Análise: Vitória é estratégico para fazer o gol e consistente na defesa para segurar o Figueira

Análise Vitória estratégico fazer

O barradao.com traz para você mais uma notícia do Esporte Clube Vitória.
Aqui você fica sabendo das notícias publicadas nos quatro maiores sites esportivos do Estado da Bahia, confira abaixo o que acabou de sair na mídia.

No apito final, jogadores, comissão e até o presidente do Vitória comemoram triunfo

No embalo de mais de 21 mil torcedores pagantes no Barradão, o Vitória fez o dever de casa e derrotou o Figueirense, na tarde do último domingo, por 1 a 0, em jogo válido pela quinta e penúltima rodada da segunda fase da Série C. O Rubro-Negro teve intensidade e linhas altas quando precisava do gol, além de ser estratégico para balançar a rede.

Depois de ficar com um jogador a menos, após expulsão de Sanchez, o time baiano soube se fechar para garantir o resultado e a festa depois do jogo [assista acima ao vídeo com a comemoração de jogadores, comissão técnica e o presidente do clube, Fábio Mota].

1 de 2 Tréllez comemora gol do Vitória sobre o Figueirense — Foto: Pietro Carpi/ ECV

Tréllez comemora gol do Vitória sobre o Figueirense — Foto: Pietro Carpi/ ECV

O triunfo deixou o Vitória em situação confortável para confirmar o acesso na última rodada. Com oito pontos, o Leão está na zona de classificação para a Série B e só precisa vencer o Paysandu, no próximo sábado, em Belém, para confirmar sua vaga.

Dalton e Rafinha decisivos

A única mudança no Vitória em relação ao time que empatou em 0 a 0 com o ABC, na rodada anterior, foi a volta de Rafinha ao ataque depois de se recuperar de lesão, no lugar de Luidy. Principal jogador e artilheiro da equipe na temporada com oito gols, o atacante foi decisivo mais uma vez.

Antes disso, porém, vale destacar como foi o primeiro tempo em situações táticas. As estratégias de Burse eram marcação alta com cinco, seis jogadores posicionados no campo do Figueirense, além de muita intensidade.

A busca pelo gol, no entanto, não poderia deixar o "cobertor curto" na parte defensiva, o que poderia facilitar os contragolpes do adversário. Por isso, o volante Léo Gomes se posicionou muitas vezes como zagueiro, algo destacado pelo técnico durante entrevista coletiva.

"Fizemos uma linha de cinco com o Léo Gomes para fechar os espaços deles, os pontos fortes deles" – disse Burse, em um dos trechos da entrevista.

Uma curiosidade é que, em apenas 16 minutos, Eduardo, Tréllez e Alan Santos foram punidos com o cartão amarelo. A vontade de vencer também trouxe ansiedade para o time rubro-negro.

Também houve tempo para bons lances, como a finalização de Gabriel Honório, de fora da área, que tirou tinta da trave direita de Wilson.

Enquanto o Vitória tentava, sem muito sucesso, abrir o placar, seu principal jogador na segunda fase da Série C brilhava mais uma vez. Dalton fez uma defesa espetacular para manter o 0 a 0, após finalização de Tito praticamente da marca do pênalti. O próprio Tito desperdiçaria outra oportunidade pouco tempo depois.

Assim como em outras partidas recentes, o Rubro-Negro era melhor nas investidas pelo lado direito. A dobradinha Honório e Alemão dava certo, enquanto, na esquerda, o apoio do lateral Sanchez era tímido, e Rafinha ficava isolado.

Mesmo assim, o atacante contava com a colaboração ofensiva de outros colegas de time. Em uma delas, Dionísio driblou alguns jogadores e tocou para o camisa 11 finalizar em cima de Wilson.

Se faltou capricho na finalização anterior, Rafinha brilhou na jogada seguinte com drible e assistência. Em contra-ataque, o atacante driblou dois atletas e rolou para Tréllez abrir o placar do jogo para o Vitória. Um belo gol com parceria da dupla de ataque.

Vale ressaltar que o lance surgiu de uma cobrança de tiro de meta de Léo Gomes e desvio de cabeça de Tréllez até a bola chegar em Rafinha. A jogada foi repetida durante o jogo, e a estratégia funcionou.

2 de 2 Tréllez na partida entre Vitória e Figueirense — Foto: Pietro Carpi/ ECV

Tréllez na partida entre Vitória e Figueirense — Foto: Pietro Carpi/ ECV

Preocupação após expulsão

Na segunda etapa, Burse voltou com o time diferente. Trocou Gabriel Honório por Luidy, para ter maior profundidade e velocidade nos contra-ataques, já que o Rubro-Negro tinha um gol de vantagem no placar.

A primeira oportunidade não demorou a acontecer. O Vitória teve escanteios em sequência e ficou perto de marcar o segundo, mas a finalização de Rafinha parou na defesa de Wilson.

O problema, porém, foi a expulsão de Sanchez, minutos depois, durante disputa de bola pelo alto. Com isso, João Burse precisou tirar Rafinha e improvisar o lateral-direito Daniel Bolt na ala esquerda para não deixar o Vitória desprotegido defensivamente.

Com o Figueirense em superioridade numérica, a pressão era inevitável. Na bola parada, quase o time catarinense empatou, mas Marco Antônio surgiu como goleiro para usar a perna e tirar a bola quase em cima da linha, após finalização de Gustavo Henrique.

Para deixar o time mais compactado defensivamente, João Burse colocou Ewerton Páscoa, zagueiro, no lugar do meia Eduardo. O volante João Pedro e o atacante Dinei ainda substituíram Dionísio e Tréllez, respectivamente.

Apesar de o Figueira ter pressionado, com jogadas pelas laterais e consequentes cruzamentos para a área, o sistema defensivo do Vitória se comportou bem para garantir o resultado.

Autor do gol do triunfo do Vitória, Tréllez dança a cumbia no Barradão após o apito final

Falta pouco para o acesso

Para alcançar a segunda vitória no Grupo C, o Rubro-Negro repetiu a intensidade de outros bons jogos, como nos triunfos sobre Brasil de Pelotas e Paysandu, ainda na primeira fase. Além disso, o time baiano soube aproveitar o apoio do torcedor. Valeram também as atuações individuais dos principais jogadores da equipe, Dalton, Rafinha e Tréllez.

Quem também merece elogios é o técnico João Burse, que soube neutralizar as investidas ofensivas do Figueira depois da expulsão de Sanchez.

