"Não tem motivação": ex-técnico do Palmeiras revela mudança que fez Endrick explodir na base

"Não motivação" ex-técnico Palmeiras

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Wesley Carvalho relembra ‘perda’ de Danilo para Luxa

Livre no mercado após deixar o Athletico, o técnico Wesley Carvalho repassou os últimos anos de carreira em entrevista exclusiva ao ge.

Multicampeão na base do Palmeiras, o profissional destacou o trabalho de base do Verdão, falou sobre o processo de desenvolvimento de Endrick nas categorias inferiores e contou sobre o dia em que Vanderlei Luxemburgo ficou encantado com o volante Danilo, hoje no Nottingham Forest.

Wesley deixou o sub-20 do Verdão em agosto de 2021 com as conquistas do Brasileiro da categoria em 2018 e da Copa do Brasil de 2019. O profissional acompanhou os primeiros passos de Endrick e explicou como o clube passou a elevar o nível de exigência para tirá-lo da zona de conforto.

— Fomos assistir a um jogo, e o João Paulo Sampaio (coordenador da base) ficou irritado porque o Endrick estava andando em campo. Eu falei: "Calma, você já vai entender o motivo". Na primeira bola que pegou, ele deixou todo mundo para trás e decidiu o jogo.

— O Endrick tinha que sair da zona de conforto. Eu falei para João: "Tem de colocá-lo para jogar com meninos que tenham a mesma força, para que possa aprimorar outras coisas. Ele não tem motivação, sabe que vai resolver a qualquer momento". Pegamos e botamos no infantil. Depois, subimos para o juvenil. Chegou um dia, o João Paulo chegou e falou: "Wesley, o Endrick está sobrando no juvenil com 14 anos, está dando pena dos caras. Vamos colocá-lo no júnior". Trouxemos para o sub-20. Em um clássico, com 15 anos, ele entrou no final e quase decidiu o jogo em duas jogadas – contou.

Wesley Carvalho comandou o sub-20 do Palmeiras entre 2017 e 2021 — Foto: Fabio Menotti / Ag. Palmeiras

No sub-20, Wesley comandou o trio Danilo, Gabriel Menino e Patrick de Paula, destaques da base e promovido ao profissional pelo técnico Vanderlei Luxemburgo. Em um coletivo contra o time principal, Danilo se destacou, encantou Vanderlei e passou a treinar na equipe de cima.

— Fomos fazer um jogo-treino e meu capitão era o Danilo. O Luxemburgo me chamou e perguntou: "Quem é esse?". Eu expliquei um pouco da origem. Era ponta, trouxemos para o meio e depois volante. Passou uma semana, outro coletivo, veio o Maurício Copertino e perguntou: "Wesley, podemos trocar o Danilo para o time principal?". E eu, claro, liberei. Ele arrebentou… Na hora pensei: "Perdi". Acabou o treino, vem o Vanderlei e fala: "Já sabe, né? A partir de amanhã, ele fica com a gente" – relembrou.

Crias da Academia, Danilo e Gabriel Menino chegaram ao profissional após suceso na base — Foto: Cesar Greco / Palmerias

Na avaliação do profissional, o trabalho de formação do Palmeiras é referência por diversos motivos. Ele também elogiou João Paulo Sampaio, atual coordenador do departamento.

— Sem dúvida (é referência). Eu conheço o João (Sampaio) desde a base do Vitória. Ele não vai te deixar entrar na zona de conforto. O Palmeiras aposta em todos os mecanismos possíveis dentro de um contexto de formação. Oferecer, por exemplo, condições que não temos mais. Eles inauguraram um campo de barro no CT, um terrão, para estimular o improviso, por exemplo. Se o jogador da rua não existe mais, vamos gerar isso. Tirava um dia da semana e os meninos iam para a favela. Levavam bola, água e o treinador acompanhando.

— Pelada de rua, par ou ímpar, eles montam os times, eles trocam. Os garotos adoravam, evoluíam e você ainda observava outros meninos da região. Viagens, competições fora do país, culturas diferentes, sempre gerando dificuldade e tirando os meninos da zona de conforto. Não tem como não reconhecer. O Palmeiras é exemplo e fico feliz de ter feito parte disso – completou.

Mensagem no CT da base do Palmeiras — Foto: Eduardo Rodrigues

Wesley deixou o sub-20 do Palmeiras em agosto de 2021 em comum acordo. Ele tinha negociações avançadas com o Santos, mas acabou acertando com o Athletico para treinar o time de aspirantes. No Furacão, assumiu o comando do profissional no meio de 2023 após a saída de Paulo Turra e comandou a equipe em 33 jogos.

Em 2024, com a contratação de Juan Carlos Osorio, passou a atuar como auxiliar fixo, mas optou por deixar o clube em março deste ano para seguir carreira de treinador no profissional.

Wesley Carvalho concede entrevista ao ge — Foto: Heitor Machado

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Fonte: https://ge.globo.com/futebol/times/palmeiras/noticia/2024/05/22/nao-tem-motivacao-ex-tecnico-do-palmeiras-revela-mudanca-que-fez-endrick-explodir-na-base.ghtml


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Diretor do Vitória cita minutos dos reforços e defende montagem do elenco: "Não sou eu que escalo"

Diretor Vitória minutos reforços

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O Vitória contratou 24 reforços em 2024, mas apenas três deles estão no top dez de atletas com mais minutos na temporada: o volante Willian Oliveira, o atacante Alerrandro e o lateral-esquerdo PK. O aproveitamento abaixo da expectativa dessas peças foi um dos temas da entrevista de apresentação do técnico Thiago Carpini. A pergunta foi direcionada ao diretor de futebol Ítalo Rodrigues, principal responsável pela montagem do elenco rubro-negro, que se defendeu.

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O dirigente respondeu que o assunto não pode ser colocado na conta da diretoria de futebol porque um jogador só ganha minutos se for escalado em campo e indicou essa responsabilidade ao técnico Léo Condé, demitido na última terça-feira, após os resultados ruins do Vitória na Série A.

Ao mesmo tempo, Ítalo Rodrigues salientou que a base da equipe que foi campeã da Série B, no ano passado, teve rendimento melhor nesses primeiros meses de 2024 que os reforços contratados.

Não tem como fugir e não ser direto, opção do treinador, não sou eu que escalo o time. Agora, dentro do resultado que vinha tendo, a base do ano passado foi mantida, e o rendimento da base foi muito mais efetivo. É nítido”.
— Ítalo Rodrigues

Ítalo Rodrigues se pronuncia sobre aqueda de rendimento e esclarece situação do elenco — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Com a contratação de Carpini, o diretor de futebol espera que os reforços tenham mais espaço em campo e possam render o esperado. Rodrigues salientou, inclusive, que confia no planejamento realizado ao longo da temporada.

– Agora, como vai ser feita transição… se vou precisar pensar em algum atleta que pode me ajudar dentro de campo e extrair o que tem de melhor dentro dos onze, já não é função minha. Quem veio esse ano passou a jogar muito menos, isso fez diferença. Até encerrar o ciclo, e a partir de agora tem todo mundo no mesmo par de igualdade na visão do novo treinador.

