaleza, às 19 horas, no Barradão. O time cearense venceu por 3 a 0 o jogo de ida e para avançar a equipe rubro-negra terá que ganhar com quatro gols de diferença ou pelo mesmo placar do primeiro jogo para decidir a classificação nos pênaltis.

“O Vitória é um time grande. Tem que jogar no ataque sempre. Não tem que especular nunca em um jogo. Quando esses jogadores entrarem em forma como nós queremos, vão jogar 90 minutos intensos. Tenho certeza que no Barradão, eles vão sair felizes. Temos que resgatar o futebol alegre e valente. Sei que ainda falta um pouco de condição física aos jogadores, mas isso vai ser corrigido”, prometeu.

Fonte: https://ecvitoria.com.br/analise-do-jogo/


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Análise: Vitória apresenta melhora defensiva no primeiro jogo de Fabiano Soares e encerra jejum

Análise Vitória apresenta melhora

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Na estreia de Fabiano Soares no comando técnico, o Vitória não fez um grande jogo diante do Manaus, neste sábado, pela quarta rodada da Série C. Mesmo assim, o Rubro-Negro não sofreu gol pela primeira vez na competição e foi premiado com falha do goleiro adversário para vencer por 1 a 0 e encerrar um jejum de quatro jogos sem vencer.

Com o resultado positivo, o Vitória chegou a três pontos e deixou a zona de rebaixamento da Terceira Divisão. A quarta rodada será finalizada nesta quarta-feira.

1 de 2 Vitória x Manaus Série C — Foto: Ismael Monteiro/Manaus FC

Vitória x Manaus Série C — Foto: Ismael Monteiro/Manaus FC

Na estreia, Fabiano Soares sofreu com desfalques e mandou a campo uma equipe com uma série de mudanças. Entre elas, Alan Santos improvisado na zaga. Apesar de ter uma linha de defesa completamente diferente da que atuou na derrota contra o Ypiranga-RS, o Rubro-Negro não sofreu tanto lá atrás.

No ataque, faltou inspiração, mas sobrou vontade, principalmente de quem atuou pelas pontas. Apesar dos frequentes erros de tomadas de decisão, Alisson Santos foi quem mais deu trabalho.

Melhor em campo no primeiro tempo foi o torcedor

Em um primeiro tempo no qual prevaleceram lances mais duros e erros de continuidade nas jogadas, o melhor "jogador" foi o torcedor do Vitória. Mesmo com a chuva que castigava o Barradão, os rubro-negros empurraram o time o tempo inteiro.

Dentro de campo, Fabiano Soares viu sua equipe investir nas jogadas pela direita, mas sem muito sucesso. Na esquerda, Alisson era pouco efetivo. O grande lance de perigo do time foi quando Sánchez cobrou falta e mostrou que tem a 'carta' da bola parada em seu repertório.

O problema, no entanto, é que este foi o único bom lance do Vitória no primeiro tempo. Talvez tenha faltado um jogador mais agudo no meio de campo em vez de dois volantes mais fixos como João Pedro e Léo Gomes. O armador Gabriel Santiago também teve atuação apagada na primeira etapa.

Melhora para garantir a vitória

Nos primeiros minutos da segunda etapa, o técnico Fabiano Soares apostou em dois atacantes que atuam mais centralizados para buscar o resultado: Tréllez entrou no lugar de Jefferson Renan para fazer companhia a Guilherme Queiroz.

E se Queiroz fizesse o "feijão com arroz" logo em seguida, premiaria o treinador com o status de ter mudado a cara do jogo. Em contragolpe puxado por Gabriel Santiago aos 15 minutos, Guilherme avançou livre pela direita e tinha três opões de passe. Mesmo assim, preferiu o chute e desperdiçou a melhor chance.

Sorte dele que o goleiro do Manaus, Matheus Inácio, falhou na saída após escanteio e deixou o gol livre para o zagueiro Marco Antônio marcar o tento da vitória rubro-negra com o ombro.

2 de 2 Marco Antônio comemora gol pelo Vitória — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Marco Antônio comemora gol pelo Vitória — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Com o placar favorável, o Vitória começou a controlar a partida. Roberto, substituto de Guilherme Queiroz, entrou bem pelo lado direito e deu trabalho ao adversário. Na defesa, o único lance perigoso do Gavião do Norte foi em chute de fora da área de Renan, que Lucas Arcanjo evitou o pior.

