Carpini valoriza ponto fora de casa e explica Vitória com três volantes: "Não posso ter escalação ousada"

Carpini valoriza ponto explica

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O Vitória teve mais uma noite de baixa produção e só empatou com o Cuiabá em 0 a 0, na noite desta quarta-feira, em jogo atrasado da segunda rodada do Campeonato Brasileiro. Com o resultado na Arena Pantanal, o Rubro-Negro completou 10 jogos sem vencer e manteve a penúltima posição na tabela de classificação (assista abaixo aos melhores momentos).

Cuiabá 0 x 0 Vitória | Melhores momentos | 2ª rodada | Brasileirão 2024

Cheio de desfalques, Carpini fez uma série de mudanças na escalação titular. Além de promover as entradas de Camutanga e Lucas Esteves, o treinador escalou a equipe com três volantes e deu nova oportunidade a Osvaldo. Na entrevista coletiva após a partida, o treinador explicou as mudanças.

– Claro que tem muitas coisas que a gente faz em algumas circunstâncias do jogo e para determinada partida e nem tudo é o que a gente acredita de futebol. A gente tem que usar aquilo que tem para cada momento. Eu não posso ter escalação ousada, preciso somar e recuperar meus atletas emocionalmente e tecnicamente. Tivemos muitos desfalques, e talvez se tivéssemos somados um ponto contra o Atlético-GO a gente estaria lamentando menos essas situações das rodadas anteriores. Vejo que a gente tem tentado ajustar o que tem de melhor dentro do que entende que vai ser melhor para o Vitória em cada partida. A gente respeita as opiniões, mas tem que avaliar os fatos como são. Não adianta contar história diferente para o torcedor. Estratégia foi melhor, e mesmo que eu respeite opiniões adversas, as decisões são minhas. Estou aqui para isso.

"No jogo anterior entrei com dois meias e perdi de 2 a 0 em casa. Fiz o que entendi que era o melhor. Funcionou melhor três volantes que dois meias porque pontuamos e não tomamos gols".

Thiago Carpini lembrou que o campeonato do Vitória é de sobrevivência na Série A e viu o "copo meio cheio", com o ponto conquistado fora de casa e sem sofrer gols.

– Nós temos sete jogos na competição e tomamos 13 gols. Depende de que maneira como a gente vai enxergar. Prefiro enxergar o copo meio cheio, empatamos fora de casa, não sofremos gol e somamos ponto. Trabalho gradativo, de recuperação durante toda a competição. Não se define hoje, mas passa por hoje e foi importante pontuar.

"O Vitória vai fazer uma competição de sobrevivência. Aproveitando oportunidades de janela, valorizando ponto conquistado, não deixar um adversário como o Cuiabá se afastar, foi melhor para nós do que para o adversário. Apenas um início, muita coisa vai acontecer".

Contra o Cuiabá, Carpini chegou ao terceiro jogo à frente do time do Vitória. O Treinador volta a ter tempo para preparar a equipe, já que o próximo jogo está marcado para a próxima terça-feira, contra o Juventude, no Estádio Alfredo Jaconi, às 19h (de Brasília).

Thiago Carpini em entrevista coletiva — Foto: Tiago Lemos

Veja abaixo outros trechos da entrevista coletiva:

Dificuldade do Vitória
– São dois pontos. O primeiro é que toda equipe que volta para a elite o objetivo é a permanência na Série A. Não dá para vender ilusão. Distância da B para a A é grande. Em todos os aspectos, acho que tem que ter engajamento, não só financeiro, mas estrutural. O planejamento de perfil de montagem de elenco, diversos fatores que contribuem para essa luta pela permanência. Por outro lado, acho muito cedo, são sete rodadas. Claro que é uma tendência que essas equipes que subiram lutem pela permanência. Muita coisa vai acontecer durante a competição. Na reta final tem finais de Copa do Brasil, Libertadores, Sul-Americana. Os olhos de algumas equipes não estarão 100% voltadas para essa competição. Começar bem é importante, mas não aconteceu.

Ideia de jogo
– Conseguimos pontuar, não sofremos gol. Dois pontos a serem destacados e enaltecidos. Mas do que a ideia é o empenho dos atletas. Fizemos um jogo consistente e sem correr muitos riscos.

Como recuperar confiança
– O torcedor tem que continuar acreditando, lutando junto com o Vitória. Fator casa tem que voltar a acontecer, em Salvador, no Barradão. A gente sabe a força que tem a torcida do Vitória quando todos estão na mesma sintonia. O torcedor está irritado, a gente entende. Nem tudo dura para sempre, a gente tem trabalhado para que as coisas mudem. A gente precisa de mais tempo, paciência, ter todos os atletas à disposição. Mas prefiro valorizar o jogo de hoje, a entrega dos meus atletas, o compromisso. Se dedicaram dentro do que foi proposto, e faltaram alguns detalhes para a gente sair com a vitória. Ponto somado para uma retomada, a gente não pode aceitar menos que isso. Peso das derrotas ficaram para trás. E temos mais confronto direto contra o Juventude.

Queda técnica ao longo do jogo
– A gente sabia a importância de não deixar o Cuiabá vencer. Isso pesa após 70 minutos. E a gente tem que entender que esses aspectos interferem, não controla as tomadas de decisões dos atletas. A gente dá os caminhos, facilita o jogo, mas não abro mão de deixar o atleta tomar a decisão. Avalio de maneira positiva.

Rendimento do time
– O Cuiabá precisa pontuar para a gente ser o lanterna e a gente não pontuar. Prefiro trabalhar com os fatos, e o que foi insuficiente para o Vitória foi não pontuar dentro de casa. Hoje foi mais normal que na rodada anterior. Penso diferente. Temos desfalques, limitações dentro do elenco. A gente está trocando o pneu do carro andando. Não dá para carregar o peso que passou, e prefiro valorizar o ponto conquistado. Como respeito a sua opinião você respeita a minha.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2024/06/05/carpini-valoriza-ponto-fora-de-casa-e-explica-vitoria-com-tres-volantes-nao-posso-ter-escalacao-ousada.ghtml


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Wagner Leonardo crê em retomada do Vitória após novo baque: "Não vou jogar a toalha"

Wagner Leonardo retomada Vitória

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O Vitória perdeu o primeiro de três confrontos diretos que tem pela frente e se afundou ainda mais no Z-4 da Série A. A crise no Rubro-Negro aumentou ainda mais após derrota para o Atlético-GO, por 2 a 0, neste domingo, em pleno Barradão. Em meio às vaias e protestos da torcida, Wagner Leonardo, um dos pilares da equipe, ainda acredita na recuperação e diz que não vai jogar a toalha [assista abaixo].

“Estamos atravessamos uma grande turbulência”, afirma Wagner Leonardo

Não posso negar que é um momento difícil, estamos em uma turbulência. Mas eu, como líder desses jogadores, eu não vou ser o primeiro a jogar a toalha. Eu não vou desistir e nem vou deixar ninguém desistir”.
— Wagner Leonardo

Começo de trabalho conturbado

Esse foi apenas o segundo jogo do técnico Thiago Carpini no comando do Vitória, mas a torcida, que não vê o time o vencer há nove jogos e amarga seis derrotas consecutivas, já mostrou que a paciência foi embora.

A prova veio após o segundo gol do Atlético-GO, quando alguns torcedores começaram a deixar as dependências do Barradão e passaram a entoar gritos de "time sem vergonha". Mas nada disso tirou a confiança de Wagner Leonardo no elenco nessa busca pela retomada.

– A gente vai continuar trabalhando e prometemos dar nosso melhor. Temos certeza que vamos mudar essa situação, já mostramos que nosso grupo é de vencedores. O campeonato está no início, sabemos que o momento é de turbulência, mas temos que falar menos e trabalhar muito mais e eu tenho certeza que vamos sair juntos dessa situação – completou o defensor.

