Ainda sem perder, Muriel deixa decisão sobre titularidade com Léo Condé e foca em "ajudar o Vitória"

Ainda perder Muriel deixa

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Muriel desembarcou na Toca do Leão para fazer sombra a Lucas Arcanjo, que iniciou o ano como único goleiro à disposição de Léo Condé no Vitória. Depois de cinco jogos e uma lesão sofrida pelo jogador da base rubro-negra, o recém-contratado ganhou uma chance para mostrar serviço, e até agora tem dado conta do recado.

Sem cometer erros graves, Muriel ainda não sabe o que é perder com a camisa do Vitória. O goleiro foi titular do Rubro-Negro em seis partidas, e já soma mais minutos em campo que Lucas Arcanjo. Agora, com o retorno próximo do goleiro criado na base do clube, a condição de titular passa a ser uma dúvida.

– Eu acho que essa decisão cabe ao treinador. Quanto a mim, eu tenho que entregar o meu máximo. Todos os jogos eu entrei para ajudar o Vitória com muita felicidade. Tenho 37 anos, já mais experiente, mas sempre agradeço quando tenho oportunidade de jogar um jogo. Me sinto como um menino. Eu vou seguir trabalhando, dando meu máximo, seguindo uma evolução que é importante. Todos nós estamos em início de temporada, a gente sabe que são muitos jogos pela frente, muitas decisões. A gente sabe que é importante todo mundo estar bem para ajudar o Vitória a conquistar os objetivos – avaliou Muriel.

Muriel em coletiva do Vitória no Barradão — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Em 2024 a meta do Vitória também foi defendida por Maycon Cleiton. Veja abaixo a minutagem de cada goleiro à disposição de Léo Condé:

  • Muriel: 540 minutos;
  • Lucas Arcanjo: 450 minutos;
  • Maycon Cleiton: 90 minutos;
  • Alexandre Fintelman: ainda não foi utilizado.

– Todos estão fazendo grande trabalho. Lucas foi importante na temporada passada e está sendo importante esse ano. Fico feliz que ele já está retornando, não foi nada muito grave. Acho que a gente tem que pensar em ajudar o Vitória. Antes de chegar aqui estava muito feliz de vestir essa camisa. Chegando aqui me senti mais feliz, revigorado. Dia a dia dou o meu máximo. Tenho que estar sempre pronto, cada treinador decide quem jogar. A gente está em um caminho. Desde o ano passado o Vitória vem bem dentro de casa, a gente manteve isso. Tomamos poucos gols. Está sendo uma adaptação para mim. Fico feliz em ajudar e vou trabalhar para ter mais oportunidades.

Com ou sem Muriel como titular, o Vitória voltam para campo às 16h deste domingo (horário de Brasília), quando o Rubro-Negro visita o Itabuna pela última rodada da primeira fase do Campeonato Baiano. O Leão é o segundo colocado da competição estadual e tem a classificação para a semifinal bem encaminhada.

Veja outros trechos da entrevista coletiva de Muriel:

Violência no futebol:
– Eu lamento muito esse ocorrido. Infelizmente não é um fato isolado. Mais vezes isso já ocorreu no futebol brasileiro. Isso tem que acabar. Eu acredito que precisa ter punições, porque isso se trata de um crime. Graças a Deus não aconteceu o pior. Eu até mandei uma mensagem para o Tite, que é um grande amigo meu. Desejo força e boa recuperação para todos os jogadores. Espero que isso venha a mudar. Todos nós que fazemos parte do futebol precisamos nos posicionar. Acredito que não é o torcedor do time A ou B. Todos que amam o futebol precisam combater esse tipo de coisa para que não venha a se repetir.

Experiência aos 37 anos
– Acho que de positivo tem a experiência né?! Sempre tento ajudar dando meu máximo. Mas a nossa campanha não é individual, ela é coletiva. A gente tem criado uma identidade. O Vitória tem feito fazer valer o jogar dentro de casa, temos que manter isso. Sabemos que os adversários vão querer quebrar isso. Então a gente tem que fortalecer, evoluir, saber que estamos em início de trabalho. Eu estava jogando um ano e meio fora do país, acho que para mim o que muda bastante é que no Brasil a gente tem muito mais viagens. Lá era no máximo uma hora de ônibus. Aqui tem o fator também do clima e do campo, jogar fora de casa muda muito. Jogamos em campo irregulares, com iluminação ruim, então tudo isso são desafios que acabam dificultando um pouco. Mas jogador de futebol não tem que dar desculpas, tem que trabalhar para evoluir. Estou aqui há pouco mais de um mês e já me sinto em casa. A luta é grande, mas tenho certeza que estamos no caminho certo.

Maratona de jogos, nível físico e Alisson Becker
– Bom vou começar já com a segunda pergunta. Desde quando eu fechei com o Vitória, o Alisson ficou muito feliz. Eu tive a oportunidade de estar com eles antes de vir pra cá. Ele sabe da grandeza do clube, e onde eu vou o Alisson sempre acompanha, vê os jogos e a gente troca ideia depois das partidas. Antes mesmo de eu chegar, ele já tinha noção que eu estava vindo para um time grande e ficou muito feliz por mim. E eu também fico feliz por ele. a gente sempre tem essas trocas, essas conversas e acho que isso é muito importante para nossa carreira, sempre foi assim. Quanto à primeira pergunta, acho que estamos no caminho, acho que tem que ser passo a passo. Sabemos que no Brasileiro vamos ter esses desafios de calendário, mas é o início de uma longa jornada. Esse nível físico ideal só vamos ganhar no Brasileirão, no decorrer do ano. Isso fica evidente nos últimos jogos. Alguns atletas que não vinham jogando entraram e foram decisivos, como o Daniel Jr., o Rodrigo Andrade, que fez gol na última partida. Vamos precisar de todos os jogadores, todos têm essa ciência. Então, em relação a mim, ao goleiro que vai jogar, temos que pensar no Vitória. O clube é a prioridade para todos, temos que dar o nosso máximo, estar prontos e seguir com a boa mentalidade para cumprir nossos objetivos.

