Thiago Carpini afirma que saída de capitão do Vitória não impacta e diz: "Não vamos amarrar ninguém"

Thiago Carpini minimiza saída

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Wagner Leonardo é assunto superado no Vitória. Ao menos esse foi o recado que Thiago Carpini passou em entrevista coletiva na manhã deste sábado. Em uma "mudança de protocolo", o treinador conversou com a imprensa na véspera da partida contra o Jequié e trouxe seu posicionamento sobre a transferência do zagueiro para o Grêmio.

Wagner Leonardo se despede da torcida do Vitória

"O futebol é feito de ciclos: início, meio e fim. E talvez tenha chegado o momento do fim", disse Carpini.

– (A saída) não impacta. Claro que o Wagner tinha a sua representatividade enquanto aqui estava. Ele fez a sua história no clube. Ele tem o nosso respeito, foi muito importante nas conquistas, foi muito importante na retomada do ano passado. Mas a partir do momento que o atleta toma outro caminho e é desligado, a gente segue o nosso planejamento da mesma maneira – completou o treinador.

Thiago Carpini em treino do Vitória — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

Carpini explicou que a negociação foi "muito rápida" e confirmou que a ideia da entrevista coletiva neste sábado surgiu após a saída do zagueiro. O treinador também reforçou a importância de manter no elenco apenas os jogadores que desejem fazer parte do projeto rubro-negro.

– Quando surgiu toda essa negociação, ela foi muito rápida. Eu pedi para vocês da assessoria, do marketing, do clube, que eu viesse aqui para fazer essa coletiva pré-jogo, que isso não é uma coisa habitual. É importante vocês ouvirem os atletas também. Mas eu acho que nesse momento era necessário, até para esclarecer alguns pontos.

– A partir do momento que o atleta entende que ele precisa de um novo passo profissional e pessoal, a gente precisa respeitar. Nós, enquanto instituição, eu como treinador e o Fábio [Mota] como presidente, não vamos amarrar ninguém no vestiário e obrigar ninguém a estar aqui. E a gente entende perfeitamente que é momento do cara viver, o atleta viver novos voos, novas oportunidades, e ele tem o direito de fazer isso. Então a gente aqui não está lamentando a saída do Wagner.

Carpini também lembrou da saída de Lucas Esteves, outro jogador que aceitou uma proposta do Grêmio, e pediu para Wagner Leonardo ser tratado como "assunto encerrado" no Vitória.

– Nós perdemos o Lucas Esteves. Foi um desejo do atleta ir para o Grêmio. Nós não vamos amarrar e obrigar o Lucas Esteves a estar aqui. Lembrando também que quando eu cheguei, quem jogava era o PK, não era o Esteves. E outras tantas coisas que eu poderia citar. Então, ponto final nessa história do Wagner. O Wagner já ficou na história do clube. E história é para ser contada e já está no passado. Nós precisamos ver o presente – finalizou.

Substituto

A saída de Wagner Leonardo vai render R$ 26 milhões ao clube, na maior venda da história do Vitória. Mas esse valor não necessariamente vai ser usado para buscar um substituto imediato. Durante a entrevista coletiva Thiago Carpini citou os outros jogadores do setor e deu a entender que a reposição pode estar no elenco.

– O substituto para o Wagner é o Neris, Edu, Halter, Zé Marcos, o Cauã da base que vem surgindo muito bem. Então nós temos vários substitutos, não temos um. Nós não tínhamos aqui uma unanimidade, imposição nenhuma. Acho que nós conseguimos elevar muito o nível de competitividade interna e vamos seguir trabalhando e evoluindo com todos os atletas que aqui estão – garante o treinador.

Zé Marcos é agora o único zagueiro canhoto do Vitória — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

Após a saída de Wagner Leonardo, o único zagueiro canhoto no elenco principal é Zé Marcos. Apresentado na última sexta-feira, Lucas Halter, que é destro, se colocou à disposição para atuar pela esquerda.

E o jogo?

Thiago Carpini em entrevista coletiva — Foto: Gabrielle Gomes

Carpini também comentou a preparação do Vitória para a partida deste domingo, contra o Jequié. Apesar do desejo de manter uma base do time titular e oferecer sequência para alguns jogadores, o treinador adiantou que vai fazer mudanças na equipe titular para preservar atletas mais desgastados e também promover estreias.

– Nós temos que levar em consideração o acúmulo de carga de alguns atletas. Hugo, Ronald e outros tantos atletas aí. Fabrício vem com um desgaste um pouco acumulado. E aí eu acho que cabe a nós fazer o que tem feito. E feito bem, diga-se de passagem. Rodando bem o elenco dentro de uma ideia de daqui a pouco começar a mexer o mínimo possível. Para a gente poder encontrar aquilo que a gente acredita ser o melhor. E ser mais próximo do ideal para cada jogo e para cada competição.

Lucas Halter e Jamerson devem, portanto, ser algumas das novidades do Vitória neste domingo.

– Pretendo sim (fazer estreias). Se não iniciar, devem participar durante a partida. Temos mais a última rodada do Campeonato Baiano em Alagoinhas. Então é o período final, principalmente para alguns atletas que chegaram e tiveram um pouco de tempo. Foi o caso do Val, que entrou no último jogo participando bem. O caso do Thiago, do Lucas Halter, do Jamerson. Então são jogadores que a gente ainda precisa ver um pouquinho mais dentro do contexto de jogo. Para a gente ter as melhores escolhas – finalizou o treinador.

O Vitória lidera o Campeonato Baiano, com 15 pontos, e tem classificação encaminhada para as semifinais (veja aqui a situação).

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2025/02/15/carpini-afirma-que-saida-de-wagner-leonardo-do-vitoria-nao-impacta-e-diz-nao-vamos-amarrar-ninguem.ghtml


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Carpini celebra Vitória líder e comenta situação de Esteves: "Não pode sair pela porta dos fundos"

Carpini celebra Vitória líder

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O Vitória goleou o Jacobina por 4 a 0, na noite desta quarta-feira, e segue líder do Campeonato Baiano. Em jogo que o técnico Thiago Carpini poupou os principais jogadores, o Leão dominou o adversário e venceu com gols de Bruno Xavier e Fabri.

Com o resultado, o Vitória seguiu na liderança do Campeonato Baiano, com 11 pontos conquistados. Após a partida, o técnico Thiago Carpini analisou as mudanças no time titular e o bom início de temporada.

– Nem trato como equipe principal e não principal. Prefiro tratar como a equipe que temos de melhor para cada momento. Muitos detalhes que precisamos pensar, carga de treino, sequência de jogos. Mérito de todos os atletas de assimilar muito rápido. Continuidade de trabalho, de comando e de muitos atletas que ficaram facilita.

Carpini também comentou a situação do lateral-esquerdo Lucas Esteves, que é alvo do Grêmio e acionou a Câmara Nacional de Resolução de Disputas (CNRD) para obter a liberação do Vitória. O lateral não foi relacionado para o jogo desta noite, mas pode atuar no Ba-Vi deste sábado.