A jogada do gol também é fruto do trabalho do treinador. Apesar de ser um lance considerado clichê no futebol, vale destacar quando dá certo. O chutão direcionado da defesa para a casquinha do centroavante é uma boa alternativa, assim como uma bola parada pode ser.

Veja imagens da festa da torcida do Vitória após o triunfo sobre o Figueirense

Com o triunfo sobre o Figueirense, o Vitória depende apenas de si para garantir o acesso à Série B. O Rubro-Negro tem oito pontos, em segundo lugar, dentro da zona de classificação, enquanto o time catarinense tem seis pontos, em terceiro.

Agora, o Vitória volta a campo no próximo sábado, às 17h (de Brasília), quando vai encerrar sua participação nesta fase da Terceira Divisão diante do Paysandu, no Estádio da Curuzu. Para subir de divisão, o time baiano só precisa vencer a partida.

Veja também

Anterior
Próximo

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2022/09/19/analise-vitoria-e-estrategico-para-fazer-o-gol-e-consistente-na-defesa-para-segurar-o-figueira.ghtml?utm_source=dlvr.it&utm_medium=twitter


Análise Vitória estratégico fazer


Clique aqui para ler mais notícias do Vitória

Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
 

Análise: Vitória é estratégico para fazer o gol e consistente na defesa para segurar o Figueira

Análise Vitória estratégico fazer

O barradao.com traz para você mais uma notícia do Esporte Clube Vitória.
Aqui você fica sabendo das notícias publicadas nos quatro maiores sites esportivos do Estado da Bahia, confira abaixo o que acabou de sair na mídia.

No apito final, jogadores, comissão e até o presidente do Vitória comemoram triunfo

No embalo de mais de 21 mil torcedores pagantes no Barradão, o Vitória fez o dever de casa e derrotou o Figueirense, na tarde do último domingo, por 1 a 0, em jogo válido pela quinta e penúltima rodada da segunda fase da Série C. O Rubro-Negro teve intensidade e linhas altas quando precisava do gol, além de ser estratégico para balançar a rede.

Depois de ficar com um jogador a menos, após expulsão de Sanchez, o time baiano soube se fechar para garantir o resultado e a festa depois do jogo [assista acima ao vídeo com a comemoração de jogadores, comissão técnica e o presidente do clube, Fábio Mota].

1 de 2 Tréllez comemora gol do Vitória sobre o Figueirense — Foto: Pietro Carpi/ ECV

Tréllez comemora gol do Vitória sobre o Figueirense — Foto: Pietro Carpi/ ECV

O triunfo deixou o Vitória em situação confortável para confirmar o acesso na última rodada. Com oito pontos, o Leão está na zona de classificação para a Série B e só precisa vencer o Paysandu, no próximo sábado, em Belém, para confirmar sua vaga.

Dalton e Rafinha decisivos

A única mudança no Vitória em relação ao time que empatou em 0 a 0 com o ABC, na rodada anterior, foi a volta de Rafinha ao ataque depois de se recuperar de lesão, no lugar de Luidy. Principal jogador e artilheiro da equipe na temporada com oito gols, o atacante foi decisivo mais uma vez.

Antes disso, porém, vale destacar como foi o primeiro tempo em situações táticas. As estratégias de Burse eram marcação alta com cinco, seis jogadores posicionados no campo do Figueirense, além de muita intensidade.

A busca pelo gol, no entanto, não poderia deixar o "cobertor curto" na parte defensiva, o que poderia facilitar os contragolpes do adversário. Por isso, o volante Léo Gomes se posicionou muitas vezes como zagueiro, algo destacado pelo técnico durante entrevista coletiva.

"Fizemos uma linha de cinco com o Léo Gomes para fechar os espaços deles, os pontos fortes deles" – disse Burse, em um dos trechos da entrevista.

Uma curiosidade é que, em apenas 16 minutos, Eduardo, Tréllez e Alan Santos foram punidos com o cartão amarelo. A vontade de vencer também trouxe ansiedade para o time rubro-negro.

Também houve tempo para bons lances, como a finalização de Gabriel Honório, de fora da área, que tirou tinta da trave direita de Wilson.

Enquanto o Vitória tentava, sem muito sucesso, abrir o placar, seu principal jogador na segunda fase da Série C brilhava mais uma vez. Dalton fez uma defesa espetacular para manter o 0 a 0, após finalização de Tito praticamente da marca do pênalti. O próprio Tito desperdiçaria outra oportunidade pouco tempo depois.

Assim como em outras partidas recentes, o Rubro-Negro era melhor nas investidas pelo lado direito. A dobradinha Honório e Alemão dava certo, enquanto, na esquerda, o apoio do lateral Sanchez era tímido, e Rafinha ficava isolado.

Mesmo assim, o atacante contava com a colaboração ofensiva de outros colegas de time. Em uma delas, Dionísio driblou alguns jogadores e tocou para o camisa 11 finalizar em cima de Wilson.

Se faltou capricho na finalização anterior, Rafinha brilhou na jogada seguinte com drible e assistência. Em contra-ataque, o atacante driblou dois atletas e rolou para Tréllez abrir o placar do jogo para o Vitória. Um belo gol com parceria da dupla de ataque.

Vale ressaltar que o lance surgiu de uma cobrança de tiro de meta de Léo Gomes e desvio de cabeça de Tréllez até a bola chegar em Rafinha. A jogada foi repetida durante o jogo, e a estratégia funcionou.

2 de 2 Tréllez na partida entre Vitória e Figueirense — Foto: Pietro Carpi/ ECV

Tréllez na partida entre Vitória e Figueirense — Foto: Pietro Carpi/ ECV

Preocupação após expulsão

Na segunda etapa, Burse voltou com o time diferente. Trocou Gabriel Honório por Luidy, para ter maior profundidade e velocidade nos contra-ataques, já que o Rubro-Negro tinha um gol de vantagem no placar.

A primeira oportunidade não demorou a acontecer. O Vitória teve escanteios em sequência e ficou perto de marcar o segundo, mas a finalização de Rafinha parou na defesa de Wilson.

O problema, porém, foi a expulsão de Sanchez, minutos depois, durante disputa de bola pelo alto. Com isso, João Burse precisou tirar Rafinha e improvisar o lateral-direito Daniel Bolt na ala esquerda para não deixar o Vitória desprotegido defensivamente.

