Carpini diz que Vitória "não encaixou" e garante que eliminação na afeta para o Ba-Vi

Carpini Vitória encaixou queda

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Vitória 0 x 2 Náutico | Melhores momentos | Segunda fase | Copa do Brasil 2025

O Vitória viu cair a sua invencibilidade na temporada da forma mais cruel. No Barradão, o Rubro-Negro perdeu por 2 a 0 para o Náutico e está eliminado na Copa do Brasil. Os gols do Timbu foram marcados ainda no primeiro tempo, com Hélio Borges e Marcos Ytalo.

Na entrevista coletiva após a partida, o técnico Thiago Carpini lamentou a eliminação precoce na Copa do Brasil e apontou que o Vitória sofreu gols da "maneira que previa e treinou".

– Essa derrota ia acontecer em algum momento. Vão acontecer outras. A gente trabalha para que sejam poucas. Lamentamos a eliminação e a maneira que aconteceu. Hoje não encaixou. Sofremos gols da maneira que prevíamos e que treinamos. A gente fica muito chateado. Mas o bom do futebol é a chance de dar respostas, e temos essa chance na final de domingo. O que passou, passou. Cabe a nós corrigir hoje internamente. Tivemos um volume sem efetividade, com poucas chances reais. O gol sofrido em uma transição muita rápida. A gente esperava avançar um pouco mais, mas infelizmente não foi possível. Na final de domingo vamos tentar fazer melhor – disse.

A eliminação aconteceu às vésperas da final do Campeonato Baiano, marcada para este domingo, contra o Bahia. Thiago Carpini garante que o Rubro-Negro não está abalado com o que aconteceu nesta quarta-feira.

– Não afeta, não. Não atrapalha. Era a mesma coisa de eu vir aqui e falar do que aconteceu ano passado, que não caímos. Isso já passou. A dor da derrota faz parte do processo. Então isso não afeta em nada. Não afetou quando a gente ganhava e não afeta agora, porque o mais importante é o próximo jogo. Foi assim que ficamos 22 jogos sem perder, pensando sempre no próximo jogo. Vamos para uma final em dois jogos, uma decisão que começa domingo, mas termina na nossa casa, muita coisa para acontecer. Hoje é página virada.

– O prejuízo emocional é a chateação momentânea hoje. Amanhã já passou. Sobre o financeiro, se for falar sobre isso eu estou no crédito com o Vitória. Quanto vale a manutenção na Série A? A vaga na Sul-Americana? A eliminação estava fora dos planos, mas prejuízo não tem. Prejuízo seria estar aqui falando de Série B. Eu gosto de olhar para frente, não vou me escorar no que passou. Mas prejuízo financeiro…o saldo do que entregamos aqui em todos os aspectos é muito positivo. Perdemos, mas vamos para a próxima – completou.

A final do Baianão está marcada para as 18h (horário de Brasília) deste domingo, na Casa de Apostas Arena Fonte Nova.

Thiago Carpini avalia atuação do Vitória — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Veja outros trechos da entrevista coletiva

Lições da derrota e postura para domingo
– A postura é seguir evoluindo, trabalhando. O que não aconteceu na partida de hoje, os problemas, a gente trabalha internamente. Foram muitos erros, começando por mim, a culpa não é só dos atletas. Sabemos o que precisa ser ajustado. No domingo esperamos uma postura que é a postura do Vitória em toda a temporada. A final com clássico é um jogo diferente. Nos próximos dias vamos recuperar os atletas fisicamente, porque psicologicamente eles estão muito bem. O momento do Vitória é muito positivo.

Soluções em curto prazo para ter mais repertório
– O Náutico, dentro do que se propôs a fazer, foi muito eficiente. E o Vitória, dentro do que deveria fazer, não foi. Não adianta falar de Matheusinho. Ele já está fora há algumas rodadas. Não falamos dele quando ganhamos, então não vamos falar hoje. Fez falta, mas não está aqui, não tem o que fazer. As correções vão ser feitas, do mesmo jeito que fazemos nas vitórias. A gente sabe o que não aconteceu hoje e onde precisamos evoluir.

Abdicar de competições
– Não é coerente de minha parte falar disso, porque o planejamento não era desistir da Copa do Brasil, que é uma competição importante. Não era essa competição que a gente queria abdicar, mas já que aconteceu, vamos olhar para as coisas positivas mesmo em uma dura eliminação. Vamos aproveitar as semanas abertas para trabalhar, recuperar, descansar. Já que aconteceu, vamos tentar aproveitar.

Atletas que precisam de recuperação e tempo para treinar.
– Eu não tenho mais reclamado da falta de tempo para treinar. Tem tempo que não falo disso. A gente tem tentado aproveitar ao máximo o pouco tempo que nós temos. Temos sim coisas para melhorar, defeitos para ajustar. E temos também coisas boas. Foram 30 jogos para perder um. Parece que são erros absurdos que se repetem todos os jogos. É Rato, é Carpini, é Neris, Arcanjo, sempre um culpado. Como vamos chegar, ainda estamos no mês três. A minha atuação como líder é de proteger meus liderados. Internamente no dia a dia eu cobro e tento corrigir. Mas respeito as vaias do torcedor. Ele veio para ver um time invicto, veio para ver o 23º jogo sem perder, são muitas expectativas, e isso gera frustração. Não acho que o Braga tenha feito um jogo tão ruim. Os atletas de lado precisam de campo, e hoje a gente não teve campo por mérito do adversário. O Rato tinha que sair entre o lateral e o zagueiro para pegar a bola, e ele não tem essa característica do Matheusinho de fazer os enfrentamentos. Nas características dele acho que fez um bom jogo.

Muitos gols perdidos
– Esse é um ponto para melhorar. Hoje não produzimos as chances claras, em outros jogos sofremos com pouca efetividade, com cinco ou seis chances para fazer um gol. Hoje não tivemos nem as chances. Fabri teve uma oportunidade cara a cara, que ele esticou a bola demais no drible. São decisões que poderiam mudar o jogo. Mas esse é sim um ponto para melhorar. Não só a bola final, mas hoje faltou também o passe para a bola final. Foi algo que nos prejudicou hoje. Isso e a transição defensiva, que acabamos sofrendo um gol dessa maneira.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2025/03/12/carpini-diz-que-vitoria-nao-encaixou-e-garante-que-eliminacao-na-afeta-para-o-ba-vi.ghtml


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Lucas Halter diz que "não é hora de achar culpado" no Vitória e defende trabalho

Lucas Halter

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O Vitória se despediu da Copa do Brasil ao perder por 2 a 0 para o Náutico, na noite desta quarta-feira, no Barradão. Com isso, também viu cair a invencibilidade que durava 22 jogos, desde novembro do ano passado.

“Agora é virar a chave porque temos uma decisão”, diz Lucas Halter, do Vitória

O Vitória teve a posse de bola, mas não soube transformá-la em gols. O goleiro adversário fez intervenções importantes, mas os mandantes não foram agressivos na maior parte do tempo e esbarraram na falta de concentração da defesa.

– A equipe deles teve duas oportunidades em que puderam ser felizes. Eu acredito em falhas nossas, a gente sabia o que eles iam propor. E o jogo foi esse. Eles marcando só do meio para trás. A gente não foi eficiente. Até criamos, o goleiro teve boas defesas. O zagueiro tirou um cabeceio quase dentro do gol. Mas é isso, ter cabeça no lugar. O ano está só começando – avaliou o zagueiro Lucas Halter após a partida.

