Carpini diz que Vitória fez bom 2º tempo, admite fase ruim, mas garante: "Não tem terra arrasada"

Carpini Vitória tempo admite

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Grêmio x Vitória – Melhores Momentos

O Vitória voltou a jogar mal e foi batido pelo Grêmio por 2 a 0, na manhã deste domingo, pela 18ª rodada do Campeonato Brasileiro. Em Caxias do Sul, a equipe rubro-negra produziu pouco e viu o adversário vencer com gols de Soteldo e Reinaldo, no segundo tempo (assista acima aos melhores momentos).

Em campo, o técnico Thiago Carpini fez algumas mudanças na escalação titular. O time voltou a jogar com três zagueiros e com Willean Lepo formando a primeira linha defensiva ao lado de Reynaldo e Wagner Leonardo. No meio-campo, Matheusinho retomou o lugar na equipe principal após se recuperar de gripe.

Na entrevista coletiva após a partida, Carpini explicou a escalação e reclamou da não marcação de falta na origem do primeiro gol do Grêmio.

– Nós criamos uma linha defensiva para tentar fazer uma dobra, que em muitos momentos aconteceu. Principalmente pelos lados do Soteldo, onde estavam o Lepo e o Raul. O Raul para oferecer profundidade e passe final. E o Lepo para encurtar mais, ele tem um poder de marcação maior. Acho que funcionou bem em alguns momentos da partida. Como eu falei, alguns pontos foram determinantes. Acho que teve uma falta clara no lance do gol. Valeria uma checagem. Mas é isso, uma estratégia para cada jogo. É difícil colocar uma linha de cinco sem tempo para treinar. É no treino que surgem dificuldades, dúvidas, e a gente vai ajustando e evoluindo. Mas isso é para todas as equipes, vamos tentar superar isso também para dar uma resposta positiva.

O treinador também elogiou a atuação do time no segundo tempo, mas reconheceu o momento delicado da equipe, que chegou à quinta derrota nos últimos seis jogos e pode entrar na zona de rebaixamento nesta rodada caso o Corinthians pontue.

– O retorno ao Z-4 agora depende de resultados. A gente tem que ser bem realista. Pode ser que aconteça durante essa caminhada que ainda é muito longa. Espero que não. Mas o importante é estar fora do Z-4 na 38ª rodada. Essa é nossa competição. A permanência, a luta. À medida que as coisas não vão acontecendo e a gente vai tendo ideias para cada adversário, vai tentando oportunizar, fazer as melhores escolhas, para poder competir melhor, fazer um jogo com nossa cara. A cara de um Vitória que já teve uma resposta positiva, que chegou nessa pontuação e ficou algumas rodadas fora do Z-4. Nós perdemos a gordura, e agora temos que dar uma resposta. Aqui não tem terra arrasada, não tem discurso de derrotado. Temos uma oportunidade de fechar o turno na quarta-feira com resultado positivo. Vamos buscar a melhor pontuação possível para essa virada. Acho que tem muita coisa boa para valorizar. E claro, muita coisa para ajustar e melhorar.

Thiago Carpini em Vitória x Grêmio no Estádio Centenário — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Thiago Carpini comanda o último jogo do Vitória no primeiro turno do Brasileiro nesta quarta-feira, diante do Flamengo, no Barradão, às 20h (horário de Brasília).

Veja outros trechos da entrevista coletiva

Queda técnica?
– Acho que essa queda técnica está atrelada ao desgaste físico, sequência de jogos, maratona. A gente tinha ali um padrão definido, depois começou a sofrer com lesões, ausências. Osvaldo, Luan e outros jogadores que por alguns momentos não participaram, como já foi o Matheusinho. Então a gente perde um pouco do conjunto que já entregou resultado. A queda técnica na competição é completamente normal por causa do calendário que vai até novembro. Tem muita coisa para acontecer. Sem dúvida acho que está muito atrelado ao aspecto físico. Mas como eu disse, quero enaltecer o grupo que é muito trabalhador e tem dado respostas no momento de dificuldade. Minha parcela do trabalho tem sido ajustar as coisas na conversa, praticamente não temos tempo para treinar. E tentar nos reinventar dentro das dificuldades de cada partida.

Terceira derrota seguida
– Momento ruim né?! Talvez um momento tão delicado quanto a minha chegada. Acho que não mais por conta da pontuação que conseguimos no início. Um jogo decidido em detalhes. Um gramado que dificultou bastante, mas para as duas equipes. Acho que o lance determinante foi o primeiro gol. Para mim, falta clara em nosso zagueiro. Mas essas decisões não são nossas, não tem como a gente controlar. Independente disso, acho que não fizemos um bom primeiro tempo. Na minha opinião fizemos um bom segundo tempo. Claro que sequência negativa vai pesando dentro de nosso ambiente, mas estamos muito convictos daquilo que a gente tem feito.

– Preciso sempre enaltecer, independente das dificuldade, sequência de jogos, elenco enxuto, logística, os atletas têm tentado entregar o melhor deles, e eu estou contente com o segundo tempo. Independente do resultado. Prefiro enaltecer algumas coisas boas que vêm acontecendo. Mas fica a insatisfação pelo momento delicado. A gente sabia que ia ser difícil. Tudo que eu falar agora vai ser justificativa para a derrota e o momento ruim. É seguir trabalhando para reverter essa situação o mais rápido possível. Temos mais uma oportunidade na quarta-feira – completou.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2024/07/21/carpini-diz-que-vitoria-fez-bom-2o-tempo-admite-fase-ruim-mas-garante-nao-tem-terra-arrasada.ghtml


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Carpini lamenta derrota em "jogo igual" entre Vitória e Botafogo e defende Lepo: "Não erra sozinho"

Carpini lamenta derrota "jogo

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,O Vitória perdeu uma ótima chance de se distanciar da zona de rebaixamento do Campeonato Brasileiro. Na noite desta quinta-feira, o Rubro-Negro perdeu para o Botafogo, por 1 a 0, no Barradão. Savarino marcou o único gol da partida válida pela 16ª rodada [assista aos melhores momentos no vídeo abaixo].

Vitória 0 x 1 Botafogo | Melhores momentos | 16ª rodada | Brasileirão 2024

Na primeira resposta da entrevista coletiva após o jogo, o técnico Thiago Carpini reclamou da arbitragem e lamentou a derrota em um jogo equilibrado. O Vitória ainda teve chance de empatar nos acréscimos, mas Jean Mota acertou o travessão.

– Jogo igual em vários aspectos, com oportunidades para as duas equipes. O jogo se desenhou para quem abrisse o placar, difícil ter uma virada. Em alguns momentos o Vitória foi melhor, em outros o Botafogo foi melhor. A trave foi nossa amiga no último jogo, hoje jogou contra. Não quero entrar no mérito da arbitragem, mas hoje foi determinante para o resultado. O lance do Everaldo, no final, lance de 1 x 1 para entrar na área era lance para segundo amarelo. Durante todo o segundo tempo o jogo não fluiu. É complicado. A falta de respeito que os árbitros tratam os profissionais é lamentável. Mas nada vai mudar. Não vou me alongar nisso. Quero enaltecer a entrega dos atletas. Chegamos ao fim de uma sequência dura e estamos fora do Z-4, o que é importante no aspecto emocional – iniciou o treinador.

