Osvaldo celebra renovação com o Vitória e não descarta parar em 2025: "Não é por gratidão"

Osvaldo celebra renovação Vitória

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Osvaldo recebe alta médica e comemora nas redes sociais

Na manhã desta sexta-feira, 32 dias depois de Osvaldo passar pelo susto do diagnóstico de tromboembolismo pulmonar, o Vitória anunciou de forma oficial a renovação de contrato do atacante. Na última quarta-feira, o ge já havia antecipado de forma exclusiva que o camisa 11 iria assinar por mais uma temporada.

"A minha renovação não está sendo por gratidão. Meus números mostram o que tenho feito nas últimas temporadas", disse Osvaldo.

Osvaldo em dia de renovação com o Vitória — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

– Sou um cara que dá exemplo. Procuro passar um pouco disso para os demais atletas. Fora de campo procuro sempre ajudar de alguma coisa. Depois da alta, três dias depois estava no clube. Isso que me alegra. Cada treino que entro, vou como se fosse o último. Se não tivesse acontecido o problema de saúde, teria fechado 100 jogos pelo Vitória em dois anos – completou Osvaldo.

Osvaldo estampa bandeira de uma torcida organizada do Vitória — Foto: Rafael Teles / ge

O anúncio da renovação de Osvaldo foi feito com um vídeo na sala de imprensa do Barradão. As imagens lembraram momentos marcantes do atacante pelo Vitória, como gols e títulos. Apesar das conquistas já realizadas, Osvaldo olha para o futuro com a ambição de buscar "coisas ainda maiores" pelo Rubro-Negro e deixou claro que 2025 não é necessariamente um ponto final na carreira.

– Falo para ele (presidente Fábio Mota) que está faltando uma conquista: a Copa do Nordeste. O Vitória sempre entra para vencer. Está faltando para a gente, nesses últimos anos. Quem sabe a gente, já ano que vem, possa conquistar.

– Desde que cheguei tenho uma identificação muito grande com o clube. O Vitória faz parte da minha família, história. Que possa jogar mais um tempo, viver coisas ainda maiores. Ainda não bati o martelo que vai ser o meu último ano no ano que vem. Acho que ainda tenho lenha para queimar – avisou o atacante.

Tromboembolismo pulmonar

Médico do Vitória explica afastamento de Osvaldo dos campos

Aos 37 anos, Osvaldo está em recuperação de tromboembolismo pulmonar, descoberto em um voo de volta da delegação do Vitória após jogo contra o Atlético-GO. Durante a entrevista, o jogador relembrou o momento e celebrou o fato de não ter ido a campo naquele jogo.

– Tudo tem um propósito. Sou um cara de mental muito forte. Isso desde quando saí com 10, 12 anos para viver o futebol. É poder voltar bem, assim como eu estava. Infelizmente aconteceu, estava em uma sequência boa. Agora é ajudar de outra forma. Procurar recondicionar minha parte física e voltar ainda em um nível muito bom – contou.

– Sou um cara que tem muita fé. Procuro sempre fazer as coisas certas. Fazendo as coisas certas, tudo volta para você. Vivi esse episódio. Muita gratidão a Deus. Se tivesse jogado aquela partida [contra o Atlético-GO] poderia ter acontecido algo pior. Durante a semana, Carpini fez alterações na equipe. E, na quarta-feira, senti pancada que me deixou fora. Acabei não sendo opção para iniciar o jogo. Deus já estava cuidando de todos os detalhes.

O atacante mantém a rotina de treinos na Toca do Leão com atividades à parte do elenco principal e deve voltar aos trabalhos com o grupo no início de 2025. Contudo, ele ainda mantém esperanças de jogar ainda em 2024.

"Se for da vontade de Deus, ainda jogo esse ano. Confiante que Deus prepara o melhor para mim".

Osvaldo comemora gol contra o Cruzeiro — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Osvaldo chegou ao Vitória no início de 2023 e foi um dos destaques do time na conquista da Série B daquele ano, no primeiro título nacional do Rubro-Negro. Em 2024, o atacante manteve a importância no elenco e foi campeão do Campeonato Baiano, troféu que o Leão não levantava há seis anos.

Pelo Vitória, Osvaldo tem 89 jogos disputados, com 16 gols marcados e 11 assistências. Na carreira, o atacante só jogou mais por Fortaleza (196) e São Paulo (161).

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2024/10/18/osvaldo-celebra-renovacao-com-o-vitoria-e-nao-crava-aposentadoria-em-2025-nao-e-por-gratidao.ghtml


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Esperança no Vitória, Mosquito assume responsabilidade, mas avisa: "Não vai ser sozinho"

Esperança Vitória Mosquito assume

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Matheusinho trabalha com bola, mas não tem presença garantida contra o Atlético-GO

Gustavo Mosquito foi registrado como jogador do Vitória no dia 28 de agosto e já entrou em campo contra o Vasco, no primeiro dia de setembro. A apresentação oficial do jogador aconteceu somente nesta quinta-feira. Ex-Corinthians, o atleta de 26 anos é uma das esperanças do clube para escapar do rebaixamento.

Mosquito em entrevista coletiva no Barradão — Foto: Reprodução / TV Vitória

Durante sua primeira entrevista coletiva como jogador do Vitória, Mosquito até reconheceu que tem a responsabilidade de ajudar o Leão em busca de retomada no Campeonato Brasileiro, mas ressaltou a importância de todo o grupo no processo de reconstrução.

– Eu sei da minha responsabilidade e da minha importância dentro do grupo, mas não vai ser sozinho que eu vou tirar o Vitória dessa situação. Preciso dos meus companheiros, juntamente com o trabalho do Thiago [Carpini], para tirar o Vitória dessa situação. Todo mundo unido e trabalhando. Mas sei, sim, da minha responsabilidade e da minha importância – destacou o atacante.

Mosquito chega ao Vitória com contrato até o fim de 2026, após saída conturbada do Corinthians. Em julho, ele entrou na Justiça com um pedido de rescisão do contrato com o clube.

– Se eu fiz o contrato de dois anos, eu quero cumprir o meu contrato. A gente sabe como é o futebol, mas eu vim para ficar até o final. Aceitei o desafio para ficar até o final, não vim pensando em sair ou em ser um trampolim e vitrine. Cheguei para ajudar o Vitória e cumprir o meu contrato.

Estreia e expectativa para segundo jogo

Na estreia pelo Vitória, Mosquito teve bom desempenho, apesar da derrota por 1 a 0. O atacante avalia que o time precisa ser mais efetivo nas chances criadas para não sofrer mais um resultado negativo neste sábado, quando o Leão enfrenta o Atlético-GO.

