5 jogos de invencibilidade

Carlos Amadeu completa 5 jogos de invencibilidade

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5 jogos de invencibilidade

O Vitória empatou em 1 a 1 com o Coritiba na noite desta terça-feira, no Couto Pereira, e encerrou o primeiro turno da Série B do Campeonato Brasileiro com 20 pontos. Em 19 jogos, o Vitória conquistou cinco triunfos, cinco empates e nove derrotas, um aproveitamento de 35,1%.

A pontuação deixa o time na parte de baixo da tabela de classificação e também representa um marco negativo no histórico de participações do Vitória na Série B desde 2006, quando a competição passou a ser disputada no sistema de pontos corridos. É o pior primeiro turno da equipe baiana em cinco participações na competição.

 

Se hoje o Vitória aparece na briga contra o Z-4, em um passado recente o Rubro-Negro encerrou o primeiro turno no topo da tabela de classificação. Em 2015, última temporada em que a equipe havia figurado entre os times da Segunda Divisão, o time fechou a 19ª rodada na liderança, com 37 pontos, quase o dobro da pontuação atual. O Leão conquistou o acesso naquele ano, com 66 pontos ao fim do campeonato.

 

O mesmo ocorreu no ano de 2012. O Vitória chegou ao fim do primeiro turno na 1ª posição, com 44 pontos, mais que o dobro dos pontos que o time possui hoje. O acesso veio com 71 pontos.

Já em 2011, o rendimento foi inferior, mas, ainda assim, melhor do que a produção atual. O Vitória fechou o primeiro turno daquele ano com 27 pontos, na 9ª colocação, mas não conseguiu o acesso: fechou a Série B com 60 pontos, na 5ª posição.

Em 2007, na primeira vez em que participou da Série B no sistema de pontos corridos, o Vitória encerrou a 19ª rodada com 30 pontos. O time ocupava a quarta posição, mesma colocação em que conseguiu o acesso, com 59 pontos.

Desempenho do Vitória no 1º turno da Série B em pontos corridos

AnoPontuação
201920
201537
201244
201127
200730

Para conquistar o acesso e retornar à elite do futebol nacional em 2020, o Vitória precisará fazer um segundo turno de recuperação. A 20ª rodada está marcada para a próxima sexta-feira, quando o Rubro-Negro recebe o Botafogo-SP no Barradão, em Salvador. A partida está marcada para as 21h30 (de Brasília).

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Análise: sem a bola, Vitória controla adversário, sofre pouco e é letal para vencer e deixar o Z-4

Análise Vitória controla adversário

O barradao.com traz para você mais uma notícia do Esporte Clube Vitória.
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Confira os melhores momentos de CRB 0 x 1 Vitória, pela 16ª rodada da Série B

Por seguidas vezes, o torcedor do Vitória viu o time sofrer na defesa, levar muitos gols e não aproveitar as suas chances ao atacar, principalmente jogando fora de casa. E o que dizer daquela fase em que a equipe volta e meia perdia de virada? Mas foi tudo diferente neste domingo. Em um jogo que pareceu, finalmente, entender a Série B, o Leão venceu o CRB por 1 a 0 com justiça e, após 11 rodadas, deixou a zona de rebaixamento da competição [Veja acima os melhores momentos do jogo].

Não foi uma grande atuação do Vitória. Ainda mais com a bola nos pés. Mas foi o suficiente para vencer, e é o que importa no momento. Algo pontuado pelo próprio técnico Carlos Amadeu após o jogo. Em seu segundo jogo pelo time, o treinador fez duas mudanças forças (Van e Capa nos lugares de Matheus Rocha e Chiquinho), mais uma por opção (Léo Gomes retornou no lugar de Lucas Cândido).

Vitória bateu o CRB por 1 a 0; Felipe Gedoz marcou o gol — Foto: Aílton Cruz/Gazeta de Alagoas

O CRB teve mais posse de bola em toda a partida (terminou com 59% a 41%)*, mas praticamente inútil. Neutralizado pelo time rubro-negro, o adversário pecou no acabamento das jogadas e poucas vezes ofereceu perigo ao gol de Martín Rodríguez. A única boa defesa do goleiro aconteceu nos minutos finais do segundo tempo.

