Roberto cobra Vitória "malandro" no returno para evitar queda: "Não podemos mais oscilar"

Roberto cobra Vitória "malandro"

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É com a esperança de recomeço que o Vitória encara o returno do Série B. Na zona de rebaixamento da competição, o Rubro-Negro inicia a caminha no segundo turno da competição neste sábado, contra o Guarani, no Barradão, com a missão de voltar a vencer e construir uma caminhada totalmente diferente da primeira parte da Segundona.

Aos 30 anos, o lateral-esquerdo Roberto conta com a experiência para ajudar a tirar o Vitória dessa situação. O jogador também admite que o sentimento é ruim em ver o clube dessa forma, mas que não há tempo para lamentar.

1 de 1 Roberto em treino do Vitória — Foto: Divulgação/E.C. Vitória

Roberto em treino do Vitória — Foto: Divulgação/E.C. Vitória

– Sentimento não é muito bom. Tenho já bastante experiência nisso aí, já vivi de todas as situações. Sabemos que é um sentimento que não é bom. Mas só que não dá tempo nem para lamentar ou chorar. É levantar a cabeça e buscar de qualquer forma essa volta por cima, começando por vitórias para poder melhorar na tabela – disse em entrevista coletiva concedida nesta sexta-feira.

O Vitória não vence há seis jogos na Série B. O Rubro-Negro é, ao lado do Brasil de Pelotas, o clube que menos venceu na competição, com apenas dois triunfos. Também é, de forma isolada, a equipe que mais empatou, com 10 resultados iguais. Para Roberto, o time precisa ser mais "malandro" e oscilar menos.

– Acho que tem razão nisso. A gente vem oscilando bastante. Precisamos ter um pouquinho mais de experiência, ser um pouco mais malando quando estivermos ganhando as partidas. Então, acho que temos que ter esse equilíbrio, não podemos mais oscilar. É o segundo turno já. Estamos nos momentos finais para ver o que vai acontecer no campeonato.

– Temos que esquecer o que passou. Temos que tirar lições, não podemos fazer um turno como foi feito, nessa oscilação. O segundo turno será o segundo turno das nossas vidas. Temos que focar o máximo para conquistar vitórias e sair o mais rápido possível dessa situação.

O lateral também comentou o início de trabalho de Wagner Lopes que vai, neste sábado, para o terceiro jogo pela equipe.

– Deu para entender. No meu caso já tinha trabalhado com ele no Bragantino. Não mudou muita coisa, claro que cada treinador tem seu estilo. Só que não tem tanta informação. Ele passou algumas situações que ele gosta, que melhorou bastante também. Não teve muito problema nisso não. Agora é colocar em prática para conquistar as vitórias – conclui.

O Vitória enfrenta o Guarani às 16h30 (horário de Brasília) deste sábado, no Barradão. Para este jogo, Wagner Lopes volta a contar com Pablo Siles, que cumpriu suspensão na última rodada. Por outro lado, Guilherme Rend, Vico, Ronaldo, Dinei e Marcelo Alves seguem machucados.

Veja outros trechos da entrevista do lateral Roberto:

O que fazer diferente no segundo turno

– Venho dando meu melhor a cada jogo, tentando dar o máximo. Mesmo com os resultados não vindo, temos que fazer algo a mais, tentar alguma coisa diferente. Continuar indo para cima, tentar alguma coisa. Se da forma que estamos, mesmo sendo boa, não está fazendo diferença… Acho que precisa de algo a mais para as coisas começarem a acontecer.

Situação do time

– Bastante complicado. Muitos jogos já cheguei no vestiário, não só eu como todos os outros atletas, e ficamos sem entender. Não faltou empenho, não faltou vontade, mas as coisas não aconteceram. Só que temos que continuar trabalhando, perseverando, brigando. Tenho certeza que uma hora, não vai ser tarde demais, as vitórias vão vir e vamos sair dessa situação – completa.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/roberto-cobra-vitoria-malandro-no-returno-para-evitar-queda-nao-podemos-mais-oscilar.ghtml


Roberto cobra Vitória "malandro"


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Ramon fala em chateação após derrota e admite atuação ruim do Vitória: "Não competimos"

Ramon chateação após derrota

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Melhores momentos: Vitória 1 x 2 Londrina pela 7ª rodada da Série B do Brasileirão

O Vitória perdeu de virada para o Londrina, na noite deste sábado, e completou duas rodadas sem vencer na Série B do Campeonato Brasileiro. No Barradão, o Rubro-Negro saiu na frente com Dinei, no final do primeiro tempo tempo, mas sofreu dois gols na etapa final e não conseguiu após o 2 a 1 [veja acima os melhores momentos].

1 de 1 Ramon Menezes avalia derrota do Vitória para o Londrina — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Ramon Menezes avalia derrota do Vitória para o Londrina — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Na partida, o Vitória teve 22 finalizações contra 7 do Londrina (veja aqui todos os números do jogo). Na avaliação de Ramon Menezes, o time até criou oportunidades no primeiro tempo, mas não aproveitou. Segundo o treinador, ao levar o empate, a equipe não conseguiu mais competir.

– Primeiro que todo mundo ficou muito chateado, acho que é o sentimento de todos aqui, do torcedor também. Criamos uma expectativa muito grande, embora tivéssemos perdido o último jogo, criou-se expectativa muito grande que em casa nós iríamos fazer um grande jogo e vencer. O futebol, até então, desde a minha chegada, uma coisa que me chamou muita atenção foi a competição. Em todos esses jogos competimos muito nos dois tempos. Hoje tivemos uma participação boa no primeiro tempo. Pecamos na mesma situação dos jogos anteriores, que é definição da jogada.

