Pedro Ken tem celular furtado durante entrevista no Barradão: "Cara de pau"

Pedro celular furtado durante

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Ex-jogador do Vitória, Pedro Ken esteve no Barradão para assistir a partida contra o Sport, que marcou a entrega da taça de Campeão da Série B. Ele foi tietado por torcedores e participou de entrevistas no meio da galera. Em um desses momentos teve o celular furtado diante das câmeras que registravam a conversa com o jornalista.

Vitória comemora título no Barradão em Salvador

De acordo com o próprio ex-jogador, ele conseguiu recuperar o celular com ajuda de torcedores. Pedro Ken também avisou que estava tudo bem com ele, e reclamou da "cara de pau" de quem tentou cometer o crime mesmo diante das câmeras.

– Ta tudo bem, celular ta comigo. Agora a cara de pau do cara tentar roubar no meio de uma entrevista, sendo filmado, é brincadeira. Torcedores ajudaram, não estragou a festa – publicou o ex-jogador nas redes sociais.

Pedro Ken usa as redes sociais para comentar sobre celular furtado — Foto: Reprodução

O furto aconteceu durante uma entrevista já após o apito final da partida. Com o celular recuperado, Pedro Ken conseguiu seguir o festejo pelo título e acesso do Vitória. E o ex-jogador sabe bem o que é esse tipo de comemoração. Ele tem dois acessos para a Série A pelo Vitória, em 2012 e 2015.

Pedro Ken vai ao Barradão assistir Vitória x Sport — Foto: Tiago Lemos

Além do Vitória,Ken passou por outros grandes clubes do Brasil, como Coritiba, Vasco , Cruzeiro e Ceará. Ele não joga desde 2021, quando atuava pelo Operário-PR. Esta foi a primeira vez que ele foi ao Barradão assistir a um jogo do Rubro-Negro no meio da galera.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/noticia/2023/11/19/pedro-ken-tem-celular-furtado-durante-entrevista-no-barradao-cara-de-pau.ghtml


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Alan Santos faz retrospectiva no Vitória, lamenta suspensão e elogia Páscoa: "Cara muito profissional"

Santos retrospectiva Vitória lamenta

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O Vitória vai para a partida mais decisiva do ano sem seu capitão. Suspenso pelo acúmulo de cartões amarelos, Alan Santos desfalca o Rubro-Negro neste sábado, contra o Paysandu, em encontro válido pela última rodada da Segunda Fase da Série C do Campeonato Brasileiro. O jogo vai ser disputado no Estádio da Curuzu, em Belém, e tem início marcado para as 17h (de Brasília).

1 de 5 Alan Santos na partida entre Vitória e ABC — Foto: Pietro Carpi/ EC Vitória

Alan Santos na partida entre Vitória e ABC — Foto: Pietro Carpi/ EC Vitória

Apesar de não poder entrar em campo, Alan Santos embarcou com o elenco para Belém e vai acompanhar a delegação rubro-negra. Em entrevista exclusiva ao ge, o defensor falou sobre o papel de líder que exerce no vestiário e destacou a importância de acompanhar de perto a partida que pode valer o acesso do Vitória para a Segunda Divisão.

– Quando cheguei no vestiário, que vi a diretoria, eu avisei que ia viajar. Se o Vitória não quisesse arcar com minha viagem, eu ia dar um jeito de estar lá, junto com o grupo. Eu sei como foi difícil essa logística da Série C. Na primeira fase, eu não tomei cartão amarelo, e agora foram três em cinco jogos. Então tinha que ser, mesmo eu não querendo. Eu fiz de tudo para não tomar, mas aconteceu. Então eu estarei lá como um ombro amigo, para que a gente possa sair de lá com êxito no nosso objetivo – contou o Alan Santos.

– A faixa simboliza uma liderança, mas a gente tem, dentro do grupo, vários líderes. O comandante desse barco é o João Burse, o cara que direciona. Eu tento representar ele dentro de campo. Tento ser um braço dele dentro de campo. Eu acho que muita gente vê uma parte de minha liderança como positiva, porque eu não jogo meus companheiros para baixo – completou o zagueiro.

Sem Alan Santos, quem ganha a vaga no time é Ewerton Páscoa.