O zagueiro do Vitória também evitou "achar culpados" e defendeu o trabalho no clube.

Não é a hora agora de achar culpado, que o trabalho não está bom. O trabalho está bom, sim. Infelizmente a gente caiu fora. A gente sabe da nossa responsabilidade e o peso que isso tem. Mas agora é virar a chave porque a gente tem uma decisão importantíssima agora no final de semana – reforçou o camisa 5.

Lucas Halter em Vitória x Náutico — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

A decisão a qual o defensor se referiu é o primeiro jogo da final do Campeonato Baiano, contra o Bahia, na Casa de Apostas Arena Fonte Nova. A bola rola às 18h (horário de Brasília) do próximo domingo.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2025/03/12/lucas-halter-diz-que-nao-e-hora-de-achar-culpado-no-vitoria-e-defende-trabalho.ghtml


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Após golear na semifinal, Carpini projeta manter rodízio no Vitória, mas avisa: "Não está resolvido"

Carpini projeta manter rodízio

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Vitória goleia o Atlético de Alagoinhas e fica perto de final do Baiano

Depois de vencer o Atlético de Alagoinhas por 4 a 0, fora de casa, no jogo de ida da semifinal do Campeonato Baiano, o Vitória deve preservar alguns dos principais jogadores na partida de volta, marcada para este sábado. A informação foi antecipada pelo técnico Thiago Carpini, em entrevista exclusiva ao Globo Esporte BA.

"Há chance de ter rodízio sábado. É pela necessidade", disse Thiago Carpini.

– Eu gostaria de ter repetido contra o Altos o time que fez um grande jogo na semifinal contra o Atlético de Alagoinhas, mas não foi possível, né? Então nós temos aí o Fabrício no DM, Mateuzinho, Claudinho…Alguns jogadores foram para o banco [contra o Altos] com o incômodo. Então a gente tem que tomar cuidado para não perder mais gente no momento onde as coisas estão se afunilando e o campeonato mais importante, que é o campeonato do ano para o Vitória, [o Brasileiro] começando esse mês também. Então há chance, sim, do rodízio – completou o treinador.

Willian Oliveira e Thiago Carpini — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Thiago Carpini garante que o rodízio no elenco está mais ligado ao desgaste físico dos jogadores do que a classificação encaminhada para a final. O treinador pontuou que tem conversado com o elenco para que o foco seja mantido mesmo com placar confortável construído no jogo de ida.

– É um jogo que a gente tem que redobrar a nossa atenção. É um jogo que quando você faz um placar como esse, os jogadores não podem achar como a gente ouve, o torcedor falando, a imprensa falando, que está resolvido. Não está resolvido. A gente tem que ter muito equilíbrio para entender que é um jogo difícil, um jogo de semifinal. E nós precisamos respeitar o adversário para ir seguindo os objetivos de avançar à final.

– Então, eu projeto um jogo difícil, um jogo que nós precisamos ter muito mais atenção, equilíbrio, com os pés no chão e competir dentro do nosso comportamento. Em 90 minutos nós vamos procurar competir e buscar a vitória sempre. Acho que isso é, sim, a obrigação do Vitória – finalizou o treinador.

Com o 4 a 0 do jogo de ida, o Vitória pode até perder por três gols de diferença que vai disputar a final do Campeonato Baiano. Se for superado por uma vantagem de quatro gols, o Rubro-Negro vai resolver a classificação nos pênaltis. Para ser eliminado no tempo normal o Leão tem que ser goleado por cinco ou mais gols.

Thiago Carpini em treino do Vitória — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

Título para coroar trabalho

Em 2024, Thiago Carpini alcançou a meta de evitar o rebaixamento do Vitória e, de quebra, classificou o time para a Sul-Americana. Desde a reta final do Brasileirão o treinador vive uma sequência sem derrotas que já dura 21 partidas, e é a segunda maior da história rubro-negra em jogos oficiais.

Para coroar o bom momento, o treinador espera agora conquistar títulos com o clube, e o primeiro deles pode ser o Campeonato Baiano.

– É muito importante. Primeiro que a gente imagina que possa acontecer se as coisas caminharem, se bater na final. E é sempre um jogo diferente. Ser campeão é muito bom. Campeão em cima de um rival é algo que te dá uma energia, um prazo muito grande para buscar outras conquistas – avaliou Carpini.

O próximo passo nessa caminhada é o jogo de volta da semifinal contra o Atlético. As equipes se enfrentam às 18h deste sábado (horário de Brasília), no Barradão.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2025/03/07/apos-golear-na-semifinal-carpini-projeta-manter-rodizio-no-vitoria-mas-avisa-nao-esta-resolvido.ghtml


Carpini projeta manter rodízio


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Carpini exalta 16º jogo sem perder no Vitória e mira o Fortaleza: "Não podemos ir de maneira franca"

Carpini exalta perder Vitória

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Vitória 2 x 0 Jequié: Veja os gols da partida pelo 8ª rodada do Campeonato Baiano

O Vitória ampliou a sua sequência invicta para 16 jogos ao bater o Jequié por 2 a 0, na tarde deste domingo, no Barradão. Willian Oliveira e Janderson anotaram os gols do time, que também confirmou classificação antecipada para as semifinais do Campeonato Baiano.

– Trabalhamos para isso. Enquanto a gente puder postergar essa derrota será bom. Um dia vai acontecer. Fazer história é o que é bonito no futebol. O grupo vai se desmanchando, os jogadores vão mudando, mas podemos ser lembrados por títulos e por sequências sem perder. Vamos melhorando, encontrando alternativas para evoluir e oscilar menos. No início da temporada a oscilação faz parte. A gente trabalha para estar sempre buscando o mais próximo do ideal. Quando não for possível vencer, tentar não perder. É o caminho.

Carpini também avaliou as estreias de Lucas Halter e Jamerson. No caso do primeiro, a entrada dele fez Neris ser deslocado para o lado esquerdo, onde Wagner Leonardo atuava.

– Eu não vejo problema em trabalhar com dois destros. Dois canhotos que é ruim, fica muito torto. O destro tem mais facilidade para fazer os dois lados, posso falar isso por experiência própria. Hoje eles não foram muito expostos, preciso avaliar melhor. O Lucas faz os dois lados, o Edu já fez o lado esquerdo aqui no Vitória, o Neris jogou pela esquerda em outros clubes. E ainda temos o Zé, que é canhoto. Satisfeito com o desempenho defensivo hoje, mostra o entendimento rápido dos dois.

"[Jamerson fez] boa estreia. Outro atleta que treinou muito pouco, que tem pouca informação. Fez talvez quatro treinos comigo. Foi muito satisfatório. A gente viu o que já conhecia do atleta. Agora cabe a nós potencializar as coisas boas e ajustar ao nosso estilo".

Thiago Carpini em Vitória x Jequié — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Thiago Carpini agora muda de competição pelo Vitória. Nesta quarta-feira, o Rubro-Negro encara o Fortaleza, no Castelão, às 21h30 (horário de Brasília), pela quarta rodada da Copa do Nordeste. Para este jogo, o treinador rubro-negro cogita fazer mudanças na escalação.

– Desafiador. É o calendário, a gente fala porque fica incomodado. Vamos tentar fazer o que temos feito, passar vídeos, treinamentos com menos intensidade. Acho que precisamos encontrar as melhores peças e alternativas para cada tempo. Não podemos ir de maneira franca, o Fortaleza descansa esse fim de semana e talvez esteja mais inteiro fisicamente.