O Vitória povoou bem a área e dificultou os cruzamentos do adversário, que ainda assim forçou as jogadas por cima (fez 43 em toda partida). Nesse ponto, foi importante a atuação não só dos zagueiros, mas do lateral Van. No chão, o Rubro-Negro contou com a ajuda dos seus extremos (Wesley e até Eron no segundo tempo) voltando até aérea para ajudar na marcação.

Organização defensiva que foi fundamental para um time que não conseguia segurar a bola e contra-atacar. No primeiro tempo, o Rubro-Negro errou passes bobos e teve dificuldade para chegar ao gol. A primeira chance foi justamente no pênalti sobre Jordy Caicedo (melhor do time no jogo). Depois, o Vitória quase ampliou com o próprio Caicedo na etapa inicial.

No segundo tempo, o CRB seguiu com mais posse de bola, mas novamente pouco produtiva. E, desta vez, o Vitória levou perigo nos contra-ataques e esteve mais perto do segundo gol que o adversário do empate. Jordy, ainda que tenha pecado nas finalizações e decisões de jogadas, puxou as principais delas. O time ainda teve boas chances de ampliar com Capa e Lucas Cândido.

A vitória fora de casa cai como uma luva sobre o trabalho de Carlos Amadeu: segundo triunfo em dois jogos, time fora da zona de rebaixamento, primeiro triunfo fora e pela primeira vez sem sofrer gols em dois jogos seguidos. Motivos, sim, para comemorar e talvez o resultado que faltava para o Rubro-Negro ter a confiança que faltava para, enfim, decolar e pensar em algo a mais que zona de rebaixamento nesta Série B.

*Números do Footstats.net

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/analise-sem-a-bola-vitoria-controla-adversario-sofre-pouco-e-e-letal-para-vencer-e-deixar-o-z-4.ghtml


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Análise: perdido em seus erros, Vitória joga mal e vai ter que "remar tudo novamente"

Análise perdido erros Vitória

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Melhores momentos de Brasil de Pelotas 1 x 0 Vitória pela Série B do Campeonato Brasileiro

As rodadas da Série B passa,m e parece cada vez mais difícil ver o Vitória arrancar na competição. Quando consegue vencer ou até pontuar fora de casa, a equipe comandada por Osmar Loss logo volta a falhar e se vê novamente distante dos seus objetivos. Na manhã deste sábado, o Rubro-Negro jogou mal diante de um Brasil de Pelotas que não vinha bem – não vencia há quatro jogos. Derrota por 1 a 0 e fuga do Z-4 novamente distante [confira acima os melhores momentos do confronto].

Apesar das novidades com as entradas de Matheus Rocha e Wesley, o Vitória manteve a estrutura do último jogo, contra o Figueirense. No 4-3-3 de Loss, o lateral Capa jogou avançado pela esquerda, com Wesley na direita, Gedoz centralizado e Anselmo Ramon à frente. Apesar de ter mais posse de bola nos dois tempos de jogo, o time só conseguiu encaixar jogadas em contra-ataque, principalmente no primeiro tempo. A questão é que, em um jogo de pouca criatividade, o time tem que saber jogar por uma bola.

Vitória começou a partida com esta formação — Foto: GloboEsporte.com

Wesley não marcou na grande chance do Vitória no jogo no primeiro tempo. Do outro lado, o Brasil de Pelotas não precisou ser brilhante, tampouco jogar bem. Os mandantes aproveitaram a falha de Matheus Rocha, que não conseguiu afastar um lançamento, e fez seu gol no final do primeiro tempo (reveja no vídeo abaixo). Até aquele momento, o time de Pelotas chegava basicamente em bolas pelo alto (em uma delas, a defesa do Vitória bateu cabeça) e chutes de longe.

Gol do Brasil de Pelotas! Cristian chuta rasteiro e abre o placar, aos 43′ do 1º Tempo

O gol do Brasil de Pelotas tornou ainda mais difícil a vida do Vitória no segundo tempo. O adversário se fechou no seu campo e buscou as jogadas em contra-ataque. A postura fez o Rubro-Negro ter menos espaço para o contra-ataque como fez no primeiro tempo. E aí, quando o time teve que trabalhar a bola e tentar entrar na defesa rival, faltou capacidade. Felipe Gedoz não repetiu a atuação de outros jogos e apareceu basicamente nas únicas jogadas de perigo do time: a bola parada.