"Em relação ao jogo, acho que o empate seria mais justo. Mas página virada, vamos fortalecer o grupo, recuperar jogadores do DM e seguir a preparação para enfrentar o Fortaleza".

Thiago Carpini em entrevista coletiva após o Vitória perder para o Botafogo — Foto: Gabrielle Gomes / ge

Em defesa de Lepo

O comandante rubro-negro também saiu em defesa de Willean Lepo, que errou passe na saída de bola na jogada que resultou em gol botafoguense. O lateral-direito improvisado de zagueiro recebeu a pior nota em avaliação do ge. Além disso, Carpini justificou a manutenção do atleta na função.

O Lepo não erra sozinho. Assumimos toda a responsabilidade. No meu primeiro jogo me criticaram porque escalei Bruno Uvini. Ele bem fisicamente e bem clinicamente. Hoje ele se encontra em um momento em que volta de transição há mais de 30 dias sem jogar. O Lepo fez dois grandes jogos naquele setor. Se o Lepo vai bem, ninguém fala nada. Se o Lepo erra, perguntam por que não joga o Bruno Uvini. Ele está há um mês sem jogar. São opiniões e eu respeito.

"Entendi que o Lepo fez um bom jogo. Não só hoje, mas também na partida anterior. Uvini vai ter oportunidade de voltar e ocupar seu espaço. Gosto do jogador".

Vitória x Botafogo no Barradão — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

Dudu volta a ser assunto

O treinador também voltou a falar de Dudu depois de afirmar, antes da partida, que não é obrigado a relacionar o volante. Desta vez, Carpini ressaltou que a escalação do atleta depende de seu comportamento.

– Eu usei os três volantes, como uso há um bom tempo. O Dudu foi uma opção minha. Os problemas internos a gente trata internamente. É a terceira vez que a gente está falando do Dudu. É o Vitória e depois o Dudu. A gente está dando muita importância. Eu não levei o Dudu, e enquanto não mudar o comportamento eu não vou levar. Enquanto eu estiver aqui, o Dudu vai ser sempre respeitado, mas precisa entregar o que a gente espera dele. O Dudu está fora desse jogo, o próximo eu não sei o que vou fazer. Mas não vou mais falar do Dudu.

"Ele é atleta do Vitória. Segue nos planos. Se eu vou usar ou não, é outra história. Já falei que é opção minha".

Agora, Thiago Carpini ganha uma folga no calendário e tem novo compromisso pelo Vitória somente na próxima quarta-feira, quando o time encara o Fortaleza, no Castelão, às 21h30 (horário de Brasília).

– Pensar jogo a jogo. Fizemos bons jogos fora de casa, como foi Fluminense, como foi Cuiabá e Juventude. A gente valoriza cada ponto, cada conquista e entrega. Temos uma sequência dura, como sempre é no Brasileiro. Precisamos recuperar mentalmente, recuperar fisicamente para voltar zerado para essa nova sequência que começa contra o Fortaleza. Vamos pensar jogo a jogo – disse Carpini.

Veja outros trechos da entrevista de Carpini

Daniel Jr.
– É opção minha. Quando ele chegou eu não estava aqui. No meu primeiro jogo eu dei oportunidade, ele entrou e fez gol. No segundo jogo foi titular e não foi bem. Depois, passou por duas lesões e foi para o final da fila. O Matheusinho, na minha opinião, está melhor que ele. O Jean Mota tem entrado bem. Ele tem que esperar a vez dele. Quando ele tiver oportunidade, ele mostra e vai ter mais minutagem. O fato de ter feito esforço, de estar ou não estar, para mim pouco importa.

Everaldo
– A questão do atacante, por mais que estava um tempo fora, é diferente do comportamento dele para o do zagueiro. Ele pode criar uma situação de gol em uma jogada esporádica. Ele não precisa ser constante. O atacante resolve o jogo em uma jogada, e o zagueiro entrega o jogo em uma jogada. Uma posição de muita constância no jogo. O Osvaldo veio para nos ajudar. Ele só estava no banco como figurante, como um cara que é uma referência. Ele não tinha condições de jogo. A partir de amanhã ele começa a treinar com o grupo e nas próximas partidas reúne condição. Hoje não tinha.

Dobra na lateral esquerda
– A gente precisa avaliar outras questões. Física, quem a gente tem de retorno para os próximos jogos. Vamos pensar primeiro no Fortaleza, acompanhar o material que a equipe prepara. É uma equipe difícil de se jogar. Vamos pensar no plano de jogo levando em conta esses aspectos físicos e clínicos.

Chateado com o que?
– Acho que o que aconteceu todo mundo viu. Não vi falta no primeiro gol, acho que no mínimo podia checar no VAR. Se é ao contrário acho que a gente percebe… não vou falar besteira aqui. O Alerrandro fez a falta, mas também poderia ser checado o lance. No lance do Everaldo acho que cabia um amarelo, que seria o segundo. A maneira como a arbitragem direciona ao pessoal, nós não somos inimigos. A gente também passa do ponto, eu não peço por favor, mas não falou com respeito. A maneira como o quarto árbitro falou me chateou muito. E claro que o resultado também, mas é bom pontuar que a gente vem em uma crescente, mais uma rodada que ficamos fora do Z-4.

Erros de passe e contratações
– A gente quer minimizar os erros, caprichar nos detalhes. Entrou o passe em uma situação que a gente trabalhou muito. Os erros vamos minimizar com trabalho, com tempo para descansar. Algumas coisas dentro do jogo, como tomada de decisão do atleta, a gente não controla. Sobre os reforços, temos trabalhado e intensificado as buscas. Coloquei alguns nomes, o Ítalo pode falar melhor porque é quem conduz a negociação. A gente divide responsabilidade. Não adianta buscar um culpado, é um processo.

Jogadores do Itabuna
– Podem ser usados. A gente não tem tempo de ser gradativo. O restante da formação do jogador é jogando. Hoje o Fábio teve oportunidade de jogar mais uma vez. Os erros são dá idade. A gente está aqui para ajudar. Para um jogo de Série A ainda falta maturidade, vivência, jogo. E só vai ter isso jogando. No nosso momento, não temos tempo para oferecer. Se eu tiver oportunidade de colocar, vou colocar. Eles inclusive estão treinando muito bem. Acho que é assim que vamos formar novos talentos.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2024/07/12/carpini-lamenta-derrota-em-jogo-igual-entre-vitoria-e-botafogo-e-defende-lepo-nao-erra-sozinho.ghtml


Carpini lamenta derrota "jogo


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Thiago Carpini justifica ausência de Dudu em Vitória x Botafogo: "Não sou obrigado a relacioná-lo"

Thiago Carpini justifica ausência

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Conforme antecipado pelo ge nesta quinta-feira, Dudu não foi relacionado por Thiago Carpini para a partida entre Vitória e Botafogo, pela 16ª rodada da Série A. Em rápida entrevista minutos antes do jogo no Barradão, o treinador explicou que pensou no "ambiente e no vestiário" ao decidir por não contar com o meio-campista.