Aos 52 min do 2º tempo – chute de dentro da área na trave de Gustavo Mosquito do Vitória contra o Vasco

– Esses detalhes que a gente precisa melhorar o quanto antes, já no próximo confronto. Contra o Vasco a gente fez um grande jogo, nosso time foi muito melhor, com todo respeito ao adversário, mas faltaram os gols para a gente vencer. É isso que precisamos para o próximo jogo, e trabalhamos isso na semana aberta que a gente teve. Aprimoramos finalização, tudo o que a gente precisa melhorar. Espero que no próximo jogo a gente consiga criar mais e fazer os gols para trazer a vitória – apontou.

Mosquito enfrenta Marco Antônio em treino na Toca do Leão — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

O Leão viaja nesta sexta-feira para Goiânia, onde enfrenta o Dragão às 16h deste sábado (horário de Brasília), pela 26ª rodada da Série A. O jogo pode ser um divisor de águas para o Vitória, que tenta reencontrar a boa fase para sair da zona de rebaixamento. O time tem 22 pontos e está na 18ª posição, a cinco pontos da fuga do Z-4.

– Sabemos da importância do próximo jogo e temos consciência da nossa responsabilidade. A gente vem de alguns jogos sem vencer. Precisamos ganhar de qualquer maneira, mas sabemos que vamos enfrentar uma grande equipe, independente da posição em que eles estejam. O Campeonato Brasileiro é muito difícil. Precisamos ir lá e fazer nosso papel para buscar a vitória, que é o que nos interessa.

Gustavo Mosquito em treino do Vitória — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Leia outros trechos da entrevista coletiva de Gustavo Mosquito:

Oportunidade ideal para marcar contra a pior defesa da Série A?
– Como falei anteriormente, o Campeonato Brasileiro é muito difícil, independente se vamos jogar contra o primeiro ou contra o último colocado. Vai ser um jogo difícil, mas claro que eu vim para fazer gols e ajudar o Vitória. Vou fazer de tudo para que saia já no próximo jogo juntamente com meus companheiros. A gente sabe da importância desse jogo.

Como tem sido a adaptação ao clube?
– Estou muito feliz de estar no Vitória, a estrutura me surpreendeu bastante, os campos, o CT, dormitório, academia… Jogar no Barradão é muito especial. Estou me sentindo muito bem, me sinto em casa, com minha família. Isso é importante, estou feliz, estou adaptado e agora tenho que trabalhar bastante para, junto com meus companheiros, tirar o Vitória dessa situação.

O que achou da metodologia de Carpini?
– Estou gostando muito, o Thiago Carpini é um técnico jovem, mas com muita experiência, muita bagagem, tem nos ajudado muito no dia a dia. Acho que o resultado é um detalhe, e a gente já vai buscar isso no próximo jogo. No futebol a gente vive de resultado, e para que o trabalho dele evolua é muito importante ganhar. Por isso vamos com tudo no próximo jogo em busca dos três pontos.

Como os jogadores estão lidando com a pressão e o que fazer para reagir?
– É o trabalho, não tem outra alternativa. Temos que trabalhar bastante para chegar nos jogos e vencer. Sabemos que jogar em um grande clube como o Vitória a pressão e a responsabilidade são muito grandes. Então precisamos trabalhar mais e falar menos para no dia dos jogos sairmos com os três pontos. Jogar em time grande é assim.

Se sente apto fisicamente para ser titular?
– Sim, me sinto bem. Fiquei um tempo sem jogar, claro que atrapalha um pouco, o ritmo é um pouco diferente. Mas as semanas abertas ajudaram, eu consegui trabalhar bem e me sinto pronto para iniciar os jogos.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2024/09/12/gustavo-mosquito-reconhece-responsabilidade-pelo-vitoria-mas-pontua-preciso-do-grupo.ghtml


Esperança Vitória Mosquito assume


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Osvaldo admite drama com Vitória no Z-4, mas evita pensar em queda: "Não quero passar por isso"

Osvaldo admite drama Vitória

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Aos 37 anos, o atacante Osvaldo já vivenciou de tudo um pouco ao longo da carreira como profissional da bola. Campeão estadual, nacional e internacional, o jogador também foi convocado para a seleção brasileira. Contudo, ele também carrega momentos ruim, com dois rebaixamentos. Situações que ele sabe muito bem a sensação e que não quer voltar a sentir em 2024, com o Vitória.

Afundado no Z-4, Vitória vive atordoado em busca de reação e erra na janela; veja análise

O Rubro-Negro não vence há quatro rodadas (três derrotas e um empate) e está no 18º lugar, a cinco pontos da primeira equipe fora da degola. Em entrevista coletiva na manhã desta quinta-feira, Osvaldo garantiu que não pensa em rebaixamento e mostrou confiança na volta por cima.

A gente não pensa nisso. Eu vivo muito o Vitória desde que cheguei. Aprendi a amar o Vitória, minha família também. Não quero nem imaginar a dor que posso sentir caso a gente caia. Mas acho que a gente tem condição de sair dessa situação”.
— Osvaldo

Osvaldo, inclusive, garante que será uma surpresa muito grande terminar a competição entre os quatro últimos colocados e amargar a queda para a Segunda Divisão. Por isso, diz que é preciso ter calma e trabalhar sério nesta reta final de Brasileiro.

– Para mim vai ser um choque muito grande, e eu não quero passar por isso. Sei da grandeza do clube, uma diretoria que vem trabalhando sério para manter o Vitória na elite. O quanto a gente puder fazer, vai fazer. É passar tranquilidade. E trabalho. Quando tiver oportunidades, dar o melhor para sair dessa situação.

Osvaldo durante entrevista coletiva no Vitória — Foto: Reprodução/TV Vitória

Experiência de "vovô"

Apelidado carinhosamente de "Vovô Osvaldo" por torcedores do Vitória, o atacante é referência no elenco rubro-negro para os atletas mais jovens. Afinal, tem quase duas décadas de carreira e já viveu uma série de conquistas, além dos rebaixamentos com o Ceará em 2011 e 2022.

No Vitória, Osvaldo também viveu grandes momentos e foi uma das referências do título inédito da Série B, conquistado no ano passado.

"Tenho 18 anos de carreira, já tive dois rebaixamentos. Sei o quanto mancha e incomoda. Ninguém quer passar por isso, de entregar o Vitória na Segunda Divisão. Quando cheguei, o Vitória estava na Série B, e nós conseguimos colocar o time na Série A".

– O mínimo que a gente pode fazer é deixar o clube na Série A. Temos trabalhando muito, e futebol, às vezes, é detalhe. Atenção é fundamental. E temos tomado alguns gols que são um pouco de desatenção. É continuar trabalhando. Temos esses dias para acertar os detalhes e, quem sabe, dar uma arrancada boa – complementou.