Com o Figueirense em superioridade numérica, a pressão era inevitável. Na bola parada, quase o time catarinense empatou, mas Marco Antônio surgiu como goleiro para usar a perna e tirar a bola quase em cima da linha, após finalização de Gustavo Henrique.

Para deixar o time mais compactado defensivamente, João Burse colocou Ewerton Páscoa, zagueiro, no lugar do meia Eduardo. O volante João Pedro e o atacante Dinei ainda substituíram Dionísio e Tréllez, respectivamente.

Apesar de o Figueira ter pressionado, com jogadas pelas laterais e consequentes cruzamentos para a área, o sistema defensivo do Vitória se comportou bem para garantir o resultado.

Autor do gol do triunfo do Vitória, Tréllez dança a cumbia no Barradão após o apito final

Falta pouco para o acesso

Para alcançar a segunda vitória no Grupo C, o Rubro-Negro repetiu a intensidade de outros bons jogos, como nos triunfos sobre Brasil de Pelotas e Paysandu, ainda na primeira fase. Além disso, o time baiano soube aproveitar o apoio do torcedor. Valeram também as atuações individuais dos principais jogadores da equipe, Dalton, Rafinha e Tréllez.

Quem também merece elogios é o técnico João Burse, que soube neutralizar as investidas ofensivas do Figueira depois da expulsão de Sanchez.

A jogada do gol também é fruto do trabalho do treinador. Apesar de ser um lance considerado clichê no futebol, vale destacar quando dá certo. O chutão direcionado da defesa para a casquinha do centroavante é uma boa alternativa, assim como uma bola parada pode ser.

Veja imagens da festa da torcida do Vitória após o triunfo sobre o Figueirense

Com o triunfo sobre o Figueirense, o Vitória depende apenas de si para garantir o acesso à Série B. O Rubro-Negro tem oito pontos, em segundo lugar, dentro da zona de classificação, enquanto o time catarinense tem seis pontos, em terceiro.

Agora, o Vitória volta a campo no próximo sábado, às 17h (de Brasília), quando vai encerrar sua participação nesta fase da Terceira Divisão diante do Paysandu, no Estádio da Curuzu. Para subir de divisão, o time baiano só precisa vencer a partida.

Veja também

Anterior
Próximo

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2022/09/19/analise-vitoria-e-estrategico-para-fazer-o-gol-e-consistente-na-defesa-para-segurar-o-figueira.ghtml


Análise Vitória estratégico fazer


Clique aqui para ler mais notícias do Vitória

Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
 

Análise: Vitória aposta alto com mudanças, só empata com o ABC e vai precisar de nova arrancada

Análise Vitória aposta mudanças

O barradao.com traz para você mais uma notícia do Esporte Clube Vitória.
Aqui você fica sabendo das notícias publicadas nos quatro maiores sites esportivos do Estado da Bahia, confira abaixo o que acabou de sair na mídia.

O técnico João Burse apostou alto, correu riscos e não conseguiu fazer o Vitória superar o ABC neste domingo, no Barradão. Com apoio de mais de 25 mil torcedores, o Rubro-Negro fez um jogo franco com o líder do seu grupo e amargou um empate em a 0 a 0 que coloca a equipe novamente com obrigação de fazer uma campanha de superação para conquistar o acesso.

1 de 1 Rodrigão e Dinei lamentam chance perdida contra o ABC, pela Série C — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória

Rodrigão e Dinei lamentam chance perdida contra o ABC, pela Série C — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória

Em busca de resposta rápida após uma goleada por 5 a 1 para o Figueirense, João Burse fez duas mudanças já esperadas no time titular. Lazaroni e Honório entraram nos lugares de Sanchez e Luidy. Além de peças, o time mudou a forma de jogar, um 4-4-2, e não o usual 4-3-3.

Burse priorizou o controle de jogo com dois meias, mas perdeu em profundidade e velocidade. Tinha, portanto, algo a perder e algo a ganhar. E o treinador não demorou a voltar ao antigo esquema tático.

Os dois times fizeram um primeiro tempo de alternância de domínio na posse de bola. O Vitória começou fazendo o que se pede o manual do bom mandante, com pressão no campo de ataque em busca de uma vantagem rápida. A equipe, porém, variou pouco o repertório e por vezes não encontrou a melhor solução para superar uma linha de seis do ABC que tirou as jogadas em profundidade da equipe.

O Vitória teve como melhores chances a bola longa nas costas dos defensores adversários procurando Tréllez, que não teve a mesma qualidade de outros jogos na finalização.

Por outro lado, o Vitória não conseguiu frear o sempre perigoso ABC, mesmo nos momentos em que parecia estar "nas cordas". Dono da melhor defesa da Série C, o time visitante usou a velocidade como arma para surpreender. No início, chegou à frente com o contra-ataque; depois, conseguiu esfriar o jogo com posse de bola, mas sempre vertical, e com um chute de média e longa distância perigosos.

Tudo ou nada no fim

O Vitória apostou tudo que tinha no segundo tempo em busca do resultado no Barradão. Diferente da etapa inicial, quando as equipes alternaram o domínio da posse de bola, o Rubro-Negro foi o time que comandou as ações e teve maior presença no campo de ataque. Mas isso não quer dizer que a pressão tenha sido de um lado só. Os visitantes seguiram muito perigosos no contra-ataque e também na bola aérea, tanto que Dalton operou um milagre nos minutos finais.

Com o passar do tempo e placar igual no Barradão, João Burse arriscou ao lançar o Vitória ao ataque com tudo que podia e empilhou jogadores de frente. Tanto que o segundo tempo terminou com Eduardo como primeiro volante, Gabriel Honório à frente, e uma linha de quatro com Hitalo, Luidy, Rodrigão e Dinei. Só uma chance clara surgiu disso.

Com muitos jogadores de ataque, mas pouco poder de construção, o Vitória apostou tudo na bola aérea, ainda mais com dois centroavantes como Dinei e Rodrigão na área. Era um abafa desorganizado, que acabou não surtindo efeito.

O Vitória empatou o jogo que já era projetado como o mais difícil em casa. Encarava o líder do grupo, dono da melhor defesa, embalado, que poderia se satisfazer com um empate. O problema foi o que aconteceu antes, na goleada sofrida para o Figueirense.