Wagner Leonardo se pronuncia após derrota para o Atlético-GO — Foto: Reprodução / Premiere

Jejum do Vitória:

  • Bahia 1 x 1 Vitória – Final do Campeonato Baiano;
  • Vitória 0 x 1 Palmeiras – 1ª rodada do Campeonato Brasileiro;
  • Vitória 2 x 2 Bahia – 3ª rodada do Campeonato Brasileiro;
  • Cruzeiro 3 x 1 Vitória – 4ª rodada do Campeonato Brasileiro;
  • Botafogo 1 x 0 Vitória – 3ª fase da Copa do Brasil;
  • Vitória 1 x 3 São Paulo – 5ª rodada do Campeonato Brasileiro;
  • Vasco 2 x 1 Vitória – 6ª rodada do Campeonato Brasileiro;
  • Vitória 2 x 1 Botafogo – 3ª fase da Copa do Brasil;
  • Vitória 0 x 2 Atlético-GO – 7ª rodada do Campeonato Brasileiro.

Cada vez mais distante do primeiro time da zona de rebaixamento, o Vitória tem agora outras duas "finais" pela frente, contra equipes que brigam na parte de baixo da tabela.

Matheusinho e Wagner Leonardo preparam cobrança de falta no Barradão — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

A primeira está marcada para as 20h desta quarta-feira (horário de Brasília), contra o Cuiabá, fora de casa, em jogo atrasado da 2ª rodada. O Rubro-Negro é o 19º com um ponto, enquanto o Dourado é o lanterna, sem pontos ganhos.

Já na próxima terça-feira (11/06), o Leão tem novo compromisso fora de casa, desta vez contra o Juventude, às 19h. O time gaúcho é o 14º, com seis pontos, e vale lembrar que a equipe foi afetada pelas cheias no Rio Grande do Sul e tem duas partidas a menos.

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Presidente revela saída de Zapata e diz que mantém planejamento: "Não existe lista de dispensa"

Presidente revela saída Zapata

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O zagueiro Cristián Zapata está de saída do Vitória depois de ser pouco aproveitado na Toca do Leão. O jogador de 37 anos recebeu proposta de outra agremiação e pediu para deixar o time baiano, de acordo com o presidente rubro-negro Fábio Mota, durante entrevista na manhã desta quinta-feira, na nova Academia de Futebol do clube. O mandatário do Leão também garantiu que não existe lista de dispensas em relação ao atual elenco.

Vitória tem confronto direto contra o Atlético-GO para iniciar recuperação na Série A

– Não posso entrar nessa pilha, sou torcedor, sei que torcedor é passional. Estamos com o mesmo planejamento, nosso grupo é guerreiro, nos satisfaz, são guerreiros que vão lutar. Quando mudou de treinador, vamos precisar trazer novas peças. Com relação a saídas, não teve planejamento. Zeca sentiu que não estava bem, pediu para sair, fizemos aquela homenagem – iniciou Fábio Mota.

Zapata recebeu proposta, conversou com o clube, a gente está liberando. Lista de dispensa não existe, contratação só a partir de 10 de julho. Carpini tem que adaptar com esse elenco até 10 de julho”.

O zagueiro Zapata deixa o Rubro-Negro com apenas seis jogos disputados, quatro como titular. A última vez que o defensor colombiano esteve em campo foi na vitória sobre o Treze, na despedida da equipe da Copa do Nordeste, no fim de março. O zagueiro foi titular e atuou por 90 minutos neste duelo. O defensor foi campeão baiano, mas sequer jogou por Copa do Brasil e Campeonato Brasileiro.

Contratado pelo Vitória em 2024, Zapata chegou com status de carreira conceituada com trabalhos por grandes equipes, como Milan, Genoa e Udinese (Itália), além de Villarreal (Espanha), San Lorenzo (Argentina) e Atlético Nacional (Colômbia), mas não brilhou na Toca do Leão.

Zapata em treino do Vitória — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Nova academia de futebol

Fábio Mota confirmou a saída de Zapata durante inauguração da Academia de Futebol do clube, complexo esportivo que tem como metas revelar talentos e gerar receitas para além do futebol, com eventos e aluguel de campos. A expectativa do Rubro-Negro é gerar até R$ 10 milhões em receitas por ano e expandir o negócio.

– Nossa ideia é ter no mínimo 20 academias do Leão pelo Brasil, a segunda muito próxima de ser em Itabuna, após nossa parceria. Vitória vai remodelar seus campos, a base em Itabuna e criar escolinha do Leão. Queremos fazer isso no Brasil como um todo para buscar recursos, novos talentos, estamos conversando em Brasília, Mato Grosso, Boa Vista. Essa academia já está patenteada, virou franquia – detalhou o presidente rubro-negro.

Fábio Mota, presidente do Vitória, durante inauguração da Academia de Futebol do clube — Foto: Gabrielle Gomes

Carpini de olho no mercado e na base

Durante a entrevista coletiva após a inauguração da nova estrutura, o presidente do Vitória indicou que o técnico Thiago Carpini tem analisado o atual elenco ao mesmo tempo que pensa em reforços dentro de seu modelo de jogo, mas que também encaixem na realidade financeira do clube. A segunda janela abre no dia 10 de julho.

– A gente sabia que ia fazer contratação, janelas existem para isso. Fazer avaliação das primeiras rodadas e fazer o reforço dentro do que o Vitória pode pagar. Situação financeira do clube continua ruim, não é boa, contas em dia, sim. Não devemos a jogador, funcionário, jogador recebe com um mês de antecedência, quase. Vamos contratar dentro das possibilidades, não vamos fazer loucura – garantiu Fábio Mota.

A ideia é trazer peças que ele esteja precisando dentro da nossa possibilidade financeira. Primeiro tem que arrumar dinheiro e achar jogador adequado”.
— Fábio Mota

Um melhor aproveitamento da divisão de base também é um caminho usado por Carpini para fortalecer o atual elenco do Vitória. O atacante Luís Miguel, inclusive, já treina com o grupo depois de fazer bons jogos pelo Itabuna.

– O Carpini está acompanhando os jogos do Itabuna, a base principal do Vitoria está jogando. Ele acompanhou o jogo e gostou muito de Luís Miguel, chamou ele e tem previsão de trazer outros atletas para incorporar ao nosso elenco. É uma filosofia nova, de futebol diferente. É um modelo novo e ele já me disse que vai contar com atletas da base para jogar no profissional.

Thiago Carpini tenta dar nova cara ao Vitória — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

Além da chegada de reforços, o presidente Fabio Mota confia no elenco que o Vitória já tem à disposição e garante que nenhum destaque vai deixar o clube durante a atual temporada.

– Não tem ninguém para sair do Vitória. Não tem proposta. Até o dia 10 de julho, ninguém pode estrear, nem sair. A não ser que peça, vai ficar no Vitoria quem quer jogar no Vitória. Se o jogador pede para sair, não tenho o que fazer. Dudu e Wagner [Leonardo] têm contrato até 2025, Matheusinho até 2026. Não temos intenção de liberar ninguém.

"Nosso objetivo está aí, planejamento segue, tenho certeza que a gente vai se recuperar e brigar por Sul-Americana. Temos 33 rodadas a fazer ainda".

A primeira de 33 rodadas restantes do Campeonato Brasileiro citadas por Fábio Mota será disputada neste sábado, quando o Vitória recebe o Atlético-GO, às 16h (de Brasília), no Barradão. Com um ponto e dentro da zona de rebaixamento, o Leão precisa vencer para ganhar confiança na luta contra o Z-4.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2024/05/30/presidente-revela-saida-de-zapata-e-planejamento-mantido-no-vitoria-nao-existe-lista-de-dispensa.ghtml


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Carpini explica Camutanga no banco e defende Zeca em queda do Vitória: "Não podemos descartar"

Carpini explica Camutanga banco

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O técnico Thiago Carpini estreou no Vitória com derrota e eliminação na Copa do Brasil. Na noite desta quarta-feira, no Barradão, o Rubro-Negro perdeu por 2 a 1 para a equipe carioca e deixa a competição na terceira fase. Luiz Henrique e Júnior Santos anotaram os gols para os visitantes, enquanto Daniel Jr. descontou para os mandantes (assista abaixo aos melhores momentos).