Osmar Loss, então, tentou fazer uma mudança que deu certo na última vitória do time, contra a Ponte Preta. Ele colocou Lucas Cândido no lugar de Capa e lançou Chiquinho como ponta esquerda. Sem resultado. Em seguida, o técnico tirou Wesley para a estreia de Jordy Caicedo. O impacto dessa mexida em 11 jogadores contra 11 durou apenas nove minutos, já que Léo Gomes foi expulso aos 31 minutos.

Mudanças de Osmar Loss no segundo tempo do Vitória contra o Brasil de Pelotas — Foto: GloboEsporte.com

Com um jogador a menos, o Vitória se enfraqueceu mais no jogo e acabou dando mais espaços nos contra-ataques do Brasil de Pelotas. O Rubro-Negro ficou, então, mais perto de tomar o segundo gol do que de empatar. Na frente, o time chegou apenas uma vez em cabeçada de Caicedo.

Depois de remar nas últimas rodadas para sair da zona de rebaixamento, o Vitória vai ter que correr atrás de tudo novamente, movimento comum para o time nesta temporada. Mas o tempo vai passando. Com a Série B próxima do fim do primeiro turno, o Rubro-Negro volta para Salvador pressionado e com a obrigação de vencer o Paraná na próxima rodada.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/analise-perdido-em-seus-erros-vitoria-joga-mal-e-vai-ter-que-remar-tudo-novamente.ghtml


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Veja as análises de Gustavo Castellucci sobre o jogo do Vítória contra o Cuiabá

Análise: finanças do futebol brasileiro pioram em 2018 com estagnação e mais dívidas

Análise finanças futebol brasileiro

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Bilhões em dívidas, salários atrasados em grande parte da primeira divisão, falta de dinheiro para a permanência de revelações e pouco investimento em grandes contratações. Notícias assim surgem durante quase toda a temporada, por todo o país, mas poucas vezes é possível compreender causas e consequências a partir de dados razoavelmente confiáveis, padronizados e contextualizados. A partir das publicações dos balanços de clubes e entidades, abre-se agora a possibilidade de avaliar a situação do futebol.

O GloboEsporte.com começa nesta quinta-feira a veicular sua primeira série especial sobre as finanças do futebol no ano de 2018 e as perspectivas para 2019 e além. Nos próximos dias, serão publicadas análises conjunturais e individuais sobre os 24 principais clubes do país em textos, gráficos e podcasts. Neste texto de abertura, que também servirá de índice para que o leitor encontre links para todas as análises individuais e também para a metodologia, passaremos pelos números do Campeonato Brasileiro de maneira geral para traçar a sua evolução.

Os números foram extraídos dos balanços dos clubes, padronizados para a correta comparação entre eles, com o auxílio de especialistas, e analisados para que o torcedor tenha uma noção mais clara sobre o clube dele e o mercado.

Este será o cronograma de publicação das reportagens:

Quinta, 11 de julho:

  • Metodologia do estudo

Sexta, 12 de julho:

  • Os pareceres das auditorias externas sobre os balanços
  • A correlação entre salários do futebol profissional e performance

Segunda, 15 de julho:

  • Bahia
  • Cruzeiro
  • Grêmio
  • Sport

Terça, 16 de julho:

  • Atlético-MG
  • Coritiba
  • Goiás
  • Internacional
  • Vitória

Quarta, 17 de julho:

  • Botafogo
  • Ceará
  • CSA
  • Fortaleza
  • Santos

Quinta, 18 de julho:

  • Athletico
  • Avaí
  • Chapecoense
  • Corinthians
  • Vasco

Sexta, 19 de julho:

  • Figueirense
  • Flamengo
  • Fluminense
  • São Paulo
  • Palmeiras

A análise sobre o Campeonato Brasileiro

Os dados abaixo correspondem à soma dos 24 principais clubes do país – sempre os 20 que disputaram a primeira divisão no ano em questão, mais os quatro promovidos da Série B. Assim há uma amostra comparável às ligas europeias, estável, que ao mesmo tempo não exclui times de grande torcida que estiveram no segundo escalão.

De maneira geral, o futebol brasileiro continuou a agravar a sua condição financeira em 2018. Dois indicadores apontam para o que produziram os seus dirigentes. O faturamento – soma de tudo o que os clubes arrecadaram com televisão, patrocínios, bilheterias, sócios torcedores e atletas – caiu 2% em relação ao anterior e ficou em R$ 5,1 bilhões. Inferior ao endividamento, cujo aumento dos mesmos 2% fez com que a soma das dívidas de todos os 24 clubes chegasse a R$ 7,3 bilhões.

