Carpini diz que Vitória sofreu gols iguais e mantém confiança em "briga até o fim por permanência"

Carpini Vitória sofreu iguais

O barradao.com traz para você mais uma notícia do Esporte Clube Vitória.
Aqui você fica sabendo das notícias publicadas nos quatro maiores sites esportivos do Estado da Bahia, confira abaixo o que acabou de sair na mídia.

Vitória 1 x 2 Corinthians | Melhores momentos | 33ª rodada | Brasileirão 2024

O Vitória não aproveitou o Barradão lotado e sofreu virada do Corinthians, neste sábado, pela 33ª rodada do Campeonato Brasileiro. Alerrandro abriu o placar após bobeada de Hugo Souza aos oito minutos, mas Yuri Alberto e Memphis Depay anotaram e deram o triunfo aos paulista (assista acima aos melhores momentos).

Após a partida, o técnico Thiago Carpini avaliou que o Vitória não fez um grande jogo e que sofreu gols parecidos do adversário.

– Mais um jogo decisivo, como tantos outros que enfrentamos. Esses erros de passe saíram com a gente na frente do placar. Não foi um gol construído, mas mérito de pressionar o adversário. Não foi um grande jogo. Não foi próximo do que nós vínhamos apresentando. Claro que tiveram coisas boas também. Jogo muito igual. Em uns momentos o Vitória foi superior; em outros, o Corinthians. O adversário vinha em um bom momento, assim como o Vitória. Mais do que erros passes, são os erros grandes. Tomamos gols iguais de passes por dentro. Era um jogo que quem fizesse o segundo gol venceria. Estivemos mais próximos que o Corinthians, mas faltou efetividade. Não vi grandes chances do adversário. No segundo tempo tivemos grandes chances. Mais uma decisão que fica para trás. Em Criciúma é mais um confronto direto. A gente segue nas mesmas convicções do trabalho.

– Perdemos pela capacidade individual do adversário. O gol do Yuri, o passe do Garro, movimentação do Memphis. Tivemos os nossos erros. Mas perdemos para uma grande equipe que estava fazendo semifinal de Copa – completa.

Para iniciar o jogo, Thiago Carpini promoveu as entradas do lateral-direito Willean Lepo e do volante Luan nos lugares de Lucas Esteves e Willian Oliveira, que cumpriram suspensão. Já Edu substituiu Neris, que se machucou ao longo da semana. Carpini também analisou as ausências no time.

– Atrapalha não só a ausência. Com o Lepo no lado contrário, o PK há mais de 70 sem jogar… A ausência do Neris, que não treinou a semana toda e não reuniu condições. São pelo menos três, quatro mudanças que fazem diferença. Mas não só isso. Outros comportamentos coletivos que a gente vinha tendo melhora. Hoje enfrentamos uma grande equipe que soube jogar o jogo e foi eficiente.

Com o resultado, o Vitória interrompeu a sequência de quatro jogos sem perder e tem como próximo adversário o Criciúma, em novo confronto direto contra a zona de rebaixamento.

– O clima é de chateação, decepção. É o mesmo sentimento do torcedor. Nos preparamos muito para esse jogo. O clima segue igual, de luta, de guerra, de decisões e finais consecutivas. A gente trocou o pneu com o carro andando, e olha onde estamos na competição. Tem muito mais coisas boas sendo construídas. Não tem clima ruim. Tem luta, trabalho. Sigo confiando que vamos brigar até o final pelo que sempre falamos, que é a permanência. Há um mês muitos davam o Vitória como rebaixamento. Hoje estamos falando de Sul-Americana. Mas a gente tem que manter o equilíbrio.

Ao menos Carpini ganha tempo para ajustar o Vitória, que só volta a campo no dia 20 deste mês, uma quarta-feira, quando visita o Criciúma.

Thiago Carpini em entrevista coletiva no Vitória — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Veja outros trechos da entrevista coletiva:

Avaliação sobre o Criciúma
– Jogo muito difícil. Um dos mais difíceis, assim como o Corinthians. O Brasileiro é uma competição de nível muito alto. O Botafogo empatou hoje com o Cuiabá. Tivemos as oportunidades de fazer. E a bola pune. Esse sentimento de que poderia ter sido melhor. Temos a mesma frustração do torcedor. E ressaltar que nos momentos mais difíceis o torcedor esteve com a gente. Vamos para a próxima.

Abalo após segundo gol
– Os erros pequenos vão não só tirando um pouco da tranquilidade, como também vão dando confiança para o adversário. Não trato como nervosismo ou pressão exagerada. Hoje temos uma gordurinha que conquistamos e não representa nada. Tudo em aberto ainda. Nos preparamos muito para esse jogo, tínhamos convicção de que faríamos grande jogo. Talvez essa frustração gerou instabilidade acompanhada de tomada de decisões. É enaltecer a força do grupo, que tem sido homem. A gente vem um bom momento, apesar da derrota. Temos mais cinco jogos. Vamos pensar no jogo a jogo, no Criciúma, que é confronto direto. É página virada.

Substituição de Mosquito
– A questão física. A hora que o atleta não se sente tão confortável em executar as funções. E a gente tem boas opções. A partir do momento que baixou um pouco, a gente tenta o feedback do atleta. Mesmo que ele estivesse condição, iria tirar e colocar o Zé [Hugo].

Derrota deixa preocupado?
– Os dois gols muito parecidos, jogadas dentro do nosso campo para achar um passe. Detalhes que precisamos ajustar, corrigir. Responsabilidade é minha também. Nós chamamos a atenção para essas questões. Por isso a irritação e uma instabilidade por entender que poderíamos ser mais eficientes. Seguimos para a próxima.

Rendimento de Edu
– O Edu eu considero quase como titular também, está participando dos jogos. Hoje ele iniciou porque o Neris não reuniu condições. Tivemos uma mudança no lado esquerdo, no miolo de zaga. Talvez a falta de entrosamento tenha comprometido. Eu pedi a contratação, juntamente com a diretoria que validou. E não é surpresa o bom desempenho que ele tem tido. A gente vai também de acordo com o adversário. Mas a tendência é que volte a dupla mais entrosada, o Neris e o Wagner.

O que falta
– Sabemos das nossas limitações. Gostaríamos de ter outras possibilidades para variar um pouco mais. Ficamos mais de dez rodadas sem zagueiro. Que bom que o Esteves só tomou cartão nesse momento. Em alguns momentos não tínhamos laterais no banco. Mas dentro do que temos acho que está entregando. Não adianta começar a pontuar agora essas situações. Na sequência de vitórias a gente não vinha batendo nesse assunto. Ganhamos porque meu grupo é comprometido, que sabe as limitações. Nesse momento precisamos das soluções e sermos criativos, como fomos nesse campeonato.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2024/11/09/carpini-diz-que-vitoria-sofreu-gols-iguais-e-mantem-confianca-em-briga-ate-o-fim-por-permanencia.ghtml


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