Osvaldo comemora gol contra o Cruzeiro — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Número mágico

O Vitória precisa somar mais 23 pontos para chegar a 45 e reduzir a probabilidade de degola para 4%, de acordo com os matemáticos da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Neste caso, teria que superar, em 13 jogos, toda a pontuação que conquistou até aqui na Série A.

– O pior momento com a camisa do Vitória no Brasileiro. Mas já vivi momentos muito difíceis dentro do clube. A gente consegue absorver muito rápido as situações, nas vitórias e derrotas. Agora é minimizar os erros. Falta pouco, 13 jogos. Temos que vencer sete jogos, mas temos que pensar jogo a jogo.

A primeira das sete vitórias mencionadas por Osvaldo já pode ser garantida no dia 14 de setembro, um sábado, contra o Atlético-GO, no Antônio Accioly, pela 26ª rodada. Até lá, o Leão conta com uma janela de oito dias entre descanso e preparação.

"Temos totais condições de chegar lá e fazer um bom jogo contra o Atlético-GO para sair com resultado positivo", conclui.

Veja outros trechos da entrevista coletiva de Osvaldo

Aproveitamento contra times do Z-4
– A gente tem focado jogo a jogo, independente do adversário. Série A é nível alto de dificuldade. E temos pecado no detalhe, falta de atenção no último capricho. Tanto para defender quanto para atacar. Temos trabalhado nesses dias para conquistar vitórias fora de casa, que vai nos dar tranquilidade para contar com apoio do nosso torcedor e, quem sabe, sair dessa situação desconfortável.

Efetividade do time
– Incomoda muito essa situação de ser a equipe que mais foi vazada na competição. É o conjunto. Não adianta apontar só os que jogam atrás. É um todo. Eu também sou responsável por voltar e ajudar no meu setor. É o conjunto que tem que procurar concentrar para não tomar os gols que a gente vem tomando. E ter tranquilidade para ter as chances na frente e fazer o gol. No Brasileiro, quando não se faz, e ter um pouco de desatenção, acaba tomando os gols. Mas agora é continuar trabalhando firme. A gente sabe do potencial que tem. Temos condição de reverter essa situação. É a hora da gente continuar fechado. Quanto mais a gente trabalhar, mais vai conseguir dar a volta por cima.

O que tem faltado no ataque
– Nos últimos jogos a gente veio pecar mais contra o Vasco, que a gente finalizou bastante. Quando não faz o gol, na chance do adversário ele faz. É trabalhar, ver o que está errando, concentrar mais. O futebol requer atenção máxima. Acaba assistindo a vários jogos com partidas se definindo no último minuto. É concentração máxima. É minimizar os erros, tentar concentrar o todo para que o conjunto possa funcionar.

Oscilação
– Do outro lado tem grandes jogadores, times milionários, com orçamento grande. Isso passa pelos outros adversários. É difícil manter regularidade todos os jogos, tem desgaste físico e mental. Quem está do lado de cá acaba tendo muitas situações de família e trabalho, pressão muito grande. A gente tem total confiança no grupo. Os que vieram são porque acreditam. É pedir ao nosso torcedor que continue acreditando na gente. Tem um grupo trabalhador, sério, que quer tirar o clube dessa situação. A gente está passando por momento difícil e tem condição de sair dessa situação. Que o torcedor tenha um pouco mais de paciência.

O que precisar mudar
– No futebol, confiança é vitória. Por mais que o Atlético-GO também viva momento difícil, a gente vai encontrar dificuldade. Temos que fazer um grande jogo, competir muito. E que a gente possa sair com resultado positivo. Saindo, temos total condição de voltar para casa contra o Juventude e, quem sabe, sair dessa situação. É continuar acreditando que, no dia oito, se Deus quiser, a gente vai estar com o Vitória na Série A.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2024/09/05/osvaldo-admite-drama-com-vitoria-no-z-4-mas-evita-pensar-em-queda-nao-quero-passar-por-isso.ghtml


Osvaldo admite drama Vitória


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Cássio, do Cruzeiro, diz que gol de Alerrandro foi o mais bonito que já sofreu: "Não tinha o que fazer"

Cássio Cruzeiro Alerrandro bonito

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Cássio da entrevista para bancada do Boleiragem

O empate entre Vitória e Cruzeiro nesta segunda-feira, em jogo válido pela 23ª rodada do Brasileirão, foi marcado por um golaço marcado por Alerrandro: o atacante do time baiano acertou uma linda bicicleta para aumentar a vantagem dos donos da casa no primeiro tempo. Cássio, goleiro do Cruzeiro, ficou apenas olhando.

Depois da partida, em entrevista ao "Boleiragem", Cássio reconhece que foi o gol mais bonito que já sofreu em toda a carreira.

"Eu confesso que não vi o replay. Depois vou ver o replay com calma, mas não tenho a menor dúvida (que foi o mais bonito). Até pela dificuldade, pelo jeito que ele pegou na bola, que não é fácil. Ele foi muito feliz, foi um belo gol", disse.

Aos 28 min do 1º tempo – gol de dentro da área de Alerrandro do Vitória contra o Cruzeiro

Em bate-papo com Roger Flores, Grafite, Dodô e Caio Ribeiro, o goleiro de 37 anos conta como viu o lance.

– Aquela bola é difícil, eu tentei até um posicionamento mais agressivo, achei que a bola ia passar pelo primeiro zagueiro e eu teria o enfrentamento com o Alerrandro. O João conseguiu tirar no primeiro momento, e depois… (risos). Sobre golaço, vocês entendem bem, só tem fera aí. Ele acabou acertando um grande chute, não tinha o que fazer. Só aplaudir mesmo. É pegar a bola, jogar para o meio e tentar o empate. Méritos dele, um grande gol que ele fez hoje – explicou.

Cássio antes de Vitória x Cruzeiro — Foto: Gustavo Aleixo/Cruzeiro

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Fonte: https://ge.globo.com/sportv/programas/boleiragem/noticia/2024/08/19/cassio-do-cruzeiro-diz-que-gol-de-alerrandro-foi-o-mais-bonito-que-ja-sofreu-nao-tinha-o-que-fazer.ghtml


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Carpini diz que Vitória fez bom 2º tempo, admite fase ruim, mas garante: "Não tem terra arrasada"

Carpini Vitória tempo admite

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Grêmio x Vitória – Melhores Momentos

O Vitória voltou a jogar mal e foi batido pelo Grêmio por 2 a 0, na manhã deste domingo, pela 18ª rodada do Campeonato Brasileiro. Em Caxias do Sul, a equipe rubro-negra produziu pouco e viu o adversário vencer com gols de Soteldo e Reinaldo, no segundo tempo (assista acima aos melhores momentos).