– Se acontecer a saída dele não pode sair pela porta dos fundos. Foi muito importante para a nossa caminhada. Isso mostra a valorização do trabalho do Vitória. Esteves sequer jogava quando chegamos aqui. A valorização é natural e mostra que o trabalho está no caminho. Se ele optar, é um desejo do atleta. A gente é muito grato pelo que ele fez aqui. Enquanto estiver aqui, é bom ressaltar que o Esteves está sendo muito profissional com o Vitória. Desde quando começou esse imbróglio, ele garantiu que tem muito respeito pelo Vitória. Ele disse: "Professor, não quero treinar separado, conte comigo". Treinou pela manhã muito bem, vai treinar amanhã.

""É um ciclo. Se ele for para o Grêmio, vamos buscar outro atleta. Gostaria que ele ficasse, claro, mas encontramos uma boa opção que é o Hugo. Enquanto estiver aqui que continue fazendo o que a gente espera dele e siga trabalhando e se colocando à disposição. Se nada mudar até o fim de semana temos o Hugo, o Esteves e vamos escolher a melhor opção para o jogo".

Thiago Carpini analisa Vitória x Jacobina — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Thiago Carpini agora se prepara para o Ba-Vi 500, neste sábado, às 16h (horário de Brasília), pela sexta rodada do Campeonato Baiano. A partida está marcada para a Casa de Apostas Arena Fonte Nova.

Veja outros trechos da entrevista coletiva

Bom momento
– Nem trato como equipe principal e não principal. Prefiro tratar como a equipe que temos de melhor para cada momento. Muitos detalhes que precisamos pensar, carga de treino, sequência de jogos. Mérito de todos os atletas de assimilar muito rápido. Continuidade de trabalho, de comando e de muitos atletas que ficaram facilita. A gente procura dar o máximo de subsídios para que eles possam não ter dúvidas. A capacidade de assimilação e de execução é muito importante. Mérito dos atletas. Todo mundo no mesmo conceito de competitividade, comprando a ideia, mostra que o Vitória está no caminho. Nosso parâmetro não é o jogo de hoje, precisa se espelhar em coisas maiores. Muita coisa a ser valorizada, mas pés no chão. Há muita coisa para comemorar. Vamos para a próxima.

Estreia de Baralhas
– Importante todo atleta que a gente ganha neste processo, não só para o clássico, mas para a sequência. Ressaltar não só a estreia do Baralhas, mas a participação dos meninos da base. Desde que haja merecimentos vão ser aproveitados. Estão entendendo,. Estreia de um zagueiro tão jovem como o Kauan, boa postura, personalidade. Emerson entrou bem novamente, Edenilson. Muita coisa boa acontecendo. As oportunidades vem sendo dadas. A gente busca na base o que a gente entende que pode fazer parte do nosso processo dentro do contexto atual do Vitória.

Dionísio de volta ao time titular
– Dionísio fez um grande jogo, treina muito bem, cumpre as funções, sempre disposto a ajudar coletivamente. Isso é uma coisa que gosto muito.

– Dionísio vai conquistando o espaço dele. Não me apego ao histórico. Escolhemos observar o Dionísio, entre outros atletas, e entender como podemos usá-lo, tentar entender o contexto. Falar de Brasileiro, temporada, é muito cedo. Foi um grande jogo, mas ele vem entregando coisas que me agradam bastante, compromisso e competitividade, eleva o dia a dia de treinamento. Setor concorrido, chegada do Baralhas, muita gente que vai competir. Chegou antes para ser observado. Escolheu essa oportunidade de ser observado, tinha outras opções. Acreditando no trabalho dele mesmo e querendo estar no clube. Estar junto é um outro processo, mas ele vem me agradando diariamente, não só na partida de hoje, e vem conquistando seu espaço.

Emerson Buiu
– Faz a função, corredor por dentro, hora como meia. Lateral de origem, mas pode fazer dobra com Claudinho como fizeram. Todos muito jovens, muito a evoluir, corrigir, mas é bom dar essa oportunidade a eles. Analisar esses pontos para ter cuidado com esse restante de formação desses jovens. Jogo certo para ganhar oportunidade.

Jejum de Carlos Eduardo
– Passar para ele [Carlos Eduardo] tranquilidade, calma, já viveu outros momentos assim. A gente dá carinho e atenção para ele, para todos os atletas. Agradecer ao torcedor, não podemos desistir de ninguém. Carlos tem compromisso com a instituição.

Bruno Xavier
– Bruno é efetivo, erra muito pouco, cumpre função. Já tem assistência, gol, finalização, passe, terceiro gol no jogo passado é ele que rouba a bola. Cara muito eficiente, entrega sempre o que é proposto para ele. A gente fica muito feliz. A gente está contente não só com o Bruno, mas com todos. Fabrício fazendo outro gol, vai dando muita confiança para o atleta. Muita coisa proveitosa para a gente potencializar.

Lucas Arcanjo titular
– Está aberto, ainda não sei. Vou pensar no treino amanhã. A gente está em início de temporada, novo ciclo. Arcanjo tem um espaço conquistado no clube, mas o passado não serve para o presente. Outro momento para todos os atletas, tudo igual, tudo zero a zero. Precisam se provar diariamente, ninguém tem cadeira cativa, todo mundo tem que trabalhar. Eu também.

Chegada de Carlinhos
– A gente ainda busca algumas posições, não só o Carlinhos. É um cara que vem, sim para ajudar, características que nos agrada muito. Nossa busca é por dois 9, o Carlinhos e mais um. Ficaríamos com três. A gente entendeu que o Lawan tinha que ganhar mais rodagem, e a gente elevar um pouco nosso nível. Carlinhos vem para agregar com a chancela de todo departamento médico, staff do clube, departamento de análise. Tentando minimizar os erros, tentando ser efetivo. Buscando outras situações, um cara mais de lado. A gente busca mais algumas posições, talvez mais três, quatro peças para fechar a primeira janela e continuar trabalhando para continuar evoluindo.

Matheusinho
– Bom se todos os atletas estiverem à disposição. Matheusinho, Edu de volta, amanhã treina normalmente. A gente praticamente esvaziou todo o departamento médico, talvez só o Caio Vinícius. Todos os demais em condições, disputa em aberto para escolher o que temos de melhor. Matheusinho identificado com o clube, cara importante, faz uma função como poucos. Dentro do elenco no ano passado sofremos muito, a gente tinha que mudar muita coisa quando ele não participava. Precipitamos a volta dele hoje, mas ele quis, foi em comum acordo. Precisava de mais de tempo, mas entrou hoje, entendeu e se colocou à disposição. Foi precoce, sim, mas a gente precisava ver um pouquinho do Matheus antes do jogo do fim de semana.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2025/01/30/carpini-celebra-vitoria-lider-e-comenta-situacao-de-esteves-nao-pode-sair-pela-porta-dos-fundos.ghtml


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Técnico do Vitória, Carpini critica lista de atletas do Fluminense por Lucas Arcanjo: "Não serve"

Técnico Vitória Carpini critica

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Vitória recebe proposta oficial do Fluminense por Lucas Arcanjo

A negociação entre Fluminense e Vitória pelo goleiro Lucas Arcanjo segue travada. Apesar do acerto entre jogador e clube carioca, a diretoria rubro-negra aguarda garantias do pagamento de R$ 6 milhões pela transferência, além de uma lista mais atrativa com jogadores envolvidos como moeda de troca.