"No caso do Baralhas e do Braga sim [pensamos em mudanças]. Do próprio Mosquito. Ainda não definimos como vai ser contra o Fortaleza, mas pensando em possibilidades para o jogo, já temos algumas ideias. Quando viramos o intervalo com 2 a 0 nos deu essa possibilidade. Comecei a pensar no próximo passo".

Veja outros trechos da entrevista coletiva

Jogo contra o Fortaleza
– Vai depender muito dos adversários. Agora o Fortaleza é um adversário mais fácil de ser estudado porque temos mais informações. Contra o Salgueiro, Porto, é mais difícil. Sabemos bem os pontos positivos e precisamos tentar neutralizar sem abrir mão dos nossos comportamentos. Um jogo difícil, que vale a liderança do grupo. Tentar aproveitar ao máximo os pequenos tempos que temos para evoluir.

Faltou jogar por dentro?
– Eu penso diferente. Temos que estar preparados para diversas situações. Essa região de dentro do campo é sempre mais povoada, com a área bem protegida. Então é natural que a gente jogue pelos lados. Até para ganhar amplitude, abrir o centro de campo, precisamos jogar pelos lados. Se a gente afunilar muito por dentro, começa erros de passe, erros de tomada de decisão. Então é um equilíbrio. Eu prefiro que o jogo tenha essa variação, e para ter espaço por dentro, precisamos jogar pelos lados.

– Matheusinho faz falta, claro, mas indefere ele jogar. Fizemos grandes jogos sem ele, sem um meia de ofício. Nos jogos no Barradão, os adversários vêm para jogar pelo nosso erro, e se a gente começar a jogar muito por dentro, vamos oferecer essa bola para eles.

Thiaguinho e Willian Oliveira
– Ele [Thiaguinho] entrou bem. A gente procura não fazer muita análise individual. Ele deu, sim, mais sustentação. Acho que Baralhas também tem essa capacidade de preencher os espaços, cumprir as funções defensivas. Willian Oliveira cobra muito. No jogo passado quando foi expulso ele se cobrou muito. Hoje depois do gol ele começou a jogar de maneira mais natural. Então foi importante ele começar o jogo hoje.

Elenco fechado?
– O elenco nunca estava fechado, até que se feche a janela. Se tiver oportunidades, já tentamos vários centroavantes, não é segredo para ninguém. Temos um grupo encorpado, bem ajustado, com mais competitividade dentro das posições. Estou muito contente com os atletas que aqui estão. Feliz com o que conseguimos organizar dentro do planejamento. Enquanto a janela estiver aberta, por quê não avaliar? As oportunidades ficam cada vez mais difíceis, quase todo mundo já ajustado, mas vamos ter calma. Estou contente com o que temos aqui, temos que potencializar quem está aqui.

Volume pelos lados
– Quem vem jogar contra o Vitória no Barradão está muito precavido defensivamente. Normalmente onde se encontra menos espaço é no centro de campo. Então esse jogo vertical, de amplitude, dobras pelo lado, é para gerar espaços e criar situações dentro do jogo. Hoje enfrentamos uma equipe como foi contra o Ferroviário e Porto, com a frente da área bem preenchida. Se a gente não jogar pelos lados vai forçar erros. Depois que faz o gol muda o contexto porque começa a ter espaço.

Análise do jogo
– O gol ter demorado para sair foi um detalhe. Tivemos diversas oportunidades para fazer o gol antes. Acho que demorou para sair também porque praticamente não teve jogo. O goleiro cai, demora para levantar, o jogo não andou no primeiro tempo. Acho que não tivemos nem 20 minutos de bola rolando no primeiro tempo. Não teve um placar mais elástico no segundo tempo foi mérito também do goleiro, que fez grandes defesas. Poderia ter sido um placar mais elástico.

Lucas Arcanjo
– A chegada do Gabriel eleva o nível de todos. Os dois ganham com isso. O Vitória ganha com isso. Os clubes que disputam quatro ou cinco competições e almejam títulos têm mais de um grande goleiro. Mérito do Lucas, que tem grande capacidade e vem evoluindo, e também do Gabriel. A sombra mantém todos com a chama acesa e desejo de ocupar de maneira natural o seus espaços.

Momento positivo
– É bom reforçar: isso não é um trabalho do Carpini. É um trabalho do Vitória. Claro que minha comissão mudou muita coisa, conceitos, ideias. Mas tem o torcedor que fez parte desse processo de reconstrução. Ano passado quando eu cheguei tivemos uma sequência de cinco ou seis jogos sem vitórias, falaram que ia trocar de treinador, e o Fábio [Mota] deixou claro em uma reunião no vestiário que isso não iria acontecer. Uma atitude que foi muito legal. Reuniu pessoas de vários setores no vestiário e mostrou que os elos estavam fortalecidos. Então é bom dividir esse mérito com as pessoas que merecem também, que querem ajudar, e com os principais responsáveis por isso, que são os atletas.

Time sem Matheusinho
– Não só o Vitória tem dificuldade para achar o [jogador camisa] dez. O [camisa] dez e o nove poucos clubes têm. Não é fácil encontrar não. E são caros. Então temos que encontrar e dentro da nossa realidade. Mas não vou entrar nessa possibilidade. Matheusinho é do Vitória e tem contrato longo. Claro que pode acontecer, como aconteceu com o Wagner, mas em relação ao Matheusinho eu não sei de nada. Não trabalho com a possibilidade de não ter ele no elenco. A gente sofreria um pouco. Quando ele não está tem o Rato, que ainda não entregou tudo que pode, mas que eu confio muito e sei que vai entregar. A gente perderia um pouco, mas poderia ganhar por outro lado. Mas não trabalho com essa possibilidade. O torcedor pode ficar tranquilo.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2025/02/16/carpini-elogia-estreias-no-vitoria-e-mira-jogo-contra-o-fortaleza-nao-podemos-ir-de-maneira-franca.ghtml


Carpini exalta perder Vitória


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Thiago Carpini afirma que saída de capitão do Vitória não impacta e diz: "Não vamos amarrar ninguém"

Thiago Carpini minimiza saída

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Wagner Leonardo é assunto superado no Vitória. Ao menos esse foi o recado que Thiago Carpini passou em entrevista coletiva na manhã deste sábado. Em uma "mudança de protocolo", o treinador conversou com a imprensa na véspera da partida contra o Jequié e trouxe seu posicionamento sobre a transferência do zagueiro para o Grêmio.

Wagner Leonardo se despede da torcida do Vitória

"O futebol é feito de ciclos: início, meio e fim. E talvez tenha chegado o momento do fim", disse Carpini.

– (A saída) não impacta. Claro que o Wagner tinha a sua representatividade enquanto aqui estava. Ele fez a sua história no clube. Ele tem o nosso respeito, foi muito importante nas conquistas, foi muito importante na retomada do ano passado. Mas a partir do momento que o atleta toma outro caminho e é desligado, a gente segue o nosso planejamento da mesma maneira – completou o treinador.

Thiago Carpini em treino do Vitória — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

Carpini explicou que a negociação foi "muito rápida" e confirmou que a ideia da entrevista coletiva neste sábado surgiu após a saída do zagueiro. O treinador também reforçou a importância de manter no elenco apenas os jogadores que desejem fazer parte do projeto rubro-negro.