Em campo, o técnico Thiago Carpini fez algumas mudanças na escalação titular. O time voltou a jogar com três zagueiros e com Willean Lepo formando a primeira linha defensiva ao lado de Reynaldo e Wagner Leonardo. No meio-campo, Matheusinho retomou o lugar na equipe principal após se recuperar de gripe.

Na entrevista coletiva após a partida, Carpini explicou a escalação e reclamou da não marcação de falta na origem do primeiro gol do Grêmio.

– Nós criamos uma linha defensiva para tentar fazer uma dobra, que em muitos momentos aconteceu. Principalmente pelos lados do Soteldo, onde estavam o Lepo e o Raul. O Raul para oferecer profundidade e passe final. E o Lepo para encurtar mais, ele tem um poder de marcação maior. Acho que funcionou bem em alguns momentos da partida. Como eu falei, alguns pontos foram determinantes. Acho que teve uma falta clara no lance do gol. Valeria uma checagem. Mas é isso, uma estratégia para cada jogo. É difícil colocar uma linha de cinco sem tempo para treinar. É no treino que surgem dificuldades, dúvidas, e a gente vai ajustando e evoluindo. Mas isso é para todas as equipes, vamos tentar superar isso também para dar uma resposta positiva.

O treinador também elogiou a atuação do time no segundo tempo, mas reconheceu o momento delicado da equipe, que chegou à quinta derrota nos últimos seis jogos e pode entrar na zona de rebaixamento nesta rodada caso o Corinthians pontue.

– O retorno ao Z-4 agora depende de resultados. A gente tem que ser bem realista. Pode ser que aconteça durante essa caminhada que ainda é muito longa. Espero que não. Mas o importante é estar fora do Z-4 na 38ª rodada. Essa é nossa competição. A permanência, a luta. À medida que as coisas não vão acontecendo e a gente vai tendo ideias para cada adversário, vai tentando oportunizar, fazer as melhores escolhas, para poder competir melhor, fazer um jogo com nossa cara. A cara de um Vitória que já teve uma resposta positiva, que chegou nessa pontuação e ficou algumas rodadas fora do Z-4. Nós perdemos a gordura, e agora temos que dar uma resposta. Aqui não tem terra arrasada, não tem discurso de derrotado. Temos uma oportunidade de fechar o turno na quarta-feira com resultado positivo. Vamos buscar a melhor pontuação possível para essa virada. Acho que tem muita coisa boa para valorizar. E claro, muita coisa para ajustar e melhorar.

Thiago Carpini em Vitória x Grêmio no Estádio Centenário — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Thiago Carpini comanda o último jogo do Vitória no primeiro turno do Brasileiro nesta quarta-feira, diante do Flamengo, no Barradão, às 20h (horário de Brasília).

Veja outros trechos da entrevista coletiva

Queda técnica?
– Acho que essa queda técnica está atrelada ao desgaste físico, sequência de jogos, maratona. A gente tinha ali um padrão definido, depois começou a sofrer com lesões, ausências. Osvaldo, Luan e outros jogadores que por alguns momentos não participaram, como já foi o Matheusinho. Então a gente perde um pouco do conjunto que já entregou resultado. A queda técnica na competição é completamente normal por causa do calendário que vai até novembro. Tem muita coisa para acontecer. Sem dúvida acho que está muito atrelado ao aspecto físico. Mas como eu disse, quero enaltecer o grupo que é muito trabalhador e tem dado respostas no momento de dificuldade. Minha parcela do trabalho tem sido ajustar as coisas na conversa, praticamente não temos tempo para treinar. E tentar nos reinventar dentro das dificuldades de cada partida.

Terceira derrota seguida
– Momento ruim né?! Talvez um momento tão delicado quanto a minha chegada. Acho que não mais por conta da pontuação que conseguimos no início. Um jogo decidido em detalhes. Um gramado que dificultou bastante, mas para as duas equipes. Acho que o lance determinante foi o primeiro gol. Para mim, falta clara em nosso zagueiro. Mas essas decisões não são nossas, não tem como a gente controlar. Independente disso, acho que não fizemos um bom primeiro tempo. Na minha opinião fizemos um bom segundo tempo. Claro que sequência negativa vai pesando dentro de nosso ambiente, mas estamos muito convictos daquilo que a gente tem feito.

– Preciso sempre enaltecer, independente das dificuldade, sequência de jogos, elenco enxuto, logística, os atletas têm tentado entregar o melhor deles, e eu estou contente com o segundo tempo. Independente do resultado. Prefiro enaltecer algumas coisas boas que vêm acontecendo. Mas fica a insatisfação pelo momento delicado. A gente sabia que ia ser difícil. Tudo que eu falar agora vai ser justificativa para a derrota e o momento ruim. É seguir trabalhando para reverter essa situação o mais rápido possível. Temos mais uma oportunidade na quarta-feira – completou.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2024/07/21/carpini-diz-que-vitoria-fez-bom-2o-tempo-admite-fase-ruim-mas-garante-nao-tem-terra-arrasada.ghtml


Carpini Vitória tempo admite


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Carpini lamenta derrota em "jogo igual" entre Vitória e Botafogo e defende Lepo: "Não erra sozinho"

Carpini lamenta derrota "jogo

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,O Vitória perdeu uma ótima chance de se distanciar da zona de rebaixamento do Campeonato Brasileiro. Na noite desta quinta-feira, o Rubro-Negro perdeu para o Botafogo, por 1 a 0, no Barradão. Savarino marcou o único gol da partida válida pela 16ª rodada [assista aos melhores momentos no vídeo abaixo].

Vitória 0 x 1 Botafogo | Melhores momentos | 16ª rodada | Brasileirão 2024

Na primeira resposta da entrevista coletiva após o jogo, o técnico Thiago Carpini reclamou da arbitragem e lamentou a derrota em um jogo equilibrado. O Vitória ainda teve chance de empatar nos acréscimos, mas Jean Mota acertou o travessão.

– Jogo igual em vários aspectos, com oportunidades para as duas equipes. O jogo se desenhou para quem abrisse o placar, difícil ter uma virada. Em alguns momentos o Vitória foi melhor, em outros o Botafogo foi melhor. A trave foi nossa amiga no último jogo, hoje jogou contra. Não quero entrar no mérito da arbitragem, mas hoje foi determinante para o resultado. O lance do Everaldo, no final, lance de 1 x 1 para entrar na área era lance para segundo amarelo. Durante todo o segundo tempo o jogo não fluiu. É complicado. A falta de respeito que os árbitros tratam os profissionais é lamentável. Mas nada vai mudar. Não vou me alongar nisso. Quero enaltecer a entrega dos atletas. Chegamos ao fim de uma sequência dura e estamos fora do Z-4, o que é importante no aspecto emocional – iniciou o treinador.