Todas as contratações do Vitória em 2024:

  • Goleiros: Alexandre Fintelman, Muriel e Maycon Cleiton (já deixou o clube);
  • Laterais: PK, Lucas Esteves, Raul Cáceres e Willean Lepo;
  • Zagueiros: Zapata, Reynaldo e Bruno Uvini;
  • Volantes: Willian Oliveira, Caio Vinícius, Luan Santos, Léo Naldi;
  • Meias: Luan (já deixou o clube), Daniel Jr., Jean Mota e Pablo;
  • Atacantes: Erick Castillo, Caio Dantas (já deixou o clube), Everaldo, Alerrandro, Luiz Adriano e Janderson.

Thiago Carpini durante apresentação ao Vitória — Foto: Rafael Carmo / ge

Outra pauta abordada durante a entrevista coletiva foi a montagem do elenco com foco na imposição física. Ítalo Rodrigues, no entanto, garante que os atletas contratados também possuem bom perfil técnico, para "jogar bola", e acredita que o trabalho de Carpini pode trazer um direcionamento mais ofensivo à equipe.

– Quando a gente começou o planejamento, ainda lá em setembro, esperando concluir o acesso, a gente pensava em um time que gostasse de marcar, mas que tivesse condição de jogar com a bola. A Série A pede isso. Então desde o início, a gente não montou um time só de força, só para marcar, temos um time com condições de jogar. Isso foi determinante inclusive para fechar com o Thiago. Ele conhecia nosso time inteiro e concluiu que é capaz de fazer esse time jogar. A gente planejou isso desde lá de trás. A gente tenta controlar tudo, e isso passa pela estrutura.

Em cinco jogos disputados até agora no Brasileirão, o Vitória perdeu quatro partidas, tem apenas um ponto ganho e está em 18º lugar, dentro na zona de rebaixamento.

"Que critique a mim"

Um dos pontos criticados por Ítalo Rodrigues nesta campanha é o baixo número de chutes a gol do Vitória ao longo do Brasileirão. Os números, no entanto, mostram que o Leão finalizou corretamente 24 vezes e está no 12º lugar neste ranking, de acordo com o site FootStats.

– Tudo um pouco, apontar uma coisa só é um contexto. Mas se a gente olhar para os últimos jogos não se teve chances criadas, então a gente não pode culpar só o ataque. Passa pela confiança e desde por quem está construindo lá atrás, para a bola chegar no ataque. Assim como a gente passou a levar mais gols, isso não é criticado. Como posso falar que a defesa começa lá na frente. Isso vai depender muito, se olhar individualmente, vai ver a deficiência individual do jogador. Mas se olhar coletivamente, apontaria várias. Nos últimos jogos, quantas bolas o Vitória finalizou? É um contexto, não é o ataque, não é só o meio e nem só a defesa – destacou Ítalo Rodrigues.

Para finalizar, o diretor de futebol se colocou como principal culpado pelas contratações do Rubro-Negro e garantiu que tem responsabilidade para não contratar um atleta que não traga bom desempenho em campo.

"Se tiver que criticar o futebol, que critique a mim. Eu sou o responsável pelo futebol".

– A gente aceita todas as críticas, nem sempre vamos ganhar, nem sempre vamos acertar. Eu acredito em tudo que a gente faz. Assim como a gente fez uma janela que todo mundo elogiou em janeiro, agora todo mundo critica. Opiniões. A gente está preocupado com o Vitória. O objetivo não é proteger um ou outro. Não é contratar como resposta para torcida. O que a gente fala aqui é sobre responsabilidade – salientou Ítalo Rodrigues, antes de detalhar que suas decisões são tomadas a partir de diálogo com outros funcionários do clube, inclusive o ex-técnico Léo Condé.

Osvaldo caiu de produção durante o Brasileirão — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Ítalo Rodrigues acrescentou que não dá para apontar culpados. Além disso, o dirigente explicou que muitas pessoas do futebol rubro-negro participam das decisões em relação a contratações.

– O responsável das contratações sou eu, mas todo mundo é ouvido no processo. A decisão final é minha porque precisa ter alguém para decidir. Mas se a pergunta é direta, se Léo participava do processo, obviamente que participava do processo. Tem os atletas que indiquei, outros que indicou, isso é normal – complementou o dirigente.

"Não precisa ficar tentando crucificar um lado ou outro. A gente ressalta o quanto a gente respeita e é grato ao Léo e à comissão dele", disse Ítalo Rodrigues.

Agora sob comando de Thiago Carpini, o Vitória se prepara para enfrentar o Botafogo na próxima quarta-feira, às 19h (de Brasília), no Barradão, pelo jogo de volta da terceira fase da Copa do Brasil.

Como perdeu na ida, no Rio de Janeiro, por 1 a 0, o Rubro-Negro tem que vencer por dois gols de vantagem para garantir a classificação, ou por placar simples para tentar as penalidades.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2024/05/17/diretor-do-vitoria-cita-minutagem-dos-reforcos-e-defende-montagem-do-elenco-nao-sou-eu-que-escalo.ghtml


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Carpini se diz acostumado à pressão e traça objetivo no Vitória: "Não gosto de vender sonhos"

Carpini acostumado pressão traça

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Novo treinador do Vitória, Thiago Carpini chegou em Salvador e mostrou que não tem tempo a perder. Ele desembarcou na capital baiana por volta das 11h10 desta quinta-feira e, durante a tarde, já foi apresentado oficialmente no Rubro-Negro para o que considera um dos principais desafios da carreira. Nos minutos seguintes já foi a campo para comandar o treino do Leão.

Segue o BAba avalia demissão de Condé e projeta futuro de Carpini no Vitória

Não gosto de vender sonho, gosto de trabalhar com a realidade. Precisamos trabalhar com a nossa permanência e depois sonhar com coisas maiores, o trabalho e empenho para isso não vão faltar”.
— Thiago Carpini, novo técnico do Vitória

Uma campanha de recuperação, nós temos total consciência disso. O sonho do torcedor é o mesmo que o nosso, de dar uma resposta, de vencer e classificar para uma Sul-Americana ou Libertadores. […] Não tem mais comissão da casa ou quem chegou, é o Vitória – disse Carpini.

– Um fator que vai fazer total diferença é o nosso torcedor, acreditar novamente é o caminho. A cada experiência a gente traz o amadurecimento, esse período no São Paulo amadureci em vários aspectos. Errei muito e acertei um pouco, saio melhor do que quando tive a oportunidade de chegar no São Paulo. Me vejo cada vez mais preparado, um profissional e ser humano melhor para estar aqui no Vitória. Contribuir nesse início delicado de brasileiro – complementou.

Thiago Carpini durante apresentação no Barradão — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Carpini é um treinador jovem para os padrões brasileiros. Aos 39 anos, ele é muitas vezes questionado pela pouca experiência no futebol, principalmente quando se trata de times da Série A. E esse assunto voltou à tona durante sua apresentação no Vitória.

Com trabalhos em clubes do interior paulista como Guarani, Oeste, Inter de Limeira, Santo André, Ferroviária e Água Santa, time em que foi vice-campeão paulista em 2023, Carpini ainda coleciona acesso para a Série A com o Juventude e passagem de altos e baixos pelo São Paulo, seu último clube antes de desembarcar em Salvador.

