Fábio Mota projeta início das obras da Arena Barradão para 2026: "Mudança de chave para o Vitória"

Fábio projeta início obras

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Carlos Eduardo deixa o Vitória com 30 jogos e nenhum gol marcado

O presidente do Vitória, Fábio Mota, deu detalhes sobre o projeto da Arena Barradão durante entrevista divulgada pelo clube na tarde deste sábado. O dirigente projetou o início das obras para janeiro de 2026 e acredita que o Rubro-Negro não precisará deixar de jogar na praça esportiva de início, mas tem como plano B o estádio de Pituaçu.

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"Estamos inaugurando uma nova era. Essa será, sim, a mudança de chave do Vitória, não tenho dúvida nenhuma. Coloca a gente numa prateleira lá em cima", disse Fábio Mota.

1 de 2 Fábio Mota durante entrevista para a TV do Vitória — Foto: Reprodução/TV Vitória
Fábio Mota durante entrevista para a TV do Vitória — Foto: Reprodução/TV Vitória

Um dos pontos mais importantes é a capacidade do estádio, que atualmente é de cerca de 30 mil torcedores. Com a nova arena, a previsão é que o Manoel Barradas receba 50 mil pessoas.

– Projeto anterior tínhamos capacidade para 35 mil pessoas. Foram seis meses de reuniões em São Paulo, conversando. Ajustamos os processos, conversamos. Fomos buscar o investidor e o investimento. Em agosto a gente faz o workshop, mostra o projeto, debate no Conselho [Deliberativo] e, se for aprovado, a gente dá sequência no projeto – iniciou.

– A ideia nossa é que passe a ser de 50 mil torcedores, mas algumas coisas vão precisar sair, os eucaliptos vão deixar de existir. O arco vai ser fechado, vai ter um segundo andar sobre o atual, área de lounge. A Arena Barradão vai ficar no nível da pista lá em cima, vai entrar por cima. Quando o projeto estiver pronto a gente mostra – detalhou Fábio Mota.

2 de 2 Torcida do Vitória no Barradão em jogo contra o Fluminense — Foto: Gabrielle Gomes
Torcida do Vitória no Barradão em jogo contra o Fluminense — Foto: Gabrielle Gomes

O presidente rubro-negro acredita que a Arena Barradão ficará pronta em no máximo dois anos após o início das obras.

– Pretendemos começar as obras até janeiro ou fevereiro de 2026. Temos uma previsão de 18 ou 24 meses. Dá para jogar no Barradão mesmo com as obras, que serão fatiadas, faremos um esforço para não perder nosso 12º jogador. É um projeto inovador, vão administrar a arena, os estacionamentos, tudo que está envolvido com o estádio Manoel Barradas. Não estamos vendendo o Barradão. Estamos cedendo nosso direito de uso por um período, que pode ser entre 20 e 35 anos. Eles farão o investimento, mas o patrimônio continua sendo do Vitória – explicou.

– No fim do investimento, volta para o Vitória e para quem aqui estiver, para decidir se renova ou se faz um contrato com outro grupo. Não é venda de nada, não estamos vendendo o complexo. É como se fosse uma concessão da área, do direito de uso do Vitória. É um investimento que pode ser entre 300 e 450 milhões de reais. Não é só o embelezamento, assento na arquibancada e andar de cima, é um projeto de viabilidade econômica para quem está investindo e que o Vitória possa ganhar dinheiro – complementou.

"É um projeto para alavancar as finanças e melhorar a estrutura econômica do clube".

Enquanto a Arena Barradão é planejada, o Vitória se prepara para jogar em seu estádio na próxima quinta-feira, quando recebe o Cruzeiro, às 19h (de Brasília), pela 12ª rodada do Campeonato Brasileiro.

Veja outros trechos da entrevista

Introdução
– É um sonho de todos nós torcedores, inclusive o meu. Temos feito um esforço muito grande para melhorar a estrutura do Vitória. Acho que com a Arena Barradão, além da melhoria e de colocar o Barradão dentro dos principais calendários de shows do Brasil e do mundo, de feiras. Isso agrega valor ao patrimônio da instituição. O Vitória passa a ter uma nova receita com sua arena. O Palmeiras arrecada em São Paulo 60 milhões de reais só com eventos. É quase 60% do que recebemos de direitos de televisão, só com eventos. É um número que vai melhorar o patamar e o orçamento do clube. Para competir, o clube tem que ter grana, e o clube tem que buscar as alternativas de grana. A transformação do Barradão em arena é uma das formas de aumentar o orçamento e o investimento para poder competir de igual para igual com os grandes clubes.

– A outra forma é a divisão de base, que estamos trabalhando desde o primeiro dia aqui. Tenho certeza que daqui a dois ou três anos, voltamos a ter aquela divisão de base bem pujante. Voltamos com o sub-20 para a Série A, ganhamos um campeonato internacional na Argentina em cima do Palmeiras, estamos mostrando os primeiros sinais. Temos uma estrutura de base com mais de oito captadores ao redor do Brasil, coordenada por Ricardo Amadeu. Um trabalho muito bem feito com envolvimento de muitas pessoas. A Arena Barradão chega junto com a base. São os dois alicerces para a transformação do Vitória, que é o que estamos planejando.

Prazo
– Assinamos um termo de intenções, mas não é só isso. Assinamos com os investidores do projeto. Entenderam que será preciso quase um projeto novo. Não é o projeto antigo. Evidente que vamos aproveitar dados, mas são projetos novos, tanto de arquitetura, financeiro, estudo de viabilidade, econômico. Tudo isso fica pronto até agosto, que é quando será apresentado para o conselho gestor. Vão analisar, debater, discutir, e assim que chegar a um denominador comum com os investidores da SD Plan, que construiu a Arena Cuiabá, de Manaus, das Dunas, e opera a Arena Corinthians. Assim que a gente tiver com tudo isso desenhado, temos a ideia de fazer um workshop para sócios e conselheiros, para apresentar o projeto e, em seguida, mandar para o Conselho [Deliberativo] para que ele possa aprovar e a gente dar sequência.

Jogar no Barradão
– Achamos que no início vai dar, mas também temos um plano B. É uma obra grandiosa, vai mobilizar muita gente e muitos equipamentos. Eles vão apresentar um plano de ação para onde o Vitória vai jogar nesse tempo todo. Mas também não adianta jogar com capacidade reduzida. Estamos com tratativas com o governo do estado. Mostramos o projeto e avisamos que possivelmente vamos precisar jogar no estádio Pituaçu no final da obra. Da mesma forma como também começamos as tratativas com o prefeito [Bruno Reis], até porque é um investimento também para a cidade. Vai alavancar o turismo, trazer pessoas do Brasil e do mundo para uma série de eventos. Vamos apresentar o projeto ao prefeito, ao governador do estado, mostrar a captação, tamanho do projeto, os recursos, buscar ajuda da prefeitura, estado, na questão tributária. Vamos tirar a Arena Barradão do papel e vai mudar completamente o patamar do Vitória.