"Em relação ao jogo, acho que o empate seria mais justo. Mas página virada, vamos fortalecer o grupo, recuperar jogadores do DM e seguir a preparação para enfrentar o Fortaleza".

Thiago Carpini em entrevista coletiva após o Vitória perder para o Botafogo — Foto: Gabrielle Gomes / ge

Em defesa de Lepo

O comandante rubro-negro também saiu em defesa de Willean Lepo, que errou passe na saída de bola na jogada que resultou em gol botafoguense. O lateral-direito improvisado de zagueiro recebeu a pior nota em avaliação do ge. Além disso, Carpini justificou a manutenção do atleta na função.

O Lepo não erra sozinho. Assumimos toda a responsabilidade. No meu primeiro jogo me criticaram porque escalei Bruno Uvini. Ele bem fisicamente e bem clinicamente. Hoje ele se encontra em um momento em que volta de transição há mais de 30 dias sem jogar. O Lepo fez dois grandes jogos naquele setor. Se o Lepo vai bem, ninguém fala nada. Se o Lepo erra, perguntam por que não joga o Bruno Uvini. Ele está há um mês sem jogar. São opiniões e eu respeito.

"Entendi que o Lepo fez um bom jogo. Não só hoje, mas também na partida anterior. Uvini vai ter oportunidade de voltar e ocupar seu espaço. Gosto do jogador".

Vitória x Botafogo no Barradão — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

Dudu volta a ser assunto

O treinador também voltou a falar de Dudu depois de afirmar, antes da partida, que não é obrigado a relacionar o volante. Desta vez, Carpini ressaltou que a escalação do atleta depende de seu comportamento.

– Eu usei os três volantes, como uso há um bom tempo. O Dudu foi uma opção minha. Os problemas internos a gente trata internamente. É a terceira vez que a gente está falando do Dudu. É o Vitória e depois o Dudu. A gente está dando muita importância. Eu não levei o Dudu, e enquanto não mudar o comportamento eu não vou levar. Enquanto eu estiver aqui, o Dudu vai ser sempre respeitado, mas precisa entregar o que a gente espera dele. O Dudu está fora desse jogo, o próximo eu não sei o que vou fazer. Mas não vou mais falar do Dudu.

"Ele é atleta do Vitória. Segue nos planos. Se eu vou usar ou não, é outra história. Já falei que é opção minha".

Agora, Thiago Carpini ganha uma folga no calendário e tem novo compromisso pelo Vitória somente na próxima quarta-feira, quando o time encara o Fortaleza, no Castelão, às 21h30 (horário de Brasília).

– Pensar jogo a jogo. Fizemos bons jogos fora de casa, como foi Fluminense, como foi Cuiabá e Juventude. A gente valoriza cada ponto, cada conquista e entrega. Temos uma sequência dura, como sempre é no Brasileiro. Precisamos recuperar mentalmente, recuperar fisicamente para voltar zerado para essa nova sequência que começa contra o Fortaleza. Vamos pensar jogo a jogo – disse Carpini.

Veja outros trechos da entrevista de Carpini

Daniel Jr.
– É opção minha. Quando ele chegou eu não estava aqui. No meu primeiro jogo eu dei oportunidade, ele entrou e fez gol. No segundo jogo foi titular e não foi bem. Depois, passou por duas lesões e foi para o final da fila. O Matheusinho, na minha opinião, está melhor que ele. O Jean Mota tem entrado bem. Ele tem que esperar a vez dele. Quando ele tiver oportunidade, ele mostra e vai ter mais minutagem. O fato de ter feito esforço, de estar ou não estar, para mim pouco importa.

Everaldo
– A questão do atacante, por mais que estava um tempo fora, é diferente do comportamento dele para o do zagueiro. Ele pode criar uma situação de gol em uma jogada esporádica. Ele não precisa ser constante. O atacante resolve o jogo em uma jogada, e o zagueiro entrega o jogo em uma jogada. Uma posição de muita constância no jogo. O Osvaldo veio para nos ajudar. Ele só estava no banco como figurante, como um cara que é uma referência. Ele não tinha condições de jogo. A partir de amanhã ele começa a treinar com o grupo e nas próximas partidas reúne condição. Hoje não tinha.

Dobra na lateral esquerda
– A gente precisa avaliar outras questões. Física, quem a gente tem de retorno para os próximos jogos. Vamos pensar primeiro no Fortaleza, acompanhar o material que a equipe prepara. É uma equipe difícil de se jogar. Vamos pensar no plano de jogo levando em conta esses aspectos físicos e clínicos.

Chateado com o que?
– Acho que o que aconteceu todo mundo viu. Não vi falta no primeiro gol, acho que no mínimo podia checar no VAR. Se é ao contrário acho que a gente percebe… não vou falar besteira aqui. O Alerrandro fez a falta, mas também poderia ser checado o lance. No lance do Everaldo acho que cabia um amarelo, que seria o segundo. A maneira como a arbitragem direciona ao pessoal, nós não somos inimigos. A gente também passa do ponto, eu não peço por favor, mas não falou com respeito. A maneira como o quarto árbitro falou me chateou muito. E claro que o resultado também, mas é bom pontuar que a gente vem em uma crescente, mais uma rodada que ficamos fora do Z-4.

Erros de passe e contratações
– A gente quer minimizar os erros, caprichar nos detalhes. Entrou o passe em uma situação que a gente trabalhou muito. Os erros vamos minimizar com trabalho, com tempo para descansar. Algumas coisas dentro do jogo, como tomada de decisão do atleta, a gente não controla. Sobre os reforços, temos trabalhado e intensificado as buscas. Coloquei alguns nomes, o Ítalo pode falar melhor porque é quem conduz a negociação. A gente divide responsabilidade. Não adianta buscar um culpado, é um processo.

Jogadores do Itabuna
– Podem ser usados. A gente não tem tempo de ser gradativo. O restante da formação do jogador é jogando. Hoje o Fábio teve oportunidade de jogar mais uma vez. Os erros são dá idade. A gente está aqui para ajudar. Para um jogo de Série A ainda falta maturidade, vivência, jogo. E só vai ter isso jogando. No nosso momento, não temos tempo para oferecer. Se eu tiver oportunidade de colocar, vou colocar. Eles inclusive estão treinando muito bem. Acho que é assim que vamos formar novos talentos.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2024/07/12/carpini-lamenta-derrota-em-jogo-igual-entre-vitoria-e-botafogo-e-defende-lepo-nao-erra-sozinho.ghtml


Carpini lamenta derrota "jogo


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Thiago Carpini justifica ausência de Dudu em Vitória x Botafogo: "Não sou obrigado a relacioná-lo"

Thiago Carpini justifica ausência

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Conforme antecipado pelo ge nesta quinta-feira, Dudu não foi relacionado por Thiago Carpini para a partida entre Vitória e Botafogo, pela 16ª rodada da Série A. Em rápida entrevista minutos antes do jogo no Barradão, o treinador explicou que pensou no "ambiente e no vestiário" ao decidir por não contar com o meio-campista.