Dados mostram que o futebol cresce em ciclos – mais especificamente, nas renegociações dos direitos de transmissão. Clubes aumentaram a entrada de dinheiro em 2016. Naquele ano entraram em vigor os reajustes que estavam programados desde a rodada anterior, além de terem sido assinados novos contratos com Globo e Esporte Interativo para o período entre 2019 e 2024. As assinaturas motivaram o pagamento de luvas (prêmios) por ambas as emissoras, e a arrecadação dos clubes subiu. Mas parou por ali. Em 2017 e 2018, veio a estagnação.

A estagnação financeira do futebol brasileiro
Sem receitas extraordinárias em 2018, a primeira divisão tem receitas em baixa, dívidas em alta
Fonte: Balanços financeiros (corrigido pelo IPCA)

O comportamento do mercado do futebol neste ponto fica muito claro quando a linha das receitas é quebrada em quatro: (1) direitos de transmissão, (2) marketing e comercial, (3) torcida e estádio e (4) transferências de atletas. A evolução dos valores pagos por emissoras de televisão mostra o auge em 2016, ano de recebimento das luvas pelas assinaturas de novos contratos, passando a seguir ao pagamento estável de quantias superiores às que vinham sendo pagas anteriormente.

As outras linhas não acompanharam a subida. Receitas dos clubes com torcedores oscilam em R$ 1 bilhão por temporada. A arrecadação com a área comercial está em queda, tendo batido R$ 706 milhões em 2018. Um indicador que tende a ficar ainda pior em 2019, pois no início do ano a Caixa, que patrocinava dezenas de times, abandonou o futebol.

Por que as receitas do futebol brasileiro estagnaram
Enquanto patrocínios e torcidas não arrancam, clubes fecham a conta com vendas de jogadores
Fonte: Balanços financeiros (corrigido pelo IPCA)

Com a necessidade de fazer caixa para pagar despesas e dívidas, dirigentes apelam às transferências de atletas. Esta foi a única fonte de receita que cresceu sensivelmente em 2018, inclusive com uma quantia pela primeira vez em muitos anos superior aos outros tipos. Em parte, porque o real se desvalorizou diante do dólar e do euro, algo que tornou jogadores brasileiros mais acessíveis para o mercado externo. Também porque, endividados, cartolas recorrem às vendas de atletas como solução de curto prazo para contas descontroladas. Muitas vezes a única.

Os sinais mais claros de que o mercado não está progredindo como um todo, apesar das melhoras evidentes em determinados casos, estão na análise do endividamento. Dos R$ 7,3 bilhões devidos no total pelos 24 principais clubes do país, quase R$ 2,9 bilhões serão cobrados pelos credores no curto prazo – ou, em português mais claro, no decorrer de 2019. A quantia é maior do que a registrada no ano anterior, e na maioria dos clubes é impagável quando somada às despesas correntes.

O perfil do endividamento do futebol brasileiro
Dívidas de clubes que precisam ser quitadas já em 2019 são impagáveis em muitos casos
Fonte: Balanços financeiros

Números em bloco servem para algumas coisas. Eles apontam para a direção que o mercado do futebol brasileiro está caminhando, ao mesmo tempo em que podem ser usados para comparações com outros mercados. Nós chegaremos lá. Eles também servem como parâmetro para a análise individual. Se determinado clube tem indicadores muito melhores – ou muito piores – do que a média, fica mais fácil concluir sobre a qualidade do trabalho de seus dirigentes.