Workshop / importância do patrimônio
– O Vitória já é uma instituição respeitada no Brasil e no mundo, elevou seu patamar. Organizamos as finanças, parcelamos as dívidas, pagamos os salários em dia e isso deu credibilidade ao Vitória. Gestão transparente e profissional, não precisa ser SAF para isso. Hoje o Vitória já é, entre os clubes do Brasil, o mais cobiçado para a questão da SAF. Dobramos o patrimônio do clube pensando num passo para frente, mas precisa ter calma. Com a arena feita, entregue em dois anos, a gente aumenta nosso patrimônio, a vontade dos investidores chegarem. O cara vem pensando no negócio da arena multiuso, valoriza mais a SAF e vem a aumentar o valor do clube como um todo. A gente não chegou aqui com a ideia de vender nada. Clubes que foram para a LFU venderam 20% dos direitos econômicos por 50 anos. Não tive coragem de fazer isso, famos para a Libra, não vendemos nada. Nossos direitos econômicos estão preservados. A gente recebe o dinheiro referente à transmissão de TV.

Ingressos
– Futebol continua sendo prioridade, do Vitória, não muda nada, plano de sócios continua sendo do Vitória. Vitória passa a ter uma nova renda, relacionada aos eventos, será sócio nisso. Muda no patrimônio do clube, que passa a ter um equipamento novo, moderno, diversificar suas receitas, pode ter feiras, eventos e shows internacionais.

Transporte público
– Temos a previsão, uma das nossas pautas à prefeitura é um pedido de BRT para a Arena Barradão. Investimento que será feito na cidade para ter uma linha de BRT do Barradão ao metrô.

Débito ao clube
– Zero dívida, o dinheiro investido por ele vai ser diluído no período de anos para ter o retorno dele e o lucro do Vitória. Não vamos passar o estádio para ninguém, nenhuma alienação ou penhora, nada. Vai investir o dinheiro aqui, vai se fazer uma conta para o investimento voltar. No lucro o Vitória é sócio. No fim do contrato, quando amortizar a dívida total, quando a concessão termina, vai ver se renova com esse grupo, com o próximo grupo e por aí vai. Estamos trazendo investimento para agregar valor e melhorar o potencial do Vitória.

Recado para a torcida
– Desde quando assumi o Vitória a gente fala desse projeto, bati em muitas portas. Estamos inaugurando uma nova era. Essa será, sim, a mudança de chave do Vitória, não tenho dúvida nenhuma. Coloca a gente numa prateleira lá em cima. Não só do ponto de vista econômico e financeiro, vai ter receita aliada à receita de TV. Em dois, três anos, vai ter uma base forte. Vamos juntos, somos muito mais fortes.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2025/06/07/fabio-mota-projeta-inicio-das-obras-da-arena-barradao-para-2026-mudanca-de-chave-para-o-vitoria.ghtml


Fábio projeta início obras


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Após falhas na Supercopa, Lucas Halter admite atenção dividida: "Vontade já era de estar no Vitória"

Lucas Halter admite atenção

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Apresentado pelo Vitória nesta sexta-feira, Lucas Halter era alvo do Rubro-Negro desde o início do planejamento para 2025. Mas antes de desembarcar na Toca do Leão, o zagueiro precisou entrar em campo duas vezes pelo Botafogo nesta temporada. Um dos jogos foi a final da Supercopa, marcado por falhas e derrota para o Flamengo [assista abaixo].

Botafogo 1 x 3 Flamengo | Gols | Supercopa Rei 2025

Nesta sexta, durante apresentação no Barradão, o zagueiro reconheceu que entrou em campo com atenção dividida no clássico que reuniu os campeões da Copa do Brasil e do Brasileiro de 2024.

Cheguei a ver o que o professor Carpini tinha falado, e realmente era uma negociação longa, minha vontade já era de estar no Vitória para me ambientar, mas são coisas do futebol. Um impasse aqui, outro ali. O que importa é que agora deu tudo certo e estou muito motivado para representar o Vitória – contou o zagueiro.

– Tive algumas conversas com o Carpini durante as minhas férias, e desde o começo ele deixou muito claro que queria contar comigo, que conhecia meu estilo de jogo, que me acompanhava. Isso é importante. A gente conversou algumas vezes, e falei que toparia o projeto. Calendário do Vitória esse ano é muito bom. Não tive muita dúvida. Sabendo que ia chegar com respaldo, o jeito que fui muito bem recebido aqui, já me sinto em casa – completou Halter.

Lucas Halter é apresentado pelo Vitória no Barradão — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

A falta de espaço no Botafogo fez o zagueiro trocar o Alvinegro pelo Vitória, mas na Toca do Leão ele também deve encontrar concorrência para jogar. Thiago Carpini tem Wagner Leonardo, Neris e Edu como principais nomes na rotação. Em transição física após séria lesão no joelho, Camutanga também deve entrar na lista durante a temporada.

– Venho para ajudar, venho para somar, sei do bom momento defensivo da equipe. No dia a dia a gente constrói, a gente treina. Isso é muito bom, nível dos atletas. Disputa sadia que a gente tem entre nós, isso faz com que o time só evolua – avaliou o reforço.

– No processo de formação sempre fui zagueiro, sempre joguei na zaga, mas a gente fazia muito trabalho específico de zagueiro ir para a área, e cabeceio e finalização. Tenho isso como característica, fazer alguns gols por onde passo. Isso é muito importante. Claro que meu papel é defender, manter a equipe consolidada atrás. Mas zagueiro fazer gol também é importante – completou.

Zagueiro Lucas Halter é apresentado na Toca do Leão

Estreia

Lucas Halter, novo reforço do Vitória — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Halter já foi relacionado por Thiago Carpini, mas não saiu do banco de reservas. A estreia com a camisa do Vitória deve acontecer neste domingo, contra o Jequié, pela oitava rodada do Campeonato Baiano.

– Não tenho preferência, jogo pela direita ou esquerda, com linha de três, não tenho preferência. Sobre estreia vamos treinar ainda hoje. Amanhã também. A gente vai ver o que o professor vai montar, vai pedir para nós, mas estou ansioso, que dê tudo certo e eu possa estrear. Que a gente consiga fazer um bom jogo e classificar o Vitória – projetou o zagueiro.

Halter foi formado nas categorias de base do Athletico-PR e chegou a ter passagens pelas seleções brasileiras sub-17 e olímpica. O zagueiro foi comprado pelo Botafogo depois de se destacar com a camisa do Goiás no Brasileirão de 2023, ano em que disputou 54 partidas e marcou seis gols na temporada.

– O 2023 foi um ano muito bom para mim no Goiás. No Botafogo, se não me engano, joguei 40 jogos. No futebol isso é normal, oscilar, perder um pouco de espaço. Mesmo não terminando o ano jogando, sei da minha capacidade, sei o que posso entregar. Venho com a cabeça tranquila para desempenhar o máximo e ajudar o Vitória em tudo – finalizou o Halter.

