Caras "novas" e apenas dois "medalhões": veja o perfil dos técnicos do quadrangular

Caras "novas" apenas "medalhões"

O barradao.com traz para você mais uma notícia do Esporte Clube Vitória.
Aqui você fica sabendo das notícias publicadas nos quatro maiores sites esportivos do Estado da Bahia, confira abaixo o que acabou de sair na mídia.

A segunda fase da Série C já vai começar. Agora, as equipes estão divididas em dois grupos – os dois primeiros de cada garantem o acesso. Um bom desempenho dos jogadores será essencial para a classificação, mas não apenas deles. Os treinadores têm um grande papel na performance das equipes.

A maioria dos times do quadrangular são comandados por técnicos que ainda estão em início de carreira. Apenas dois deles passam da casa dos 50 anos. Márcio Fernandes, do Paysandu, e Moacir Júnior, da Aparecidense, são comandantes mais experientes da Terceirona. O ge fez o perfil de cada treinador que vai disputar o quadrangular (por ordem de classificação).

Ricardo Catalá – Mirassol (São Paulo, 40 anos)

1 de 8 Ricardo Catalá, técnico do Mirassol — Foto: Marcos Freitas/Agência Mirassol

Ricardo Catalá, técnico do Mirassol — Foto: Marcos Freitas/Agência Mirassol

Comandante do líder da competição, Ricardo Catalá faz parte de uma nova safra de treinadores. O primeiro trabalho dele como técnico principal de uma equipe foi há cinco anos, quando foi promovido a treinador do Red Bull Brasil – time em que foi auxiliar por seis anos.

Além do RB, Catalá passou por Guarani, São Bernardo, Operário Ferroviário e Mirassol. O treinador está em sua segunda passagem pelo Leão – já é o clube que ele comandou mais vezes na carreira. Ao todo, são 44 jogos comandando o time paulista. Em seu currículo, Ricardo tem um título do Paulista A2 e da Copa Paulista, em 2021, pelo São Bernardo.

O Mirassol de Catalá costuma ter a posse da bola e muito volume de jogo. Não é à toa que o time paulista tem o melhor ataque da competição. Entretanto, o Leão é muito permissivo na defesa, é o tal time que “joga e deixa jogar”.

Márcio Fernandes – Paysandu (Santos, 60 anos)

2 de 8 Márcio Fernandes, técnico do Paysandu — Foto: Jorge Luís Totti/Ascom Paysandu

Márcio Fernandes, técnico do Paysandu — Foto: Jorge Luís Totti/Ascom Paysandu

Márcio Fernandes é o treinador mais experiente da competição. Ele começou sua carreira no Santos e foi o primeiro treinador de Neymar. Márcio passou por vários clubes brasileiros. O Red Bull Brasil é o clube que o técnico comandou mais vezes – 79 partidas.

O treinador paulista acumula cinco títulos. Entre essas conquistas, venceu um Parazão com o Remo, maior rival do Paysandu, e dois títulos da Série C, ambos pelo Vila Nova. O Papão já é um dos clubes que o experiente treinador passou mais tempo.

O Paysandu de Márcio Fernandes é uma equipe bastante ofensiva e que costuma ficar com a posse da bola. O time bicolor geralmente é dono das ações do jogo, mas sabe ser reativo quando precisa. Márcio é um dos poucos treinadores que permanecem nas equipes que estavam desde o início da Série C 2022.

Junior Rocha – Figueirense (São Leopoldo-RS, 41 anos)

3 de 8 Júnior Rocha concedeu entrevista no embarque da delegação — Foto: Ronaldo Fontana/NSC TV

Júnior Rocha concedeu entrevista no embarque da delegação — Foto: Ronaldo Fontana/NSC TV

Completando uma década como treinador, Júnior Rocha passou boa parte de sua carreira na Luverdense. São mais de 200 jogos pela equipe de Mato Grosso. Nesse período, conquistou um acesso para a Série B e os títulos Campeonato Mato-grossense e da Copa Verde.

Em 2021, Júnior levou o Ypiranga-RS até o quadrangular, mas não conseguiu fazer o time se classificar para a Série B. O treinador espera chegar mais longe neste ano. O Figueirense é a equipe que menos perdeu na competição – duas. O Figueira é bem rápido e costuma atacar pelos lados do campo.

Rogério Corrêa – Volta Redonda (Rio de Janeiro, 41 anos)

4 de 8 Rogério Corrêa, treinador do Voltaço — Foto: André Moreira/Volta Redonda F.C.

