Wagner Lopes relaciona Van, Eron e Samuel para partida contra o Cruzeiro

Wagner Lopes relaciona Samuel

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O técnico Wagner Lopes contará com três reforços na partida deste domingo, entre Vitória e Cruzeiro, pela Série B. O treinador relacionou o lateral-direito Van e os atacantes Samuel e Eron, que estavam fora de combate por questões físicas.

Van está recuperado de uma lesão no joelho, enquanto Eron tratou uma lesão muscular. Já Samuel estava trabalhando o condicionamento físico e está apto a entrar em campo.

1 de 1 Samuel, atacante do Vitória — Foto: Pietro Carpi/EC Vitória

Samuel, atacante do Vitória — Foto: Pietro Carpi/EC Vitória

Por outro lado, o treinador não terá o volante Fernando Neto à disposição. Ele está suspenso pelo terceiro cartão amarelo. Na vaga, Bruno Oliveira retorna, depois de cumprir suspensão.

O atacante Hitalo está no departamento médico, em recuperação de uma lesão ligamentar no joelho esquerdo. A expectativa é que ele retorne na próxima partida do Leão, marcada para quinta-feira, contra o Botafogo-PB, pela Pré-Copa do Nordeste.

Vitória e Cruzeiro se enfrentam às 19h deste domingo, no Barradão, pela 36ª rodada da Série B. Os ingressos para a partida estão à venda.

O Rubro-Negro é o 18º da tabela, com 37 pontos, e pode sair da zona de rebaixamento, após 20 rodadas. A equipe torce por tropeços de Brusque e Londrina, 16º e 17º, respectivamente, que têm um ponto a mais.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/wagner-lopes-relaciona-van-eron-e-samuel-para-partida-contra-o-cruzeiro.ghtml


Wagner Lopes relaciona Samuel


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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
 

Wagner Lopes completa três meses de Vitória com turbulência, ajustes, estímulo à leitura e esperança

Wagner Lopes completa três

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Com esperanças renovadas na luta contra o rebaixamento na Série B, o técnico Wagner Lopes completa, neste sábado, três meses no comando do Vitória. Terceiro treinador do clube no ano, Wagner chega à marca ao longo de um trabalho marcado por turbulências e imbróglios desde seu início, mas também por ajustes.

Ao completar três meses no Rubro-Negro, Wagner Lopes alcança, justamente, o período médio de permanência de um treinador no clube nos últimos anos – a média brasileira é de 5.9 meses. O profissional é o 10º técnico efetivo do Vitória desde abril de 2019, quando foi iniciada a gestão Paulo Carneiro.

Em números, Wagner acumula 20 jogos, com seis vitórias, nove empates e cinco derrotas, o que significa aproveitamento de 45% ao longo desta passagem. Dos últimos treinadores do clube, ele só tem menos partidas realizadas que Geninho (25) e Rodrigo Chagas (30).

Números dos últimos dez técnicos do Vitória:

  • Cláudio Tencati: sete jogos e 23,8% de aproveitamento
  • Osmar Loss: 10 jogos e 26% de aproveitamento
  • Carlos Amadeu: nove jogos e 48% de aproveitamento
  • Geninho: 25 jogos e 50,6% de aproveitamento
  • Bruno Pivetti: 19 jogos e 36,8% de aproveitamento
  • Barroca: nove jogos e 29,6% de aproveitamento
  • Mazola Júnior: quatro jogos e 25% de aproveitamento
  • Rodrigo Chagas: 30 jogos e 51% de aproveitamento.
  • Ramon Menezes: 16 jogos e 31% de aproveitamento
  • Wagner Lopes: 20 jogos e 45% de aproveitamento

O início de trabalho

2 de 6 Gráfico mostra caminhada do Vitória na Série B — Foto: CBF

Gráfico mostra caminhada do Vitória na Série B — Foto: CBF

Com o Vitória em crise institucional de longa data, a própria chegada de Wagner Lopes foi envolvida em polêmica. Na época, o clube tinha trocado duas vezes de técnico, com as saídas de Rodrigo Chagas e Ramon Menezes, e só poderia assinar com Wagner desde que um desses treinadores entrasse em acordo. A negociação com Rodrigo se arrastou, mas as duas partes se acertaram.

Quando Wagner Lopes assumiu, o Vitória estava na 18ª colocação da Série B. A situação praticamente se manteve desde então; a equipe apenas flutuou entre os últimos colocados e soma 20 rodadas seguidas na zona de rebaixamento.

Afastamentos e críticas

3 de 6 Samuel chegou a ficar fora de jogos do Vitória para melhorar forma física — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Samuel chegou a ficar fora de jogos do Vitória para melhorar forma física — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Wagner Lopes não se furtou de tomar decisões duras e até externar críticas ao elenco. Com menos de dois meses de clube, em decisão conjunta com diretoria, definiu um grupo de oito atletas que não seriam mais aproveitados na Série B (veja aqui a lista). Em entrevista, apesar de tentar evitar críticas, o treinador deixou claro que prioriza quem demonstrou melhor rendimento.

Em outro momento, Wagner Lopes também não escondeu o descontentamento com a forma física do atacante Samuel. Titular no início de passagem do técnico, o jogador chegou a ficar fora de alguns jogos para melhorar o condicionamento.

Os ajustes no time

4 de 6 David voltou a ganhar espaço no Vitória como "falso 9" — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória / Divulgação

David voltou a ganhar espaço no Vitória como "falso 9" — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória / Divulgação

Antes da chegada de Wagner Lopes, era difícil imaginar o time do Vitória que iniciava qualquer partida pela Série B. Diferente do seu antecessor, Ramon Menezes, Wagner tem como a característica a manutenção de uma equipe titular e a paciência nos momentos de queda de rendimento.