Vitória x Botafogo: saiba tudo sobre o jogo da 16ª rodada do Brasileirão Série A 2024

"Opção minha mesmo, não sou obrigado a relacioná-lo", afirmou Carpini.

– Prezo muito pelo ambiente, pelo vestiário. Ele segue treinando. No próximo, se eu entender que ele deve jogar, colocarei. Caso contrário, segue fora – completou o treinador.

Dudu desfalca o Vitória contra o Bahia — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Dudu tem apenas dois minutos jogados nas últimas nove partidas do Vitória. Ele entrou na reta final da partida contra o Corinthians. O volante perdeu espaço após ser expulso no jogo contra o Atlético-GO, logo no começo do trabalho de Thiago Carpini, que em diferentes oportunidades já falou sobre problemas extracampo do jogador.

No período em que esteve longe dos gramados, o Vitória justificou a ausência de Dudu com uma sequência de lesões. De acordo com o clube, ele foi liberado pelo departamento médico no dia 2 de julho. Desde então, entrou em campo contra o Corinthias, cumpriu suspensão automática contra o Criciúma, e fica fora por opção técnica diante do Botafogo.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2024/07/11/thiago-carpini-justifica-ausencia-de-dudu-em-vitoria-x-botafogo-nao-sou-obrigado-a-relaciona-lo.ghtml


Thiago Carpini justifica ausência


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Volante do Vitória se emociona com artilharia da Série A: "Não era para eu estar aqui"

Volante Vitória emociona artilharia

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O volante Willian Oliveira é um dos principais responsáveis pela reação do Vitória, que deixou a zona de rebaixamento após amargar a lanterna do Campeonato Brasileiro. Willian marcou duas vezes no triunfo por 4 a 2 contra o Atlético-MG, na noite desta quinta-feira, e chegou a cinco bolas na Série A (assista abaixo).

Vitória 4 x 2 Atlético-MG | Melhores momentos | 10ª rodada | Brasileirão 2024

De quebra, com os dois gols, Willian Oliveira é um dos artilheiros do Campeonato Brasileiro, ao lado de Everaldo, atacante do Bahia, também com cinco gols. Na entrevista após a partida, o volante do Vitória se emocionou com o bom momento.

– Não era nem para eu estar aqui. Tinha muito mais gente capacitada que eu. Mas Jesus me escolheu para estar aqui. Ser artilheiro da Série A é muito especial. Ganhar da equipe do Atlético-MG, muito qualificada, milionária, só Deus. É a mão de Deus que está aqui neste lugar. A honra e a glória é toda dele – disse o meio-campista.

Willian Oliveira, jogador do Vitória, se emociona após marcar dois gols contra o Atlético-MG

Willian Oliveira desembarcou na Toca do Leão no começo deste ano e vive sua temporada mais goleadora na carreira. Ao todo são seis gols em 28 jogos.

As partidas em que Willian Oliveira anotou gols:

  • Vitória 3 x 1 ABC ⚽
  • Vitória 1 x 3 São Paulo ⚽
  • Juventude 1 x 1 Vitória ⚽
  • Vitória 2 x 1 Internacional ⚽
  • Vitória 4 x 2 Atlético-MG ⚽⚽

Quatro dos gols de Willian Oliveira forma marcados nas últimas três rodadas, em meio a fase de reação do Vitória no Campeonato Brasileiro. O time que ficou oito rodadas sem vencer agora não sabe o que é perder há quatro jogos e deixou a zona de rebaixamento com o segundo triunfo consecutivo.

Willian Oliveira se emociona em entrevista — Foto: Reprodução / Sportv

Comandado por Willian Oliveira, o Rubro-Negro volta a campo neste domingo, quando encara o Bragantino, fora de casa, pela 11ª rodada do Brasileirão. A partida está marcada para 18h30 (horário de Brasília).

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2024/06/20/volante-do-vitoria-se-emociona-com-artilharia-da-serie-a-nao-era-para-eu-estar-aqui.ghtml


Volante Vitória emociona artilharia


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Carpini mostra perfil linha dura e sacode o Vitória por reação: "Não quero atrapalhar vida de ninguém"

Carpini mostra perfil linha

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"Não aceito fazer as coisas por fazer"

Com pouco mais de um mês no Vitória, o técnico Thiago Carpini já "sacudiu" o clube dentro e fora de campo. Diante do desafio de tirar a equipe da lanterna do Campeonato Brasileiro, o treinador mostrou um perfil "linha dura", com cobranças internas e externas e com mudanças tanto na forma da equipe jogar, como no elenco para a disputa da temporada.

Segue o BAba #173 debate evolução no Vitória sob o comando de Thiago Carpini

As consequências do "choque de gestão" já começaram a aparecer dentro e fora de campo. Após ver o time chegar a uma sequência de seis derrotas seguidas, marca inédita nos últimos 86 anos, Carpini trouxe nova vida ao Vitória e já soma três jogos de invencibilidade, com dois empates e um triunfo, conquistado no último domingo, contra o Internacional.

Primeiro mês de Carpini no Vitória:

  • Vitória 1 x 2 Botafogo – Copa do Brasil;
  • Vitória 0 x 2 Atlético-GO – 7ª rodada do Campeonato Brasileiro;
  • Cuiabá 0 x 0 Vitória – 2ª rodada do Campeonato Brasileiro;
  • Juventude 1 x 1 Vitória – 8ª rodada do Campeonato Brasileiro;
  • Vitória 2 x 1 Internacional – 9ª rodada do Campeonato Brasileiro.

Nos últimos dias, Carpini também abalou os bastidores ao confirmar as saídas de Mateus Gonçalves por "ajustes no ambiente", de Léo Gamalho, por não atender às suas características de jogo, e até deixou claro um descontentamento com a postura extracampo do volante Dudu.

Porém, em entrevista ao Globo Esporte BA e ge na última terça-feira, ele afirmou que Dudu está nos planos do Vitória e explicou o seu estilo de trabalho com os atletas.