– No Juventude teve, sim, pressão pelo acesso. Em todos os lugares tem. Futebol é feito de pressão. Cada clube tem uma pressão de um tamanho. Eu vivo futebol nessa nova função há cinco anos, mas minha vida está no futebol. Estou acostumado com isso. A gente torce para que esses momentos não aconteçam, mas é difícil. Nos momentos das críticas a gente tem que respeitar, assimilar erros. A cobrança acontece em todos os lugares. Eu assumi o Guarani em uma situação muito delicada em meu primeiro trabalho e consegui uma continuidade de carreira até chegar aqui. A gente sabe que vai ter dificuldade, mas com unidade a gente joga essas vaias mais para frente.

Aproveitar pausa

Se o tempo era motivo de preocupação para Carpini, agora é um aliado. A demissão de Léo Condé na última terça-feira deixou uma lacuna no comando técnico do Leão às vésperas de um jogo decisivo em meio à crise no Campeonato Brasileiro.

O confronto direto entre Vitória e Atlético-GO, inclusive, estava marcado para este sábado, mas a decisão da CBF a favor da paralisação da competição devido às tragédias no Rio Grande do Sul abrem uma janela maior para Carpini implantar suas ideias em busca da recuperação.

– A gente precisa primeiro conhecer um pouco mais as características individuais e de que maneira pode tirar o melhor de cada atleta, entender muitas coisas que vinham sendo feitas. A oportunidade que tive de enfrentar o Vitória na Série B, sempre vi uma equipe competitiva, de muitos duelos, transição. Me agrada. Dentro disso, algumas ideias que a gente vai propor para potencializar um pouco mais o nosso jogo, é muito cedo falar o que penso, preciso vivenciar o clube. Esse momento é importante para nós, de treino, tirando as circunstâncias sociais de tudo que aconteceu. Não gostaríamos de estar vivendo isso por tudo que aconteceu, mas vai ser um tempo precioso para conhecer um pouco mais o que temos no Vitória – explicou Carpini.

Em todos os lugares você precisa ter intensidade e competitividade. Eu não vejo um futebol sem isso. A intensidade não está atrelada a ser agressivo, mas a ter trocas, movimentações, ser efetivo e vertical dentro do jogo. É dentro disso que eu penso. Agora é passar para eles isso. Algumas coisas eu preciso me adaptar ao que eu tenho. E outras coisas os atletas precisam se adaptar ao que eu penso – pontuou o novo técnico rubro-negro.

Thiago Carpini durante apresentação ao Vitória — Foto: Rafael Carmo / ge

Mas como um bom estudioso do futebol, Thiago Carpini otimizou ainda mais o tempo. Antes mesmo de chegar a Salvador ele já tinha estudado o elenco do Vitória e mapeado os possíveis ajustes para a sequência da temporada.

"Trabalhei com Caio Vinícius e Luan. O resto do elenco conheço bem de enfrentar todos eles".

– Está dentro do desafio que eu falei, recuperar. São jogadores que têm capacidade, conheço bem o elenco. Jogadores que aqui mesmo já deram resposta positiva ao Vitória, espera-se muito desses atletas. Entender da melhor maneira para potencializar e fazer com que eles retomem o bom futebol. Em alguns momentos, tenho que me adaptar ao que nós temos aqui e em outros momentos eles vão ter que se adaptar ao que a gente pensa. Esse seria o casamento perfeito e um de nossos desafios.

Devido à paralisação do Brasileirão, a estreia de Carpini ficou para a próxima semana, em duelo que também será fundamental para o Rubro-Negro. Às 19h de quarta-feira (horário de Brasília), o Vitória recebe o Botafogo, no Barradão, pelo jogo de volta da 3ª fase da Copa do Brasil.

Após perder o primeiro confronto por 1 a 0, no Rio de Janeiro, a equipe tem a missão de vencer por mais de um gol de diferença para garantir vaga nas oitavas. Em caso de vitória por um gol de diferença, a decisão fica para os pênaltis.

– Aproveitar o máximo esses dias, estudar o nosso adversário, assisti ao primeiro jogo. Nem imaginava que estaria aqui hoje, conversando, mas vi o jogo no Engenhão, a gente conhece um pouco o Botafogo. Sei muito do Vitória, conheço o elenco. Estudar ao máximo o adversário, pensar na melhor estratégia, o que nós temos de melhor para entrar em campo na quarta-feira. Aproveitar para despertar esse estímulo da coragem, confiança, de entrar aqui com o Barradão lotado e defender as cores rubro-negras.

Leia outros trechos da apresentação de Carpini:

Avaliação do elenco
– Trabalhei com Caio Vinícius e Luan. O resto do elenco conheço bem de enfrentar todos eles. O desafio de qualquer troca de comando é tentar resgatar alguns atletas que tiveram dificuldades. Temos que conhecer o que temos aqui antes de falar de reforços. Todos os elencos têm limitações, nós também temos. Mas nós confiamos no que nós temos. Isso pesou muito para aceitar esse desafio. Eu confio muito nesses atletas e nesse projeto.

Rotação do elenco e plano de jogo
Acho que isso vai muito daquilo que vamos viver na temporada. Temos um jogo decisivo na quarta-feira, que pode continuar nos dando duas competições. Talvez dentro disso a gente rode mais o elenco. Eu costumo oportunizar a todos, uma disputa interna eleva o nível do nosso elenco e isso reflete nosso trabalho. A gente não procura mudar muito as características. A continuidade é importante, mas não ficamos presos nos onze jogadores que vão começar na quarta-feira. Muda os jogos dentro de casa, fora de casa. Claro que alguns vão receber mais minutos, cabe a nós ser o mais justo e coerente possível.

Trabalho no São Paulo e diferença de contextos
– Eu acho que tentar resgatar a confiança, a autoestima, relembrar um pouco da capacidade desses atletas, o que trouxeram eles até o Vitória, o que fizeram pelo Vitória, os que permaneceram, os que chegaram. O que fizeram para ter oportunidade, assim como eu, de hoje defender uma equipe desse tamanho. Toda mudança gera essa expectativa, encorajá-los, estimulá-los no dia a dia. Jamais vou cobrar algo que não faça no dia a dia. A gente vai ao longo da semana conquistando o atleta para atingir o ápice da confiança para fazer aquilo que espera.

– Diferentemente do último trabalho, a gente assumiu mediante saída de técnico que foi para a Seleção Brasileira, vindo de títulos, mas é um cenário parecido com o do Juventude. Muito parecido o contexto, a dificuldade vai ser grande. O caminho de ambiente, emocional é parecido, contexto próximo. Dentro disso é o período que a gente vai se conhecer e o que tem no Vitória é o que prezo muito, ambiente, respeito, verdade, a gente fala aquilo que a gente pensa, todos têm o direito de opinar dentro de uma hierarquia, que tem que ser respeitada. Tenho pessoas acima de mim e tenho o grupo que tem que respeitar aquilo que a gente propõe. Não precisa aceitar tudo, mas precisa entender e respeitar, ocupar seu espaço de maneira natural, dia a dia, dessa maneira a gente preserva respeito, ambiente quem ganha com isso é o clube, é o torcedor que espera essa virada de chave para que os resultados positivos voltem a acontecer e a gente saia dessa situação no Brasileiro.