Do time titular do primeiro jogo, empate em 1 a 1 com o CRB, apenas Guilherme Santos e Samuel perderam espaço, já que Mateus Moraes deixou a equipe por lesão e Pablo se transferiu para o Athletico-PR. O Vitória foi a campo na ocasião com: Lucas Arcanjo; Raul Prata, Wallace, Mateus Moraes e Roberto; Pablo, Fernando Neto e Bruno; Guilherme Santos, Marcinho e Samuel.

Mas também houve mudanças. Ao longo do trabalho, Wagner Lopes deu espaço ao volante João Pedro e ao meia Eduardo, que se firmaram no time titular. No ataque, David surgiu como "falso 9" em uma solução encontrada para os desfalques e a má fase de atletas que, até então, recebiam mais oportunidades.

Na última partida do time, contra o Vasco, o Vitória jogou com: Lucas Arcanjo; Raul Prata, Wallace, Thalisson e Roberto; João Pedro, Fernando Neto e Eduardo; Marcinho, Fabinho e David.

Estímulo à leitura

5 de 6 Wagner Lopes entrega livro ao meia Eduardo em treino — Foto: EC Vitória / Divulgação

Wagner Lopes entrega livro ao meia Eduardo em treino — Foto: EC Vitória / Divulgação

Estudioso, Wagner Lopes também tenta estimular o hábito da leitura entre os jogadores do Vitória. No clube, o treinador implementou o “Atleta da Semana” e entrega um livro como prêmio. A escolha leva em consideração a dedicação em treinos e nos jogos.

A iniciativa foi aprovada por jogadores importantes do elenco, como o zagueiro Wallace, leitor assíduo. Entre os já contemplados, está o meia Eduardo, que recebeu o livro “Formando Equipes Vencedoras”, do ex-treinador da Seleção Brasileira campeã mundial em 1994 nos Estados Unidos, Carlos Alberto Parreira.

No Vitória, técnico Wagner Lopes premia jogadores com livros; zagueiro Wallace aprova

A esperança

6 de 6 Técnico Wagner Lopes em treino do Vitória — Foto: Pietro Carpi/Divulgação/E.C. Vitória

Técnico Wagner Lopes em treino do Vitória — Foto: Pietro Carpi/Divulgação/E.C. Vitória

Os próximos dias serão os mais importantes de Wagner Lopes no Vitória. Com três triunfos nos últimos seis jogos na Segundona, o Rubro-Negro ensaia uma arrancada para deixar a zona de rebaixamento após 20 rodadas.

Na última rodada, o Rubro-Negro conseguiu reduzir a distância para a fuga do Z-4 para um ponto e pode, enfim, deixar a degola já neste domingo, quando encara o Cruzeiro, no Barradão, às 19h (horário de Brasília).

Além da Raposa, o Vitória também vai enfrentar, na Série B, o CRB, fora de casa, e o Vila Nova, no Barradão.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/wagner-lopes-completa-tres-meses-de-vitoria-com-turbulencia-ajustes-estimulo-a-leitura-e-esperanca.ghtml


Wagner Lopes completa três


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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
 

Wagner Lopes enaltece união da equipe e projeta duelo contra o Cruzeiro: “Vamos manter o padrão”

Wagner Lopes enaltece união da equipe e projeta duelo contra o Cruzeiro: "Vamos manter o padrão"

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Na noite desta quarta-feira (10), em pleno São Januário, o Vitória não tomou conhecimento do Vasco, venceu o Vasco por 3 a 0 e diminuiu distância para primeiro time fora do Z-4 para um ponto. 

Com o resultado, os comandados de Wagner Lopes chegaram a 37 pontos e estão na cola de Londrina e Brusque. Caso vença o Cruzeiro no domingo, a equipe deixa a zona da degola.
Após a partida, o técnico Wagner Lopes elogiou o elenco e afirmou que o resultado dá confiança à equipe.

"Nosso time fez uma grande partida. A estratégia foi correta. Eles executaram tudo que pedimos, tudo que foi treinado. Merecimento dos jogadores. Óbvio que isso dá moral e confiança para o restante do campeonato", disse o treinador.
Agora, o comandante prega seriedade para o duelo de domingo, contra o Cruzeiro, às 19h, no Barradão. 

"A gente vem trabalhando [o psicológico dos atletas]. Não é uma coisa que vai mudar de repente. O time manter a humildade, seriedade. Mesmo comprometimento que os jogadores estão tendo, para a gente, em casa, fazer o nosso dever, que é muito importante agora, conquistar a vitória dentro de casa. Manter a seriedade, a passada que a gente vem. Mesmo quando a gente perdeu, quando a gente empatou, a gente manteve a seriedade, a concentração. Não é porque ganhou que está tudo certo. Nem quando perde está tudo errado. Manter o padrão. E vamos para o próximo jogo". 

Por fim, Lopes aproveitou a ocasião para elogiar a atuação de Marcinho.

"A gente conversa com todos, todos os dias. O Marcinho, até outro dia, estava fazendo gol e dando assistências. Mesmo assim, algumas pessoas achavam que ele não deveria continuar como titular. A cada jogo, pode mudar a vida da pessoa. Ele fez uma atuação boa, deu uma assistência e fez dois gols. A gente sabe do potencial do jogador. É mérito e superação do próprio jogador".
 

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/11/11/2021/101658,wagner-lopes-enaltece-uniao-da-equipe-e-projeta-duelo-contra-o-cruzeiro-vamos-manter-o-padrao.html


Wagner Lopes enaltece união da equipe e projeta duelo contra o Cruzeiro: "Vamos manter o padrão"


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Wagner Lopes elogia elenco após vitória contra o Vasco e pede serenidade para sair do Z-4

Wagner Lopes elogia elenco

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Melhores momentos: Vasco 0 x 3 Vitória pela 35ª rodada do Brasileirão Série B

O triunfo por 3 a 0 contra o Vasco, em partida disputada na noite desta quarta-feira, no estádio São Januário, deixou o Vitória a uma rodada de sair da zona do rebaixamento da Série B.