Preparação para o Ba-Vi
– Da minha parte, foi o primeiro Ba-Vi que eu joguei. Já tinha disputado outros clássicos, como Gre-Nal, clássicos cariocas e fora do país. O Clássico é sempre especial, para nós foi muito especial jogar com apoio da nossa torcida, tanto que a gente conseguiu reverter um placar adverso. Acho que vencemos com autoridade, jogando bem do início ao fim do jogo e é importante frisar que a gente sempre acreditou no nosso potencial e no nosso valor. Foi muito bom, mas passou. Temos muitas coisas pela frente ainda. Temos que tirar o ponto positivo, que é saber que podemos disputar qualquer partida de igual para igual, mas vão ter mais clássicos pela frente, já que as outras competições abrem brechas para mais jogos como este. Sabemos da dificuldade que é, temos que pensar jogo a jogo e acreditar no nosso potencial. Temos que ter responsabilidade de entrar sempre para vencer, honrar o nome do clube e sempre buscar mais.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2024/02/27/ainda-sem-perder-pelo-vitoria-muriel-deixa-decisao-sobre-titularidade-com-leo-conde-e-foca-em-ajudar-o-clube.ghtml


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Sócios rejeitam "Fatal Model Vitória" e aprovam negociação para naming rights do Barradão

Sócios rejeitam "Fatal Model

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Duas votações que envolveram sócios do Vitória chegaram ao fim no último domingo e tiveram resultados divulgados na tarde desta segunda-feira. Na primeira, os rubro-negros rejeitaram a proposta de mudança do nome do clube para "Fatal Model Vitória", pelo valor de R$ 200 milhões. Em outra, aprovaram a abertura de negociação para a venda do naming rights do Barradão, por R$ 100 milhões, para o próprio site de acompanhantes.

Presidente Fábio Mota detalha planos e proposta para mudar nome do Barradão

A votação foi realizada em um site exclusivo para sócios do Vitória. Ao todo, dos mais de 33 mil sócios-torcedores rubro-negros, mais de 15 mil rubro-negros mil votaram.

O Vitória deve abrir negociação de naming rights do estádio com o Fatal Model?

  • SIM: 73,42%
  • NÃO: 26,58%

Vale lembrar que a aprovação dos sócios servirá para o clube abrir negociações com a empresa, o que deve acontecer em 2024 em busca do melhor para o Vitória. O presidente rubro-negro, Fábio Mota, afirmou que a parceria com a empresa é muito positiva para o Leão.

– A parceria com o Fatal Model tem sido muito especial para nós. Agora, com essa possibilidade de inclusão no nome do nosso estádio, a união tem tudo para ficar ainda mais relevante e duradoura. Contar com o apoio dos nossos torcedores é essencial, estamos contentes em conseguir novas oportunidades de receita para aumentar cada vez mais a força do Vitória no futebol brasileiro – explicou.

Torcida do Vitória votou sobre venda dos Naming Rights do Barradão — Foto: Reprodução / EC Vitória

O Vitória deve abrir negociação de naming rights do clube com o Fatal Model?

  • SIM: 13,31%
  • NÃO: 86,69%

Arena Fatal Model Barradão — Foto: Reprodução / EC Vitória

Outro ponto importante é que as duas propostas não eram cumulativas. Ou seja, se o Vitória aceitasse mudar o seu nome por R$ 200 milhões, a Fatal Model não iria destinar outros R$ 100 milhões pelo naming rights do estádio.

Diretora de comunicação do Fatal Model, Nina Sag exaltou a parceria, considerada por ela como "um sucesso", e a busca por um Vitória cada vez mais forte no futebol.

– Nosso maior objetivo é tornar o Vitória ainda mais forte para as próximas temporadas, com essa parceria que vem sendo um sucesso desde o início. Mais uma vez, o torcedor do Vitória se mostrou aberto ao debate e, nestes dias de votações, colocaram suas opiniões de maneira democrática. Estamos muito felizes por termos esse canal direto com a torcida, com todos os envolvidos buscando sempre o que consideram ser o melhor para o clube”.

Fábio Mota em entrevista coletiva no Vitória — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória / Divulgação

Além disso, o processo para mudar o nome do Vitória não dependeria apenas da aprovação dos sócios do clube. Além disso, envolveria debate no Conselho Deliberativo e nova votação, desta vez em Assembleia Geral Extraordinária (AGE).

Já no caso de naming rights do Barradão, a discussão é mais simples e conta apenas com decisão da diretoria rubro-negra, que agora está apta a abrir negociações.

Resultado das eleições?

  • Sim para abrir negociações sobre o naming rights do estádio com o Fatal Model;
  • Não para abrir negociações sobre o naming rights do clube com o Fatal Model.

Negociação já está fechada?

  • Não. Fatal Model vai iniciar as negociações com o Vitória.

O que será negociado?

  • A possibilidade de a Fatal Model adquirir o naming rights do Barradão por dez anos.

Quando as negociações terão início?