Vitória 1 x 2 Botafogo | Melhores Momentos | 3ª Fase | Copa do Brasil 2024

Na estreia pelo Vitória, Carpini fez uma série de mudanças na escalação titular. Entre elas Bruno Uvini ganhando a posição de Camutanga na zaga, além de Iury Castilho e Luiz Adriano no comando de ataque. Todos eles foram mal, inclusive Zeca, de volta à equipe principal e vaiado pela torcida.

– Cada profissional trabalha da sua maneira. Camutanga é um cara importante, mas pelos dias que tive aqui de convivência, eu optei pelo Bruno Uvini. Não acho que fez uma partida ruim. O Wagner é um pilar importante, e eu achei que o Uvini seria mais adequado do que o Camutanga. Estou aqui para isso, fazer escolhas. Esse é o meu trabalho – explicou Carpini.

A escalação de Zeca foi quase obrigatória porque Willean Lepo e Cáceres, atletas da posição, estão no departamento médico. Zeca, inclusive, foi um dos jogadores que errou no lance do primeiro gol. No geral, os erros defensivos pesaram negativamente e foram cruciais para o revés rubro-negro.

A defesa é um setor que temos que buscar alternativas, principalmente na lateral com a ausência do Lepo, que não deve conseguir jogar todas as partidas. No ataque também temos que buscar soluções para tentar ser mais efetivos no jogo e melhorar as peças que já temos”.
— Thiago Carpini

– Hoje vimos o Vitória marcar mais alto para quebrar a saída de qualidade do Botafogo. Entrando em campo com a desvantagem de 1 a 0 precisamos ser mais agressivos. Minha ideia é que o time fique mais compacto. Quando fizemos isso sofremos menos no jogo. É um setor que se a gente encontrar boas oportunidades no mercado vai encaixar. Tem alguns jogadores que fogem um pouco da nossa característica de jogo e das ideias. Então, se pudermos ir no mercado, esse é um setor que precisa de reforços – destacou Carpini.

Carpini também defendeu Zeca, vaiado por torcedores ao longo do jogo.

– A gente vai trabalhar para que o Barradão seja nosso trunfo. Nosso torcedor, mesmo em momento de dificuldade, compareceu e apoiou. Vamos tentar melhorar para dar uma resposta melhor. Em relação ao Zeca, não costumo transferir responsabilidades. Temos que nos conhecer melhor. Se eu tirar o Zeca no meu primeiro jogo para improvisar alguém seria melhor mandar ele ir embora. Não podemos descartar alguém assim. Quanto aos erros e acertos, temos que conversar e ajustar as lacunas. Não é só problema de Zeca, é do Vitória, é de todo o grupo.

Carpini orienta time do Vitória contra o Botafogo — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Ao menos Carpini vai ter tempo para preparar o Vitória. Com a paralisação do Campeonato Brasileiro, o Leão volta a campo apenas no dia primeiro de junho, quando recebe o Atlético-GO, no Barradão, pela sétima rodada. Ele, inclusive, destacou algumas virtudes apresentadas pela equipe em campo, mas apontou o que precisa melhorar.

– O ponto positivo eu acho que foi a intensidade que tivemos contra um dos melhores times do Brasil. Até os 25 ou 30 minutos criamos umas quatro chances de gols em que poderíamos ser mais efetivos. Acho que tem muito a ver com a confiança. Temos que trabalhar para melhorar, passar tranquilidade. Nos desorganizamos com o segundo gol, mas retomamos o controle e terminamos de forma corajosa. Vamos precisar trabalhar muitos aspectos e erros individuais. Nem tudo foi positivo no jogo.

Thiago Carpini em entrevista coletiva no Barradão — Foto: Tiago Lemos

Veja outros trechos da entrevista coletiva de Thiago Carpini:

O que tirar de positivo para o Brasileiro
– É um início muito ruim no Brasileiro para as nossas pretensões, mas é o desafio que nós temos. Vamos buscar um campeonato de recuperação. Tive cinco dias de trabalho, foi um tempo curto, mas conheci as características de alguns atletas.

Daniel Jr.
– Muito boa a entrada de Daniel. Precisa de mais ritmo, dá para ver que em alguns lances ele faz muita força para seguir na jogada, que é resultado da falta de ritmo. Mas ele entrou bem e fez a função para a qual foi designado. É nível Série A agora, a realidade é outra. Quando você tem Matheusinho e Daniel Jr. e não fica com a bola é muito complicado.

O que fazer para recuperar a equipe?
– O torcedor tem razão em estar chateado, mas tenho que tentar aliviar o peso. A ideia é que os jogadores não carreguem o que ficou para trás. Precisamos de uma vitória para resgatar a confiança. Temos muitos pontos positivos do Condé, mas temos que organizar melhor a equipe e buscar equilíbrio para não desorganizar. Estou muito disposto a pagar o preço dessa recuperação, muito pela vontade dos atletas em sair dessa situação. O torcedor precisa remar junto na busca pela recuperação. Vamos trabalhar muito em busca disso.

Preparo físico
– Vejo um time que correu bastante, duelou. Tem muito a ver com o controle do jogo. Em um momento você pressiona, depois tem que saber ficar com a bola, cadenciar. Acho que hoje foi consequência da ansiedade, de querer fazer as coisas logo. Acho que o preparo físico está bom, é só ajustar para suportar todas as situações da partida. Terminamos a partida no campo do adversário. Sempre tem espaço para evolução, mas vejo o aspecto físico como positivo.

Busca pela confiança
– A primeira vitória vai nos trazer mais confiança para a sequência. Temos que aproveitar os períodos de treinos, otimizar a equipe e usar o que temos de melhor para a sequência do Campeonato Brasileiro. Temos que nos unir para dar uma resposta positiva ao torcedor, que está carente de bons resultados.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2024/05/22/carpini-explica-camutanga-no-banco-e-defende-zeca-em-queda-do-vitoria-nao-podemos-descartar.ghtml


Carpini explica Camutanga banco


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"Não tem motivação": ex-técnico do Palmeiras revela mudança que fez Endrick explodir na base

"Não motivação" ex-técnico Palmeiras

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Wesley Carvalho relembra ‘perda’ de Danilo para Luxa

Livre no mercado após deixar o Athletico, o técnico Wesley Carvalho repassou os últimos anos de carreira em entrevista exclusiva ao ge.

Multicampeão na base do Palmeiras, o profissional destacou o trabalho de base do Verdão, falou sobre o processo de desenvolvimento de Endrick nas categorias inferiores e contou sobre o dia em que Vanderlei Luxemburgo ficou encantado com o volante Danilo, hoje no Nottingham Forest.

Wesley deixou o sub-20 do Verdão em agosto de 2021 com as conquistas do Brasileiro da categoria em 2018 e da Copa do Brasil de 2019. O profissional acompanhou os primeiros passos de Endrick e explicou como o clube passou a elevar o nível de exigência para tirá-lo da zona de conforto.

— Fomos assistir a um jogo, e o João Paulo Sampaio (coordenador da base) ficou irritado porque o Endrick estava andando em campo. Eu falei: "Calma, você já vai entender o motivo". Na primeira bola que pegou, ele deixou todo mundo para trás e decidiu o jogo.

— O Endrick tinha que sair da zona de conforto. Eu falei para João: "Tem de colocá-lo para jogar com meninos que tenham a mesma força, para que possa aprimorar outras coisas. Ele não tem motivação, sabe que vai resolver a qualquer momento". Pegamos e botamos no infantil. Depois, subimos para o juvenil. Chegou um dia, o João Paulo chegou e falou: "Wesley, o Endrick está sobrando no juvenil com 14 anos, está dando pena dos caras. Vamos colocá-lo no júnior". Trouxemos para o sub-20. Em um clássico, com 15 anos, ele entrou no final e quase decidiu o jogo em duas jogadas – contou.

Wesley Carvalho comandou o sub-20 do Palmeiras entre 2017 e 2021 — Foto: Fabio Menotti / Ag. Palmeiras

No sub-20, Wesley comandou o trio Danilo, Gabriel Menino e Patrick de Paula, destaques da base e promovido ao profissional pelo técnico Vanderlei Luxemburgo. Em um coletivo contra o time principal, Danilo se destacou, encantou Vanderlei e passou a treinar na equipe de cima.