Só resta ao Rubro-Negro buscar uma reação fora de casa para se manter vivo na Série C. Ao menos esse time já viveu situações como essa e sabe bem o que deve e o que não deve fazer.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2022/09/05/analise-vitoria-aposta-alto-com-mudancas-so-empata-com-o-abc-e-vai-precisar-de-nova-arrancada.ghtml


Análise Vitória aposta mudanças


Clique aqui para ler mais notícias do Vitória

Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
 

Análise: no lucro por 1º tempo, Vitória paga com juros noite desastrosa contra o Figueirense

Análise lucro tempo Vitória

O barradao.com traz para você mais uma notícia do Esporte Clube Vitória.
Aqui você fica sabendo das notícias publicadas nos quatro maiores sites esportivos do Estado da Bahia, confira abaixo o que acabou de sair na mídia.

Se o Vitória saiu muito no lucro com o primeiro tempo que fez contra o Figueirense, a conta foi paga com juros na etapa final. Por mais duro que seja para o torcedor rubro-negro, a derrota por 5 a 1 para o time catarinense, na noite deste domingo, foi condizente com o futebol apresentado pelos comandados de João Burse. Ou a falta dele, na verdade.

O Vitória não funcionou contra o Figueirense em nenhum momento. O gol contra de Alemão, em lance difícil de entender logo aos sete minutos, indiscutivelmente influenciou no ritmo da partida e dificultou ainda mais a situação do time, mas o Rubro-Negro já era pressionado desde o primeiro minuto, dava espaços e não conseguir contra-atacar.

1 de 1 Figueirense bateu o Vitória por 5 a 1 — Foto: Patrick Floriani/FFC

Figueirense bateu o Vitória por 5 a 1 — Foto: Patrick Floriani/FFC

É claro que não é inédito para o time de João Burse ser pressionado por um adversário e ter dificuldade em contra-atacar. Contudo, até então não se via uma fragilidade tão grande na marcação, com espaço entre os setores, sobretudo no meio-campo e pelo lado direito. Uma situação bem explorada pelo Figueira, que ampliou o marcador e poderia até ter feito mais no primeiro tempo.

Na frente, a bola parada e o lançamento de Eduardo procurando Tréllez eram as únicas alternativas do time. Em uma dessas jogadas, o colombiano acertou a trave; na outra, não perdoou, balançou as redes e deu esperanças ao torcedor para o segundo tempo. Um alento que não serviu de nada para a etapa final.

Diante de um primeiro tempo de domínio absoluto do Figueirense, João Burse fez somente uma mudança no Vitória na volta do intervalo: saiu Luidy e entrou Hítalo. Uma troca que se justifica pela má atuação do atacante titular, tanto no apoio quanto na recomposição, mas ajuda em muito pouco os problemas apresentados pelo time baiano. E o técnico não encontrou soluções nesta noite.

O Vitória seguiu com dificuldade na transição ofensiva, e não demorou a Burse promover as entradas de Gabriel Honório e Iury. Os problemas persistiram, e o time Rubro-Negro foi dependente da bola aérea para chegar ao gol de Wison. Para piorar, o lateral jogou por apenas 16 minutos, já que recebeu dois cartões amarelos em sequência (um, até exagerado do árbitro), e comprometeu.

A vantagem numérica fez o Figueirense acabar com o jogo, até então perigoso pela bola aérea do Vitória sempre rondar a área adversária. O terceiro gol, em cobrança de pênalti de Wilson, ainda acabou com a confiança do time rubro-negro, que não demorou a sofrer mais dois gols para sair de campo goleado.

Perder para o Figueirense, terceiro colocado na primeira fase da Série C e segundo melhor mandante da competição, não deveria causar surpresa para o torcedor rubro-negro. Preocupante é o nível de atuação abaixo da crítica, o segundo seguido. Na partida anterior, o time de João Burse venceu o Paysandu jogando mal com um gol salvador nos minutos finais.

Além disso, a derrota desta noite não pode ser vista como natural. Afinal de contas, ela pode provocar situações que podem impactar a campanha do time rubro-negro. Com o resultado, o Vitória não só vai ficar atrás de todas as equipes do grupo no saldo de gols, como fez surgir e crescer a confiança de mais um rival na Série C. Tudo isso sem saber como time vai reagir à primeira e dura derrota na Terceirona sob o comando de João Burse.

Não tem jeito. Parece que o Vitória guarda mesmo muita emoção para o fim da Série C.

Fica como alento o fato do time ter a semana livre até o próximo compromisso, marcado para domingo, contra o ABC. As equipes medem força no Barradão, a partir das 17h (de Brasília).

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2022/08/29/analise-no-lucro-por-1o-tempo-vitoria-paga-com-juros-noite-desastrosa-contra-o-figueirense.ghtml?utm_source=dlvr.it&utm_medium=twitter


Análise lucro tempo Vitória


Clique aqui para ler mais notícias do Vitória

Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
 

Análise: no lucro por 1º tempo, Vitória paga com juros noite desastrosa contra o Figueirense

Análise lucro tempo Vitória

O barradao.com traz para você mais uma notícia do Esporte Clube Vitória.
Aqui você fica sabendo das notícias publicadas nos quatro maiores sites esportivos do Estado da Bahia, confira abaixo o que acabou de sair na mídia.

Se o Vitória saiu muito no lucro com o primeiro tempo que fez contra o Figueirense, a conta foi paga com juros na etapa final. Por mais duro que seja para o torcedor rubro-negro, a derrota por 5 a 1 para o time catarinense, na noite deste domingo, foi condizente com o futebol apresentado pelos comandados de João Burse. Ou a falta dele, na verdade.

O Vitória não funcionou contra o Figueirense em nenhum momento. O gol contra de Alemão, em lance difícil de entender logo aos sete minutos, indiscutivelmente influenciou no ritmo da partida e dificultou ainda mais a situação do time, mas o Rubro-Negro já era pressionado desde o primeiro minuto, dava espaços e não conseguir contra-atacar.

1 de 1 Figueirense bateu o Vitória por 5 a 1 — Foto: Patrick Floriani/FFC

Figueirense bateu o Vitória por 5 a 1 — Foto: Patrick Floriani/FFC

É claro que não é inédito para o time de João Burse ser pressionado por um adversário e ter dificuldade em contra-atacar. Contudo, até então não se via uma fragilidade tão grande na marcação, com espaço entre os setores, sobretudo no meio-campo e pelo lado direito. Uma situação bem explorada pelo Figueira, que ampliou o marcador e poderia até ter feito mais no primeiro tempo.