Na "panela de pressão" que se apresentava o duelo contra o Manaus, o Vitória mostrou tranquilidade depois que balançou a rede. O caminho que Fabiano Soares precisa seguir parece ser o apresentado no segundo tempo. Para isso, porém, o treinador precisa colocar mais organização e intensidade no repertório da equipe, qualidades que ele fez questão de citar na entrevista coletiva.

Agora Fabiano vai ter um bom tempo para promover mais ajustes no Vitória. O treinador tem novo compromisso somente no dia 9 de maio, uma segunda-feira, para enfrentar o Aparecidense, em Aparecida de Goiânia. A partida tem bola rolando às 20h (horário de Brasília).

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2022/05/01/analise-vitoria-apresenta-melhora-defensiva-no-primeiro-jogo-de-fabiano-soares-e-encerra-jejum.ghtml


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ANÁLISE PÓS-JOGO

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A tensão inicial deu lugar ao alívio, a comemoração. O Vitória, após três resultados negativos, venceu pela primeira vez no Brasileiro da Série C na estreia do técnico Fabiano Soares, que assumiu na terça-feira e teve somente três dias para a preparação do time rubro-negro.

Durante a entrevista coletiva pós-jogo, Fabiano analisou a atuação da equipe, falou sobre os próximos passos e teceu elogios ao jovem talento Alisson Santos.

“Era uma final hoje, tínhamos que ganhar para dar mais tranquilidade aos jogadores. Estamos elevando o nível de intensidade do grupo e espero que daqui para frente eles vão pegando mais a forma, pegando mais a maneira como quero que jogue, com mais intensidade. Temos que jogar com a cara do Vitória, de time grande, pressionando o contrário, que não rife a bola, tenha mais tranquilidade com a bola. Acho que pouco a pouco a gente vai conseguindo. Mas hoje era uma final, ganhamos e a partir de agora espero conseguir vitórias mais tranquilas e com melhor jogo”, frisou o técnico.

A análise do técnico sobre o comportamento do time diante do adversário amazonense, que vinha invicto, foi a seguinte:

“Precisamos jogar com mais intensidade, mas o importante era ganhar e ganhamos. Quero agradecer a torcida que sempre nos apoiou, não reclamou nunca e acho que pode ser um ponto de partida para mais vitórias que vão chegar”.

O técnico falou ainda sobre seu modelo de jogo com marcação, competitividade e o esforço para tomar a bola ainda no campo do adversário e agredir.

“Isso é inegociável. O esforço e a maneira de jogar depois que a gente perde a bola vão ser sempre assim. Eu acho que é a uma maneira correta de a gente recuperar o quanto antes a bola e depois conseguir criar chances de gols. Eu penso que é por aí que a gente tem que começar, isso vai funcionar e tenho certeza que nos próximos jogos vamos jogar melhor e fazer mais gols”, comentou.

Sobre Alisson Santos, o comandante disse que viu que se trata de um jogador diferente.

“É um jogador diferente, mas tem que ser corrigido porque é muito jovem e estamos em cima. Tenho certeza que a torcida daqui pra frente vai ver melhorias nesse jogador e, consequentemente, ele vai ajudar ao nosso time a ganhar mais jogos”.

FOTOS: Pietro Carpi/ECV

Fonte: https://ecvitoria.com.br/analise-pos-jogo-2/


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Análise: interino testa novas ideias, mas esbarra em velhos erros de um Vitória improdutivo no ataque

Análise interino testa novas

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Sem treinador desde a demissão de Geninho, o Vitória teve Ricardo Amadeu como técnico interino na derrota por 2 a 1 para o Ypiranga-RS, em Erechim, no último domingo. O profissional mudou formação, algumas peças, e tentou dar uma nova cara ao time, mas não evitou a quarta derrota consecutiva na temporada.

O Rubro-Negro segue sem pontuar na Série C e está na 18ª posição, no Z-4 da Terceirona.