– Quando surgiu toda essa negociação, ela foi muito rápida. Eu pedi para vocês da assessoria, do marketing, do clube, que eu viesse aqui para fazer essa coletiva pré-jogo, que isso não é uma coisa habitual. É importante vocês ouvirem os atletas também. Mas eu acho que nesse momento era necessário, até para esclarecer alguns pontos.

– A partir do momento que o atleta entende que ele precisa de um novo passo profissional e pessoal, a gente precisa respeitar. Nós, enquanto instituição, eu como treinador e o Fábio [Mota] como presidente, não vamos amarrar ninguém no vestiário e obrigar ninguém a estar aqui. E a gente entende perfeitamente que é momento do cara viver, o atleta viver novos voos, novas oportunidades, e ele tem o direito de fazer isso. Então a gente aqui não está lamentando a saída do Wagner.

Carpini também lembrou da saída de Lucas Esteves, outro jogador que aceitou uma proposta do Grêmio, e pediu para Wagner Leonardo ser tratado como "assunto encerrado" no Vitória.

– Nós perdemos o Lucas Esteves. Foi um desejo do atleta ir para o Grêmio. Nós não vamos amarrar e obrigar o Lucas Esteves a estar aqui. Lembrando também que quando eu cheguei, quem jogava era o PK, não era o Esteves. E outras tantas coisas que eu poderia citar. Então, ponto final nessa história do Wagner. O Wagner já ficou na história do clube. E história é para ser contada e já está no passado. Nós precisamos ver o presente – finalizou.

Substituto

A saída de Wagner Leonardo vai render R$ 26 milhões ao clube, na maior venda da história do Vitória. Mas esse valor não necessariamente vai ser usado para buscar um substituto imediato. Durante a entrevista coletiva Thiago Carpini citou os outros jogadores do setor e deu a entender que a reposição pode estar no elenco.

– O substituto para o Wagner é o Neris, Edu, Halter, Zé Marcos, o Cauã da base que vem surgindo muito bem. Então nós temos vários substitutos, não temos um. Nós não tínhamos aqui uma unanimidade, imposição nenhuma. Acho que nós conseguimos elevar muito o nível de competitividade interna e vamos seguir trabalhando e evoluindo com todos os atletas que aqui estão – garante o treinador.

Zé Marcos é agora o único zagueiro canhoto do Vitória — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

Após a saída de Wagner Leonardo, o único zagueiro canhoto no elenco principal é Zé Marcos. Apresentado na última sexta-feira, Lucas Halter, que é destro, se colocou à disposição para atuar pela esquerda.

E o jogo?

Thiago Carpini em entrevista coletiva — Foto: Gabrielle Gomes

Carpini também comentou a preparação do Vitória para a partida deste domingo, contra o Jequié. Apesar do desejo de manter uma base do time titular e oferecer sequência para alguns jogadores, o treinador adiantou que vai fazer mudanças na equipe titular para preservar atletas mais desgastados e também promover estreias.

– Nós temos que levar em consideração o acúmulo de carga de alguns atletas. Hugo, Ronald e outros tantos atletas aí. Fabrício vem com um desgaste um pouco acumulado. E aí eu acho que cabe a nós fazer o que tem feito. E feito bem, diga-se de passagem. Rodando bem o elenco dentro de uma ideia de daqui a pouco começar a mexer o mínimo possível. Para a gente poder encontrar aquilo que a gente acredita ser o melhor. E ser mais próximo do ideal para cada jogo e para cada competição.

Lucas Halter e Jamerson devem, portanto, ser algumas das novidades do Vitória neste domingo.

– Pretendo sim (fazer estreias). Se não iniciar, devem participar durante a partida. Temos mais a última rodada do Campeonato Baiano em Alagoinhas. Então é o período final, principalmente para alguns atletas que chegaram e tiveram um pouco de tempo. Foi o caso do Val, que entrou no último jogo participando bem. O caso do Thiago, do Lucas Halter, do Jamerson. Então são jogadores que a gente ainda precisa ver um pouquinho mais dentro do contexto de jogo. Para a gente ter as melhores escolhas – finalizou o treinador.

O Vitória lidera o Campeonato Baiano, com 15 pontos, e tem classificação encaminhada para as semifinais (veja aqui a situação).

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2025/02/15/carpini-afirma-que-saida-de-wagner-leonardo-do-vitoria-nao-impacta-e-diz-nao-vamos-amarrar-ninguem.ghtml


Thiago Carpini minimiza saída


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Carpini celebra Vitória líder e comenta situação de Esteves: "Não pode sair pela porta dos fundos"

Carpini celebra Vitória líder

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O Vitória goleou o Jacobina por 4 a 0, na noite desta quarta-feira, e segue líder do Campeonato Baiano. Em jogo que o técnico Thiago Carpini poupou os principais jogadores, o Leão dominou o adversário e venceu com gols de Bruno Xavier e Fabri.

Com o resultado, o Vitória seguiu na liderança do Campeonato Baiano, com 11 pontos conquistados. Após a partida, o técnico Thiago Carpini analisou as mudanças no time titular e o bom início de temporada.

– Nem trato como equipe principal e não principal. Prefiro tratar como a equipe que temos de melhor para cada momento. Muitos detalhes que precisamos pensar, carga de treino, sequência de jogos. Mérito de todos os atletas de assimilar muito rápido. Continuidade de trabalho, de comando e de muitos atletas que ficaram facilita.

Carpini também comentou a situação do lateral-esquerdo Lucas Esteves, que é alvo do Grêmio e acionou a Câmara Nacional de Resolução de Disputas (CNRD) para obter a liberação do Vitória. O lateral não foi relacionado para o jogo desta noite, mas pode atuar no Ba-Vi deste sábado.

– Se acontecer a saída dele não pode sair pela porta dos fundos. Foi muito importante para a nossa caminhada. Isso mostra a valorização do trabalho do Vitória. Esteves sequer jogava quando chegamos aqui. A valorização é natural e mostra que o trabalho está no caminho. Se ele optar, é um desejo do atleta. A gente é muito grato pelo que ele fez aqui. Enquanto estiver aqui, é bom ressaltar que o Esteves está sendo muito profissional com o Vitória. Desde quando começou esse imbróglio, ele garantiu que tem muito respeito pelo Vitória. Ele disse: "Professor, não quero treinar separado, conte comigo". Treinou pela manhã muito bem, vai treinar amanhã.

""É um ciclo. Se ele for para o Grêmio, vamos buscar outro atleta. Gostaria que ele ficasse, claro, mas encontramos uma boa opção que é o Hugo. Enquanto estiver aqui que continue fazendo o que a gente espera dele e siga trabalhando e se colocando à disposição. Se nada mudar até o fim de semana temos o Hugo, o Esteves e vamos escolher a melhor opção para o jogo".

Thiago Carpini analisa Vitória x Jacobina — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Thiago Carpini agora se prepara para o Ba-Vi 500, neste sábado, às 16h (horário de Brasília), pela sexta rodada do Campeonato Baiano. A partida está marcada para a Casa de Apostas Arena Fonte Nova.

Veja outros trechos da entrevista coletiva

Bom momento
– Nem trato como equipe principal e não principal. Prefiro tratar como a equipe que temos de melhor para cada momento. Muitos detalhes que precisamos pensar, carga de treino, sequência de jogos. Mérito de todos os atletas de assimilar muito rápido. Continuidade de trabalho, de comando e de muitos atletas que ficaram facilita. A gente procura dar o máximo de subsídios para que eles possam não ter dúvidas. A capacidade de assimilação e de execução é muito importante. Mérito dos atletas. Todo mundo no mesmo conceito de competitividade, comprando a ideia, mostra que o Vitória está no caminho. Nosso parâmetro não é o jogo de hoje, precisa se espelhar em coisas maiores. Muita coisa a ser valorizada, mas pés no chão. Há muita coisa para comemorar. Vamos para a próxima.