Garantias da diretoria e de bom trabalho
– A garantia do meu trabalho, posso falar por mim, é de fazer meu melhor, me dedicar e respeitar o torcedor e o trabalho que aqui está sendo feito. A gente quer agregar, sabe que todos são importantes. E a garantia que o treinador tem de toda e qualquer diretoria é a de trazer os resultados. O médio e longo prazo é importante, mas preciso me apegar àquilo que eu preciso entregar para o Vitória agora. Eu procuro gastar mais energia e mais tempo pensando nisso. A garantia no futebol é complicado. Não adianta eu falar o que eu penso porque isso não muda da noite para o dia. São coisas que precisam acontecer dos dois lados. É uma troca. Espero que aqui a gente possa ter um final feliz. Venho para aprender e pela oportunidade de fazer uma história bonita.

Estilo de jogo e características
– Justamente não começar do zero é o importante. Um grupo que já vem com uma mentalidade vitoriosa, um título inédito, um acesso e mais um título em 2024. Terão alguns comportamentos dentro daquilo do que eu acredito de amplitude e profundidade, um jogo que é a característica do Vitória. Um jogo mais vertical e mais ofensivo, principalmente de duelos na parte final do jogo. E dentro disso a gente colocar algumas ideias. Potencializar as coisas que vinham acontecendo e coisas que a gente tem de diferente. Propor no trabalho do dia a dia e a aceitação dos atletas será fundamental, uma coisa é propor e outra coisa é executar. Não é da noite para o dia, requer tempo e nem sempre temos esse tempo. O tempo está atrelado ao resultado para que a gente tenha mais paciência. Penso diferente, mas é o futebol. Quando você pega um trabalho deixado por uma boa comissão, como foi a do Léo, as coisas tendem a acontecer mais positiva.

Bagagem e amadurecimento
– Acho que algumas coisas são óbvias, mas valem ser lembradas. Quando você vive um contexto ruim, começa a ser bombardeado por notícias ruins e toma aquilo como verdade. Então, às vezes um alerta de quem vem de fora ajuda a reconquistar a alegria de jogar futebol, a confiança. Vamos passo a passo. Temos uma decisão na quarta-feira muito importante. É um recomeço, eu estaria mais preocupado se faltassem cinco jogos. Mas ainda temos mais 33. Vamos resgatar a confiança desses atletas e estimular para que eles façam o que são preparados diariamente.

Relação com a divisão de base
– Gosto muito de participar da base, foi um tema conversado com o presidente. Essa parceria com o Itabuna na Série D é muito importante. O ambiente do Vitória está todo aqui, a base trabalha próximo. Vamos observar o que está acontecendo, oportunizar. O Vitória revelou muitos jogadores para o cenário mundial. Quem está aqui precisa mostrar que merece essa chance também. E a gente tem que estar atento para dar essas oportunidades. Não tenho nenhum problema em colocar jogadores jovens. Acho isso gratificante. Se encontrar aqui atletas com qualidade vou oportunizar sim.

Gestão de grupo e a questão da idade
– Foi um dos pontos que me amadureceu muito no meu último trabalho. De um grupo de 30, 35 atletas nesse perfil tínhamos uns 40 atletas lá. Independentemente do que viveram, da idade ou qualquer outra coisa, existe uma hierarquia, quem toma as decisões. Não estou aqui para agradar ninguém, estou aqui para a gente se ajudar e ajudar principalmente o Vitória. Trato o mais jovem e o mais velho, o Zapata, o Osvaldo, da mesma maneira, com respeito. Da mesma maneira que a gente dá a gente quer. Preciso que eles entendam aquilo que a gente pensa dentro dos comportamentos, das ideias, a gente começa com onze, é isso que nós precisamos que seja feito, se não for feito outro vai fazer. Você volta para o final da fila e respeita quem vai fazer. Quando você fala a verdade, olha no olho, a chance de errar é bem menor. Minha gestão é bem tranquila por isso, me coloco no lugar dos atletas. Já estive nesse lado. A gente sabe o quão difícil é ali dentro, mas dentro de um contexto que precisa performar e dar resultado, não tem como fugir disso.

Bastidores da negociação
– Negociação bem rápida. quando as duas partes manifestam interesse caminha mais rápido. Não estava no meu planos agora, um novo projeto. Desde a saída do último trabalho, eu e minha comissão tivemos alguns convites, mas tenho a ideia de que a cada fim de ciclo, precisa ser feito algumas reflexões de erros e acertos, para ser melhor no próximo passo. Nem no Brasil eu estava, procurando algumas outras coisas e aproveitando o tempo raro com a família. Quando surgiu o contato do Vitória, não estava acompanhando muito a questão da saída do Léo. Foi uma situação rápida, o Vitória precisava de um outro profissional para dirigir até então o jogo de sábado, até a rodada ser adiada. Foi tudo muito rápido, a gente sabe o tamanho do Vitória e o trabalho de reconstrução nesses últimos anos. Já estive aqui em algumas oportunidades, jogando contra o Vitória no Barradão, e eu sei a força que tem. A situação hoje a gente sabe que passa a ser um campeonato de recuperação, mas o Vitória tem o que poucos clubes tem que é o fator casa. O torcedor e a nação são fatores que contribuem para a ajuda nessa retomada. Fico muito feliz e lisonjeado com a oportunidade.

Seis treinos até a estreia. O que fazer?
– Olha, vou ter cinco, seis treinos. Seis contando com o da terça, quase nada, mas um dia a mais que a gente vai estar junto. Aproveitar ao máximo para tomar as melhores decisões. Muitas coisas boas aconteceram, não são mudança drásticas. Mesmo porque as coisas têm que ser gradativas, requer um pouco de tempo, mas com certeza alguns comportamentos, ideias, a gente vai propor, treinar para que aconteça, e dentro disso está tudo em aberto. Não tem como garantir que vai ser base do mesmo time ou vamos trocar parte da equipe, vai depender do que vamos vivenciar nesse período. É o dia a dia que vai escalando. Os que têm menos oportunidades daqui a pouco vão ter mais oportunidades, os que têm mais têm que continuar trabalhando para se sustentar e elevar o nível de competitividade interna para a gente escolher as melhores alternativas para cada jogo e a melhor para a nossa estreia de quarta-feira.

Clássico
– Vamos viver jogo a jogo. Os clássicos são sempre diferentes e marcantes, marcam história e envolvem todo um contexto diferente. Pode ser uma retomada para um time e o momento ruim de outro, define muita coisa. Ainda está um pouco distante (clássico Ba-Vi). Minha preocupação maior agora é trabalhar bem para chegar bem nesse momento. Pontuar e estar em uma situação melhor na tabela. Avançar na Copa do Brasil, vamos trabalhar muito para que isso aconteça para chegar nesse clássico em um bom momento. Até lá tem muita coisa para acontecer.

Não continuidade no São Paulo e familiaridade com a Bahia
– Futebol é feito de ciclos, às vezes muito curto, não consegue ter sequência, acho ruim para o clube, trabalho, mas procuro não lamentar e tirar proveito das coisas boas. Dessa mesma maneira estou encerrando um ciclo vitorioso, de um trabalho que se encerrou do Léo [Condé], e daqui a pouco vai ser comigo também, espero que seja muito mais para frente, depois de muitas vitórias, conquistas, de história bonita que a gente possa escrever juntos. Morei em Salvador muito tempo atrás, povo acolhedor, cidade maravilhosa, fiz muitas amizades. Minha passagem não foi muito boa, mas espero que seja no Vitória e a gente seja muito feliz juntos.