Lucas Halter, novo zagueiro do Vitória — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Confira outros trechos da entrevista coletiva de Lucas Halter:

Origem no futsal
– Joguei futsal desde pequeno, até os 13 anos, foi muito importante na minha formação. Todos os zagueiros são cobrados a construir, foi muito importante para a minha formação. Depois só consegui trazer um pouco do futsal para o campo. Jogava futsal, fui para o Primavera de Indaiatuba, interior de São Paulo, comecei a jogar no campo, viram que eu poderia evoluir, e foi isso.

Jogar contra o Vitória
– Falei brincando que as duas vezes que a gente veio jogar aqui contra o Vitória a festa da torcida foi absurda. Não vejo a hora de ver o Barradão lotado nos apoiando. Torcida apaixonada, canta e vibra durante os 90 minutos. Isso vai ser muito importante para nós.

Atacante mais difícil de marcar
– Um atleta que me espantou foi o Tiquinho, em 2023 joguei contra ele. Vi que era diferente. Eu evoluí marcando ele. Gosto muito dele como pessoa, mas dentro do campo é um fenômeno.

Blindagem de crise
– A gente tem que entender que o atleta de futebol está sujeito a tudo, xingamentos, críticas, elogios. Procuro não ver os xingamentos, críticas, nem os elogios. Não é porque você falhou num jogo você não é um atleta, um bom profissional, e não é porque você ganhou um jogo e foi bem que é o melhor do mundo e está voando. Tenho a cabeça muito tranquila, sei do meu potencial, capacidade. Momentos ruins a gente sempre vai passar. Me apego muito em minha família. Quando estou precisando de alguma coisa falo com meu pai, minha mãe, minha irmã. Sobre rede social não pego nenhuma negatividade.

Já conhecia o Vitória
– Claro que a gente acompanha o Vitória pelo nome e grandeza que tem. De fora a gente já percebia o crescimento desde o título da Série B. Ano passado também fez a Série A com classificação para a Sul-Americana. Quem é daqui já percebe a evolução mais ainda, é nítida. Quero ajudar a gente a conseguir voos maiores e consiga coisas boas para o Vitória.

Desejo por títulos
– Desde quando cheguei a mentalidade foi esclarecida, o Vitória esse ano vai em busca de títulos, plantel, investimento. A gente sabe a importância de classificar em primeiro para decidir as finais em casa. Nossa mentalidade é entrar em todas as competições para brigar por tudo, tanto na Copa do Nordeste quanto no Baiano buscamos o topo e os títulos.

Características
– Minhas características vão de acordo com o que o Carpini pedir. Mas o que ele pedir, o que tiver programado a gente vai tentar desempenhar da melhor forma possível. Na questão física estou muito bem, joguei dois jogos esse ano. Questão física tranquila, mentalmente muito focado no Vitória. Ansioso para estrear. Dois jogos no banco, ver o estádio, a torcida, isso nos motiva. Estou feliz e motivado com o projeto e o desafio do Vitória.

Origem baiana
– Para mim é uma honra, minha vó é baiana, do interior da Bahia. Tenho certeza que ela estar muito feliz hoje em me ver vestindo as cores do Vitória. Meu pai tem uma camisa que ela levou para ele, acho que de 2011. Sentimento de honra de ver o tamanho do projeto do Vitória, a estrutura, e aonde o Vitória que chegar. Isso me encheu os olhos, evolução constante que o Vitória vem tendo. Para mim é gratificante. Agora é focar, me entregar ao máximo nos treinos e nos jogos para corresponder.

– Não costumava vir para a Bahia, minha avó é de Itapetinga, ela foi muito cedo para São Paulo. Minha mãe nasceu lá. Mas ela vinha constantemente para a Bahia. Tenho muito orgulho de falar isso dela.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2025/02/14/apos-falhas-na-supercopa-lucas-halter-admite-atencao-dividida-vontade-ja-era-de-estar-no-vitoria.ghtml


Lucas Halter admite atenção


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Carpini opina sobre números para escapar do Z-4 e revela papo inicial para renovar: "Me vejo no Vitória"

Carpini opina sobre números

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O técnico Thiago Carpini abriu as portas de casa e recebeu a equipe do ge e do Globo Esporte BA para uma entrevista exclusiva que vai ao ar no programa deste sábado, às 13h20 (de Brasília). Em meio ao bate papo, o treinador do Vitória revelou que já existiu um contato inicial, ainda informal, para debater a renovação de contrato com o clube. O vínculo atual vai até o fim desta temporada.

"Lá atrás, uma coisa superficial, um bate-papo. Nada de formalidades, de falar de renovação, valores, contrato"

Novo ciclo: Thiago Carpini é apresentado com missão de recuperar o Vitória

– Estou feliz no Vitória e acredito no trabalho de continuidade. Teria acontecido no Juventude se não fosse o São Paulo e teria acontecido no São Paulo se não fossem algumas adversidades depois do começo da Libertadores. Para você ter uma ideia, metodologia, participar de construção de elenco, hoje conheço muito bem o que tenho em mãos – contou Thiago Carpini.

O treinador desembarcou em Salvador em maio deste ano. Depois de pouco mais de quatro meses na Toca do Leão, garante estar identificado com o Vitória e não esconde que quando olha para o futuro consegue se enxergar vestindo vermelho e preto. Mas, antes, quer comemorar um "título" em forma de manutenção na Série A.

– Não tenho por que não falar que me vejo no Vitória. Sou muito bem abraçado. O que falta para uma felicidade completa, se acontecer uma renovação, vou ficar muito feliz. Me vejo no Vitória. Se tudo acontecer pela permanência e a gente continuar, não tenho dúvida que pode ser um ano melhor, trazer os meus filhos, a minha esposa e, sem dúvida, a gente vai estar muito mais completo – projetou Carpini.

Thiago Carpini, técnico do Vitória — Foto: Roberta Oliveira / TV Bahia

Thiago Carpini encontrou o Vitória na zona de rebaixamento, ainda sem vencer no Campeonato Brasileiro. O cenário atual ainda é de luta contra o Z-4, mas agora com o Rubro-negro fora do grupo dos quatro últimos colocados e com oito triunfos na competição. O aproveitamento do treinador é de 39% em 23 jogos.

Pontuação para escapar da degola

Thiago Carpini fez projeção de pontos do Vitória — Foto: Roberta Oliveira / TV Bahia

Com mais onze jogos pela frente, o treinador disse ter uma meta de pontos combinada com os jogadores, mas preferiu não revelar. Ainda assim, deu uma pista de as contas não devem "fugir" muito dos 42 pontos, perto da média histórica da competição de 43 pontos. Para chegar lá, o Vitória precisaria de mais 14 dos 33 restantes em disputa ainda (42%).