Na frente, a bola parada e o lançamento de Eduardo procurando Tréllez eram as únicas alternativas do time. Em uma dessas jogadas, o colombiano acertou a trave; na outra, não perdoou, balançou as redes e deu esperanças ao torcedor para o segundo tempo. Um alento que não serviu de nada para a etapa final.

Diante de um primeiro tempo de domínio absoluto do Figueirense, João Burse fez somente uma mudança no Vitória na volta do intervalo: saiu Luidy e entrou Hítalo. Uma troca que se justifica pela má atuação do atacante titular, tanto no apoio quanto na recomposição, mas ajuda em muito pouco os problemas apresentados pelo time baiano. E o técnico não encontrou soluções nesta noite.

O Vitória seguiu com dificuldade na transição ofensiva, e não demorou a Burse promover as entradas de Gabriel Honório e Iury. Os problemas persistiram, e o time Rubro-Negro foi dependente da bola aérea para chegar ao gol de Wison. Para piorar, o lateral jogou por apenas 16 minutos, já que recebeu dois cartões amarelos em sequência (um, até exagerado do árbitro), e comprometeu.

A vantagem numérica fez o Figueirense acabar com o jogo, até então perigoso pela bola aérea do Vitória sempre rondar a área adversária. O terceiro gol, em cobrança de pênalti de Wilson, ainda acabou com a confiança do time rubro-negro, que não demorou a sofrer mais dois gols para sair de campo goleado.

Perder para o Figueirense, terceiro colocado na primeira fase da Série C e segundo melhor mandante da competição, não deveria causar surpresa para o torcedor rubro-negro. Preocupante é o nível de atuação abaixo da crítica, o segundo seguido. Na partida anterior, o time de João Burse venceu o Paysandu jogando mal com um gol salvador nos minutos finais.

Além disso, a derrota desta noite não pode ser vista como natural. Afinal de contas, ela pode provocar situações que podem impactar a campanha do time rubro-negro. Com o resultado, o Vitória não só vai ficar atrás de todas as equipes do grupo no saldo de gols, como fez surgir e crescer a confiança de mais um rival na Série C. Tudo isso sem saber como time vai reagir à primeira e dura derrota na Terceirona sob o comando de João Burse.

Não tem jeito. Parece que o Vitória guarda mesmo muita emoção para o fim da Série C.

Fica como alento o fato do time ter a semana livre até o próximo compromisso, marcado para domingo, contra o ABC. As equipes medem força no Barradão, a partir das 17h (de Brasília).

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2022/08/29/analise-no-lucro-por-1o-tempo-vitoria-paga-com-juros-noite-desastrosa-contra-o-figueirense.ghtml


Análise lucro tempo Vitória


Clique aqui para ler mais notícias do Vitória

Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
 

Análise: Vitória sofre para fazer valer vantagem contra o Paysandu, mas é premiado pela insistência

Análise Vitória sofre fazer

O barradao.com traz para você mais uma notícia do Esporte Clube Vitória.
Aqui você fica sabendo das notícias publicadas nos quatro maiores sites esportivos do Estado da Bahia, confira abaixo o que acabou de sair na mídia.

O Vitória não fez um bom jogo diante do Paysandu, na tarde deste domingo, no Barradão. Com um jogador a mais durante quase toda a partida, o Rubro-Negro precisou lutar bastante para ganhar por 1 a 0, na estreia pela segunda fase da Série C do Campeonato Brasileiro. O gol de Rodrigão, marcado quando o jogo estava perto do fim, garantiu três pontos fundamentais na caminhada da equipe rumo à Segunda Divisão.

1 de 3 Rodrigão comemora gol pelo Vitória diante do Paysandu — Foto: Pietro Carpi/EC Vitória

Rodrigão comemora gol pelo Vitória diante do Paysandu — Foto: Pietro Carpi/EC Vitória

O Vitória estreou bem pelo Grupo C, que também conta com Figueirense e ABC. Diante do apoio de 21.661 pagantes, no entanto, o time baiano deixou a desejar na parte ofensiva e não apresentou a mesma intensidade dos jogos finais da primeira fase da competição.

Pouca criatividade

Contra o Paysandu, João Burse contou com os retornos do goleiro Dalton e do volante Léo Gomes, que cumpriram suspensão na última partida e entraram nos lugares de Yuri e João Pedro, respectivamente.

Outro "reforço" para o time foi a expulsão de Mikael, nos primeiros minutos da partida, após ter pisado no braço do atacante Rafinha, que já estava no chão. O lance teve revisão do VAR, presente nesta fase da Terceirona.

Com um jogador a mais, o Vitória aumentou o domínio sobre a posse da bola. O problema, porém, era conseguir superar as duas linhas de marcação do adversário. O time paraense tinha um paredão azul formado por oito atletas bem posicionados.

As viradas de bola de Eduardo pareciam ser o caminho, mas não dá para propor jogo apenas com lançamentos. O Vitória precisava de mais criatividade.

Em um raro momento de lucidez do Vitória, Alemão apareceu com liberdade na ponta para fazer cruzamento para Luidy finalizar de peixinho, mas Thiago Coelho foi bem para fazer a defesa. A dobradinha em somente mais um lance da primeira etapa, também defendido pelo goleiro do Papão.

Muito pouco para um time que não soube explorar e criar espaços diante da superioridade numérica em campo. Era preciso atacar pelos dois lados, com toques rápidos, além de apoio dos dois alas, mas o que se viu no primeiro tempo foram muitos cruzamentos, sem jogadas muito elaboradas.

Para piorar, o time baiano não mostrou a tranquilidade dos jogos anteriores. E a ansiedade levou a faltas duras e cartões que poderiam prejudicar o time, a exemplo da entrada dura e desnecessária de Alan Santos.

Na defesa, o Vitória levou perigo nos chutes de longe e lances de bola parada. No mais difícil deles, o goleiro Dalton, que no segundo tempo ainda teria papel mais importante, estava atento para evitar o pior.

2 de 3 Sanchez em ação pelo Vitória contra o Paysandu — Foto: Pietro Carpi/EC Vitória

Sanchez em ação pelo Vitória contra o Paysandu — Foto: Pietro Carpi/EC Vitória

Dalton e Rodrigão decidem

Na volta do intervalo, João Burse optou pelo meio-campista Zé Vitor no lugar de Léo Gomes, pendurado no jogo. Além de evitar uma expulsão precoce no time do Vitória, o treinador tentou melhorar o apoio ofensivo no centro do campo.