Período fora do Brasil
– Foi muito importante. Acho que cada final de ciclo, seja um ciclo vitorioso assim como foi no Juventude e Água Santa, ou ciclos que não deram certo, ciclos que começaram bem e não terminaram tão bem quanto o último. Tudo tem coisas a serem refletidas. Para mim é melhor, como profissional e ser humano, avaliar o que aconteceu e nosso trabalho enquanto comissão. Pontuar tudo o que eu penso é desnecessário, são opiniões e o futebol é bom por isso. A gente ouve e acredita em muita coisa, se respeita e segue. Não tem uma linha do que é certo ou errado. Foi importante para nós mesmos como profissionais, evoluirmos mentalmente e fazer uma retrospectiva de tudo que aconteceu.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2024/05/16/carpini-se-diz-acostumado-a-pressao-e-traca-objetivo-no-vitoria-nao-gosto-de-vender-sonhos.ghtml


Carpini acostumado pressão traça


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Após "furar fila" e ganhar espaço, Uvini analisa má fase do Vitória e avisa: "Não vim para me esconder"

Após "furar fila" ganhar

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Bruno Uvini foi o último dos zagueiros contratados pelo Vitória, mas "furou a fila" e tem recebido bons minutos na equipe treinada por Léo Condé. Ele foi o escolhido para ficar com a vaga do lesionado Camutanga nos últimos quatro jogos e pode seguir em campo neste domingo, contra o Vasco, já que Wagner Leonardo está suspenso. Mas a sequência acontece em momento de má fase do time, que não vence há seis jogos.

Destaque na Série B, defesa do Vitória cai de produção com início do Brasileirão

– Acho que essa é a palavra: responsabilidade. Eu não vim aqui para me esconder em um momento difícil. Já passei por muita na carreira, de momentos bons e ruins em clubes. Aprendi a superar, aprendi que o trabalho vence todos os obstáculos. Estou aqui para assumir meu compromisso, minha parcela de responsabilidade. A solução vai ser feita de uma maneira que todos nós precisamos ser homens de caráter, de atitude, e buscar dentro de campo nos treinos e nos jogos a mudança. A torcida tem ido para o estádio, nos apoiado. O começo não foi como esperado, mas não tem ninguém aqui de sacanagem. Todo mundo se entrega, faz o trabalho a mais, chega na academia antes. Todo mundo comprometido com o objetivo e se Deus quiser as coisas vão mudar..

Uvini estreou pelo Vitória no Ba-Vi da terceira rodada da Série A porque Léo Condé não contava com Camutanga. O jogador seguiu como titular na rodada seguinte, em derrota para o Cruzeiro. Com o retorno de Camutanga ao time, ele foi para o banco de reservas contra o Botafogo, na Copa do Brasil, mas entrou no segundo tempo já que o companheiro de posição voltou a sentir dores no joelho.

Bruno Uvini em treino do Vitória — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

Contudo, nas partidas em que esteve em campo, Bruno Uvini ainda não sentiu o gosto da vitória, uma vez que o time atravessa má fase, com três derrotas, um empate e nove gols sofridos. O zagueiro atribuiu a instabilidade defensiva a um problema coletivo da equipe.

– Como defensor, me cobro bastante também. Me responsabilizo pelo problema defensivo. Porém, nosso time, e como todo time do futebol moderno, é coletivamente a defesa. Não é falha individual ou vacilo de concentração. A gente está se ajustando. Sei que não tem muito tempo para pedir entrosamento. Alguns gols que temos tomado coletivamente podemos organizar com conversa, apoio. Não está faltando trabalho.

"A gente vai ter que tirar um algo a mais e achar soluções defensivas do time todo, assim como na defesa. Vamos ter que reverter essa situação", reforçou.

Jogos de Bruno Uvini pelo Vitória:

  • Vitória 2 x 2 Bahia: 90 minutos
  • Cruzeiro 3 x 1 Vitória: 90 minutos
  • Botafogo 1 x 0 Vitória: 45 minutos
  • Vitória 1 x 3 São Paulo: 90 minutos

Expulsão desestrutura Vitória, que perde mais uma no Brasileirão e vive drama na tabela

Uvini tem chance de buscar o primeiro triunfo do Leão na Série A neste domingo, em confronto direto contra o Vasco às 18h30 (horário de Brasília), em São Januário. O encontro é válido pela sexta rodada do Campeonato Brasileiro e coloca frente a frente duas equipes que estão na zona de rebaixamento.

– Acredito que todo mundo está frustrado com nosso próprio começo em questão de resultados. Primeiramente a torcida, e a gente entende. Mas dando uma palavra em nome grupo, todo mundo está muito comprometido para mudar esse cenário já a partir do próximo jogo. Todos estamos com boas expectativas, trabalhando forte essa semana com o professor.

– Infelizmente não conseguimos colher esses pontos, acho que a gente merecia mais do que o que acabamos tendo na realidade. A resposta desse grupo que eu passei a incorporar há pouco tempo é de muito trabalho. Posso dizer que todo mundo ali no vestiário está muito comprometido a mudar o cenário – finalizou.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2024/05/09/apos-furar-fila-e-ganhar-espaco-uvini-analisa-ma-fase-do-vitoria-e-avisa-nao-vim-para-me-esconder.ghtml


Após "furar fila" ganhar


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Everton Ribeiro lamenta vantagem perdida pelo Bahia e alerta para Ba-Vi da volta: "Não vai ser fácil"

Everton Ribeiro lamenta vantagem

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O Bahia saiu com um resultado amargo do Barradão, neste domingo, pelo jogo de ida da final do Campeonato Baiano. Após abrir 2 a 0 no placar com Thaciano e Cauly, a equipe de Rogério Ceni caiu de rendimento no jogo e viu o Vitória virar para 3 a 2, com gols de Mateus Gonçalves e Iury Castilho.

Vitória 3 x 2 Bahia | gols | final jogo 1 | Campeonato Baiano 2024

Principal jogador do Bahia, Everton Ribeiro teve tarde apagada no Barradão. Ele, inclusive, foi substituído aos 37 minutos do segundo tempo por Ademir, quando o Tricolor ainda vencia por 2 a 1.

Em entrevista para a TVE na saída do gramado, Everton Ribeiro não falou do desempenho individual, mas alertou o time para os erros que custaram caro ao Tricolor.

Everton Ribeiro em ação no primeiro Ba-Vi da final do Campeonato Baiano — Foto: Tiago Caldas / EC Bahia

"Em uma final, todos os detalhes fazem a diferença. Uma vantagem boa. Poderíamos ter saído com o resultado melhor aqui. É rever o que fez de errado para em casa reverter. Não vai ser fácil. Vamos fazer de tudo", reforçou Everton.