  • A partir de 2024.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2023/12/11/socios-rejeitam-fatal-model-vitoria-e-aprovam-negociacao-para-naming-rights-do-barradao.ghtml


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Destaque da Série B, Osvaldo lamenta derrota no Barradão: "Trocaria o gol pela vitória"

Destaque Série Osvaldo lamenta

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Vitória 2 x 3 Atlético-GO – Gols do jogo – 6ª rodada do Brasileirão Série B 2023

Osvaldo balançou as redes do Barradão e aumentou o número de participações em gols na Série B, mas, desta vez, a contribuição do atacante não foi suficiente para garantir o triunfo do Vitória. No último domingo, o Rubro-Negro saiu de campo derrotado pela primeira vez na competição nacional depois do 3 a 2 imposto pelo Atlético-GO[veja o gol marcado por Osvaldo no vídeo acima].

1 de 1 Osvaldo em ação durante treino do Vitória — Foto: Pietro Carpi/EC Vitória

Osvaldo em ação durante treino do Vitória — Foto: Pietro Carpi/EC Vitória

Na saída de campo, o jogador avaliou a partida e lamentou a derrota em casa.

– Atmosfera muito boa, parabenizar a torcida. Um jogo aberto, saímos atrás. Fizemos o gol no segundo tempo e ficamos com a sensação de que iríamos empatar a partida. A gente empurrou eles para trás, mas, em um detalhe ali, cinco jogadores nossos contra um deles, eles foram felizes e acertaram na finalização. Fico feliz por mais um gol, né? Por ter ajudado. Mas eu trocaria o gol pela vitória – disse Osvaldo.

O atacante começa a Série B como destaque não apenas do Vitória, mas de toda a competição nacional. Até agora, são seis partidas disputadas e sete participações para gol. Em média, Osvaldo precisa de apenas 70 minutos para mudar o placar do jogo.

Osvaldo na Série B 2023:

  • Minutos jogados: 487⏱️
  • Gols: 2⚽
  • Assistências: 5👟
  • Uma participação para gol a cada 70 minutos.

A próxima defesa a testar a boa fase de Osvaldo será a do Mirassol. O atacante projetou uma boa semana de descanso e treino para conseguir uma reabilitação imediata na Série B.

– A gente tem que focar agora, descansar bem. Tem um jogo difícil aí na próxima rodada contra a equipe do Mirassol. Descansar e focar, que a gente tem condição de conseguir o resultado lá – disse.

O elenco do Vitória se reapresenta na tarde desta segunda-feira e volta a defender a liderança da Série B na próxima sexta, quando visita o Mirassol, em jogo que abre a sétima rodada da competição nacional. O encontro entre os clubes está marcado para as 19h (de Brasília), no Estádio Municipal de Mirassol.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2023/05/15/destaque-da-serie-b-osvaldo-lamenta-derrota-do-vitoria-no-barradao-trocaria-o-gol-pela-vitoria.ghtml


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Mazola desabafa sobre rejeição e revela: "Não recebi um centavo desde que cheguei no Vitória"

Mazola desabafa sobre rejeição

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A breve passagem de Mazola Júnior pelo Vitória ainda dá o que falar. Anunciado no dia sete de dezembro de 2020 e demitido 15 dias depois, com quatro jogos realizados e aproveitamento de 22%, o treinador ainda possui algumas pendências a resolver com o clube. A questão financeira é uma delas. Em entrevista ao ge, ele contou que não foi pago pelo período em que comandou a equipe.

O Vitória atravessa uma crise financeira e precisou antecipar R$ 3 milhões em receitas de 2021 para pagar vencimentos em atraso de 2020. Por meio da assessoria de comunicação, o clube informou que não irá se pronunciar sobre as declarações de Mazola.

1 de 3 Mazola Júnior comandou o Vitória em quatro partidas — Foto: Reprodução / SporTV

Mazola Júnior comandou o Vitória em quatro partidas — Foto: Reprodução / SporTV

– Não recebi um centavo desde que cheguei no Vitória, rapaz. Não fiz questão de nada. Fui para ajudar o Vitória. Não fui para atrapalhar o Vitória. Eu não queria atrapalhar o Vitória. Até porque tenho uma consideração, uma amizade profissional muito grande com Alarcon Pacheco [gerente de futebol do Vitória]. Eu trabalhei quatro anos com Alarcon Pacheco – disse o treinador.

O estopim para Mazola Júnior decidir falar um mês após a demissão foi uma entrevista dada por Rodrigo Chagas na última quarta-feira. O atual treinador rubro-negro, que substituiu Mazola no comando da equipe, afirmou que precisou “refazer todo o trabalho” do período em que foi interino. A declaração não ficou muito tempo sem resposta.

– Então não fiz questão de nada. Apenas assinei o contrato da CBF. Eu fui para o Vitória para ajudar. Mas não posso sair do Vitória como eu saí, calado, aguentando essas barbaridades, essas inverdades, e essas situações todas aí que foram colocadas, e que agora foram colocadas pelo Rodrigo. Até porque eu nunca abri mão, nunca prejudiquei o Rodrigo em nada. Nunca discordei… Até as substituições nós fizemos juntos, parceiro. Eu não desfiz trabalho de ninguém aí. O Vitória se safou na penúltima rodada não foi porque o Mazola atrapalhou o Vitória naqueles quatro jogos, não. Eu não mudei absolutamente nada do que estava sendo feito no clube. Nada. O que me veio a pulsar hoje, que eu sempre procurei ser, aí no Vitória, um cara para não prejudicar em nada. Não jogar mais gasolina na fogueira que estava aí. Mas agora chegou a um ponto em que passou dos limites. O condenado pelo Vitória não ter feito um segundo turno foram os 15 dias que eu passei aí, parceiro? – declarou Mazola Junior.