O Vitória não se adapta ao Dudu, mas o Dudu se adapta ao Vitória (…) O Dudu está nos planos. Como atleta não tenho o que falar, já provou o seu valor e ajudou o Vitória”.
— Thiago Carpini

– Nem é a questão [de ser] "sincerão", é tratar as coisas com transparência. Tenho 30 atletas, indivíduos diferentes, que pensam diferente. Todos acham que têm que jogar. Mas tomo as decisões. Só que precisamos de todos, campeonato longo, todo mundo vai ter oportunidade. Acredito que a seleção é natural, cada um ocupa seu espaço à medida que as chances aparecerem.

– Penso futebol de uma maneira. Sem a bola precisa ser comprometido e solidário. Isso não abro mão. Dá para todos fazerem, são essas melhoras que cobro. Crio estímulos para que eles melhorem, eles mesmos para a carreira e para o que a gente acredita para o Vitória – completou.

Thiago Carpini, do Vitória, em entrevista ao ge — Foto: Rafael Carmo

Lado "doce"

Mas não só de bronca nos treinos vive Thiago Carpini. Apegado à família e amante de restaurantes, o treinador deixou de lado boa parte dos momentos de lazer para se dedicar completamente ao Vitória. Acompanhado por esposa e filhos em Salvador, Carpini ainda não teve tempo de aproveitar o que a capital baiana tem a oferecer.

– Ainda não consegui ir à praia, descansar com as crianças, pegar um domingo de folga. Não tivemos essa oportunidade no calendário. Isso não é prioridade. Não é para isso que a gente está aqui. Claro, se a gente puder ter o dia de folga, descansar a cabeça e desfrutar um pouco de Salvador, que é fantástica. Mas sou mais tranquilo.

"[Sou] um cara tranquilo, que gosta dos momentos de tranquilidade, estar com família, esposa, filhos. Vivo muito o que faço. Sou apaixonado pelo que faço".

Thiago Carpini e esposa Karen — Foto: Alex Cardim

O comandante do Rubro-Negro também tem seu lado estudioso, que o acompanha 24 horas por dia. Antes de chegar à Toca do Leão para esta entrevista, durante a manhã da última terça-feira, Carpini assistia à última partida do Atlético-MG, próximo adversário do Vitória.

– A gente precisa se sacrificar um pouco pelos nossos. Eles estão dispostos a isso, minha esposa me apoiando. Eles estão sempre aqui, a cada uma semana, 10 dias. Férias de julho estaremos juntos. Período de aprendizado de ficar sozinho, sem eles. No momento em que estamos trabalhando, isso é bom, porque me dedico 200% ao Vitória, ao projeto, ao que estamos vivendo. Mas quando estou em casa, faz falta. Pagamos um preço ao estar longe deles. Mas é um preço que tem que valer fazer a pena. Estou disposto a pagar o preço, fazer esse sacrifício pelo Vitória, pelo momento, causa e oportunidade.

Em 2023, EE mostrou bastidores do trabalho de Thiago Carpini no Água Santa

Novos ares

A dedicação tem dado resultado no Vitória. O time melhorou o desempenho nos últimos jogos e, contra o Internacional, encerrou um jejum de 11 jogos sem vencer. Este, inclusive, foi o primeiro triunfo de Carpini como técnico na Série A do Campeonato Brasileiro.

Em campo, o treinador de 39 anos mexeu na estrutura da equipe rubro-negra, já que priorizou a organização defensiva com um sistema com três volantes, e começa a colher os primeiros resultados. Ele também deu oportunidades e recuperou a confiança de alguns atletas, como é o caso de Luan Santos e Lucas Esteves.

  • Aproveitamento do Vitória na Série A antes de Carpini: 6,6% em cinco jogos.
  • Aproveitamento do Vitória na Série A com Carpini: 41,6% em quatro jogos.

– Trabalho é altíssimo nível de intensidade, concentração e comprometimento. Eu falo para eles que apesar da gente ter idade parecida, eu teria feito muitas coisas diferentes na carreira. Teria aproveitado cada oportunidade para treinar. Não aceito fazer as coisas por fazer. A alegria, o ambiente, eu sinto e tomo café com eles. No dia que a gente vencer vou estar por perto, comemorar. Só que existe uma hierarquia. Na hora que começa o trabalho, tem que ter alegria e responsabilidade. Hora de fechar a cara e trabalhar. É hora de melhorar, evoluir e competir. O que a gente faz no dia a dia leva para o jogo. Passando pela vida dos atletas e eu conseguindo contribuir, eu fiz o meu papel. Acabou o treino, acabou. Não dá pra fazer de qualquer jeito.

"Eu vejo um Vitória mais sólido, mais consistente defensivamente e mais vibrante", avaliou Carpini.

Thiago Carpini, do Vitória, em entrevista ao ge — Foto: Rafael Carmo

Mas o trabalho é longo para o Vitória, na lanterna da Série A, com seis pontos, um a menos que o Corinthians, primeiro fora da zona de rebaixamento. Apesar de feliz com a reação do time rubro-negro, Carpini planejava uma pontuação melhor neste momento do Brasileiro.

– A gente sonha. Eu queria que o Vitória tivesse classificado na Copa do Brasil. Mas sabemos que não é dessa maneira. Tem adaptação, limitações. Gostaria de ter pontuado mais nos quatro jogos do Brasileiro. Foi um pouco melhor, mas precisa ser melhor. Imaginava que a gente pudesse dar resposta mais positiva para o torcedor. Quando a gente vê a evolução, a gente está construindo. A gente precisa seguir essa linha de posição – conclui.

Veja outros trechos da entrevista exclusiva com Carpini:

Você projeta mais saídas para o Vitória? Acha que o clube precisa de uma reformulação maior?
Olha, não sou eu que projeto as saídas. A gente cria o que a gente imagina em relação a jogo, e alguns atletas ficam sem espaços, ficam mais incomodados porque querem jogar e buscam outras oportunidades. Zeca não foi saída que pedi, Zapata não foi decisão minha. Mateus [Gonçalves] e Léo [Gamalho] eu participei porque vinham um pouco mais no final, menos características de jogo do que eu penso. Só isso, nada mais. Atletas muito profissionais. E a diretoria tinha uma opinião pré-estabelecida sobre esses atletas.

– A gente ficou com um grupo mais enxuto. Abrimos oportunidades para que esses garotos possam vir e ter oportunidade de jogar em algum momento, assim que conquistarem esse merecimento. E ainda tem as oportunidades que o mercado possa oferecer. A gente pode ter proposta do Dudu, houve sondagem, vi em redes sociais, mas não é função minha. E outros atletas possam ter oportunidades. Wagner Leonardo, por exemplo, é muito cobiçado no mercado, outros tantos. A gente quer recuperar atletas e fortalecer nosso elenco, grupo entende isso. Temos nossos objetivos, sonhos, bem traçados no vestiário.