Vitória x Botafogo: saiba tudo sobre o jogo da 16ª rodada do Brasileirão Série A 2024

"Opção minha mesmo, não sou obrigado a relacioná-lo", afirmou Carpini.

– Prezo muito pelo ambiente, pelo vestiário. Ele segue treinando. No próximo, se eu entender que ele deve jogar, colocarei. Caso contrário, segue fora – completou o treinador.

Dudu desfalca o Vitória contra o Bahia — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Dudu tem apenas dois minutos jogados nas últimas nove partidas do Vitória. Ele entrou na reta final da partida contra o Corinthians. O volante perdeu espaço após ser expulso no jogo contra o Atlético-GO, logo no começo do trabalho de Thiago Carpini, que em diferentes oportunidades já falou sobre problemas extracampo do jogador.

No período em que esteve longe dos gramados, o Vitória justificou a ausência de Dudu com uma sequência de lesões. De acordo com o clube, ele foi liberado pelo departamento médico no dia 2 de julho. Desde então, entrou em campo contra o Corinthias, cumpriu suspensão automática contra o Criciúma, e fica fora por opção técnica diante do Botafogo.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2024/07/11/thiago-carpini-justifica-ausencia-de-dudu-em-vitoria-x-botafogo-nao-sou-obrigado-a-relaciona-lo.ghtml


Thiago Carpini justifica ausência


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Volante do Vitória se emociona com artilharia da Série A: "Não era para eu estar aqui"

Volante Vitória emociona artilharia

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O volante Willian Oliveira é um dos principais responsáveis pela reação do Vitória, que deixou a zona de rebaixamento após amargar a lanterna do Campeonato Brasileiro. Willian marcou duas vezes no triunfo por 4 a 2 contra o Atlético-MG, na noite desta quinta-feira, e chegou a cinco bolas na Série A (assista abaixo).

Vitória 4 x 2 Atlético-MG | Melhores momentos | 10ª rodada | Brasileirão 2024

De quebra, com os dois gols, Willian Oliveira é um dos artilheiros do Campeonato Brasileiro, ao lado de Everaldo, atacante do Bahia, também com cinco gols. Na entrevista após a partida, o volante do Vitória se emocionou com o bom momento.

– Não era nem para eu estar aqui. Tinha muito mais gente capacitada que eu. Mas Jesus me escolheu para estar aqui. Ser artilheiro da Série A é muito especial. Ganhar da equipe do Atlético-MG, muito qualificada, milionária, só Deus. É a mão de Deus que está aqui neste lugar. A honra e a glória é toda dele – disse o meio-campista.

Willian Oliveira, jogador do Vitória, se emociona após marcar dois gols contra o Atlético-MG

Willian Oliveira desembarcou na Toca do Leão no começo deste ano e vive sua temporada mais goleadora na carreira. Ao todo são seis gols em 28 jogos.

As partidas em que Willian Oliveira anotou gols:

  • Vitória 3 x 1 ABC ⚽
  • Vitória 1 x 3 São Paulo ⚽
  • Juventude 1 x 1 Vitória ⚽
  • Vitória 2 x 1 Internacional ⚽
  • Vitória 4 x 2 Atlético-MG ⚽⚽

Quatro dos gols de Willian Oliveira forma marcados nas últimas três rodadas, em meio a fase de reação do Vitória no Campeonato Brasileiro. O time que ficou oito rodadas sem vencer agora não sabe o que é perder há quatro jogos e deixou a zona de rebaixamento com o segundo triunfo consecutivo.

Willian Oliveira se emociona em entrevista — Foto: Reprodução / Sportv

Comandado por Willian Oliveira, o Rubro-Negro volta a campo neste domingo, quando encara o Bragantino, fora de casa, pela 11ª rodada do Brasileirão. A partida está marcada para 18h30 (horário de Brasília).

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2024/06/20/volante-do-vitoria-se-emociona-com-artilharia-da-serie-a-nao-era-para-eu-estar-aqui.ghtml


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Carpini mostra perfil linha dura e sacode o Vitória por reação: "Não quero atrapalhar vida de ninguém"

Carpini mostra perfil linha

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"Não aceito fazer as coisas por fazer"

Com pouco mais de um mês no Vitória, o técnico Thiago Carpini já "sacudiu" o clube dentro e fora de campo. Diante do desafio de tirar a equipe da lanterna do Campeonato Brasileiro, o treinador mostrou um perfil "linha dura", com cobranças internas e externas e com mudanças tanto na forma da equipe jogar, como no elenco para a disputa da temporada.

Segue o BAba #173 debate evolução no Vitória sob o comando de Thiago Carpini

As consequências do "choque de gestão" já começaram a aparecer dentro e fora de campo. Após ver o time chegar a uma sequência de seis derrotas seguidas, marca inédita nos últimos 86 anos, Carpini trouxe nova vida ao Vitória e já soma três jogos de invencibilidade, com dois empates e um triunfo, conquistado no último domingo, contra o Internacional.

Primeiro mês de Carpini no Vitória:

  • Vitória 1 x 2 Botafogo – Copa do Brasil;
  • Vitória 0 x 2 Atlético-GO – 7ª rodada do Campeonato Brasileiro;
  • Cuiabá 0 x 0 Vitória – 2ª rodada do Campeonato Brasileiro;
  • Juventude 1 x 1 Vitória – 8ª rodada do Campeonato Brasileiro;
  • Vitória 2 x 1 Internacional – 9ª rodada do Campeonato Brasileiro.

Nos últimos dias, Carpini também abalou os bastidores ao confirmar as saídas de Mateus Gonçalves por "ajustes no ambiente", de Léo Gamalho, por não atender às suas características de jogo, e até deixou claro um descontentamento com a postura extracampo do volante Dudu.

Porém, em entrevista ao Globo Esporte BA e ge na última terça-feira, ele afirmou que Dudu está nos planos do Vitória e explicou o seu estilo de trabalho com os atletas.

O Vitória não se adapta ao Dudu, mas o Dudu se adapta ao Vitória (…) O Dudu está nos planos. Como atleta não tenho o que falar, já provou o seu valor e ajudou o Vitória”.
— Thiago Carpini

– Nem é a questão [de ser] "sincerão", é tratar as coisas com transparência. Tenho 30 atletas, indivíduos diferentes, que pensam diferente. Todos acham que têm que jogar. Mas tomo as decisões. Só que precisamos de todos, campeonato longo, todo mundo vai ter oportunidade. Acredito que a seleção é natural, cada um ocupa seu espaço à medida que as chances aparecerem.