O fator positivo para o Bahia na busca pelo título é o fator casa no jogo de volta. A partida está marcada para as 16h do próximo domingo (horário de Brasília), na Arena Fonte Nova, e o Tricolor terá que vencer por pelo menos um gol de diferença para levar aos pênaltis, ou por dois ou mais para levantar a taça no tempo normal.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/bahia/noticia/2024/03/31/everton-ribeiro-lamenta-vantagem-perdida-pelo-bahia-e-alerta-para-ba-vi-da-volta-nao-vai-ser-facil.ghtml


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Luiz Adriano explica poucos minutos no Inter e destaca projeto do Vitória: "Não vim tirar férias"

Adriano explica poucos minutos

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Depois de impasse nas negociações, interação com a torcida e mensagem de famosos nas redes sociais, Luiz Adriano foi oficialmente apresentado como reforço do Vitória. Das negociações demoradas com o Rubro-Negro até o Ba-Vi do dia 20 de março, o atacante falou de tudo um pouco na entrevista coletiva na tarde desta terça-feira.

Contratação de peso, Luiz Adriano eleva concorrência no ataque do Vitória

Após idas e vindas e entraves para selar o acordo devido a salário e tempo de contrato, o centroavante fechou com o Vitória na última terça-feira até o fim de 2024, com possibilidade de renovação caso o time permaneça na Série A. Responsável pela apresentação, o presidente Fábio Mota elogiou o novo reforço do Leão.

– É bom a gente fazer uma apresentação desse nível. Não é todo dia que temos um jogador desse aqui. Foi um esforço muito grande e um namoro de muito tempo. Deu tudo certo, e essa contratação nos traz mais responsabilidade ainda. É um dia de vitória, felicidade. Quem sabe dia 20 [no Ba-Vi] já não esteja aí fazendo sua estreia. É uma grande satisfação para todos nós.

Luiz Adriano se mostrou empolgado com a oportunidade e com as perspectivas do clube para o futuro.

"Foi uma negociação de muito tempo, bastante conversa. O presidente mostrou o projeto, o crescimento e falou onde o clube quer chegar. Depois disso eu fiquei disposto a ajudar o clube a chegar nesse novo patamar", revelou o atacante.

Luiz Adriano também comentou os poucos minutos com o Internacional em 2024, já que vem com apenas quatro jogos disputados, sendo um como titular. Ao analisar a passagem pelo Inter, ele falou sobre uma possível estreia pelo Vitória no Ba-Vi do dia 20 deste mês, pela Copa do Nordeste.

– Se você pegar meu histórico, sempre estive à disposição dos treinadores por lá. Sempre estive em alto nível e preparado para ajudar em boa forma. Mas são escolhas deles [treinadores]. Não posso me meter ou brigar, sempre priorizei meu trabalho. E se eu fizer gol no Ba-Vi, com certeza vai ter pescaria.

O que me motiva é vestir uma camisa pesada como essa. Isso já é o bastante. Não vim para tirar férias, vim para ajudar meus companheiros e fazer a diferença”.
— Luiz Adriano

Porém, não basta apenas o clube ter uma camisa pesada para atrair um jogador de alto nível. E, por isso, o projeto que o Vitória desenhou foi um dos pontos que, segundo o próprio Luiz Adriano, o atraiu para a Toca do Leão.

– É uma grande equipe, com torcida de massa. O projeto que foi apresentado me fez vir pra cá, com grandes jogadores no plantel. Por isso estou aqui vestindo a camisa do Vitória.

Luiz Adriano durante sua apresentação no Vitória — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

Características e ansiedade por Ba-Vi

A entrevista desta terça também teve tempo para Luiz Adriano descrever suas características de jogo. Apesar de ter atuado muito como centroavante na carreira, o atacante revelou que, durante suas passagens pela Europa, exerceu diversas funções dentro de campo, de segundo atacante a ponta.

– Sempre fui centroavante, apesar de que no início eu era ponta, mas desde a Ucrânia eu sou centroavante, jogo dentro da área. Na Turquia eu joguei como segundo atacante, mas é muito questão de adaptação. Quando você encaixa uma adaptação e treina os movimentos, você acaba se acostumando, não tem problema. Joguei de ponta no Spartak, mas é muito treinamento, basta pegar as movimentações que não tem problema nenhum – pontuou.

A expectativa, portanto, é de que Luiz Adriano faça a estreia pelo Vitória à 21h30 da próxima quarta-feira (horário de Brasília), em Ba-Vi na Arena Fonte Nova, pela 6ª rodada do Nordestão. Mas, antes, o Leão tem o jogo de volta da semifinal doe Campeonato Baiano, marcado para este domingo, no Barradão. Como não está inscrito na competição, o novo centroavante rubro-negro não pode ir a campo.

Luiz Adriano em entrevista na tarde desta terça-feira — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

Veja outros trechos da apresentação de Luiz Adriano:

Estreia no Ba-Vi
– Estou me preparando. Fiz a pré-temporada com o Internacional, então já venho treinando e em ritmo de jogo. Me escalar eu não posso, tenho que conhecer meus companheiros, buscar meu espaço nesse elenco de qualidade e dar meu máximo para estar entre os onze quando o professor escolher.

Mais sobre o Ba-Vi
– Eu sei que é um clássico muito importante aqui para Salvador. Move todo mundo, assim como o Gre-Nal. E mexe com todo mundo, com a torcida, com funcionários e todo mundo que trabalha com futebol. Então a torcida pode esperar meu máximo dentro de campo para buscar essa vitória.

Concorrência no elenco e características
– É um grupo de muita qualidade, mas eu vim pra aumentar a qualidade e mostrar meu trabalho para garantir meu espaço. Temos muitas competições. Então ter todo esse elenco é importante para quando for necessário uma rodagem.

Quais seus objetivos?
– Quero ganhar títulos, colocar o nome do Vitória na prateleira que ele merece e agregar com o coletivo, porque se todo o grupo está bem, o brilho individual aparece.

Chega com fome de vencer? Com quem já trabalhou no atual elenco?
– Com certeza chego com essa fome, é o meu trabalho, é o meu talento e é o que eu vivo. Todo dia chego com fome de comer e de vencer. Não tem como não vestir essa camiseta e não querer vencer. Já trabalhei com o Esteves, com o Léo Gamalho e com o próprio Muriel.

Como está sendo a recepção
– Eu estou muito feliz com a recepção da torcida. Nos aproximar deles é muito importante, às vezes eles ficam um pouco distantes. E esse contato inicial é muito importante. Eu e minha família estamos muito felizes. Cada vez quero estar mais próximo, mas sempre focado nos meus objetivos e no meu trabalho.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2024/03/12/luiz-adriano-explica-poucos-minutos-no-inter-e-destaca-projeto-do-vitoria-nao-vim-tirar-ferias.ghtml


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Léo Condé vê passo importante do Vitória rumo à final, mas avisa: "Não tem nada garantido"

Condé passo importante Vitória

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O Vitória bateu o Barcelona de Ilhéus por 2 a 0, na tarde deste domingo, e abriu boa vantagem para avançar para a final do Campeonato Baiano. Em jogo com arbitragem polêmica, o Rubro-Negro não se abateu e marcou os seus dois gols na etapa final, com Alerrandro e Zé Hugo.

Léo Condé analisa resultado do Vitória em Ilhéus — Foto: Renan Pinheiro

No jogo deste domingo, diante de um adversário que já venceu o Leão na primeira fase, o técnico Léo Condé apostou em um meio-campo reforçado e usou três volantes na escalação titular: Willian Oliveira, Dudu e Rodrigo Andrade. Após a partida, o treinador analisou o confronto.