– A gente tem uma meta combinada entre nós. Não vou expor porque vou ser cobrado por isso. Nosso combinado é nosso combinado. Eles (matemáticos e imprensa) falam em 42, pelo que tenho acompanhado. Acho que não vai fugir muito disso. O Vitória tem de muito bom o número de vitórias. O problema é que a gente perdeu muito nos jogos pelo detalhe, não empatar. O Corinthians, que tem a mesma pontuação do Vitória, tem duas vitórias a menos. Então isso é critério na reta final, faz diferença.

Ainda no papo com o ge e o Globo Esporte, Carpini explica as saídas de Rodrigo Andrade e Dudu, o papel que exerceu na contratação dos reforços na segunda janela, a vida em Salvador, a situação de Osvaldo, grande fase de Matheusinho e muito mais.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2024/09/27/carpini-opina-sobre-numeros-para-escapar-do-z-4-e-revela-papo-inicial-para-renovar-me-vejo-no-vitoria.ghtml


Carpini opina sobre números


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Ainda sem perder, Muriel deixa decisão sobre titularidade com Léo Condé e foca em "ajudar o Vitória"

Ainda perder Muriel deixa

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Muriel desembarcou na Toca do Leão para fazer sombra a Lucas Arcanjo, que iniciou o ano como único goleiro à disposição de Léo Condé no Vitória. Depois de cinco jogos e uma lesão sofrida pelo jogador da base rubro-negra, o recém-contratado ganhou uma chance para mostrar serviço, e até agora tem dado conta do recado.

Sem cometer erros graves, Muriel ainda não sabe o que é perder com a camisa do Vitória. O goleiro foi titular do Rubro-Negro em seis partidas, e já soma mais minutos em campo que Lucas Arcanjo. Agora, com o retorno próximo do goleiro criado na base do clube, a condição de titular passa a ser uma dúvida.

– Eu acho que essa decisão cabe ao treinador. Quanto a mim, eu tenho que entregar o meu máximo. Todos os jogos eu entrei para ajudar o Vitória com muita felicidade. Tenho 37 anos, já mais experiente, mas sempre agradeço quando tenho oportunidade de jogar um jogo. Me sinto como um menino. Eu vou seguir trabalhando, dando meu máximo, seguindo uma evolução que é importante. Todos nós estamos em início de temporada, a gente sabe que são muitos jogos pela frente, muitas decisões. A gente sabe que é importante todo mundo estar bem para ajudar o Vitória a conquistar os objetivos – avaliou Muriel.

Muriel em coletiva do Vitória no Barradão — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Em 2024 a meta do Vitória também foi defendida por Maycon Cleiton. Veja abaixo a minutagem de cada goleiro à disposição de Léo Condé:

  • Muriel: 540 minutos;
  • Lucas Arcanjo: 450 minutos;
  • Maycon Cleiton: 90 minutos;
  • Alexandre Fintelman: ainda não foi utilizado.

– Todos estão fazendo grande trabalho. Lucas foi importante na temporada passada e está sendo importante esse ano. Fico feliz que ele já está retornando, não foi nada muito grave. Acho que a gente tem que pensar em ajudar o Vitória. Antes de chegar aqui estava muito feliz de vestir essa camisa. Chegando aqui me senti mais feliz, revigorado. Dia a dia dou o meu máximo. Tenho que estar sempre pronto, cada treinador decide quem jogar. A gente está em um caminho. Desde o ano passado o Vitória vem bem dentro de casa, a gente manteve isso. Tomamos poucos gols. Está sendo uma adaptação para mim. Fico feliz em ajudar e vou trabalhar para ter mais oportunidades.

Com ou sem Muriel como titular, o Vitória voltam para campo às 16h deste domingo (horário de Brasília), quando o Rubro-Negro visita o Itabuna pela última rodada da primeira fase do Campeonato Baiano. O Leão é o segundo colocado da competição estadual e tem a classificação para a semifinal bem encaminhada.

Veja outros trechos da entrevista coletiva de Muriel:

Violência no futebol:
– Eu lamento muito esse ocorrido. Infelizmente não é um fato isolado. Mais vezes isso já ocorreu no futebol brasileiro. Isso tem que acabar. Eu acredito que precisa ter punições, porque isso se trata de um crime. Graças a Deus não aconteceu o pior. Eu até mandei uma mensagem para o Tite, que é um grande amigo meu. Desejo força e boa recuperação para todos os jogadores. Espero que isso venha a mudar. Todos nós que fazemos parte do futebol precisamos nos posicionar. Acredito que não é o torcedor do time A ou B. Todos que amam o futebol precisam combater esse tipo de coisa para que não venha a se repetir.

Experiência aos 37 anos
– Acho que de positivo tem a experiência né?! Sempre tento ajudar dando meu máximo. Mas a nossa campanha não é individual, ela é coletiva. A gente tem criado uma identidade. O Vitória tem feito fazer valer o jogar dentro de casa, temos que manter isso. Sabemos que os adversários vão querer quebrar isso. Então a gente tem que fortalecer, evoluir, saber que estamos em início de trabalho. Eu estava jogando um ano e meio fora do país, acho que para mim o que muda bastante é que no Brasil a gente tem muito mais viagens. Lá era no máximo uma hora de ônibus. Aqui tem o fator também do clima e do campo, jogar fora de casa muda muito. Jogamos em campo irregulares, com iluminação ruim, então tudo isso são desafios que acabam dificultando um pouco. Mas jogador de futebol não tem que dar desculpas, tem que trabalhar para evoluir. Estou aqui há pouco mais de um mês e já me sinto em casa. A luta é grande, mas tenho certeza que estamos no caminho certo.

Maratona de jogos, nível físico e Alisson Becker
– Bom vou começar já com a segunda pergunta. Desde quando eu fechei com o Vitória, o Alisson ficou muito feliz. Eu tive a oportunidade de estar com eles antes de vir pra cá. Ele sabe da grandeza do clube, e onde eu vou o Alisson sempre acompanha, vê os jogos e a gente troca ideia depois das partidas. Antes mesmo de eu chegar, ele já tinha noção que eu estava vindo para um time grande e ficou muito feliz por mim. E eu também fico feliz por ele. a gente sempre tem essas trocas, essas conversas e acho que isso é muito importante para nossa carreira, sempre foi assim. Quanto à primeira pergunta, acho que estamos no caminho, acho que tem que ser passo a passo. Sabemos que no Brasileiro vamos ter esses desafios de calendário, mas é o início de uma longa jornada. Esse nível físico ideal só vamos ganhar no Brasileirão, no decorrer do ano. Isso fica evidente nos últimos jogos. Alguns atletas que não vinham jogando entraram e foram decisivos, como o Daniel Jr., o Rodrigo Andrade, que fez gol na última partida. Vamos precisar de todos os jogadores, todos têm essa ciência. Então, em relação a mim, ao goleiro que vai jogar, temos que pensar no Vitória. O clube é a prioridade para todos, temos que dar o nosso máximo, estar prontos e seguir com a boa mentalidade para cumprir nossos objetivos.