– Penso futebol de uma maneira. Sem a bola precisa ser comprometido e solidário. Isso não abro mão. Dá para todos fazerem, são essas melhoras que cobro. Crio estímulos para que eles melhorem, eles mesmos para a carreira e para o que a gente acredita para o Vitória – completou.

Thiago Carpini, do Vitória, em entrevista ao ge — Foto: Rafael Carmo

Lado "doce"

Mas não só de bronca nos treinos vive Thiago Carpini. Apegado à família e amante de restaurantes, o treinador deixou de lado boa parte dos momentos de lazer para se dedicar completamente ao Vitória. Acompanhado por esposa e filhos em Salvador, Carpini ainda não teve tempo de aproveitar o que a capital baiana tem a oferecer.

– Ainda não consegui ir à praia, descansar com as crianças, pegar um domingo de folga. Não tivemos essa oportunidade no calendário. Isso não é prioridade. Não é para isso que a gente está aqui. Claro, se a gente puder ter o dia de folga, descansar a cabeça e desfrutar um pouco de Salvador, que é fantástica. Mas sou mais tranquilo.

"[Sou] um cara tranquilo, que gosta dos momentos de tranquilidade, estar com família, esposa, filhos. Vivo muito o que faço. Sou apaixonado pelo que faço".

Thiago Carpini e esposa Karen — Foto: Alex Cardim

O comandante do Rubro-Negro também tem seu lado estudioso, que o acompanha 24 horas por dia. Antes de chegar à Toca do Leão para esta entrevista, durante a manhã da última terça-feira, Carpini assistia à última partida do Atlético-MG, próximo adversário do Vitória.

– A gente precisa se sacrificar um pouco pelos nossos. Eles estão dispostos a isso, minha esposa me apoiando. Eles estão sempre aqui, a cada uma semana, 10 dias. Férias de julho estaremos juntos. Período de aprendizado de ficar sozinho, sem eles. No momento em que estamos trabalhando, isso é bom, porque me dedico 200% ao Vitória, ao projeto, ao que estamos vivendo. Mas quando estou em casa, faz falta. Pagamos um preço ao estar longe deles. Mas é um preço que tem que valer fazer a pena. Estou disposto a pagar o preço, fazer esse sacrifício pelo Vitória, pelo momento, causa e oportunidade.

Em 2023, EE mostrou bastidores do trabalho de Thiago Carpini no Água Santa

Novos ares

A dedicação tem dado resultado no Vitória. O time melhorou o desempenho nos últimos jogos e, contra o Internacional, encerrou um jejum de 11 jogos sem vencer. Este, inclusive, foi o primeiro triunfo de Carpini como técnico na Série A do Campeonato Brasileiro.

Em campo, o treinador de 39 anos mexeu na estrutura da equipe rubro-negra, já que priorizou a organização defensiva com um sistema com três volantes, e começa a colher os primeiros resultados. Ele também deu oportunidades e recuperou a confiança de alguns atletas, como é o caso de Luan Santos e Lucas Esteves.

  • Aproveitamento do Vitória na Série A antes de Carpini: 6,6% em cinco jogos.
  • Aproveitamento do Vitória na Série A com Carpini: 41,6% em quatro jogos.

– Trabalho é altíssimo nível de intensidade, concentração e comprometimento. Eu falo para eles que apesar da gente ter idade parecida, eu teria feito muitas coisas diferentes na carreira. Teria aproveitado cada oportunidade para treinar. Não aceito fazer as coisas por fazer. A alegria, o ambiente, eu sinto e tomo café com eles. No dia que a gente vencer vou estar por perto, comemorar. Só que existe uma hierarquia. Na hora que começa o trabalho, tem que ter alegria e responsabilidade. Hora de fechar a cara e trabalhar. É hora de melhorar, evoluir e competir. O que a gente faz no dia a dia leva para o jogo. Passando pela vida dos atletas e eu conseguindo contribuir, eu fiz o meu papel. Acabou o treino, acabou. Não dá pra fazer de qualquer jeito.

"Eu vejo um Vitória mais sólido, mais consistente defensivamente e mais vibrante", avaliou Carpini.

Thiago Carpini, do Vitória, em entrevista ao ge — Foto: Rafael Carmo

Mas o trabalho é longo para o Vitória, na lanterna da Série A, com seis pontos, um a menos que o Corinthians, primeiro fora da zona de rebaixamento. Apesar de feliz com a reação do time rubro-negro, Carpini planejava uma pontuação melhor neste momento do Brasileiro.

– A gente sonha. Eu queria que o Vitória tivesse classificado na Copa do Brasil. Mas sabemos que não é dessa maneira. Tem adaptação, limitações. Gostaria de ter pontuado mais nos quatro jogos do Brasileiro. Foi um pouco melhor, mas precisa ser melhor. Imaginava que a gente pudesse dar resposta mais positiva para o torcedor. Quando a gente vê a evolução, a gente está construindo. A gente precisa seguir essa linha de posição – conclui.

Veja outros trechos da entrevista exclusiva com Carpini:

Você projeta mais saídas para o Vitória? Acha que o clube precisa de uma reformulação maior?
Olha, não sou eu que projeto as saídas. A gente cria o que a gente imagina em relação a jogo, e alguns atletas ficam sem espaços, ficam mais incomodados porque querem jogar e buscam outras oportunidades. Zeca não foi saída que pedi, Zapata não foi decisão minha. Mateus [Gonçalves] e Léo [Gamalho] eu participei porque vinham um pouco mais no final, menos características de jogo do que eu penso. Só isso, nada mais. Atletas muito profissionais. E a diretoria tinha uma opinião pré-estabelecida sobre esses atletas.

– A gente ficou com um grupo mais enxuto. Abrimos oportunidades para que esses garotos possam vir e ter oportunidade de jogar em algum momento, assim que conquistarem esse merecimento. E ainda tem as oportunidades que o mercado possa oferecer. A gente pode ter proposta do Dudu, houve sondagem, vi em redes sociais, mas não é função minha. E outros atletas possam ter oportunidades. Wagner Leonardo, por exemplo, é muito cobiçado no mercado, outros tantos. A gente quer recuperar atletas e fortalecer nosso elenco, grupo entende isso. Temos nossos objetivos, sonhos, bem traçados no vestiário.

Tem mais reforços chegando na Toca do Leão? Dá pra dizer alguns nomes?
– Não, não dá. Estou feliz com que os atletas têm evoluído. Sabemos que precisamos de posições pontuais para elevar o nosso nível. Sabemos que na janela está todo mundo atento e contratando. Não dá para entrar em leilão e fazer loucura. É ajustar algumas coisas que não deram certo, que é natural. Temos avaliado muitos nomes. Alguns, sim, outros não. Na dúvida, preferimos que seja não. Não tem nada encaminhado. A gente está atento e olhando com calma. O grupo está nos dando calma, conforme os resultados estão acontecendo.