Em entrevista ao ge e Globo Esporte BA nesta quarta-feira, o presidente do Vitória, Fábio Mota, disse que a primeira lista de atletas oferecidos pelo Fluminense foi recusada e que uma outra deve chegar ao Rubro-Negro ainda nesta quarta.

– Autorizamos o Fluminense conversar com o jogador, mas Lucas Arcanjo tem contrato com o Vitória até 2028, e eu como presidente tenho que zelar pela instituição. Não envolve só o valor pelos 70%, mas gatilhos, por exemplo, se ele for para Libertadores, Sul-Americana e por aí vai. Três anos de contrato. Envolve outros jogadores. O Fluminense colocou uma lista de jogadores para irem em definitivo. Quando vai fazer a conta, tem que ser do quanto está pagando, gatilho e jogador que está vindo. E também as garantias – disse Mota.

Lucas Arcanjo durante treino da temporada 2024 pelo Vitória — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

O técnico Thiago Carpini, também em entrevista ao ge, comentou a situação e criticou a lista oferecida. Segundo ele, o perfil não encaixa no modelo de jogo do Vitória.

– Eu, no Vitória, se eu fosse envolver algum atleta em negociação, eu envolveria Matheusinho, Lucas Esteves e Wagner Leonardo ou jogadores fora do processo, que não agregaram ao Vitória e seriam problemas? São coisas da diretoria, negociação do clube, eu não tenho nada a ver com isso. Mas quando se trata de atleta que vem, eu participo. Têm atletas que eu acho que não vão encaixar no nosso modelo de jogo e talvez não seja o que a gente precisa. Não vai chegar o Kauã Elias, o John Arias – iniciou Carpini.

"Se eu puder escolher, claro que tem grandes jogadores no Fluminense. Mas talvez o que eles pretendem liberar, para o projeto do Vitória, não serve".

Thiago Carpini elogiou Lucas Arcanjo e a importância do jogador para o clube. Por outro lado, o treinador também mostrou compreender caso a negociação caminhe para um desfecho do jogador no Fluminense.

– O Lucas Arcanjo me agrada muito. Estaria nos planos sem dúvidas. Evoluiu muito como atleta, é uma referência dentro do clube. Mas ele tem dez anos de casa, acho que pessoalmente e profissionalmente ele precisa viver um novo desafio na carreira. Vai ser muito importante para ele. Futebol é feito de momentos, e o momento dele é muito bom. Acho que, até para dar o devido valor ao que foi investido em toda a formação dele, seria importante permitir que ele viva essa oportunidade.

"Para o clube, financeiramente também não é ruim. A roda precisa girar. A gente não pode ter muito apego, é assim mesmo. Então eu entendo que para ele seria bom. Se não tivesse uma proposta do Fluminense, eu não abriria mão. Ele não foi oferecido, foi procurado. Levando em consideração esses pontos, acho importante que ele vá, sim", completa Carpini.

Lucas Arcanjo chegaria ao Fluminense com a perspectiva de brigar por posição com Fábio, que tem mais um ano de contrato só pela frente e pretende se aposentar em 2025. O Flu conta ainda com Vitor Eudes, que vinha sendo o reserva imediato. A tendência é que Gustavo Félix, do sub-17, também seja integrado aos profissionais para o próximo ano.

O goleiro é formado nas categorias de base do Vitória e participou das conquistas do Campeonato Brasileiro da Série B de 2023 e do Campeonato Baiano de 2024, ambas como titular. Ao todo, são 176 partidas pelo Rubro-Negro desde 2019.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/noticia/2024/12/18/tecnico-do-vitoria-carpini-critica-lista-de-atletas-do-fluminense-por-lucas-arcanjo-nao-serve.ghtml


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Carpini abre planejamento do Vitória para 2025 e descarta Isidro Pitta: "Não temos condições"

Carpini planejamento Vitória descarta

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Quatro dias após o fim do Campeonato Brasileiro, o Vitória se movimenta nos bastidores na montagem do elenco para 2025. Em entrevista à Central do ge enquanto faz atualização de formação na CBF, o técnico Thiago Carpini detalhou o planejamento do Rubro-Negro para 2025.

Thiago Carpini descarta possibilidade do Vitória contratar Isidro Pitta

Carpini conta que entregou à diretoria uma lista com os nomes de jogadores na mira do Vitória para a próxima temporada. O treinador também participa do processo de convencimento, conversando com os atletas e apresentando o projeto.

– Falei ontem mesmo com vários, atletas que estamos tentando negociação. Faço questão de fazer esse contato, falar do clube, projeto, da maneira que penso futebol. A gente começa a estabelecer vínculo. Minimamente que seja o contato, ter o treinador te ligando, dizendo de que maneira quer utilizar, dá segurança. Isso pode ajudar o treinador a tomar a decisão. E facilita o meu convívio com ele. Tenho falado com todos eles, atletas que finalizaram contrato. Na parte burocrática, negociação, não é comigo.

A gente vai filtrando. Deixa plano A, B e C. Para cada posição temos três opções. Tem característica, perspectiva, valor de investimento. A lista gira em torno de uns 40, 50 nomes, bem enxuta. Vamos focar no plano A, que, às vezes, tem contrato, requer investimento”.
— Thiago Carpini

O treinador também descartou a contratação do atacante Isidro Pitta, do Cuiabá. O paraguaio fez 21 gols em 63 jogos nesta temporada e despertou o desejo de muitos clubes, entre eles o Bahia.

"Não existe. Não temos condições. É um jogador que gosto, mas não temos o poderio financeiro do Bahia. Temos que ser realistas".

Thiago Carpini em entrevista à Central do Mercado — Foto: Reprodução

Planejamento detalhado

Na próxima temporada, além de disputar a Copa Sul-Americana, o Vitória vai jogar os campeonatos Baiano e Brasileiro e as copas do Nordeste e do Brasil. O clube vive um processo de crescimento desde o acesso da Série C para a B, em 2022, mas Carpini mantém os pés no chão em busca de mais uma temporada segura.

– A reformulação do Vitória vem acontecendo desde a minha chegada, em maio. Ao todo foram dispensados dois ou três atletas. E ao final desse ciclo a reformulação vai acontecer, mas não tão grande quanto a primeira. Vai ser importante elevar o nível. São cinco competições. Imagina que há cinco anos o Vitória jogava Série C. É continuar esse processo de reconstrução de clube, de elenco, para entregar ano seguro – disse Carpini.

Presidente do Vitória confirma proposta por Claudinho e detalha planos para 2025

"Não adianta vender ilusão para o torcedor. A gente tem que vender nossa realidade. O clube vem em reconstrução".

O treinador também revelou que a pré-temporada será dividida em dois grupos para dar mais descanso a jogadores que terminaram 2024 com mais jogos disputados e minutos em campo. Wagner Leonardo, Lucas Arcanjo, Matheusinho, Willian Oliveira, Alerrandro (clube busca a renovação com atacante) e Lucas Esteves, por exemplo, fizeram mais de 50 partidas este ano.

– Alguns atletas voltam a três dia 3 de janeiro e outros dia 10, os com mais minutagem. Nossa pré-temporada vai ser dividida em dois grupos. A gente tem o primeiro compromisso no dia 12 de janeiro (Campeonato Baiano). E a gente sabe que não dá para começar com base, sub-23, porque o Vitória está em reconstrução na sua base. E duas rodadas do estadual podem comprometer – explicou Carpini.