Preparação para o Ba-Vi
– Da minha parte, foi o primeiro Ba-Vi que eu joguei. Já tinha disputado outros clássicos, como Gre-Nal, clássicos cariocas e fora do país. O Clássico é sempre especial, para nós foi muito especial jogar com apoio da nossa torcida, tanto que a gente conseguiu reverter um placar adverso. Acho que vencemos com autoridade, jogando bem do início ao fim do jogo e é importante frisar que a gente sempre acreditou no nosso potencial e no nosso valor. Foi muito bom, mas passou. Temos muitas coisas pela frente ainda. Temos que tirar o ponto positivo, que é saber que podemos disputar qualquer partida de igual para igual, mas vão ter mais clássicos pela frente, já que as outras competições abrem brechas para mais jogos como este. Sabemos da dificuldade que é, temos que pensar jogo a jogo e acreditar no nosso potencial. Temos que ter responsabilidade de entrar sempre para vencer, honrar o nome do clube e sempre buscar mais.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2024/02/27/ainda-sem-perder-pelo-vitoria-muriel-deixa-decisao-sobre-titularidade-com-leo-conde-e-foca-em-ajudar-o-clube.ghtml


Ainda perder Muriel deixa


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Sócios rejeitam "Fatal Model Vitória" e aprovam negociação para naming rights do Barradão

Sócios rejeitam "Fatal Model

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Duas votações que envolveram sócios do Vitória chegaram ao fim no último domingo e tiveram resultados divulgados na tarde desta segunda-feira. Na primeira, os rubro-negros rejeitaram a proposta de mudança do nome do clube para "Fatal Model Vitória", pelo valor de R$ 200 milhões. Em outra, aprovaram a abertura de negociação para a venda do naming rights do Barradão, por R$ 100 milhões, para o próprio site de acompanhantes.

Presidente Fábio Mota detalha planos e proposta para mudar nome do Barradão

A votação foi realizada em um site exclusivo para sócios do Vitória. Ao todo, dos mais de 33 mil sócios-torcedores rubro-negros, mais de 15 mil rubro-negros mil votaram.

O Vitória deve abrir negociação de naming rights do estádio com o Fatal Model?

  • SIM: 73,42%
  • NÃO: 26,58%

Vale lembrar que a aprovação dos sócios servirá para o clube abrir negociações com a empresa, o que deve acontecer em 2024 em busca do melhor para o Vitória. O presidente rubro-negro, Fábio Mota, afirmou que a parceria com a empresa é muito positiva para o Leão.

– A parceria com o Fatal Model tem sido muito especial para nós. Agora, com essa possibilidade de inclusão no nome do nosso estádio, a união tem tudo para ficar ainda mais relevante e duradoura. Contar com o apoio dos nossos torcedores é essencial, estamos contentes em conseguir novas oportunidades de receita para aumentar cada vez mais a força do Vitória no futebol brasileiro – explicou.

Torcida do Vitória votou sobre venda dos Naming Rights do Barradão — Foto: Reprodução / EC Vitória

O Vitória deve abrir negociação de naming rights do clube com o Fatal Model?

  • SIM: 13,31%
  • NÃO: 86,69%

Arena Fatal Model Barradão — Foto: Reprodução / EC Vitória

Outro ponto importante é que as duas propostas não eram cumulativas. Ou seja, se o Vitória aceitasse mudar o seu nome por R$ 200 milhões, a Fatal Model não iria destinar outros R$ 100 milhões pelo naming rights do estádio.

Diretora de comunicação do Fatal Model, Nina Sag exaltou a parceria, considerada por ela como "um sucesso", e a busca por um Vitória cada vez mais forte no futebol.

– Nosso maior objetivo é tornar o Vitória ainda mais forte para as próximas temporadas, com essa parceria que vem sendo um sucesso desde o início. Mais uma vez, o torcedor do Vitória se mostrou aberto ao debate e, nestes dias de votações, colocaram suas opiniões de maneira democrática. Estamos muito felizes por termos esse canal direto com a torcida, com todos os envolvidos buscando sempre o que consideram ser o melhor para o clube”.

Fábio Mota em entrevista coletiva no Vitória — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória / Divulgação

Além disso, o processo para mudar o nome do Vitória não dependeria apenas da aprovação dos sócios do clube. Além disso, envolveria debate no Conselho Deliberativo e nova votação, desta vez em Assembleia Geral Extraordinária (AGE).

Já no caso de naming rights do Barradão, a discussão é mais simples e conta apenas com decisão da diretoria rubro-negra, que agora está apta a abrir negociações.

Resultado das eleições?

  • Sim para abrir negociações sobre o naming rights do estádio com o Fatal Model;
  • Não para abrir negociações sobre o naming rights do clube com o Fatal Model.

Negociação já está fechada?

  • Não. Fatal Model vai iniciar as negociações com o Vitória.

O que será negociado?

  • A possibilidade de a Fatal Model adquirir o naming rights do Barradão por dez anos.

Quando as negociações terão início?

  • A partir de 2024.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2023/12/11/socios-rejeitam-fatal-model-vitoria-e-aprovam-negociacao-para-naming-rights-do-barradao.ghtml


Sócios rejeitam "Fatal Model


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Destaque da Série B, Osvaldo lamenta derrota no Barradão: "Trocaria o gol pela vitória"

Destaque Série Osvaldo lamenta

O barradao.com traz para você mais uma notícia do Esporte Clube Vitória.
Aqui você fica sabendo das notícias publicadas nos quatro maiores sites esportivos do Estado da Bahia, confira abaixo o que acabou de sair na mídia.

Vitória 2 x 3 Atlético-GO – Gols do jogo – 6ª rodada do Brasileirão Série B 2023

Osvaldo balançou as redes do Barradão e aumentou o número de participações em gols na Série B, mas, desta vez, a contribuição do atacante não foi suficiente para garantir o triunfo do Vitória. No último domingo, o Rubro-Negro saiu de campo derrotado pela primeira vez na competição nacional depois do 3 a 2 imposto pelo Atlético-GO[veja o gol marcado por Osvaldo no vídeo acima].

1 de 1 Osvaldo em ação durante treino do Vitória — Foto: Pietro Carpi/EC Vitória

Osvaldo em ação durante treino do Vitória — Foto: Pietro Carpi/EC Vitória

Na saída de campo, o jogador avaliou a partida e lamentou a derrota em casa.

– Atmosfera muito boa, parabenizar a torcida. Um jogo aberto, saímos atrás. Fizemos o gol no segundo tempo e ficamos com a sensação de que iríamos empatar a partida. A gente empurrou eles para trás, mas, em um detalhe ali, cinco jogadores nossos contra um deles, eles foram felizes e acertaram na finalização. Fico feliz por mais um gol, né? Por ter ajudado. Mas eu trocaria o gol pela vitória – disse Osvaldo.

