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Mas também tivemos a história feita no Beira Rio, cria do Terrão brilhando na Neo Química Arena, bastidores do Vasco fervendo, Gustavo Scarpa ao melhor modo Ronaldinho Gaúcho e muito mais.

Internacional e Atlético-GO não rendeu fortes emoções (partida terminou apenas em empate), mas o jogo no Beira Rio tornou-se histórico. Pela primeira vez, um duelo da Série A do Brasileiro teve arbitragem totalmente feminina.

E Borré reencontrando o bom futebol. O colombiano marcou primeiro gol no estádio colorado e engrenou nos números. Só faltou a vitória…

Estamos sem novidades: jogando como visitante, o Botafogo não quis nem saber do Flamengo no Brasileirão. Aplicou 2 a 0, sem sustos, no maior rival, fora os "ameaços".

No Maracanã, Luiz Henrique viveu dia de Pantera Negra ao marcar mais um gol com a camisa alvinegra… Pegando máscara e tudo para performar.

Reclamações com o juiz por parte do Flamengo no lance de Diego Hernandez em Fabrício Bruno…E até Bruno Henrique dizendo que Jhon Textor tem influenciado a arbitragem porque "falou um monte de coisa".

Coube a Tite colocar os pés no chão depois da derrota : "temos que dar um passo atrás".

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Ao Botafogo, o passo à frente foi dado: quebrou a invencibilidade rubro-negra em clássicos e subiu para a liderança do Brasileirão. Mas, calma lá: Arthur Jorge, técnico alvinegro (ovacionado no Maracanã), pôs os pés no freio pela empolgação.

O Fluminense mal viu a cor da bola, o Corinthians afastou a má fase vencendo o Tricolor e garantindo os primeiros três pontos na Série A. Detalhe: sob o brilho do prata da casa Wesley. Olha o nível do golaço da Cria do Terrão… Felipe Melo e Manoel, fica a saudade 🙏

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Só que nem apenas de golaços viveu o garoto corintiano: algumas cabeçadas rolaram soltas na Neo Química Arena entre o atacante e Marquinhos, do Fluminense… Resultado: amarelo para os dois.

Do banco de reservas, Cássio, ídolo do Corinthians, viu a cena. Preservado pela pressão, o camisa 12 foi a grande novidade de António Oliveira e não começou jogando. Terminou ovacionado antes e depois do jogo.

Dentro de campo, a torcida do Timão também rasgou aplausos para outro jogador, hoje no rival: o meia Renato Augusto, ex-jogador do time paulista. Ou seria R.Agusto (???).

Além do baile em São Januário, Vasco x Criciúma transformou-se em uma coletânea de memes. Primeiro, com o debochado e belo giro à la Michael Jackson protagonizado por Bolaise, que fez o que quis na casa dos cariocas na goleada do Tigre.

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Observem a ginga… ⬇️

Mas é claro que ela não passaria impune. Os jogadores vascaínos não engoliram a ousadia do congolês e meteram empurrões no atacante.

Do outro lado, quem não perdeu a esportiva, pode-se assim dizer, foi a torcida do Vasco: no quarto gol do Criciúma, aplaudiu o lance.

Acontece que bastou o apito final do árbitro encerrando a partida… Para o cenário mudar. Os vascaínos ativaram o modo "poucas ideias" e subiram o tom nos protestos contra o elenco.

Teve dura da esposa no marido que gritava nas arquibancadas a plenos pulmões contra o time… Quem nunca? 👀

Torcedor pistola flagrado pelas câmeras do Premiere sem querer ser filmado e gesticulando: "me filma não, me filma não, tô p** para c***"…

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E bastidores do Vasco borbulhando após a goleada. O técnico Ramón Díaz deixou o comando do time minutos depois da derrota, mas há desencontro de versões: se foi demitido ou se pediu demissão.

Bahia x Grêmio também reservou clima de ânimos lá no alto. E com direito a Renato Gaúcho sem filtro na Fonte Nova. Primeiro, veio a insatisfação com a postura do time, que perdia por 1 a 0: chutes ao vento ao modo Chaves.

Depois, o clímax. Portaluppi achou que havia sido expulso e fez isso aí: mandou todos do banco de reservas saírem do gramado enquanto o jogo rolava. Acontece que o cartão vermelho foi para… Diego Costa, que havia sido substituído e ainda estava à beira do campo.

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Contudo, falemos sobre o que (também) mais importa: o futebol arte. Como o drible desconcertante de Everaldo em Kanemman para marcar o gol da vitória do Bahia… Vai parar aonde, zagueirão?

E o Esquadrão, que não teve nada a ver com essas tretas, mandando bem nesse início de Brasileiro: embalado por três jogos sem perder e no G-4 da tabela.

Por falar em bom momento… Gustavo Scarpa sabe bem o que é isso. Ou pode ser Scarpinha gaúcho? Na vitória do Atlético-MG diante do Cuiabá, a segunda seguida do Galo, o meia incorporou o estilo de Ronaldinho Gaúcho.

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Estava preparado para bater a falta. Ameaçou o chute, viu a barreira pulando e… Não foi. Em seguida, finalizou rasteiro, no cantinho, e fez o gol. À la RG10, comemorando ao espelho do craque: 🤙🤙.

Na saída de campo, Gustavo Scarpa estampou felicidade:

– Ameacei para ver se eles iriam pular… Aí falei: pensei que daria para passar a bola por baixo. Fiquei feliz para caramba com o gol.

Como o brasileiro curte o entretenimento, tivemos algumas comparações nas redes…

Acabou o jejum. O Cruzeiro respirou no campeonato e venceu pela primeira vez depois de três derrotas seguidas na temporada.

Não que a apresentação em BH tivesse sido contagiante… Como podemos ver nesse chute (na verdade, nessa tentativa de finalização) de William:

E no gol contra bizarro marcado por Lucas Silva, que tentou cortar cruzamento na área e pegou de mal jeito.

À parte da vitória e das bizarrices, o Mineirão também foi palco de manifestações nas arquibancadas. Cruzeirenses levaram faixas de "Tchau Ronaldo" em meio à venda da SAF do clube para o empresário Pedro Lourenço, dono de tradicional supermercado da capital mineira.

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Sacolas, em referência à rede varejista, também apareceram no estádio.

Já o Vitória… segue no Z-4 do Brasileiro, em 18º lugar com apenas três pontos somados. Bronca para o técnico Léo Condé resolver. Ele mesmo reconhece: é preciso sabedoria.

Fortaleza e Red Bull Bragantino ficaram no 1 a 1 no Castelão, mas o jogo proporcionou "cenas fortes": um ode aos músculos… Como Kervin mesmo fez questão de mostrar, apontando para as próprias coxas ao marcar um golaço com uma bomba e inaugurar o placar para os tricolores.

Já Marinho não pôde dizer o mesmo…

Em Juventude e Athlético também tivemos cenas fortes (essas, literalmente, até com sangue). Caíque, do Ju, chegou de sola em Cuello, do Furacão, que sentiu muito o lance. A própria perna não deixou mentir: rasgada com travas de chuteira.

Mas o juizão não viu nada e mandou seguir. E o Juventude foi lá e fez. Gol relâmpago: aos sete minutos de jogo, Erick Farias mandou uma bomba para abrir o placar no Alfredo Jaconi.

Só que, do outro lado… "Nunca foi sorte. Sempre foi Nikão". O Furacão empatou com gol do ídolo logo na sua reestreia. Estrela é o nome disso.

E para tirar o brilho da partida, vimos cenas lamentáveis, como de praxe: princípio de briga entre torcedores do Juventude e Athletico. A polícia teve que intervir.