– Só que hoje não competimos. Londrina veio aqui, ficou lá atrás no primeiro tempo, criou muito pouco e se soltou no segundo tempo porque não competimos. A gente estava muito próximo do segundo gol quando tomamos o empate. Depois do empate, houve a desorganização, começamos a competir ainda menos. É o trabalho. Vamos trabalhar muito. O que eu vi hoje foi que competimos muito pouco para um jogo em casa, com uma importância como essa. Valia muito esse jogo para a gente – completa.

Ramon também explicou as mudanças no time titular. No jogo desta noite, ele promoveu as entradas de Bruno Oliveira, Raul Prata e Roberto.

– Quando se perde um jogo em casa, acho que dá o direito para pensar. Eu, como treinador, tenho que ter a convicção do que venho fazendo. Estou tendo a convicção aqui. Optei por uma formação mais leve, acho que conseguimos circular bem a bola, saímos na frente no placar. No segundo tempo estávamos próximos do segundo gol e tomamos o gol. Depois que toma o gol, em casa, e logo em seguida toma outro gol, tem que tentar de todas as maneiras colocar o time para frente. A gente teve várias oportunidades, faltando novamente a finalização. Agora é trabalhar. Temos um jogo muito importante contra o Botafogo. A gente precisa somar na competição. A gente conversou muito. Melhorar, buscar o equilíbrio novamente, estávamos há quatro jogos sem perder, agora estamos há dois sem ganhar. A pressão existe, sempre vai existir. Venho passando isso tudo para os atletas, hoje infelizmente não fizemos o que todos esperavam que poderíamos fazer e aconteceu a derrota – concluiu.

Com a derrota e resultados do momento, o Vitória caiu para a 15ª posição, com seis pontos conquistados. O Rubro-Negro volta a campo na próxima quarta-feira, quando enfrenta o Botafogo, fora de casa, às 21h30 (horário de Brasília).

Veja outros trechos da entrevista de Ramon Menezes:

Por que não Ronan?
– Todas as vezes que a equipe não consegue o resultado, surgem "por que esse?". Ronan é um jogador interessante, tenho observado esse atleta. Guilherme entrou muito bem contra o Inter e fez o gol da classificação. Hoje o comportamento dele foi bom. O Ygor Catatau, como todo o grupo, em determinados momentos faltou competir um pouco mais, teve chance de definir um pouco melhor. Ronan está esperando a oportunidade dele.

Dificuldade tática ou técnica?
– Acho que no jogo de hoje, como falei, vou falar muito em competir. Nós não competimos. A gente estava próximo do segundo gol quando tomamos o primeiro. O outro em uma bola parada. A gente conseguiu encurralar todos os nossos adversários, mesmo jogando fora de casa. Hoje a gente não conseguiu, embora tivéssemos oportunidade para definir o jogo.

Dois tempos distintos
– O adversário, estou falando muito em competir e falei dos jogos anteriores, no jogo de futebol é quase impossível pressionar o tempo todo o adversário. E tem que ter uma inteligência para fazer isso. Em determinados momentos, quando a equipe te coloca numa situação que você começa a correr para trás, aí sim tem que ter a inteligência no jogo, coisa que eu acho que faltou hoje, para você conseguir se segurar, se manter bem na fase defensiva, conseguir contra-atacar bem. Vamos trabalhar, levantar a cabeça dessa rapaziada. Saio daqui muito triste, perder em casa não é bom, mas levantar a cabeça para fazer um grande jogo contra o Botafogo.

Queda de rendimento
– Vou ficar repetindo sempre. Primeiro tempo conseguimos circular um pouco melhor essa bola, jogar o adversário para trás. Começamos a fazer isso no segundo tempo. Em uma desatenção tomamos o primeiro gol, desorganizamos um pouquinho, paramos de competir nesse momento do jogo. A busca do equilíbrio, o equilíbrio dos dois tempos, ofensivo, defensivo. Acho que a gente oscilou nessa partida.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/ramon-fala-em-chateacao-apos-derrota-e-admite-atuacao-ruim-do-vitoria-nao-competimos.ghtml


Ramon chateação após derrota


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Walter explica por que não enfrenta o 4 de Julho e posta foto sem camisa: "Não estou à toa"; assista

Walter explica enfrenta Julho

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Walter posta foto sem camisa e explica por que não viajou com o Vitória

Fora da delegação do Vitória que viajou para Teresina, onde a equipe enfrenta o 4 de Julho, neste sábado, o atacante Walter segue rotina de trabalho especial no clube. A ideia é poupar o jogador de viagens, em que seriam perdidos alguns dias de treinamento, para que ele aprimore a forma física. Nesta sexta, o atacante se manifestou sobre o assunto nas redes sociais.

– Muita gente perguntando por que eu não viajei. Gente, vai acontecer mais vezes. Estou em treinamento, me cuidando, treinando. A gente ia ficar quatro dias longe, sem treinar. O que achou melhor? Ficar em Salvador, treinar sábado, domingo. Não estou aqui à toa, estou trabalhando. Treinei ontem de manhã e à tarde, hoje, sábado e domingo vou treinar. Só para explicar. Não estou à toa, não estou de brincadeira. Estou trabalhando para chegar no meu peso – disse Walter.

1 de 2 Walter posta foto sem camisa e mostra perda de peso — Foto: Reprodução/Instagram

Walter posta foto sem camisa e mostra perda de peso — Foto: Reprodução/Instagram

Em entrevista ao Segue o BAba (ouça aqui), há duas semanas, o próprio atleta comentou o projeto que tem no Vitória para chegar à melhor forma física. Até aqui, ele emagreceu oito quilos.

– No Vitória, a gente está com um projeto bacana. Eu jogo um jogo e, depois, quando e uma viagem longa, eu não viajo. Como é uma viagem longa, eu vou perder dois, três dias de treino. O presidente colocou uma meta de peso, que tenho que chegar. Faltam dois, três quilos – disse Walter, na época.

Desde que o atacante chegou à Toca do Leão, o atacante foi submetido a uma mudança rigorosa de alimentação e é acompanhado de perto pelos profissionais do Vitória. Estando no centro de treinamento do Vitória, ele é acompanhado de perto e submetido a um treino em três períodos.