1 de 2 Ypiranga bate o Vitória pela Série C — Foto: Enoc Júnior/Ypiranga FC

Ypiranga bate o Vitória pela Série C — Foto: Enoc Júnior/Ypiranga FC

Ricardo Amadeu rompeu com os três zagueiros montados por Geninho e deixou no banco de reservas alguns jogadores que não vinham bem, como João Pedro e Santiago Tréllez. Como novidade, o time titular do Vitória teve cinco jogadores contratados após o fracasso no Campeonato Baiano: Daniel Bolt, Lazaroni, Léo Gomes, Dionísio e Miller.

Em campo, os atletas foram distribuídos em um 4-1-4-1. Léo Gomes apareceu entre as linhas, Alisson Santos e Jefferson Renan fizeram as extremidades ofensivas, e Miller foi o responsável por assumir o papel do homem mais avançado no ataque.

Algumas das novas ideias funcionaram. Com esse esquema o Vitória pressionou a saída do Ypiranga e roubou algumas bolas no ataque. No meio, Eduardo e Dionísio alternavam subidas para o ataque e mostraram alternativa que pode render frutos no futuro.

É possível dizer ainda que a saída de bola melhorou sem João Pedro.

2 de 2 Dionísio (esquerda) foi um dos poucos bem avaliados no Vitória — Foto: Enoc Júnior/Ypiranga FC

Dionísio (esquerda) foi um dos poucos bem avaliados no Vitória — Foto: Enoc Júnior/Ypiranga FC

Por outro lado, o interino não conseguiu resolver os problemas ofensivos do Leão. A aposta por Miller no comando de ataque não funcionou. O jogador ficou escondido entre os zagueiros, participou pouco da partida e nem de longe lembrou ser o destaque do Atlético de Alagoinhas no Campeonato Baiano.

Além disso, os excessivos erros de Alisson Santos voltaram a custar cara. Assim como já tinha acontecido contra o Fortaleza, no meio de semana, neste domingo o Vitória sofreu um gol em jogada que começou com uma bola perdida pelo atacante.

Isso sem falar nas incontáveis finalizações mal executadas.

A vida de Ricardo Amadeu ficou mais difícil quando, ainda no primeiro tempo, ele perdeu por lesão Ewerton Pascóa, melhor zagueiro do time na temporada até agora. Diferente do que o interino falou na coletiva, Rafael Ribeiro não entrou bem e o Rubro-Negro passou a sofrer bastante defensivamente.

As principais jogadas do Ypiranga, principalmente no segundo tempo, foram construídas pelo lado direito da defesa do Vitória, setor em que Daniel Bolt foi mais um a fazer uma partida ruim. O segundo gol do Canarinho, inclusive, começa por ali.

O Vitória agora volta para Salvador e tem uma semana livre para se reorganizar. Tempo que também deve ser usado para buscar um novo treinador, já que as conversas com Ney Franco foram encerradas.

O próximo compromisso do Rubro-Negro está marcado para este sábado, contra o Manaus, pela 4ª rodada da Série C, às 19h (de Brasília), no Barradão.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2022/04/25/analise-interino-testa-novas-ideias-mas-esbarra-em-velhos-erros-de-um-vitoria-improdutivo-no-ataque.ghtml


Análise interino testa novas


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ANÁLISE PÓS-JOGO

Esporte Clube Vitória

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Assim como em 2021, Ricardo Amadeu voltou a ser interino no comando do Vitória neste domingo (24), diante do Ypiranga, em Erechim (RS). Coordenador da divisão de base, ele aceitou a convocação da diretoria para substituir a Geninho, desligado na quarta-feira, após a derrota para o Fortaleza, em Fortaleza (CE), pela Copa do Brasil.

A derrota para o Ypiranga, a terceira do Vitória em três jogos disputados neste início de Brasileiro da Série C, foi bastante lamentada. Ricardo avaliou a atuação rubro-negra:

“Acho que fizemos um jogo regular, principalmente no primeiro tempo. No segundo tivemos o domínio das ações até empatar e depois caímos outra vez. Oscilamos bastante dentro do jogo”, disse.

Com Ricardo Amadeu, o Vitória saiu do esquema 3-5-2 utilizado pelo ex-técnico e jogou no 4-3-3. O interino explicou:

“ A gente precisava mudar né? Mudar o cenário, o panorama. Optamos por um meio de campo mais leve e um comando de ataque com jogadores mais móveis para explorar a entrelinhas do adversário”.