Estreia de Baralhas
– Importante todo atleta que a gente ganha neste processo, não só para o clássico, mas para a sequência. Ressaltar não só a estreia do Baralhas, mas a participação dos meninos da base. Desde que haja merecimentos vão ser aproveitados. Estão entendendo,. Estreia de um zagueiro tão jovem como o Kauan, boa postura, personalidade. Emerson entrou bem novamente, Edenilson. Muita coisa boa acontecendo. As oportunidades vem sendo dadas. A gente busca na base o que a gente entende que pode fazer parte do nosso processo dentro do contexto atual do Vitória.

Dionísio de volta ao time titular
– Dionísio fez um grande jogo, treina muito bem, cumpre as funções, sempre disposto a ajudar coletivamente. Isso é uma coisa que gosto muito.

– Dionísio vai conquistando o espaço dele. Não me apego ao histórico. Escolhemos observar o Dionísio, entre outros atletas, e entender como podemos usá-lo, tentar entender o contexto. Falar de Brasileiro, temporada, é muito cedo. Foi um grande jogo, mas ele vem entregando coisas que me agradam bastante, compromisso e competitividade, eleva o dia a dia de treinamento. Setor concorrido, chegada do Baralhas, muita gente que vai competir. Chegou antes para ser observado. Escolheu essa oportunidade de ser observado, tinha outras opções. Acreditando no trabalho dele mesmo e querendo estar no clube. Estar junto é um outro processo, mas ele vem me agradando diariamente, não só na partida de hoje, e vem conquistando seu espaço.

Emerson Buiu
– Faz a função, corredor por dentro, hora como meia. Lateral de origem, mas pode fazer dobra com Claudinho como fizeram. Todos muito jovens, muito a evoluir, corrigir, mas é bom dar essa oportunidade a eles. Analisar esses pontos para ter cuidado com esse restante de formação desses jovens. Jogo certo para ganhar oportunidade.

Jejum de Carlos Eduardo
– Passar para ele [Carlos Eduardo] tranquilidade, calma, já viveu outros momentos assim. A gente dá carinho e atenção para ele, para todos os atletas. Agradecer ao torcedor, não podemos desistir de ninguém. Carlos tem compromisso com a instituição.

Bruno Xavier
– Bruno é efetivo, erra muito pouco, cumpre função. Já tem assistência, gol, finalização, passe, terceiro gol no jogo passado é ele que rouba a bola. Cara muito eficiente, entrega sempre o que é proposto para ele. A gente fica muito feliz. A gente está contente não só com o Bruno, mas com todos. Fabrício fazendo outro gol, vai dando muita confiança para o atleta. Muita coisa proveitosa para a gente potencializar.

Lucas Arcanjo titular
– Está aberto, ainda não sei. Vou pensar no treino amanhã. A gente está em início de temporada, novo ciclo. Arcanjo tem um espaço conquistado no clube, mas o passado não serve para o presente. Outro momento para todos os atletas, tudo igual, tudo zero a zero. Precisam se provar diariamente, ninguém tem cadeira cativa, todo mundo tem que trabalhar. Eu também.

Chegada de Carlinhos
– A gente ainda busca algumas posições, não só o Carlinhos. É um cara que vem, sim para ajudar, características que nos agrada muito. Nossa busca é por dois 9, o Carlinhos e mais um. Ficaríamos com três. A gente entendeu que o Lawan tinha que ganhar mais rodagem, e a gente elevar um pouco nosso nível. Carlinhos vem para agregar com a chancela de todo departamento médico, staff do clube, departamento de análise. Tentando minimizar os erros, tentando ser efetivo. Buscando outras situações, um cara mais de lado. A gente busca mais algumas posições, talvez mais três, quatro peças para fechar a primeira janela e continuar trabalhando para continuar evoluindo.

Matheusinho
– Bom se todos os atletas estiverem à disposição. Matheusinho, Edu de volta, amanhã treina normalmente. A gente praticamente esvaziou todo o departamento médico, talvez só o Caio Vinícius. Todos os demais em condições, disputa em aberto para escolher o que temos de melhor. Matheusinho identificado com o clube, cara importante, faz uma função como poucos. Dentro do elenco no ano passado sofremos muito, a gente tinha que mudar muita coisa quando ele não participava. Precipitamos a volta dele hoje, mas ele quis, foi em comum acordo. Precisava de mais de tempo, mas entrou hoje, entendeu e se colocou à disposição. Foi precoce, sim, mas a gente precisava ver um pouquinho do Matheus antes do jogo do fim de semana.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2025/01/30/carpini-celebra-vitoria-lider-e-comenta-situacao-de-esteves-nao-pode-sair-pela-porta-dos-fundos.ghtml


Carpini celebra Vitória líder


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Técnico do Vitória, Carpini critica lista de atletas do Fluminense por Lucas Arcanjo: "Não serve"

Técnico Vitória Carpini critica

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Vitória recebe proposta oficial do Fluminense por Lucas Arcanjo

A negociação entre Fluminense e Vitória pelo goleiro Lucas Arcanjo segue travada. Apesar do acerto entre jogador e clube carioca, a diretoria rubro-negra aguarda garantias do pagamento de R$ 6 milhões pela transferência, além de uma lista mais atrativa com jogadores envolvidos como moeda de troca.

Em entrevista ao ge e Globo Esporte BA nesta quarta-feira, o presidente do Vitória, Fábio Mota, disse que a primeira lista de atletas oferecidos pelo Fluminense foi recusada e que uma outra deve chegar ao Rubro-Negro ainda nesta quarta.

– Autorizamos o Fluminense conversar com o jogador, mas Lucas Arcanjo tem contrato com o Vitória até 2028, e eu como presidente tenho que zelar pela instituição. Não envolve só o valor pelos 70%, mas gatilhos, por exemplo, se ele for para Libertadores, Sul-Americana e por aí vai. Três anos de contrato. Envolve outros jogadores. O Fluminense colocou uma lista de jogadores para irem em definitivo. Quando vai fazer a conta, tem que ser do quanto está pagando, gatilho e jogador que está vindo. E também as garantias – disse Mota.

Lucas Arcanjo durante treino da temporada 2024 pelo Vitória — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

O técnico Thiago Carpini, também em entrevista ao ge, comentou a situação e criticou a lista oferecida. Segundo ele, o perfil não encaixa no modelo de jogo do Vitória.

– Eu, no Vitória, se eu fosse envolver algum atleta em negociação, eu envolveria Matheusinho, Lucas Esteves e Wagner Leonardo ou jogadores fora do processo, que não agregaram ao Vitória e seriam problemas? São coisas da diretoria, negociação do clube, eu não tenho nada a ver com isso. Mas quando se trata de atleta que vem, eu participo. Têm atletas que eu acho que não vão encaixar no nosso modelo de jogo e talvez não seja o que a gente precisa. Não vai chegar o Kauã Elias, o John Arias – iniciou Carpini.

"Se eu puder escolher, claro que tem grandes jogadores no Fluminense. Mas talvez o que eles pretendem liberar, para o projeto do Vitória, não serve".