No ano passado, Walter atuou em 21 partidas pelo Athletico, sendo apenas três como titular, com um gol marcado. No Vitória, ele tem quatro jogos na temporada.

2 de 2 Em vídeo, Walter explica por que não viajou com o Vitória — Foto: Reprodução/Instagram

Em vídeo, Walter explica por que não viajou com o Vitória — Foto: Reprodução/Instagram

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/video-walter-explica-por-que-nao-enfrenta-o-4-de-julho-e-posta-foto-sem-camisa-nao-estou-a-toa.ghtml


Walter explica enfrenta Julho


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Mazola desabafa sobre rejeição e revela: "Não recebi um centavo desde que cheguei no Vitória"

Mazola desabafa sobre rejeição

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A breve passagem de Mazola Júnior pelo Vitória ainda dá o que falar. Anunciado no dia sete de dezembro de 2020 e demitido 15 dias depois, com quatro jogos realizados e aproveitamento de 22%, o treinador ainda possui algumas pendências a resolver com o clube. A questão financeira é uma delas. Em entrevista ao ge, ele contou que não foi pago pelo período em que comandou a equipe.

O Vitória atravessa uma crise financeira e precisou antecipar R$ 3 milhões em receitas de 2021 para pagar vencimentos em atraso de 2020. Por meio da assessoria de comunicação, o clube informou que não irá se pronunciar sobre as declarações de Mazola.

1 de 3 Mazola Júnior comandou o Vitória em quatro partidas — Foto: Reprodução / SporTV

Mazola Júnior comandou o Vitória em quatro partidas — Foto: Reprodução / SporTV

– Não recebi um centavo desde que cheguei no Vitória, rapaz. Não fiz questão de nada. Fui para ajudar o Vitória. Não fui para atrapalhar o Vitória. Eu não queria atrapalhar o Vitória. Até porque tenho uma consideração, uma amizade profissional muito grande com Alarcon Pacheco [gerente de futebol do Vitória]. Eu trabalhei quatro anos com Alarcon Pacheco – disse o treinador.

O estopim para Mazola Júnior decidir falar um mês após a demissão foi uma entrevista dada por Rodrigo Chagas na última quarta-feira. O atual treinador rubro-negro, que substituiu Mazola no comando da equipe, afirmou que precisou “refazer todo o trabalho” do período em que foi interino. A declaração não ficou muito tempo sem resposta.

– Então não fiz questão de nada. Apenas assinei o contrato da CBF. Eu fui para o Vitória para ajudar. Mas não posso sair do Vitória como eu saí, calado, aguentando essas barbaridades, essas inverdades, e essas situações todas aí que foram colocadas, e que agora foram colocadas pelo Rodrigo. Até porque eu nunca abri mão, nunca prejudiquei o Rodrigo em nada. Nunca discordei… Até as substituições nós fizemos juntos, parceiro. Eu não desfiz trabalho de ninguém aí. O Vitória se safou na penúltima rodada não foi porque o Mazola atrapalhou o Vitória naqueles quatro jogos, não. Eu não mudei absolutamente nada do que estava sendo feito no clube. Nada. O que me veio a pulsar hoje, que eu sempre procurei ser, aí no Vitória, um cara para não prejudicar em nada. Não jogar mais gasolina na fogueira que estava aí. Mas agora chegou a um ponto em que passou dos limites. O condenado pelo Vitória não ter feito um segundo turno foram os 15 dias que eu passei aí, parceiro? – declarou Mazola Junior.

Além de pendências financeiras, o treinador ainda não digeriu a forma que foi recepcionado no Vitória. Logo no anúncio da contratação de Mazola Júnior, rubro-negros utilizaram as redes sociais para questionar e criticar a decisão de confiar ao técnico a missão de comandar o elenco na tentativa de fuga do rebaixamento para a Série C.

Antes mesmo da estreia de Mazola, os muros do Barradão foram pichados com inscrições que pediam a demissão do treinador. Tanto que o presidente Paulo Carneiro gravou um vídeo defendendo a contratação do técnico.

2 de 3 Muros do Barradão são pichados com protestos contra Mazola Júnior — Foto: Carlos Ruvenal / TV Bahia

Muros do Barradão são pichados com protestos contra Mazola Júnior — Foto: Carlos Ruvenal / TV Bahia

– Eu fiquei muito chateado, porque… Aliás, desde que eu cheguei aí a Salvador, eu fui muito maltratado pela imprensa, pela torcida e não sei por quê. Eu até entendo que o Vitória tem grife de Série A, acostumados a treinadores com grife, mas, no momento, o Vitória está na Série B. E eu tenho, nada mais, nada menos, do que dez participações seguidas na Série B. E eu achei muito estranho grande parte da imprensa de Salvador falar que não me conhecia e que eu não tinha trabalhos significativos, principalmente se tratado do Nordeste, onde eu trabalhei por seis anos e meio. O jornalista que não conhece Mazola Junior no Nordeste é um ignorante futebolístico. Inclusive, joguei várias vezes contra Bahia e contra Vitória e sempre fiz grandes jogos.

– Eu me calei, e esse foi o meu grande erro. Eu não fui o Mazola Junior aí no Vitória. Sinceramente, não sei te dizer por quê. E as informações com meus números que foram passadas aí foram totalmente distorcidas. Eu não sei por quem. Disseram que eu fiz só dez jogos no Remo. É uma calúnia. Eu fiz 16 jogos no Remo. Apenas uma vitória. Esse time do Remo que subiu, quem montou fui eu.

Com jogos em sequência, Mazola Junior conta que realizou apenas dois treinos táticos em toda passagem no clube. Ele afirma que abriu mão de adotar medidas que considerava necessárias para a evolução do time, atitude da qual se arrepende.