Nos primeiros 15 minutos da segunda etapa, no entanto, o Rubro-Negro pouco produziu em lances ofensivos. Além disso, o time continuava impaciente e sem conseguir oferecer perigo ao gol adversário.

Com isso, João Burse apostou em Gabriel Honório no lugar de Luidy para melhorar a criação das jogadas do Rubro-Negro. Outra tentativa foi a entrada de Dinei, para formar dupla de área com Tréllez, em busca de um gol salvador no jogo.

Do outro lado, o Paysandu era perigoso nos contra-ataques e nas jogadas pelo alto, e o Vitória "facilitava" com erros de saída de bola. Foi assim que Danrlei ficou cara a cara com Dalton, mas o goleiro rubro-negro fechou bem os espaços e fez grande defesa.

O Rubro-Negro também pouco aproveitou o seu melhor jogador. Apesar de Rafinha ser o artilheiro da equipe na Série C com oito gols marcados, o atacante foi pouco acionado pelo lado esquerdo. Durante a partida, o time baiano tentou muito mais pela direita. Nesse ponto, o lateral-esquerdo Lazaroni fez falta, já que Sanchez não foi consistente no apoio ofensivo e quase comprometeu na defesa.

Só que insistência também ganha jogo. E o que não faltou ao Vitória durante os mais de 90 minutos no Barradão foi vontade de vencer. Burse manteve o time com dois centroavantes ao substituir Tréllez por Rodrigão e conseguiu o tão defesa gol aos 37 minutos do segundo tempo.

Em nova tentativa pelo lado direito, Honório deu belo passe para Rodrigão, livre na pequena área, completar para o fundo da rede no seu primeiro toque na bola na partida. Foi o primeiro gol do atacante em seu quarto jogo pelo Vitória.

A entrevista do zagueiro e capitão Alan Santos após a partida resume bem o que simboliza o jogo para o Vitória. Se o time não brilhou, valeu pelo bom resultado.

– Três pontos importantes. Não fizemos uma boa partida técnica. Eles fizeram uma retranca. A gente forçava o passe e errava, mas fomos premiados com a entrega até o final. Gol do Rodrigão foi importante para a nossa caminhada – disse Alan Santos à rádio Metrópole.

3 de 3 Jogadores do Vitória celebram triunfo sobre o Paysandu — Foto: EC Vitória / Divulgação

Jogadores do Vitória celebram triunfo sobre o Paysandu — Foto: EC Vitória / Divulgação

Passo fundamental para o acesso

A meta do Vitória é subir para a Série B do Campeonato Brasileiro. E nada melhor que ganhar o primeiro de seis jogos decisivos na segunda fase da competição, mesmo que o futebol apresentado não tenha sido dos melhores.

Grande personagem da arrancada do Vitória, o técnico João Burse segue invicto em nove jogos disputados e mostra que o time tem estrela até em uma de suas piores atuações.

Os três pontos conquistados garantiram a tranquilidade em um campeonato de tiro curto.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2022/08/22/analise-vitoria-sofre-para-fazer-valer-vantagem-contra-o-paysandu-mas-e-premiado-pela-insistencia.ghtml


Análise Vitória sofre fazer


Clique aqui para ler mais notícias do Vitória

Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
 

Análise: Vitória corre risco com retranca, mas conta com eficiência e frieza para seguir vivo na Série C

Análise Vitória corre risco

O barradao.com traz para você mais uma notícia do Esporte Clube Vitória.
Aqui você fica sabendo das notícias publicadas nos quatro maiores sites esportivos do Estado da Bahia, confira abaixo o que acabou de sair na mídia.

O Vitória deu um passo crucial na luta por classificação para a segunda fase da Série C. Com uma atuação sofrida, mas eficiente, o Rubro-Negro venceu o líder Mirassol em São Paulo (algo que nenhuma equipe tinha conseguido até então) e colou no pelotão que avança de fase na competição. Resultado grandioso e que deixou um "gostinho" de G-8, posição que a equipe baiana teria sustentado se não tivesse sofrido gol.

A fase do Vitória é tão boa que as duas novidades de João Burse no jogo fizeram valer a aposta logo no primeiro tempo. Rafinha, de volta ao time após se recuperar de lesão, balançou as redes mais uma vez (a sétima na Série C); e Gabriel Honório, substituto do suspenso Eduardo, foi responsável pela origem do gol de Tréllez.

Mas não deixa de ser muito surpreendente a vantagem de dois gols que o Vitória conquistou no primeiro tempo. O Mirassol fez pressão, acertou a trave e obrigou Dalton operar, ao menos, três milagres. Os mandantes tiveram domínio da posse de bola e, com facilidade, quebraram as linhas e chegaram à área rubro-negra, sempre explorando a velocidade dos seus jogadores pelos lados de campo.

1 de 1 Jogadores do Vitória contra o Mirassol — Foto: Marcos Freitas/Ag. Mirassol

Jogadores do Vitória contra o Mirassol — Foto: Marcos Freitas/Ag. Mirassol

O Mirassol não contava, porém, com a frieza e eficiência do time visitante. Ao mesmo tempo que mostrou ousadia em atacar com muitos jogadores, o líder da Série C deixou espaços e viu o Rubro-Negro ser cirúrgico nos contra-ataques. Foi assim que o Vitória abriu o placar, mas o árbitro anulou gol de Rafinha. Ainda assim, a equipe baiana manteve a cabeça no lugar para, logo depois, marcar com Tréllez aproveitando rebote em chute de Honório.

Dez minutos depois, o Vitória acertou mais um contra-ataque e ampliou com Rafinha recebendo passe açucarado de Luidy. Era um 2 a 0 do Rubro-Negro diante de um Mirassol que martelava e não conseguia marcar.

O que mudou para o segundo tempo foi que o Vitória assumiu de vez a "retranca" e abriu mão de jogar para segurar o resultado. Assim como no primeiro tempo, o Mirassol pressionou o time rubro-negro, que já não teve o contra-ataque como arma. Situação perigosa e que não demorou a ficar ainda mais tensa com o gol de Mingotti, aos 14 minutos, aproveitando bola aérea.

A partir do gol do Mirassol, João Burse recuou ainda mais o Vitória para segurar o resultado e, consequentemente, fez a pressão do adversário aumentar. Além de deslocar Léo Gomes para jogar mais atrás, em uma linha de cinco, o treinador fez uma dobra de laterais na direita com a entrada de Iury, e a equipe perdeu capacidade de retenção de bola com poucos jogadores agudos à frente.