Ele falou ainda sobre a função de Miller, escalado como 9: “Vejo que Miller jogava assim no Atlético também e não teve problemas com isso. Acredito que dentro do jogo algumas situações apareceram e isso faz parte. A mudança gera um pouco de desconforto no início, mas com o tempo ele vai se acostumar e vai desempenhar melhor o papel”.

BAIXAS

No jogo deste domingo, três baixas: Ewerton Páscoa com suspeita de lesão na posterior da coxa esquerda, foi substituído ainda no primeiro tempo. Mateus Moraes se queixou de dores na coxa esquerda, mas terminou o jogo, enquanto Alisson Santos teve um trauma na mão e Alan Santos no joelho. Godos foram medicados pelo Dr. Iberê Vieira Medrado.

FOTOS: Ascom/ECV e Enoc Júnior/YFC

Fonte: https://ecvitoria.com.br/analise-pos-jogo/


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Análise: em sua pior versão, Vitória não defende, não ataca e é presa fácil para o Fortaleza no Castelão

Análise versão Vitória defende

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Deu a lógica no Castelão, na noite desta quarta-feira. Com uma atuação compatível com a divisão e o nível de futebol apresentado ao longo desta temporada, o Vitória foi presa fácil para o Fortaleza e perdeu por 3 a 0, pelo jogo de ida da terceira fase da Copa do Brasil. Dominado desde os primeiros minutos da partida, o Rubro-Negro tem mais uma atuação pobre e amarga a pior derrota no ano.

Foi 3 a 0 e poderia ser mais! E olhe que Geninho montou uma equipe para tentar segurar o Fortaleza. Escalado em um 5-4-1 na fase defensiva, com apenas Tréllez à frente e até com Jadson fechando a linha de marcação, o Rubro-Negro entrou com a estratégia de, primeiro, se resguardar defensivamente para explorar os contra-ataques. Mas não conseguiu nem uma coisa nem outra.

Fortaleza bate o Vitória no jogo de ida da Copa do Brasil — Foto: Lucas Emanuel/AGIF

Empilhar jogadores atrás da linha da bola não significa uma postura defensiva mais efetiva. Com marcação passiva e espaço entre as suas linhas, o Vitória viu o Fortaleza tocar a bola com tranquilidade. Desde o início, os mandantes chegaram ao gol de Lucas Arcanjo com facilidade e não demoraram a construir o resultado.

Curioso que o primeiro gol do Fortaleza saiu pouco tempo depois de o Vitória se arriscar em um raro ataque com um isolado Alisson Santos, que errou no momento de fazer o cruzamento para Tréllez. Na sequência, o time cearense pegou um adversário aberto que se desorganizou ainda mais após Iury tentar bote: gol de Romero logo aos 16 minutos, e a estratégia do Rubro-Negro já se mostrava ineficaz.

Aos 16 min do 1º tempo – finalização certa de Silvio Romero do Fortaleza contra o Vitória

Atrás do placar, o Vitória manteve a postura defensiva e só empilhou falhas. No segundo gol do Leão do Pici, o problema foi na bola aérea do time Rubro-Negro, que não conseguiu evitar que Benevenuto ganhasse duas vezes por cima até Romero balançar as redes mais uma vez (veja abaixo).

Aos 27 min do 1º tempo – gol de dentro da área de Silvio Romero do Fortaleza contra o Vitória

Só a partir do segundo gol adversário e de uma postura até satisfeita do Fortaleza que o Vitória passou a segurar mais a bola. Mas pouco adiantou. Com seus jogadores de frente distantes e pouco inspirados, o goleiro do Fortaleza sequer trabalhou em toda a partida. Uma bola na trave de Jadson na etapa final foi o melhor e único lance perigoso da equipe de Geninho.

Time muda, problemas continuam

No segundo tempo, Geninho mudou o Vitória com entrada de Jefferson Renan no lugar de Tréllez. A equipe manteve o 5-4-1, mas passou a ter um jogador veloz também pelo lado direito e Jadson como referência no ataque. Apesar de passar mais tempo com a bola, a equipe seguiu nula na criação de jogadas. Na verdade, pareceu até satisfeita com a derrota por 2 a 0 e aliviada porque o Fortaleza diminuía o ritmo.