Com o resultado, o Rubro-Negro chegou a 37 pontos e está a apenas um de Londrina e Brusque. Se vencer e contar com tropeços de ambos os adversários na próxima rodada, a equipe deixa a zona da degola.

Em entrevista concedida após a partida, o técnico Wagner Lopes elogiou o elenco rubro-negro e afirmou que o resultado dá confiança à equipe.

– Nosso time fez uma grande partida. A estratégia foi correta. Eles executaram tudo que pedimos, tudo que foi treinado. Merecimento dos jogadores. Óbvio que isso dá moral e confiança para o restante do campeonato – disse.

1 de 1 Wagner Lopes pelo Vitória — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Wagner Lopes pelo Vitória — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Estando tão perto de deixar a zona, o Vitória agora precisa de serenidade antes do confronto contra o Cruzeiro, marcado para este domingo, no Barradão. Essa é a opinião do treinador rubro-negro.

– A gente vem trabalhando [o psicológico dos atletas]. Não é uma coisa que vai mudar de repente. O time manter a humildade, seriedade. Mesmo comprometimento que os jogadores estão tendo, para a gente, em casa, fazer o nosso dever, que é muito importante agora, conquistar a vitória dentro de casa – disse.

"Manter a seriedade, a passada que a gente vem. Mesmo quando a gente perdeu, quando a gente empatou, a gente manteve a seriedade, a concentração. Não é porque ganhou que está tudo certo. Nem quando perde está tudo errado. Manter o padrão. E vamos para o próximo jogo – afirmou Wagner Lopes", afirmou.

Veja abaixo outros temas abordados na entrevista

Vitória manteve tranquilidade hoje. Isso é reflexo do que você tem conversado com os atletas?
Acho que é merecimento dos jogadores. Concentração. Sabe que nós não podemos mais dar desculpas. Precisamos de resultados. Então a mobilização dos atletas é mérito deles. Com certeza, eles são as estrelas. A gente tem que ressaltar a união do grupo, que é o mais importante.

Destaque fator principal para o resultado de hoje
Nossos jogadores são unidos. Temos um grupo de homens guerreiros. A união tem que ser destacada.

Houve alguma conversa específica com Marcinho?
A gente conversa com todos, todos os dias. O Marcinho, até outro dia, estava fazendo gol e dando assistências. Mesmo assim, algumas pessoas achavam que ele não deveria continuar como titular. A cada jogo, pode mudar a vida da pessoa. Ele fez uma atuação boa, deu uma assistência e fez dois gols. A gente sabe do potencial do jogador. É mérito e superação do próprio jogador.

O que você tem a dizer para o torcedor inseguro para levá-lo ao estádio?
Peço ao nosso torcedor que acredite no nosso time.

Padrão de jogo é o que deve manter para as próximas partidas?
O grande diferencial é a nossa linha de cinco. A gente conseguiu marcar bem. Sofremos no começo do jogo, mas depois encaixou a marcação. A grande diferença é você fazer o gol. Nós fizemos gols de fora da área, de bola parada. Fomos agressivos ao atacar a última linha. Merecimento dos jogadores. Uma grande partida hoje.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/wagner-lopes-elogia-elenco-apos-vitoria-contra-o-vasco-e-pede-serenidade-para-sair-do-z-4.ghtml


Wagner Lopes elogia elenco


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Wagner Lopes avalia cenário para duelo decisivo contra o Vasco: “Eu projeto um jogo difícil”

Wagner Lopes avalia cenário

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Seguindo a lógica de “o próximo jogo é o mais importante”, o Vitória vai para mais uma batalha na Série B, desta vez contra o Vasco, em partida marcada para esta quarta-feira, às 21h30 (horário de Brasília), no estádio São Januário.

1 de 1 Wagner avalia partida contra o Vasco — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Wagner avalia partida contra o Vasco — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

A quatro rodadas do fim da Segundona, o Vitória é o penúltimo colocado e a diferença para o Brusque, primeiro time fora do Z-4, é de quatro pontos. O risco de rebaixamento é de 97%.

Apesar da situação delicada, o técnico Wagner Lopes tem reiterado a confiança de que o time não cairá para a Série C. Em entrevista concedida nesta terça-feira, ele falou sobre o que espera do jogo.

"Eu projeto um jogo difícil, que o Vasco, na maior parte do tempo, vai ter a bola. A gente vai ter que saber fechar os espaços, saber contra-atacar, explorar as transições ofensivas. A gente não vai lá só para marcar. A gente vai lá para jogar também. Ter ousadia com responsabilidade", afirmou.

Ainda que vá enfrentar um adversário sem objetivos no campeonato, já que a chance de acesso do Vasco foi reduzida a praticamente zero, o treinador rubro-negro sabe que não encontrará moleza.

Wagner Lopes confessa que preparou o grupo para duas situações: o Vasco vencendo ou perdendo para o Botafogo, no último final de semana – o Bota acabou goleando o Vasco por 4 a 0.

– Antes do jogo contra o Botafogo, a gente procurou se preparar de duas formas. Se o Vasco ganha, ele vem motivado, vem com tudo para cima, para confirmar a possibilidade de acesso. Se perde, vem para dar a resposta, para buscar a vitória, fazer valer o tamanho da sua camisa. Em qualquer situação, a dificuldade vai ser grande. Mas nós fizemos uma boa preparação, e cada jogador sabe da importância do jogo – disse.