Além de pendências financeiras, o treinador ainda não digeriu a forma que foi recepcionado no Vitória. Logo no anúncio da contratação de Mazola Júnior, rubro-negros utilizaram as redes sociais para questionar e criticar a decisão de confiar ao técnico a missão de comandar o elenco na tentativa de fuga do rebaixamento para a Série C.

Antes mesmo da estreia de Mazola, os muros do Barradão foram pichados com inscrições que pediam a demissão do treinador. Tanto que o presidente Paulo Carneiro gravou um vídeo defendendo a contratação do técnico.

2 de 3 Muros do Barradão são pichados com protestos contra Mazola Júnior — Foto: Carlos Ruvenal / TV Bahia

Muros do Barradão são pichados com protestos contra Mazola Júnior — Foto: Carlos Ruvenal / TV Bahia

– Eu fiquei muito chateado, porque… Aliás, desde que eu cheguei aí a Salvador, eu fui muito maltratado pela imprensa, pela torcida e não sei por quê. Eu até entendo que o Vitória tem grife de Série A, acostumados a treinadores com grife, mas, no momento, o Vitória está na Série B. E eu tenho, nada mais, nada menos, do que dez participações seguidas na Série B. E eu achei muito estranho grande parte da imprensa de Salvador falar que não me conhecia e que eu não tinha trabalhos significativos, principalmente se tratado do Nordeste, onde eu trabalhei por seis anos e meio. O jornalista que não conhece Mazola Junior no Nordeste é um ignorante futebolístico. Inclusive, joguei várias vezes contra Bahia e contra Vitória e sempre fiz grandes jogos.

– Eu me calei, e esse foi o meu grande erro. Eu não fui o Mazola Junior aí no Vitória. Sinceramente, não sei te dizer por quê. E as informações com meus números que foram passadas aí foram totalmente distorcidas. Eu não sei por quem. Disseram que eu fiz só dez jogos no Remo. É uma calúnia. Eu fiz 16 jogos no Remo. Apenas uma vitória. Esse time do Remo que subiu, quem montou fui eu.

Com jogos em sequência, Mazola Junior conta que realizou apenas dois treinos táticos em toda passagem no clube. Ele afirma que abriu mão de adotar medidas que considerava necessárias para a evolução do time, atitude da qual se arrepende.

– Perdemos para o Cruzeiro, do jeito que foi, um gol de bola parada, um jogador expulso aos 26 minutos do segundo tempo. Perdemos do Oeste, do jeito que foi. O Oeste ganhou de todo mundo, inclusive do Cruzeiro. O Oeste, no segundo turno, foi outro time. Perdeu do CSA. O CSA está para subir, diferente. O Rodrigo não tomou quatro do América-MG, depois do trabalho dele? Não empatou com o Operário-PR em casa? Não empatou com a Chapecoense em casa? A culpa é minha, que eu desfiz o trabalho que ele estava fazendo? Quer dizer, jogar mais bomba ainda em cima de mim? Sendo que eu só ajudei, só trouxe o pessoal do clube para o meu lado, não tive problema nenhum dentro do Vitória. Mas com ninguém. E não mudei absolutamente nada do que estava sendo feito. Nada! Absolutamente nada. Talvez este tenha sido o meu grande erro. E até mudei o jeito Mazola Júnior de ser. Senão eu já tinha esculhambado todo mundo aí na minha chegada. Naquela campanha ridícula antiprofissional, maldosa, que fizeram contra mim aí. Principalmente a imprensa de Salvador. Os caras estão achando que estão lidando com quem, cara? – questiona.

3 de 3 Mazola Júnior estreou pelo Vitória na derrota para o Cruzeiro — Foto: Pietro Carpi/ECV

Mazola Júnior estreou pelo Vitória na derrota para o Cruzeiro — Foto: Pietro Carpi/ECV

Como ficou pouco mais de duas semanas na Toca do Leão, Mazola Junior conta que sequer teve tempo para reunir mais informações sobre o elenco. O treinador lembrou que a rotina da preparação do grupo previa atividades regenerativas nos dias após os jogos, o que reduziu o contato com os titulares.

– Aliás, tudo que estava de errado no Vitória deu a parecer que era por causa da minha contratação. Sendo que eu faço quatro jogos no Vitória, em que eu fiz dois treinos táticos apenas. O resto foi tudo treino regenerativo para quem jogou e treinamento técnico, de observação, para quem não estava jogando. E o Rodrigo [Chagas] meu auxiliar direto. Eu abri mão da participação do meu auxiliar para fazer o Rodrigo trabalhar junto comigo, para explorar o que ele tinha, o conhecimento que ele tinha. Então ficar muito chateado de ter que remontar tudo que estava construindo… Eu não mudei nada no Vitória. Tanto que, após o jogo do Cruzeiro, o Rodrigo queria sair do banco. Não queria mais fazer o jogo comigo no banco. A gente ganhou do Juventude, e não teve problema nenhum. Ninguém tocou nesse assunto. Nós perdemos do Oeste, do jeito que foi, e a culpa foi só do treinador? Nós sem nove jogadores, entre Covid, suspensões e lesões. E, depois do jogo do CSA, três dias depois, eu fiz apenas um trabalho tático, e nós tomamos gol do CSA com três minutos de jogo. Então eu não posso ser acusado de ter desmontado todo o trabalho que o Rodrigo estava fazendo aí.