Veja outros trechos da entrevista de Carpini

Saída do São Paulo

– Muitos questionaram o meu trabalho, a minha capacidade. E eu precisava de resposta. Quando as pessoas têm paciência. O trabalho foi para consolidar nessa prateleira.

– Não sei muito qual que era a opinião. A gente encontra muitas pessoas e ouve coisas positivas, negativas. O que peso para interromper aquele ciclo não sei te dizer. Foi uma sequência de situação. E pessoas que aproveitaram aquele momento para atacar. Algumas lesões em sequência de início de temporada. A oportunidade de dar resposta no mesmo campeonato. Contra o Fortaleza fizemos jogo fantástico e em dois contra-ataques perdemos. É o futebol. Depois disso enfrentei o Fortaleza com o Vitória e venci por 2 a 0. Foi muito importante. Não só o torcedor, mas o mercado me enxerga de maneira diferente. Não sou aposta. Sou jovem realidade. A conquista da Supercopa foi marco importante na minha carreira. Saio do São Paulo mais preparado e fortalecido.

Alerrandro
– Falei com Alerrandro ontem. Claro que gostaria de contar, mas entendo que o futebol é feito de oportunidades. E ele está tendo oportunidade de mudar a vida dele. E se não for a escolha dele permanecer, justamente pela oportunidade que conquistou…Se não acontecer, entendo perfeitamente. Não está descartado, mas é um jogador que se valorizou muito, com gols marcantes. É um jogador pertence ao Bragantino. Disse para não gastar muita energia com situações que fogem da nossa realidade.

Lucas Esteves
– O Lucas me mandou mensagem ontem. Ele tem contrato com o Vitória. Outro atleta que despertou interesse de outros clubes. Foi muito importante na caminhada. Não sei em que pé está a prorrogação do vínculo, mas não me preocupa porque tem contrato.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2024/12/12/carpini-abre-planejamento-do-vitoria-para-2025-e-descarta-isidro-pitta-nao-temos-condicoes.ghtml


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Vitória lança campanha para ajudar pessoas desaparecidas: "Não Espere, Busque"

Vitória lança campanha ajudar

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Vitória lança campanha para conscientizar sobre pessoas desaparecidas

"Não Espere, Busque" é o nome da campanha lançada pelo Vitória neste sábado, em parceria com patrocinadores do clube e apoio institucional da Polícia Civil do Estado da Bahia. Durante o jogo com o Fluminense, às 16h30 (de Brasília), no Barradão, pela 31ª rodada do Brasileirão, o uniforme branco do time baiano contará com várias informações importantes. Um dos principais objetivos é desmistificar a ideia de que é necessário esperar 24 horas para registrar que uma pessoa está desaparecida.

Wagner Leonardo e Matheusinho apresentam camisas para Vitória x Flu com informações sobre a campanha "Não Espere, Busque" — Foto: Divulgação/EC Vitória

O Vitória informou que 227 pessoas desaparecem diariamente no Brasil e chamou atenção sobre a importância de disseminar informações relacionadas ao tema e deixar a sociedade em alerta e na busca ativa por pessoas desaparecidas.

Entre as ações previstas para o jogo deste sábado, a principal é que as marcas que patrocinam o clube darão lugar a mensagens e informações relevantes sobre desaparecidos.

Confira todas as ações:

  1. Substituição dos nomes dos atleta do Leão por nomes e datas de pessoas desaparecidas;
  2. Slogan da campanha "Não Espere, Busque" estampado nos uniformes;
  3. Ícones do movimento de conscientização sobre desaparecidos e frases sobre o tema inseridos nos uniformes;
  4. Um minuto de silêncio antes do início da partida com menção ao assunto;
  5. Entrevistas do técnico Thiago Carpini com a imagem de uma pessoa desaparecida na camisa e suas respectivas informações de desaparecimento;
  6. Backdrop da sala de imprensa com com nomes de pessoas desaparecidas, trazendo a mensagem da campanha a cada aparição pública.

Confira nota oficial divulgada pelo Vitória

Vitória lança campanha "NÃO ESPERE, BUSQUE" para a conscientização sobre pessoas desaparecidas e traz ações inovadoras sobre o tema.

O Esporte Clube Vitória, em parceria com seus patrocinadores e o apoio institucional da Polícia Civil do Estado da Bahia, lança a campanha "NÃO ESPERE, BUSQUE" para conscientizar sobre o desaparecimento de pessoas e desmistificar a crença equivocada de que é necessário esperar 24 horas para registrar uma ocorrência. A ação acontecerá durante a partida de hoje entre Vitória e Fluminense, válida pelo Campeonato Brasileiro da Série A, no Estádio do Barradão.

Dados alarmantes revelam que, por dia, 227 pessoas desaparecem no Brasil. Com o objetivo de trazer luz a essa questão, o Vitória mobilizará sua visibilidade para disseminar informações cruciais sobre o tema e engajar a sociedade na busca ativa por pessoas desaparecidas.

APOIO DE MARCAS E INSTITUIÇÕES

A campanha conta com o apoio crucial dos patrocinadores Fatal Model, Betsat, Volt, Uniagro, ITs Brasil, Prime Regulariza e Vitória Bank, que abraçaram a causa e estão presentes nas ações. Além disso, a Polícia Civil do Estado da Bahia se une à iniciativa, reforçando o compromisso com a busca ativa e ágil por desaparecidos.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2024/10/26/vitoria-lanca-campanha-para-ajudar-pessoas-desaparecidas-nao-espere-busque.ghtml


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Carpini explica escolha por Jean Mota e avalia mudanças no Vitória: "Não tenho medo de arriscar"

Carpini explica escolha avalia

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Vitória 1 x 0 Bragantino | Melhores momentos | 30ª rodada | Brasileirão 2024

O Vitória bateu o Bragantino por 1 a 0, encerrou uma sequência de dois jogos sem vencer e deixou a zona de rebaixamento do Campeonato Brasileiro. Em confronto direto contra o Z-4 disputado no Barradão, Everaldo anotou o gol da partida no segundo tempo (assista acima aos melhores momentos).

Nome do jogo, Everaldo só entrou em campo durante o intervalo da partida. Na entrevista coletiva, o técnico Thiago Carpini explicou a escalação rubro-negra, que teve o retorno de Jean Mota ao time titular como principal novidade.

– A gente procura estratégias em cima de cada adversário, tentando usar o que tem de melhor. Com o Jean Mota, a ideia era controlar mais o jogo. Enfrentei o Bragantino quatro vezes neste ano, e eles fazem uma linha de cinco na frente de zaga. E eu sinto o Matheusinho mais sobrecarregado nessa criação, já que os jogadores de lado jogam mais na profundidade e não vêm muito para dentro para circular a bola. A ideia com o Jean, que era um dos meias de origem que temos no elenco, era fazer um quadrado atrás dessa segunda linha e sustentar mais o jogo para soltar mais o time. O Bragantino é um time de muita transição, eles têm muita força. Colocar o Everaldo e o Carlos Eduardo desde o início deixaria o jogo com muita trocação e pouco controle.

Além de sacar Jean Mota e Mosquito no intervalo para as entradas de Everaldo e Carlos Eduardo, Carpini fez as três mudanças restantes aos 18 minutos, com as entradas de Zé Hugo, Machado e Willian Oliveira nos lugares de Luan, Ryller e Janderson. O treinador admitiu que o Vitória não teve grande exibição, mas destacou que "não tem medo de arriscar".