O atacante começa a Série B como destaque não apenas do Vitória, mas de toda a competição nacional. Até agora, são seis partidas disputadas e sete participações para gol. Em média, Osvaldo precisa de apenas 70 minutos para mudar o placar do jogo.

Osvaldo na Série B 2023:

  • Minutos jogados: 487⏱️
  • Gols: 2⚽
  • Assistências: 5👟
  • Uma participação para gol a cada 70 minutos.

A próxima defesa a testar a boa fase de Osvaldo será a do Mirassol. O atacante projetou uma boa semana de descanso e treino para conseguir uma reabilitação imediata na Série B.

– A gente tem que focar agora, descansar bem. Tem um jogo difícil aí na próxima rodada contra a equipe do Mirassol. Descansar e focar, que a gente tem condição de conseguir o resultado lá – disse.

O elenco do Vitória se reapresenta na tarde desta segunda-feira e volta a defender a liderança da Série B na próxima sexta, quando visita o Mirassol, em jogo que abre a sétima rodada da competição nacional. O encontro entre os clubes está marcado para as 19h (de Brasília), no Estádio Municipal de Mirassol.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2023/05/15/destaque-da-serie-b-osvaldo-lamenta-derrota-do-vitoria-no-barradao-trocaria-o-gol-pela-vitoria.ghtml


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Mazola desabafa sobre rejeição e revela: "Não recebi um centavo desde que cheguei no Vitória"

Mazola desabafa sobre rejeição

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A breve passagem de Mazola Júnior pelo Vitória ainda dá o que falar. Anunciado no dia sete de dezembro de 2020 e demitido 15 dias depois, com quatro jogos realizados e aproveitamento de 22%, o treinador ainda possui algumas pendências a resolver com o clube. A questão financeira é uma delas. Em entrevista ao ge, ele contou que não foi pago pelo período em que comandou a equipe.

O Vitória atravessa uma crise financeira e precisou antecipar R$ 3 milhões em receitas de 2021 para pagar vencimentos em atraso de 2020. Por meio da assessoria de comunicação, o clube informou que não irá se pronunciar sobre as declarações de Mazola.

1 de 3 Mazola Júnior comandou o Vitória em quatro partidas — Foto: Reprodução / SporTV

Mazola Júnior comandou o Vitória em quatro partidas — Foto: Reprodução / SporTV

– Não recebi um centavo desde que cheguei no Vitória, rapaz. Não fiz questão de nada. Fui para ajudar o Vitória. Não fui para atrapalhar o Vitória. Eu não queria atrapalhar o Vitória. Até porque tenho uma consideração, uma amizade profissional muito grande com Alarcon Pacheco [gerente de futebol do Vitória]. Eu trabalhei quatro anos com Alarcon Pacheco – disse o treinador.

O estopim para Mazola Júnior decidir falar um mês após a demissão foi uma entrevista dada por Rodrigo Chagas na última quarta-feira. O atual treinador rubro-negro, que substituiu Mazola no comando da equipe, afirmou que precisou “refazer todo o trabalho” do período em que foi interino. A declaração não ficou muito tempo sem resposta.

– Então não fiz questão de nada. Apenas assinei o contrato da CBF. Eu fui para o Vitória para ajudar. Mas não posso sair do Vitória como eu saí, calado, aguentando essas barbaridades, essas inverdades, e essas situações todas aí que foram colocadas, e que agora foram colocadas pelo Rodrigo. Até porque eu nunca abri mão, nunca prejudiquei o Rodrigo em nada. Nunca discordei… Até as substituições nós fizemos juntos, parceiro. Eu não desfiz trabalho de ninguém aí. O Vitória se safou na penúltima rodada não foi porque o Mazola atrapalhou o Vitória naqueles quatro jogos, não. Eu não mudei absolutamente nada do que estava sendo feito no clube. Nada. O que me veio a pulsar hoje, que eu sempre procurei ser, aí no Vitória, um cara para não prejudicar em nada. Não jogar mais gasolina na fogueira que estava aí. Mas agora chegou a um ponto em que passou dos limites. O condenado pelo Vitória não ter feito um segundo turno foram os 15 dias que eu passei aí, parceiro? – declarou Mazola Junior.

Além de pendências financeiras, o treinador ainda não digeriu a forma que foi recepcionado no Vitória. Logo no anúncio da contratação de Mazola Júnior, rubro-negros utilizaram as redes sociais para questionar e criticar a decisão de confiar ao técnico a missão de comandar o elenco na tentativa de fuga do rebaixamento para a Série C.

Antes mesmo da estreia de Mazola, os muros do Barradão foram pichados com inscrições que pediam a demissão do treinador. Tanto que o presidente Paulo Carneiro gravou um vídeo defendendo a contratação do técnico.

2 de 3 Muros do Barradão são pichados com protestos contra Mazola Júnior — Foto: Carlos Ruvenal / TV Bahia

Muros do Barradão são pichados com protestos contra Mazola Júnior — Foto: Carlos Ruvenal / TV Bahia

– Eu fiquei muito chateado, porque… Aliás, desde que eu cheguei aí a Salvador, eu fui muito maltratado pela imprensa, pela torcida e não sei por quê. Eu até entendo que o Vitória tem grife de Série A, acostumados a treinadores com grife, mas, no momento, o Vitória está na Série B. E eu tenho, nada mais, nada menos, do que dez participações seguidas na Série B. E eu achei muito estranho grande parte da imprensa de Salvador falar que não me conhecia e que eu não tinha trabalhos significativos, principalmente se tratado do Nordeste, onde eu trabalhei por seis anos e meio. O jornalista que não conhece Mazola Junior no Nordeste é um ignorante futebolístico. Inclusive, joguei várias vezes contra Bahia e contra Vitória e sempre fiz grandes jogos.

– Eu me calei, e esse foi o meu grande erro. Eu não fui o Mazola Junior aí no Vitória. Sinceramente, não sei te dizer por quê. E as informações com meus números que foram passadas aí foram totalmente distorcidas. Eu não sei por quem. Disseram que eu fiz só dez jogos no Remo. É uma calúnia. Eu fiz 16 jogos no Remo. Apenas uma vitória. Esse time do Remo que subiu, quem montou fui eu.

Com jogos em sequência, Mazola Junior conta que realizou apenas dois treinos táticos em toda passagem no clube. Ele afirma que abriu mão de adotar medidas que considerava necessárias para a evolução do time, atitude da qual se arrepende.