– Perdemos para o Cruzeiro, do jeito que foi, um gol de bola parada, um jogador expulso aos 26 minutos do segundo tempo. Perdemos do Oeste, do jeito que foi. O Oeste ganhou de todo mundo, inclusive do Cruzeiro. O Oeste, no segundo turno, foi outro time. Perdeu do CSA. O CSA está para subir, diferente. O Rodrigo não tomou quatro do América-MG, depois do trabalho dele? Não empatou com o Operário-PR em casa? Não empatou com a Chapecoense em casa? A culpa é minha, que eu desfiz o trabalho que ele estava fazendo? Quer dizer, jogar mais bomba ainda em cima de mim? Sendo que eu só ajudei, só trouxe o pessoal do clube para o meu lado, não tive problema nenhum dentro do Vitória. Mas com ninguém. E não mudei absolutamente nada do que estava sendo feito. Nada! Absolutamente nada. Talvez este tenha sido o meu grande erro. E até mudei o jeito Mazola Júnior de ser. Senão eu já tinha esculhambado todo mundo aí na minha chegada. Naquela campanha ridícula antiprofissional, maldosa, que fizeram contra mim aí. Principalmente a imprensa de Salvador. Os caras estão achando que estão lidando com quem, cara? – questiona.

3 de 3 Mazola Júnior estreou pelo Vitória na derrota para o Cruzeiro — Foto: Pietro Carpi/ECV

Mazola Júnior estreou pelo Vitória na derrota para o Cruzeiro — Foto: Pietro Carpi/ECV

Como ficou pouco mais de duas semanas na Toca do Leão, Mazola Junior conta que sequer teve tempo para reunir mais informações sobre o elenco. O treinador lembrou que a rotina da preparação do grupo previa atividades regenerativas nos dias após os jogos, o que reduziu o contato com os titulares.

– Aliás, tudo que estava de errado no Vitória deu a parecer que era por causa da minha contratação. Sendo que eu faço quatro jogos no Vitória, em que eu fiz dois treinos táticos apenas. O resto foi tudo treino regenerativo para quem jogou e treinamento técnico, de observação, para quem não estava jogando. E o Rodrigo [Chagas] meu auxiliar direto. Eu abri mão da participação do meu auxiliar para fazer o Rodrigo trabalhar junto comigo, para explorar o que ele tinha, o conhecimento que ele tinha. Então ficar muito chateado de ter que remontar tudo que estava construindo… Eu não mudei nada no Vitória. Tanto que, após o jogo do Cruzeiro, o Rodrigo queria sair do banco. Não queria mais fazer o jogo comigo no banco. A gente ganhou do Juventude, e não teve problema nenhum. Ninguém tocou nesse assunto. Nós perdemos do Oeste, do jeito que foi, e a culpa foi só do treinador? Nós sem nove jogadores, entre Covid, suspensões e lesões. E, depois do jogo do CSA, três dias depois, eu fiz apenas um trabalho tático, e nós tomamos gol do CSA com três minutos de jogo. Então eu não posso ser acusado de ter desmontado todo o trabalho que o Rodrigo estava fazendo aí.

– E outra coisa: eu fui muito passivo, muito quieto e muito legal com a turma. Eu nem tinha dado um treino no Vitória, e já teve aquela campanha toda ‘Fora, Mazola’.

Sobre a demissão relâmpago, o treinador confessa que foi pego de surpresa, principalmente pelo pouco tempo de trabalho. Ele reclama que deixou o clube sem sequer ter assinado um vínculo oficial.

– Eu não esperava [a demissão], até porque nem contrato eu tinha no Vitória. Nem contrato assinado eu tinha. Eu confiei nos caras, respeitei os caras. Eu saí daqui numa segunda-feira, fui para Cuiabá para resolver problema do meu contrato em Cuiabá, conversar com o Paulo Carneiro, conhecê-lo pessoalmente. E todo o trabalho que foi feito, foi feito em conjunto. Eu não mudei absolutamente nada, não mudei uma vírgula do que estava sendo feito no Vitória, rapaz. Eu ia mudar, sim, na paragem dos 10 dias. Ia mudar bastante coisa ou eu ia embora. Lógico que, após o resultado do jogo do CSA, aquela pressão gigantesca que estava tendo por parte da torcida, devido a tudo que foi falado de mim antes, quando distorceram uma porrada de números meus. Como eu não tenho assessoria de imprensa, não existo na imprensa, em marketing, eu achei muito estranho toda essa situação. Saí daí calado, até porque era um direito que cabia ao clube demitir o treinador ou achar que as minhas mudanças não estavam corretas, não iam funcionar. Isso é um direito que cabe ao clube. Agora eu ser acusado ou ser manifestada uma situação em que o Rodrigo fala que teve que refazer todo o trabalho que estava sendo feito… Isso eu não concordo e não posso admitir uma situação dessa.

– No meu modo de entender, era preciso mudar algumas coisas no modo de trabalho do clube. Só isso. O clube, não. Cada um tem o direito de achar o que é certo e o que é errado. Mas nem isso eu mudei, cara. Eu não mudei nesses 15 dias que fiquei aí, não mudei absolutamente nada. Nem a forma de o time jogar, nem as escalações… As mexidas que nós fizemos é porque os jogadores estavam à disposição naquele jogo, naquele momento… O Mazola não mudou nada naqueles 15 dias que ficou aí, parceiro. Nem no modelo de trabalho do clube, que tinha algumas coisas que eu discordo, e discordava, e falei que eu iria mudar na paragem. Mas eu não mudei absolutamente nada – concluiu.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/mazola-desabafa-sobre-rejeicao-e-revela-nao-recebi-um-centavo-desde-que-cheguei-no-vitoria.ghtml


Mazola desabafa sobre rejeição


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Matheus Costa comemora meta e negocia permanência no Operário-PR: "Não vejo por que sair"

Matheus Costa comemora negocia

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O técnico Matheus Costa comemorou a meta alcançada pelo Operário-PR com a vitória sobre o Oeste, por 2 a 0, no Germano Krüger, pela 33ª rodada da Série B do Brasileiro. Com o resultado, o Fantasma chegou aos 45 pontos traçados pelo treinador desde a sua contratação, número que praticamente livra o time de qualquer risco de rebaixamento.