Thiago Carpini elogiou Lucas Arcanjo e a importância do jogador para o clube. Por outro lado, o treinador também mostrou compreender caso a negociação caminhe para um desfecho do jogador no Fluminense.

– O Lucas Arcanjo me agrada muito. Estaria nos planos sem dúvidas. Evoluiu muito como atleta, é uma referência dentro do clube. Mas ele tem dez anos de casa, acho que pessoalmente e profissionalmente ele precisa viver um novo desafio na carreira. Vai ser muito importante para ele. Futebol é feito de momentos, e o momento dele é muito bom. Acho que, até para dar o devido valor ao que foi investido em toda a formação dele, seria importante permitir que ele viva essa oportunidade.

"Para o clube, financeiramente também não é ruim. A roda precisa girar. A gente não pode ter muito apego, é assim mesmo. Então eu entendo que para ele seria bom. Se não tivesse uma proposta do Fluminense, eu não abriria mão. Ele não foi oferecido, foi procurado. Levando em consideração esses pontos, acho importante que ele vá, sim", completa Carpini.

Lucas Arcanjo chegaria ao Fluminense com a perspectiva de brigar por posição com Fábio, que tem mais um ano de contrato só pela frente e pretende se aposentar em 2025. O Flu conta ainda com Vitor Eudes, que vinha sendo o reserva imediato. A tendência é que Gustavo Félix, do sub-17, também seja integrado aos profissionais para o próximo ano.

O goleiro é formado nas categorias de base do Vitória e participou das conquistas do Campeonato Brasileiro da Série B de 2023 e do Campeonato Baiano de 2024, ambas como titular. Ao todo, são 176 partidas pelo Rubro-Negro desde 2019.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/noticia/2024/12/18/tecnico-do-vitoria-carpini-critica-lista-de-atletas-do-fluminense-por-lucas-arcanjo-nao-serve.ghtml


Técnico Vitória Carpini critica


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Carpini abre planejamento do Vitória para 2025 e descarta Isidro Pitta: "Não temos condições"

Carpini planejamento Vitória descarta

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Quatro dias após o fim do Campeonato Brasileiro, o Vitória se movimenta nos bastidores na montagem do elenco para 2025. Em entrevista à Central do ge enquanto faz atualização de formação na CBF, o técnico Thiago Carpini detalhou o planejamento do Rubro-Negro para 2025.

Thiago Carpini descarta possibilidade do Vitória contratar Isidro Pitta

Carpini conta que entregou à diretoria uma lista com os nomes de jogadores na mira do Vitória para a próxima temporada. O treinador também participa do processo de convencimento, conversando com os atletas e apresentando o projeto.

– Falei ontem mesmo com vários, atletas que estamos tentando negociação. Faço questão de fazer esse contato, falar do clube, projeto, da maneira que penso futebol. A gente começa a estabelecer vínculo. Minimamente que seja o contato, ter o treinador te ligando, dizendo de que maneira quer utilizar, dá segurança. Isso pode ajudar o treinador a tomar a decisão. E facilita o meu convívio com ele. Tenho falado com todos eles, atletas que finalizaram contrato. Na parte burocrática, negociação, não é comigo.

A gente vai filtrando. Deixa plano A, B e C. Para cada posição temos três opções. Tem característica, perspectiva, valor de investimento. A lista gira em torno de uns 40, 50 nomes, bem enxuta. Vamos focar no plano A, que, às vezes, tem contrato, requer investimento”.
— Thiago Carpini

O treinador também descartou a contratação do atacante Isidro Pitta, do Cuiabá. O paraguaio fez 21 gols em 63 jogos nesta temporada e despertou o desejo de muitos clubes, entre eles o Bahia.

"Não existe. Não temos condições. É um jogador que gosto, mas não temos o poderio financeiro do Bahia. Temos que ser realistas".

Thiago Carpini em entrevista à Central do Mercado — Foto: Reprodução

Planejamento detalhado

Na próxima temporada, além de disputar a Copa Sul-Americana, o Vitória vai jogar os campeonatos Baiano e Brasileiro e as copas do Nordeste e do Brasil. O clube vive um processo de crescimento desde o acesso da Série C para a B, em 2022, mas Carpini mantém os pés no chão em busca de mais uma temporada segura.

– A reformulação do Vitória vem acontecendo desde a minha chegada, em maio. Ao todo foram dispensados dois ou três atletas. E ao final desse ciclo a reformulação vai acontecer, mas não tão grande quanto a primeira. Vai ser importante elevar o nível. São cinco competições. Imagina que há cinco anos o Vitória jogava Série C. É continuar esse processo de reconstrução de clube, de elenco, para entregar ano seguro – disse Carpini.

Presidente do Vitória confirma proposta por Claudinho e detalha planos para 2025

"Não adianta vender ilusão para o torcedor. A gente tem que vender nossa realidade. O clube vem em reconstrução".

O treinador também revelou que a pré-temporada será dividida em dois grupos para dar mais descanso a jogadores que terminaram 2024 com mais jogos disputados e minutos em campo. Wagner Leonardo, Lucas Arcanjo, Matheusinho, Willian Oliveira, Alerrandro (clube busca a renovação com atacante) e Lucas Esteves, por exemplo, fizeram mais de 50 partidas este ano.

– Alguns atletas voltam a três dia 3 de janeiro e outros dia 10, os com mais minutagem. Nossa pré-temporada vai ser dividida em dois grupos. A gente tem o primeiro compromisso no dia 12 de janeiro (Campeonato Baiano). E a gente sabe que não dá para começar com base, sub-23, porque o Vitória está em reconstrução na sua base. E duas rodadas do estadual podem comprometer – explicou Carpini.

Veja outros trechos da entrevista de Carpini

Saída do São Paulo

– Muitos questionaram o meu trabalho, a minha capacidade. E eu precisava de resposta. Quando as pessoas têm paciência. O trabalho foi para consolidar nessa prateleira.

– Não sei muito qual que era a opinião. A gente encontra muitas pessoas e ouve coisas positivas, negativas. O que peso para interromper aquele ciclo não sei te dizer. Foi uma sequência de situação. E pessoas que aproveitaram aquele momento para atacar. Algumas lesões em sequência de início de temporada. A oportunidade de dar resposta no mesmo campeonato. Contra o Fortaleza fizemos jogo fantástico e em dois contra-ataques perdemos. É o futebol. Depois disso enfrentei o Fortaleza com o Vitória e venci por 2 a 0. Foi muito importante. Não só o torcedor, mas o mercado me enxerga de maneira diferente. Não sou aposta. Sou jovem realidade. A conquista da Supercopa foi marco importante na minha carreira. Saio do São Paulo mais preparado e fortalecido.

Alerrandro
– Falei com Alerrandro ontem. Claro que gostaria de contar, mas entendo que o futebol é feito de oportunidades. E ele está tendo oportunidade de mudar a vida dele. E se não for a escolha dele permanecer, justamente pela oportunidade que conquistou…Se não acontecer, entendo perfeitamente. Não está descartado, mas é um jogador que se valorizou muito, com gols marcantes. É um jogador pertence ao Bragantino. Disse para não gastar muita energia com situações que fogem da nossa realidade.

