Burse diz estar focado na Série C e deixa renovação com o Vitória para depois: "Não me preocupa"

Burse estar focado Série

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A renovação de contrato entre João Burse e Vitória foi o principal assunto durante a semana na Toca do Leão. A primeira manifestação pública do treinador veio na manhã desta sexta-feira, antes do embarque do Rubro-Negro para a partida contra o Figueirense, pela rodada #2 da Série C do Campeonato Brasileiro.

1 de 1 João Burse em treino pelo Vitória — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

João Burse em treino pelo Vitória — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Em meio à fase decisiva na luta pelo acesso para a Segunda Divisão, Burse diz preferir focar apenas na disputa da competição nacional. Ao mesmo tempo, o treinador se mostrou tranquilo sobre a renovação de contrato com o Rubro-Negro.

– Muitas pessoas me perguntam em relação a isso e eu tenho respondido da mesma maneira: jogo a jogo. Pensar no nosso campeonato. Quando eu vim para o Vitória, a gente se acertou em 30 segundos. Então é algo que não me preocupa. A gente pode estar focado no mais importante, que é o próximo jogo contra o Figueirense – disse Burse.

De acordo com apuração do ge, a diretoria conta com o treinador para 2023. Burse também tem interesse em seguir no clube, mas um novo contrato ainda não foi assinado. O vínculo atual do técnico com o Leão vai até o fim da Série C.

Jogo contra o Figueirense

Durante a entrevista coletiva, João Burse também falou sobre o Figueirense, adversário do Vitória neste domingo, pela Série C. O treinador avaliou o rival, elogiou o setor ofensivo do Figueira e projetou um adversário mais exposto por causa da derrota na rodada inicial da segunda fase.

– A equipe do Figueirense não altera a forma de jogar. No decorrer da competição, eles mostraram a parte ofensiva muito forte. Lógico que uma derrota na primeira rodada faz eles ter que se expor mais. Mas estamos preparados para fazer um grande jogo.

Sem desfalques para escalar o Vitória no fim de semana, Burse comentou sobre uma possível mudança no time titular. Durante a semana, o treinador testou Gabriel Honório na vaga de Luidy.

– É minha característica. Sempre testo atletas durante a semana, situações que a gente pode fazer de início ou no decorrer da partida. Então é algo bem natural dos treinamentos para deixar todo mundo pronto e preparado para quando for necessário, estar preparado para executar aquilo que a gente quer – finalizou.

O Vitória visita o Figueira neste domingo, às 17h (de Brasília), no Orlando Scarpelli, em jogo válido pela rodada #2 do Grupo C da segunda fase da Terceira Divisão.

Confira outros trechos da entrevista coletiva de João Burse:

Boa fase fora de casa
– A gente entra sempre para vencer as partidas. Estamos focados e em meio a uma ótima semana de trabalho. Temos ainda o sábado para ajustar. Os atletas se dedicaram muito. Vamos em busca de fazer mais um grande jogo.

Sentimento pelo acesso
– Como eu sempre falo em todas as entrevistas, pensamos jogo a jogo, semana a semana. É dessa forma que temos encarado a competição desde que chegamos. Trabalhos fortes durante a semana para chegar no fim de semana e fazer um bom trabalho.

Lazaroni
– Temos mais um treinamento de sábado ainda. Ele tem treinado bem e, se tudo ocorrer bem, vai estar na viagem, sim.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2022/08/26/burse-diz-estar-focado-na-serie-c-e-deixa-renovacao-com-o-vitoria-para-depois-nao-me-preocupa.ghtml


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Com histórico polêmico, Rodrigo Pastana destaca acessos e afirma: "Não ligo para os rótulos"

histórico polêmico Rodrigo Pastana

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Novo executivo de futebol do Vitória, Rodrigo Pastana foi apresentado oficialmente no clube na tarde desta terça-feira. Esperança para dias mais tranquilos, ele chega a um clube envolto em crise de longa data e que reflete no início de campanha ruim na Série C do Campeonato Brasileiro, com três derrotas em três jogos disputados.

– Difícil pedir confiança, que não se pede, se conquista, mas vamos com muito trabalho conquistar essa confiança do torcedor juntamente com os atletas e equipe para que a gente seja agressivo, competitivo. Precisamos agredir mais o adversário e mostrar quem é a grande equipe da Série C – afirma o dirigente.

1 de 2 Rodrigo Pestena durante apresentação como novo diretor de futebol do Vitória — Foto: Victor Ferreira/ECV

Rodrigo Pestena durante apresentação como novo diretor de futebol do Vitória — Foto: Victor Ferreira/ECV

Rodrigo conta que, por pouco, não chegou ao Vitória em 2021. Na época, o dirigente decidiu ficar no CSA.

– Eu nunca tive missão fácil. Ano passado realmente estive para vir ao Vitória. Início de 2021 me comprometi com o CSA e não pude vir. Agora fez com que a diretoria novamente me ligasse e eu prontamente aceitei.

Polêmicas: "Não ligo para os rótulos"

Rodrigo carrega um passado marcado por atritos com jogadores e dirigentes. O executivo de futebol rubro-negro afirma que as discordâncias fazem parte da função e destacou as conquistas na carreira. São cinco acessos no currículo, sendo dois da Série C para a B e três da B para a A: Grêmio Barueri (2008), Criciúma (2012), Figueirense (2013), Paraná (2017) e Coritiba (2019).

– Engraçado que são os rótulos que são nos dados no futebol. Todo mundo nessa hora lembra de entreveros, conflitos, mas todo mundo se esquece que ocupo um cargo de liderança, e, às vezes, tem esse tipo de ônus, ninguém se dá bem o tempo todo. Como vou ter com certeza com meu presidente, diretoria, assim funciona a vida, existindo respeito, um caminho só, conquista, comprometimento, saber a importância de um clube como esse, não haverá problema nenhum. A minha história contradiz a rejeição. Começa no início, mas quando ganha ninguém pede desculpa.

– Dez anos como executivo do futebol e cinco conquistas. Não ligo para os rótulos, sei que meu trabalho é de chefia, e vou buscar fazer o melhor.

Entre as polêmicas na carreira de Rodrigo Pastana está uma envolvendo o meia Jadson, que nesta terça-feira acertou rescisão de contrato com o Vitória. Em 2020, quando era dirigente do Coritiba, Pastana afirmou, em entrevista coletiva, que decidiu não contratar Jadson, que estava no Corinthians, porque ele não performava em treinos e não tinha o mesmo interesse.

Pastana garantiu que a saída de Jadson do Vitória não tem relação com o que aconteceu no passado.

2 de 2 Rodrigo Pastana em entrevista coletiva no Vitória — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória / Divulgação

Rodrigo Pastana em entrevista coletiva no Vitória — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória / Divulgação

– Quem apanha não esquece. Mas não tive problema com o Jadson, foi com o agente dele. O Jadson, a única situação que nós tivemos na época, num clube de Série A, com aval de corpo técnico, decidimos pela não contratação. Já está se desligando do clube, já fez a rescisão dele, não vamos trabalhar junto por desejo dele, do clube, não meu.

Saída e busca por reforços

No Vitória, Pastana tem o desafio de trabalhar com um elenco cheio e em baixa. O clube contratou 25 jogadores para a temporada e vai se desfazer de algumas peças. Além disso, segue no mercado em busca de reforços.

– Temos que olhar o mercado. Não temos janela, vamos usar o benefício que a gente tem de alguma forma. Temos profissionais capacitados para nos dar um diagnóstico. Vamos analisar pelo menos esses três dias de treino para ter novas reuniões para que a gente possa, sim, alinhar se há mesmo a necessidade, qual ela é, como nós vamos resolver – afirma o dirigente.

Pastana também analisou o trabalho do Vitória no início da temporada, quando chegou a contratar 14 jogadores antes da definição do novo treinador. A decisão aconteceu porque o clube foi punido pela Fifa e tinha que montar o elenco antes de ficar proibido de registrar novos jogadores.