O zagueiro de 33 anos está na Toca do Leão desde o início da temporada. Ele já esteve no 11 inicial sob o comando de Dado Cavalcanti e Geninho, mas não aparece entre os titulares desde abril. De lá para cá, são 28 minutos em campo durante partidas contra São José-RS, Paysandu e Figueirense.

2 de 5 Ewerton Páscoa em treino do Vitória — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Ewerton Páscoa em treino do Vitória — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Páscoa foi elogiado por Alan Santos, que destacou a experiência do colega de time e até ensaiou uma previsão para o gol do acesso.

– Trabalhei com ele no Santos, é um jogador muito experiente, um cara muito profissional. Um cara que jogou em vários clubes competitivos, tem experiência, está preparado para um jogo decisivo. Vou estar do lado de fora, torcendo para que ele seja perfeito em tudo que fizer dentro de campo. É meu "irmãozão". Desejo tudo de melhor para ele nesse jogo, que ele seja sensacional em cada duelo. Que ele seja o cara decisivo. Futebol tem essas coisas que a gente não entende. Às vezes, o cara que não está jogando o ano todo é quem faz o gol do acesso – projetou Alan Santos.

Sonho de ser campeão e retrospectiva

Contratado como volante, no fim do ano passado, Alan Santos chegou sob poucos holofotes e hoje é zagueiro e capitão do Vitória. A trajetória é curta, mas vivida forma intensa em uma temporada que pode ser marcante para o Rubro-Negro. Esse ao menos é o plano do defensor, que, além do acesso, ainda não desistiu de buscar o título.

– Torço muito para que a gente possa ganhar bem, para que o Figueirense ganhe bem do ABC também, porque eu quero jogar a final. (…) Eu quero jogar a final, quero ser campeão com esse time, marcar história. A Bahia não tem, por 35 anos, um campeão nacional. Eu sou daqui de Salvador e desejo ser campeão, marcar a história aqui.

– O acesso tem um impacto muito bom, mas o título marca gerações, você faz histórias no clube. Eu quero sentir isso aqui no Vitória, sou de Salvador, da base, eu admiro e amo esse clube – disse o jogador.

3 de 5 Alan Santos em treino do Vitória — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Alan Santos em treino do Vitória — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Para disputar a final, o Vitória precisa contar com derrota do ABC contra o Figueirense, vencer o seu jogo e tirar saldo de gols. Neste momento, o Rubro-Negro tem menos dois contra três do líder potiguar. Confira aqui os cenários para a última rodada da Série C.

– Tem todo o contexto que o clube viveu esse ano, né? A diretoria tem se esforçado bastante para tudo acontecer, em termos de estrutura. Eles têm dado o melhor para a gente trabalhar. A comissão também tem feito muito. Sei que são muito dedicados. E no dia a dia eu não vejo ninguém com corpo mole. Mesmo quem não está jogando, todo mundo está entregando o seu melhor. Cada um tem buscado seu espaço. Então acho que, por merecimento, o clube tende a chegar – avaliou.

Enquanto a bola não rola para a rodada decisiva da Terceira Divisão, Alan Santos relembra os principais momentos vividos com a camisa rubro-negra na temporada. O zagueiro destacou a chegada de João Burse como ponto de virada; lembrou da partida em que os pais, torcedores do Bahia, assistiram a um jogo do Vitória no Barradão; e trouxe como ponto negativo o terceiro cartão amarelo recebido contra o Figueirense.

– O melhor momento foi nessa retomada no campeonato, a chegada do Burse, com uma metodologia que se encaixou com o grupo. Tivemos uma série de confrontos diretos, Figueirense, Paysandu, times que estavam lá na parte de cima. Eram jogos difíceis, e nossa torcida abraçou o projeto. O último jogo, contra o Brasil de Pelotas, foi muito marcante. Cada jogo foi muito decisivo. A gente veio de final atrás de final, tendo que ganhar jogo, tendo que buscar as vitórias, porque o empate não fazia sentido nenhum – contou.