Rogério Corrêa, treinador do Voltaço — Foto: André Moreira/Volta Redonda F.C.

Rogério é um dos treinadores com menos experiência no quadrangular. A curta carreira está sendo construída em times cariocas. O 4 de Julho-PI foi o único clube fora do Rio de Janeiro que ele comandou. Antes do Voltaço e 4 de Julho-PI, passou pela Portuguesa-RJ, Artsul-RJ e Cabofriense-RJ.

O Volta Redonda de Rogério Corrêa costuma usar a velocidade e atacar pelos lados do campo. É um time muito eficiente na conversão das chances criadas.

Paulo Baier – Botafogo-SP (Ijuí-RS, 47 anos)

5 de 8 Paulo Baier, técnico do Botafogo-SP — Foto: Luiz Cosenzo/Agência Botafogo

Paulo Baier, técnico do Botafogo-SP — Foto: Luiz Cosenzo/Agência Botafogo

Após vários anos dentro de campo, Paulo Baier pendurou as chuteiras e pegou a prancheta. Baier teve passagem pelo Toledo, Próspera e São José -RS. Na temporada passada, dirigiu o Criciúma na Série C. Ele treinou o time catarinense na primeira fase da Série C e no início da segunda.

Baier chegou ao time de Ribeirão Preto durante a competição e precisava melhorar o desempenho da equipe. Após um início ruim, conseguiu ajeitar o time e venceu quatro jogos seguidos. O Botafogo de Paulo Baier é adepto de um jogo mais direto e usa muito as laterais do campo para chegar ao gol adversário.

Fernando Marchiori – ABC (São Paulo, 43 anos)

6 de 8 Fernando Marchiori, técnico, ABC — Foto: Augusto César Gomes

Fernando Marchiori, técnico, ABC — Foto: Augusto César Gomes

Marchiori começou a carreira como auxiliar na Luverdense, mas seu primeiro clube como treinador principal foi em outro time do Mato Grosso, o Cuiabá. No Dourado, foi campeão mato-grossense, da Copa Verde de 2015 e campeão da Taça FPF (2015 e 2017).

O ABC é apenas o sétimo clube da sua curta carreira. Ele chegou na equipe em março de 2022 e conseguiu conquistar o título do Campeonato Potiguar. É um treinador que costuma variar o sistema tático da equipe. O ABC de Marchiori usa muito o jogo aéreo.

João Burse – Vitória (Estiva Gerbi-SP, 40 anos)

7 de 8 João Burse, técnico do Vitória — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória

João Burse, técnico do Vitória — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória

João Burse é o treinador com menos rodagem no quadrangular. O Vitória é apenas o segundo clube na carreira do técnico. João iniciou sua trajetória nas categorias de base do Palmeiras, posteriormente treinando equipes da categoria de base do próprio Leão baiano.

Antes do Vitória, passou três anos no Cianorte. Burse foi essencial para a classificação do Leão ao quadrangular da Terceirona. Antes da chegada dele, o time baiano estava lutando contra o rebaixamento. O Rubro-negro ainda está invicto sob o comando – oito jogos.

A equipe do Vitória tem o contra-ataque e o jogo direto como ponto forte. Foi assim que os baianos fizeram a maioria dos seus gols. Além disso, a bola parada é uma das forças do Leão. A marcação forte no campo de ataque é outra arma do time nordestino.

Moacir Júnior – Aparecidense (Curvelo-MG, 55 anos)

8 de 8 Moacir Júnior, técnico da Aparecidense — Foto: Cristino Martins/O Liberal

Moacir Júnior, técnico da Aparecidense — Foto: Cristino Martins/O Liberal

Moacir faz parte do “time dos experientes". Ele tem uma longa carreira como treinador. Volta Redonda, Portuguesa, Treze da Paraíba, Botafogo de Ribeirão Preto, América Mineiro, Boa Esporte, Criciúma, Náutico, Cuiabá, América Mineiro, Linense e ABC são os clubes que ele comandou.

A Aparecidense subiu de produção após a chegada de Moacir. Apesar de não ficar nas primeiras colocações, o time goiano já não figurava entre os times que ficavam perto da zona.

Os goianos têm o cruzamento como uma das principais armas. Além disso, Moacir faz a equipe atuar com velocidade. Os atletas de frente costumam atacar os espaços deixados pelo adversário.

Fonte: https://ge.globo.com/pa/futebol/brasileirao-serie-c/noticia/2022/08/19/caras-novas-e-apenas-dois-medalhoes-veja-o-perfil-dos-tecnicos-do-quadrangular.ghtml


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