– Em alguns momentos foi bom, mas na grande parte do jogo não. O que me sustenta é o treino, e o Jean vem treinando muito bem. Eu valorizo o que ele tentou produzir,. Sabemos que ele não tem ritmo e é difícil para o atleta voltar em um jogo de alta rotação como esse. Agora é contagem regressiva, e precisamos trabalhar também o aspecto emocional. Não foi uma das nossas melhores apresentações, muito pelas ausências. O Jean e o Ryller foram escolhas minhas, e ainda teve o Janderson. Três peças fazem a diferença, são mudanças consideráveis para um time entrosado.

"Não tenho medo de arriscar, tenho convicção do que faço no dia a dia. Foi assim contra o Atlético-MG. Se desse errado eu ia ouvir muito, e hoje foi a mesma coisa colocando o Jean".

Thiago Carpini em Vitória x Bragantino, no Barradão — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Com o triunfo, o Vitória foi a 32 pontos e subiu para a 16ª posição. Thiago Carpini tem a semana para preparar o time para mais um confronto direto contra o rebaixamento. No próximo sábado, o Leão encara o Fluminense, no Barradão, às 16h30 (horário de Brasília).

Veja outros trechos da entrevista coletiva

Estratégia contra o Bragantino
– No primeiro tempo procuramos sustentar o jogo para não ser um jogo de tanta trocação. Enfatizamos mais a saída de três no segundo tempo e ganhamos amplitude com Carlos Eduardo, Everaldo e Zé Hugo. A saída de três sempre obrigava os meias deles a quebrarem a linha, o que deu mais liberdade ao Matheusinho. Não foi das nossas melhores apresentações, mas vencemos uma equipe forte e que é nossa concorrente. Estou satisfeito pelo compromisso dos atletas. Não chegamos aqui na condição que queríamos estar na tabela, mas estamos bem mentalmente. Enaltecer também a torcida, que nos faz mais forte dentro de casa. Pedir também um pouco de paciência. Não dá para jogar de peito aberto na Série A, precisamos ter controle e equilíbrio.

Substituto de Wagner Leonardo
Sem dúvidas vamos sentir a ausência do Wagner, é uma referência e um jogador muito regular. Por outro lado, um dos nossos melhores jogos em casa foi contra o Vasco, e o Matheusinho não jogou. Procuro valorizar o todo, aqueles que vão ter a oportunidade de participar. Importante para o Wagner também esse descanso para voltar zerado para a reta final. Temos a opção do Andrei, do Bruno Uvini e do próprio Edu, que tem me agradado bastante e pode jogar dos dois lados. Temos uma semana para estudar isso e achar a melhor forma de enfrentar o Fluminense. A euforia de hoje já vai ficar para trás, temos que valorizar a vitória, mas com os pés no chão. Já estamos trabalhando em cima do Fluminense para dar mais um passo pela permanência. Prefiro falar do jogo a jogo, chegamos muito bem na partida porque vencemos hoje.

Tem alguma superstição?
– Acho que a fé é a base de tudo, acredito muito em Deus. Tenho minhas manias no pré-jogo também, gosto de ficar sozinho na minha sala quando eles entram para o aquecimento fazendo orações e falo com minha família também. Se fosse para dar errado, já teria dado. Viemos aqui por um propósito, não estamos aqui por acaso. Espero que a gente possa viver esse propósito.

Três substituição aos 18 minutos do segundo tempo
– Sim, para arriscar um pouco mais. Como eu falei, tudo dentro de um equilíbrio para não ficar muito exposto. A gente não pode se expor demais contra esse tipo de adversário, a Série A é muito difícil. Mas naquele momento a ideia era essa mesmo, arriscar um pouco mais dentro de um equilíbrio para vencer a partida.

Carlos Eduardo como centroavante e Jean Mota
– O Carlos Eduardo já me falou que fez essa função, então sempre que possível nos treinamentos nós testamos para criar alternativas dentro do que temos de opções para cada jogo. O quadrado com o Jean e o Matheusinho teve alguns problemas, os dois ocuparam o mesmo espaço em alguns momentos. Talvez uma certa ansiedade em ajudar e fazer tudo o que não fez nesse início. Não foi o começo de passagem que ele queria para o Vitória. Temos que abraçar esses atletas que querem ajudar. A gente tirou quem tinha que tirar, os que estão aqui vestem a camisa e respeitam o processo e a instituição. O Jean é um cara que tem nosso carinho e nosso respaldo. A responsabilidade não é do Jean, é minha. Eu que escolhi.

Como é trabalhar com o psicológico de um jogador como o Everaldo?
– Não tem tristeza mais não, é alegria. Sem dúvida é um momento difícil pessoalmente, já que a temporada não foi da maneira que ele imaginava. Tudo é um propósito, estamos aqui para ajudá-lo. Ele sentiu um pouco após uma sequência e, por isso, seguramos. É um atleta que devemos ter cuidado, não podemos perder ninguém agora. Ele foi uma opção para iniciar o jogo de hoje, mas pelo adversário pensamos que seria melhor ele entrar no segundo tempo. A gente tem que pensar no todo, e que ele tire tudo isso que ele viveu como superação para que o fim seja melhor que o início com nossos objetivos alcançados.

Já dá para pensar em Sul-Americana?
– De jeito nenhum. Nós precisamos sonhar com a permanência e trabalhar por ela. É difícil vencer neste momento da competição, é uma reta final muito difícil, cada um brigando pelos seus objetivos. Não dá para falar de coisas maiores, temos que nos consolidar. Esses 32 pontos não nos garante permanência, muito menos a Sul-Americana. Vamos pensar em fazer uma boa semana para vencer o Fluminense.

Pontos a melhorar contra o Fluminense
– Foi fundamental a vitória de hoje para a gente chegar um pouco melhor mentalmente e acabar com a ansiedade. Principalmente no primeiro tempo nós não conseguimos encaixar nosso melhor futebol, mas fomos eficientes. Agora é procurar as melhores escolhas para o jogo de sábado e, em cima do adversário, procurar um encaixe melhor. Tivemos jogos com estilos parecidos com o que deve ser com o Fluminense, acho que contra o Vasco, por exemplo. Sempre devemos buscar o equilíbrio para não fazer as coisas de qualquer jeito. Eles estão crescendo na competição, são os atuais campeões da Libertadores e venceram o Flamengo com autoridade. Sabemos da dificuldade do jogo, mas sabemos também do nosso bom momento ao lado do torcedor.

Renovação com o Vitória
– A minha cabeça está muito voltada para o momento atual, não sei se é a melhor hora para falar disso. Tocamos nessa questão rapidamente com meu representante, mas estou muito feliz aqui, fui bem recebido. Acredito em um processo de continuidade, a gente entende bem o que é o clube, muita coisa foi modificada dentro do elenco. Os que ficaram melhoraram individualmente, por isso acredito na continuidade. Vejo de forma positiva. No momento certo vamos conversar sobre isso, não acho que estamos distantes desse momento porque não dá para deixar para cima da hora. Não tive nenhuma proposta oficial do presidente, recebi uma especulação de que há o interesse do Vitória, assim como há interesse meu. Agora temos que pensar na reta final e na nossa final, e, consequentemente, uma possível permanência minha. Acho que o acordo pode acontecer em paralelo com esse momento, mas que seja com meu representante. Não quero me envolver nisso por enquanto.