— Fomos fazer um jogo-treino e meu capitão era o Danilo. O Luxemburgo me chamou e perguntou: "Quem é esse?". Eu expliquei um pouco da origem. Era ponta, trouxemos para o meio e depois volante. Passou uma semana, outro coletivo, veio o Maurício Copertino e perguntou: "Wesley, podemos trocar o Danilo para o time principal?". E eu, claro, liberei. Ele arrebentou… Na hora pensei: "Perdi". Acabou o treino, vem o Vanderlei e fala: "Já sabe, né? A partir de amanhã, ele fica com a gente" – relembrou.

Crias da Academia, Danilo e Gabriel Menino chegaram ao profissional após suceso na base — Foto: Cesar Greco / Palmerias

Na avaliação do profissional, o trabalho de formação do Palmeiras é referência por diversos motivos. Ele também elogiou João Paulo Sampaio, atual coordenador do departamento.

— Sem dúvida (é referência). Eu conheço o João (Sampaio) desde a base do Vitória. Ele não vai te deixar entrar na zona de conforto. O Palmeiras aposta em todos os mecanismos possíveis dentro de um contexto de formação. Oferecer, por exemplo, condições que não temos mais. Eles inauguraram um campo de barro no CT, um terrão, para estimular o improviso, por exemplo. Se o jogador da rua não existe mais, vamos gerar isso. Tirava um dia da semana e os meninos iam para a favela. Levavam bola, água e o treinador acompanhando.

— Pelada de rua, par ou ímpar, eles montam os times, eles trocam. Os garotos adoravam, evoluíam e você ainda observava outros meninos da região. Viagens, competições fora do país, culturas diferentes, sempre gerando dificuldade e tirando os meninos da zona de conforto. Não tem como não reconhecer. O Palmeiras é exemplo e fico feliz de ter feito parte disso – completou.

Mensagem no CT da base do Palmeiras — Foto: Eduardo Rodrigues

Wesley deixou o sub-20 do Palmeiras em agosto de 2021 em comum acordo. Ele tinha negociações avançadas com o Santos, mas acabou acertando com o Athletico para treinar o time de aspirantes. No Furacão, assumiu o comando do profissional no meio de 2023 após a saída de Paulo Turra e comandou a equipe em 33 jogos.

Em 2024, com a contratação de Juan Carlos Osorio, passou a atuar como auxiliar fixo, mas optou por deixar o clube em março deste ano para seguir carreira de treinador no profissional.

Wesley Carvalho concede entrevista ao ge — Foto: Heitor Machado

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Fonte: https://ge.globo.com/futebol/times/palmeiras/noticia/2024/05/22/nao-tem-motivacao-ex-tecnico-do-palmeiras-revela-mudanca-que-fez-endrick-explodir-na-base.ghtml


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Diretor do Vitória cita minutos dos reforços e defende montagem do elenco: "Não sou eu que escalo"

Diretor Vitória minutos reforços

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O Vitória contratou 24 reforços em 2024, mas apenas três deles estão no top dez de atletas com mais minutos na temporada: o volante Willian Oliveira, o atacante Alerrandro e o lateral-esquerdo PK. O aproveitamento abaixo da expectativa dessas peças foi um dos temas da entrevista de apresentação do técnico Thiago Carpini. A pergunta foi direcionada ao diretor de futebol Ítalo Rodrigues, principal responsável pela montagem do elenco rubro-negro, que se defendeu.

Segue o BAba avalia demissão de Condé e projeta futuro de Carpini no Vitória

O dirigente respondeu que o assunto não pode ser colocado na conta da diretoria de futebol porque um jogador só ganha minutos se for escalado em campo e indicou essa responsabilidade ao técnico Léo Condé, demitido na última terça-feira, após os resultados ruins do Vitória na Série A.

Ao mesmo tempo, Ítalo Rodrigues salientou que a base da equipe que foi campeã da Série B, no ano passado, teve rendimento melhor nesses primeiros meses de 2024 que os reforços contratados.

Não tem como fugir e não ser direto, opção do treinador, não sou eu que escalo o time. Agora, dentro do resultado que vinha tendo, a base do ano passado foi mantida, e o rendimento da base foi muito mais efetivo. É nítido”.
— Ítalo Rodrigues

Ítalo Rodrigues se pronuncia sobre aqueda de rendimento e esclarece situação do elenco — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Com a contratação de Carpini, o diretor de futebol espera que os reforços tenham mais espaço em campo e possam render o esperado. Rodrigues salientou, inclusive, que confia no planejamento realizado ao longo da temporada.

– Agora, como vai ser feita transição… se vou precisar pensar em algum atleta que pode me ajudar dentro de campo e extrair o que tem de melhor dentro dos onze, já não é função minha. Quem veio esse ano passou a jogar muito menos, isso fez diferença. Até encerrar o ciclo, e a partir de agora tem todo mundo no mesmo par de igualdade na visão do novo treinador.

Todas as contratações do Vitória em 2024:

  • Goleiros: Alexandre Fintelman, Muriel e Maycon Cleiton (já deixou o clube);
  • Laterais: PK, Lucas Esteves, Raul Cáceres e Willean Lepo;
  • Zagueiros: Zapata, Reynaldo e Bruno Uvini;
  • Volantes: Willian Oliveira, Caio Vinícius, Luan Santos, Léo Naldi;
  • Meias: Luan (já deixou o clube), Daniel Jr., Jean Mota e Pablo;
  • Atacantes: Erick Castillo, Caio Dantas (já deixou o clube), Everaldo, Alerrandro, Luiz Adriano e Janderson.

Thiago Carpini durante apresentação ao Vitória — Foto: Rafael Carmo / ge

Outra pauta abordada durante a entrevista coletiva foi a montagem do elenco com foco na imposição física. Ítalo Rodrigues, no entanto, garante que os atletas contratados também possuem bom perfil técnico, para "jogar bola", e acredita que o trabalho de Carpini pode trazer um direcionamento mais ofensivo à equipe.

– Quando a gente começou o planejamento, ainda lá em setembro, esperando concluir o acesso, a gente pensava em um time que gostasse de marcar, mas que tivesse condição de jogar com a bola. A Série A pede isso. Então desde o início, a gente não montou um time só de força, só para marcar, temos um time com condições de jogar. Isso foi determinante inclusive para fechar com o Thiago. Ele conhecia nosso time inteiro e concluiu que é capaz de fazer esse time jogar. A gente planejou isso desde lá de trás. A gente tenta controlar tudo, e isso passa pela estrutura.

Em cinco jogos disputados até agora no Brasileirão, o Vitória perdeu quatro partidas, tem apenas um ponto ganho e está em 18º lugar, dentro na zona de rebaixamento.

"Que critique a mim"

Um dos pontos criticados por Ítalo Rodrigues nesta campanha é o baixo número de chutes a gol do Vitória ao longo do Brasileirão. Os números, no entanto, mostram que o Leão finalizou corretamente 24 vezes e está no 12º lugar neste ranking, de acordo com o site FootStats.

– Tudo um pouco, apontar uma coisa só é um contexto. Mas se a gente olhar para os últimos jogos não se teve chances criadas, então a gente não pode culpar só o ataque. Passa pela confiança e desde por quem está construindo lá atrás, para a bola chegar no ataque. Assim como a gente passou a levar mais gols, isso não é criticado. Como posso falar que a defesa começa lá na frente. Isso vai depender muito, se olhar individualmente, vai ver a deficiência individual do jogador. Mas se olhar coletivamente, apontaria várias. Nos últimos jogos, quantas bolas o Vitória finalizou? É um contexto, não é o ataque, não é só o meio e nem só a defesa – destacou Ítalo Rodrigues.

Para finalizar, o diretor de futebol se colocou como principal culpado pelas contratações do Rubro-Negro e garantiu que tem responsabilidade para não contratar um atleta que não traga bom desempenho em campo.

"Se tiver que criticar o futebol, que critique a mim. Eu sou o responsável pelo futebol".

