ENTREVISTA/JOÃO BURSE

Esporte Clube Vitória

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O Vitória fez um jogo consistente, teve volume, voltou a criar oportunidades, e pouco sofreu na vitória de 2 a 0 diante do Jacobinense, quinta-feira passada, no Barradão. Resultado que mantém o time firme na briga pela classificação às semifinais do Baianão 2023.

No vestiário, após a partida, o experiente lateral Zeca, que iniciou na direita e passou depois para a esquerda quando Vicente se machucou, destacou que “desde que aqui cheguei tenho observado que a gente faz um gol e depois recua a linha” e isso não pode acontecer. “Fazer três, quatro gols, não é humilhar o adversário”, completou.

O técnico João Burse, durante a coletiva pós-jogo, apoiou o discurso do jogador.

“É uma coisa que a gente está se cobrando muito, em relação ao volume, o número de chances criadas e não está conseguindo aproveitar isso. Então a gente tem se cobrado muito, reforçado dentro dos treinamentos a parte de finalização para continuar dando confiança aos atletas para que esse volume de chances criadas possa reverter em gols e a gente não passe ao final do jogo as vezes tendo que defender um pouco mais. A gente precisa ter um pouco de tranquilidade para aproveitar e fazer os gols. O Zeca falou sobre isso após o jogo. A gente tem procurado melhorar”, comentou o treinador.

Questionado sobre se o time tem recuado após marcar o gol por causa da parte física, Burse rebateu.

“De maneira nenhuma a parte física, é questão de atitude. O Zeca cobrou isso. Mesmo quando a gente teve volume, a gente baixou. De alguma maneira, a gente acaba baixando. É algo que a gente vem se cobrando, para jogar para frente, continuar buscando o gol”.

João Burse justificou o deslocamento de Zeca para esquerda quando tinha no banco um lateral-esquerdo, João Lucas, que poderia ter entrado ao Vicente sentir a lesão na posterior da coxa esquerda com 31 minutos de jogo.

“Quando a gente trouxe o Zeca sabia que fazia as duas funções. Foi campeão olímpico jogando nessa função, para ele é muito normal vir por dentro, carregando a bola, fazer lançamento. Nesse momento (da contusão) achei mais interessante o Railan mais pela direita, com um pouquinho mais de volume. Vi que pelo lado direito estava tendo mais espaços e foi por onde ele (Railan) conseguiu fazer o cruzamento do gol. Do lado esquerdo, a gente não estava tendo tanto volume e queria ter mais a posse de bola, o que Zeca faz com tranquilidade”, disse.

Já o comportamento seguro da defesa foi atribuído ao entrosamento da dupla Dankler e Camutanga.

“Mais do que nunca, é dar sequência ao jogador. Dankler e Camutanga tiveram dois, três jogos juntos. E não é questão só da zaga, mas do elenco mesmo. É algo coletivo e que vai facilitar para que a bola não chegue com facilidade na defesa. Situação de atletas que chegaram depois, tudo isso leva tempo. Eles vêm se entrosando e demonstrando evolução”, observou.

FOTO: Pietro Carpi/ECV

Fonte: https://ecvitoria.com.br/entrevista-joao-burse-10/


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