– Meus pais, que são torcedores do rival, estavam assistindo a um jogo aqui. Foi contra o Figueirense, que começou nossa arrancada, naquele 2 a 0. Teve também o jogo contra o Brasil de Pelotas, que foi o jogo da classificação. (…) E me marcou negativamente, com tristeza, estar fora desse jogo. Recebi o terceiro amarelo, ainda tentei conversar com o juiz, fiquei muito triste – completou.

Torcida e mensagem de paz

Durante a conversa com o ge, Alan Santos também lembrou a torcida do Vitória. Dono de todos os recordes e da melhor média de público da Série C, o Rubro-Negro teve o Barradão como palco de festas que marcaram a arrancada desde a reta final da primeira fase da Série C.

4 de 5 Torcedores do Vitória apoiam equipe no aeroporto de Salvador — Foto: Renan Pinheiro

Torcedores do Vitória apoiam equipe no aeroporto de Salvador — Foto: Renan Pinheiro

A torcida do Vitória, na prática, levou o apoio para além da arquibancada e empurrou o time também durante embarques antes de jogos decisivos contra Mirassol e Paysandu, fatos que foram lembrados por Alan Santos.

– Cara, eu não tenho que falar nada, só agradecer. Acho que, como atleta, tenho gratidão pelo que eles fizeram. A gente brigando para não cair, e eles lotaram aeroporto e estádio. É surreal, não tem como comparar o que eles fizeram. Vivi situações, em outros clubes, em que a torcida abandonou a gente, ficamos com estádio vazio. Aqui foi o contrário. Por merecimento, para alegria deles, tem que terminar esse ano com acesso. A torcida tem uma parcela muito grande de tudo que está acontecendo com o Vitória. Então, para a torcida, eu só tenho gratidão. Meu desejo é que a gente tenha mais um jogo, porque eu quero estar de frente com essa torcida para que a gente possa comemorar títulos.

5 de 5 Vitória é recebido pela torcida no Barradão — Foto: Celo Gil / FBF

Vitória é recebido pela torcida no Barradão — Foto: Celo Gil / FBF

Ao falar sobre torcida, Alan Santos pontuou os recentes episódios de violência e deixou uma mensagem de paz. Em 2022, uma organizada do Vitória esteve envolvida em dois episódios marcantes: um motociclsita que foi agredido por ser confundido com um torcedor do Bahia; e uma briga que terminou com três feridos em São Cetano.

– Quero que os torcedores entendam que o futebol é o maior entretenimento do Brasil, é a alegria do brasileiro. Então rivalidade é natural, mas as pessoas têm que entender que não são inimigos. Os clubes são rivais, mas a gente não é inimigo. Tem profissional que trabalhou aqui que trabalhou lá, e profissional que trabalhou lá e trabalhou aqui também. Tem amigos com quem joguei em outros clubes, que fizemos amizades, que levei para minha casa. Dentro de campo, é prato de comida, eu tenho que ganhar. Só que, acabou o jogo, o respeito é mútuo. (…) Quando entra em campo, é questão de dignidade, de representar quem está na arquibancada. Só que as pessoas não entendem que não passa de rivalidade, as pessoas colocam clube como religião, criam inimigos. Se o cara escolheu outro time, a escolha é dele, vamos respeitar. Eu respeito o outro lado, a escolha de todo mundo. Futebol é família. Não é violência. É ter crianças no estádio – concluiu.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2022/09/24/alan-santos-faz-retrospectiva-no-vitoria-lamenta-suspensao-e-elogia-pascoa-cara-muito-profissional.ghtml


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Referência do Vitória, Rafinha diz que é "cara família" e conta como ajudou a mãe a superar depressão

Referência Vitória Rafinha "cara

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Quando Rafinha entra em campo para vestir a camisa do Vitória, tem a família como inspiração. Casado e pai de três filhos, o atacante também joga para garantir um sorriso de sua mãe, dona Zeneide, de 50 anos, que recentemente passou por um momento difícil por causa da depressão.