Geninho só "soltou" o Vitória aos 24 minutos do segundo tempo, com a entrada de Eduardo e Dinei nos lugares de Léo Gomes e Jadson. Dois minutos depois, porém, o Fortaleza ampliou e deu números finais ao jogo.

É inegável que o Vitória era o grande azarão para o jogo desta noite. Seria demais cobrar do torcedor otimismo sobre uma equipe que caiu na primeira fase do Campeonato Baiano e perdeu os dois jogos que disputou na Série C até aqui. Mas que ao menos desse sinais de qualquer evolução para o andamento da temporada. O que se viu, porém, foi mais uma atuação abaixo da crítica e que só serve como manual do que não fazer.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2022/04/21/analise-em-sua-pior-versao-vitoria-nao-defende-nao-ataca-e-e-presa-facil-para-o-fortaleza-no-castelao.ghtml


Análise versão Vitória defende


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Análise: gritos de "burro" reforçam ideias pouco inteligentes do Vitória em nova derrota na Série C

Análise gritos "burro" reforçam

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Os gritos de “burro” que ecoaram nas arquibancadas do Barradão desde o fim do primeiro tempo atestam o futebol pobre e, em alguns momentos, realmente pouco inteligente praticado pelo Vitória na derrota por 1 a 0 para o Floresta, em encontro válido pela 2ª rodada da Série C do Campeonato Brasileiro.

1 de 3 Vitória é derrotado pelo Floresta, no Barradão, e segue sem pontuar na Série C — Foto: Pietro Carpi/EC Vitória

Vitória é derrotado pelo Floresta, no Barradão, e segue sem pontuar na Série C — Foto: Pietro Carpi/EC Vitória

Mesmo em casa, a equipe comandada por Geninho foi para campo com três zagueiros. O que não seria problema, desde que os jogadores não repetissem também as atuações pouco inspiradas das últimas vezes em que a formação foi usada.

Os primeiros 35 minutos de futebol no Barradão mostraram um Vitória burocrático, com ideias pobres e dificuldade para criar jogadas no ataque. A expulsão do zagueiro Perema foi um alento para os torcedores, que imaginaram uma nova configuração para a partida.

Só que, mesmo com um jogador a mais em campo, o Leão seguiu escalado com três zagueiros.

Geninho optou por não recalcular a rota de maneira imediata e viu a situação piorar aos 41, quando Fábio Alves cobrou falta quase do meio de campo e acertou o ângulo de Lucas Arcanjo, que abriu mão da barreira no lance.

A partir daí, vieram as vaias para o goleiro e os gritos de “burro” ao fim do primeiro tempo. Esses, direcionados para o treinador rubro-negro.

2 de 3 Salomão (6) tenta finalização na partida entre Vitória e Floresta, no Barradão — Foto: Pietro Carpi/EC Vitória

Salomão (6) tenta finalização na partida entre Vitória e Floresta, no Barradão — Foto: Pietro Carpi/EC Vitória

Geninho respondeu com uma troca tripla no intervalo. Saíram Rafael Ribeiro, Salomão e Eduardo. Entraram Alisson Santos, Iury e Miller. O que fez o Leão abandonar os três zagueiros para reforçar o meio e o ataque.

As circunstâncias da partida colocaram o Vitória no campo de ataque, mas os mandantes esbarraram nas próprias limitações. Primeiro, para criar; depois, para concluir as jogadas.

Na reta final da partida, mais na base do abafa do que da organização, o Vitória fez valer o jogador a mais em campo e conseguiu concluir a gol diversas vezes.

Alisson Santos foi quem mais tentou. Dionísio, Luidy e até Ewerton Páscoa também tiveram chances, mas ninguém conseguiu balançar as redes. A maioria dos chutes, inclusive, sequer tiveram a direção certa.

3 de 3 João Pedro (direita) em ação na partida entre Vitória e Floresta, pela Série C — Foto: Pietro Carpi/EC Vitória

João Pedro (direita) em ação na partida entre Vitória e Floresta, pela Série C — Foto: Pietro Carpi/EC Vitória

Enquanto isso, o Floresta não tinha o menor constrangimento em recuar e esperar um contra-ataque para matar o jogo. O que não aconteceu, mas também não fez falta para os visitantes, líderes da Série C com 100% de aproveitamento.