– E outra coisa: eu fui muito passivo, muito quieto e muito legal com a turma. Eu nem tinha dado um treino no Vitória, e já teve aquela campanha toda ‘Fora, Mazola’.

Sobre a demissão relâmpago, o treinador confessa que foi pego de surpresa, principalmente pelo pouco tempo de trabalho. Ele reclama que deixou o clube sem sequer ter assinado um vínculo oficial.

– Eu não esperava [a demissão], até porque nem contrato eu tinha no Vitória. Nem contrato assinado eu tinha. Eu confiei nos caras, respeitei os caras. Eu saí daqui numa segunda-feira, fui para Cuiabá para resolver problema do meu contrato em Cuiabá, conversar com o Paulo Carneiro, conhecê-lo pessoalmente. E todo o trabalho que foi feito, foi feito em conjunto. Eu não mudei absolutamente nada, não mudei uma vírgula do que estava sendo feito no Vitória, rapaz. Eu ia mudar, sim, na paragem dos 10 dias. Ia mudar bastante coisa ou eu ia embora. Lógico que, após o resultado do jogo do CSA, aquela pressão gigantesca que estava tendo por parte da torcida, devido a tudo que foi falado de mim antes, quando distorceram uma porrada de números meus. Como eu não tenho assessoria de imprensa, não existo na imprensa, em marketing, eu achei muito estranho toda essa situação. Saí daí calado, até porque era um direito que cabia ao clube demitir o treinador ou achar que as minhas mudanças não estavam corretas, não iam funcionar. Isso é um direito que cabe ao clube. Agora eu ser acusado ou ser manifestada uma situação em que o Rodrigo fala que teve que refazer todo o trabalho que estava sendo feito… Isso eu não concordo e não posso admitir uma situação dessa.

– No meu modo de entender, era preciso mudar algumas coisas no modo de trabalho do clube. Só isso. O clube, não. Cada um tem o direito de achar o que é certo e o que é errado. Mas nem isso eu mudei, cara. Eu não mudei nesses 15 dias que fiquei aí, não mudei absolutamente nada. Nem a forma de o time jogar, nem as escalações… As mexidas que nós fizemos é porque os jogadores estavam à disposição naquele jogo, naquele momento… O Mazola não mudou nada naqueles 15 dias que ficou aí, parceiro. Nem no modelo de trabalho do clube, que tinha algumas coisas que eu discordo, e discordava, e falei que eu iria mudar na paragem. Mas eu não mudei absolutamente nada – concluiu.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/mazola-desabafa-sobre-rejeicao-e-revela-nao-recebi-um-centavo-desde-que-cheguei-no-vitoria.ghtml


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Barroca vê evolução no time após o empate: "Se tivesse que ter um vencedor, seria o Vitória"

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Melhores momentos de Chapecoense 1 x 1 Vitória, pela 16ª rodada do Brasileirão

Depois de um primeiro tempo de pouca criatividade, o Vitória reagiu na etapa final e buscou o empate em 1 a 1 com a Chapecoense, na tarde deste sábado, pela 16ª rodada da Série B do Campeonato Brasileiro. Paulinho Moccelin abriu o placar e Thiago Carleto, em cobrança de pênalti, marcou para o Rubro-Negro, que ainda teve oportunidades para virar o jogo. [Assista acima aos melhores momentos da partida]

Na entrevista após a partida, o técnico Eduardo Barroca elogiou o desempenho do time e disse que viu evolução em relação à estreia contra o Avaí.

– A gente fez uma partida melhor do que no primeiro jogo, com relação ao equilíbrio de chances criadas e defensivamente. Se tivesse que ter um vencedor, seria o Vitória. Jogamos muito bem. Tivemos mais posse de bola, mais finalizações, mais bolas paradas, mais chutes no gol. Entendo que o trabalho dessa semana surtiu efeito e conseguimos evoluir.

– Mas ainda temos muito a evoluir. Muito importante pegar a referência do jogo de hoje e trabalhar em cima disso, para melhora r a equipe. O trabalho é muito recente, então a gente precisa continuar com o botão da emergência ligado, trabalhando muito firme, com padrão de excelência alto, para que já no próximo jogo, a gente consiga atuar ainda melhor e consiga a vitória – analisou o treinador.

1 de 1 Chapecoense e Vitória ficaram no empate em 1 a 1 — Foto: DINHO ZANOTTO/AGIF – AGÊNCIA DE FOTOGRAFIA/ESTADÃO CONTEÚDO

Chapecoense e Vitória ficaram no empate em 1 a 1 — Foto: DINHO ZANOTTO/AGIF – AGÊNCIA DE FOTOGRAFIA/ESTADÃO CONTEÚDO

O treinador rubro-negro também analisou o gol sofrido pela equipe no primeiro tempo, quando Guilherme Rend errou passe no meio e o time sofreu contra-ataque.

– Hoje aconteceu um lance que eu chamo de efeito cascata. A gente errou um passe no meio, e a Chapecoense é muito forte na transição ofensiva. Como equipe, erramos porque não descemos a linha, abrimos as costas, e a Chapecoense aproveitou. Hoje, sofremos um pouco com o jogo direto, mas na maior parte do jogo, controlamos bem. A gente precisa trabalhar para controlar o jogo e sofrer menos defensivamente.

Com o empate e os resultados de momento na Série B, o Vitória chegou a 19 pontos, mas ainda na 13ª posição. O Rubro-Negro volta a campo na próxima quinta-feira, quando enfrenta o Guarani, no Barradão.

