Nordestino ranking maiores campanhas
O barradao.com traz para você mais uma notícia do Esporte Clube Vitória.
Aqui você fica sabendo das notícias publicadas nos quatro maiores sites esportivos do Estado da Bahia, confira abaixo o que acabou de sair na mídia.
No Dia do Nordestino, que é comemorado desde 2009 no dia 8 de outubro, o ge listou 10 campanhas marcantes de clubes da região. Taça Brasil, Copa do Brasil, Brasileirão e até Copa Sul-Americana… Tem de tudo no cardápio.
E o melhor: você pode escolher a sua preferida através da nossa enquete – que além das dez citadas, traz outras tantas que marcaram a história dos principais clubes nordestinos.
Qual a maior campanha de clube do Nordeste na história do futebol?
10º lugar – Fortaleza (2018)
Fortaleza é campeão da série B e comemora título
Foram oito temporadas na Série C até o acesso em 2017. No ano seguinte, o Fortaleza comemorava o centenário e a conquista do Brasileirão da Série B foi a cereja no bolo. Além disso, foi o primeiro nordestino a levantar a taça no sistema de pontos corridos, o que acabou valorizando ainda mais a campanha que abriu as portas para a Série A. De lá para cá, o Fortaleza só cresce e se consolida como uma das grandes forças do futebol brasileiro.
9º lugar – Sampaio Corrêa (1972)
A competição ainda fora organizada pela CBD. Com o advento do Campeonato Brasileiro, criado em 1971 após a Copa do Mundo, a entidade se viu obrigada a acomodar os clubes do Norte e do Nordeste. Foi então criada da Série B em 1972, com 23 times. A final entre Sampaio Corrêa e Campinense foi a primeira da história da Segundona. E foi vencida pelos maranhenses numa emocionante disputa por pênaltis, depois de empate em 1 a 1 no tempo normal – Pelezinho fez o gol de empate aos 44 minutos do 2º tempo. Naquela época, cada time batia logo os cinco pênaltis, e com o mesmo jogador. O Sampaio acertou as cinco cobranças com o zagueiro e capitão Neguinho. O Campinense só converteu a primeira com o zagueiro Ivan Lima. O goleiro Jurandir pegou a segunda cobrança e o título ficou com a Bolívia.
8º lugar – Santa Cruz (1975)
Nunca um time nordestino havia chegado tão longe desde que a criação do Campeonato Brasileiro, em 1971. Até o Santa Cruz, em 1975. Comandado pelo icônico Evaristo de Macedo, o Tricolor silenciou o Maracanã ao vencer o Flamengo de Zico por 3 a 1 e se garantiu na semifinal do Brasileirão. O Rubro-Negro chegou na partida decisiva como líder da chave e dependendo apenas do empate. Mas sucumbiu diante do esquadrão que tinha o atacante Ramon (artilheiro desta edição do Brasileirão) e Givanildo Oliveira no meio-campo. Foi o ápice da geração de ouro do recém-construído Estádio do Arruda, pentacampeão pernambucano de 1969 a 1973.
7º lugar – Vitória (1993)
Em 1993, Vitória chega à final do Campeonato Brasileiro com jogadores modestos
O Vitória de 1993 ainda vivia à sombra do título nacional conquistado cinco anos antes pelo rival Bahia. Ainda assim, ninguém acreditava no que aquele time comandado por Fito Neves, e que tinha os ainda garotos Dida, Paulo Isidoro e Alex Alves poderia fazer. Jogo a jogo, a história foi sendo escrita. Logo, o Rubro-Negro superava a melhor campanha de sua história (o 7º lugar de 1974). E só parou na finalíssima, diante do super-esquadrão do Palmeiras de Vanderlei Luxemburgo. Ser vice-campeão nacional, apenas dois anos depois de ter sido rebaixado na lanterna do Brasileirão, foi um feito e tanto. E superou, até mesmo, o único título nacional conquistado pelo clube, a Série B de 2023.
6º lugar – Náutico (1967)
O futebol nordestino já era uma realidade na Taça Brasil. Muito em função do regulamento, que obrigatoriamente colocava um clube da região nas semifinais. Mas a partir daí, decidir um título era algo ainda raro – apenas Bahia e Fortaleza haviam chegado tão longe. O Náutico chegou lá em 1967. Com o famoso esquadrão comandado por Duque, o Timbu foi à decisão contra o Palmeiras, que àquela altura já havia vencido a primeira edição do Torneio Roberto Gomes Pedrosa. E vendeu caro o título. Após perder por 3 a 1 o primeiro jogo na Ilha do Retiro, o Náutico fez 2 a 1 no Pacaembu (com gols de Ladeira e Nino) e forçou um terceiro jogo no Maracanã. O Palmeiras ficou com o título ao vencer por 2 a 0, mas nem de longe diminuiu a façanha do timaço de Lula, Gena, Mauro, Ivan e Lala. Esse mesmo Náutico foi semifinalista da Taça Brasil em 1965, 1966 e 1968, além do inesquecível (e até aqui inigualável) hexacampeão pernambucano.
5º lugar – Fortaleza (2023)
Torcida do Fortaleza recebe time em festa após vice-campeonato da Sul-Americana
O título da Série B de 2018 abriu novas perspectivas para o Fortaleza. De volta à Série A, o Laion fez campanhas consistentes, com destaque para o G-4 de 2021 (o primeiro de um clube nordestino na história dos pontos corridos). Foi também duas vezes campeão do Nordestão (2022 e 2024). Mas também começou a trilhar uma trajetória internacional. O inédito título internacional bateu na trave na Copa Sul-Americana de 2023, numa dramática decisão nos pênaltis contra a LDU. Ainda assim, não apaga a campanha do time de Juan Pablo Vojvoda, que entrou no rol das maiores do futebol nordestino.