Diante do Vasco, Wagner Lopes sabe que uma vitória é fundamental para que o risco de rebaixamento não se torne insustentável, mas ele evitou projetar um cenário de “terra arrasada”.

– Esse jogo é importante, de três pontos, que a gente precisa vencer para elevar as chances de permanência na Série B, para não levar os números para um lugar que a gente não consiga mais alcançar. Matematicamente, é um jogo muito importante, que a gente precisa vencer. Mas depende dos outros resultados. Se a tabela de baixo continuar sempre com os mesmos números, vai se prorrogando essa matemática. A gente espera um bom resultado, mas, se todo mundo não vencer, continua da mesma maneira – afirmou Wagner.

Confira outros trechos da entrevista de Wagner Lopes

Cuidados com o corpo
– A gente tem passado muitas situações. Uma das coisas que eu mais pontuo é que cada jogador representa a sua própria empresa. Dentro dos cuidados individuais de cada jogador, a máquina de ganhar dinheiro dele, é o corpo. E, obviamente, ele coloca a máquina dele de ganhar dinheiro, que é a grande vitrine, nesses momentos de dificuldade, que você precisa daquilo para dar resultado em um momento que a pressão é muito grande. Tivemos, ao longo da nossa carreira, alguns momentos decisivos, onde você precisava vencer para não cair, tanto no Campeonato Paulista, quanto na Série B. Nesse momento de dificuldade é que você encontra os grandes líderes. Aqui não tem sido diferente. A gente tem descoberto jogadores com característica de liderança. Vamos completar agora, dia 13, três meses, então você começa a conhecer o ser humano agora. Você vai conquistando a confiança. Fazendo com que eles comecem a render mais. O próximo jogo sempre vai ser o mais importante. Esse jogo contra o Vasco é de muita importância, que você vai colocar sua empresa na vitrine, e é fundamental você ter um bom desempenho. A gente tem trabalhado nesse aspecto para que tenha um mental forte para o próximo jogo.

O que tem passado para os mais jovens?
– Jogos decisivos precisa de um mental forte. Venho conversando sobre focar, ter motivação lá em cima, não aceitar provocação, principalmente no pré-jogo, que a gente sabe que cada um tem a sua opinião nas redes sociais. Mas, lá dentro, são os jogadores que resolvem. Então, é trabalhar no que a gente conversou, acreditar que a gente tem condições de fazer um grande jogo e conseguir um resultado positivo. E, principalmente, é todo mundo ser guerreiro, honrar a camisa do Vitória, lutar por si, pelo clube, pela família. Cada jogador aqui representa a própria empresa, a própria família, e tem um clube cm uma história maravilhosa atrás de nós. Honrar essa camisa é fundamental em todos os jogos. É ter calma e concentração, ter paciência, porque vai ser um jogo nervoso. A cobrança do outro lado também é grande. Precisamos duelar com o Vasco e buscar fazer o nosso melhor, porque eu tenho convicção de que vamos conseguir ficar na Série B.

Manutenção da base
– Há oito, nove ou dez rodadas atrás, o rendimento dos atletas não era esse rendimento que eles passaram a ter. Como a gente trabalha com desenvolvimento de processos, esses mesmo jogadores não estavam conseguindo o rendimento de agora. Na verdade, a gente oportuniza o que estamos vendo no treino. O David já vinha treinando de referência há muito tempo. A gente já vinha utilizando como falso 9, só que as coisas vão encaixando, os treinos de finalizações, táticos… Tudo isso corrobora para que você encontre soluções dentro de mudanças que aconteceram na tabela, no nosso elenco. Nós tínhamos o Pablo e Fernando como dupla de volantes. De repente, Pablo teve que viajar, e demos oportunidade para João Pedro e Eduardo, que fizeram bons jogos. Mas quem mudou o momento foram eles. Isso eu chamo de meritocracia. Treinou bem, vai para o jogo. Não treinou bem, você não põe para jogar. Vai passando a semana, eles vão entendendo a filosofia de trabalho, a maneira como a gente gosta de jogar. Isso a gente constrói trabalhando, conhecendo os jogadores, muitas vezes buscando novas soluções. Tem muito trabalho dos jogadores, tem muito trabalho da comissão técnica tem a fase do jogador, que, às vezes, está em uma fase boa, às vezes está fazendo tudo certo no treino e a coisa não flui, às vezes uma noite mal dormida, uma ansiedade exagerada. Tudo pode influenciar. A maré mudou, os jogadores estão mais confiantes. Isso tudo tem que ser levado em consideração.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/wagner-lopes-avalia-cenario-para-duelo-decisivo-contra-o-vasco-eu-projeto-um-jogo-dificil.ghtml


Wagner Lopes avalia cenário


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"Enquanto tiver 1% de chance, nós vamos lutar", diz Wagner Lopes após empate entre Vitória e Avaí

"Enquanto tiver chance vamos

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Melhores momentos: Avaí 1 x 1 Vitória pela 34ª rodada do Brasileirão série B

O Vitória marcou o seu gol aos 45 minutos do segundo tempo e ficou no 1 a 1 com o Avaí, na noite desta sexta-feira, pela 34ª rodada da Série B. Copete abriu o placar aos 45 minutos do primeiro tempo e, aos 45 da etapa final, Hítalo empatou o jogo para o Rubro-Negro [assista acima aos melhores momentos do jogo na Ressacada].

O empate fora de casa não ajudou muito o Vitória na luta contra o rebaixamento. O time aguarda o resultado dos jogos dos adversários diretos, mas já sabe que não será possível deixar o Z-4 na próxima rodada.

Na entrevista coletiva após o jogo, o técnico Wagner Lopes não jogou a toalha e afirmou que o ponto conquistado pode fazer diferença.