Já o Vitória segue zerado e na zona de rebaixamento da Terceira Divisão., um começo preocupante para o Leão.

O próximo compromisso do Vitória na Série C é fora de casa, contra o Ypiranga-RS, dia 24 de abril, um domingo. Antes disso, o Leão entra em campo em jogo de ida da terceira fase da Copa do Brasil, contra o Fortaleza. O jogo está marcado para a Arena Castelão, na quarta-feira, às 19h (de Brasília).

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2022/04/17/analise-gritos-de-burro-reforcam-ideias-pouco-inteligentes-do-vitoria-em-nova-derrota-na-serie-c.ghtml


Análise gritos "burro" reforçam


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Análise: gramado atrapalha planos do Vitória, que precisa de algo a mais quando não dá na técnica

Análise gramado atrapalha planos

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Antes de mais nada, é inegável a dificuldade de fazer qualquer análise diante de um jogo disputado em um gramado que esteve impraticável na maior parte do tempo. Em um campo encharcado pela chuva em Belém, o Vitória não apresentou nada de novo após 17 dias de preparação e perdeu por 2 a 1 para o Remo, na estreia da Série C.

Escalado por Geninho com três zagueiros, o Vitória ainda viu o que restava de estratégia ruir ao sofrer um gol com 10 minutos de jogo, em chute de longe. Diante de um gramado que dificultava qualquer condução da bola e, a partir daí, com um adversário recuado, o trabalho rubro-negro aumentou.

1 de 1 Remo e Vitória disputaram jogo em campo encharcado — Foto: Brenno Rayol

Remo e Vitória disputaram jogo em campo encharcado — Foto: Brenno Rayol

O jeito foi tentar nos levantamentos na área de onde fosse possível: pelos lados, da intermediária, do meio-campo, do campo de defesa… Nada funcionou para encontrar Tréllez, que parecia perdido na área. Tampouco o chute de longe distância, visto até pouco diante de um jogo que pedia esse tipo de ação.

A esperança rubro-negra na partida poderia vir com a leve melhora do tempo e do gramado na etapa final. Com uma condição melhor de circulação da bola, era esperado também que o time melhorasse. Tanto que Geninho apostou em jogadores de condução como Luidy e Alisson Santos. O problema é que a equipe seguiu com dificuldade de criação e ainda ficou mais exposta, até que o Remo ampliou o placar.

E o volume ofensivo do Vitória não aconteceu. As chances criadas mais surgiram a partir de erros do adversário, como uma escorregada do zagueiro, que qualquer lance bem trabalhado. No fim, nem o gol de Alisson Santos conseguiu fazer a equipe ensaiar uma pressão sobre o adversário para buscar o empate.

É claro que o gramado tornou o futebol em Belém impraticável. Mas o Vitória precisa cair na realidade de que esse tipo de situação vai ser comum na Série C, seja pela chuva ou própria condição dos campos. Por isso, se não dá para ser na técnica, vai ter que ser na imposição física ou na vontade. E o Vitória não conseguiu ser superior ao Remo em nenhum desses pontos.

Mas há muito tempo para recuperação. Quem sabe a partir do próximo sábado, contra o Floresta, no Barradão.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2022/04/10/analise-gramado-atrapalha-planos-do-vitoria-que-precisa-de-algo-a-mais-quando-nao-da-na-tecnica.ghtml


Análise gramado atrapalha planos


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Análise: empate em Ba-Vi escancara ideias, qualidades e limitações de Bahia e Vitória

Análise empate Ba-Vi escancara

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Bahia e Vitória empataram em 1 a 1 o primeiro (e quem sabe o último) clássico de 2022. Para o Rubro-Negro, um resultado amargo diante do desempenho superior e de um pênalti desperdiçado por Guilherme Queiroz no segundo tempo. O Tricolor, apesar de lamentar gol inacreditável perdido por Marco Antônio, vê um resultado, até certo ponto, melhor que o rendimento apresentado no Barradão.

Foi um jogo atípico, tratando-se de clássico. O confronto, que costuma ser marcado por pressão sobre a arbitragem, jogadas duras e raras chances de gols, deu lugar a um jogo aberto, com boas oportunidades, ainda que sem muita inspiração.