Importância da torcida
– São fundamentais. Poucas torcidas fazem a festa que a torcida do Vitória faz. A energia do Barradão é diferente. Nossa superação dentro de casa passa muito pelo apoio do torcedor. Eu peço que eles continuem nos apoiando, não é hora de vaiar e de perder ninguém. A gente vai errar e vai acertar, eu erro toda hora e tento melhorar. Os elos precisam estar fortalecidos. Espero que eles continuem nos apoiando.

Como se prepara para um momento tenso como esse?
– Eu vivo muito o que eu faço, sou apaixonado por isso. Me sinto mais realizado do que como atleta. Acho que posso conquistar muito mais nessa função em que me sinto realizado. Sou um cara muito tranquilo fora do treino e fora do jogo. No treino eu incomodo os atletas, mas é para o bem deles. Mas fora desse contexto sou tranquilo, sempre busco estar em contato com minha família, procuro desligar um pouco do futebol em alguns momentos. Temos que estar com a mente arejada e estar bem mentalmente. Isso é a base de tudo.

Sucesso do Vitória em confrontos diretos e como manter a efetividade
– Eu nem me apego muito na questão dos confrontos. Eu atribuo o sucesso nesses jogos diretos à construção do trabalho. Tivemos jogos como o do Atlético-MG e do Palmeiras, por exemplo, que não foram diretos. Então, é uma evolução gradativa, acredito no processo a médio e longo prazo porque essas melhoras ficam mais nítidas. Temos feito bons jogos não só em confrontos diretos. Quando acabou o jogo já pedi o material do Fluminense ao departamento de análise. Precisamos manter o aproveitamento no returno. Somos o 8º colocado neste recorte, tudo isso passa por um processo de evolução e entendimento da maneira que o Vitória joga hoje. Diante disso, os confrontos diretos vão acontecer e espero que a gente se mantenha bem.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2024/10/19/carpini-explica-escolha-por-jean-mota-e-avalia-mudancas-no-vitoria-nao-tenho-medo-de-arriscar.ghtml


Carpini explica escolha avalia


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Osvaldo celebra renovação com o Vitória e não descarta parar em 2025: "Não é por gratidão"

Osvaldo celebra renovação Vitória

O barradao.com traz para você mais uma notícia do Esporte Clube Vitória.
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Osvaldo recebe alta médica e comemora nas redes sociais

Na manhã desta sexta-feira, 32 dias depois de Osvaldo passar pelo susto do diagnóstico de tromboembolismo pulmonar, o Vitória anunciou de forma oficial a renovação de contrato do atacante. Na última quarta-feira, o ge já havia antecipado de forma exclusiva que o camisa 11 iria assinar por mais uma temporada.

"A minha renovação não está sendo por gratidão. Meus números mostram o que tenho feito nas últimas temporadas", disse Osvaldo.

Osvaldo em dia de renovação com o Vitória — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

– Sou um cara que dá exemplo. Procuro passar um pouco disso para os demais atletas. Fora de campo procuro sempre ajudar de alguma coisa. Depois da alta, três dias depois estava no clube. Isso que me alegra. Cada treino que entro, vou como se fosse o último. Se não tivesse acontecido o problema de saúde, teria fechado 100 jogos pelo Vitória em dois anos – completou Osvaldo.

Osvaldo estampa bandeira de uma torcida organizada do Vitória — Foto: Rafael Teles / ge

O anúncio da renovação de Osvaldo foi feito com um vídeo na sala de imprensa do Barradão. As imagens lembraram momentos marcantes do atacante pelo Vitória, como gols e títulos. Apesar das conquistas já realizadas, Osvaldo olha para o futuro com a ambição de buscar "coisas ainda maiores" pelo Rubro-Negro e deixou claro que 2025 não é necessariamente um ponto final na carreira.

– Falo para ele (presidente Fábio Mota) que está faltando uma conquista: a Copa do Nordeste. O Vitória sempre entra para vencer. Está faltando para a gente, nesses últimos anos. Quem sabe a gente, já ano que vem, possa conquistar.

– Desde que cheguei tenho uma identificação muito grande com o clube. O Vitória faz parte da minha família, história. Que possa jogar mais um tempo, viver coisas ainda maiores. Ainda não bati o martelo que vai ser o meu último ano no ano que vem. Acho que ainda tenho lenha para queimar – avisou o atacante.

Tromboembolismo pulmonar

Médico do Vitória explica afastamento de Osvaldo dos campos

Aos 37 anos, Osvaldo está em recuperação de tromboembolismo pulmonar, descoberto em um voo de volta da delegação do Vitória após jogo contra o Atlético-GO. Durante a entrevista, o jogador relembrou o momento e celebrou o fato de não ter ido a campo naquele jogo.

– Tudo tem um propósito. Sou um cara de mental muito forte. Isso desde quando saí com 10, 12 anos para viver o futebol. É poder voltar bem, assim como eu estava. Infelizmente aconteceu, estava em uma sequência boa. Agora é ajudar de outra forma. Procurar recondicionar minha parte física e voltar ainda em um nível muito bom – contou.

– Sou um cara que tem muita fé. Procuro sempre fazer as coisas certas. Fazendo as coisas certas, tudo volta para você. Vivi esse episódio. Muita gratidão a Deus. Se tivesse jogado aquela partida [contra o Atlético-GO] poderia ter acontecido algo pior. Durante a semana, Carpini fez alterações na equipe. E, na quarta-feira, senti pancada que me deixou fora. Acabei não sendo opção para iniciar o jogo. Deus já estava cuidando de todos os detalhes.

O atacante mantém a rotina de treinos na Toca do Leão com atividades à parte do elenco principal e deve voltar aos trabalhos com o grupo no início de 2025. Contudo, ele ainda mantém esperanças de jogar ainda em 2024.

"Se for da vontade de Deus, ainda jogo esse ano. Confiante que Deus prepara o melhor para mim".

Osvaldo comemora gol contra o Cruzeiro — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Osvaldo chegou ao Vitória no início de 2023 e foi um dos destaques do time na conquista da Série B daquele ano, no primeiro título nacional do Rubro-Negro. Em 2024, o atacante manteve a importância no elenco e foi campeão do Campeonato Baiano, troféu que o Leão não levantava há seis anos.

Pelo Vitória, Osvaldo tem 89 jogos disputados, com 16 gols marcados e 11 assistências. Na carreira, o atacante só jogou mais por Fortaleza (196) e São Paulo (161).

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2024/10/18/osvaldo-celebra-renovacao-com-o-vitoria-e-nao-crava-aposentadoria-em-2025-nao-e-por-gratidao.ghtml


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Esperança no Vitória, Mosquito assume responsabilidade, mas avisa: "Não vai ser sozinho"

Esperança Vitória Mosquito assume

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Matheusinho trabalha com bola, mas não tem presença garantida contra o Atlético-GO

Gustavo Mosquito foi registrado como jogador do Vitória no dia 28 de agosto e já entrou em campo contra o Vasco, no primeiro dia de setembro. A apresentação oficial do jogador aconteceu somente nesta quinta-feira. Ex-Corinthians, o atleta de 26 anos é uma das esperanças do clube para escapar do rebaixamento.