Não por acaso, o Vitória sofreu até os minutos finais, com uma chance desperdiçada pelo adversário quase que na pequena área aos 48 minutos do segundo tempo.

No fim das contas, o Vitória conseguiu o resultado que tanto precisava para se manter vivo na luta por uma vaga na próxima fase da Série C. E muito vivo. E para quem duvidava, o time rubro-negro dá nova esperança rodada após rodada. Mas agora chegou o grande momento para comprovar a reação em casa, contra o Brasil de Pelotas. Caso contrário, o sofrimento de hoje vai ter sido em vão.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2022/08/08/analise-vitoria-corre-risco-com-retranca-mas-conta-com-eficiencia-e-frieza-para-seguir-vivo-na-serie-c.ghtml


Análise Vitória corre risco


Clique aqui para ler mais notícias do Vitória

Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
 

Análise: vontade não é suficiente para o Vitória, que não segura vantagem e demora a reagir

Análise vontade suficiente Vitória

O barradao.com traz para você mais uma notícia do Esporte Clube Vitória.
Aqui você fica sabendo das notícias publicadas nos quatro maiores sites esportivos do Estado da Bahia, confira abaixo o que acabou de sair na mídia.

O Vitória não conseguiu fazer valer o dever de casa e só empatou com o ABC na tarde deste domingo, pela antepenúltima rodada da primeira fase da Série C. E os aplausos dos mais de 26 mil torcedores presentes no Barradão após a partida mostram mais um reconhecimento pela vontade do time, que buscou vencer até o último minuto, que elogios pela atuação. E sobretudo, resultado alcançado.

Como esperado, o técnico João Burse não pôde contar com Rafinha, que não se recuperou de lesão a tempo para a partida. E fez muita falta. Para o lugar do artilheiro do time na temporada, Burse optou por Alan Pedro, meia de 20 anos e que não manteve o nível de atuação do titular. Tão mal que foi substituído no intervalo por Thiaguinho, que também pouco fez.

1 de 1 Vitória teve atuação defensiva instável contra o ABC — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória

Vitória teve atuação defensiva instável contra o ABC — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória

Apesar de sair para o intervalo com vantagem de 2 a 1, o Vitória fez um primeiro tempo sofrível, de pouco poder de criação e dificuldade na bola área defensiva. O ponto alto da equipe foi saber aproveitar as raras chances que teve – uma delas, em pênalti polêmico, assim como o gol da equipe potiguar.

O Vitória começou o jogo elétrico e com pressão sobre o adversário. E o gol de Tréllez de cabeça logo aos seis minutos poderia deixar a equipe mais confortável na partida, mas o time segurou a vantagem por apenas cinco minutos até dar espaço para Fábio Lima, em posição duvidosa, empatar.

O Vitória pareceu ainda mais nervoso com o placar igual no Barradão. Sem conseguir conectar jogadas no ataque, a equipe forçou cruzamentos e, quando chegou com liberdade, tomou decisões ruins. Por outro lado, defensivamente, o time sofreu na bola área. Sorte do Rubro-Negro que, aos 35 minutos, Eduardo achou um lançamento para Alan Pedro que resultou em pênalti muito reclamado pelo time visitante e mais um gol de Tréllez.

Para o segundo tempo, João Burse sacou Alan Pedro e mandou Thiaguinho a campo. A mudança não melhorou o rendimento do Vitória, que continuou sem conseguir segurar a bola na frente e criar chances de ampliar o placar. Além disso, a equipe viu o adversário ser perigoso não somente na bola parada, mas nos chutes de longa distância facilitados pelo espaço dado na entrada da área.

Wallyson acertou o travessão logo aos quatro minutos, e Erick Varão não perdoou em lance que recebeu com extrema liberdade e contou com contribuição de Dalton.

Para piorar a situação do Vitória, todos os pontas lançados a campo na partida (Luidy, Alan Pedro, Thiaguinho e Alisson Santos) foram mal e não deram profundidade ao time, que seguiu dependendo das jogadas por dentro de Dionísio ou lançamentos de Eduardo.

Não por acaso, o gol do ABC saiu aos 10 minutos do segundo tempo, mas o Vitória só conseguiu reagir de fato depois dos 40 minutos, quando ensaiou uma pressão mais no abafa que em qualquer organização. Muito pouco.

Em outros tempos, talvez o empate desta tarde contra o terceiro colocado da Série C pudesse ser visto com outros olhos. Mas o resultado desta tarde é ruim sob qualquer aspecto na luta por classificação. E muito provavelmente nem seja mais suficiente para o time rubro-negro fazer a sua parte nos jogos finais da primeira fase. Vai precisar torcer contra. E muito.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2022/08/01/analise-vontade-nao-e-suficiente-para-o-vitoria-que-nao-segura-vantagem-e-demora-a-reagir.ghtml


Análise vontade suficiente Vitória


Clique aqui para ler mais notícias do Vitória

Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
 

Análise: Vitória começa melhor, mas piora com o tempo e não tem ajuda do banco contra o Ferroviário

Análise Vitória começa melhor

O barradao.com traz para você mais uma notícia do Esporte Clube Vitória.
Aqui você fica sabendo das notícias publicadas nos quatro maiores sites esportivos do Estado da Bahia, confira abaixo o que acabou de sair na mídia.

Depois de vencer três jogos seguidos contra equipes que brigam pelo G-8 da Série C, o Vitória entrou em outro momento da temporada e criou até a expectativa de que pudesse sobrar diante de times com lutas opostas na tabela de classificação. Contudo, na tarde deste domingo, o que se viu foi um Rubro-Negro instável e que só empatou em 0 a 0 com o Ferroviário, ameaçado de rebaixamento.

Com o Vitória invicto há quatro jogos e embalado por três triunfos seguidos, João Burse fez o esperado e manteve o time titular dos últimos jogos. E a sequência dada pelo treinador parece ter surtido feito no bom primeiro tempo da equipe. O problema é que faltou sustentar o nível de atuação.

1 de 1 Léo Gomes em Ferroviário x Vitória — Foto: Lenilson Santos / Ferroviário / Divulgação

Léo Gomes em Ferroviário x Vitória — Foto: Lenilson Santos / Ferroviário / Divulgação

O primeiro tempo começou com o Ferroviário levando perigo na bola área, na única alternativa criada pela equipe mandante para dar trabalho ao Vitória. O time cearense explorou as costas do lateral-direito Alemão, que oscilou, mas não comprometeu.