– Depressão, a gente acha que não é nada. Mas só quem convive e quem passa vê que é uma coisa que você tem que dar mais atenção, porque é sério. Minha mãe teve um quadro… Deus permitiu, porque eu acabei ficando em casa também. Acabou ajudando. A gente ficou mais próximo, eu, meu filho, minhas filhas, minha esposa… Coincidiu de a gente poder ajudar e ficar mais próximo da minha mãe. Creio que foi muito importante a gente ter ficado em casa neste tempo. Graças a Deus, hoje ela está melhor. Às vezes, volta. Mas está sempre sorridente. O que vale para a gente é ver a nossa mãe bem. É mãe. Não tem alegria maior do que quando você a vê sorrindo de novo, vê ela alegre. Minha mãe é uma pessoa muito espontânea, que sempre brinca. Quando você a vê triste, chorando, machuca muito. Graças a Deus, ela está melhorando. Meu pai, meu irmão, minha esposa estão lá, dando atenção a ela. Hoje ela está bem melhor. A gente sofre com isso – conta o atacante, em entrevista exclusiva ao ge.

"Depressão, a gente sabe que não é brincadeira. Tem que procurar ajuda, porque é uma coisa muito delicada", diz.

1 de 2 Atacante Rafinha, do Vitória, e sua mãe, dona Zeneide — Foto: Arquivo pessoal

Atacante Rafinha, do Vitória, e sua mãe, dona Zeneide — Foto: Arquivo pessoal

Em campo, para além da meta de balançar as redes, Rafinha carrega a responsabilidade de jogar pela família. Em conversa com o ge, Rafinha se define como "um cara muito família" e "bem tranquilo" longe dos gramados. Durante as concentrações, joga videogame para manter a mente numa boa. Mas, quando a bola rola, faz o possível para ajudar o Vitória.

– Sempre joguei pela minha família e por mim também. Meu pai me ensinou uma coisa que a gente tem que carregar nosso nome, nosso legado. Meu pai me ensinou muita coisa. Tenho que agradecer muito a ele. Sempre joguei pela minha família, desde quando era pequeno. A gente sabe da nossa responsabilidade. Minhas crianças estão em casa, minha esposa, meus pais. Depende de muita coisa, então a gente tem que continuar trabalhando firme. E sempre por eles – garante.

A disposição tem dado certo. O atacante precisou de apenas cinco jogos para marcar quatro gols e se tornar a referência da equipe na Série C.

Rafael Diniz Alves e Silva, 29 anos, é o artilheiro do Vitória na competição com quatro gols.

Neste domingo, o atacante vai tentar liderar o Vitória em busca da reação na Série C. No Barradão, o Rubro-Negro receberá o Botafogo-SP, às 17h (de Brasília), em jogo válido pela 11ª rodada.

– A gente sabe que vai ser um jogo difícil. Todos os jogos estão sendo muito parelhos. A gente acabou não conseguindo o resultado em casa no último jogo. Mas a gente vem trabalhando firme, nesta semana, para que a gente consiga o resultado positivo. O professor já passou o que a gente tem que fazer, a gente também já sabe. Vamos nos unir bastante para que a gente consiga dar a vida e sair com os três pontos – diz.

2 de 2 Rafinha em Vitória x Confiança — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Rafinha em Vitória x Confiança — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Fé no acesso

O Vitória não está em uma situação confortável na Série C: é o 13º, com 11 pontos. A distância para o G-8, que garante vaga na próxima fase, é de cinco pontos; para a zona de rebaixamento, apenas um ponto. Mesmo assim, Rafinha acredita na classificação e no acesso para a Série B.

– Acredito. A camisa do Vitória é gigante. Infelizmente, vem passando por um tempo de sofrimento. A torcida não merece isso. Sempre acompanhei. Vem uns três anos sofrendo. A gente abraçou a causa. Quem está aqui abraçou a causa. A gente quer ajudar o Vitória. A gente quer se ajudar também, quer dar alegria para a torcida do Vitória, porque a gente merece. Então a gente tem que acreditar até o final. A camisa do Vitória é gigante. A gente tem que dar o sangue, dar a vida, para que a gente consiga voltar a dar alegria para a torcida e colocar o Vitória onde ele merece.

A nove rodadas para o final da primeira fase da Terceirona, o atacante pede o apoio da torcida para o jogo contra o Botafogo-SP, que tem ingressos à venda.