– Nós tínhamos 14 dias para contratar. Não tínhamos treinador definido e modelo de jogo definido. E contratar atletas em um espaço tão grande de características é complicado. O Dado, quando chegou, provavelmente falou: "Opa, aqui tem muita característica diferente". Não funciona assim. Você tem que montar três, quatro times. Vendo como gestor, acho que esse foi um erro: contratar tanta gente com diferentes perfis. É muito complicado montar time sem o cabeça da história, que é o treinador. É o cara que vai gerir modelo, sistema. Eu acho que, entendendo o contexto hoje do Vitória, houve erros. Mas aconteceram por demandas administrativas. Acho que agora a gente tem um pouco mais de caminhos, ferramentas, para que, enfim, acerte. Hoje a gente tem muita ferramenta para estudar melhor elenco, quem são os 28, 30 [jogadores] que podemos contar. É isso que vamos fazer. É trabalhar muito para reconquistar a confiança dos treinadores.

O Vitória de Rodrigo Pastana volta a campo no próximo sábado. No Barradão, às 19h (horário de Brasília), o Rubro-Negro encara o Manaus pela 4ª rodada da Série C.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2022/04/26/com-historico-polemico-rodrigo-pastana-destaca-acessos-e-afirma-nao-ligo-para-os-rotulos.ghtml


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Geninho diz que usou time com três zagueiros por falta de opções e planejava troca: "Não sou burro"

Geninho três zagueiros falta

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Demitido do comando do Vitória na última quarta-feira, após derrota para o Fortaleza, o técnico Geninho encerrou a quinta passagem pelo clube de forma precoce: quatro jogos e 34 dias. Um desfecho difícil após o presidente em exercício Fábio Mota deixar claro, desde o rebaixamento para a Série C, no final de 2021, que o veterano de 73 anos era a primeira opção para conduzir o projeto de retorno.

Em entrevista exclusiva ao ge, Geninho deixou claro que vê como natural sua saída do Vitória, mas considera precipitada a decisão da diretoria. Pelo Rubro-Negro, o treinador venceu o Glória e avançou para a terceira fase da Copa do Brasil, competição em que foi derrotado pelo Fortaleza por 3 a 0 no jogo de ida da fase seguinte. O time perdeu os dois jogos iniciais na Série C.

– Aceito tudo. Houve precipitação porque estamos no começo. Estamos indo para a terceira rodada da Série C. Peguei time muito acima do meu na Copa do Brasil, não posso usar como parâmetro – disse.

– Tenho certeza absoluta que subiria se me deixam trabalhar. Já peguei duas, três vezes, time em zona de rebaixamento e subi. Tem gente que precisa de GPS; eu, não. Agora, tem que me deixar trabalhar.

Geninho conta que estava conhecendo o elenco do Vitória. Diferente do que o clube informou no início da temporada, o treinador afirma que não participou da montagem do elenco. À época, o presidente Fábio Mota informou que Geninho e Ricardo Silva, que era auxiliar fixo e também foi demitido após derrota para o Fortaleza, ajudaram na montagem do grupo de jogadores para 2022.

– Eles me pediram para ajudar em alguma coisa, mas me consultaram muito pouco. Os jogadores já tinham sido contratados. Nenhum jogador do Campeonato Baiano foi indicação minha. Só dei informações de três jogadores que jogaram comigo e já tinham sido contratados: Roberto, Iury e Ewerton Páscoa. Não foi indicação minha. E, quando chegamos, praticamente não indiquei também. Tinha três jogadores do Atlético-BA [Miller, Dionísio e Thiaguinho] que eu não conhecia e vi jogar na final [do Campeonato Baiano]. Trouxemos o [Gustavo] Blanco, mas com histórico de lesão muito grande. Lazaroni também com histórico de lesão. De um troca com Athletico, veio o Léo Gomes, que eu já conhecia, conhece o Vitória, bom jogador. E o Daniel Bolt, que veio junto, eu não conhecia.

– Eu indiquei mesmo aqui dois goleiros, Glédson, goleiro que era do Avaí e não quis vir. O Saulo da Ferroviária, que acabou não evoluindo [a negociação]. E indiquei o Urrego, muito bom zagueiro. Mas os reforços que indiquei, não usei. Quem montou o elenco foi o Alex Brasil [gerente de futebol demitido em março] junto com o Manoel Tanajura Neto [atual gerente de futebol] – completa Geninho.

2 de 3 Geninho comandou o Vitória em quatro jogos — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Geninho comandou o Vitória em quatro jogos — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

O ge também procurou Ricardo Silva, que negou ter participado da indicação de jogadores na montagem do elenco do Vitória.

– Não tive nada a ver. O único jogador que falei assim foi o Vicente, que jogou comigo no Atlântico. Falei as características. Outros jogadores, nenhum me perguntou nada.

Ricardo Silva se mostrou surpreso com a demissão do Vitória.

– Eu fiquei surpreso [com a demissão]. Não sou treinador, era auxiliar fixo. Não sei se foi por conta das contratações. Agradeço a Alexi Portela, que me deu chance. Fui para ajudar o Vitória.

Três zagueiros por necessidade

3 de 3 Geninho acompanha treino do Vitória na Toca do Leão — Foto: Renan Ribeiro / TV Bahia

Geninho acompanha treino do Vitória na Toca do Leão — Foto: Renan Ribeiro / TV Bahia

Uma das críticas mais comuns ao trabalho de Geninho no Vitória foi o uso do sistema tático com três zagueiros, visto nos quatro jogos que ele comandou. O treinador admite que o esquema não funcionou e diz que pretendia mudar a partir do jogo contra o Fortaleza, mas, em razão dos desfalques, não encontrou alternativa.

Contra o Fortaleza, Geninho não contou com Gustavo Blanco e Thiaguinho (lesão); Ruan Nascimento, Gabriel Santiago, Lazaroni e John (transição); Dionísio e Miller (disputaram a competição por outros clubes); e Pablo (pertence ao Fortaleza).

– Tentei começar a jogar com três zagueiros e, com dois jogos, cheguei à conclusão de que não podia jogar com três zagueiros. Os jogadores que estavam não se encaixam. Eu não iria usar os três zagueiros [contra o Fortaleza]. Usei porque não tinha todo mundo. A opção para não tomar goleada de seis era jogar com três zagueiros. Não era ideia, ia mudar.

– Eu gosto de jogar com três zagueiros. As melhores equipes do Brasil jogam hoje com três zagueiros: Palmeiras, Flamengo, Fortaleza… Agora, você precisa ter alguns quesitos. Tentei jogar aqui e cheguei à conclusão de que não poderia. Se não está certo, mudo. Não sou teimoso, burro. Aqui, os jogadores não se encaixam. E cheguei à conclusão de que iria mudar.

Futuro

Após a saída de Geninho, o Vitória ainda não anunciou substituto e tem Rodrigo Chagas, treinador do Jacuipense, como alvo. Para a partida do próximo domingo, contra o Ypiranga, o coordenador das categorias de base, Ricardo Amadeu, vai estar à frente do time.

Apesar de frustrado com o fim precoce de passagem pelo Vitória, Geninho garante que vai seguir na torcida para que o clube alcance seus objetivos na temporada.

– Agora a gente tem que aceitar. Vou torcer demais pelo Vitória para que as coisas se encaminhem. Gostaria de continuar, porque tenho certeza que chegaria no objetivo – conclui.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2022/04/21/geninho-diz-que-usou-time-com-tres-zagueiros-por-falta-de-opcoes-e-planejava-troca-nao-sou-burro.ghtml


Geninho três zagueiros falta


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Geninho reconhece atuação ruim e não descarta mudança de peças e esquema: "Não sou teimoso"

Geninho reconhece atuação descarta

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Depois de acompanhar do banco de reservas a segunda derrota do Vitória na Série C do Campeonato Brasileiro, Geninho foi para entrevista coletiva e reconheceu os erros do time. Entre cobranças aos jogadores e uma avaliação das próprias ideias, o treinador deixou escandarada a insatisfação após o 1 a 0 para o Floresta, na noite deste sábado, no Barradão.

1 de 1 Geninho em apresentação do Vitória — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

Geninho em apresentação do Vitória — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

Questionado por parte da torcida por insistir no esquema com três zagueiros, o treinador disse que pode abrir mão da ideia nas próximas partidas do Vitória. Com essa formação o Leão venceu o Glória, na Copa do Brasil, e perdeu para Remo e Floresta na Série C.