O objetivo atingido faz com que Matheus Costa já comece a pensar definitivamente na próxima temporada. O primeiro passo é pela negociação por uma renovação de contrato, interesse que o treinador deixou claro na entrevista coletiva:

– Iniciar uma temporada é muito importante, qualquer treinador acredita muito nisso. É muito difícil para um treinador chegar no meio de uma temporada porque você tem que se adaptar ao que já está acontecendo. Desejo muito dar essa continuidade, iniciar um trabalho, porque eu vejo que é importante pra mim, importante para o Operário-PR. Talvez seja uma temporada com um bom casamento. Não vejo porque sair hoje daqui – disse.

O triunfo em casa fez com que o Fantasma subisse duas posições na classificação, pulando o 10º lugar, mesmo posto em que a equipe encerrou a edição de 2019 da competição. O Alvinegro tenta agora superar a campanha do ano passado, de olho também em uma possível vaga na Copa do Brasil 2021.

– Não é vergonha pra ninguém a gente estar comemorando essa permanência porque é uma competição muito difícil e na próxima temporada a tendência é ser mais, com grandes clubes disputando a Série B. Eu falei pra eles agora que o nosso objetivo é maior do que os 45 pontos. Primeiro porque a gente tem que ter um ranking favorável para buscar uma classificação para a Copa do Brasil – disse o treinador na entrevista coletiva após a partida.

Matheus Costa foi contratado pelo Operário-PR no dia 21 de outubro, substituindo Gerson Gusmão, demitido na 17ª rodada da Série B. Ele comandou o Fantasma em 16 jogos até agora, com seis vitórias, cinco empates e cinco derrotas, um aproveitamento de 47,9%.

1 de 1 Matheus Costa já projeta a sequência do trabalho no Operário-PR — Foto: André Jonsson/Operário-PR

Matheus Costa já projeta a sequência do trabalho no Operário-PR — Foto: André Jonsson/Operário-PR

Superar campanha de 2019

Antes de pensar na temporada 2021, o Operário-PR tem ainda mais cinco jogos na Série B 2020. O Alvinegro tenta agora superar a campanha do ano passado, quando acabou em 10º, e busca melhorar o ranking para tentar até uma vaga na Copa do Brasil 2021.

– Não é vergonha pra ninguém a gente estar comemorando essa permanência. É uma competição muito difícil e, na próxima temporada, a tendência é ser mais, com grandes clubes disputando a Série B. Nosso objetivo é maior do que os 45 pontos. Primeiro porque a gente tem que ter um ranking favorável para buscar uma classificação para a Copa do Brasil – disse o treinador na entrevista coletiva após a partida.

A briga por uma melhor posição na faixa intermediária da tabela está bastante acirrada e o Operário está apenas três pontos atrás do Guarani, sexto colocado, e três também à frente do Confiança, 14º. O time sergipano é o próximo adversário do Fantasma, segunda-feira, às 20h, no Batistão, em Aracaju.

Pensando nesse confronto, o treinador aproveitou a parte final do jogo com o Oeste para dar um descanso para alguns jogadores importantes para a equipe. Principalmente pelo maior desgaste que o campo pesado pela forte chuva provocou ao longo da partida.

– Sabemos que vamos ter um jogo de muito desgaste na segunda, um clima muito diferente do que o de Ponta Grossa, e também é uma briga direta pela classificação. Com relação às substituições, o único que pediu alteração foi o Coutinho, que está com um desgaste no posterior da perna. O Marcelo pelo desgaste e pela importância do jogo que a gente vai ter em Aracaju, e o Oller porque ele já estava perguntando muito o tempo do jogo, estava mostrando cansaço, inclusive pela entrega dele – explicou Costa.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/pr/futebol/times/operario-pr/noticia/matheus-costa-comemora-meta-e-negocia-permanencia-no-operario-pr-nao-vejo-porque-sair.ghtml


Matheus Costa comemora negocia


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Thiago Lopes analisa empate do Vitória contra o Cuiabá: "Não fomos competentes"

Thiago Lopes analisa empate

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Melhores momentos: Cuiabá 3 x 3 Vitória pela 27ª rodada do Brasileirão Série B

Em jogo de reviravoltas, o Vitória ficou no empate em 3 a 3 com o Cuiabá, na noite desta terça-feira, na Arena Pantanal, pela 27ª rodada da Série B. O Rubro-Negro saiu atrás, virou o jogo, perdeu pênalti, viu o Cuiabá passar à frente e no finalzinho ainda teve forças para empatar. [Veja acima os melhores momentos]

Autor de dois gols no jogo, um contando com ajudinha do zagueiro Ednei, que desviou, o meia Thiago Lopes lamentou a falta de tranquilidade do time no contra-ataque para fazer o quarto gol. No final do jogo, Ewandro chegou a desperdiçar uma oportunidade incrível.

Autor de dois gols, Thiago Lopes fala sobre empate como Cuiabá: “Poderíamos ter saído com a vitória”

– Na minha opinião, foi meu [o gol]. Fiz a cabeçada e ele desviou. Poderíamos ter saído com a vitória. Infelizmente não fomos competentes. Faltou tranquilidade para no contra-ataque fazer o gol. Mas agora é pensar no próximo jogo. Levamos esse pontinho, que só vale a pena se fizermos nosso dever de casa – disse Thiago Lopes.

