Sem confiança e sem vitória

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O barradao.com traz para você mais uma notícia do Esporte Clube Vitória.
Aqui você fica sabendo das notícias publicadas nos quatro maiores sites esportivos do Estado da Bahia, confira abaixo o que acabou de sair na mídia.

Comentei neste sábado para o Premiere o duelo entre Confiança e Vitória, pela Série B. Dois times que não conseguem engrenar na competição: os sergipanos não venciam há três jogos, os baianos haviam conquistado uma única vitória em 9 jogos. No Confiança a pressão é menor, o time só não pode é cair, e para isso o técnico Rodrigo Santana parece servir. No Vitória, habitué da elite, finalista da Série A em 1993, a cobrança é bem maior, e Ramon Menezes já a sente. No fim, 1 a 1, mau resultado para ambos. Jogo em que todos têm a lamentar. O Confiança, porque dominou parte do primeiro tempo, quase todo o segundo, jogou com um homem a mais boa parte da segunda etapa, e não conseguiu vencer. O Vitória, porque podia ter pulado na frente no fim do primeiro tempo – quando conseguiu apenas o gol de empate – quando foi melhor, e foi teve um jogador mal expulso, o que lhe tirou qualquer chance de reagir no jogo.

Confiança x Vitória – Compacto

Os problemas de organização defensiva do Vitória ficaram claros logo no começo. Aos seis minutos, a bola chegou na esquerda ao lateral Jura, do Confiança. Sem ninguém a combatê-lo, ele pode ver o que ocorria na área e ajeitar o corpo para o cruzamento. Nessa hora, Daniel Penha já entrou na área pelo corredor, e o lateral do Vitória, Pedrinho, ficou olhando. A parelha de zagueiros, João Victor e Wallace, foi na bola mas não deu nela. E aí essa bola chegou a Daniel Penha, que só raspou de cabeça para abrir o placar.

O Vitória tentava jogar na base da raça, da intensidade, carregando a bola, mas o adversário era mais organizado, continha a pressão sem riscos e só não ameaçou mais porque Neto Berola estava em noite pouco inspirada. Mas a partir do 20 minutos, o Confiança começou a perder, sem trocadilho, a confiança em si, recuou para se garantir, e deixou escapar a… vitória. O rubro-negro baiano começou a pressionar mais e a ter chances. Isaque tirou uma bola em cima da linha, Bruno chutou por cima uma bola na altura da marca do pênalti… E aos 34, o uruguaio Pablo SIles, que defendeu a Celeste no Pan-2019, tirou a marcação de Gilberto com um toque e bateu seco, de canhota, para empatar.

Na volta do intervalo, o Confiança voltou com Caíque Sá na vaga de Berola, que se contundiu. O lado direito ficou muito forte, com o revezamento de Caíque com Marcelinho. O time voltou a mandar no jogo, criou chances, mas foi incompetente para marcar o segundo gol. Aí, a partir dos 20 minutos, como na primeira etapa, o fôlego começou a diminuir e o Vitória esboçou um equilíbrio. Até que surge o lance para o Vitória lamentar. Num contra-ataque, Ítalo e Pablo Siles disputaram no ombro uma bola. O atacante do Confiança caiu, mas o lance foi normal. O árbitro Paulo Henrique Vollkopf entendeu como falta, e nessa linha foi coerente e expulsou Siles. Ou seja: cometeu dois erros em um. E o Vitória, que com onze já tinha dificuldades, com 10 praticamente acabou.

No fim, gosto amargo para o Confiança, e tal como o chocolate, meio amargo para o Vitória que, pelas circunstâncias, saiu satisfeito por não perder.

Fonte: https://ge.globo.com/blogs/entre-as-canetas/post/2021/07/12/sem-confianca-e-sem-vitoria.ghtml


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