"Eu não sou teimoso, claro que em algum momento eu preciso repensar", afirmou Geninho.

– Eu estou aqui há três jogos, gente. Praticamente fiz dois jogos, porque aquele contra o Remo não dá para contar. No primeiro jogo nós fomos muito melhor que hoje. Os zagueiros foram melhores, os laterais apoiaram mais. Para jogar com três zagueiros algumas coisas precisam funcionar, e hoje elas não funcionaram – avaliou o treinador.

Geninho manteve a postura crítica quando o assunto mudou para as atuações dos jogadores. Sem citar nomes, o treinador apontou que alguns dos atletas "experientes" ainda não entregaram o desempenho esperado.

– Alguns jogadores precisam melhorar muito. Jogadores experientes precisam render mais. Não estão correspondendo aquilo que podem dar. Não estão conseguindo produzir. Aí fica ruim, joga para o treinador uma responsabilidade. Na quarta-feira eu vou ter que mudar o grupo. Eu não vou escalar nomes, por currículo, vou escalar por produção. Alguns estão demonstrando que estão no melhor momento que outros – afirmou Geninho.

– Temos gente boa aí. Os que estão chegando vão ajudar. Era difícil você cobrar. Até que eu achei que foram bem demais, dois jogadores, Dionísio e Miller, que chegaram há dois, três dias. Até assinar contrato, fazer exame médico, se adaptar ao grupo, fizeram dois treinamentos. Então é difícil você cobrar desses jogadores uma atuação melhor. E foram melhor do que muita gente – finalizou o técnico.

O próximo compromisso do Vitória na Série C do Brasileiro é fora de casa, contra o Ypiranga-RS, dia 24 de abril, um domingo. Antes disso, o Leão entra em campo pelo jogo de ida da terceira fase da Copa do Brasil, contra o Fortaleza. O jogo está marcado para a Arena Castelão, na quarta-feira, às 19h (de Brasília).

Vejo outros trechos da entrevista de Geninho

Construção dos zagueiros
– Meus zagueiros realmente tiveram dificuldade na saída de jogo. Coisa que já tinham feito bem no primeiro jogo. A gente sente que nosso time está jogando muito pressionado, com uma carga de cobrança muito grande. Acho que Mateus é um excelente jogador. O Rafael tem mais dificuldade, mas o Mateus é excelente. No começo do jogo ele tentou enfiar duas bolas para o Salomão e errou, a torcida pegou no pé e ele parou de jogar. Foi só o com bola curta. O mesmo aconteceu com o Páscoa. Então o jogador está se inibindo de jogar. Acho que o time se inibiu. É um time que está jogando nervoso, pressionado, e isso leva ao erro.

Sentimento após a derrota
– O Vitória está remontando o time e estamos atrasados porque estamos seis pontos atrás dos concorrentes. Temos que buscar esses pontos perdidos em casa em outro lugar. Nunca gostei de perder. Eu aceito, mas eu não gosto de perder para um time que não foi melhor que o meu. Quando você perde pelos seus erros, você perde para você mesmo. Hoje nós chegamos com chances dentro da pequena área, então podíamos ter feito os gols.

Análise do jogo
– Eu disse quando terminou o jogo para o nosso time que nós perdemos para nós mesmo. Primeiro tempo nós não jogamos, foi muito ruim. O time entrou nervoso, errava passes. A primeira bola que um jogador errava ele não arriscava fazer de novo a jogada. Tivemos, apesar de o adversário só ter dado um chute ao gol no primeiro tempo, pouquíssimas chances. Tivemos dois lances do Luidy, que ele podia concluir melhor. E tivemos uma bola parada, em um perde-ganha ali dentro da área. Mas muito abaixo do que acho que o Vitória pode jogar. No segundo tempo, com um jogador a menos no adversário, é claro que te possibilita N coisas. Mesmo se tivesse 11 contra 11, eu teria que mexer. Eu teria que deixar minha equipe mais ofensiva. Eu não agredia, não chutava, não penetrava, não tinha jogada de fundo. E quando mudou, mudou o panorama. Alisson entrou muito bem no jogo. Talvez tenha sido nosso melhor jogador. Pecou em conclusão. Temos trabalhado muito com ele, para que ao invés de quando chegar na cara do goleiro querer soltar o pé ele pode só tocar. Ele teve, se não me engano, quatro ou cinco chances de levar para dentro, driblar, criar chances de gol. Tivemos algumas chances pela direita, mais presença na área. Os meus meias encontraram mais. Então é claro que o segundo tempo foi muito melhor. Eu digo que perdemos para nós mesmos porque, nas minhas contas, tivemos cinco ou seis chances quase dentro da pequena área. Foi ruim o primeiro tempo? Foi, perdemos de 1 a 0. Mas se você aproveita 20% das chances que criamos, você ganha esse jogo pelo menos de 2 a 1. Claro que os erros não seriam apagados, teriam que ser analisados. Esse mau primeiro tempo iria pesar. Mas você ganharia o jogo. No segundo tempo acho que fizemos uma excelente partida. Massacramos. Foi o jogo do gato e do rato. Eles tiveram uma outra chance em uma outra falta. Só. Eu acho que o nervosismo ainda imperou. Cometemos muitos erros, que nos levaram à derrota. Foram tempos distintos, diferentes. Claro que me faz pensar. Porque o time não produziu em uma maneira de jogar e produziu melhor da outra. Eu tenho que colocar na balança o fato de eu ter jogado com um homem a mais. Me facilitou uma análise, o adversário perdeu um pouco de punch de ataque, optou só por se defender.

Elenco precisa acordar?
– Eu não acho que está tudo errado. Temos gente boa aí. Os que estão chegando vão ajudar. Era difícil você cobrar. Até que eu achei que foram bem demais, dois jogadores, Dionísio e Miller, que chegaram há dois, três dias. Até assinar contrato, fazer exame médico, se adaptar ao grupo, fizeram dois treinamentos. Então é difícil você cobrar desses jogadores uma atuação melhor. E foram melhor do que muita gente. Isso nos dá uma esperança de que esses jogadores podem nos ajudar em relação a uma sequência. Temos outros ainda que não estamos usando. Lazaroni, que contundiu-se, está fora. Blanco, que está fora. Rego, que não está com a papelada em dia. Então temos alguns jogadores para ajudar. De repente, com essa mescla, você pode melhorar um pouco sua produção. Porque é claro, está evidente que o Vitória tem que se qualificar, porque fez um Campeonato Baiano muito ruim, muito abaixo, contra equipes até inferiores ao floresta. Acabou não conseguindo o resultado. Dentro da situação financeira, o Vitória fica limitado. Por vários assuntos. Tem muito jogador de qualidade que você faz contato que não quer jogar a Série C. Acha que é um desprestígio. Então prefere, às vezes, ficar desempregado, esperando oportunidade em uma B, em uma A, do que vir para a C. E a condição financeira do Vitória, de você de repente seduzir esse jogador com uma proposta financeira interessante. O Vitória não está em momento de fazer isso. A diretoria está procurando jogadores de qualidade que aceitem esse desafio.

Estreantes
– Pelo que demonstraram hoje, se candidatam a brigar por titularidade. Você tem que se basear somente em produção. E eles produziram bem. O Dionísio jogando um jogo todo, em um time que praticamente não conhecia. É claro que a tendência desses jogadores é crescerem de produção, a partir do momento que se encaixarem no grupo. Mas eles foram muito bem. Corresponderam àquilo que esperávamos deles. Espero que os outros que estão chegando colaborem da mesma maneira. Ruim que eles não possam jogar já na próxima quarta-feira. Infelizmente Dionísio e Miller, que ganhariam a oportunidade de começar o jogo, não vão jogar. Passam a ter uma chance de jogar em Erechim. Mas vão perder esse hiato. Isso é ruim para eles. Mas claro que têm chance de ganhar a titularidade.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2022/04/17/geninho-reconhece-atuacao-ruim-e-nao-descarta-mudanca-de-pecas-e-esquema-no-vitoria-nao-sou-teimoso.ghtml


Geninho reconhece atuação descarta


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Geninho vê ambiente favorável para reerguer o Vitória e mostra otimismo: "Não vim fazer turismo"

Geninho ambiente favorável reerguer

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Com um currículo recheado de acessos de divisão, o técnico Geninho é uma das esperanças do Vitória para salvar uma temporada que mais uma vez começou em baixa, com eliminação precoce no Campeonato Baiano. A expectativa é começar com o pé direito já neste sábado, na abertura da Série C, contra o Remo, em Belém.