– A gente veio aqui para buscar a vitória desde o primeiro momento. Não conseguimos. Foi um empate contra um adversário forte. A gente precisa continuar trabalhando para que, a partir de agora, as vitórias venham em sequência. Eu não quero que a gente ganhe e daqui a pouco oscile. O grande objetivo é fazer com que o trabalho evolua, que a equipe cresça coletivamente, para que, quando conseguir as vitorias, elas venham em sequência.

Veja outros trechos da entrevista de Eduardo Barroca:

Próximo jogo

– Eu não tive oportunidade de me aprofundar no Guarani, porque o foco estava na Chapecoense. Eu tenho uma percepção muito superficial do que eu vi. A partir de agora, vamos estudar a equipe deles para fazer um grande jogo no Barradão.

Desfalques

– Sempre ruim perder jogadores importantes. Isso enfraquece a competição interna, que eu valorizo muito. Mas eu tenho por hábito valorizar quem está à disposição. Vitória tem um grupo de jogadores, todos com seu valor, sua capacidade. Quem estiver apto vai ser trabalhado, para que a gente possa fazer uma grande preparação e um grande jogo.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/barroca-ve-evolucao-no-time-apos-o-empate-se-tivesse-que-ter-um-vencedor-seria-o-vitoria.ghtml


Barroca evolução após empate


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Lateral do São Bento chora ao vencer ex-clube: "Nunca precisei do amor da torcida do Vitória"

Lateral Bento chora vencer

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Os primeiros passou no futebol foram praticamente dados no Vitória. Foram quatro anos atuando no time profissional, com boas atuações, convocação para a seleção brasileira sub-20 e o sentimento de que poderia ter dado sequência na carreira no clube. No último sábado, no primeiro jogo contra a ex-equipe no estádio Barradão, em Salvador, o lateral Mansur não fez uma grande partida, mas ajudou o São Bento a vencer a primeira partida na Série B do Brasileiro, a segunda em toda a temporada, que tirou o time paulista da zona de rebaixamento.

Emocionado, o lateral desabafou ao comentar o reencontro com a torcida do Vitória, quatro temporadas após deixar o clube e rodar por Atlético-MG, Sport, Paraná até chegar o São Bento. Confira o vídeo abaixo.

– O tempo todo eu lembrava no jogo o tempo em que eu saía daqui do campo e chegava em casa chorando, desabafando.. –, disse Mansur.

– Eu lembrei de tudo o que tinha passado aqui, cara, injustamente. Mas no lugar onde tive mais sede, onde estive mais no deserto, foi o lugar que Deus me abençoou. Não tenho nada contra a torcida, conquistei muita coisa aqui no clube. Tenho uma história aqui e ninguém pode apagar, gosto clube e respeito todo mundo, mas a resposta que eu tinha que dar era dentro de campo. Nunca falei nada, mas eu tenho uma coisa no coração: eu não preciso do amor da torcida do Vitória. Eu só preciso do amor de Deus, da minha família e dos meus amigos. O tempo todo eu lembrava no jogo o tempo em que eu saía daqui do campo e chegava em casa chorando, desabafando e minha mãe e esposa me consolavam. Essas coisas ninguém vê, só Deus. E uma hora. Não tenho nada contra ninguém, minha resposta tinha que ser dentro de campo. Nosso time jogou pra caramba, saímos atrás no placar e é difícil jogar aqui contra o Vitória. Sei da pressão que é jogar aqui dentro, vivi quatro anos aqui sempre na pressão e graças a Deus sempre joguei. Só tenho que agradecer – desabafou o lateral.

Mansur, do São Bento, fala da vitória sobre o Vitória pela Série B do Brasileiro

A vitória, além de ser motivo para o desabafo de Mansur, tirou o São Bento da zona de rebaixamento na Série B do Brasileiro. Foi apenas o segundo triunfo do time paulista na temporada, que acabou sendo rebaixado no Paulistão.

Na próxima rodada, o São Bento recebe o Oeste, no sábado, às 16h30, no estádio Walter Ribeiro, em Sorocaba, pela quinta rodada da Série B. O GloboEsporte.com acompanha a partida em Tempo Real, com vídeos dos melhores lances.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/sp/tem-esporte/futebol/times/sao-bento/noticia/lateral-do-sao-bento-chora-ao-vencer-ex-clube-nunca-precisei-do-amor-da-torcida-do-vitoria.ghtml


Lateral Bento chora vencer


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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
 

Empresário de Léo Ceará confirma negociação com o CRB, mas avisa: "Depende do Vitória"

Empresário Ceará confirma negociação

O barradao.com traz para você mais uma notícia do Esporte Clube Vitória.
Aqui você fica sabendo das notícias publicadas nos quatro maiores sites esportivos do Estado da Bahia, confira abaixo o que acabou de sair na mídia.

Léo Ceará balança a rede em cobrança de pênalti

O CRB abriu negociação com o atacante Léo Ceará, do Vitória. Empresário do jogador, Antônio Gustavo, o Guga, conversou com o GloboEsporte.com e confirmou que há possibilidade de transferência.

– Existe o interesse do CRB, mas precisa acertar com o Vitória. Depende do Vitória.

A diretoria do CRB tem uma boa relação com o Vitória. O técnico Marcelo Chamusca passou por lá este ano, e o diretor Alargou Pacheco trabalhou por muito tempo no time alagoano. Isso facilita a negociação, que deve ter novas rodadas.

Léo Ceará pode trocar o Vitória pelo CRB — Foto: Maurícia da Mata / Divulgação / EC Vitória

Carência

O Galo tem apresentado problemas ofensivos. Tanto que Roberto Fernandes (ex-treinador) e Chamusca fizeram um revezamento no ataque, mas o aproveitamento ainda é baixo.