Mosquito em entrevista coletiva no Barradão — Foto: Reprodução / TV Vitória

Durante sua primeira entrevista coletiva como jogador do Vitória, Mosquito até reconheceu que tem a responsabilidade de ajudar o Leão em busca de retomada no Campeonato Brasileiro, mas ressaltou a importância de todo o grupo no processo de reconstrução.

– Eu sei da minha responsabilidade e da minha importância dentro do grupo, mas não vai ser sozinho que eu vou tirar o Vitória dessa situação. Preciso dos meus companheiros, juntamente com o trabalho do Thiago [Carpini], para tirar o Vitória dessa situação. Todo mundo unido e trabalhando. Mas sei, sim, da minha responsabilidade e da minha importância – destacou o atacante.

Mosquito chega ao Vitória com contrato até o fim de 2026, após saída conturbada do Corinthians. Em julho, ele entrou na Justiça com um pedido de rescisão do contrato com o clube.

– Se eu fiz o contrato de dois anos, eu quero cumprir o meu contrato. A gente sabe como é o futebol, mas eu vim para ficar até o final. Aceitei o desafio para ficar até o final, não vim pensando em sair ou em ser um trampolim e vitrine. Cheguei para ajudar o Vitória e cumprir o meu contrato.

Estreia e expectativa para segundo jogo

Na estreia pelo Vitória, Mosquito teve bom desempenho, apesar da derrota por 1 a 0. O atacante avalia que o time precisa ser mais efetivo nas chances criadas para não sofrer mais um resultado negativo neste sábado, quando o Leão enfrenta o Atlético-GO.

Aos 52 min do 2º tempo – chute de dentro da área na trave de Gustavo Mosquito do Vitória contra o Vasco

– Esses detalhes que a gente precisa melhorar o quanto antes, já no próximo confronto. Contra o Vasco a gente fez um grande jogo, nosso time foi muito melhor, com todo respeito ao adversário, mas faltaram os gols para a gente vencer. É isso que precisamos para o próximo jogo, e trabalhamos isso na semana aberta que a gente teve. Aprimoramos finalização, tudo o que a gente precisa melhorar. Espero que no próximo jogo a gente consiga criar mais e fazer os gols para trazer a vitória – apontou.

Mosquito enfrenta Marco Antônio em treino na Toca do Leão — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

O Leão viaja nesta sexta-feira para Goiânia, onde enfrenta o Dragão às 16h deste sábado (horário de Brasília), pela 26ª rodada da Série A. O jogo pode ser um divisor de águas para o Vitória, que tenta reencontrar a boa fase para sair da zona de rebaixamento. O time tem 22 pontos e está na 18ª posição, a cinco pontos da fuga do Z-4.

– Sabemos da importância do próximo jogo e temos consciência da nossa responsabilidade. A gente vem de alguns jogos sem vencer. Precisamos ganhar de qualquer maneira, mas sabemos que vamos enfrentar uma grande equipe, independente da posição em que eles estejam. O Campeonato Brasileiro é muito difícil. Precisamos ir lá e fazer nosso papel para buscar a vitória, que é o que nos interessa.

Gustavo Mosquito em treino do Vitória — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Leia outros trechos da entrevista coletiva de Gustavo Mosquito:

Oportunidade ideal para marcar contra a pior defesa da Série A?
– Como falei anteriormente, o Campeonato Brasileiro é muito difícil, independente se vamos jogar contra o primeiro ou contra o último colocado. Vai ser um jogo difícil, mas claro que eu vim para fazer gols e ajudar o Vitória. Vou fazer de tudo para que saia já no próximo jogo juntamente com meus companheiros. A gente sabe da importância desse jogo.

Como tem sido a adaptação ao clube?
– Estou muito feliz de estar no Vitória, a estrutura me surpreendeu bastante, os campos, o CT, dormitório, academia… Jogar no Barradão é muito especial. Estou me sentindo muito bem, me sinto em casa, com minha família. Isso é importante, estou feliz, estou adaptado e agora tenho que trabalhar bastante para, junto com meus companheiros, tirar o Vitória dessa situação.

O que achou da metodologia de Carpini?
– Estou gostando muito, o Thiago Carpini é um técnico jovem, mas com muita experiência, muita bagagem, tem nos ajudado muito no dia a dia. Acho que o resultado é um detalhe, e a gente já vai buscar isso no próximo jogo. No futebol a gente vive de resultado, e para que o trabalho dele evolua é muito importante ganhar. Por isso vamos com tudo no próximo jogo em busca dos três pontos.

Como os jogadores estão lidando com a pressão e o que fazer para reagir?
– É o trabalho, não tem outra alternativa. Temos que trabalhar bastante para chegar nos jogos e vencer. Sabemos que jogar em um grande clube como o Vitória a pressão e a responsabilidade são muito grandes. Então precisamos trabalhar mais e falar menos para no dia dos jogos sairmos com os três pontos. Jogar em time grande é assim.

Se sente apto fisicamente para ser titular?
– Sim, me sinto bem. Fiquei um tempo sem jogar, claro que atrapalha um pouco, o ritmo é um pouco diferente. Mas as semanas abertas ajudaram, eu consegui trabalhar bem e me sinto pronto para iniciar os jogos.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2024/09/12/gustavo-mosquito-reconhece-responsabilidade-pelo-vitoria-mas-pontua-preciso-do-grupo.ghtml


Esperança Vitória Mosquito assume


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Osvaldo admite drama com Vitória no Z-4, mas evita pensar em queda: "Não quero passar por isso"

Osvaldo admite drama Vitória

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Aos 37 anos, o atacante Osvaldo já vivenciou de tudo um pouco ao longo da carreira como profissional da bola. Campeão estadual, nacional e internacional, o jogador também foi convocado para a seleção brasileira. Contudo, ele também carrega momentos ruim, com dois rebaixamentos. Situações que ele sabe muito bem a sensação e que não quer voltar a sentir em 2024, com o Vitória.

Afundado no Z-4, Vitória vive atordoado em busca de reação e erra na janela; veja análise

O Rubro-Negro não vence há quatro rodadas (três derrotas e um empate) e está no 18º lugar, a cinco pontos da primeira equipe fora da degola. Em entrevista coletiva na manhã desta quinta-feira, Osvaldo garantiu que não pensa em rebaixamento e mostrou confiança na volta por cima.

A gente não pensa nisso. Eu vivo muito o Vitória desde que cheguei. Aprendi a amar o Vitória, minha família também. Não quero nem imaginar a dor que posso sentir caso a gente caia. Mas acho que a gente tem condição de sair dessa situação”.
— Osvaldo

Osvaldo, inclusive, garante que será uma surpresa muito grande terminar a competição entre os quatro últimos colocados e amargar a queda para a Segunda Divisão. Por isso, diz que é preciso ter calma e trabalhar sério nesta reta final de Brasileiro.

– Para mim vai ser um choque muito grande, e eu não quero passar por isso. Sei da grandeza do clube, uma diretoria que vem trabalhando sério para manter o Vitória na elite. O quanto a gente puder fazer, vai fazer. É passar tranquilidade. E trabalho. Quando tiver oportunidades, dar o melhor para sair dessa situação.