Aos 73 anos e na 5ª passagem pelo Rubro-Negro, Geninho concedeu uma entrevista ao Globo Esporte BA para avaliar os caminhos para o acesso e a preparação rubro-negra. E depois de temporadas turbulentas nos bastidores do Vitória, com atrasos recorrentes no pagamento de salários, Geninho enxerga o clube com ambiente favorável para se reerguer.

1 de 1 Geninho mostra confiança em acesso do Vitória — Foto: Tiago Lemos / ge

Geninho mostra confiança em acesso do Vitória — Foto: Tiago Lemos / ge

– Tudo parece que está se encaminhando para que o Vitória tenha novos rumos. Antes de vir para cá, eu tive contato com amigos aqui dentro, que me passaram como as coisas estavam caminhando aqui dentro. Pelo período que estou aqui, estou vendo as coisas, uma vontade muito grande de todo mundo de reerguer o Vitória. As coisas parecem que estão andando de uma maneira certinha em termo de salário. Hoje, você não vê nenhum funcionário reclamando aqui, jogador também. Era um assunto que era corriqueiro no Vitória. E esse assunto você não ouve mais aqui, assunto atrasado, de falta de compromisso. E existe uma expectativa nas pessoas de que as coisas se encaminhem bem. É um conjunto de coisas que nos levam a esse objetivo. E o apoio extracampo é fundamental.

– Eu sei as dificuldades que vou enfrentar, sei a dificuldade que é jogar a Série C, mas eu vim muito motivado. Enquanto eu tiver esse fogo dentro de mim, essa vontade de trabalhar, eu não consigo ficar longe – afirma o técnico.

Diante de um cenário de mais calmaria, Geninho mostra confiança no acesso do Vitória para a Série B.

– Sobe! Com certeza. Apesar de adorar Salvador, não vim aqui fazer turismo, passear. Vim trabalhar, buscar meus objetivos. Graças a Deus tenho alcançado meus objetivos ultimamente, e espero alcançar mais um. Vamos subir sim.

A entrevista completa com Geninho vai ao ar no Globo Esporte BA desta quarta-feira.

Geninho estreia com o Vitória na Série C contra o Remo em partida marcada para as 17h (de Brasília) deste sábado, no Estádio Baenão, em Belém.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2022/04/05/geninho-ve-ambiente-favoravel-para-reerguer-o-vitoria-e-mostra-otimismo-nao-vim-fazer-turismo.ghtml


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Dado lamenta eliminação do Vitória e avalia campanha: "Não perdemos a classificação hoje"

lamenta eliminação Vitória avalia

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O Vitória fez a parte dele e venceu o Bahia de Feira por 2 a 1, na noite desta quarta-feira, em encontro válido pela última rodada do Campeonato Baiano. Mas o resultado no Barradão não foi suficente para classificar o Rubro-Negro, que pelo quarto ano consecutivo ficou fora do mata-mata estadual.

1 de 1 Dado Cavalcanti em jogo do Vitória no Barradão — Foto: Pietro Carpi/Divulgação/E.C. Vitória

Dado Cavalcanti em jogo do Vitória no Barradão — Foto: Pietro Carpi/Divulgação/E.C. Vitória

Ao fim da partida, o técnico Dado Cavalcanti fez uma avaliação da campanha do Vitória. No entendimento dele, o Leão sofreu a queda precoce por não ter vencido algumas partidas em que o time teve uma boa exibição.

– Eu acho que tivemos boas partidas que não vencemos e a nossa equipe poderia. A nossa não classificação não aconteceu hoje. Nós tivemos no jogo passado, por exemplo, um caminhão de gols perdidos pela frente e isso gera confiança. Isso traz confiança para os atletas. Eu costumo dizer que é uma bola de neve que vai aumentado, vai crescendo, vai evoluindo. Então, eu acho que faltou um pouco de constância nesse momento que a gente teve bem, que a gente teve acima dos nossos adversários. Faltou competência de matar o jogo, de fazer os pontos necessários e chegarmos, por exemplo, no último jogo sem tanta tensão. Fazer um jogo como esse cercado de tensão traz também um pouco mais de ansiedade para o elenco que é novo e isso influencia diretamente na performance da equipe – avaliou Dado.

Após falar sobre o passado, Dado Cavalcanti foi questionado sobre o futuro. O treinador comentou o que espera para a Série C do Campeonato Brasileiro depois de nove partidas disputadas no Campeonato Baiano. De acordo com Dado, vai ser preciso fazer uma "reavaliação" do grupo para evitar uma nova "frustração".

– Eu entendo que é muito importante a gente utilizar esses jogos que fizemos no Baiano para termos um ponto de partida, já que o início da preparação se deu de forma onde nós não tínhamos um chão para pisar. Nós estávamos num processo de montagem da equipe, de um elenco praticamente novo com 14 contratações, onde era necessário esperar um pouco e entender que a junção desses jogadores iria nos dar em relação a resposta em campo. Hoje não. Hoje a gente já tem um ponto de partida. Precisamos fazer uma reavaliação do que foi feito até então, com sabedoria, com inteligência e buscar soluções pontuais para fortalecer ainda mais o nosso grupo, para que a gente não tenha uma segunda frustração na sequência do campeonato – afirmou o treinador.

O Vitória volta a campo na próxima quarta-feira, quando recebe o Glória-RS, no Barradão, em encontro válido pela segunda fase da Copa do Brasil.

Confira outros trechos da entrevista com Dado Cavalcanti:

Teme a demissão?
– Eu não tenho dúvidas de que o trabalho está iniciando e vamos ter inteligência, ter tranquilidade para fazer as avaliações que precisam ser feitas com critérios, para que a gente consiga se fortalecer mais para a sequência.

Falta qualidade?
– Acho que as ideias estão um pouco claras. Nós temos limitações, isso é fato. Se não tivéssemos, nós não estávamos na condição que infelizmente estamos hoje. Mas temos também boas perspectivas de correções pela frente.

Dava para ter feito mais?
– Fica a frustração, o sentimento que poderíamos ter feito mais. Nós não perdemos a classificação hoje. Nós tivemos outras oportunidades. O jogo contra o Unirb para mim foi o retrato disso. Nós empatamos dois jogos como mandante em casa. Não vou colocar nem no pacote o jogo que fizemos contra o Jacuipense que nós fizemos 93 minutos com um jogador a menos. Mas coloco no pacote o clássico que fizemos e fomos bem superior ao adversário e não vencemos. Faltou essa maturidade, essa competência, uma equipe um pouco mais cascuda de nesses momentos de dificuldades ser mais eficiente. E essa eficiência faltou para a nossa equipe. Essa eficiência que nos deixou frustrados por não conseguirmos a classificação.

Como recuperar a confiança do torcedor?
Não serão com palavras. Não vai ser com fala, não vai ser discurso, com coletivas de imprensa que eu vou seduzir o torcedor a acreditar. Vai ser com trabalho, com pulso firme para fazer o que tem que ser feito. Temos quarta-feira um jogo importantíssimo para o futuro do clube no ano, em relação inclusive a situação financeira, que é de suma importância para todos nós. Então é dar a reposta em campo, fazer o que tem que ser feito no trabalho, no dia a dia, na avaliação que nós iremos fazer de tudo o que foi feito até então, para a gente buscar as repostas em campo e não com palavras.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2022/03/16/dado-lamenta-eliminacao-do-vitoria-e-avalia-campanha-nao-perdemos-a-classificacao-hoje.ghtml


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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
 

Dado lamenta depender de outros resultados para classificar o Vitória no Baiano: "Não esperávamos"

lamenta depender outros resultados

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O Vitória teve chance de voltar ao G-4 do Campeonato Baiano, mas ficou no empate em 1 a 1 com o Unirb, no Estádio Carneirão, em Alagoinhas, e se manteve na quinta posição do estadual ao fim da 8ª rodada. Depois do resultado deste sábado, o Rubro-Negro vai depender de outras equipes para avançar ao mata-mata do estadual.