Como você quer que o Vitória se comporte nesta próxima janela de transferências?
– Do meu ponto de vista, encontrar boas oportunidades com calma. Não adianta, no desespero, fazer por fazer. Temos que elevar o nosso nível. Temos um bom nível de atletas, estou satisfeito. Lógico, com muitas coisas a melhorar individualmente e coletivamente. E trazer só pela oportunidade de mercado e não subir o nosso sarrafo não adianta. Vamos ser muito pontuais nas posições e características de jogo do Vitória. Hoje a gente vê o clube que coloca a bola em disputa, não tem tanta bola longa em transição. Temos um jogo mais construído, de pé em pé. O exemplo foi o gol que fizemos contra o Juventude, o gol anulado do Alerrandro contra Internacional. A gente vê trabalho. Não é gol por acaso.

Qual maior dificuldade o Vitória vai enfrentar contra o Atlético-MG? Acha que o Galo chega mais enfraquecido após as expulsões contra o Palmeiras?
– Hulk e Paulinho são atletas fora da curva. Mas eles têm Zaracho, Scarpa…Esse não é o problema do Atlético-MG. É um time que vem com energia grande para retomar o caminho das vitórias. Não é uma equipe acostumada a tomar 4 a 0 em casa. Temos nossa energia. A responsabilidade é toda do Atlético-MG, que briga por Libertadores, título, um dos maiores investimentos da Série A. Desde 2008 na Série A. Estamos retornando para a Série A, o nosso campeonato é outro. Mas o bom momento do Vitória, a performance nos últimos jogos, nos credenciam a fazer um bom jogo. É isso que digo para os atletas. Esperamos jogo difícil, Atlético-MG tem muita capacidade e o 4 a 0 de ontem é atípico. Jogo difícil.

Como foi essa sua experiência na Europa antes de chegar ao Vitória?
– Eu fui acompanhar os jogos da Champions [League] e passear com a família. A gente nunca tem essa oportunidade, ainda mais em meio de temporada. Assisti à semifinal de Paris e Borussia, depois assisti Bayern e Real Madrid. Tive a oportunidade de ir em dois, três treinos e acompanhar o trabalho do Ancelotti. Fui até Valladolid também, onde também tive a oportunidade de ir em 2021. O projeto do Ronaldo é bem interessante, pude acompanhar um jogo da LaLiga nessa fase final da Segunda Divisão. Aproveitei para passear e descansar, mas a gente nunca desliga do futebol. Ver alguns jogos desse nível é importante, uma realidade totalmente diferente, mas sempre tem coisas a mais para agregar e acrescentar. O networking e a conversa, a gente não inibe o nosso sonho. Sempre atento a tudo que está acontecendo e enxergar sempre coisas boas, coisas que a gente acredita ou não para trazer para nossa realidade, adaptar a nossa realidade.

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Segue o BAba | A falta de futebol e senso de urgência no Vitória: "Não tem copo meio cheio"

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O Vitória só empatou contra o Cuiabá, lanterna da Série A, na última quarta-feira, e se manteve em situação delicada na tabela de classificação do Campeonato Brasileiro. Mas além da atuação ruim, que fez o time chegar a dez jogos sem vencer, o discurso após a partida na Arena Pantanal chamou a atenção e foi assunto do Segue o BAba desta quinta-feira.

Segue o BAba #172 repercute empate entre Vitória e Cuiabá e analisa escolhas de Carpini

Com o resultado, o Vitória chegou a dois pontos em sete partidas disputadas na Série A (9% de aproveitamento) e está a três do Criciúma, primeira equipe fora da zona de rebaixamento e que tem três jogos a menos. Após o jogo da última quarta, o meia Jean Mota e o técnico Thiago Carpini avaliaram como positivo o ponto conquistado.

– O Cuiabá é o pior time do campeonato. Não comemoria o empate, mas entendo a justificativa de Carpini. O time que vinha de seis derrotas seguidas e passou uma rodada sem tomar gols. Há dois pontos positivos. Mas o que eu esperava do Vitória eram os primeiros três pontos. Não vai ter oportunidade e adversário melhor para conseguir esses três pontos que o Cuiabá – diz Rafael Santana.

– Não tem como comemorar. Diante do pior adversário da Série A este ano, o Vitória não conseguiu vencer. Vai retomar confiança quando? Tem uma mistura de falta de confiança com ansiedade. Não ganhar do Cuiabá é sintoma ruim. Não tem copo meio cheio – completa Pedro Thomé.

Thiago Carpini em treino do Vitória — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

O Segue o BAba debate as mudanças do técnico Thiago Carpini, que teve uma série de problemas para escalar o Vitória por questões físicas e de suspensão. O treinador também fez trocas de ordem técnica e escalou uma equipe com três volantes no meio-campo.

– Como ele [Carpini] viu o copo meio cheio, tem tudo para ele repetir a formação. É o mais plausível ser mais cauteloso contra o Juventude que o Cuiabá – opina Rafael Santana.

– O Vitória precisa entrar desesperado para vencer o Juventude. Até para vislumbrar o jogo contra o Internacional com um pouco mais de tranquilidade. Se não ganhar do Juventude vai entrar no desespero para enfrentar o Internacional, na rodada seguinte, que é um adversário mais qualificado – completa Pedro Thomé.

O programa ainda projeta a próxima partida do Vitória, marcada para terça-feira, contra o Juventude, pela oitava rodada do Campeonato Brasileiro.

Tudo isso e muito mais na edição #172 do Segue o BAba. Ouça acima o programa ou acesse nas seguintes plataformas:

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/segueobaba/noticia/2024/06/06/segue-o-baba-or-a-falta-de-futebol-e-senso-de-urgencia-no-vitoria-nao-tem-copo-meio-cheio.ghtml


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Carpini valoriza ponto fora de casa e explica Vitória com três volantes: "Não posso ter escalação ousada"

Carpini valoriza ponto explica

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O Vitória teve mais uma noite de baixa produção e só empatou com o Cuiabá em 0 a 0, na noite desta quarta-feira, em jogo atrasado da segunda rodada do Campeonato Brasileiro. Com o resultado na Arena Pantanal, o Rubro-Negro completou 10 jogos sem vencer e manteve a penúltima posição na tabela de classificação (assista abaixo aos melhores momentos).

Cuiabá 0 x 0 Vitória | Melhores momentos | 2ª rodada | Brasileirão 2024

Cheio de desfalques, Carpini fez uma série de mudanças na escalação titular. Além de promover as entradas de Camutanga e Lucas Esteves, o treinador escalou a equipe com três volantes e deu nova oportunidade a Osvaldo. Na entrevista coletiva após a partida, o treinador explicou as mudanças.

– Claro que tem muitas coisas que a gente faz em algumas circunstâncias do jogo e para determinada partida e nem tudo é o que a gente acredita de futebol. A gente tem que usar aquilo que tem para cada momento. Eu não posso ter escalação ousada, preciso somar e recuperar meus atletas emocionalmente e tecnicamente. Tivemos muitos desfalques, e talvez se tivéssemos somados um ponto contra o Atlético-GO a gente estaria lamentando menos essas situações das rodadas anteriores. Vejo que a gente tem tentado ajustar o que tem de melhor dentro do que entende que vai ser melhor para o Vitória em cada partida. A gente respeita as opiniões, mas tem que avaliar os fatos como são. Não adianta contar história diferente para o torcedor. Estratégia foi melhor, e mesmo que eu respeite opiniões adversas, as decisões são minhas. Estou aqui para isso.