Números gerais não servem, no entanto, para tornar o conteúdo mais profundo e agradável ao leitor. Esta é a nossa dívida com você em relação ao que será publicado nos próximos dias. Por meio das análises individuais das administrações e das finanças dos principais clubes do país, contaremos as histórias das pessoas que estão por trás deles, do que elas fizeram no ano passado e dos desafios que elas têm pela frente. A relação delas com os resultados demonstrados em campo é mais próxima e mensurável do que você pode imaginar.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/blogs/blog-do-rodrigo-capelo/post/2019/07/11/analise-financas-do-futebol-brasileiro-pioram-em-2018-com-estagnacao-e-mais-dividas.ghtml


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Análise: Vitória tem 15 bons minutos, mas se perde no jogo e abusa de soluções óbvias

Análise Vitória minutos perde

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Vitória não mostrou soluções para furar defesa do Cuiabá e marcar seu gol — Foto: Divulgação/Cuiabá EC

Depois de um início desastroso de Série B do Campeonato Brasileiro para o Vitória, a expectativa era de que, com a pausa da Copa América, chegada de reforços e tempo para treinar (o que, a bem da verdade, também teve antes), o time rubro-negro desse a volta por cima no retorno do calendário brasileiro. Mas quem esperava vida nova do Vitória já nesta terça-feira, diante do Cuiabá, se enganou. O que se viu foi mais uma derrota em casa e a lanterna da Série B mantida. Há muito o que lamentar, mas também alguns pontos positivos.

Na escalação titular, o técnico Osmar Loss promoveu de cara a estreia dos três novos reforços: Martín Rodríguez, Baraka e Ruy. O primeiro foi pouco exigido e não teve culpa no gol, o segundo ficou travado na defesa e não deu o volume ofensivo esperado e reconhecido por Loss após a partida. Já Baraka teve pouco trabalho defensivo, já que o Cuiabá não se lançou tanto ao ataque e na, frente, pouco apareceu, uma vez que Marciel tinha essa função mais ofensiva.

A dobradinha entre Ruy e Felipe Gedoz, principalmente caindo na ponta direita com auxílio de Matheus Rocha, foi outra novidade promovida pelo técnico do Vitória. O movimento funcionou algumas vezes, principalmente por conta da participação de Gedoz, melhor em campo do time, mas que não suportou fisicamente toda a partida. Foi pela direita que o Vitória conseguiu as raras chances de gols no jogo.

Números do jogo*

Posso de bola: 61,2% Vitória x Cuiabá 38,8%
Finalizações certas: 2 Vitória x Cuiabá 1
Finalizações erradas: 16 Vitória x Cuiabá 4
Cruzamentos certos: 7 Vitória x Cuiabá 2
Cruzamentos errados: 27 Vitória x Cuiabá 10
Passes certos: 409 Vitória x Cuiabá 183
Passes errados: 53 Vitória x Cuiabá 57

O ponto negativo é que o time com Felipe Gedoz, Ruy e Marciel vindo de trás é lento e, portanto, ofereceu poucas jogadas em velocidade para o Vitória. Em um raro contra-ataque que funcionou do time no segundo tempo, foi necessária a participação do veloz Matheus Rocha vindo de trás para aparecer na frente e finalizar (veja no vídeo abaixo).

Wesley recebe antes do meio-campo, avança e toca para Matheus Rocha invadir a área e chutar por cima aos 39 do 2º tempo

O Vitória teve um bom início do jogo. Ainda que não tenha empilhado chances de gols, se mostrou ativo no campo de ataque ofensivo e não sofreu. Só que à medida que o gol foi demorando a sair, diga-se de passagem com um pênalti não marcado segundo o comentarista de arbitragem Paulo César de Oliveira, o ritmo diminuiu. E em um lance raro de ataque do Cuiabá, o gol saiu graças a um descuido de marcação com Marciel que não acompanhou o avanço de Anderson Conceição. E partir daí tudo mudou para o Vitória.

Gol do Cuiabá! Após escanteio Anderson Conceição marca de cabeça, aos 37 do 1º tempo

O gol do Cuiabá parece ter feito os jogadores do Vitória lembrarem de todo o calvário da temporada. Nervosos, abusaram dos cruzamentos (27 errados e sete certos em todo o jogo) e chutes sem sentido (apenas dois no gol). O time não encontrou solução para furar a defesa do adversário, e o técnico Osmar Loss não conseguiu mudar isso com as substituições conservadoras. Neto Baiano e Wesley entraram nos lugares de Felipe Gedoz e Marcelo. A dupla de volantes foi mantida, mesmo com Marciel em uma noite nada inspirada.

Defensivamente, o Vitória pouco sofreu, até pela postura do Cuiabá, retraído no seu campo. Mas de nada adianta isso se no raro lance de ataque do adversário, o rubro-negro sofre gol.