Por coincidência ou não, um lance a lamentar dos dois lados: primeiro, Marco Antônio, sozinho embaixo da trave; depois, Guilherme Queiroz, ao cobrar pênalti na arquibancada do Barradão.

1 de 3 Ba-Vi disputado no Barradão termina empatado — Foto: Pietro Carpi/EC Vitória

Ba-Vi disputado no Barradão termina empatado — Foto: Pietro Carpi/EC Vitória

Primeiro tempo: o inacreditável

Desde o início, as equipes mostraram as diferenças nos modelos de jogo. Com menos posse de bola no primeiro tempo (45% a 55%), o Vitória fez valer um meio-campo mais técnico, que teve Eduardo bem na distribuição, fazendo as vezes de 10 na falta de um Jadson mais regular ao longo de todo o confronto.

2 de 3 Marco Antônio perdeu gol incrível no primeiro tempo — Foto: Felipe Oliveira/EC Bahia

Marco Antônio perdeu gol incrível no primeiro tempo — Foto: Felipe Oliveira/EC Bahia

Na frente, Dado liberou os laterais no ataque e viu na dobradinha de Vicente e Luidy pela esquerda as melhores jogadas trabalhadas. Na direita, Iury também pisou na área, mas não encontrou um jogo associativo tão eficaz com Gabriel Santiago.

O Bahia, com mais posse de bola na etapa inicial, viveu da ligação direta com Luiz Otávio. O meio com Rezende, Patrick e Daniel, mostrou dificuldade na circulação de bola e pouco apareceu na fase ofensiva. Os melhores momentos do Rubro-Negro aconteceram quando o time conseguiu roubar a bola e partir em jogadas em velocidade, característica comum nas equipes de Guto Ferreira.

Os laterais do Bahia ficaram mais "presos" na defesa, e Marco Antônio, normalmente um desafogo no 1 contra 1 pela esquerda, pareceu sentir o gol perdido praticamente embaixo da trave no início do jogo. E, sem ele, o Tricolor não mostrou criatividade para pressionar o Vitória.

Segundo tempo: mudanças e gols

O início da etapa final mostrou o claro descontentamento de Guto Ferreira com o time: sacou três jogadores no intervalo (Gustavo Henrique, Daniel e Rezende) para as entradas de Ignácio, Ronaldo e Willian Maranhão. A troca fez Raí ser deslocado para o meio, e o time que já mostrava dificuldade para circular a bola em campo piorou. Ficou claro, aqui, o quanto a equipe carece de um jogador de maior poder de armação.

O Vitória igualou o Bahia em posse de bola e incomodava mais no ataque. O curioso é que o gol rubro-negro nasceu de um tentativa do Tricolor em sair em velocidade, em lance que Marco Antônio foi desarmado, e Luidy colocou a bola no ângulo de Danilo Fernandes. Guto, então, partiu para o "tudo ou nada" aos 21 do segundo tempo e fez as últimas mudanças, as entradas de Mugni e Cirino.

3 de 3 Guilherme Queiroz desperdiçou pênalti e ouviu vaias da torcida — Foto: Pietro Carpi/EC Vitória

Guilherme Queiroz desperdiçou pênalti e ouviu vaias da torcida — Foto: Pietro Carpi/EC Vitória

Do outro lado, em meio à euforia dos 1,5 mil torcedores presentes, Dado sacou o irregular Jadson para a entrada do discreto Alan Santos. A mudança, a princípio, faria o Vitória ganhar maior fôlego para controlar o Bahia sem ideias para furar o bloqueio rubro-negro. Antes que a troca surtisse efeito, Rodallega empatou o jogo em lance em que os dois zagueiros do Rubro-Negro chegaram atrasados.

O empate do Bahia mais pareceu nascer em um lance fortuito que de qualquer evolução dentro de campo. O Vitória também mostrou sentir o golpe, porém, ainda teve uma nova chance de vencer a partida após pênalti bobo cometido por Jonathan em Jefferson Renan. Guilherme Queiroz, porém, praticamente devolveu a bola para a torcida e ouviu vaias.

No fim das contas, foi um Ba-Vi com pouco a celebrar de ambos os lados e com muito a se observar. Mesmo com um time completamente reformulado para 2022, Dado Cavalcanti já entrega uma equipe organizada dentro de campo, mas que esbarra na falta de profundidade do elenco. E a permanência de Jadson até a parte final de todos os jogos disputados até aqui só pode ser por isso.