"No jogo anterior entrei com dois meias e perdi de 2 a 0 em casa. Fiz o que entendi que era o melhor. Funcionou melhor três volantes que dois meias porque pontuamos e não tomamos gols".

Thiago Carpini lembrou que o campeonato do Vitória é de sobrevivência na Série A e viu o "copo meio cheio", com o ponto conquistado fora de casa e sem sofrer gols.

– Nós temos sete jogos na competição e tomamos 13 gols. Depende de que maneira como a gente vai enxergar. Prefiro enxergar o copo meio cheio, empatamos fora de casa, não sofremos gol e somamos ponto. Trabalho gradativo, de recuperação durante toda a competição. Não se define hoje, mas passa por hoje e foi importante pontuar.

"O Vitória vai fazer uma competição de sobrevivência. Aproveitando oportunidades de janela, valorizando ponto conquistado, não deixar um adversário como o Cuiabá se afastar, foi melhor para nós do que para o adversário. Apenas um início, muita coisa vai acontecer".

Contra o Cuiabá, Carpini chegou ao terceiro jogo à frente do time do Vitória. O Treinador volta a ter tempo para preparar a equipe, já que o próximo jogo está marcado para a próxima terça-feira, contra o Juventude, no Estádio Alfredo Jaconi, às 19h (de Brasília).

Thiago Carpini em entrevista coletiva — Foto: Tiago Lemos

Veja abaixo outros trechos da entrevista coletiva:

Dificuldade do Vitória
– São dois pontos. O primeiro é que toda equipe que volta para a elite o objetivo é a permanência na Série A. Não dá para vender ilusão. Distância da B para a A é grande. Em todos os aspectos, acho que tem que ter engajamento, não só financeiro, mas estrutural. O planejamento de perfil de montagem de elenco, diversos fatores que contribuem para essa luta pela permanência. Por outro lado, acho muito cedo, são sete rodadas. Claro que é uma tendência que essas equipes que subiram lutem pela permanência. Muita coisa vai acontecer durante a competição. Na reta final tem finais de Copa do Brasil, Libertadores, Sul-Americana. Os olhos de algumas equipes não estarão 100% voltadas para essa competição. Começar bem é importante, mas não aconteceu.

Ideia de jogo
– Conseguimos pontuar, não sofremos gol. Dois pontos a serem destacados e enaltecidos. Mas do que a ideia é o empenho dos atletas. Fizemos um jogo consistente e sem correr muitos riscos.

Como recuperar confiança
– O torcedor tem que continuar acreditando, lutando junto com o Vitória. Fator casa tem que voltar a acontecer, em Salvador, no Barradão. A gente sabe a força que tem a torcida do Vitória quando todos estão na mesma sintonia. O torcedor está irritado, a gente entende. Nem tudo dura para sempre, a gente tem trabalhado para que as coisas mudem. A gente precisa de mais tempo, paciência, ter todos os atletas à disposição. Mas prefiro valorizar o jogo de hoje, a entrega dos meus atletas, o compromisso. Se dedicaram dentro do que foi proposto, e faltaram alguns detalhes para a gente sair com a vitória. Ponto somado para uma retomada, a gente não pode aceitar menos que isso. Peso das derrotas ficaram para trás. E temos mais confronto direto contra o Juventude.

Queda técnica ao longo do jogo
– A gente sabia a importância de não deixar o Cuiabá vencer. Isso pesa após 70 minutos. E a gente tem que entender que esses aspectos interferem, não controla as tomadas de decisões dos atletas. A gente dá os caminhos, facilita o jogo, mas não abro mão de deixar o atleta tomar a decisão. Avalio de maneira positiva.

Rendimento do time
– O Cuiabá precisa pontuar para a gente ser o lanterna e a gente não pontuar. Prefiro trabalhar com os fatos, e o que foi insuficiente para o Vitória foi não pontuar dentro de casa. Hoje foi mais normal que na rodada anterior. Penso diferente. Temos desfalques, limitações dentro do elenco. A gente está trocando o pneu do carro andando. Não dá para carregar o peso que passou, e prefiro valorizar o ponto conquistado. Como respeito a sua opinião você respeita a minha.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2024/06/05/carpini-valoriza-ponto-fora-de-casa-e-explica-vitoria-com-tres-volantes-nao-posso-ter-escalacao-ousada.ghtml


Carpini valoriza ponto explica


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Wagner Leonardo crê em retomada do Vitória após novo baque: "Não vou jogar a toalha"

Wagner Leonardo retomada Vitória

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O Vitória perdeu o primeiro de três confrontos diretos que tem pela frente e se afundou ainda mais no Z-4 da Série A. A crise no Rubro-Negro aumentou ainda mais após derrota para o Atlético-GO, por 2 a 0, neste domingo, em pleno Barradão. Em meio às vaias e protestos da torcida, Wagner Leonardo, um dos pilares da equipe, ainda acredita na recuperação e diz que não vai jogar a toalha [assista abaixo].

“Estamos atravessamos uma grande turbulência”, afirma Wagner Leonardo

Não posso negar que é um momento difícil, estamos em uma turbulência. Mas eu, como líder desses jogadores, eu não vou ser o primeiro a jogar a toalha. Eu não vou desistir e nem vou deixar ninguém desistir”.
— Wagner Leonardo

Começo de trabalho conturbado

Esse foi apenas o segundo jogo do técnico Thiago Carpini no comando do Vitória, mas a torcida, que não vê o time o vencer há nove jogos e amarga seis derrotas consecutivas, já mostrou que a paciência foi embora.

A prova veio após o segundo gol do Atlético-GO, quando alguns torcedores começaram a deixar as dependências do Barradão e passaram a entoar gritos de "time sem vergonha". Mas nada disso tirou a confiança de Wagner Leonardo no elenco nessa busca pela retomada.

– A gente vai continuar trabalhando e prometemos dar nosso melhor. Temos certeza que vamos mudar essa situação, já mostramos que nosso grupo é de vencedores. O campeonato está no início, sabemos que o momento é de turbulência, mas temos que falar menos e trabalhar muito mais e eu tenho certeza que vamos sair juntos dessa situação – completou o defensor.

Wagner Leonardo se pronuncia após derrota para o Atlético-GO — Foto: Reprodução / Premiere

Jejum do Vitória:

  • Bahia 1 x 1 Vitória – Final do Campeonato Baiano;
  • Vitória 0 x 1 Palmeiras – 1ª rodada do Campeonato Brasileiro;
  • Vitória 2 x 2 Bahia – 3ª rodada do Campeonato Brasileiro;
  • Cruzeiro 3 x 1 Vitória – 4ª rodada do Campeonato Brasileiro;
  • Botafogo 1 x 0 Vitória – 3ª fase da Copa do Brasil;
  • Vitória 1 x 3 São Paulo – 5ª rodada do Campeonato Brasileiro;
  • Vasco 2 x 1 Vitória – 6ª rodada do Campeonato Brasileiro;
  • Vitória 2 x 1 Botafogo – 3ª fase da Copa do Brasil;
  • Vitória 0 x 2 Atlético-GO – 7ª rodada do Campeonato Brasileiro.