Aos poucos, a equipe rubro-negra equilibrou o jogo e terminou a etapa inicial melhor. Com um Eduardo inspirado na articulação, o Vitória iniciou a partida buscando as jogadas pelo lado esquerdo com finalização de fora da área. Contudo, a lesão de Rafinha e consequente entrada de Roberto foi prejuízo para o time, que perdeu em velocidade e capacidade de definição.

Ainda assim, o Vitória seguiu melhor na etapa inicial buscando as jogadas por dentro e finalizações da entrada da área. A melhor chance surgiu aos 40 minutos em bela trama que contou com Eduardo e Alemão e conclusão de Luidy .

Os papeis foram invertidos na etapa final. O Ferroviário voltou do intervalo com uma postura mais agressiva e pressionou o Vitória, sem a mesma competência para sair jogando do primeiro tempo e construir no campo de ataque. Os únicos momentos perigosos do time visitante estiveram em dois lances que os jogadores pediram pênalti, mas o árbitro não foi na deles.

Do outro lado, o Ferroviário assustou nos chutes de longa distância e também ameaçou o gol de Dalton em jogadas de bola parada. Sorte da equipe baiana que o goleiro Dalton e a dupla de zaga estavam em uma boa tarde.

No ataque, a construção foi o maior pecado de um Vitória que piorou o rendimento com o passar do tempo. As mudanças de João Burse (Roberto, Gabriel Honório, Gabriel Santiago e Dinei) e que até tentaram deixar a equipe mais ofensiva também não recuperaram o rendimento de um time com pouca imaginação para criar e chegar à área.

No fim das contas, não dá para o Vitória celebrar ou se contentar com o ponto conquistado fora de casa. Além de encarar um rival que só tinha vencido um jogo dos últimos oito disputados e em situação muito pior na Série C, o Rubro-Negro fez um bom primeiro tempo em que encontrou alternativas para superar o adversário. Mas nada disso apareceu na parte final do confronto.

Agora, o Leão entra mais pressionado para a próxima partida em casa, contra o ABC. É claro que segue vivo na briga pela classificação. Mas oportunidades de vencer como a desta tarde não podem ser perdidas e podem custar caro.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2022/07/25/analise-vitoria-comeca-melhor-mas-piora-com-o-tempo-e-nao-tem-ajuda-do-banco-contra-o-ferroviario.ghtml?utm_source=dlvr.it&utm_medium=twitter


Análise Vitória começa melhor


Clique aqui para ler mais notícias do Vitória

Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
 

Análise: Vitória começa melhor, mas piora com o tempo e não tem ajuda do banco contra o Ferroviário

Análise Vitória começa melhor

O barradao.com traz para você mais uma notícia do Esporte Clube Vitória.
Aqui você fica sabendo das notícias publicadas nos quatro maiores sites esportivos do Estado da Bahia, confira abaixo o que acabou de sair na mídia.

Depois de vencer três jogos seguidos contra equipes que brigam pelo G-8 da Série C, o Vitória entrou em outro momento da temporada e criou até a expectativa de que pudesse sobrar diante de times com lutas opostas na tabela de classificação. Contudo, na tarde deste domingo, o que se viu foi um Rubro-Negro instável e que só empatou em 0 a 0 com o Ferroviário, ameaçado de rebaixamento.

Com o Vitória invicto há quatro jogos e embalado por três triunfos seguidos, João Burse fez o esperado e manteve o time titular dos últimos jogos. E a sequência dada pelo treinador parece ter surtido feito no bom primeiro tempo da equipe. O problema é que faltou sustentar o nível de atuação.

1 de 1 Léo Gomes em Ferroviário x Vitória — Foto: Lenilson Santos / Ferroviário / Divulgação

Léo Gomes em Ferroviário x Vitória — Foto: Lenilson Santos / Ferroviário / Divulgação

O primeiro tempo começou com o Ferroviário levando perigo na bola área, na única alternativa criada pela equipe mandante para dar trabalho ao Vitória. O time cearense explorou as costas do lateral-direito Alemão, que oscilou, mas não comprometeu.

Aos poucos, a equipe rubro-negra equilibrou o jogo e terminou a etapa inicial melhor. Com um Eduardo inspirado na articulação, o Vitória iniciou a partida buscando as jogadas pelo lado esquerdo com finalização de fora da área. Contudo, a lesão de Rafinha e consequente entrada de Roberto foi prejuízo para o time, que perdeu em velocidade e capacidade de definição.

Ainda assim, o Vitória seguiu melhor na etapa inicial buscando as jogadas por dentro e finalizações da entrada da área. A melhor chance surgiu aos 40 minutos em bela trama que contou com Eduardo e Alemão e conclusão de Luidy .

Os papeis foram invertidos na etapa final. O Ferroviário voltou do intervalo com uma postura mais agressiva e pressionou o Vitória, sem a mesma competência para sair jogando do primeiro tempo e construir no campo de ataque. Os únicos momentos perigosos do time visitante estiveram em dois lances que os jogadores pediram pênalti, mas o árbitro não foi na deles.

Do outro lado, o Ferroviário assustou nos chutes de longa distância e também ameaçou o gol de Dalton em jogadas de bola parada. Sorte da equipe baiana que o goleiro Dalton e a dupla de zaga estavam em uma boa tarde.

No ataque, a construção foi o maior pecado de um Vitória que piorou o rendimento com o passar do tempo. As mudanças de João Burse (Roberto, Gabriel Honório, Gabriel Santiago e Dinei) e que até tentaram deixar a equipe mais ofensiva também não recuperaram o rendimento de um time com pouca imaginação para criar e chegar à área.

No fim das contas, não dá para o Vitória celebrar ou se contentar com o ponto conquistado fora de casa. Além de encarar um rival que só tinha vencido um jogo dos últimos oito disputados e em situação muito pior na Série C, o Rubro-Negro fez um bom primeiro tempo em que encontrou alternativas para superar o adversário. Mas nada disso apareceu na parte final do confronto.

Agora, o Leão entra mais pressionado para a próxima partida em casa, contra o ABC. É claro que segue vivo na briga pela classificação. Mas oportunidades de vencer como a desta tarde não podem ser perdidas e podem custar caro.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2022/07/25/analise-vitoria-comeca-melhor-mas-piora-com-o-tempo-e-nao-tem-ajuda-do-banco-contra-o-ferroviario.ghtml


Análise Vitória começa melhor


Clique aqui para ler mais notícias do Vitória

Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.