Lucas Esteves
– O Lucas me mandou mensagem ontem. Ele tem contrato com o Vitória. Outro atleta que despertou interesse de outros clubes. Foi muito importante na caminhada. Não sei em que pé está a prorrogação do vínculo, mas não me preocupa porque tem contrato.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2024/12/12/carpini-abre-planejamento-do-vitoria-para-2025-e-descarta-isidro-pitta-nao-temos-condicoes.ghtml


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Vitória lança campanha para ajudar pessoas desaparecidas: "Não Espere, Busque"

Vitória lança campanha ajudar

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Vitória lança campanha para conscientizar sobre pessoas desaparecidas

"Não Espere, Busque" é o nome da campanha lançada pelo Vitória neste sábado, em parceria com patrocinadores do clube e apoio institucional da Polícia Civil do Estado da Bahia. Durante o jogo com o Fluminense, às 16h30 (de Brasília), no Barradão, pela 31ª rodada do Brasileirão, o uniforme branco do time baiano contará com várias informações importantes. Um dos principais objetivos é desmistificar a ideia de que é necessário esperar 24 horas para registrar que uma pessoa está desaparecida.

Wagner Leonardo e Matheusinho apresentam camisas para Vitória x Flu com informações sobre a campanha "Não Espere, Busque" — Foto: Divulgação/EC Vitória

O Vitória informou que 227 pessoas desaparecem diariamente no Brasil e chamou atenção sobre a importância de disseminar informações relacionadas ao tema e deixar a sociedade em alerta e na busca ativa por pessoas desaparecidas.

Entre as ações previstas para o jogo deste sábado, a principal é que as marcas que patrocinam o clube darão lugar a mensagens e informações relevantes sobre desaparecidos.

Confira todas as ações:

  1. Substituição dos nomes dos atleta do Leão por nomes e datas de pessoas desaparecidas;
  2. Slogan da campanha "Não Espere, Busque" estampado nos uniformes;
  3. Ícones do movimento de conscientização sobre desaparecidos e frases sobre o tema inseridos nos uniformes;
  4. Um minuto de silêncio antes do início da partida com menção ao assunto;
  5. Entrevistas do técnico Thiago Carpini com a imagem de uma pessoa desaparecida na camisa e suas respectivas informações de desaparecimento;
  6. Backdrop da sala de imprensa com com nomes de pessoas desaparecidas, trazendo a mensagem da campanha a cada aparição pública.

Confira nota oficial divulgada pelo Vitória

Vitória lança campanha "NÃO ESPERE, BUSQUE" para a conscientização sobre pessoas desaparecidas e traz ações inovadoras sobre o tema.

O Esporte Clube Vitória, em parceria com seus patrocinadores e o apoio institucional da Polícia Civil do Estado da Bahia, lança a campanha "NÃO ESPERE, BUSQUE" para conscientizar sobre o desaparecimento de pessoas e desmistificar a crença equivocada de que é necessário esperar 24 horas para registrar uma ocorrência. A ação acontecerá durante a partida de hoje entre Vitória e Fluminense, válida pelo Campeonato Brasileiro da Série A, no Estádio do Barradão.

Dados alarmantes revelam que, por dia, 227 pessoas desaparecem no Brasil. Com o objetivo de trazer luz a essa questão, o Vitória mobilizará sua visibilidade para disseminar informações cruciais sobre o tema e engajar a sociedade na busca ativa por pessoas desaparecidas.

APOIO DE MARCAS E INSTITUIÇÕES

A campanha conta com o apoio crucial dos patrocinadores Fatal Model, Betsat, Volt, Uniagro, ITs Brasil, Prime Regulariza e Vitória Bank, que abraçaram a causa e estão presentes nas ações. Além disso, a Polícia Civil do Estado da Bahia se une à iniciativa, reforçando o compromisso com a busca ativa e ágil por desaparecidos.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2024/10/26/vitoria-lanca-campanha-para-ajudar-pessoas-desaparecidas-nao-espere-busque.ghtml


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Carpini explica escolha por Jean Mota e avalia mudanças no Vitória: "Não tenho medo de arriscar"

Carpini explica escolha avalia

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Vitória 1 x 0 Bragantino | Melhores momentos | 30ª rodada | Brasileirão 2024

O Vitória bateu o Bragantino por 1 a 0, encerrou uma sequência de dois jogos sem vencer e deixou a zona de rebaixamento do Campeonato Brasileiro. Em confronto direto contra o Z-4 disputado no Barradão, Everaldo anotou o gol da partida no segundo tempo (assista acima aos melhores momentos).

Nome do jogo, Everaldo só entrou em campo durante o intervalo da partida. Na entrevista coletiva, o técnico Thiago Carpini explicou a escalação rubro-negra, que teve o retorno de Jean Mota ao time titular como principal novidade.

– A gente procura estratégias em cima de cada adversário, tentando usar o que tem de melhor. Com o Jean Mota, a ideia era controlar mais o jogo. Enfrentei o Bragantino quatro vezes neste ano, e eles fazem uma linha de cinco na frente de zaga. E eu sinto o Matheusinho mais sobrecarregado nessa criação, já que os jogadores de lado jogam mais na profundidade e não vêm muito para dentro para circular a bola. A ideia com o Jean, que era um dos meias de origem que temos no elenco, era fazer um quadrado atrás dessa segunda linha e sustentar mais o jogo para soltar mais o time. O Bragantino é um time de muita transição, eles têm muita força. Colocar o Everaldo e o Carlos Eduardo desde o início deixaria o jogo com muita trocação e pouco controle.

Além de sacar Jean Mota e Mosquito no intervalo para as entradas de Everaldo e Carlos Eduardo, Carpini fez as três mudanças restantes aos 18 minutos, com as entradas de Zé Hugo, Machado e Willian Oliveira nos lugares de Luan, Ryller e Janderson. O treinador admitiu que o Vitória não teve grande exibição, mas destacou que "não tem medo de arriscar".

– Em alguns momentos foi bom, mas na grande parte do jogo não. O que me sustenta é o treino, e o Jean vem treinando muito bem. Eu valorizo o que ele tentou produzir,. Sabemos que ele não tem ritmo e é difícil para o atleta voltar em um jogo de alta rotação como esse. Agora é contagem regressiva, e precisamos trabalhar também o aspecto emocional. Não foi uma das nossas melhores apresentações, muito pelas ausências. O Jean e o Ryller foram escolhas minhas, e ainda teve o Janderson. Três peças fazem a diferença, são mudanças consideráveis para um time entrosado.

"Não tenho medo de arriscar, tenho convicção do que faço no dia a dia. Foi assim contra o Atlético-MG. Se desse errado eu ia ouvir muito, e hoje foi a mesma coisa colocando o Jean".

Thiago Carpini em Vitória x Bragantino, no Barradão — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Com o triunfo, o Vitória foi a 32 pontos e subiu para a 16ª posição. Thiago Carpini tem a semana para preparar o time para mais um confronto direto contra o rebaixamento. No próximo sábado, o Leão encara o Fluminense, no Barradão, às 16h30 (horário de Brasília).

Veja outros trechos da entrevista coletiva

Estratégia contra o Bragantino
– No primeiro tempo procuramos sustentar o jogo para não ser um jogo de tanta trocação. Enfatizamos mais a saída de três no segundo tempo e ganhamos amplitude com Carlos Eduardo, Everaldo e Zé Hugo. A saída de três sempre obrigava os meias deles a quebrarem a linha, o que deu mais liberdade ao Matheusinho. Não foi das nossas melhores apresentações, mas vencemos uma equipe forte e que é nossa concorrente. Estou satisfeito pelo compromisso dos atletas. Não chegamos aqui na condição que queríamos estar na tabela, mas estamos bem mentalmente. Enaltecer também a torcida, que nos faz mais forte dentro de casa. Pedir também um pouco de paciência. Não dá para jogar de peito aberto na Série A, precisamos ter controle e equilíbrio.