O discurso de que a Série B está no início, e o Vitória tem tempo para se recuperar ainda está correto. Mas até quando vai durar? Com a 9ª rodada ainda no início, o Rubro-Negro está a quatro pontos da primeira equipe fora da zona de rebaixamento e a 12 do primeiro no G-4. As desculpas continuam, mas a distância só aumenta a cada partida.

*Números do Footstats.net

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/analise-vitoria-tem-15-bons-minutos-mas-se-perde-no-jogo-e-abusa-de-solucoes-obvias.ghtml


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Análise: em tarde de velhos problemas, Vitória se reconecta à torcida e tem novo desfecho

Análise tarde velhos problemas

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Vitória venceu o Vila Nova no Barradão — Foto: Francisco Galvão/Divulgação/EC Vitória

Saiu um peso das costas de cada rubro-negro no último sábado, quando o Vitória venceu o Vila Nova, de virada, e deixou para trás um período tenebroso de 13 jogos, ou três meses, sem saber o que é triunfo. E o desfecho do fim desse pesadelo não poderia ser mais emblemático, com um resultado suado, gol no fim e marcado por um garoto criado na base: Ruan Levine, 20 anos, saudado como herói pelos 8 mil torcedores que foram ao Barradão.

Mas, antes do capítulo final de Vitória 2 x 1 Vila Nova, a história do que aconteceu nas quatro linhas precisa ser contada.

Até o gol de Neto Moura, aos 21 minutos do primeiro tempo, só tinha dado Vila Nova na partida. A equipe goiana, que gosta de sair para o jogo trocando passes, usando bastante o goleiro Rafael Santos, controlou a partida e criou as melhores oportunidades, diante de um Vitória com imensa dificuldade para fazer seu jogo fluir.

É uma das grandes deficiências da equipe de Tencati. A transição da defesa para o ataque é engessada, lenta e previsível. Fora uma ou outra tentativa de jogada individual de Caíque Sílvio ou Ruan Levine, o Vitória não demonstra capacidade de agredir o adversário a partir de uma jogada trabalhada.

Outro problema é a recomposição defensiva, que também é lenta e oferece generosos espaços para o adversário que consegue recuperar a bola.

Ainda falando sobre a organização da defesa, o gol marcado pelo Vila Nova é difícil de engolir. O Vitória optou por recuar as linhas e exercer uma marcação baixa, com todos os atletas atrás da linha da bola (exceto Neto Baiano), mas não “apertou” a marcação e viu o adversário trocar passes até chegar ao gol.

Repare na desorganização do Vitória no momento em que a bola é lançada para Jeferson, que encontra Neto Moura bem posicionado para abrir o placar.

Neto Moura abre o placar para Vila Nova, aos 21′ do 1º tempo

O “lapso” de lucidez surge justamente no lance do gol. É quando o Vitória percebe o Vila Nova desorganizado e realiza uma trama rápida, que termina em boa jogada e gol de Ruan Lavine, como você confere abaixo.

GOL! Ruan Potó empata partida no Barradão, aos 25′ do 1º tempo

Se não vai na técnica, vai na vontade. Depois de um início de segundo tempo ruim, o Vitória encontrou um caminho interessante dentro da partida. Com muita garra, vibrando a cada bola recuperada, a equipe se reconectou com a torcida. O Rubro-Negro entende o momento do clube, sabe que o elenco tem suas limitações, mas precisava dessa demonstração de "coração na ponta da chuteira" para se entregar.

A partir desse momento, o Vitória cresceu na partida, encurralou o Vila Nova e fez florescer a esperança de que o gol poderia sair, de que o jejum poderia acabar.

Só que a empolgação esbarrou no cansaço. Assim como havia acontecido com o Vila momentos antes, os jogadores rubro-negros cansaram. O desgaste físico é um problema que acompanha o Vitória ao longo da temporada e precisa ser rapidamente corrigido. Por causa dele, a equipe escapou de levar um gol de Jeferson e sair com a derrota [veja no vídeo abaixo].

Jeferson toca por cobertura e bola tira tinta da trave, aos 38′ do 2º tempo

Mas era dia de Vitória. De forma literal. Esperava-se muito pouco do jogo naquele momento, com as duas equipes exaustas, mas a luta de Felipe Garcia para recuperar a bola e a estrela de Ruan Levine foram recompensadas.