Osvaldo durante entrevista coletiva no Vitória — Foto: Reprodução/TV Vitória

Experiência de "vovô"

Apelidado carinhosamente de "Vovô Osvaldo" por torcedores do Vitória, o atacante é referência no elenco rubro-negro para os atletas mais jovens. Afinal, tem quase duas décadas de carreira e já viveu uma série de conquistas, além dos rebaixamentos com o Ceará em 2011 e 2022.

No Vitória, Osvaldo também viveu grandes momentos e foi uma das referências do título inédito da Série B, conquistado no ano passado.

"Tenho 18 anos de carreira, já tive dois rebaixamentos. Sei o quanto mancha e incomoda. Ninguém quer passar por isso, de entregar o Vitória na Segunda Divisão. Quando cheguei, o Vitória estava na Série B, e nós conseguimos colocar o time na Série A".

– O mínimo que a gente pode fazer é deixar o clube na Série A. Temos trabalhando muito, e futebol, às vezes, é detalhe. Atenção é fundamental. E temos tomado alguns gols que são um pouco de desatenção. É continuar trabalhando. Temos esses dias para acertar os detalhes e, quem sabe, dar uma arrancada boa – complementou.

Osvaldo comemora gol contra o Cruzeiro — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Número mágico

O Vitória precisa somar mais 23 pontos para chegar a 45 e reduzir a probabilidade de degola para 4%, de acordo com os matemáticos da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Neste caso, teria que superar, em 13 jogos, toda a pontuação que conquistou até aqui na Série A.

– O pior momento com a camisa do Vitória no Brasileiro. Mas já vivi momentos muito difíceis dentro do clube. A gente consegue absorver muito rápido as situações, nas vitórias e derrotas. Agora é minimizar os erros. Falta pouco, 13 jogos. Temos que vencer sete jogos, mas temos que pensar jogo a jogo.

A primeira das sete vitórias mencionadas por Osvaldo já pode ser garantida no dia 14 de setembro, um sábado, contra o Atlético-GO, no Antônio Accioly, pela 26ª rodada. Até lá, o Leão conta com uma janela de oito dias entre descanso e preparação.

"Temos totais condições de chegar lá e fazer um bom jogo contra o Atlético-GO para sair com resultado positivo", conclui.

Veja outros trechos da entrevista coletiva de Osvaldo

Aproveitamento contra times do Z-4
– A gente tem focado jogo a jogo, independente do adversário. Série A é nível alto de dificuldade. E temos pecado no detalhe, falta de atenção no último capricho. Tanto para defender quanto para atacar. Temos trabalhado nesses dias para conquistar vitórias fora de casa, que vai nos dar tranquilidade para contar com apoio do nosso torcedor e, quem sabe, sair dessa situação desconfortável.

Efetividade do time
– Incomoda muito essa situação de ser a equipe que mais foi vazada na competição. É o conjunto. Não adianta apontar só os que jogam atrás. É um todo. Eu também sou responsável por voltar e ajudar no meu setor. É o conjunto que tem que procurar concentrar para não tomar os gols que a gente vem tomando. E ter tranquilidade para ter as chances na frente e fazer o gol. No Brasileiro, quando não se faz, e ter um pouco de desatenção, acaba tomando os gols. Mas agora é continuar trabalhando firme. A gente sabe do potencial que tem. Temos condição de reverter essa situação. É a hora da gente continuar fechado. Quanto mais a gente trabalhar, mais vai conseguir dar a volta por cima.

O que tem faltado no ataque
– Nos últimos jogos a gente veio pecar mais contra o Vasco, que a gente finalizou bastante. Quando não faz o gol, na chance do adversário ele faz. É trabalhar, ver o que está errando, concentrar mais. O futebol requer atenção máxima. Acaba assistindo a vários jogos com partidas se definindo no último minuto. É concentração máxima. É minimizar os erros, tentar concentrar o todo para que o conjunto possa funcionar.

Oscilação
– Do outro lado tem grandes jogadores, times milionários, com orçamento grande. Isso passa pelos outros adversários. É difícil manter regularidade todos os jogos, tem desgaste físico e mental. Quem está do lado de cá acaba tendo muitas situações de família e trabalho, pressão muito grande. A gente tem total confiança no grupo. Os que vieram são porque acreditam. É pedir ao nosso torcedor que continue acreditando na gente. Tem um grupo trabalhador, sério, que quer tirar o clube dessa situação. A gente está passando por momento difícil e tem condição de sair dessa situação. Que o torcedor tenha um pouco mais de paciência.

O que precisar mudar
– No futebol, confiança é vitória. Por mais que o Atlético-GO também viva momento difícil, a gente vai encontrar dificuldade. Temos que fazer um grande jogo, competir muito. E que a gente possa sair com resultado positivo. Saindo, temos total condição de voltar para casa contra o Juventude e, quem sabe, sair dessa situação. É continuar acreditando que, no dia oito, se Deus quiser, a gente vai estar com o Vitória na Série A.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2024/09/05/osvaldo-admite-drama-com-vitoria-no-z-4-mas-evita-pensar-em-queda-nao-quero-passar-por-isso.ghtml


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Cássio, do Cruzeiro, diz que gol de Alerrandro foi o mais bonito que já sofreu: "Não tinha o que fazer"

Cássio Cruzeiro Alerrandro bonito

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Cássio da entrevista para bancada do Boleiragem

O empate entre Vitória e Cruzeiro nesta segunda-feira, em jogo válido pela 23ª rodada do Brasileirão, foi marcado por um golaço marcado por Alerrandro: o atacante do time baiano acertou uma linda bicicleta para aumentar a vantagem dos donos da casa no primeiro tempo. Cássio, goleiro do Cruzeiro, ficou apenas olhando.

Depois da partida, em entrevista ao "Boleiragem", Cássio reconhece que foi o gol mais bonito que já sofreu em toda a carreira.

"Eu confesso que não vi o replay. Depois vou ver o replay com calma, mas não tenho a menor dúvida (que foi o mais bonito). Até pela dificuldade, pelo jeito que ele pegou na bola, que não é fácil. Ele foi muito feliz, foi um belo gol", disse.

Aos 28 min do 1º tempo – gol de dentro da área de Alerrandro do Vitória contra o Cruzeiro

Em bate-papo com Roger Flores, Grafite, Dodô e Caio Ribeiro, o goleiro de 37 anos conta como viu o lance.

– Aquela bola é difícil, eu tentei até um posicionamento mais agressivo, achei que a bola ia passar pelo primeiro zagueiro e eu teria o enfrentamento com o Alerrandro. O João conseguiu tirar no primeiro momento, e depois… (risos). Sobre golaço, vocês entendem bem, só tem fera aí. Ele acabou acertando um grande chute, não tinha o que fazer. Só aplaudir mesmo. É pegar a bola, jogar para o meio e tentar o empate. Méritos dele, um grande gol que ele fez hoje – explicou.

Cássio antes de Vitória x Cruzeiro — Foto: Gustavo Aleixo/Cruzeiro

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Fonte: https://ge.globo.com/sportv/programas/boleiragem/noticia/2024/08/19/cassio-do-cruzeiro-diz-que-gol-de-alerrandro-foi-o-mais-bonito-que-ja-sofreu-nao-tinha-o-que-fazer.ghtml


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