– É melhor um ponto do que nenhum. Quando você perde, fala: “Pô, se tivesse feito o gol, se tivesse empatado”. Você valoriza esse ponto. Esse ponto pode ser o diferencial. Nós tínhamos cinco pontos. De repente, vira quatro, três. E aí, uma vitória muda tudo. Então eu acredito muito. A gente vem melhorando, encaixando nosso jogo. Cada partida que passa, a gente arruma novas soluções, jogadores entrando bem, dando conta do recado. Isso já é o suficiente para que o nosso torcedor acredite. E, principalmente, pelo amor que tem pelo clube. A gente está fazendo o melhor possível. Os jogadores estão correndo absurdamente para poder sair dessa situação. Eu vou acreditar e passar para o nosso grupo sempre que a gente tem condições de sair dessa situação, sim.

"A gente vai acreditar até o final. Vamos trabalhar com todas as nossas forças. Enquanto tiver 1% de chance, matematicamente falando, nós vamos lutar. Vamos honrar essa camisa. Fazer o nosso melhor para sair da zona de rebaixamento", completa.

1 de 1 Wagner Lopes analisa empate do Vitória com o Avaí — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Wagner Lopes analisa empate do Vitória com o Avaí — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Wagner Lopes também comentou a produção ofensiva da equipe, que não conseguiu criar muitas oportunidades de gols.

– Nós chutamos 27 chutes no jogo passado. Hoje nós chutamos cinco para fora e quatro no gol. então eu acredito que finalizamos. Teve o chute do Fernando Neto, dois dele. A cabeçada do Alisson. Até acho que a gente pode criar mais. Mas enfrentamos um time que estava nos atraindo para contra-atacar com o Copete, que era uma coisa que a gente já sabia e já tinha treinado. Teve cruzamento do Raul, que o Manoel, se acerta o gol, faz. A bola acabou saindo, espanando. Mas concordo que a gente precisa criar mais, finalizar melhor. E a gente está trabalhando isso.

Wagner também elogiou o atacante Hítalo, que entrou em campo aos 43 minutos do segundo tempo e, aos 45, fez o gol do empate.

"Muito decisivo. Entrou muito bem. Fez o facão, que a gente pede, a diagonal, no momento certo. Atacou a última linha, dominou bem, acertou a finalização com muita qualidade. Parabenizar por esse empate e acreditar sempre", conclui.

O Vitória volta a campo na próxima quarta-feira, quando enfrenta o Vasco, em São Januário, às 21h30 (horário de Brasília).

Veja outros trechos da entrevista

Time espaçado em campo?
– Em momentos em que nós resolvemos marcar na frente, no tiro de meta, o 4-2-34 que nós usamos para direcionar, quebrar a bola, a gente ficou espaçado, que era uma estratégia de jogo. Mas, quando a gente estava em bloco baixo, não concordo que nós fomos espaçados. Nós fizemos duas linhas de quatro, direcionando para dobrar na beirada. Toda vez que a gente usa uma estratégia para marcar em bloco alto, não é possível você não ficar espaçado. Você corre riscos. Isso faz parte da necessidade de ter que vencer. Acho que foi um risco que corremos, mas era um risco calculado, que a gente treina. E a execução, sendo bem feita, a gente consegue roubar a bola do adversário em bloco alto, para poder fazer o gol. nestes momentos, sim, nós ficamos espaçados. Mas era treinado. E foi pedido isso para tentar roubar a bola na saída do tiro de meta deles.

Momento causa nervosismo ou pouca experiência?
– É multifatorial. Ansiedade faz parte, nervosismo. A situação que a gente, a necessidade de vencer faz com que isso aconteça. Mas todo mundo trabalhando no limite. Se eu te contar as métricas do jogo, é absurdo o que estamos correndo. Fisicamente, nosso time está muito bem. Número de sprints. Para você ter uma ideia, jogadores da defesa fazendo número de sprints de atacante. Wallace é um deles. Distância percorrida, intensidade do jogo é muito grande. Vontade gigante de vencer os jogos. Mas a gente buscar melhores resultados, mas manter a pegada, vontade, determinação. Para a gente conseguir tirar o time da zona de rebaixamento.

Pretende mudar contra o Vasco?
– As opções que nós temos no elenco estão aí. E a gente está buscando soluções para ter resultados diferentes. Então é ter calma, passar confiança, tranquilidade, para os nossos jogadores. E buscar soluções com o que nós temos.

Você esperava que a performance do primeiro tempo se repetisse no segundo e, por isso, só fez as alterações na metade da etapa final?
– Sim. As opções que temos de substituições, a gente precisa equalizar bem o momento da pressão que a gente está sofrendo em campo. na minha visão, a gente estava encaixado, a gente estava conseguindo algumas melhoras. A entrada do Alisson, quase fez um gol de cabeça o goleiro fez uma grande defesa. Então, dentro da visão que a gente tem, a gente estava bem no jogo. Por isso, dar tempo ao tempo para que a gente conseguisse o gol era o que eu esperava naquela situação. Depois, o desgaste do David, Marcinho, Fabinho, nos fez ver que a gente precisava de um fôlego novo ali. Aconteceu a entrada do Hitalo. Entrou muito bem, tanto ele como Alisson. Junto com Soares e Cedric, mudaram o panorama do jogo. Aumentaram intensidade, entraram muito bem. Isso nos deixa animados, com expectativa boa para o próximo jogo.