1 de 1 Dado Cavalcanti em ação em partida no Barradão — Foto: Pietro Carpi /EC Vitória / Divulgação

Dado Cavalcanti em ação em partida no Barradão — Foto: Pietro Carpi /EC Vitória / Divulgação

Para terminar entre os quatro primeiros, o torcedor do Vitória vai precisar secar Barcelona de Ilhéus e o Atlético-BA. O Carcará ainda entra em campo neste domingo, contra o Juazeirense, antes da rodada final, marcada para a próxima quarta-feira. Confira aqui a tabela completa do Campeonato Baiano.

– Era o que não esperávamos para essa última rodada. Tivemos a chance de vencer o jogo hoje e não tivemos a competência necessária. Vamos ficar dependendo de outros resultados para classificar – resumiu Dado Cavalcanti.

O treinador rubro-negro avaliou o cenário da próxima rodada, marcada para quarta-feira. O Leão vai receber o Bahia de Feira, no Barradão, e Dado lembrou que fazer o dever de casa é o primeiro passo para que o time tenha alguma chance de classificação.

– Direcionar todas as forças para o que a gente pode fazer. Nós não entramos em campo em qualquer outro estádio que não seja o Barradão na quarta-feira. Então é concentrar as forças para fazer o nosso. A gente tem deixado a desejar. Não fizemos isso, a verdade é essa. Sendo muito franco, não fomos superiores aos nossos adversários em conquistar as vitórias que nos faltam. Então precisamos fazer, nessa última rodada, o que não fizemos até então – afirmou.

A última vez em que o Vitória disputou o mata-mata do Campeonato baiano foi em 2018. A primeira missão de Dado era justamente encerrar o ciclo de eliminações precoces na competição estadual. Diante de um cenário que aproxima o time de um novo vexame, o treinador avaliou o tralho feito até aqui.

– O que estamos fazendo, em termos de aproveitamento de resultado, é óbvio que é sempre questionável. O Vitória, posso dizer que está tendo resultados medíocres para a tábua de classificação. Esperávamos chegar nessa rodada já classificados. Mas, em cima de todas as dificuldades enfrentadas, numa montagem de uma equipe muito rápida, de 14 jogadores contratados, de entrar numa pré-temporada sem ter participado dessa montagem… O andamento dos jogos, a gente entender que há uma perspectiva em que a gente vê uma formação em campo.

– O que nos falta é resultado. O resultado incomoda a todo mundo, deixa todo mundo intranquilo. Mas vamos continuar buscando os resultados que tragam essa tranquilidade, para a gente fazer o trabalho que a gente espera do Vitória no ano – finalizou.

O Vitória volta a campo na próxima quarta-feira, quando acontece a última rodada do Campeonato Baiano. O Rubro-Negro vai receber a visita do Bahia de Feira, no Barradão, a partir das 19h15 (de Brasília).

Confira outros trechos da entrevista de Dado Cavalcanti

Mudanças no time
– Vejo que as mudanças trouxeram mais intensidade, mais velocidade à nossa equipe. Trouxeram mais controle do jogo também. Com um homem a mais no meio, nós tivemos mais controle, não sofremos quando o adversário estava com a bola. Pressionamos o adversário. Mas é lógico que, no fim de um jogo como esse, sempre vai pesar o resultado. Acho que deveríamos ter vencido o jogo, pelo que produzimos. Mas lamento muito pelo resultado não ter vindo.

Por que o time não tem correspondido?
– Fala por si só. Não dá nem para ficar justificando, batendo sempre nas teclas das desculpas. O resultado é que incomoda todo mundo, a mim, ao jogador. Hoje nós tivemos muitas chances de vencer a partida e, infelizmente, não conseguimos.

O que acontece com o Vitória?
– Visualizo mais que não tem a tranquilidade necessária para vencer as partidas. Nossa equipe até jogou bem hoje. Fizemos um jogo muito equilibrado. Mas tivemos alguns momentos de infelicidade, de intranquilidade, de decidir o último lance. A escolha pesou demais antes de dar um passe, fazer a finalização, para definir o jogo. Não definimos. Isso é o que mais acontece. Neste momento, nós lamentamos o resultado.

Dificuldade para achar o time ideial
– Não visualizo esse sofrimento no primeiro tempo. Nós tomamos um gol, de uma bola que foi ao nosso gol. É o resultado. A forma de jogar foi encontrada. Todas as vezes em que a gente joga com um homem a mais no meio, nosso jogo flui. É óbvio que sempre vai ficar em evidência o resultado. E eu não vou contra-argumentar em cima do sentimento de um jogo como, por exemplo, em que a gente não venceu.

Preocupado com a Série C?
– Não, porque temos boas perspectivas no futuro, em relação a ajustes. A dificuldade é no início; e sabíamos disso, com uma montagem de um time, um time totalmente novo. Uma sequência de jogos, a gente entende como a equipe se comporta, quais são as limitações técnicas, as necessidades, as perspectivas de reforços. Tudo isso entra no contexto de uma perspectiva de fazer uma competição diferente dessa, com novas opções e com os que vêm apresentado uma constância, um pouquinho mais de rendimento do que outros.

Avaliação do elenco
– Não vou fazer uma avaliação pública do atual elenco. Ainda, obviamente, sabendo que temos uma última rodada. Essa avaliação acontece internamente junto com a direção, que são as pessoas que precisam realmente do feedback em relação à minha avaliação técnica. Obvio que hoje, em termos de performance, resultado, temos um rendimento medíocre, em cima de todas as expectativas que foram criadas.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2022/03/12/dado-lamenta-depender-de-outros-resultados-para-classificar-o-vitoria-no-baiano-nao-esperavamos.ghtml


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Para evitar zebra na Copa do Brasil, Dado faz alerta no Vitória: "Não temos direito de errar"

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Em 2022, a zebra está correndo solta pela primeira fase da Copa do Brasil. Ponte Preta, Náutico e, mais recentemente, o Grêmio se tornaram vítimas do confronto único eliminatório. Para evitar que o Vitória engrosse a estatística, Dado Cavalcanti mandou um recado direto aos jogadores na entrevista coletiva desta quarta-feira.

O Leão estreia no mata-mata contra o Castanhal-PA, às 20h30 desta quinta, no Estádio Curuzu, em Belém.

– Desde quando o regulamento da Copa do Brasil impôs jogo único na primeira fase, nós entendemos que é uma condição mais perigosa, onde uma noite ruim, uma infelicidade individual, uma expulsão, tudo isso influencia diretamente num resultado de um jogo. Então, entendo que as atenções voltadas ao detalhe que resolve a partida, que resolve jogos, como bolas paradas, disputas, competitividade, tudo isso precisa ter muito mais validade do que em uma competição de pontos corridos. Esse é o entendimento que tenho dessa competição, o que tenho passado para nossos atletas – disse Dado Cavalcanti.

"Nós não temos direito de errar", completou o treinador do Vitória.

1 de 1 Dado Cavalcanti pelo Vitória — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Dado Cavalcanti pelo Vitória — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

E para minimizar os riscos, Dado deve promover mudanças na equipe titular. O treinador evitou citar nomes, mas a tendência é que o ataque seja o alvo dele.

Isso porque o Rubro-Negro tem deixado a desejar na fase ofensiva. Em seis partidas disputadaos até agora, são apenas quatro gols marcados. A média inferior a um gol por jogo é pior que a de 2021, ano em que o clube terminou com o segundo pior ataque do século.

– Existe a possibilidade de mudança que deve ser feita. Não vou adiantar escalação, não vou ficar também escondendo que vou mudar, porque a pretensão existe. Entendo que tem um treinamento para fazer para ver se realmente vai ser satisfatório em cima do que penso para o jogo. Mas adianto que vai ter mudanças – disse Dado.

O mais provável é que Guilherme Queiroz perca a vaga no time titular. O atacante apareceu no onze inicial de todos os jogos do Vitória na temporada, mas balançou as redes apenas na estreia. Depois, ele ainda ficou marcado negativamente por perder um pênalti contra o Bahia. Erik dever ser o substituto.

Castanhal e Vitória vão disputar um confronto único eliminatório para decidir quem avança no mata-mata nacional. Como está melhor ranqueado pela CBF, o Rubro-Negro atua como visitante e entra em campo com a vantagem do empate para se classificar.