– A gente aceita todas as críticas, nem sempre vamos ganhar, nem sempre vamos acertar. Eu acredito em tudo que a gente faz. Assim como a gente fez uma janela que todo mundo elogiou em janeiro, agora todo mundo critica. Opiniões. A gente está preocupado com o Vitória. O objetivo não é proteger um ou outro. Não é contratar como resposta para torcida. O que a gente fala aqui é sobre responsabilidade – salientou Ítalo Rodrigues, antes de detalhar que suas decisões são tomadas a partir de diálogo com outros funcionários do clube, inclusive o ex-técnico Léo Condé.

Osvaldo caiu de produção durante o Brasileirão — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Ítalo Rodrigues acrescentou que não dá para apontar culpados. Além disso, o dirigente explicou que muitas pessoas do futebol rubro-negro participam das decisões em relação a contratações.

– O responsável das contratações sou eu, mas todo mundo é ouvido no processo. A decisão final é minha porque precisa ter alguém para decidir. Mas se a pergunta é direta, se Léo participava do processo, obviamente que participava do processo. Tem os atletas que indiquei, outros que indicou, isso é normal – complementou o dirigente.

"Não precisa ficar tentando crucificar um lado ou outro. A gente ressalta o quanto a gente respeita e é grato ao Léo e à comissão dele", disse Ítalo Rodrigues.

Agora sob comando de Thiago Carpini, o Vitória se prepara para enfrentar o Botafogo na próxima quarta-feira, às 19h (de Brasília), no Barradão, pelo jogo de volta da terceira fase da Copa do Brasil.

Como perdeu na ida, no Rio de Janeiro, por 1 a 0, o Rubro-Negro tem que vencer por dois gols de vantagem para garantir a classificação, ou por placar simples para tentar as penalidades.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2024/05/17/diretor-do-vitoria-cita-minutagem-dos-reforcos-e-defende-montagem-do-elenco-nao-sou-eu-que-escalo.ghtml


Diretor Vitória minutos reforços


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Carpini se diz acostumado à pressão e traça objetivo no Vitória: "Não gosto de vender sonhos"

Carpini acostumado pressão traça

O barradao.com traz para você mais uma notícia do Esporte Clube Vitória.
Aqui você fica sabendo das notícias publicadas nos quatro maiores sites esportivos do Estado da Bahia, confira abaixo o que acabou de sair na mídia.

Novo treinador do Vitória, Thiago Carpini chegou em Salvador e mostrou que não tem tempo a perder. Ele desembarcou na capital baiana por volta das 11h10 desta quinta-feira e, durante a tarde, já foi apresentado oficialmente no Rubro-Negro para o que considera um dos principais desafios da carreira. Nos minutos seguintes já foi a campo para comandar o treino do Leão.

Segue o BAba avalia demissão de Condé e projeta futuro de Carpini no Vitória

Não gosto de vender sonho, gosto de trabalhar com a realidade. Precisamos trabalhar com a nossa permanência e depois sonhar com coisas maiores, o trabalho e empenho para isso não vão faltar”.
— Thiago Carpini, novo técnico do Vitória

Uma campanha de recuperação, nós temos total consciência disso. O sonho do torcedor é o mesmo que o nosso, de dar uma resposta, de vencer e classificar para uma Sul-Americana ou Libertadores. […] Não tem mais comissão da casa ou quem chegou, é o Vitória – disse Carpini.

– Um fator que vai fazer total diferença é o nosso torcedor, acreditar novamente é o caminho. A cada experiência a gente traz o amadurecimento, esse período no São Paulo amadureci em vários aspectos. Errei muito e acertei um pouco, saio melhor do que quando tive a oportunidade de chegar no São Paulo. Me vejo cada vez mais preparado, um profissional e ser humano melhor para estar aqui no Vitória. Contribuir nesse início delicado de brasileiro – complementou.

Thiago Carpini durante apresentação no Barradão — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Carpini é um treinador jovem para os padrões brasileiros. Aos 39 anos, ele é muitas vezes questionado pela pouca experiência no futebol, principalmente quando se trata de times da Série A. E esse assunto voltou à tona durante sua apresentação no Vitória.

Com trabalhos em clubes do interior paulista como Guarani, Oeste, Inter de Limeira, Santo André, Ferroviária e Água Santa, time em que foi vice-campeão paulista em 2023, Carpini ainda coleciona acesso para a Série A com o Juventude e passagem de altos e baixos pelo São Paulo, seu último clube antes de desembarcar em Salvador.

– No Juventude teve, sim, pressão pelo acesso. Em todos os lugares tem. Futebol é feito de pressão. Cada clube tem uma pressão de um tamanho. Eu vivo futebol nessa nova função há cinco anos, mas minha vida está no futebol. Estou acostumado com isso. A gente torce para que esses momentos não aconteçam, mas é difícil. Nos momentos das críticas a gente tem que respeitar, assimilar erros. A cobrança acontece em todos os lugares. Eu assumi o Guarani em uma situação muito delicada em meu primeiro trabalho e consegui uma continuidade de carreira até chegar aqui. A gente sabe que vai ter dificuldade, mas com unidade a gente joga essas vaias mais para frente.

Aproveitar pausa

Se o tempo era motivo de preocupação para Carpini, agora é um aliado. A demissão de Léo Condé na última terça-feira deixou uma lacuna no comando técnico do Leão às vésperas de um jogo decisivo em meio à crise no Campeonato Brasileiro.

O confronto direto entre Vitória e Atlético-GO, inclusive, estava marcado para este sábado, mas a decisão da CBF a favor da paralisação da competição devido às tragédias no Rio Grande do Sul abrem uma janela maior para Carpini implantar suas ideias em busca da recuperação.

– A gente precisa primeiro conhecer um pouco mais as características individuais e de que maneira pode tirar o melhor de cada atleta, entender muitas coisas que vinham sendo feitas. A oportunidade que tive de enfrentar o Vitória na Série B, sempre vi uma equipe competitiva, de muitos duelos, transição. Me agrada. Dentro disso, algumas ideias que a gente vai propor para potencializar um pouco mais o nosso jogo, é muito cedo falar o que penso, preciso vivenciar o clube. Esse momento é importante para nós, de treino, tirando as circunstâncias sociais de tudo que aconteceu. Não gostaríamos de estar vivendo isso por tudo que aconteceu, mas vai ser um tempo precioso para conhecer um pouco mais o que temos no Vitória – explicou Carpini.

Em todos os lugares você precisa ter intensidade e competitividade. Eu não vejo um futebol sem isso. A intensidade não está atrelada a ser agressivo, mas a ter trocas, movimentações, ser efetivo e vertical dentro do jogo. É dentro disso que eu penso. Agora é passar para eles isso. Algumas coisas eu preciso me adaptar ao que eu tenho. E outras coisas os atletas precisam se adaptar ao que eu penso – pontuou o novo técnico rubro-negro.

Thiago Carpini durante apresentação ao Vitória — Foto: Rafael Carmo / ge

Mas como um bom estudioso do futebol, Thiago Carpini otimizou ainda mais o tempo. Antes mesmo de chegar a Salvador ele já tinha estudado o elenco do Vitória e mapeado os possíveis ajustes para a sequência da temporada.

"Trabalhei com Caio Vinícius e Luan. O resto do elenco conheço bem de enfrentar todos eles".

– Está dentro do desafio que eu falei, recuperar. São jogadores que têm capacidade, conheço bem o elenco. Jogadores que aqui mesmo já deram resposta positiva ao Vitória, espera-se muito desses atletas. Entender da melhor maneira para potencializar e fazer com que eles retomem o bom futebol. Em alguns momentos, tenho que me adaptar ao que nós temos aqui e em outros momentos eles vão ter que se adaptar ao que a gente pensa. Esse seria o casamento perfeito e um de nossos desafios.

Devido à paralisação do Brasileirão, a estreia de Carpini ficou para a próxima semana, em duelo que também será fundamental para o Rubro-Negro. Às 19h de quarta-feira (horário de Brasília), o Vitória recebe o Botafogo, no Barradão, pelo jogo de volta da 3ª fase da Copa do Brasil.

Após perder o primeiro confronto por 1 a 0, no Rio de Janeiro, a equipe tem a missão de vencer por mais de um gol de diferença para garantir vaga nas oitavas. Em caso de vitória por um gol de diferença, a decisão fica para os pênaltis.