Cada vez mais distante do primeiro time da zona de rebaixamento, o Vitória tem agora outras duas "finais" pela frente, contra equipes que brigam na parte de baixo da tabela.

Matheusinho e Wagner Leonardo preparam cobrança de falta no Barradão — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

A primeira está marcada para as 20h desta quarta-feira (horário de Brasília), contra o Cuiabá, fora de casa, em jogo atrasado da 2ª rodada. O Rubro-Negro é o 19º com um ponto, enquanto o Dourado é o lanterna, sem pontos ganhos.

Já na próxima terça-feira (11/06), o Leão tem novo compromisso fora de casa, desta vez contra o Juventude, às 19h. O time gaúcho é o 14º, com seis pontos, e vale lembrar que a equipe foi afetada pelas cheias no Rio Grande do Sul e tem duas partidas a menos.

“Infelizmente nossa campanha será torcer por um milagre”, lamenta Yuri | A Voz da Torcida

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2024/06/02/wagner-leonardo-cre-em-retomada-do-vitoria-apos-novo-baque-nao-vou-jogar-a-toalha.ghtml


Wagner Leonardo retomada Vitória


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Presidente revela saída de Zapata e diz que mantém planejamento: "Não existe lista de dispensa"

Presidente revela saída Zapata

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O zagueiro Cristián Zapata está de saída do Vitória depois de ser pouco aproveitado na Toca do Leão. O jogador de 37 anos recebeu proposta de outra agremiação e pediu para deixar o time baiano, de acordo com o presidente rubro-negro Fábio Mota, durante entrevista na manhã desta quinta-feira, na nova Academia de Futebol do clube. O mandatário do Leão também garantiu que não existe lista de dispensas em relação ao atual elenco.

Vitória tem confronto direto contra o Atlético-GO para iniciar recuperação na Série A

– Não posso entrar nessa pilha, sou torcedor, sei que torcedor é passional. Estamos com o mesmo planejamento, nosso grupo é guerreiro, nos satisfaz, são guerreiros que vão lutar. Quando mudou de treinador, vamos precisar trazer novas peças. Com relação a saídas, não teve planejamento. Zeca sentiu que não estava bem, pediu para sair, fizemos aquela homenagem – iniciou Fábio Mota.

Zapata recebeu proposta, conversou com o clube, a gente está liberando. Lista de dispensa não existe, contratação só a partir de 10 de julho. Carpini tem que adaptar com esse elenco até 10 de julho”.

O zagueiro Zapata deixa o Rubro-Negro com apenas seis jogos disputados, quatro como titular. A última vez que o defensor colombiano esteve em campo foi na vitória sobre o Treze, na despedida da equipe da Copa do Nordeste, no fim de março. O zagueiro foi titular e atuou por 90 minutos neste duelo. O defensor foi campeão baiano, mas sequer jogou por Copa do Brasil e Campeonato Brasileiro.

Contratado pelo Vitória em 2024, Zapata chegou com status de carreira conceituada com trabalhos por grandes equipes, como Milan, Genoa e Udinese (Itália), além de Villarreal (Espanha), San Lorenzo (Argentina) e Atlético Nacional (Colômbia), mas não brilhou na Toca do Leão.

Zapata em treino do Vitória — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Nova academia de futebol

Fábio Mota confirmou a saída de Zapata durante inauguração da Academia de Futebol do clube, complexo esportivo que tem como metas revelar talentos e gerar receitas para além do futebol, com eventos e aluguel de campos. A expectativa do Rubro-Negro é gerar até R$ 10 milhões em receitas por ano e expandir o negócio.

– Nossa ideia é ter no mínimo 20 academias do Leão pelo Brasil, a segunda muito próxima de ser em Itabuna, após nossa parceria. Vitória vai remodelar seus campos, a base em Itabuna e criar escolinha do Leão. Queremos fazer isso no Brasil como um todo para buscar recursos, novos talentos, estamos conversando em Brasília, Mato Grosso, Boa Vista. Essa academia já está patenteada, virou franquia – detalhou o presidente rubro-negro.

Fábio Mota, presidente do Vitória, durante inauguração da Academia de Futebol do clube — Foto: Gabrielle Gomes

Carpini de olho no mercado e na base

Durante a entrevista coletiva após a inauguração da nova estrutura, o presidente do Vitória indicou que o técnico Thiago Carpini tem analisado o atual elenco ao mesmo tempo que pensa em reforços dentro de seu modelo de jogo, mas que também encaixem na realidade financeira do clube. A segunda janela abre no dia 10 de julho.

– A gente sabia que ia fazer contratação, janelas existem para isso. Fazer avaliação das primeiras rodadas e fazer o reforço dentro do que o Vitória pode pagar. Situação financeira do clube continua ruim, não é boa, contas em dia, sim. Não devemos a jogador, funcionário, jogador recebe com um mês de antecedência, quase. Vamos contratar dentro das possibilidades, não vamos fazer loucura – garantiu Fábio Mota.

A ideia é trazer peças que ele esteja precisando dentro da nossa possibilidade financeira. Primeiro tem que arrumar dinheiro e achar jogador adequado”.
— Fábio Mota

Um melhor aproveitamento da divisão de base também é um caminho usado por Carpini para fortalecer o atual elenco do Vitória. O atacante Luís Miguel, inclusive, já treina com o grupo depois de fazer bons jogos pelo Itabuna.

– O Carpini está acompanhando os jogos do Itabuna, a base principal do Vitoria está jogando. Ele acompanhou o jogo e gostou muito de Luís Miguel, chamou ele e tem previsão de trazer outros atletas para incorporar ao nosso elenco. É uma filosofia nova, de futebol diferente. É um modelo novo e ele já me disse que vai contar com atletas da base para jogar no profissional.

Thiago Carpini tenta dar nova cara ao Vitória — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

Além da chegada de reforços, o presidente Fabio Mota confia no elenco que o Vitória já tem à disposição e garante que nenhum destaque vai deixar o clube durante a atual temporada.

– Não tem ninguém para sair do Vitória. Não tem proposta. Até o dia 10 de julho, ninguém pode estrear, nem sair. A não ser que peça, vai ficar no Vitoria quem quer jogar no Vitória. Se o jogador pede para sair, não tenho o que fazer. Dudu e Wagner [Leonardo] têm contrato até 2025, Matheusinho até 2026. Não temos intenção de liberar ninguém.

"Nosso objetivo está aí, planejamento segue, tenho certeza que a gente vai se recuperar e brigar por Sul-Americana. Temos 33 rodadas a fazer ainda".