4º lugar – Sport (1987)
Baú do Esporte: trajetória do Sport no Brasileiro de 1987
Polêmicas à parte, ninguém tira do Sport o título brasileiro de 1987. A conturbada Copa União daquele ano, organizada pelo Clube dos 13, deu ao Leão a honraria de ter sido o primeiro nordestino campeão nacional da história do Campeonato Brasileiro da Era Moderna, criado em 1971. Sport e Guarani passaram no Módulo Amarelo e esperavam por Flamengo e Inter, campeão e vice do Módulo Verde, para decidirem o Brasileirão. Com o boicote de cariocas e gaúchos, a final ficou mesmo entre Leão e Bugre – não sem antes protagonizarem noites de WOs contra os adversários. Nos jogos que aconteceram, o Sport segurou o 0 a 0 no Brinco de Ouro, e venceu na Ilha do Retiro por 1 a 0, com gol de Marco Antonio. Aquele time, comandado por Jair Picerni, teve outros heróis que ficaram marcados na história, como Betão, Zé Carlos Macaé, Ribamar, Zico, Nando e Neco.
3º lugar – Bahia (1988)
Os campeões de 1988 pelo Bahia relembram a campanha e a festa pelo título do Brasileirão
Evaristo de Macedo voltou a ser protagonista da história do futebol nordestino em 1988. Foi quando o Bahia, de Bobô, Paulo Rodrigues, Osmar e Charles, desbancou os grandes do Clube dos 13 para chegar ao segundo título nacional. Após uma primeira fase apenas regular, o Tricolor cresceu na hora certa, no mata-mata. Desbancou o Fluminense na semifinal, antes de chegar à decisão contra o Inter. Depois de vencer na Fonte Nova por 2 a 1 (diante de 90 mil torcedores), o Bahia segurou o 0 a 0 no Beira-Rio para fazer a festa. E até hoje os heróis daquela conquista são eternizados na memória.
2º lugar – Sport (2008)
Sport 2 x 0 Corinthians: veja os melhores momentos da final da Copa do Brasil de 2008
Vencer a Copa do Brasil não é tarefa para qualquer um. E ainda mais quando o adversário é o Corinthians, de Herrera e Acosta. Mas foi assim que o Sport entrou para a história como o primeiro (e até agora único) nordestino campeão da charmosa competição. Com o xerifão Durval segurando as pontas na defesa, o Leão contou com o iluminado Carlinhos Bala para decidir a final disputada na Ilha do Retiro. O Sport precisava vencer por dois gols de diferença – e foi isso que aconteceu. Para tanto, contou com um golzinho de Enílton na primeira partida, diminuindo a desvantagem de três gols do Timão (que àquela altura parecia dar o título aos paulistas). Com o gol marcado fora de casa, critério da época, o 2 a 0 em Recife valeu a inédita conquista.
1º lugar – Bahia (1959)
‘Campeões do Brasil’: Vencedor da Taça Brasil de 1959, Bahia bateu Santos de Pelé
Ganhar (duas vezes) do Santos de Pelé. E ainda por cima numa final, e no maior templo do futebol brasileiro. A conquista da Taça Brasil pelo Bahia, em pleno Maracanã, foi eleita a maior façanha do Nordeste. Antes daquela memorável final realizada no dia 29 de março de 1960, o Tricolor já havia vencido o mesmo Santos em plena Vila Belmiro, no primeiro jogo das finais – perdera depois em Salvador, antes da apoteose no Rio de Janeiro. No time do técnico argentino Carlos Volante apostava na segurança do goleiro Naldinho, do capitão Beto e do poderoso quarteto ofensivo: Mário, Alencar, Léo e Biriba. O suficiente para neutralizar Pelé e companhia, se tornando o primeiro campeão nacional da história do futebol brasileiro.
Outras campanhas
Relembre outras grandes campanhas de times nordestinos na história em competições nacionais e internacionais.
- 1960 – Fortaleza (vice-campeão da Taça Brasil)
- 1961 – Bahia (vice-campeão da Taça Brasil)
- 1963 – Bahia (vice-campeão da Taça Brasil)
- 1966 – Ceará (vice-campeão da Taça Brasil)
- 1968 – Fortaleza (vice-campeão da Taça Brasil)
- 1989 – Sport (vice-campeão da Copa do Brasil)
- 1990 – Sport (campeão da Série B)
- 1997 – Sampaio Corrêa (campeão da Série C)
- 1999 – CSA (vice-campeão da Copa Conmebol)
- 2010 – ABC (campeão da Série C)
- 2010 – Guarany de Sobral (campeão da Série D)
- 2012 – Sampaio Corrêa (campeão da Série D)
- 2013 – Santa Cruz (campeão da Série C)
- 2013 – Botafogo-PB (campeão da Série D)
- 2017 – CSA (campeão da Série C)
- 2018 – Ferroviário (campeão da Série D)
- 2019 – Náutico (campeão da Série C)
- 2022 – América-RN (campeão da Série D)
- 2023 – Ferroviário (campeão da Série D)
- 2024 – Retrô (campeão da Série D)
Veja também
Fonte: https://ge.globo.com/pb/blogs/nordestino-de-coracao/noticia/2024/10/08/lista-ge-no-dia-do-nordestino-relembre-10-campanhas-de-times-da-regiao-vote-na-enquete.ghtml
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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.