– Perdemos para o Cruzeiro, do jeito que foi, um gol de bola parada, um jogador expulso aos 26 minutos do segundo tempo. Perdemos do Oeste, do jeito que foi. O Oeste ganhou de todo mundo, inclusive do Cruzeiro. O Oeste, no segundo turno, foi outro time. Perdeu do CSA. O CSA está para subir, diferente. O Rodrigo não tomou quatro do América-MG, depois do trabalho dele? Não empatou com o Operário-PR em casa? Não empatou com a Chapecoense em casa? A culpa é minha, que eu desfiz o trabalho que ele estava fazendo? Quer dizer, jogar mais bomba ainda em cima de mim? Sendo que eu só ajudei, só trouxe o pessoal do clube para o meu lado, não tive problema nenhum dentro do Vitória. Mas com ninguém. E não mudei absolutamente nada do que estava sendo feito. Nada! Absolutamente nada. Talvez este tenha sido o meu grande erro. E até mudei o jeito Mazola Júnior de ser. Senão eu já tinha esculhambado todo mundo aí na minha chegada. Naquela campanha ridícula antiprofissional, maldosa, que fizeram contra mim aí. Principalmente a imprensa de Salvador. Os caras estão achando que estão lidando com quem, cara? – questiona.

3 de 3 Mazola Júnior estreou pelo Vitória na derrota para o Cruzeiro — Foto: Pietro Carpi/ECV

Mazola Júnior estreou pelo Vitória na derrota para o Cruzeiro — Foto: Pietro Carpi/ECV

Como ficou pouco mais de duas semanas na Toca do Leão, Mazola Junior conta que sequer teve tempo para reunir mais informações sobre o elenco. O treinador lembrou que a rotina da preparação do grupo previa atividades regenerativas nos dias após os jogos, o que reduziu o contato com os titulares.

– Aliás, tudo que estava de errado no Vitória deu a parecer que era por causa da minha contratação. Sendo que eu faço quatro jogos no Vitória, em que eu fiz dois treinos táticos apenas. O resto foi tudo treino regenerativo para quem jogou e treinamento técnico, de observação, para quem não estava jogando. E o Rodrigo [Chagas] meu auxiliar direto. Eu abri mão da participação do meu auxiliar para fazer o Rodrigo trabalhar junto comigo, para explorar o que ele tinha, o conhecimento que ele tinha. Então ficar muito chateado de ter que remontar tudo que estava construindo… Eu não mudei nada no Vitória. Tanto que, após o jogo do Cruzeiro, o Rodrigo queria sair do banco. Não queria mais fazer o jogo comigo no banco. A gente ganhou do Juventude, e não teve problema nenhum. Ninguém tocou nesse assunto. Nós perdemos do Oeste, do jeito que foi, e a culpa foi só do treinador? Nós sem nove jogadores, entre Covid, suspensões e lesões. E, depois do jogo do CSA, três dias depois, eu fiz apenas um trabalho tático, e nós tomamos gol do CSA com três minutos de jogo. Então eu não posso ser acusado de ter desmontado todo o trabalho que o Rodrigo estava fazendo aí.

– E outra coisa: eu fui muito passivo, muito quieto e muito legal com a turma. Eu nem tinha dado um treino no Vitória, e já teve aquela campanha toda ‘Fora, Mazola’.

Sobre a demissão relâmpago, o treinador confessa que foi pego de surpresa, principalmente pelo pouco tempo de trabalho. Ele reclama que deixou o clube sem sequer ter assinado um vínculo oficial.

– Eu não esperava [a demissão], até porque nem contrato eu tinha no Vitória. Nem contrato assinado eu tinha. Eu confiei nos caras, respeitei os caras. Eu saí daqui numa segunda-feira, fui para Cuiabá para resolver problema do meu contrato em Cuiabá, conversar com o Paulo Carneiro, conhecê-lo pessoalmente. E todo o trabalho que foi feito, foi feito em conjunto. Eu não mudei absolutamente nada, não mudei uma vírgula do que estava sendo feito no Vitória, rapaz. Eu ia mudar, sim, na paragem dos 10 dias. Ia mudar bastante coisa ou eu ia embora. Lógico que, após o resultado do jogo do CSA, aquela pressão gigantesca que estava tendo por parte da torcida, devido a tudo que foi falado de mim antes, quando distorceram uma porrada de números meus. Como eu não tenho assessoria de imprensa, não existo na imprensa, em marketing, eu achei muito estranho toda essa situação. Saí daí calado, até porque era um direito que cabia ao clube demitir o treinador ou achar que as minhas mudanças não estavam corretas, não iam funcionar. Isso é um direito que cabe ao clube. Agora eu ser acusado ou ser manifestada uma situação em que o Rodrigo fala que teve que refazer todo o trabalho que estava sendo feito… Isso eu não concordo e não posso admitir uma situação dessa.

– No meu modo de entender, era preciso mudar algumas coisas no modo de trabalho do clube. Só isso. O clube, não. Cada um tem o direito de achar o que é certo e o que é errado. Mas nem isso eu mudei, cara. Eu não mudei nesses 15 dias que fiquei aí, não mudei absolutamente nada. Nem a forma de o time jogar, nem as escalações… As mexidas que nós fizemos é porque os jogadores estavam à disposição naquele jogo, naquele momento… O Mazola não mudou nada naqueles 15 dias que ficou aí, parceiro. Nem no modelo de trabalho do clube, que tinha algumas coisas que eu discordo, e discordava, e falei que eu iria mudar na paragem. Mas eu não mudei absolutamente nada – concluiu.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/mazola-desabafa-sobre-rejeicao-e-revela-nao-recebi-um-centavo-desde-que-cheguei-no-vitoria.ghtml


Mazola desabafa sobre rejeição


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Barroca vê evolução no time após o empate: "Se tivesse que ter um vencedor, seria o Vitória"

Barroca evolução após empate

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Melhores momentos de Chapecoense 1 x 1 Vitória, pela 16ª rodada do Brasileirão

Depois de um primeiro tempo de pouca criatividade, o Vitória reagiu na etapa final e buscou o empate em 1 a 1 com a Chapecoense, na tarde deste sábado, pela 16ª rodada da Série B do Campeonato Brasileiro. Paulinho Moccelin abriu o placar e Thiago Carleto, em cobrança de pênalti, marcou para o Rubro-Negro, que ainda teve oportunidades para virar o jogo. [Assista acima aos melhores momentos da partida]

Na entrevista após a partida, o técnico Eduardo Barroca elogiou o desempenho do time e disse que viu evolução em relação à estreia contra o Avaí.

– A gente fez uma partida melhor do que no primeiro jogo, com relação ao equilíbrio de chances criadas e defensivamente. Se tivesse que ter um vencedor, seria o Vitória. Jogamos muito bem. Tivemos mais posse de bola, mais finalizações, mais bolas paradas, mais chutes no gol. Entendo que o trabalho dessa semana surtiu efeito e conseguimos evoluir.

– Mas ainda temos muito a evoluir. Muito importante pegar a referência do jogo de hoje e trabalhar em cima disso, para melhora r a equipe. O trabalho é muito recente, então a gente precisa continuar com o botão da emergência ligado, trabalhando muito firme, com padrão de excelência alto, para que já no próximo jogo, a gente consiga atuar ainda melhor e consiga a vitória – analisou o treinador.