1 de 1 Thiago Lopes analisa empate do Vitória — Foto: Reprodução / Premiere

Thiago Lopes analisa empate do Vitória — Foto: Reprodução / Premiere

Com o empate e resultados da rodada, o Vitória subiu para a 14ª posição, com 33 pontos. O Rubro-Negro volta a campo na próxima sexta-feira, quando enfrenta o Cruzeiro, no Barradão, às 21h30 (horário de Brasília).

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/thiago-lopes-analisa-empate-do-vitoria-contra-o-cuiaba-nao-fomos-competentes.ghtml


Thiago Lopes analisa empate


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Barroca diz que empate foi justo e admite baixa criação no Vitória: "Não tem ninguém satisfeito"

Barroca empate justo admite

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Os melhores momentos de Vitória 0 x 0 Ponte Preta, 22ª rodada da Série B

Em dia de baixa produção ofensiva, o Vitória não saiu do zero com a Ponte Preta e só empatou no Barradão, nesta sexta-feira, pela 22ª rodada da Série B do Campeonato Brasileiro. O resultado fez o Rubro-Negro perder nova oportunidade de emendar dois triunfos seguidos e dar um salto na tabela de classificação da competição [veja acima os melhores momentos da partida].

O técnico Eduardo Barroca analisou sua equipe após a partida e admitiu a dificuldade de criar oportunidade de gols. O treinador pontuou que o time melhorou no segundo tempo, mas foi insuficiente para sair com o triunfo.

– A gente veio de um jogo muito bom contra o Figueirense, onde a gente conseguiu criar, fazer os gols e não sofrer defensivamente. Hoje foi um jogo em que a gente teve dificuldade na criação. A Ponte Preta foi uma equipe que jogou muito bem organizada defensivamente, não nos deu muito espaço nas costas, então foi um jogo difícil para a gente chegar no terço final de uma forma mais clara para infiltrar, cruzar com espaço. Primeiro tempo a gente também não fez um bom jogo individualmente. Foi um primeiro tempo onde a gente errou muito passe em zona de definição. E isso nos prejudicou um pouco – diz Barroca.

– Achei que a gente melhorou bastante no segundo tempo. A nossa atitude, nossa energia. Criamos algumas oportunidades. Tivemos o escanteio que bateu na trave; tivemos oportunidade com o Léo; tivemos a bola que salvou lá do Viçosa. Mas, mesmo assim, foi insuficiente para sairmos com a vitória – completa o técnico.

1 de 1 Marcelo Oliveira e Eduardo Barroca conversam no gramado após empate em Vitória x Ponte Preta — Foto: Reprodução / Premiere

Marcelo Oliveira e Eduardo Barroca conversam no gramado após empate em Vitória x Ponte Preta — Foto: Reprodução / Premiere

O treinador do Vitória também falou sobre pontos positivos na atuação da equipe, que não sofreu gols em três, dos últimos quatro jogos.

– Jogadores estão tentando, se esforçando, e a gente está trabalhando em busca dessas duas vitórias consecutivas. Eu preciso exaltar os pontos positivos. Nos últimos quatro jogos, passamos três jogos sem sofrer gols. Acho que Wallace e Maurício ali deram liga como dupla. Então a gente precisa continuar evoluindo pela nossa necessidade da competição – diz Barroca.

Com o empate e resultados de momento na Série B, o Vitória chegou a 25 pontos e subiu para a 15ª posição. Acontece que o Náutico, clube abre a zona de rebaixamento e tem cinco pontos a menos, ainda joga na rodada. E é justamente o Timbu o próximo adversário do Vitória, em jogo marcado para quarta-feira, nos Aflitos, às 19h (horário de Brasília).

Barroca acredita que o empate foi justo e garante que ninguém no clube está satisfeito com o momento da equipe, que segue próxima da zona de rebaixamento na Série B.

– A gente agora vai entrar numa sequência muito grande de jogos. Então a gente vai precisar recuperar esses jogadores fisicamente para que a gente faça esses ajustes para essa sequência de jogos. E tentar exaltar o que os jogadores fizeram de bom. Não tem ninguém satisfeito com nosso momento. Dentro de casa, a gente tinha necessidade de vencer, ficamos frustrados. Mas cabe à gente ter racionalidade para tentar encontrar as soluções e fazer desse processo de evolução algo que a gente consiga colocar em prática – afirma.

Veja outros trechos da entrevista de Eduardo Barroca

Mudanças no segundo tempo
– Fiz a opção de usar Ruan e Matheus, porque a Ponte Preta jogou muito bem posicionada, e eu apostei em dois jogadores de velocidade com equilíbrio individual. Tanto Matheus como Ruan são jogadores que têm drible, finta, então apostei numa situação de desequilíbrio individual, para que a gente conseguisse construir pelo lado. A gente até conseguiu em alguns momentos. Agora no final o Ruan fez uma jogada muito boa. O Matheus também bem no jogo. Mas não foi suficiente para que a gente criasse mais oportunidades para que a gente conseguisse fazer os gols e vencesse a equipe a Ponte Preta, que está fazendo um campeonato regular, tem um bom treinador, uma equipe equilibrada. Os jogadores experientes. Óbvio que a gente queria ter vencido, mas a nossa produção foi insuficiente hoje.

Troca de Fernando Neto por Lucas Cândido
– Lucas é um jogador que treinou muito bem na semana, que tem chute de fora da área, que entrou com uma energia de pressão, de tentar contagiar a gente com o controle por trás. Estava com um pouquinho de dificuldades neste sentido. E acho que, depois da entrada dele, a gente deu uma melhorada no jogo, passou a ter um volume maior. Então a ideia foi essa.

Por que tanta dificuldade em criar?
– Primeiro, dar o mérito à equipe da Ponte, que marcou muito bem. Se a gente for ver, até a escalação da Ponte, com Apodi jogando na linha da frente para inibir os avanços do Rafael Carioca. A equipe que jogou muito bem organizada defensivamente, não nos deu muito espaço. Camilo e Vanderlei; depois Peixoto entrou, marcando Rend. Deixaram nossos zagueiros jogarem, mas marcaram muito. E a gente também errou muito passe em alguns momentos sem pressão, os passes de profundidade que a gente tem feito até bem. A bola para infiltração da última linha a gente errou. E isso fez com que tirasse nosso volume de criação de oportunidades de gol. Vamos trabalhar em cima disso.