Léo Ceará, de 24 anos, se destacou pelo Confiança e voltou ao Vitória, clube que o revelou. Não foi titular nos últimos jogos e pode deixar o clube.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/al/futebol/noticia/empresario-de-leo-ceara-confirma-negociacao-com-o-crb-mas-avisa-depende-do-vitoria.ghtml


Empresário Ceará confirma negociação


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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
 

Tencati fala em reformulação e diz que alguns jogadores "não têm condição de jogar no Vitória"

Treinador disse que alguns atletas do elenco não vão continuar no Leão — Foto: Maurícia da Matta/Divulgação/EC Vitória

Treinador disse que alguns atletas do elenco não vão continuar no Leão — Foto: Maurícia da Matta/Divulgação/EC Vitória

O elenco do Vitória será reformulado nos próximos dias, com a chegada de alguns atletas e a saída de outros, de acordo com o técnico Cláudio Tencati. A ideia é apagar os fracassos do primeiro semestre com uma boa campanha na Série B e voltar à elite do futebol nacional.

O treinador deixou isso claro em entrevista coletiva concedida na tarde desta quarta-feira, na sala de imprensa da Toca do Leão. Ele afirmou que alguns atletas não têm condição de vestir a camisa rubro-negra e deixarão o clube, independentemente de ter contrato ou não. Uma opção para os que têm vínculo até o fim da temporada e não estão nos planos é em horário diferente do restante do grupo.

– A gente sabia das limitações técnicas, principalmente do setor de frente. Não à toa temos Edcarlos tem, se não me engano, três ou quatro gols, é o artilheiro do grupo, isso não pode, é absurdo para uma equipe com o recurso que deveria ter. Precisamos contratar nesse setor, entre oito a dez contratações, incluindo a base, que é um foco nosso. Não podemos mudar esse foco. Aí a pessoa se assusta com o número de contratações. Temos uma reformulação interna de sair bastante jogador. Hoje temos um elenco grande, mas com pouca qualificação. E temos que qualificar. Esse é o momento que o Vitória tem que fazer, mesmo com transição de gestão. O Vitória precisa mudar a cara da equipe, quando a gente estrear contra o Botafogo-SP, tem que ser um time diferente, com a cara do Vitória, com a cara que o torcedor quer, que seja rápido, envolvente, jogue, produza. Esse é o nosso planejamento para o período.

– Sabíamos que tinham jogadores que não podem continuar no Vitória e não têm condições de continuar no Vitória. Vamos tratar isso mais diretamente agora. Mesmo aqueles jogadores que têm contrato e não vamos contar. Como vai fazer? Vai treinar a parte. Vou dar foco àqueles jogadores que a gente tem intenção de permanecer.

Questionado sobre quais jogadores seriam esses, Tencati preferiu não dar nomes para que o clube seja preservado.

– Infelizmente não posso por questões internas. Existe processo de negociação entre a parte executiva do clube e o empresário do jogador. Colocação para o jogador que o Vitória não tem interesse. Se colocar nomes, a gente começa a expor. E aí perco a fidelidade com os que ficam. Por mais que o jogador não fique. Não posso colocar por isso. Quero ter fidelidade com os jogadores que vão permanecer e com os que não vão permanecer. É uma maneira que tenho de trabalhar. Se estivesse resolvido, eu não teria problema. Mas como não está resolvido, existe questão interna, burocrática. O contrato as vezes tem valores de rescisão se o atleta e o empresário não concordarem. Existe uma parte burocrática por trás que não posso abrir.

Confira outras aspas de Tencati.

Desculpa ao torcedor
– Primeiramente queria me dirigir ao torcedor, e dizer ao torcedor do Vitória que nosso sentimento interno é de tristeza também, a gente tem vergonha nacara. Pedir desculpa para o torcedor, para a instituição, os diretores, a todos os funcionários que trabalham no clube. A derrota poderia acontecer, mas não da maneira como foi. Internamente temos esse sentimento. Pedir desculpas ao torcedor e a toda instituição, e dizer que podem dar esse voto de confiança, vamos mudar a cara do Vitória, é uma promessa do nosso trabalho. Procuramos fazer coisas diferentes e vamos melhorar mais para frente. Que o torcedor confie, a atual gestão se mantenha firme, quem for vir da mesma forma, porque o interessa e importante nesse momento é o Vitória. E queremos entregar o produto final, no fim da temporada, o Vitória na Série A do Campeonato Brasileiro de 2020.

Momento de repensar?
– Não há dúvida. A gente tinha esse planejamento. Claro que a Copa do Nordeste era importante, por isso fizemos um plano emergencial. Até citei na semana passada que a gente tinha problemas físicos, e a gente sabia disso desde a nossa chegada, identificamos isso no jogo contra o ABC. Só que quando tem jogos em intervalo, mesmo com semana aberta, não se consegue fazer trabalhos de potência, força. E o jogador precisa disso. Nós temos muito desequilíbrio na equipe. Nós vimos um Fortaleza com velocidade de jogo maior e o Vitória não conseguiu manter essa velocidade. As pessoas dizem que tive uma semana aberta para fazer isso, mas não se faz isso em uma semana. Então precisa o que vamos fazer agora. Vamos focar a partir de hoje para amanhã, inclusive a base titular e quem não vem jogando. Principalmente com o elenco que fica, que a gente já tem em mente. Priorizando esses trabalhos, que demoram para recuperar. Temos que focar nesse trabalho para a equipe chegar diferente contra o Botafogo-SP, principalmente os jogadores que ficarem. Isso a gente já identificou.