Do outro lado, Guto sabe que tem em mãos um elenco com carências, porém, capaz de mudar partidas. Precisa, porém, de mais ideias na hora de construir para ser menos dependente dos lançamentos de Luiz Otávio.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/campeonato-baiano/noticia/analise-empate-em-ba-vi-escancara-ideias-qualidades-e-limitacoes-de-bahia-e-vitoria.ghtml


Análise empate Ba-Vi escancara


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Análise: Vitória entra em campo com postura de rebaixado e vê pesadelo da Série C se consolidar

Análise Vitória entra campo

O barradao.com traz para você mais uma notícia do Esporte Clube Vitória.
Aqui você fica sabendo das notícias publicadas nos quatro maiores sites esportivos do Estado da Bahia, confira abaixo o que acabou de sair na mídia.

Melhores momentos de Vitória 0 x 1 Vila Nova, pela 38ª rodada da Série B 2021

É verdade que os resultados não colaboraram. Mesmo se vencesse, o Vitória não escaparia da Série C, já que o Remo empatou com o Confiança e o Londrina venceu o Vasco. Ainda assim, a postura do Vitória ao longo de toda a partida foi assustadora; a equipe entrou em campo com o espírito de rebaixada. No fim, foi castigada com um gol que decretou o triunfo do Vila Nova por 1 a 0 [confira os melhores momentos da partida no vídeo acima].

Antes de a bola rolar, a expectativa era de algo próximo ao que se viu contra o Cruzeiro. Um time com vontade, decidido e agressivo, que conseguiu fazer o resultado rapidamente.

A realidade se desenhou de uma forma completamente diferente. Os atletas, sobretudo os homens de frente, assistiram aos zagueiros do Vila trocar passes passivamente. Sem agredi-los. Sem tentar forçar o erro.

Foi inexplicável.

Tanto que o técnico Wagner Lopes berrou até onde deu. "Pressiona! Pressiona!", pedia insistentemente. Não adiantou.

Além do nervosismo imposto pela situação, o Vitória foi uma equipe fria, sem brio; incapaz de se inflamar com o apoio incondicional de sua torcida, que não parou de cantar.

Um final de temporada melancólico, mas condizente com o que foi demonstrado durante o ano inteiro.

Apatia inexplicável

1 de 1 Vitória perde para o Vila Nova e está rebaixado para a Série C — Foto: Jhony Pinho/AGIF

Vitória perde para o Vila Nova e está rebaixado para a Série C — Foto: Jhony Pinho/AGIF

Antes mesmo dos dois gols do Londrina sobre o Vasco, resultado que rebaixaria o Vitória, os jogadores já demonstravam uma postura de apatia inexplicável para o momento vivido pelo clube.

Não havia espaço para criatividade ou jogadas trabalhadas. O Vitória se movia para frente de maneira atabalhoada, na base do “abafa”. A situação piorou após os gols do Londrina. O time já estava visivelmente desestabilizado.

Ao se lançar ao ataque desorganizadamente, a equipe deixava um buraco na defesa, que não foi aproveitado por incompetência do Vila Nova.

Derrota com a cara do Vitória

Mesmo precisando do resultado, o Vitória não conseguiu "virar a chave". Nervosismo e apatia se confundiram em uma sequência de chegadas desconexas ao ataque.

É emblemático que a melhor chance tenha sido criada justamente no momento de maior apoio da torcida. Os rubro-negros cantaram alto, o time foi no embalo, porém Marcinho desperdiçou a oportunidade [confira no vídeo abaixo].

Aos 13 min do 2º tempo – chute de dentro da área defendido de Marcinho do Vitória contra o Vila Nova

Mas é bom que se diga que o apoio não foi esporádico. A torcida do Vitória jogou junto o tempo inteiro. Quem foi ao Barradão foi para apoiar. Os únicos momentos de protesto aconteceram no intervalo e no apito final.

Que esse apoio permaneça em 2022, que será um ano difícil para o Rubro-Negro.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/analise-vitoria-entra-em-campo-com-postura-de-rebaixado-e-ve-pesadelo-da-serie-c-se-consolidar.ghtml


Análise Vitória entra campo


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