Substituto de Wagner Leonardo
Sem dúvidas vamos sentir a ausência do Wagner, é uma referência e um jogador muito regular. Por outro lado, um dos nossos melhores jogos em casa foi contra o Vasco, e o Matheusinho não jogou. Procuro valorizar o todo, aqueles que vão ter a oportunidade de participar. Importante para o Wagner também esse descanso para voltar zerado para a reta final. Temos a opção do Andrei, do Bruno Uvini e do próprio Edu, que tem me agradado bastante e pode jogar dos dois lados. Temos uma semana para estudar isso e achar a melhor forma de enfrentar o Fluminense. A euforia de hoje já vai ficar para trás, temos que valorizar a vitória, mas com os pés no chão. Já estamos trabalhando em cima do Fluminense para dar mais um passo pela permanência. Prefiro falar do jogo a jogo, chegamos muito bem na partida porque vencemos hoje.

Tem alguma superstição?
– Acho que a fé é a base de tudo, acredito muito em Deus. Tenho minhas manias no pré-jogo também, gosto de ficar sozinho na minha sala quando eles entram para o aquecimento fazendo orações e falo com minha família também. Se fosse para dar errado, já teria dado. Viemos aqui por um propósito, não estamos aqui por acaso. Espero que a gente possa viver esse propósito.

Três substituição aos 18 minutos do segundo tempo
– Sim, para arriscar um pouco mais. Como eu falei, tudo dentro de um equilíbrio para não ficar muito exposto. A gente não pode se expor demais contra esse tipo de adversário, a Série A é muito difícil. Mas naquele momento a ideia era essa mesmo, arriscar um pouco mais dentro de um equilíbrio para vencer a partida.

Carlos Eduardo como centroavante e Jean Mota
– O Carlos Eduardo já me falou que fez essa função, então sempre que possível nos treinamentos nós testamos para criar alternativas dentro do que temos de opções para cada jogo. O quadrado com o Jean e o Matheusinho teve alguns problemas, os dois ocuparam o mesmo espaço em alguns momentos. Talvez uma certa ansiedade em ajudar e fazer tudo o que não fez nesse início. Não foi o começo de passagem que ele queria para o Vitória. Temos que abraçar esses atletas que querem ajudar. A gente tirou quem tinha que tirar, os que estão aqui vestem a camisa e respeitam o processo e a instituição. O Jean é um cara que tem nosso carinho e nosso respaldo. A responsabilidade não é do Jean, é minha. Eu que escolhi.

Como é trabalhar com o psicológico de um jogador como o Everaldo?
– Não tem tristeza mais não, é alegria. Sem dúvida é um momento difícil pessoalmente, já que a temporada não foi da maneira que ele imaginava. Tudo é um propósito, estamos aqui para ajudá-lo. Ele sentiu um pouco após uma sequência e, por isso, seguramos. É um atleta que devemos ter cuidado, não podemos perder ninguém agora. Ele foi uma opção para iniciar o jogo de hoje, mas pelo adversário pensamos que seria melhor ele entrar no segundo tempo. A gente tem que pensar no todo, e que ele tire tudo isso que ele viveu como superação para que o fim seja melhor que o início com nossos objetivos alcançados.

Já dá para pensar em Sul-Americana?
– De jeito nenhum. Nós precisamos sonhar com a permanência e trabalhar por ela. É difícil vencer neste momento da competição, é uma reta final muito difícil, cada um brigando pelos seus objetivos. Não dá para falar de coisas maiores, temos que nos consolidar. Esses 32 pontos não nos garante permanência, muito menos a Sul-Americana. Vamos pensar em fazer uma boa semana para vencer o Fluminense.

Pontos a melhorar contra o Fluminense
– Foi fundamental a vitória de hoje para a gente chegar um pouco melhor mentalmente e acabar com a ansiedade. Principalmente no primeiro tempo nós não conseguimos encaixar nosso melhor futebol, mas fomos eficientes. Agora é procurar as melhores escolhas para o jogo de sábado e, em cima do adversário, procurar um encaixe melhor. Tivemos jogos com estilos parecidos com o que deve ser com o Fluminense, acho que contra o Vasco, por exemplo. Sempre devemos buscar o equilíbrio para não fazer as coisas de qualquer jeito. Eles estão crescendo na competição, são os atuais campeões da Libertadores e venceram o Flamengo com autoridade. Sabemos da dificuldade do jogo, mas sabemos também do nosso bom momento ao lado do torcedor.

Renovação com o Vitória
– A minha cabeça está muito voltada para o momento atual, não sei se é a melhor hora para falar disso. Tocamos nessa questão rapidamente com meu representante, mas estou muito feliz aqui, fui bem recebido. Acredito em um processo de continuidade, a gente entende bem o que é o clube, muita coisa foi modificada dentro do elenco. Os que ficaram melhoraram individualmente, por isso acredito na continuidade. Vejo de forma positiva. No momento certo vamos conversar sobre isso, não acho que estamos distantes desse momento porque não dá para deixar para cima da hora. Não tive nenhuma proposta oficial do presidente, recebi uma especulação de que há o interesse do Vitória, assim como há interesse meu. Agora temos que pensar na reta final e na nossa final, e, consequentemente, uma possível permanência minha. Acho que o acordo pode acontecer em paralelo com esse momento, mas que seja com meu representante. Não quero me envolver nisso por enquanto.

Importância da torcida
– São fundamentais. Poucas torcidas fazem a festa que a torcida do Vitória faz. A energia do Barradão é diferente. Nossa superação dentro de casa passa muito pelo apoio do torcedor. Eu peço que eles continuem nos apoiando, não é hora de vaiar e de perder ninguém. A gente vai errar e vai acertar, eu erro toda hora e tento melhorar. Os elos precisam estar fortalecidos. Espero que eles continuem nos apoiando.

Como se prepara para um momento tenso como esse?
– Eu vivo muito o que eu faço, sou apaixonado por isso. Me sinto mais realizado do que como atleta. Acho que posso conquistar muito mais nessa função em que me sinto realizado. Sou um cara muito tranquilo fora do treino e fora do jogo. No treino eu incomodo os atletas, mas é para o bem deles. Mas fora desse contexto sou tranquilo, sempre busco estar em contato com minha família, procuro desligar um pouco do futebol em alguns momentos. Temos que estar com a mente arejada e estar bem mentalmente. Isso é a base de tudo.

Sucesso do Vitória em confrontos diretos e como manter a efetividade
– Eu nem me apego muito na questão dos confrontos. Eu atribuo o sucesso nesses jogos diretos à construção do trabalho. Tivemos jogos como o do Atlético-MG e do Palmeiras, por exemplo, que não foram diretos. Então, é uma evolução gradativa, acredito no processo a médio e longo prazo porque essas melhoras ficam mais nítidas. Temos feito bons jogos não só em confrontos diretos. Quando acabou o jogo já pedi o material do Fluminense ao departamento de análise. Precisamos manter o aproveitamento no returno. Somos o 8º colocado neste recorte, tudo isso passa por um processo de evolução e entendimento da maneira que o Vitória joga hoje. Diante disso, os confrontos diretos vão acontecer e espero que a gente se mantenha bem.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2024/10/19/carpini-explica-escolha-por-jean-mota-e-avalia-mudancas-no-vitoria-nao-tenho-medo-de-arriscar.ghtml


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