Eleições
– Vou trabalhar para a estreia contra o Botafogo-SP, dar o meu melhor com a comissão técnica e com os jogadores, para deixar o Vitória pronto para iniciar a Série B, competir em alto nível e conquistar a Série B. Não vou me preocupar se vai ganhar fulano ou beltrano, se vão me manter. Não me importa. Vou fazer o meu melhor. O presidente Ricardo David, o vice Francisco Salles e o gerente de futebol Alarcon Pacheco me colocaram muito claro que teria essa transição. Eu prontamente aceitei o desafio. É o Vitória. Um ótimo desafio para mim. Não tenho esse receio. Única coisa que digo ao torcedor é que enquanto estiver aqui farei o meu melhor pelo Vitória.

Mudanças na equipe e dificuldades
– Não há dúvida, temos que ter um plano emergencial. Na minha chegada identificamos a priori uma questão gravíssima, que era o aspecto emocional. O peso de duas eliminações, uma temporada ruim, um descenso da Série A para a B, isso gera um peso negativo muito grande no clube. Vi um ambiente muito pesado. Procurei retomar o vestiário, dar moral para os jogadores, aumentar autoestima para eles. Foi o que a gente tentou promover nos dois jogos e na semana inicial, e conseguimos, mudamos a cara da equipe, melhoramos individualmente alguns jogadores, tivemos dois jogadores premiados em jogos seguidos, Andrigo e Ruy foram escolhidos os melhores jogadores nas partidas. Houve uma melhora individual e coletiva. Como houve melhora, a gente confiou, criou esperança. Procurei fazer uma semana de novo com estímulo, moral, confiança, mas chegou no jogo e me impressionou uma coisa que pesou demais, o fator emocional. Nosso time teve um baque. Realmente fiquei surpreso com o comportamento do time. Esperava um pouco mais. E não ocorreu. Entrou algumas coisas que vieram à tona e a gente identificou. Problemas técnicos, problemas físicos, que a gente já sabia. Mas a gente acreditava que a equipe poderia responder de alguma forma. Não aconteceu. Diante disso, a gente tinha um plano. Independentemente com a vitória ou derrota, mesmo com a classificação, esse plano existia. Não iríamos tapar o sol com a peneira. Sabíamos que tinham jogadores que não podem continuar no Vitória e não têm condições de continuar no Vitória. Vamos tratar isso mais diretamente agora. Mesmo aqueles jogadores que têm contrato e não vamos contar. Como vai fazer? Vai treinar a parte. Vou dar foco àqueles jogadores que a gente tem intenção de permanecer e buscar aqueles que acho que deve trazer. Esse é o objetivo que temos que ter. Para diante do Botafogo-SP ter uma equipe forte e fazer o Vitória forte.

O que o Vitória precisa
– Um plano de jogo consistente, isso é fato. Inclusive dentro da característica que o Vitória sempre teve, agressivo pelas laterais, pelos lados, no setor de frente. Que busque propor o jogo. Se analisarem os três jogos, a gente procurou colocar isso na equipe. O Edcarlos e Victor Ramos procuram iniciar as jogadas, fazer balanço, criar espaços, procurar infiltrações, procurar volantes e laterais. Mais daí para frente está o problema. Falta criatividade, ousadia, qualidade. Então é uma coisa que precisamos buscar com contratações e recuperando jogadores que estão em processo e a gente sabe que podem evoluir. Esse é o plano. Ao mesmo tempo resgatar uma coisa importante, que não teve contra o Fortaleza. Até disse para os atletas que perder não é problema. Mas a imagem negativa é o comportamento de campo, uma disputa que exige virilidade, mais presença em campo. A bola veio, dominou errado, passou e parecia que não estava “nem aí”. Vinha no pé de ferro e o adversário ganhava. Não pode. O Fortaleza estava com mais vigor que a gente. Na Série B são 38 rodadas, 38 jogos decisivos. A gente começa a disputar o acesso na primeira rodada. Então, se não tivermos esse espirito em todas as rodadas, vamos passar maus bocados. Essa cara que quero dar ao Vitória. O Vitória terá que ter essa cara. Um time técnico, rápido, mas muito mais alma e coração.

Defesa vazada
– A gente inclusive, nos primeiros jogos, resgatamos o “atacar defendendo”. Para ter segurança defensiva. Ocorreu um gol bobo de cruzamento do Náutico, acusou um golpe de posicionamento, de ajuste. A gente procurou na semana que antecedeu o jogo contra o Fortaleza fazer trabalhos para melhorar o posicionamento da defesa, o encaixe. É repetição. Jogando, treinando. Esse período que terei de duas a três semanas de treinos vou intensificar isso. Temos que mudar esse quadro. Tive o prazer de ter a melhor defesa de todas as Séries com o Londrina, em 2016. Espero conseguir isso, tendo equilíbrio. Defesa sólida com ataque eficiente. É o que a gente precisa. Vejo que podemos conseguir isso, mas não há dúvida que precisamos de contratações. Precisamos de um ou dois atletas, e alguns atletas que sabemos que precisam ser liberados, não têm mais espaço no Vitória. Mas não há dúvida que jogadores que vem jogando, como Edcarlos e Victor Ramos, vão agregar muito na temporada. São jogadores que eu conto de imediato. Falando da defesa especificamente. Mas vamos precisar trazer peças para reforçar e aumentar a competitividade. E meu trabalho também para melhorar esse quadro.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/tencati-fala-em-reformulacao-do-elenco-e-diz-que-alguns-jogadores-nao-tem-condicao-de-jogar-no-vitoria.ghtml

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