GOL! Ruan Potó amplia o placar no Barradão

Voltar a vencer era necessário. E precisa ser comemorado pelos rubro-negros. Mas o triunfo não pode mascarar as dificuldades que o Vitória teve na partida e certamente terá ao longo da caminhada na Série B.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/analise-em-tarde-de-velhos-problemas-vitoria-se-reconecta-a-torcida-e-tem-novo-desfecho.ghtml


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Análise: Vitória é atropelado pelo Fortaleza, e um abismo se revela entre as equipes

Vitória foi eliminado na Copa do Nordeste após eliminação na Copa do Nordeste — Foto: JL Rosa

Vitória foi eliminado na Copa do Nordeste após eliminação na Copa do Nordeste — Foto: JL Rosa

Um abismo separa Fortaleza e Vitória. Não há paridade de forças. Não houve qualquer sinal de competitividade. A equipe de Rogério Ceni simplesmente passou o carro em cima de um fragilizado Rubro-Negro, que em momento algum esboçou reação. Não é exagero dizer que o resultado de 4 a 0 ficou barato. Os baianos deixam a Copa do Nordeste com um saldo de sete empates e duas derrotas.

A expectativa de um jogo difícil se confirmou desde os primeiros minutos, de domínio absoluto do Fortaleza, que colocou a bola no chão e fez o Vitória correr de um lado para o outro. Cláudio Tencati optou por um jogo reativo, com as linhas de marcação recuadas, apostando em uma saída rápida para o contra-ataque. Não aconteceu.

Um dos grandes problemas está justamente na escalação. Não dá para jogar pelo contra-ataque sem ter em campo um jogador que te dê a opção de velocidade pelos lados. Yago e Andrigo, atuando pelas pontas, e Ruy, centralizado, definitivamente não são esses atletas. Com o contrato perto do fim, Erick sequer foi relacionado. Nickson ficou no banco.

A transição do Vitória da defesa para o ataque é uma completa vergonha. Se tinha dificuldade para puxar contra-ataques, a situação piorava quando o Rubro-Negro encontrava a defesa adversária montada, com suas linhas bem compactadas negando espaços. A bola rodava entre zagueiros e laterais, sem que volantes e meias se apresentassem para melhorar a construção das jogadas.

Do outro lado, o oposto. Organizado, o Fortaleza tinha uma boa transição da defesa para o ataque, com excelente participação dos volantes, mas pecava quando chegava perto da área. A solução encontrada foi alçar bola na área. Antes de Júnior Santos vencer com facilidade o combate de Edcarlos (se é que assim se pode chamar) e abrir o placar, Wellington Paulista já havia aparecido livre, mas errou o movimento do cabeceio.

O segundo gol da equipe cearense surgiu a partir de uma transição muito bem organizada, um contra-ataque de manual. A rápida troca de passes que logo colocou Osvaldo no mano a mano com Jeferson mostrou como a diferença entre os dois times. Júnior Santos marcou mais um.

O Vitória não chutou sequer uma bola na direção do gol durante a primeira etapa, de acordo com números do footstats.

A verdade é que o Fortaleza foi senhor do jogo do primeiro ao último minuto. Castigou o Vitória com uma marcação forte, venceu a maioria das divididas e, por ser uma equipe extremamente compacta, ainda ficou com todas as segundas bolas.

Tivesse um pouco mais de fome de gol e precisão, a equipe de Rogério Ceni sairia do Castelão com uma goleada histórica. Acredite, torcedor: bem pior do que foi. Com o emocional em frangalhos, os jogadores do Vitória acusaram o golpe, passaram a errar passes em demasia e facilitaram a vida do adversário, que encontrava generosos espaços no campo ofensivo. Assim Edinho fez o terceiro. E Dodô fechou a conta em linda cobrança de falta.

Ao fim do jogo, o Vitória somou apenas uma finalização no alvo, e foi em uma cobrança de falta que não deu trabalho a Marcelo Boeck. O goleiro do Fortaleza, por sinal, pode guardar o uniforme para o próximo jogo, já que não o sujou.

Uma derrota que reflete o que foi esse primeiro semestre tenebroso do Vitória. E fica o aviso: antes mesmo de começar a Série B, é preciso ligar o sinal de alerta. Há muito trabalho pela frente, e essa equipe precisa ser reconstruída.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/analise-vitoria-e-atropelado-pelo-fortaleza-e-um-abismo-se-revela-entre-as-equipes.ghtml

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