Transição para o ataque é problema?
– A transição para o ataque a gente teve um pouco de dificuldade pelos erros de passe e pela organização da Ponte Preta. Nas finalizações, a gente teve algumas oportunidades. Primeiro tempo, tivemos chutes de fora, finalizamos mais que a Ponte Preta, tivemos mais posse de bola que a Ponte Preta, mas acho que o resultado acabou sendo justo pela forma como o jogo se desenhou. Cabe à gente trabalhar para que, no próximo jogo, a gente consiga produzir mais ofensivamente e aí o gol vai sair.

Mais análise sobre o jogo
– Os jogadores competiram, tentaram, se dedicara. Defensivamente, a gente está ganhando um corpo interessante, que eu vinha buscando desde que cheguei. Importante, de forma geral, ir encontrando o time, ir dando jogo para esse time para que, coletivamente, a gente vá fortalecendo o nosso jogo. Mas acho que hoje faltou um pouquinho mais de qualidade no nosso jogo técnico, nos faltou criatividade, poder de decisão, agressividade, para que a gente incomodasse mais a Ponte Preta. A gente sabia que seria um jogo difícil pela posição que a Ponte Preta está na competição, pelo treinador que tem, pelo investimento que fez nessa competição. E cabe à gente agora reforçar o que a gente fez de positivo e fazer os ajustes neste pouco tempo que a gente tem até o jogo contra o Náutico para que a gente coloque em prática nos Aflitos.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/barroca-diz-que-empate-foi-justo-e-admite-baixa-criacao-no-vitoria-nao-tem-ninguem-satisfeito.ghtml


Barroca empate justo admite


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Wallace fala sobre chance de acesso: "Não adianta ser idiota otimista, nem chato pessimista"

Wallace sobre chance acesso

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Sem vencer há nove jogos na Série B, o Vitória vê o sonho de conquistar o acesso mais distante a cada rodada. Hoje, a equipe soma 21 pontos e está a 13 do Juventude, clube que abre o G-4.

1 de 1 Wallace fala sobre dificuldade de acesso do Vitória — Foto: Pietro Carpi/Divulgação/E.C. Vitória

Wallace fala sobre dificuldade de acesso do Vitória — Foto: Pietro Carpi/Divulgação/E.C. Vitória

A zona de rebaixamento é uma possibilidade muito mais concreta, afinal a distância para o Náutico, 17º colocado, é de apenas um ponto.

Sem descartar o G-4, mas longe de fazer qualquer promessa fora da realidade da equipe, o zagueiro Wallace deixou claro que, nesse momento, é importante pensar jogo a jogo.

– Acredito que a gente tem que pensar jogo a jogo. Não adianta ser idiota otimista, nem chato pessimista. Temos que pensar no Figueirense no momento, vencer. No caminhar do campeonato, a gente vai ver no que realmente está pensando em brigar – afirmou.

E o que é preciso fazer, então, para melhorar o desempenho e encerrar a sequência negativa?

Quem souber, avise a Wallace.

– Não que soe de forma grossa, mas se a gente soubesse o problema já teria solucionado, né? A gente está tentando descobrir onde é que é a falha, os erros, o que não está conseguindo dar seguimento. Temos que tentar descobrir o mais rápido possível. Espero que alguém que saiba me comunique – disse.

O próximo compromisso do Vitória é de fundamental importância para equipe, por se tratar de um adversário direto. O duelo é contra o Figueirense, que está no Z-4, a apenas dois pontos de distância.

Ou seja: caso seja derrotado, o Vitória entrará na zona do rebaixamento.

Sem entender o motivo da campanha ruim, Wallace não acredita que o problema esteja relacionado às atividades extracampo dos atletas.

– Infelizmente, não tenho acesso a vida de todo mundo, não sei o que cada atleta faz. O atleta sabe o que é melhor para a vida dele. Acredito que aqui não tenha problema extracampo. O resultado não está sendo feito pela questão do campo. Teve momentos que a gente jogou bem e não conseguiu converter em vitória. E ao longo das partidas em que eu estive aqui, a gente tem tido superioridade, proposto o jogo, mas o resultado não vem. É tentar sanar esse detalha o quanto antes para que os resultados voltem – afirmou.

Vitória e Figueirense se enfrentam nesta quinta-feira, às 21h30 (horário de Brasília), no Barradão.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/wallace-fala-sobre-chance-de-acesso-nao-adianta-ser-idiota-otimista-nem-chato-pessimista.ghtml


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Carleto avalia críticas e liga alerta para o Vitória perto do Z-4: "Não pode admitir essa colocação"

Carleto avalia críticas alerta

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Após 15 jogos na Série B do Campeonato Brasileiro, o Vitória ainda não conseguiu embalar e disputar ponto a ponto por uma vaga no G-4 da competição. Por outro lado, o Rubro-Negro atravessa o seu pior momento na competição, quando não vence há quatro jogos, e está mais próximo da zona de rebaixamento.

1 de 1 Lateral diz que Vitória precisa ficar mais ligado aos detalhes — Foto: Ruan Melo

Lateral diz que Vitória precisa ficar mais ligado aos detalhes — Foto: Ruan Melo

O Vitória está na 12ª posição, com 18 pontos, quatro a mais que o Figueirense, clube que abre a zona de rebaixamento. A distância para o G-4 é de oito pontos. Para Thiago Carleto, é o momento do time ligar o sinal de alerta.