Confira outros trechos da entrevista com Dado Cavalcanti

Vantagem do empate
– Eu entendo que uma vantagem como essa não pode ser administrada no início do jogo. Nós não podemos começar a partida pensando na condição de empate. Nossa equipe vai entrar em campo para buscar a vitória, nós vamos adotar a mesma estratégia de outros jogos, vamos tentar criar as oportunidades de gol, vamos buscar ser a equipe ofensiva que fomos e estamos sendo. Embora a gente saiba que precisamos melhorar muito na eficiência ofensiva, nós somos hoje, infelizmente, uma equipe que faz poucos gols, mas entendo também que alguns detalhes podem valer nesse confronto, e podemos usar alguns detalhes ofensivos ao nosso favor. Se o resultado não estiver vindo, no final do jogo, aí eu entendo que a gente pode usar isso para administrar alguma coisa, mas entendo que é um erro muito grande iniciarmos uma partida como essa pensando em empatar.

Evolução da equipe
– Nós alertamos, já bem antes, que nós chegaríamos nesse momento decisivo e que nesse momento nós precisamos estar o mais forte possível, tanto fisicamente, tecnicamente, mas, principalmente, emocionalmente. Acho que nossa equipe tem adquirido um pouco de maturidade no decorrer dessa competição, do campeonato estadual, tivemos algumas dificuldades com resultados, mas a nossa equipe tem jogadores experientes, jogadores que já vivenciaram situações como essa. Mesmo os jovens jogadores que nós temos à disposição também já tiveram experiência e participação em Copa do Brasil, e entendo que o mais importante agora é pensar jogo a jogo, nós não vamos colocar três jogos no pacote ou quatro jogos no pacote. Vamos viver jogo a jogo, temos primeiro essa decisão na Copa do Brasil, que precisamos ter inteligência, precisamos ser eficientes, competitivos, para levarmos essa classificação para Salvador.

Dinei
– Eu desconheço essa previsão, não sei quem foi que passou essa previsão. Dinei não está apto ao jogo. Eu também tenho um pouco de ansiedade para ver o Dinei em campo. Ele já está treinando com bola, fazendo treinos mais específicos, já está melhorando o rendimento físico, mas, infelizmente, precisamos aguardar um pouco mais. Ele ainda vai passar pela reavaliação do médico que fez a cirurgia, para, aí sim, ser liberado totalmente. E, depois dessa liberação, precisamos pensar na condição física dele. Volto a falar, tem feito muito bem esse trabalho, é um jogador extremamente esforçado, muito profissional, está se dedicando ao máximo. Espero, sim, com ansiedade, o retorno dele, mas ainda não temos uma previsão. Vamos esperar a reavaliação do médico, para depois pensar na reestreia.

Jogar para vencer
– Só relativizando a entrega do que eu quero, né? Primeiro, eu quero vencer. Quero buscar vitórias, pontos, sempre de três em três, buscar o topo da tabela. Isso nós não fizemos no jogo passado. Eu entendo que, com um jogador a mais à frente, a nossa equipe criou mais chances e, infelizmente, perdemos todas elas, não saímos do zero no placar, mas tivemos aí, pelo menos, 10 chances criadas no jogo inteiro, e esse feedback me faz pensar em manter um jogador a mais na frente, sim, apenas, talvez, mudando uma peça ou outra, para, quem sabe, encaixar melhor essa condição de finalização e de gols em cima do nosso adversário para criar uma vantagem mais expressiva, exatamente em cima do placar.

Guilherme Queiroz
– Eu concordo com tudo o que foi falado. Acho fantasioso o treinador, o profissional, querer mudar a característica de um atleta. A missão do treinador é extrair o melhor que cada atleta pode dar, dentro de sua característica. É normal que um jogador ou outro tenha um pouco mais de dificuldade de adaptação à equipe, pelos companheiros, pela forma de jogar. Essa condição, em uma equipe em formação, é mais normal ainda. Tenho conversado um pouquinho com Queiroz, tenho passado para ele quais são os melhores momentos que ele pode extrair um pouco mais do que ele tem de melhor para contribuir ainda mais. É um jogador extremamente voluntarioso, sempre foi assim em todos os lugares que passou. Não tenho dúvida que ele está contribuindo dessa forma, sendo voluntarioso, ajudando os companheiros. Mas, obviamente, existirá uma cobrança maior para o cara que carrega a camisa 9 nas costas, que é a conclusão, definições. Acho que envolve um pouco o atleta, mas envolve também o contexto dos companheiros, que podem contribuir. E a gente tem conversado. O melhor momento da contribuição que cada um pode dar. Para que ele possa fazer o melhor dele em prol da nossa equipe, que a gente possa, coletivamente, buscar os resultados.

Mateus Moraes
– A lesão realmente foi séria. Tanto que Mateus não iniciou a pré-temporada com os companheiros. Na primeira semana, ele ainda estava se recuperando da lesão. E, mesmo assim, pela confiança que tenho no atleta, ele começou o campeonato jogando. Essa condição do retorno do Mateus vai acontecer de forma natural. Jogador que eu confio, que tecnicamente já mostrou sua qualidade, mostrou seu valor dentro do próprio clube. Entendo que o retorno dele vai ocorrer de forma natural. No momento propício para isso, ele vai retornar e contribuir conosco para a temporada.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2022/03/02/para-evitar-zebra-na-copa-do-brasil-dado-faz-alerta-no-vitoria-nao-temos-direito-de-errar.ghtml


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Dado diz que Vitória jogou abaixo, destaca Arcanjo e explica saída de Jadson: "Não vimos cor da bola"

Vitória jogou abaixo destaca

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Sem brilho, o Vitória bateu o Vitória da Conquista por 1 a 0, na tarde deste domingo, e voltou ao G-4 do Campeonato Baiano. O Rubro-Negro produziu pouco, sofreu abafa do adversário, mas contou com gol marcado por Jadson em cobrança de pênalti para vencer a partida no estádio Lomanto Júnior.

Antes do jogo deste domingo, o técnico Dado Cavalcanti teve dez dias para preparar o Vitória e teve como novidade a entrada de Alan Santos no lugar de Gabriel Santiago. Na entrevista coletiva após a partida, Dado admitiu que o time não fez um grande jogo e destacou a atuação do goleiro Lucas Arcanjo.

– Entendo que, coletivamente, não fizemos um grande jogo. Individualmente, também estivemos um pouco abaixo. Alguns jogadores mais abaixo. Fica aqui o registro da bela partida que Lucas Arcanjo fez, um grande jogo, contribuiu demais para esse resultado. Faz parte também precisar do nosso goleiro. Nas outras vezes, nós precisávamos muito mais de outros. Hoje precisamos dele, ele deu conta, fez defesas difíceis. Temos muito a evoluir ainda. Entendo que o contexto tático é uma condição específica do jogo, que também não dá para fazer uma avaliação tão clara do que foi feito em outros jogos. É amadurecer ainda mais nesse tempo que teremos até a próxima partida.

1 de 1 Dado Cavalcanti avalia triunfo do Vitória sobre o Conquista — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Dado Cavalcanti avalia triunfo do Vitória sobre o Conquista — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

No segundo tempo, chamou a atenção a substituição do meia Jadson, que deixou o campo para entrada de Jefferson Douglas. Na ocasião, o camisa 10 abriu os braços e caminhou em direção ao vestiário. Questionado sobre a troca, Dado explicou que ela aconteceu no pior momento do Vitória no jogo.

"Sinceramente, eu não vi esse gesto de abrir os braços. A troca aconteceu, talvez, no pior momento nosso do jogo. Nós entramos no segundo tempo e, em 10 minutos, não conseguíamos enxergar a bola", diz o técnico.