– A gente esperava um jogo difícil, até pela boa campanha do Barcelona. A gente teve muita dificuldade de jogar aqui, foi a única partida que a gente perdeu com a equipe principal. Então a gente povoou um pouco mais o meio de campo e apostou na velocidade. A gente teve algumas boas chances já no primeiro tempo. No segundo tempo, a gente marcou o gol e teve o controle do jogo. A expulsão facilitou as coisas, tivemos ainda mais controle e fizemos o segundo gol. A gente sabia que não poderia se expor, era preciso fazer um jogo seguro – avaliou Condé.

A partida em Ilhéus também foi marcada por polêmica de arbitragem e reclamação dos dois times. Do lado do Vitória, a principal bronca foi com o gol anulado de Alerrandro, logo no início do jogo.

Com o triunfo, o Vitória pode perder por até um gol de diferença no jogo de volta que avança para as finais do Baiano.

– A gente deu um passo importante. Esse grupo levou o Vitória para a primeira divisão, conseguiu o título do Brasileiro, conseguiu vencer o Ba-Vi e conseguiu a classificação para a Copa do Brasil de 2025. É um grupo vencedor. Claro que demos um passo importante, mas não tem nada garantido ainda. Vamos fazer uma boa preparação durante a semana.

As equipes voltam a medir forças a partir das 16h do próximo domingo (horário de Brasília), no Barradão.

Veja outros trechos da entrevista coletiva de Léo Condé:

Escalação com três volantes e mudanças no segundo tempo
– A gente analisou bastante a equipe deles, um time muito bem treinado, com muita aproximação. No outro jogo a gente sofreu muito com segunda bola. A gente precisava dar uma encorpada na frente da área. Hoje o Matheusinho não fez função de meia, fez função de atacante. Jogou aberto pela esquerda para se aproximar de PK. A gente conseguiu marcar bem eles e também construir. Sobre as mudanças, a gente queria vencer o jogo, queria fazer mais um gol. Por isso a entrada de Iury Castilho. Eu não queria perder essa estrutura de três jogadores lá na frente.

Semana cheia ajuda no Ba-Vi?
– Isso é muito relativo. Vai depender de como que vão ser os jogos. De repente o adversário pode poupar a equipe. Não pensamos só no Ba-Vi, temos outros jogos lá na frente. Mas nesse momento o foco é todo no Barcelona. Uma semana que vamos trabalhar totalmente pensando nesse jogo do Barcelona.

Ba-Vi
– É normal. O torcedor fica sempre esperando, é o grande evento da cidade. Tem sempre aquela expectativa de todos. Mas a gente é profissional e precisa saber separar bem. No último clássico a gente saiu antes para jogar em Juazeiro e segurou alguns jogadores. Dessa vez tem uma partida de semifinal antes. É diferente.

Reforços e Ba-Vi
– Como eu sempre tenho falado, a gente está sempre jogando muito pressionado, principalmente pelo histórico do Vitória, de muitas eliminações nos últimos anos. A gente tenta sempre mandar a melhor equipe para campo. Com a chegada de reforços, vamos avaliar as condições físicas e técnicas de cada um. Mas já falei sobre isso, essa equipe que temos é muito confiável, são 20 jogos sem perder no Barradão. Claro que a gente quer e pode melhorar, por isso os reforços.

Pablo Baianinho
– As contratações são feitas pelo clube, tem departamento de análise, de contratação. O Pablo a gente comentou, mas o clube já estava monitorando, acho que é um jogador de grande potencial.

Avaliação pessoal
– É da personalidade de cada um. Eu não tenho necessidade de trazer isso para mim. Não sou o principal responsável pelas vitórias, isso é dividido com uma série de pessoas, principalmente os atletas. A gente é uma ferramenta, uma ferramenta importante. Mas é da cultura do futebol brasileiro, a gente é muito cobrado. Eu estou à frente de uma grande instituição porque não fugi de tomar decisões. Eu tenho uma carreira com grandes resultados. Acho que temos que sempre buscar evoluir, mas acho que esse trabalho aqui no Vitória é muito consistente.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2024/03/10/leo-conde-ve-passo-importante-do-vitoria-rumo-a-final-mas-avisa-nao-tem-nada-garantido.ghtml


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PK nega versão de árbitro em súmula de Jequié x Vitória: "Não houve xingamento algum"

versão árbitro súmula Jequié

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Patric Calmon, lateral do Vitória, usou as redes sociais para negar a versão da súmula sobre sua expulsão na partida entre Jequié e Vitória. O jogador do Rubro-Negro recebeu o cartão vermelho no banco de reservas depois de reclamar de um gol anulado pela arbitragem.

Patric Calmon estreia no Barradão, em Salvador

– Diante da matéria publicada pelo Globo Esporte e da justificativa da minha expulsão dada pelo árbitro, não houve xingamento algum. A minha fala com a bandeirinha foi: "Está de sacanagem, dizer que Caio atrapalhou a ação do goleiro". Em momento algum me referi ao árbitro. Ele me expulsou e ainda mandou voltar para o banco. Ao ser expulso me referi a bandeirinha a chamando-a de RUIM. Mas ele tem a súmula. Eles colocam o que querem.

PK usa as redes sociais para negar versão da súmula de Jequié x Vitória — Foto: Reprodução

O árbitro Marielson Alves Silva, na súmula, registrou que PK proferiu alguns palavrões na direção da assistente número 2.

"Abandonou a área técnica da sua equipe e foi na direção da assistente nº 2, e proferiu as seguintes palavras, ' Que p….. foi que você marcou? P…., não foi nada c……", diz trecho do documento.

Súmula registra expulsão de Patric Calmon e preparar físico do Vitória — Foto: CBF / Reprodução

Com a expulsão, o técnico Léo Condé não vai contar com Patric Calmon para a sexta rodada do Campeonato Baiano, em compromisso no qual o Vitória visita o Jacobina, no Estádio José Rocha.

Em entrevista coletiva após a partida, o técnico Léo Condé também reclamou da arbitragem. De acordo com o treinador, o Rubro-Negro teve um gol mal anulado e um pênalti não marcado.

"Infelizmente, hoje, a nota triste foi da arbitragem, né!? Não é transferir, não podemos tirar o mérito do Jequié, mas a arbitragem errou em dois lances capitais", criticou Conde.

Patric Calmon é o único desfalque do time por suspensão, mas Léo Condé também não conta com Rodrigo Andrade e Léo Gamalho, que estão lesionados. Além deles, Luan segue uma preparação especial e ainda não tem data definida para estrear pelo Leão.

Patric Calmon em estreia pelo Vitória — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória / Divulgação

Antes de enfrentar o Jacobina, o Vitória tem um compromisso pela Copa do Nordeste. Neste domingo, o Rubro-Negro estreia na competição regional diante do Altos, no Lindolfo Monteiro, em Teresina, em confronto marcado para as 19h (horário de Brasília). Patric Calmon está liberado para entrar em campo neste jogo.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2024/02/02/pk-nega-versao-de-arbitro-em-sumula-de-jequie-x-vitoria-nao-houve-xingamento-algum.ghtml


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Presidente do Vitória, Fábio Mota não se abala com investimento do Bahia: "Não é só dinheiro"

Presidente Vitória Fábio abala

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Fábio Mota, presidente do Vitória, garantiu que não se abala com o alto poder de investimento do Bahia, que, amparado pelo Grupo City, contratou Everton Ribeiro e Jean Lucas. Em participação na Central do Mercado do ge, nesta terça-feira, o gestor também explicou qual a estratégia por trás das dez contratações rubro-negras até agora [assista no vídeo abaixo].

