Burse ressalta cobrança ao setor de ataque por jogadas criadas não convertidas em gol

Após a vitória sobre o Jacobinense, por 2 a 0, na noite desta quinta-feira, o técnico João Burse ressaltou, durante entrevista coletiva, a cobrança ao setor de ataque, em relação as jogadas criadas , que não eram convertidas em gols, nas últimas rodadas.

“Estamos reforçado nos treinamentos, as finalizações, para dar confiança aos atletas. É uma coisa que a gente está se cobrando muito, em relação ao volume, em relação às chances criadas, para que possa reverter em gols, até para não ter que se fechar no final do jogo”, disse.

Burse avaliou ainda os problemas médicos de Rafinha e Vicente e prefere ainda não confirmar que a dupla vai estar fora do próximo compromisso do time, contra o CSA.

“A gente vai se inteirar, ver a gravidade de cada lesão. É conversar com o departamento médico, ver quem está disponível. Se eles não estiverem disponíveis, vamos sentar e conversar. Vamos analisar o CSA. Estávamos focados no jogo do Jacobinense. Vamos sentar amanhã. São situações que precisamos ver o adversário”, avaliou.

Burse também falou sobre a queda de ritmo da equipe, na segunda etapa, quando poucas chances foram criadas. Segundo ele, o Vitória costuma recuar as linhas com o passar do jogo.

“De maneira nenhuma a parte física. É questão de atitude. O Zeca cobrou isso. Mesmo quando a gente teve volume, a gente baixou. De alguma maneira a gente acaba baixando. É algo que a gente vem se cobrando, colocando nos treinamentos para jogar para frente, continuar buscando o gol. O Zeca falou sobre isso após o jogo. A gente tem procurado melhorar”, finalizou.

O Vitória deixa de lado o Campeonato Baiano para concentrar as atenções na Copa do Nordeste. Neste domingo o Rubro-Negro vai até Maceió, onde enfrenta o CSA, pela segunda rodada da competição regional. A partida, no Estádio Rei Pelé, está marcada para as 16h (de Brasília).