– O adversário veio numa pressão muito forte. E a única alternativa que eu visualizava para um contragolpe era fazer uma mexida tática. Jadson realmente não estava cansado, não pediu para sair. Foi uma opção minha mesmo. Eu visualizava que o lado direito do adversário estava muito forte. Então posicionei o Luidy um pouco mais aberto daquele lado. Eu precisava de uma pressão mais forte à frente, por isso o Roberto. E o Jefferson Renan fazendo a largura, do lado direito. Com três homens por dentro. Acho que, com essa troca, a gente conseguiu amenizar o ímpeto do adversário naquele momento. Quebramos um pouco o ritmo do adversário. Embora eu entenda que nosso segundo tempo foi bem abaixo do que estamos acostumados a fazer. O primeiro tempo foi muito bom. O segundo tempo foi ruim. O adversário cresceu. A troca aconteceu em um momento crucial do jogo, nos 10 minutos iniciais. Não vimos a cor da bola. E foi necessário fazer um ajuste de meio, para a gente ter mais competitividade, combate, já que todas as bolas, principalmente as segundas bolas, acabaram sendo do adversário – completa.

Para o treinador do Vitória, o resultado do jogo desta noite traz tranquilidade ao grupo.

– Traz tranquilidade. Nós, por três oportunidades, voltamos para os vestiários pós-jogo com a sensação de termos feito um bom jogo e não tivemos os três pontos a nosso favor. Empatamos duas vezes, perdemos contra a Jacuipense. Hoje talvez o sentimento seja um pouco diferente. Mas importante hoje aqui foi ser competitivo e eficiente na bola que tivemos para resolver o jogo, fizemos o gol. Tivemos um pouco de dificuldade, mas a vitória hoje foi mais importante para dar aquela respirada dentro do G-4, para pensar nos próximos jogos.

O próximo jogo do Vitória pelo Campeonato Baiano vai ser diante do Atlético de Alagoinhas, ainda sem data definida.

Veja outros trechos da entrevista coletiva

Ideia ao substituir Jadson
– Foi o pior momento nosso do jogo. Nossa equipe sentiu o retorno do segundo tempo. O adversário acabou nos pressionando muito, com bolas longas, principalmente no nosso lado esquerdo de defesa. Então foi necessário fazer um ajuste. Não tanto com o jogador que entrou no lugar do Jadson, mas com os que permaneceram lá. Fiz uma trinca de meio com Alan, Eduardo e João Pedro. Luidy ficou um pouco mais para o lado. Não fizemos um bom segundo tempo, mas essa troca deu uma arrefecida no ímpeto do adversário. Depois disso, conseguimos neutralizar melhor as condições desse adversário por esse lado. Mas não fizemos um bom segundo tempo. O mais importante de hoje foi termos conquistado o resultado. Tínhamos feito um bom primeiro tempo. O segundo foi ruim, mas o importante é ter vencido hoje, ter somado três pontos. Voltamos a vencer, voltamos ao G-4. É isso que a gente vai valorizar.

Entrada de Alan Santos deixou time lento?
– Acho que o jogo foi lento, não pela presença do Alan. Quem conhece um pouco do estádio e do gramado vai entender o que eu estou falando. O gramado mais alto propicia o jogo ficar mais lento. E as pessoas, às vezes, confundem. O cara que faz a bola andar não torna o jogo lento. O jogo fica rápido, desde que a bola circule. É um fator de maior dificuldade, uma dificuldade a mais, além do adversário, que fez um bom jogo. Registrar que o adversário fez um bom jogo. Mas tivemos a lentidão, não pela presença ou ausência de alguém, nem foi pela mudança. Tenho convicção plena de que não foi por isso. O campo deixa o jogo lento, já era preocupação nossa. No treinamento de ontem, a gente já visualizou isso, o gramado um pouco mais alto faz com que as condições de circulação diminuam. Muito tranquilo com relação a essa situação.

Mudanças no time
– Acredito que não dá para chegar, depois de um jogo como esse, e, avaliando as mudanças que foram feitas, dentro do contexto do jogo, pensando num contexto também do jogo no Barradão, numa perspectiva de gramado diferente, grama baixa. Então hoje a minha ideia era reforçar mais o miolo, três homens de dentro um pouquinho mais combativos, com a entrada do Alan, ganhar a segunda bola. O primeiro tempo, para mim, foi muito bom neste contexto. Taticamente, nossa equipe estava muito bem postada. Sofremos muito pouco. Fato que finalizamos pouco também, mas tivemos a bola no campo do adversário, que era nossa proposta. Sempre foi nossa proposta. Acho que, no contexto tático dessa perspectiva, nossa equipe trouxe o que eu queria. No segundo tempo, caímos de rendimento. Temos muita dificuldade dos lados do campo. As trocas aconteceram justamente por isso. Reforçar mais os lados do campo, da condição defensiva. Isso, por vezes, fez com que a gente perdesse um pouco do controle. Mas tivemos a eficiência de não termos tomado e gol e levamos essa vitória, que é muito importante, para a gente ter essa tranquilidade na sequência.

Viu evolução da equipe?
– Entendo que o primeiro tempo foi bom. Visualizo também que o segundo tempo foi ruim. Tenho muita clareza em fazer elogios e críticas à minha equipe. Vínhamos numa pegada de evolução muito grande nos jogos. Criamos uma expectativa grande de que poderíamos vir aqui e passar por cima do adversário, e não fizemos. No segundo tempo, ficou muito claro. O adversário foi superior à gente. Repito, amargamos por vezes algumas frustrações de jogarmos bem e não termos o resultado. Hoje foi o resultado que valeu. É voltar para casa com a tranquilidade de termos somado três pontos e ter voltado ao G-4. Ter a tranquilidade de fazer um jogo em casa, dentro do G-4, podendo se firmar lá dentro.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/dado-diz-que-vitoria-jogou-abaixo-destaca-arcanjo-e-explica-saida-de-jadson-nao-vimos-cor-da-bola.ghtml


Vitória jogou abaixo destaca


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Com contrato renovado, Dinei projeta futuro no Vitória: "Não podia encerrar carreira lesionado"

contrato renovado Dinei projeta

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Sofrer uma lesão ligamentar de joelho é difícil para qualquer atleta. Mas, aos 37 anos, é um golpe ainda mais cruel, como bem sabe o centraovante Dinei. Em julho deste ano, o jogador do Vitória rompeu o ligamento cruzado anterior em partida contra o CSA, ainda pela 14ª rodada da Série B, e encerrou a sua caminhada na temporada 2021 menos de dois meses após chegar ao rubro-negro.

De casa, Dinei não só viu o sonho de devolver o Vitóriaà Série A em 2021 desmoronar, como também o clube escrever mais um capítulo terrível de sua história, com o rebaixamento para a Série C. Era o fim do sonho de "pendurar as chuteiras" com o time na Primeira Divisão, como traçou em sua coletiva de apresentação. Ou não.

1 de 2 "Não podia parar e encerrar minha carreira assim", diz atacante — Foto: Reprodução

"Não podia parar e encerrar minha carreira assim", diz atacante — Foto: Reprodução

Dinei é uma das peças do processo de reconstrução do Vitória. O atacante é o único remanescente da temporada 2021 que tinha contrato encerrado e renovou o vínculo para 2022. É a aposta de liderança e experiência do clube para a disputa da Série C. Para ele, também oportunidade de encerrar uma trajetória como jogador fazendo jus a sua história.

– Foi um ano difícil, principalmente para mim, para o clube e para o torcedor. Não era o que eu pretendia. Eu tinha um pensamento e, infelizmente, eu tive essa lesão muito grave. Muito ruim ficar de fora, assistindo e não poder ajudar o pessoal. Mas sei que Deus tem um propósito na minha vida e eu não podia parar e encerrar minha carreira assim, lesionado.

E o retorno está próximo. Dinei está em Araraquara, cidade natal da esposa, e em reta final de recuperação da lesão. Ele espera ainda em janeiro iniciar o trabalho de transição para o campo.

– O futebol me deu tudo na vida, então sou um cara que cuido fora de campo. Isso facilita um pouco, mas força de vontade, determinação, tem que ter. Nessas horas é muito difícil, quando tem uma lesão grave, mas o pessoal que está de fora te ajuda… família, os amigos. E isso fortalece mais ainda.

O Vitóriaé o time que Dinei mais jogou (158 partidas) e marcou gols (53) na carreira. Pelo Rubro-Negro, o centroavante tem dois títulos do Campeonato Baiano e integrou o time que foi 5º lugar na Série A de 2013, melhor colocação da equipe na história dos pontos corridos. Com o mesmo frio na barriga e vontade de anos atrás, o atacante segue com o sonho de devolver o clube à Primeira Divisão.