1 de 1 Chapecoense e Vitória ficaram no empate em 1 a 1 — Foto: DINHO ZANOTTO/AGIF – AGÊNCIA DE FOTOGRAFIA/ESTADÃO CONTEÚDO

Chapecoense e Vitória ficaram no empate em 1 a 1 — Foto: DINHO ZANOTTO/AGIF – AGÊNCIA DE FOTOGRAFIA/ESTADÃO CONTEÚDO

O treinador rubro-negro também analisou o gol sofrido pela equipe no primeiro tempo, quando Guilherme Rend errou passe no meio e o time sofreu contra-ataque.

– Hoje aconteceu um lance que eu chamo de efeito cascata. A gente errou um passe no meio, e a Chapecoense é muito forte na transição ofensiva. Como equipe, erramos porque não descemos a linha, abrimos as costas, e a Chapecoense aproveitou. Hoje, sofremos um pouco com o jogo direto, mas na maior parte do jogo, controlamos bem. A gente precisa trabalhar para controlar o jogo e sofrer menos defensivamente.

Com o empate e os resultados de momento na Série B, o Vitória chegou a 19 pontos, mas ainda na 13ª posição. O Rubro-Negro volta a campo na próxima quinta-feira, quando enfrenta o Guarani, no Barradão.

– A gente veio aqui para buscar a vitória desde o primeiro momento. Não conseguimos. Foi um empate contra um adversário forte. A gente precisa continuar trabalhando para que, a partir de agora, as vitórias venham em sequência. Eu não quero que a gente ganhe e daqui a pouco oscile. O grande objetivo é fazer com que o trabalho evolua, que a equipe cresça coletivamente, para que, quando conseguir as vitorias, elas venham em sequência.

Veja outros trechos da entrevista de Eduardo Barroca:

Próximo jogo

– Eu não tive oportunidade de me aprofundar no Guarani, porque o foco estava na Chapecoense. Eu tenho uma percepção muito superficial do que eu vi. A partir de agora, vamos estudar a equipe deles para fazer um grande jogo no Barradão.

Desfalques

– Sempre ruim perder jogadores importantes. Isso enfraquece a competição interna, que eu valorizo muito. Mas eu tenho por hábito valorizar quem está à disposição. Vitória tem um grupo de jogadores, todos com seu valor, sua capacidade. Quem estiver apto vai ser trabalhado, para que a gente possa fazer uma grande preparação e um grande jogo.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/barroca-ve-evolucao-no-time-apos-o-empate-se-tivesse-que-ter-um-vencedor-seria-o-vitoria.ghtml


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Lateral do São Bento chora ao vencer ex-clube: "Nunca precisei do amor da torcida do Vitória"

Lateral Bento chora vencer

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Os primeiros passou no futebol foram praticamente dados no Vitória. Foram quatro anos atuando no time profissional, com boas atuações, convocação para a seleção brasileira sub-20 e o sentimento de que poderia ter dado sequência na carreira no clube. No último sábado, no primeiro jogo contra a ex-equipe no estádio Barradão, em Salvador, o lateral Mansur não fez uma grande partida, mas ajudou o São Bento a vencer a primeira partida na Série B do Brasileiro, a segunda em toda a temporada, que tirou o time paulista da zona de rebaixamento.

Emocionado, o lateral desabafou ao comentar o reencontro com a torcida do Vitória, quatro temporadas após deixar o clube e rodar por Atlético-MG, Sport, Paraná até chegar o São Bento. Confira o vídeo abaixo.

– O tempo todo eu lembrava no jogo o tempo em que eu saía daqui do campo e chegava em casa chorando, desabafando.. –, disse Mansur.

– Eu lembrei de tudo o que tinha passado aqui, cara, injustamente. Mas no lugar onde tive mais sede, onde estive mais no deserto, foi o lugar que Deus me abençoou. Não tenho nada contra a torcida, conquistei muita coisa aqui no clube. Tenho uma história aqui e ninguém pode apagar, gosto clube e respeito todo mundo, mas a resposta que eu tinha que dar era dentro de campo. Nunca falei nada, mas eu tenho uma coisa no coração: eu não preciso do amor da torcida do Vitória. Eu só preciso do amor de Deus, da minha família e dos meus amigos. O tempo todo eu lembrava no jogo o tempo em que eu saía daqui do campo e chegava em casa chorando, desabafando e minha mãe e esposa me consolavam. Essas coisas ninguém vê, só Deus. E uma hora. Não tenho nada contra ninguém, minha resposta tinha que ser dentro de campo. Nosso time jogou pra caramba, saímos atrás no placar e é difícil jogar aqui contra o Vitória. Sei da pressão que é jogar aqui dentro, vivi quatro anos aqui sempre na pressão e graças a Deus sempre joguei. Só tenho que agradecer – desabafou o lateral.

Mansur, do São Bento, fala da vitória sobre o Vitória pela Série B do Brasileiro

A vitória, além de ser motivo para o desabafo de Mansur, tirou o São Bento da zona de rebaixamento na Série B do Brasileiro. Foi apenas o segundo triunfo do time paulista na temporada, que acabou sendo rebaixado no Paulistão.

Na próxima rodada, o São Bento recebe o Oeste, no sábado, às 16h30, no estádio Walter Ribeiro, em Sorocaba, pela quinta rodada da Série B. O GloboEsporte.com acompanha a partida em Tempo Real, com vídeos dos melhores lances.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/sp/tem-esporte/futebol/times/sao-bento/noticia/lateral-do-sao-bento-chora-ao-vencer-ex-clube-nunca-precisei-do-amor-da-torcida-do-vitoria.ghtml


Lateral Bento chora vencer


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Empresário de Léo Ceará confirma negociação com o CRB, mas avisa: "Depende do Vitória"

Empresário Ceará confirma negociação

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Léo Ceará balança a rede em cobrança de pênalti

O CRB abriu negociação com o atacante Léo Ceará, do Vitória. Empresário do jogador, Antônio Gustavo, o Guga, conversou com o GloboEsporte.com e confirmou que há possibilidade de transferência.

– Existe o interesse do CRB, mas precisa acertar com o Vitória. Depende do Vitória.

A diretoria do CRB tem uma boa relação com o Vitória. O técnico Marcelo Chamusca passou por lá este ano, e o diretor Alargou Pacheco trabalhou por muito tempo no time alagoano. Isso facilita a negociação, que deve ter novas rodadas.

Léo Ceará pode trocar o Vitória pelo CRB — Foto: Maurícia da Mata / Divulgação / EC Vitória

Carência

O Galo tem apresentado problemas ofensivos. Tanto que Roberto Fernandes (ex-treinador) e Chamusca fizeram um revezamento no ataque, mas o aproveitamento ainda é baixo.

Léo Ceará, de 24 anos, se destacou pelo Confiança e voltou ao Vitória, clube que o revelou. Não foi titular nos últimos jogos e pode deixar o clube.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/al/futebol/noticia/empresario-de-leo-ceara-confirma-negociacao-com-o-crb-mas-avisa-depende-do-vitoria.ghtml


Empresário Ceará confirma negociação


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