Por que Marcinho como titular?
– O Vitória demorou o tempo que eu julguei necessário para fazer as substituições. O Marcinho é um cara que vem jogando, às vezes, no sacrifício; às vezes, com dor. Mar vem ajudando. E até outro dia, ele era a solução, estava dando assistência, fazendo gols. O ser humano não pode ser descartado de uma forma tão fácil. A gente precisa, dentro do que nós temos, e oportunizando os meninos na medida do possível. Sem esquecer a qualidade que o Marcinho nos trouxe desde que chegou.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/enquanto-tiver-1percent-de-chance-nos-vamos-lutar-diz-wagner-lopes-apos-empate-entre-vitoria-e-avai.ghtml


"Enquanto tiver chance vamos


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“A gente vai acreditar até o final”, afirma Wagner Lopes após empate contra o Avaí

"A gente vai acreditar até o final", afirma Wagner Lopes após empate contra o Avaí

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Avaí e Vitória se enfrentaram na noite desta sexta-feira (5), na Ressacada, em partida válida pelo Campeonato Brasileiro da Série B. O time da casa saiu na frente na primeira etapa. No apagar das luzes, o Leão conseguiu o empate. O duelo terminou com o placar de 1 a 1.

Em entrevista coletiva após a partida, o técnico Wagner Lopes comentou sobre a situação difícil do Vitória na Série B e afirmou que segue acreditando numa virada de jogo para escapar do rebaixamento.

"A gente vai acreditar até o final. Nós vamos trabalhar com todas as nossas forças. Enquanto tiver 1% de chance, matematicamente falando, nós vamos lutar", disse o treinador.

Os matemáticos apontam que o Vitória tem grandes chances de disputar a Série C na próxima temporada. Para o técnico Wagner Lopes, o empate diante do Avaí pode ajudar o Leão nesta reta final de competição. Apesar das poucas chances, o treinador afirmou que o time está melhorando. 

"É melhor um ponto do que nenhum. Esse um ponto pode ser o diferencial. Nós estávamos cinco pontos, de repente vira quatro, três, aí uma vitória muda tudo. Então, eu acredito muito. A gente vem melhorando, vem encaixando nosso jogo. Cada partida que passa, a gente arruma novas soluções, jogadores entrando bem, dando conta do recado. Eu acho que isso já é suficiente para que o nosso torcedor acredite e principalmente pelo amor que tem ao clube", apontou Wagner Lopes.

"A gente está fazendo o melhor possível, os jogadores estão correndo absurdamente para poder sair dessa situação e eu vou acreditar e vou passar para o nosso grupo sempre que a gente tem condições de sair dessa situação sim", continuou o técnico. 

O empate no fim salvou o Vitória de sofrer mais uma derrota na competição. No entanto, a equipe apresentou um futebol de pouca criatividade e chegou pouco na meta do Avaí. O técnico Wagner Lopes falou sobre o time adversário.  

"Nós chutamos 27 chutes no jogo passado. Hoje, nós chutamos cinco para fora e quatro no gol. Eu acredito que nós finalizamos. Teve o chute do Fernando Neto, teve dois dele. Eu até acho que a gente pode criar mais, só que nós enfrentamos um time que estava nos chamando, nos atraindo para contra atacar com o Copete", contou. 

Com o resultado, o Vitória chegou aos 34 pontos e manteve a 18ª colocação na Série B. Apesar de ter evitado a derrota, o empate não ajudou em nada o Leão. O Vitória volta a campo nesta quarta-feira (10), às 21h30. A equipe encara o Vasco fora de casa.
 

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/05/11/2021/101560,a-gente-vai-acreditar-ate-o-final-afirma-wagner-lopes-apos-empate-contra-o-avai.html


"A gente vai acreditar até o final", afirma Wagner Lopes após empate contra o Avaí


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Wagner Lopes pede desculpas à torcida e sai em defesa de Roberto: “É um líder em campo”

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O Vitória perdeu mais uma chance de deixar a zona de rebaixamento da Série B. Dessa vez, jogando no Barradã, contra o CSA, o time baiano foi batido por 1 a 0, na tarde desta terça-feira, e se complicou, ainda mais, na luta para fugir da degola.

Após a partida, o técnico Wagner Lopes pediu desculpas ao torcedor e reconheceu que o time não teve competência para balançar às redes adversárias.

“Agradecer ao nosso torcedor pelo apoio. Pedir desculpas. Nós não tivemos competência para fazer o gol, para empatar e, depois, virar. Chutamos a gol 27 vezes. Infelizmente, acertamos poucas. Com a superioridade numérica, a gente sempre fala de criar situações de superioridade, triangulações, entrar pelas beiradas, movimentação, aproximar para jogar, para construir a finalização, finalizar melhor, acertar o gol nas finalizações. Conforme o tempo foi passando, a gente aumentou o ritmo. Mas o nervosismo tomou conta. E nós não tivemos calma para empatar o jogo. É pedir desculpa. Dizer que não está faltando vontade. Os jogadores lutaram. Mas, infelizmente, nós não conseguimos usar a condição de ter um a mais para poder envolver o adversário e fazer o gol”. 

O comandante aproveitou a ocasião para defender o lateral-esquerdo Roberto, responsável por desperdiçar uma cobrança de pênalti na segunda etapa. 

“Se você estivesse acompanhando os treinamentos, você entenderia [motivo para escolha de Roberto como cobrador oficial]. Mas eu vou te explicar. Muitas vezes, o jogador vai bem. E aí ninguém fala. Por exemplo, contra o Brasil de Pelotas, o Roberto fez um grande jogo, fez gol, deu assistência. Não acredito que ele tenha jogado mal esses jogos. O fato de ele ter errado o pênalti… Quem nunca bateu é que nunca errou. É um líder, que tem o gesto técnico muito bom, uma liderança muito positiva. Vem treinando bem, jogando bem. No meu entendimento, o Renan também é uma opção. Mas o problema não foi ali. Nosso problema foi de ter calma, de circular melhor a bola. Você não pode colocar tudo nas costas de um só jogador. E a responsabilidade é minha. Achei que o Roberto poderia e poder nos ajudar muito. Neste jogo, o nervosismo, nós não conseguimos caprichar nesse cruzamento, para envolver, para fazer triangulações. Mas é um cara em quem eu confio, que vem fazendo bons jogos. Na parte defensiva, também sabe fechar a linha de quatro, se posicionar bem. O Renan também vem bem. Eles vêm brigando de igual para igual. Uma disputa leal. Claro que a gente pensa em usar o Renan sempre que a gente achar necessário”.