– Que, no ano que vem, eu possa jogar bem, sem lesões e o Vitória possa ter acesso. Aí, depois, eu não sei. Acho que eles vão querer renovar de novo para a Série B. Mas vamos ver se o corpo vai aguentar e a gente ter aquele frio na barriga antes dos jogos. Acho que se tiver motivação ainda para jogar, vou continuar. e.

Em entrevista ao ge, Dinei comentou a dificuldade do período afastado e detalhou o processo de recuperação de lesão. O atacante também falou sobre a renovação e projetou a temporada 2022, com a montagem do elenco rubro-negro, escolha do novo técnico e disputa da Série C.

ge: como está o processo de recuperação de lesão? Espera voltar quando?
Dinei:
Está bem. Vai fazer quatro meses e meio. Eu estou aqui em Araraquara, em São Paulo, porque minha esposa é daqui. Aí tem um pessoal na academia, né? Fisiologista que trabalha com os atletas que ficam de férias. Aí a gente faz o trabalho lá e fazendo meu reforço já para, na pré-temporada, já estar junto do pessoal. É, eu acho que a transição que eles falam já dá para fazer em janeiro. Em fevereiro eu completo seis meses, já é o tempo que dá para trabalhar com bola e essas coisas. Acho que vai gradativamente, né?

– Foi um ano difícil, principalmente para mim, para o clube e para o torcedor. Não era o que eu pretendia. Eu tinha um pensamento e, infelizmente, eu tive essa lesão muito grave. Muito ruim ficar de fora, assistindo e não poder ajudar o pessoal. Mas sei que Deus tem um propósito na minha vida, e eu não podia parar e encerrar minha carreira assim, lesionado. Feliz por renovar o contrato. Agradecer, até, a diretoria do Vitória que fez um esforço. Estou me esforçando bastante nessa recuperação para eu voltar 100% e ajudar o Vitória a subir para a Série B.

Você sofreu uma grave lesão quando tinha 37 anos. Pensou em parar de jogar naquele momento?
– Na hora dá um baque assim. Na hora da lesão… eu vi que foi a mesma que eu tive na perna direita. O mesmo movimento, sozinho… fico meio assim, já com 37 anos. Mas, depois, o pessoal da fisioterapia ficou “ah, vai parar o que? Que nada. Depois você faz a cirurgia”. Quando a recuperação está boa, dá uma animada. A família também motiva e isso que fortalece. E, como eu falei, não podia encerrar a carreira lesionado. O Vitória, infelizmente, caiu para a Série C. Então o meu pensamento era de voltar com mais força ainda, para que eu possa ajudar, junto com os companheiros, o Vitória sair dessa fase que está há quatro anos.

2 de 2 Dinei acredita que, em janeiro, começa trabalho de transição — Foto: Reprodução

Dinei acredita que, em janeiro, começa trabalho de transição — Foto: Reprodução

Você chegou ao Vitória com objetivo de fazer o time retornar para a Primeira Divisão, mas se machucou e viu tudo desmoronar. Como foi acompanhar o rebaixamento sem poder jogar?
– É, eu acho que era o meu objetivo. Da série B, subir para a Série A, mas deu tudo errado, né (risos). Que, no ano que vem, eu possa jogar bem, sem lesões e o Vitória possa ter acesso. Aí, depois, eu não sei. Acho que eles vão querer renovar de novo para a Série B. Mas vamos ver se o corpo vai aguentar e a gente ter aquele frio na barriga antes dos jogos. Acho que se tiver motivação ainda para jogar, vou continuar.

– (Angustiante) Demais. Não queria nem ir no estádio ver os jogos. Pela TV acho que dá uma ansiedade menor. Minha esposa até falava: “Não, tem que ir lá, motivar o pessoal”. Acabava indo, mas é ruim ficar fora, não poder fazer nada, mas era só incentivar a molecada mesmo. Por pouco a gente não conseguiu ficar na Série B, mas Deus tem um propósito para cada um de nós.

Depois de tantos como jogador, o que te motiva a seguir jogando?
– O futebol me deu tudo na vida, então sou um cara que cuido fora de campo. Isso facilita um pouco, mas força de vontade, determinação, tem que ter. Nessas horas é muito difícil, quando tem uma lesão grave, mas o pessoal que está de fora te ajuda… família, os amigos. E isso fortalece mais ainda.

Você foi o único jogador que o Vitória buscar renovar após a Série B. Como foi esse processo?
– Foi tranquilo. Até porque eu pretendia ficar, então só dependia da diretoria. O Fábio Mota ficava me enchendo: “a gente tem que renovar com você” (risos). A gente tinha até o dia 17 de dezembro, o prazo. Eu estava nas férias e ele me ligou “você tem que vir aqui para assinar, porque não vai dar tempo”. Foi tranquila a renovação, fiquei feliz por ter confiado no meu trabalho ainda e, como falei, motivado. O torcedor gostou, a maioria também. Fico feliz e motivado para que em 2022 seja só de alegria para o torcedor, que merece, o clube merece e vamos fazer de tudo para que o ano seja só de positividade.

O Vitória tem se movimentado bastante no mercado para reformular o elenco. O que dá para dizer desse time que está sendo montado?
– Legal, não é? Acho que o pessoal da diretoria está fazendo esforço. Tem esse imbróglio de não poder contratar, acho que isso dificulta qualquer time. Mas estão fazendo esforço para contratar a maioria dos jogadores que falta. Vários não renovaram. Acho que na Série C tem que ter um bom elenco. É uma competição difícil, disputei pela Jacuipense. Com certeza estão fazendo um bom papel e vão montar um time forte.

O Vitória, porém, ainda não definiu o novo treinador. Já te passaram alguma coisa sobre isso? Bate a curiosidade para saber quem será o próximo técnico?
– Não, não (passaram nada). Só estou vendo pelas redes sociais o pessoal comentando. Só via as contratações que o site do Vitória posta. De treinador não passaram nada ainda. Mas o treinador que vier vai ser de qualidade, vai ser um treinador bom. O pessoal está vendo aí, que possa nos ajudar a conseguir esse acesso.

Você tem experiência de já ter jogador a Série C pelo Jacuipense. O que traz de aprendizado?
– Na Jacuipense foi boa (a experiência). Um clube que tinha acabado de subir da Série D para a Série C, a gente conseguiu a permanência. É uma competição acirrada. Você pega, infelizmente, campos que não são iguais à Série B, Série A. É uma competição disputada, que nem a Série B.

– Acho que o Vitória está no caminho certo, contratando jogadores que têm experiência de Série C, Série B. Acho que vai fazer um grupo competitivo. Um grupo competitivo que dá certo.

Com a reformulação do elenco, o Vitória também deve dar ainda mais oportunidade a jovens jogadores em 2022. Como vê essa garotada que está surgindo e que acabou de ser campeã da Copa do Nordeste Sub-20?
– É verdade, o Vitória está fazendo um grupo mesclado, jogadores experientes com jogadores jovens. Isso é importante. A base do Vitória foi sempre forte, jogadores que sempre se destacaram. Foi campeão da Copa do Nordeste, parabenizar. O treinador Ricardinho até postou uma foto com o pai dele, é muito gratificante, emocionante. O Vitória tem uma base forte, que a molecada possa saber o que é o Vitória, a cada jogo se dedicar e ajudar os mais velhos também. Que eles possam correr para ajudar a gente (risos). Acho que o Vitória está no caminho certo, montando um time competitivo, que ano que vem seja só de alegria.

Quais metas traçou para 2022 para você e também para o Vitória?
– Minha meta pessoal é jogar o ano todo, sem lesões. Graças a Deus na Jacuipense tive a oportunidade de jogar o ano todo, Série C, Campeonato Baiano, o ano todo sem nenhuma lesão. Que isso possa acontecer em 2022. O principal objetivo é o acesso, que a gente possa dar o máximo de cada um para que o Vitória possa conseguir o acesso para a Série B e consequentemente a Série A. O Vitória merece, é um clube grande, que possa estar em uma Série A rapidamente.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/com-contrato-renovado-dinei-projeta-futuro-no-vitoria-nao-podia-encerrar-carreira-lesionado.ghtml


contrato renovado Dinei projeta


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