– Minha mensagem é para acreditar. A gente vai dar a vida. O Vitória é grande. A gente tem que procurar honrar a cada dia, cada jogo, cada treino, para que a gente consiga colocar o Vitória [na Série B]. Sem vocês, a gente fica mais fraco. Com vocês, a gente fica muito mais forte. Então vamos acreditar. Vamos estar juntos do começo até o final, para que a gente consiga nosso objetivo.

Para voltar a vencer na Série C, nada melhor que enfrentar um adversário em situação complicada. O Botafogo-SP não vence há quadro rodadas e perdeu os dois últimos jogos.

Além disso, será um duelo de "seis pontos". A equipe paulista também soma 11 pontos e está em 14° lugar, uma posição abaixo do Vitória, por causa do saldo de gols: -3 a 0.

Veja outros trechos da entrevista com Rafinha

Ambiente no vestiário do Vitória
– Quando eu cheguei aqui, estava meio… Um pessoal para um lado, um pessoal para o outro. Não sei se era porque era os mais velhos e os mais novo. Hoje está misturado, todo mundo se gosta, de estar no ambiente, brinca… Claro que, nos jogos, a gente está deixando afetar um pouco o sangue. A gente é ser humano. A gente dá a vida. A gente quer ganhar todas as bolas. Às vezes, isso acaba atrapalhando. A gente tem que ter um pouco mais de paciência, um pouco mais de sangue frio, para que a gente não se atrapalhe. Agora é ter cabeça fria e não deixar mais isso acontecer, para que a gente consiga os resultados positivos.

No que o Vitória está pecando
– É um pouco mais de ansiedade. Quando eu cheguei, vi que o pessoal estava cobrando muito gol. Foi até nas entrevistas, quando cheguei, não me perguntaram nem como eu estava, só me perguntaram se eu ia fazer gol. Acho que isso é mais ansiedade. A gente tem que trabalhar firme, deixar que os gols vão sair naturalmente. Se ajudar, ajudar o companheiro, ajudar o próximo. Creio que isso é fundamental para que a gente consiga engatar uma sequência de vitórias boa, para que a gente consiga encostar no pelotão de cima e entrar no G-8.

O que tem dado certo e o que tem dado errado
– Quando eu cheguei, a gente estava na zona de rebaixamento. A gente melhorou muito. Claro que a gente tem muito a melhorar ainda, a gente tem que continuar trabalhando. Creio que a gente vai melhorar. A gente não pode deixar baixar a guarda. Tem que continuar trabalhando firme para melhorar a cada jogo e poder voltar a vencer.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2022/06/16/referencia-do-vitoria-rafinha-diz-que-e-cara-familia-e-conta-como-ajudou-a-mae-a-superar-depressao.ghtml


Referência Vitória Rafinha "cara


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Ramon exalta elenco, dedica vaga à torcida e elogia Rodrigo Chagas: "Cara que gosto muito"

Ramon exalta elenco dedica

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Melhores Momentos de Internacional 1 x 3 Vitória pela 3ª fase da Copa do Brasil

A estreia de Ramon Menezes como treinador do Vitória foi daquelas para ficar marcada na história. Vitória por 3 a 1 sobre o Internacional, fora de casa, e a vaga nas oitavas de final da Copa do Brasil. Alegria incontestável, que o treinador fez questão de compartilhar ao final da partida.

Na coletiva de imprensa enviada pela assessoria do clube, Ramon Menezes exaltou os jogadores pelo resultado. Ele ainda aproveitou para elogiar o ex-treinador do Vitória, Rodrigo Chagas, que foi demitido para a sua contratação.

– Primeiro falar de minha felicidade. Muito feliz. Estava muito feliz com oportunidade de retornar ao clube. Dedico essa vitória ao torcedor. Acho que o torcedor hoje está muito feliz com o que viu dentro de campo. Fiquei até emocionado dentro do campo. Isso é muito legal. Você imagina a festa que foi dentro do vestiário. Dedico ao torcedor e dedico ao Rodrigo, que é um cara que eu gosto muito. Falei para ele que, se não fosse eu, seria outra pessoa. Quando o Paulo me ligou, não poderia falar não para o Vitória. Espero que ele tenha entendido. A gente espera por ele dentro do clube. Tem muito do dedo dele aqui. Muito satisfeito com minha chegada, as informações que tive para que a gente pudesse fazer esse grande jogo – afirmou.