Por fim, Lopes reconheceu que seus comandados não conseguiram encaixar a marcação e cedeu muitos espaços para equipe adversária. 

“Não encaixou. Não conseguimos encaixar a marcação. Um pouco também por conta da qualidade deles. Quando a gente encaixa a marcação, a gente conseguia roubar ou truncar o jogo. Mas a maior parte no primeiro tempo não conseguimos esse encaixe. Quando vinha flutuar Gabriel, nós tínhamos dificuldade. Do jeito que tínhamos planejado, que sabíamos que eles iam fazer. Mas nós demorávamos para conseguir fazer o balanço defensivo. E o Cajá ficou livre muitas vezes; Gabriel ficou livre muitas vezes. Conta também a qualidade dos jogadores deles. Acho que a gente, neste quesito de marcação no bloco alto, hoje não foi um dia feliz para nós, embora os jogadores tenham buscado fazer o melhor”.

Com o resultado, o rubro-negro baiano segue na 18 posição, com 33 pontos. Dois a menos que o Brusque, primeiro time fora da zona. Agora, os comandados de Wagner Lopes enfrentam o Avai, na próxima sexta-feira, às 19h, na Ressacada.

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/02/11/2021/101492,wagner-lopes-pede-desculpas-a-torcida-e-sai-em-defesa-de-roberto-e-um-lider-em-campo.html


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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
 

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O Vitória perdeu mais uma chance de deixar a zona de rebaixamento da Série B. Dessa vez, jogando no Barradã, contra o CSA, o time baiano foi batido por 1 a 0, na tarde desta terça-feira, e se complicou, ainda mais, na luta para fugir da degola.

Após a partida, o técnico Wagner Lopes pediu desculpas ao torcedor e reconheceu que o time não teve competência para balançar às redes adversárias.

“Agradecer ao nosso torcedor pelo apoio. Pedir desculpas. Nós não tivemos competência para fazer o gol, para empatar e, depois, virar. Chutamos a gol 27 vezes. Infelizmente, acertamos poucas. Com a superioridade numérica, a gente sempre fala de criar situações de superioridade, triangulações, entrar pelas beiradas, movimentação, aproximar para jogar, para construir a finalização, finalizar melhor, acertar o gol nas finalizações. Conforme o tempo foi passando, a gente aumentou o ritmo. Mas o nervosismo tomou conta. E nós não tivemos calma para empatar o jogo. É pedir desculpa. Dizer que não está faltando vontade. Os jogadores lutaram. Mas, infelizmente, nós não conseguimos usar a condição de ter um a mais para poder envolver o adversário e fazer o gol”. 

O comandante aproveitou a ocasião para defender o lateral-esquerdo Roberto, responsável por desperdiçar uma cobrança de pênalti na segunda etapa. 

“Se você estivesse acompanhando os treinamentos, você entenderia [motivo para escolha de Roberto como cobrador oficial]. Mas eu vou te explicar. Muitas vezes, o jogador vai bem. E aí ninguém fala. Por exemplo, contra o Brasil de Pelotas, o Roberto fez um grande jogo, fez gol, deu assistência. Não acredito que ele tenha jogado mal esses jogos. O fato de ele ter errado o pênalti… Quem nunca bateu é que nunca errou. É um líder, que tem o gesto técnico muito bom, uma liderança muito positiva. Vem treinando bem, jogando bem. No meu entendimento, o Renan também é uma opção. Mas o problema não foi ali. Nosso problema foi de ter calma, de circular melhor a bola. Você não pode colocar tudo nas costas de um só jogador. E a responsabilidade é minha. Achei que o Roberto poderia e poder nos ajudar muito. Neste jogo, o nervosismo, nós não conseguimos caprichar nesse cruzamento, para envolver, para fazer triangulações. Mas é um cara em quem eu confio, que vem fazendo bons jogos. Na parte defensiva, também sabe fechar a linha de quatro, se posicionar bem. O Renan também vem bem. Eles vêm brigando de igual para igual. Uma disputa leal. Claro que a gente pensa em usar o Renan sempre que a gente achar necessário”.

Por fim, Lopes reconheceu que seus comandados não conseguiram encaixar a marcação e cedeu muitos espaços para equipe adversária. 

“Não encaixou. Não conseguimos encaixar a marcação. Um pouco também por conta da qualidade deles. Quando a gente encaixa a marcação, a gente conseguia roubar ou truncar o jogo. Mas a maior parte no primeiro tempo não conseguimos esse encaixe. Quando vinha flutuar Gabriel, nós tínhamos dificuldade. Do jeito que tínhamos planejado, que sabíamos que eles iam fazer. Mas nós demorávamos para conseguir fazer o balanço defensivo. E o Cajá ficou livre muitas vezes; Gabriel ficou livre muitas vezes. Conta também a qualidade dos jogadores deles. Acho que a gente, neste quesito de marcação no bloco alto, hoje não foi um dia feliz para nós, embora os jogadores tenham buscado fazer o melhor”.

Com o resultado, o rubro-negro baiano segue na 18 posição, com 33 pontos. Dois a menos que o Brusque, primeiro time fora da zona. Agora, os comandados de Wagner Lopes enfrentam o Avai, na próxima sexta-feira, às 19h, na Ressacada.