– A gente tem que estar atento. Não vou dizer preocupado, mas atento em todas as circunstâncias que estamos no campeonato. Acho que a gente não pode se desesperar, mas sim ligar o sinal de alerta. Com o time que nós temos, da forma que vem jogando, a gente não pode admitir estar nessa situação na tabela. Tem time fazendo muito menos e está lá em cima. O futebol é resultado. A gente tem que estar sim com sinal de alerta ligado, sinal de atenção. Tem sim que ligar o sinal de alerta porque com a grandeza do Vitória e o time que temos, não podemos estar na colocação que estamos – diz o lateral.

Thiago Carleto também comentou o seu momento no Vitória. Vice-artilheiro e líder em assistências da equipe na temporada, o lateral sido criticado pelos gols sofridos no seu lado. O Rubro-Negro tem a 13ª defesa da Série B, com 17 gols sofridos.

– Eu tenho bem decidido na minha cabeça que por ser um cara que sempre venho aqui e falo, brigo pelo clube dentro de campo, fora de campo brigo para que as coisas possam andar, vou ser um cara visado. Então quando o resultado não vem, as coisas começam a aparecer. Eu não vou me atentar a estar pesado porque quem convive aqui sabe que sou um dos caras que treina mais, foco meu trabalho, procuro treinar mais, me cuido. Falar aqui das dores que sinto, no joelho, nas costas, para um crítico, isso não vai adiantar. Quando o resultado começar a vir, essa é a resposta.

– Não absorvo isso como uma raiva, e sim como um incentivo para mim. Se alguma pessoa quiser, tem o fisiologista, tem o médico e procurar saber minhas reais condições. Se não tivesse condição de jogar, não seria um dos jogadores que mais atuou no Vitória. Prefiro que me cobre a cobrar um menino. Apesar de saber que os meninos têm responsabilidade. Prefiro que deixem eles mais tranquilos – completa.

Thiago Carleto volta a campo com o Vitória no próximo sábado, quando o Rubro-Negro encara a Chapecoense, em Chapecó, às 16h (horário de Brasília).

Veja outros trechos da entrevista de Thiago Carleto:

O que falta?
– Não vou dizer que está perdendo o foco porque ninguém quer tomar gol, ninguém quer perder os jogos. A gente trabalha pra caramba para entrar no jogo e buscar a vitória. Mas acho que a gente está pecando nos detalhes. Não é perder o foco, e sim o detalhe. Acho que o detalhe tem nos custado muito a vitória. Acho que a gente tem que estar mais atentos aos detalhes. A gente tem um time experiente, se fosse um time de jovens, colocariam a culpa nesse argumento, mas a gente tem um time experiente.

Erros de arbitragem
– Não gosto de colocar a culpa em árbitro, mas contra nós está sendo difícil. Todo jogo a gente é prejudicado por algum detalhe, algum lance pela arbitragem. Querendo ou não, faz a diferença. A gente está focado, atento para não tomar gol e, de repente, um árbitro bem e dá um pênalti que não foi, uma falta que não foi. No meu modo de ver, isso tem atrapalhado um pouco.

Falhas na defesa
– Isso é uma coisa que a gente tem se cobrado bastante. Um alerta que tem que ligar. Acho que temos uma parte defensiva muito sólida, a gente vinha muito bem nesse aspecto. Tem que se cobrar mais. Quando o ataque vai lá e faz um gol, a defesa tem a ver com isso. Nós na parte defensiva que dá a sustentabilidade para o ataque jogar. Quando toma o gol, a culpa não é só da defesa. A gente perde, perde todo mundo. Agora é trabalhar em cima dos detalhes.

– Ficar atento aos detalhes. Como disse, temos um time experiente e realmente não poderíamos estar tomando gols. Se não me engano, nos últimos jogos saímos perdendo quatro jogos. Isso é inadmissível porque temos um time experiente. Temos que absorver as críticas, as duras e trabalhar. É o detalhe que está fazendo a diferença. Não erra um. Erra todo mundo. A gente está se cobrando. Temos essa semana para trabalhar. Estamos focado nesse aspecto e não tem outro caminho a não ser entrar contra o Chapecoense como se fosse o último jogo de nossa vida.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/carleto-avalia-criticas-e-liga-alerta-para-o-vitoria-perto-do-z-4-nao-pode-admitir-essa-colocacao.ghtml


Carleto avalia críticas alerta


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Léo Ceará diz que faltou capricho na finalização e avalia empate: "Não é pior dos resultados"

Ceará faltou capricho finalização

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A atuação não foi das melhores, mas o Vitória saiu com empate 0 a 0 com o Figueirense, na noite desta terça-feira, pela segunda rodada da Série B do Campeonato Brasileiro, e segue na parte de cima da tabela de classificação. O Rubro-Negro, que chegou a ficar com um jogador a mais no final da partida, criou pouco, mas saiu com um ponto de Florianópolis.

Para o atacante Léo Ceará, faltou ao Vitória caprichar na finalização nas oportunidades que teve. Ele entrou no lugar de Jordy Caicedo no intervalo do jogo e chegou perto de marcar em chute de fora da área.

1 de 1 Figueirense e Vitória empataram na noite desta terça-feira — Foto: Patrick Floriani/FFC

Figueirense e Vitória empataram na noite desta terça-feira — Foto: Patrick Floriani/FFC

– O pensamento é o acesso, né? A gente veio com intenção de vencer a partida, sabia que seria difícil. Final da partida a gente teve mais posse de bola. Faltou capricho na finalização. Empate não é dos piores resultados. Queríamos vencer, mas saímos com o empate – diz Léo Ceará.

Com o empate e os resultados de momento na rodada, o Vitória chegou a quatro pontos e se manteve na 5ª posição na tabela de classificação. O Rubro-Negro volta a campo na próxima sexta-feira, quando enfrenta a Ponte Preta, no Moisés Lucarelli, às 20h30 (horário de Brasília).

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/leo-ceara-diz-que-faltou-capricho-na-finalizacao-e-avalia-empate-nao-e-pior-dos-resultados.ghtml


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