1 de 1 Treinador do Vitória elogiou bastante a dedicação dos jogadores durante a partida — Foto: Eduardo Deconto

Treinador do Vitória elogiou bastante a dedicação dos jogadores durante a partida — Foto: Eduardo Deconto

Em relação ao jogo, Ramon destacou o comprometimento dos jogadores para alcançar o resultado positivo.

– Fundamental foi o espírito, a atitude. Um trabalho apenas. Acho que destaco o grupo de jogadores. Terem entendido uma estratégia. Poderia ter saído daqui hoje questionado pela maneira que entramos dentro de campo. Acho que tem bastante tempo que o Vitória não começa um jogo com três zagueiros. Poderia ter sido questionado. Pressionamos o Inter desde o começo. O importante era não tomar o gol. Tínhamos 90 minutos para resolver nossa situação – acrescentou.

O Vitória volta a campo no domingo, no Barradão, para enfrentar o Operário pela Série B do Campeonato Brasileiro. O Leão buscará a primeira vitória na Segunda Divisão.

veja outros temas abordados na coletiva de Ramon Menezes

Esquema tático
– Primeiro, quando entra com três zagueiros, o que pensei foi para correr o risco que era evidente, adiantar a marcação na saída de bola do adversário. As equipes dirigidas pelo Ramírez têm por característica sair jogando lá atrás. Poderíamos fazer uma pressão principalmente no tiro de meta. Lógico que a qualidade técnica do Inter é incontestável. Esse foi o pensamento. Lógico que por ter sido o primeiro jogo com essa formação, tivemos um pouco de dificuldade. A gente estudou bastante o Inter. Tivemos um pouco de dificuldade, é uma equipe que circula muito bem a bola. Mesmo nós com um jogador a mais no segundo tempo, se pegar a posse de bola, foi maior do Inter.

Posse de bola
– Precisamos circular mais a bola, ter um pouco mais de calma. A característica da equipe é muito agressiva, transição, transição, transição. Os três zagueiros foi também pensando nisso.

Mudança no intervalo
– Parte da estratégia. Tínhamos 90 minutos para fazer o gol. Passei isso para os jogadores. Fizemos a estratégia de entrar com os três zagueiros. Se pegar o retrospecto do Vitória, no recente, último jogo que não tomou gol foi contra o Vitória da Conquista. A minha ideia era não tomar gol. Vitória também está com dificuldade de fazer gol. Hoje conseguimos fazer três. Quando a estratégia dá certo, é maravilhoso. Partiu muito dos atletas de chegar no campo e fazer.

Sensação
– O que consegui como atleta foi muito importante dentro do clube. Tenho uma gratidão muito grande pelo clube. Quando Paulo me ligou, fiquei muito feliz e aceitei na hora. Futebol hoje você ganha e é o melhor, a gente sabe como é. Vamos comemorar muito hoje. Está todo mundo muito feliz. Amanhã já começamos a mentalizar o campeonato da Série B, a nossa recuperação também.

Impressão do time
– Acho que a melhor possível. Elogiei muito esses atletas. Cabeça no lugar, a gente tem que melhorar, precisamos evoluir. Temos juventude fantástica, mas a cada dia tem que melhorar. O que fiz hoje já não serve para amanhã. Conversei muito com os meninos. Hoje optei pela entrada do Ygor, que já conheço, mas muito pelo momento do David, precisamos recuperar esse atleta. Partiu da estratégia também, quando entraram deram as contribuições necessárias para que a gente pudesse vencer esse jogo.

Mudanças táticas no jogo
– Praticamente entramos com essa trinca na busca do equilíbrio. Vejo futebol passando muito pelo equilíbrio. Lógico que quando ganha é bem melhor vir aqui para falar. Foi uma estratégia, fugimos um pouco da característica do Vitória. Conseguimos pressionar o adversário, mas tivemos uma dificuldade que era normal no primeiro tempo. A gente já esperava no segundo tempo a mudança, ficou a linha de quatro.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/ramon-exalta-elenco-dedica-vaga-a-torcida-e-elogia-rodrigo-chagas-cara-que-gosto-muito.ghtml


Ramon exalta elenco dedica


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