– Aproveitar o máximo esses dias, estudar o nosso adversário, assisti ao primeiro jogo. Nem imaginava que estaria aqui hoje, conversando, mas vi o jogo no Engenhão, a gente conhece um pouco o Botafogo. Sei muito do Vitória, conheço o elenco. Estudar ao máximo o adversário, pensar na melhor estratégia, o que nós temos de melhor para entrar em campo na quarta-feira. Aproveitar para despertar esse estímulo da coragem, confiança, de entrar aqui com o Barradão lotado e defender as cores rubro-negras.

Leia outros trechos da apresentação de Carpini:

Avaliação do elenco
– Trabalhei com Caio Vinícius e Luan. O resto do elenco conheço bem de enfrentar todos eles. O desafio de qualquer troca de comando é tentar resgatar alguns atletas que tiveram dificuldades. Temos que conhecer o que temos aqui antes de falar de reforços. Todos os elencos têm limitações, nós também temos. Mas nós confiamos no que nós temos. Isso pesou muito para aceitar esse desafio. Eu confio muito nesses atletas e nesse projeto.

Rotação do elenco e plano de jogo
Acho que isso vai muito daquilo que vamos viver na temporada. Temos um jogo decisivo na quarta-feira, que pode continuar nos dando duas competições. Talvez dentro disso a gente rode mais o elenco. Eu costumo oportunizar a todos, uma disputa interna eleva o nível do nosso elenco e isso reflete nosso trabalho. A gente não procura mudar muito as características. A continuidade é importante, mas não ficamos presos nos onze jogadores que vão começar na quarta-feira. Muda os jogos dentro de casa, fora de casa. Claro que alguns vão receber mais minutos, cabe a nós ser o mais justo e coerente possível.

Trabalho no São Paulo e diferença de contextos
– Eu acho que tentar resgatar a confiança, a autoestima, relembrar um pouco da capacidade desses atletas, o que trouxeram eles até o Vitória, o que fizeram pelo Vitória, os que permaneceram, os que chegaram. O que fizeram para ter oportunidade, assim como eu, de hoje defender uma equipe desse tamanho. Toda mudança gera essa expectativa, encorajá-los, estimulá-los no dia a dia. Jamais vou cobrar algo que não faça no dia a dia. A gente vai ao longo da semana conquistando o atleta para atingir o ápice da confiança para fazer aquilo que espera.

– Diferentemente do último trabalho, a gente assumiu mediante saída de técnico que foi para a Seleção Brasileira, vindo de títulos, mas é um cenário parecido com o do Juventude. Muito parecido o contexto, a dificuldade vai ser grande. O caminho de ambiente, emocional é parecido, contexto próximo. Dentro disso é o período que a gente vai se conhecer e o que tem no Vitória é o que prezo muito, ambiente, respeito, verdade, a gente fala aquilo que a gente pensa, todos têm o direito de opinar dentro de uma hierarquia, que tem que ser respeitada. Tenho pessoas acima de mim e tenho o grupo que tem que respeitar aquilo que a gente propõe. Não precisa aceitar tudo, mas precisa entender e respeitar, ocupar seu espaço de maneira natural, dia a dia, dessa maneira a gente preserva respeito, ambiente quem ganha com isso é o clube, é o torcedor que espera essa virada de chave para que os resultados positivos voltem a acontecer e a gente saia dessa situação no Brasileiro.

Garantias da diretoria e de bom trabalho
– A garantia do meu trabalho, posso falar por mim, é de fazer meu melhor, me dedicar e respeitar o torcedor e o trabalho que aqui está sendo feito. A gente quer agregar, sabe que todos são importantes. E a garantia que o treinador tem de toda e qualquer diretoria é a de trazer os resultados. O médio e longo prazo é importante, mas preciso me apegar àquilo que eu preciso entregar para o Vitória agora. Eu procuro gastar mais energia e mais tempo pensando nisso. A garantia no futebol é complicado. Não adianta eu falar o que eu penso porque isso não muda da noite para o dia. São coisas que precisam acontecer dos dois lados. É uma troca. Espero que aqui a gente possa ter um final feliz. Venho para aprender e pela oportunidade de fazer uma história bonita.

Estilo de jogo e características
– Justamente não começar do zero é o importante. Um grupo que já vem com uma mentalidade vitoriosa, um título inédito, um acesso e mais um título em 2024. Terão alguns comportamentos dentro daquilo do que eu acredito de amplitude e profundidade, um jogo que é a característica do Vitória. Um jogo mais vertical e mais ofensivo, principalmente de duelos na parte final do jogo. E dentro disso a gente colocar algumas ideias. Potencializar as coisas que vinham acontecendo e coisas que a gente tem de diferente. Propor no trabalho do dia a dia e a aceitação dos atletas será fundamental, uma coisa é propor e outra coisa é executar. Não é da noite para o dia, requer tempo e nem sempre temos esse tempo. O tempo está atrelado ao resultado para que a gente tenha mais paciência. Penso diferente, mas é o futebol. Quando você pega um trabalho deixado por uma boa comissão, como foi a do Léo, as coisas tendem a acontecer mais positiva.

Bagagem e amadurecimento
– Acho que algumas coisas são óbvias, mas valem ser lembradas. Quando você vive um contexto ruim, começa a ser bombardeado por notícias ruins e toma aquilo como verdade. Então, às vezes um alerta de quem vem de fora ajuda a reconquistar a alegria de jogar futebol, a confiança. Vamos passo a passo. Temos uma decisão na quarta-feira muito importante. É um recomeço, eu estaria mais preocupado se faltassem cinco jogos. Mas ainda temos mais 33. Vamos resgatar a confiança desses atletas e estimular para que eles façam o que são preparados diariamente.

Relação com a divisão de base
– Gosto muito de participar da base, foi um tema conversado com o presidente. Essa parceria com o Itabuna na Série D é muito importante. O ambiente do Vitória está todo aqui, a base trabalha próximo. Vamos observar o que está acontecendo, oportunizar. O Vitória revelou muitos jogadores para o cenário mundial. Quem está aqui precisa mostrar que merece essa chance também. E a gente tem que estar atento para dar essas oportunidades. Não tenho nenhum problema em colocar jogadores jovens. Acho isso gratificante. Se encontrar aqui atletas com qualidade vou oportunizar sim.

Gestão de grupo e a questão da idade
– Foi um dos pontos que me amadureceu muito no meu último trabalho. De um grupo de 30, 35 atletas nesse perfil tínhamos uns 40 atletas lá. Independentemente do que viveram, da idade ou qualquer outra coisa, existe uma hierarquia, quem toma as decisões. Não estou aqui para agradar ninguém, estou aqui para a gente se ajudar e ajudar principalmente o Vitória. Trato o mais jovem e o mais velho, o Zapata, o Osvaldo, da mesma maneira, com respeito. Da mesma maneira que a gente dá a gente quer. Preciso que eles entendam aquilo que a gente pensa dentro dos comportamentos, das ideias, a gente começa com onze, é isso que nós precisamos que seja feito, se não for feito outro vai fazer. Você volta para o final da fila e respeita quem vai fazer. Quando você fala a verdade, olha no olho, a chance de errar é bem menor. Minha gestão é bem tranquila por isso, me coloco no lugar dos atletas. Já estive nesse lado. A gente sabe o quão difícil é ali dentro, mas dentro de um contexto que precisa performar e dar resultado, não tem como fugir disso.

Bastidores da negociação
– Negociação bem rápida. quando as duas partes manifestam interesse caminha mais rápido. Não estava no meu planos agora, um novo projeto. Desde a saída do último trabalho, eu e minha comissão tivemos alguns convites, mas tenho a ideia de que a cada fim de ciclo, precisa ser feito algumas reflexões de erros e acertos, para ser melhor no próximo passo. Nem no Brasil eu estava, procurando algumas outras coisas e aproveitando o tempo raro com a família. Quando surgiu o contato do Vitória, não estava acompanhando muito a questão da saída do Léo. Foi uma situação rápida, o Vitória precisava de um outro profissional para dirigir até então o jogo de sábado, até a rodada ser adiada. Foi tudo muito rápido, a gente sabe o tamanho do Vitória e o trabalho de reconstrução nesses últimos anos. Já estive aqui em algumas oportunidades, jogando contra o Vitória no Barradão, e eu sei a força que tem. A situação hoje a gente sabe que passa a ser um campeonato de recuperação, mas o Vitória tem o que poucos clubes tem que é o fator casa. O torcedor e a nação são fatores que contribuem para a ajuda nessa retomada. Fico muito feliz e lisonjeado com a oportunidade.