A primeira de 33 rodadas restantes do Campeonato Brasileiro citadas por Fábio Mota será disputada neste sábado, quando o Vitória recebe o Atlético-GO, às 16h (de Brasília), no Barradão. Com um ponto e dentro da zona de rebaixamento, o Leão precisa vencer para ganhar confiança na luta contra o Z-4.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2024/05/30/presidente-revela-saida-de-zapata-e-planejamento-mantido-no-vitoria-nao-existe-lista-de-dispensa.ghtml


Presidente revela saída Zapata


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Carpini explica Camutanga no banco e defende Zeca em queda do Vitória: "Não podemos descartar"

Carpini explica Camutanga banco

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O técnico Thiago Carpini estreou no Vitória com derrota e eliminação na Copa do Brasil. Na noite desta quarta-feira, no Barradão, o Rubro-Negro perdeu por 2 a 1 para a equipe carioca e deixa a competição na terceira fase. Luiz Henrique e Júnior Santos anotaram os gols para os visitantes, enquanto Daniel Jr. descontou para os mandantes (assista abaixo aos melhores momentos).

Vitória 1 x 2 Botafogo | Melhores Momentos | 3ª Fase | Copa do Brasil 2024

Na estreia pelo Vitória, Carpini fez uma série de mudanças na escalação titular. Entre elas Bruno Uvini ganhando a posição de Camutanga na zaga, além de Iury Castilho e Luiz Adriano no comando de ataque. Todos eles foram mal, inclusive Zeca, de volta à equipe principal e vaiado pela torcida.

– Cada profissional trabalha da sua maneira. Camutanga é um cara importante, mas pelos dias que tive aqui de convivência, eu optei pelo Bruno Uvini. Não acho que fez uma partida ruim. O Wagner é um pilar importante, e eu achei que o Uvini seria mais adequado do que o Camutanga. Estou aqui para isso, fazer escolhas. Esse é o meu trabalho – explicou Carpini.

A escalação de Zeca foi quase obrigatória porque Willean Lepo e Cáceres, atletas da posição, estão no departamento médico. Zeca, inclusive, foi um dos jogadores que errou no lance do primeiro gol. No geral, os erros defensivos pesaram negativamente e foram cruciais para o revés rubro-negro.

A defesa é um setor que temos que buscar alternativas, principalmente na lateral com a ausência do Lepo, que não deve conseguir jogar todas as partidas. No ataque também temos que buscar soluções para tentar ser mais efetivos no jogo e melhorar as peças que já temos”.
— Thiago Carpini

– Hoje vimos o Vitória marcar mais alto para quebrar a saída de qualidade do Botafogo. Entrando em campo com a desvantagem de 1 a 0 precisamos ser mais agressivos. Minha ideia é que o time fique mais compacto. Quando fizemos isso sofremos menos no jogo. É um setor que se a gente encontrar boas oportunidades no mercado vai encaixar. Tem alguns jogadores que fogem um pouco da nossa característica de jogo e das ideias. Então, se pudermos ir no mercado, esse é um setor que precisa de reforços – destacou Carpini.

Carpini também defendeu Zeca, vaiado por torcedores ao longo do jogo.

– A gente vai trabalhar para que o Barradão seja nosso trunfo. Nosso torcedor, mesmo em momento de dificuldade, compareceu e apoiou. Vamos tentar melhorar para dar uma resposta melhor. Em relação ao Zeca, não costumo transferir responsabilidades. Temos que nos conhecer melhor. Se eu tirar o Zeca no meu primeiro jogo para improvisar alguém seria melhor mandar ele ir embora. Não podemos descartar alguém assim. Quanto aos erros e acertos, temos que conversar e ajustar as lacunas. Não é só problema de Zeca, é do Vitória, é de todo o grupo.

Carpini orienta time do Vitória contra o Botafogo — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Ao menos Carpini vai ter tempo para preparar o Vitória. Com a paralisação do Campeonato Brasileiro, o Leão volta a campo apenas no dia primeiro de junho, quando recebe o Atlético-GO, no Barradão, pela sétima rodada. Ele, inclusive, destacou algumas virtudes apresentadas pela equipe em campo, mas apontou o que precisa melhorar.

– O ponto positivo eu acho que foi a intensidade que tivemos contra um dos melhores times do Brasil. Até os 25 ou 30 minutos criamos umas quatro chances de gols em que poderíamos ser mais efetivos. Acho que tem muito a ver com a confiança. Temos que trabalhar para melhorar, passar tranquilidade. Nos desorganizamos com o segundo gol, mas retomamos o controle e terminamos de forma corajosa. Vamos precisar trabalhar muitos aspectos e erros individuais. Nem tudo foi positivo no jogo.

Thiago Carpini em entrevista coletiva no Barradão — Foto: Tiago Lemos

Veja outros trechos da entrevista coletiva de Thiago Carpini:

O que tirar de positivo para o Brasileiro
– É um início muito ruim no Brasileiro para as nossas pretensões, mas é o desafio que nós temos. Vamos buscar um campeonato de recuperação. Tive cinco dias de trabalho, foi um tempo curto, mas conheci as características de alguns atletas.

Daniel Jr.
– Muito boa a entrada de Daniel. Precisa de mais ritmo, dá para ver que em alguns lances ele faz muita força para seguir na jogada, que é resultado da falta de ritmo. Mas ele entrou bem e fez a função para a qual foi designado. É nível Série A agora, a realidade é outra. Quando você tem Matheusinho e Daniel Jr. e não fica com a bola é muito complicado.

O que fazer para recuperar a equipe?
– O torcedor tem razão em estar chateado, mas tenho que tentar aliviar o peso. A ideia é que os jogadores não carreguem o que ficou para trás. Precisamos de uma vitória para resgatar a confiança. Temos muitos pontos positivos do Condé, mas temos que organizar melhor a equipe e buscar equilíbrio para não desorganizar. Estou muito disposto a pagar o preço dessa recuperação, muito pela vontade dos atletas em sair dessa situação. O torcedor precisa remar junto na busca pela recuperação. Vamos trabalhar muito em busca disso.

Preparo físico
– Vejo um time que correu bastante, duelou. Tem muito a ver com o controle do jogo. Em um momento você pressiona, depois tem que saber ficar com a bola, cadenciar. Acho que hoje foi consequência da ansiedade, de querer fazer as coisas logo. Acho que o preparo físico está bom, é só ajustar para suportar todas as situações da partida. Terminamos a partida no campo do adversário. Sempre tem espaço para evolução, mas vejo o aspecto físico como positivo.

Busca pela confiança
– A primeira vitória vai nos trazer mais confiança para a sequência. Temos que aproveitar os períodos de treinos, otimizar a equipe e usar o que temos de melhor para a sequência do Campeonato Brasileiro. Temos que nos unir para dar uma resposta positiva ao torcedor, que está carente de bons resultados.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2024/05/22/carpini-explica-camutanga-no-banco-e-defende-zeca-em-queda-do-vitoria-nao-podemos-descartar.ghtml


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