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O meio-campista Gegê, em primeiro lugar, e o lateral-esquerdo Felipe Vieira, em segundo, foram os maiores passadores da partida, com 60 e 57 toques certos, respectivamente. Os números são do FootStats.

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O zagueiro Wagner Leonardo, outro que atua pelo lado esquerdo do campo, também apareceu bem no número de passes e fechou o top 3, com 58 certos e um errado.

Maiores passadores do Vitória no jogo:

1. Gegê – 63 passes (60 certos e 3 errados)
2. Felipe Vieira – 61 passes (57 certos e 4 errados)
3. Wagner Leonardo – 59 passes (58 certos e 1 errado)

O Vitória trocou 475 passes no jogo, com 437 corretos e 38 errados (aproveitamento de 92%).

Em entrevista coletiva após o jogo, o técnico Léo Condé destacou a estratégia de utilizar os lados do campo para superar a marcação da Bolívia Querida.

– Time teve postura boa, não apavorou, jogou com muita triangulação ao lado do campo. Gegê, Nem e Felipe, no lado esquerdo, Giovanni, Osvaldo e Zeca, no direito – explicou.

As interações entre atletas no jogo também mostram que o lado esquerdo funcionou. O maior número de passes foi de Felipe Vieira para Gegê, 19 no total. Na sequência, de Gegê para Wellington Nem, com 15 passes.

Interações do lado esquerdo rubro-negro:

1. Felipe Vieira para Gegê – 19 passes;
2. Gegê para Wellington nem – 15 passes;
3. Gegê para Felipe Vieira – 10 passes;
4. Felipe Vieira para Wellington Nem – 7 passes;
5. Wellington nem para Gegê – 6 passes;
6. Wellington nem para Felipe Vieira – 6 passes.

As interações de Wagner Leonardo com atletas do lado esquerdo também se destacam, com 18 passes para Felipe Vieira e oito para Gegê.

Wagner Leonardo é um dos desfalques do Rubro-Negro para a próxima partida por causa da soma de cartões amarelos. A outra baixa é Rodrigo Andrade, pelo mesmo motivo.

O próximo compromisso do Vitória será contra o Juventude, neste domingo, às 15h30 (horário de Brasília), no Estádio Alfredo Jaconi, pela 15ª rodada da Segunda Divisão.

Para superar os desfalques, o técnico Léo Condé garante que o Leão tem apresentado características diferentes a cada partida, e as baixas no elenco são superadas.

– Contexto da última partida, a gente ficou 15 dias sem jogar, perde ritmo de jogo e sofreu gol rápido. Diferente de jogar em casa, num gramado onde o time está acostumado a treinar e jogar. Contexto diferente. Isso atrapalhou muito, e o andamento da equipe não foi legal. E algumas questões individuais a gente avalia de uma partida para outra, algumas situações do adversário que a gente analisa – explicou Condé.

– A gente escuta que o time joga da mesma forma, mas não joga, o Vitória vem sempre modificando, questão ou outra, um atleta ou outro, uma plataforma ou outra. Às vezes dá certo, às vezes não. Hoje, então, tenho certeza que imaginavam o Nem por dentro, talvez o Osvaldo com o pé trocado. Felipe passa mais, a gente deu muita liberdade, Marcelo é mais defensivo. Gegê encostando para triangular ali. São estratégias que a gente monta, às vezes dá certo e que bom que tem dado certo para a gente – finalizou o treinador.