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/02/11/2021/101492,wagner-lopes-pede-desculpas-a-torcida-e-sai-em-defesa-de-roberto-e-uma-lider-em-campo.html


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Wagner Lopes diz que Vitória não teve competência para fazer gol, pede desculpas e defende Roberto

Wagner Lopes Vitória competência

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Melhores momentos: Vitória 0 x 1 CSA pela 33ª rodada do Brasileirão Série B 2021

O Vitória encerrou a invencibilidade de cinco jogos e, no Barradão, perdeu por 1 a 0 para o CSA na tarde desta terça-feira, pela Série B. Em campo, o Rubro-Negro não aproveitou o apoio da sua torcida, desperdiçou pênalti e ainda ficou com um jogador a mais no segundo tempo [assista acima aos melhores momentos].

O Vitória tinha expectativa até de deixar a zona de rebaixamento nesta terça, mas vai completar 18 rodadas entre os últimos colocados. Como próximo adversário, vai enfrentar o Avaí, na Ressacada, às 19h (horário de Brasília) da próxima sexta-feira.

1 de 1 Wagner Lopes em Vitória x CSA — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Wagner Lopes em Vitória x CSA — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Na entrevista após a partida, o técnico Wagner Lopes pediu desculpas à torcida e reconheceu que o time não teve competência para marcar o gol, apesar das mais de 20 finalizações no jogo.

– Agradecer ao nosso torcedor pelo apoio. Pedir desculpas. Nós não tivemos competência para fazer o gol, para empatar e, depois, virar. Chutamos a gol 27 vezes. Infelizmente, acertamos poucas. Com a superioridade numérica, a gente sempre fala de criar situações de superioridade, triangulações, entrar pelas beiradas, movimentação, aproximar para jogar, para construir a finalização, finalizar melhor, acertar o gol nas finalizações. Conforme o tempo foi passando, a gente aumentou o ritmo. Mas o nervosismo tomou conta. E nós não tivemos calma para empatar o jogo. É pedir desculpa. Dizer que não está faltando vontade. Os jogadores lutaram. Mas, infelizmente, nós não conseguimos usar a condição de ter um a mais para poder envolver o adversário e fazer o gol.

Wagner Lopes também defendeu o lateral-esquerdo Roberto, que desperdiçou pênalti aos sete minutos do segundo tempo.

– Se você estivesse acompanhando os treinamentos, você entenderia [por que escalou Roberto, em vez de Renan Luís]. Mas eu vou te explicar. Muitas vezes, o jogador vai bem. E aí ninguém fala. Por exemplo, contra o Brasil de Pelotas, o Roberto fez um grande jogo, fez gol, deu assistência. Não acredito que ele tenha jogado mal esses jogos. O fato de ele ter errado o pênalti… Quem nunca bateu é que nunca errou. É um líder, que tem o gesto técnico muito bom, uma liderança muito positiva. Vem treinando bem, jogando bem. No meu entendimento, o Renan também é uma opção. Mas o problema não foi ali. Nosso problema foi de ter calma, de circular melhor a bola. Você não pode colocar tudo nas costas de um só jogador. E a responsabilidade é minha. Achei que o Roberto poderia e poder nos ajudar muito. Neste jogo, o nervosismo, nós não conseguimos caprichar nesse cruzamento, para envolver, para fazer triangulações. Mas é um cara em quem eu confio, que vem fazendo bons jogos. Na parte defensiva, também sabe fechar a linha de quatro, se posicionar bem. O Renan também vem bem. Eles vêm brigando de igual para igual. Uma disputa leal. Claro que a gente pensa em usar o Renan sempre que a gente achar necessário.

Veja outros trechos da entrevista de Wagner Lopes

Time não conseguiu encaixar marcação
– Não encaixou. Não conseguimos encaixar a marcação. Um pouco também por conta da qualidade deles. Quando a gente encaixa a marcação, a gente conseguia roubar ou truncar o jogo. Mas a maior parte no primeiro tempo não conseguimos esse encaixe. Quando vinha flutuar Gabriel, nós tínhamos dificuldade. Do jeito que tínhamos planejado, que sabíamos que eles iam fazer. Mas nós demorávamos para conseguir fazer o balanço defensivo. E o Cajá ficou livre muitas vezes; Gabriel ficou livre muitas vezes. Conta também a qualidade dos jogadores deles. Acho que a gente, neste quesito de marcação no bloco alto, hoje não foi um dia feliz para nós, embora os jogadores tenham buscado fazer o melhor.

Problemas nas finalizações
– Sempre vou assumir a responsabilidade. A gente sabe que a finalização é uma coisa muito importante. E eu era finalizador. Eu era centroavante. Mas jamais vou transferir a responsabilidade só para os meus jogadores. Eu vou estar sempre à frente, como vidraça. Então a responsabilidade é minha. Erramos, sim. Não conseguimos acertar o gol. A gente treina muito isso, a gente pede muito isso. Mas hoje não tivemos tranquilidade para acertar o gol nas finalizações.

Rendimento dos atletas nos treinos de finalização
– Nos treinamentos, são outros ingredientes. No treinamento, a gente sempre tem tido um aproveitamento muito melhor. Mas envolve nervosismo, a presença de tudo que o jogo tem. Não tivemos essa tranquilidade. A gente sabe que treino é treino; jogo é diferente. Nível de concentração, pressão, ansiedade. Alguns administram isso bem. Outros, não. Eu vou estar sempre tomando a frente, sempre me responsabilizando pelos jogadores que eu escalo.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/wagner-lopes-diz-que-vitoria-nao-teve-competencia-para-fazer-gol-pede-desculpas-e-defende-roberto.ghtml


Wagner Lopes Vitória competência


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