Presidente do Vitória não se abala com investimentos ao Bahia: “Não me preocupo muito com a grama do vizinho”

– Não me preocupo muito com a grama do vizinho. Montei minha estratégia e estou seguindo. Estamos montando time competitivo. Não tenho dúvida de que vamos fazer uma grande campanha no Campeonato Baiano, na Copa do Nordeste, mas nosso objetivo é ir para a Sul-Americana – disse Fábio Mota.

"Se não temos dinheiro para competir, temos que usar as outras armas para entrar na competição: inteligência e metodologia de jogo. Nosso time é completamente diferente do deles, que vai montar um time técnico. Nosso time é de força. Aí vamos ver o que vai dar quando a bola rolar", completou.

Mesmo com dez reforços, é possível dizer que o Vitória tem sido mais discreto que o rival Bahia na hora de contratar jogadores. O Tricolor abriu os cofres para trazer Everton Ribeiro, que vai ter ganho salarial em relação ao que recebia no Flamengo, e Jean Lucas, em compra que pode chegar a R$ 32 milhões.

No início deste mês de janeiro, Fábio Mota já tinha descartado a possibilidade de trazer um "jogador de bilheteria". Ele pontuou que o clube ainda tem dificuldade financeira para fazer grandes investimentos e explicou a busca por reforços é focada em atletas de imposição física.

Fábio Mota na Central do Mercado do ge — Foto: Reprodução / Central do ge

Contratações do Vitória para 2024:

  • Goleiros: Alexandre Fintelman e Muriel;
  • Laterais: Raul Cáceres (direito), Lucas Esteves (esquerdo) e Patric Calmon (esquerdo);
  • Zagueiro: Cristián Zapata;
  • Meio-campistas: William Oliveira e Caio Vinícius;
  • Atacante: Caio Dantas e Erick Castillo Castillo.

Contratações do Bahia para 2024:

  • Everton Ribeiro
  • Jean Lucas

Fábio Mota usou os clássicos do ano passado para justificar que a diferença de investimento entre os clubes não vai, necessariamente, ser refletida dentro de campo. Em 2023 foram dois Ba-Vis, ambos disputados na Arena Fonte Nova, com um empate e um triunfo do Bahia.

– Ano passado montaram um time de mais de R$ 100 milhões. Empataram um Ba-Vi e venceram outro. Eu entendo que, nos dois Ba-Vis, não merecia perder. Não é só dinheiro – finalizou o presidente rubro-negro.

Durante a participação na Central do Mercado, Fábio Mota também revelou que a prioridade do clube no momento é contratar um camisa dez. Dois dias antes da abertura da primeira janela de transferências, o elenco tem apenas Mateusinho como opção de criatividade à disposição de Léo Condé.

Agora é aguardar como tudo vai se dar dentro de campo. O primeiro Ba-Vi de 2024 está marcado para o dia 18 de fevereiro, pela sétima rodada do Campeonato Baiano. A partida vai ser disputada no Barradão.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2024/01/09/presidente-do-vitoria-fabio-mota-nao-se-abala-com-investimento-do-bahia-nao-e-so-dinheiro.ghtml


Presidente Vitória Fábio abala


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Vitória estuda fazer recuperação judicial: "Não quer dizer que o clube quebrou"

Vitória estuda fazer recuperação

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Apesar de tenha resolvido mais uma punição pelo não pagamento de compromissos, o Vitória segue com desafios financeiros. Segundo o presidente Fábio Mota, o clube tem uma dívida total de cerca de R$ 200 milhões. E novas estratégias estão sendo pensadas para resolver os problemas. Entre elas, a recuperação judicial.

Vitória está apalavrado com seis jogadores para a próxima temporada

"É uma hipótese. O Vitória tem dívida de mais de R$ 200 milhões. Recuperação judicial não quer dizer que o clube quebrou, que está em falência", disse o dirigente rubro-negro.

Fábio Mota afirma que a decisão deve ser tomada em janeiro de 2024. O gestor não vê problema caso o clube decida fazer recuperação judicial e citou clubes brasileiros que foram por esse caminho.

– É um instituto que te dá condição de prolongar as suas dívidas. A maioria dos clubes fizeram isso: Botafogo, Cruzeiro, Sport, Santa Cruz, Náutico. Estamos estudando para, em janeiro, tomar essa decisão – explicou Fábio Mota.

Fábio Mota anuncia novidades em entrevista coletiva no Vitória — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória / Divulgação

O que é recuperação judicial

Vitória estuda fazer recuperação judicial — Foto: Marcelo Hazan

A recuperação judicial é uma negociação entre devedor e credores mediada por juízes. Ela costuma ser usada por empresas que estão quase quebradas, mas possuem relevância social e econômica, e que, portanto, precisam achar um meio para reestruturar suas dívidas.

No Brasil, este sistema está organizado por meio da Lei 11.101, de 2005. O benefício imediato para o devedor, uma vez que seu pedido pela recuperação é aprovado pela Justiça, é a suspensão de todas as execuções. Penhoras e bloqueios não podem ser realizados até que haja um desfecho na negociação coletiva entre a entidade e os credores.

– É um sistema de renegociação de dívidas de forma coletiva. Você coloca todos os credores numa fila e organiza os pagamentos de acordo com a atividade econômico-financeira da empresa. O objetivo é garantir a blindagem patrimonial durante um período, para que esse agente, que exerce função social, possa ser preservado – explicou o advogado Pedro Teixeira, especializado em recuperações judiciais, extrajudicias e falências, no podcast Dinheiro em Jogo, do ge.

Segundo o especialista, a legislação foi inspirada pelo Código de Falência, dos Estados Unidos, e vem sendo usada há duas décadas. Esta negociação costuma mesclar a cessão de descontos, períodos de carência até que os pagamentos sejam retomados e prazos prolongados, calculados de acordo com projeções financeiras do negócio do devedor.

Caso as tratativas tenham desfecho "positivo", isto é, a aceitação por parte dos credores da proposta apresentada pela empresa, o plano de pagamento é colocado em prática. Na hipótese "negativa", em que se rejeita definitivamente os termos, a empresa abre falência.

Do ponto de vista dos credores, o processo pode evitar que alguém passe na frente e receba seus créditos antecipadamente, por deter melhores advogados ou poder de barganha, pois o acordo é coletivo.

Na prática, entretanto, a história é mais complicada. Principalmente, pela necessidade da aprovação de mais da metade dos credores em relação ao plano de pagamento apresentado pelo clube de futebol.

Além disso, clubes são agressivos, em geral, com credores de todas as naturezas. Descontos exigidos por dirigentes ficaram entre 75% e 90% para a maioria deles – o que significa um perdão quase integral das dívidas. Essa resolução, porém, vem acompanhada de tensa negociação.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2023/12/16/vitoria-estuda-fazer-recuperacao-judicial-nao-quer-dizer-que-o-clube-quebrou.ghtml


Vitória estuda fazer recuperação


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