Seis treinos até a estreia. O que fazer?
– Olha, vou ter cinco, seis treinos. Seis contando com o da terça, quase nada, mas um dia a mais que a gente vai estar junto. Aproveitar ao máximo para tomar as melhores decisões. Muitas coisas boas aconteceram, não são mudança drásticas. Mesmo porque as coisas têm que ser gradativas, requer um pouco de tempo, mas com certeza alguns comportamentos, ideias, a gente vai propor, treinar para que aconteça, e dentro disso está tudo em aberto. Não tem como garantir que vai ser base do mesmo time ou vamos trocar parte da equipe, vai depender do que vamos vivenciar nesse período. É o dia a dia que vai escalando. Os que têm menos oportunidades daqui a pouco vão ter mais oportunidades, os que têm mais têm que continuar trabalhando para se sustentar e elevar o nível de competitividade interna para a gente escolher as melhores alternativas para cada jogo e a melhor para a nossa estreia de quarta-feira.

Clássico
– Vamos viver jogo a jogo. Os clássicos são sempre diferentes e marcantes, marcam história e envolvem todo um contexto diferente. Pode ser uma retomada para um time e o momento ruim de outro, define muita coisa. Ainda está um pouco distante (clássico Ba-Vi). Minha preocupação maior agora é trabalhar bem para chegar bem nesse momento. Pontuar e estar em uma situação melhor na tabela. Avançar na Copa do Brasil, vamos trabalhar muito para que isso aconteça para chegar nesse clássico em um bom momento. Até lá tem muita coisa para acontecer.

Não continuidade no São Paulo e familiaridade com a Bahia
– Futebol é feito de ciclos, às vezes muito curto, não consegue ter sequência, acho ruim para o clube, trabalho, mas procuro não lamentar e tirar proveito das coisas boas. Dessa mesma maneira estou encerrando um ciclo vitorioso, de um trabalho que se encerrou do Léo [Condé], e daqui a pouco vai ser comigo também, espero que seja muito mais para frente, depois de muitas vitórias, conquistas, de história bonita que a gente possa escrever juntos. Morei em Salvador muito tempo atrás, povo acolhedor, cidade maravilhosa, fiz muitas amizades. Minha passagem não foi muito boa, mas espero que seja no Vitória e a gente seja muito feliz juntos.

Período fora do Brasil
– Foi muito importante. Acho que cada final de ciclo, seja um ciclo vitorioso assim como foi no Juventude e Água Santa, ou ciclos que não deram certo, ciclos que começaram bem e não terminaram tão bem quanto o último. Tudo tem coisas a serem refletidas. Para mim é melhor, como profissional e ser humano, avaliar o que aconteceu e nosso trabalho enquanto comissão. Pontuar tudo o que eu penso é desnecessário, são opiniões e o futebol é bom por isso. A gente ouve e acredita em muita coisa, se respeita e segue. Não tem uma linha do que é certo ou errado. Foi importante para nós mesmos como profissionais, evoluirmos mentalmente e fazer uma retrospectiva de tudo que aconteceu.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2024/05/16/carpini-se-diz-acostumado-a-pressao-e-traca-objetivo-no-vitoria-nao-gosto-de-vender-sonhos.ghtml


Carpini acostumado pressão traça


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Após "furar fila" e ganhar espaço, Uvini analisa má fase do Vitória e avisa: "Não vim para me esconder"

Após "furar fila" ganhar

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Bruno Uvini foi o último dos zagueiros contratados pelo Vitória, mas "furou a fila" e tem recebido bons minutos na equipe treinada por Léo Condé. Ele foi o escolhido para ficar com a vaga do lesionado Camutanga nos últimos quatro jogos e pode seguir em campo neste domingo, contra o Vasco, já que Wagner Leonardo está suspenso. Mas a sequência acontece em momento de má fase do time, que não vence há seis jogos.

Destaque na Série B, defesa do Vitória cai de produção com início do Brasileirão

– Acho que essa é a palavra: responsabilidade. Eu não vim aqui para me esconder em um momento difícil. Já passei por muita na carreira, de momentos bons e ruins em clubes. Aprendi a superar, aprendi que o trabalho vence todos os obstáculos. Estou aqui para assumir meu compromisso, minha parcela de responsabilidade. A solução vai ser feita de uma maneira que todos nós precisamos ser homens de caráter, de atitude, e buscar dentro de campo nos treinos e nos jogos a mudança. A torcida tem ido para o estádio, nos apoiado. O começo não foi como esperado, mas não tem ninguém aqui de sacanagem. Todo mundo se entrega, faz o trabalho a mais, chega na academia antes. Todo mundo comprometido com o objetivo e se Deus quiser as coisas vão mudar..

Uvini estreou pelo Vitória no Ba-Vi da terceira rodada da Série A porque Léo Condé não contava com Camutanga. O jogador seguiu como titular na rodada seguinte, em derrota para o Cruzeiro. Com o retorno de Camutanga ao time, ele foi para o banco de reservas contra o Botafogo, na Copa do Brasil, mas entrou no segundo tempo já que o companheiro de posição voltou a sentir dores no joelho.

Bruno Uvini em treino do Vitória — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

Contudo, nas partidas em que esteve em campo, Bruno Uvini ainda não sentiu o gosto da vitória, uma vez que o time atravessa má fase, com três derrotas, um empate e nove gols sofridos. O zagueiro atribuiu a instabilidade defensiva a um problema coletivo da equipe.

– Como defensor, me cobro bastante também. Me responsabilizo pelo problema defensivo. Porém, nosso time, e como todo time do futebol moderno, é coletivamente a defesa. Não é falha individual ou vacilo de concentração. A gente está se ajustando. Sei que não tem muito tempo para pedir entrosamento. Alguns gols que temos tomado coletivamente podemos organizar com conversa, apoio. Não está faltando trabalho.

"A gente vai ter que tirar um algo a mais e achar soluções defensivas do time todo, assim como na defesa. Vamos ter que reverter essa situação", reforçou.

Jogos de Bruno Uvini pelo Vitória:

  • Vitória 2 x 2 Bahia: 90 minutos
  • Cruzeiro 3 x 1 Vitória: 90 minutos
  • Botafogo 1 x 0 Vitória: 45 minutos
  • Vitória 1 x 3 São Paulo: 90 minutos

Expulsão desestrutura Vitória, que perde mais uma no Brasileirão e vive drama na tabela

Uvini tem chance de buscar o primeiro triunfo do Leão na Série A neste domingo, em confronto direto contra o Vasco às 18h30 (horário de Brasília), em São Januário. O encontro é válido pela sexta rodada do Campeonato Brasileiro e coloca frente a frente duas equipes que estão na zona de rebaixamento.

– Acredito que todo mundo está frustrado com nosso próprio começo em questão de resultados. Primeiramente a torcida, e a gente entende. Mas dando uma palavra em nome grupo, todo mundo está muito comprometido para mudar esse cenário já a partir do próximo jogo. Todos estamos com boas expectativas, trabalhando forte essa semana com o professor.

– Infelizmente não conseguimos colher esses pontos, acho que a gente merecia mais do que o que acabamos tendo na realidade. A resposta desse grupo que eu passei a incorporar há pouco tempo é de muito trabalho. Posso dizer que todo mundo ali no vestiário está muito comprometido a mudar o cenário – finalizou.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2024/05/09/apos-furar-fila-e-ganhar-espaco-uvini-analisa-ma-fase-do-vitoria-e-avisa-nao-vim-para-me-esconder.ghtml


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Everton Ribeiro lamenta vantagem perdida pelo Bahia e alerta para Ba-Vi da volta: "Não vai ser fácil"

Everton Ribeiro lamenta vantagem

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O Bahia saiu com um resultado amargo do Barradão, neste domingo, pelo jogo de ida da final do Campeonato Baiano. Após abrir 2 a 0 no placar com Thaciano e Cauly, a equipe de Rogério Ceni caiu de rendimento no jogo e viu o Vitória virar para 3 a 2, com gols de Mateus Gonçalves e Iury Castilho.