Tem mais reforços chegando na Toca do Leão? Dá pra dizer alguns nomes?
– Não, não dá. Estou feliz com que os atletas têm evoluído. Sabemos que precisamos de posições pontuais para elevar o nosso nível. Sabemos que na janela está todo mundo atento e contratando. Não dá para entrar em leilão e fazer loucura. É ajustar algumas coisas que não deram certo, que é natural. Temos avaliado muitos nomes. Alguns, sim, outros não. Na dúvida, preferimos que seja não. Não tem nada encaminhado. A gente está atento e olhando com calma. O grupo está nos dando calma, conforme os resultados estão acontecendo.

Como você quer que o Vitória se comporte nesta próxima janela de transferências?
– Do meu ponto de vista, encontrar boas oportunidades com calma. Não adianta, no desespero, fazer por fazer. Temos que elevar o nosso nível. Temos um bom nível de atletas, estou satisfeito. Lógico, com muitas coisas a melhorar individualmente e coletivamente. E trazer só pela oportunidade de mercado e não subir o nosso sarrafo não adianta. Vamos ser muito pontuais nas posições e características de jogo do Vitória. Hoje a gente vê o clube que coloca a bola em disputa, não tem tanta bola longa em transição. Temos um jogo mais construído, de pé em pé. O exemplo foi o gol que fizemos contra o Juventude, o gol anulado do Alerrandro contra Internacional. A gente vê trabalho. Não é gol por acaso.

Qual maior dificuldade o Vitória vai enfrentar contra o Atlético-MG? Acha que o Galo chega mais enfraquecido após as expulsões contra o Palmeiras?
– Hulk e Paulinho são atletas fora da curva. Mas eles têm Zaracho, Scarpa…Esse não é o problema do Atlético-MG. É um time que vem com energia grande para retomar o caminho das vitórias. Não é uma equipe acostumada a tomar 4 a 0 em casa. Temos nossa energia. A responsabilidade é toda do Atlético-MG, que briga por Libertadores, título, um dos maiores investimentos da Série A. Desde 2008 na Série A. Estamos retornando para a Série A, o nosso campeonato é outro. Mas o bom momento do Vitória, a performance nos últimos jogos, nos credenciam a fazer um bom jogo. É isso que digo para os atletas. Esperamos jogo difícil, Atlético-MG tem muita capacidade e o 4 a 0 de ontem é atípico. Jogo difícil.

Como foi essa sua experiência na Europa antes de chegar ao Vitória?
– Eu fui acompanhar os jogos da Champions [League] e passear com a família. A gente nunca tem essa oportunidade, ainda mais em meio de temporada. Assisti à semifinal de Paris e Borussia, depois assisti Bayern e Real Madrid. Tive a oportunidade de ir em dois, três treinos e acompanhar o trabalho do Ancelotti. Fui até Valladolid também, onde também tive a oportunidade de ir em 2021. O projeto do Ronaldo é bem interessante, pude acompanhar um jogo da LaLiga nessa fase final da Segunda Divisão. Aproveitei para passear e descansar, mas a gente nunca desliga do futebol. Ver alguns jogos desse nível é importante, uma realidade totalmente diferente, mas sempre tem coisas a mais para agregar e acrescentar. O networking e a conversa, a gente não inibe o nosso sonho. Sempre atento a tudo que está acontecendo e enxergar sempre coisas boas, coisas que a gente acredita ou não para trazer para nossa realidade, adaptar a nossa realidade.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2024/06/19/carpini-mostra-perfil-linha-dura-e-sacode-o-vitoria-por-reacao-nao-quero-atrapalhar-vida-de-ninguem.ghtml


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Segue o BAba | A falta de futebol e senso de urgência no Vitória: "Não tem copo meio cheio"

Segue falta futebol senso

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O Vitória só empatou contra o Cuiabá, lanterna da Série A, na última quarta-feira, e se manteve em situação delicada na tabela de classificação do Campeonato Brasileiro. Mas além da atuação ruim, que fez o time chegar a dez jogos sem vencer, o discurso após a partida na Arena Pantanal chamou a atenção e foi assunto do Segue o BAba desta quinta-feira.

Segue o BAba #172 repercute empate entre Vitória e Cuiabá e analisa escolhas de Carpini

Com o resultado, o Vitória chegou a dois pontos em sete partidas disputadas na Série A (9% de aproveitamento) e está a três do Criciúma, primeira equipe fora da zona de rebaixamento e que tem três jogos a menos. Após o jogo da última quarta, o meia Jean Mota e o técnico Thiago Carpini avaliaram como positivo o ponto conquistado.

– O Cuiabá é o pior time do campeonato. Não comemoria o empate, mas entendo a justificativa de Carpini. O time que vinha de seis derrotas seguidas e passou uma rodada sem tomar gols. Há dois pontos positivos. Mas o que eu esperava do Vitória eram os primeiros três pontos. Não vai ter oportunidade e adversário melhor para conseguir esses três pontos que o Cuiabá – diz Rafael Santana.

– Não tem como comemorar. Diante do pior adversário da Série A este ano, o Vitória não conseguiu vencer. Vai retomar confiança quando? Tem uma mistura de falta de confiança com ansiedade. Não ganhar do Cuiabá é sintoma ruim. Não tem copo meio cheio – completa Pedro Thomé.

Thiago Carpini em treino do Vitória — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

O Segue o BAba debate as mudanças do técnico Thiago Carpini, que teve uma série de problemas para escalar o Vitória por questões físicas e de suspensão. O treinador também fez trocas de ordem técnica e escalou uma equipe com três volantes no meio-campo.

– Como ele [Carpini] viu o copo meio cheio, tem tudo para ele repetir a formação. É o mais plausível ser mais cauteloso contra o Juventude que o Cuiabá – opina Rafael Santana.

– O Vitória precisa entrar desesperado para vencer o Juventude. Até para vislumbrar o jogo contra o Internacional com um pouco mais de tranquilidade. Se não ganhar do Juventude vai entrar no desespero para enfrentar o Internacional, na rodada seguinte, que é um adversário mais qualificado – completa Pedro Thomé.

O programa ainda projeta a próxima partida do Vitória, marcada para terça-feira, contra o Juventude, pela oitava rodada do Campeonato Brasileiro.

Tudo isso e muito mais na edição #172 do Segue o BAba. Ouça acima o programa ou acesse nas seguintes plataformas:

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/segueobaba/noticia/2024/06/06/segue-o-baba-or-a-falta-de-futebol-e-senso-de-urgencia-no-vitoria-nao-tem-copo-meio-cheio.ghtml


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