Vitória 3 x 2 Bahia | gols | final jogo 1 | Campeonato Baiano 2024

Principal jogador do Bahia, Everton Ribeiro teve tarde apagada no Barradão. Ele, inclusive, foi substituído aos 37 minutos do segundo tempo por Ademir, quando o Tricolor ainda vencia por 2 a 1.

Em entrevista para a TVE na saída do gramado, Everton Ribeiro não falou do desempenho individual, mas alertou o time para os erros que custaram caro ao Tricolor.

Everton Ribeiro em ação no primeiro Ba-Vi da final do Campeonato Baiano — Foto: Tiago Caldas / EC Bahia

"Em uma final, todos os detalhes fazem a diferença. Uma vantagem boa. Poderíamos ter saído com o resultado melhor aqui. É rever o que fez de errado para em casa reverter. Não vai ser fácil. Vamos fazer de tudo", reforçou Everton.

O fator positivo para o Bahia na busca pelo título é o fator casa no jogo de volta. A partida está marcada para as 16h do próximo domingo (horário de Brasília), na Arena Fonte Nova, e o Tricolor terá que vencer por pelo menos um gol de diferença para levar aos pênaltis, ou por dois ou mais para levantar a taça no tempo normal.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/bahia/noticia/2024/03/31/everton-ribeiro-lamenta-vantagem-perdida-pelo-bahia-e-alerta-para-ba-vi-da-volta-nao-vai-ser-facil.ghtml


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Luiz Adriano explica poucos minutos no Inter e destaca projeto do Vitória: "Não vim tirar férias"

Adriano explica poucos minutos

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Depois de impasse nas negociações, interação com a torcida e mensagem de famosos nas redes sociais, Luiz Adriano foi oficialmente apresentado como reforço do Vitória. Das negociações demoradas com o Rubro-Negro até o Ba-Vi do dia 20 de março, o atacante falou de tudo um pouco na entrevista coletiva na tarde desta terça-feira.

Contratação de peso, Luiz Adriano eleva concorrência no ataque do Vitória

Após idas e vindas e entraves para selar o acordo devido a salário e tempo de contrato, o centroavante fechou com o Vitória na última terça-feira até o fim de 2024, com possibilidade de renovação caso o time permaneça na Série A. Responsável pela apresentação, o presidente Fábio Mota elogiou o novo reforço do Leão.

– É bom a gente fazer uma apresentação desse nível. Não é todo dia que temos um jogador desse aqui. Foi um esforço muito grande e um namoro de muito tempo. Deu tudo certo, e essa contratação nos traz mais responsabilidade ainda. É um dia de vitória, felicidade. Quem sabe dia 20 [no Ba-Vi] já não esteja aí fazendo sua estreia. É uma grande satisfação para todos nós.

Luiz Adriano se mostrou empolgado com a oportunidade e com as perspectivas do clube para o futuro.

"Foi uma negociação de muito tempo, bastante conversa. O presidente mostrou o projeto, o crescimento e falou onde o clube quer chegar. Depois disso eu fiquei disposto a ajudar o clube a chegar nesse novo patamar", revelou o atacante.

Luiz Adriano também comentou os poucos minutos com o Internacional em 2024, já que vem com apenas quatro jogos disputados, sendo um como titular. Ao analisar a passagem pelo Inter, ele falou sobre uma possível estreia pelo Vitória no Ba-Vi do dia 20 deste mês, pela Copa do Nordeste.

– Se você pegar meu histórico, sempre estive à disposição dos treinadores por lá. Sempre estive em alto nível e preparado para ajudar em boa forma. Mas são escolhas deles [treinadores]. Não posso me meter ou brigar, sempre priorizei meu trabalho. E se eu fizer gol no Ba-Vi, com certeza vai ter pescaria.

O que me motiva é vestir uma camisa pesada como essa. Isso já é o bastante. Não vim para tirar férias, vim para ajudar meus companheiros e fazer a diferença”.
— Luiz Adriano

Porém, não basta apenas o clube ter uma camisa pesada para atrair um jogador de alto nível. E, por isso, o projeto que o Vitória desenhou foi um dos pontos que, segundo o próprio Luiz Adriano, o atraiu para a Toca do Leão.

– É uma grande equipe, com torcida de massa. O projeto que foi apresentado me fez vir pra cá, com grandes jogadores no plantel. Por isso estou aqui vestindo a camisa do Vitória.

Luiz Adriano durante sua apresentação no Vitória — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

Características e ansiedade por Ba-Vi

A entrevista desta terça também teve tempo para Luiz Adriano descrever suas características de jogo. Apesar de ter atuado muito como centroavante na carreira, o atacante revelou que, durante suas passagens pela Europa, exerceu diversas funções dentro de campo, de segundo atacante a ponta.

– Sempre fui centroavante, apesar de que no início eu era ponta, mas desde a Ucrânia eu sou centroavante, jogo dentro da área. Na Turquia eu joguei como segundo atacante, mas é muito questão de adaptação. Quando você encaixa uma adaptação e treina os movimentos, você acaba se acostumando, não tem problema. Joguei de ponta no Spartak, mas é muito treinamento, basta pegar as movimentações que não tem problema nenhum – pontuou.

A expectativa, portanto, é de que Luiz Adriano faça a estreia pelo Vitória à 21h30 da próxima quarta-feira (horário de Brasília), em Ba-Vi na Arena Fonte Nova, pela 6ª rodada do Nordestão. Mas, antes, o Leão tem o jogo de volta da semifinal doe Campeonato Baiano, marcado para este domingo, no Barradão. Como não está inscrito na competição, o novo centroavante rubro-negro não pode ir a campo.

Luiz Adriano em entrevista na tarde desta terça-feira — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

Veja outros trechos da apresentação de Luiz Adriano:

Estreia no Ba-Vi
– Estou me preparando. Fiz a pré-temporada com o Internacional, então já venho treinando e em ritmo de jogo. Me escalar eu não posso, tenho que conhecer meus companheiros, buscar meu espaço nesse elenco de qualidade e dar meu máximo para estar entre os onze quando o professor escolher.

Mais sobre o Ba-Vi
– Eu sei que é um clássico muito importante aqui para Salvador. Move todo mundo, assim como o Gre-Nal. E mexe com todo mundo, com a torcida, com funcionários e todo mundo que trabalha com futebol. Então a torcida pode esperar meu máximo dentro de campo para buscar essa vitória.

Concorrência no elenco e características
– É um grupo de muita qualidade, mas eu vim pra aumentar a qualidade e mostrar meu trabalho para garantir meu espaço. Temos muitas competições. Então ter todo esse elenco é importante para quando for necessário uma rodagem.

Quais seus objetivos?
– Quero ganhar títulos, colocar o nome do Vitória na prateleira que ele merece e agregar com o coletivo, porque se todo o grupo está bem, o brilho individual aparece.

Chega com fome de vencer? Com quem já trabalhou no atual elenco?
– Com certeza chego com essa fome, é o meu trabalho, é o meu talento e é o que eu vivo. Todo dia chego com fome de comer e de vencer. Não tem como não vestir essa camiseta e não querer vencer. Já trabalhei com o Esteves, com o Léo Gamalho e com o próprio Muriel.

Como está sendo a recepção
– Eu estou muito feliz com a recepção da torcida. Nos aproximar deles é muito importante, às vezes eles ficam um pouco distantes. E esse contato inicial é muito importante. Eu e minha família estamos muito felizes. Cada vez quero estar mais próximo, mas sempre focado nos meus objetivos e no meu trabalho.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2024/03/12/luiz-adriano-explica-poucos-minutos-no-inter-e-destaca-projeto-do-vitoria-nao-vim-tirar-ferias.ghtml


Adriano explica poucos minutos


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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.