Em reação com o Vitória, Carpini detalha mudança no vestiário: "Encontrei ambiente conturbado"

reação Vitória Carpini detalha

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Em maio deste ano, Thiago Carpini desembarcou na Toca do Leão com a missão de salvar o Vitória do rebaixamento no Campeonato Brasileiro. Quatro meses depois, o Rubro-Negro atualmente está fora do Z-4, mas segue com um difícil caminho para sobreviver pela frente. É sobre isso e muito mais que o treinador recebeu a equipe do ge e Globo Esporte BA na sua casa, em Salvador, para uma entrevista exclusiva. E também um café da manhã, que ninguém é de ferro.

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Entre um treino e outro na Toca do Leão, Thiago Carpini resolveu problemas de indisciplina no vestiário, ajudou no convencimento e contratação de reforços e precisou lidar com a saudade da família, que ficou dividida entre Salvador e São Paulo.

– Essa é a grande dificuldade. É o preço que se paga. Principalmente nos momentos em que a gente não está trabalhando. A gente fica pensando no futebol, em estratégias para o adversário. A gente tem o nosso momento. Tem momento que eu gostaria de estar com a minha esposa, amigos e meus filhos. A gente sabe que, infelizmente, não é possível. Esse é o preço que se paga. Está sendo a maior dificuldade até então. E ela [a esposa] se sacrifica muito para estar aqui comigo. Vem semana sim, semana não. Quando acabam os jogos, e em dias de folga, vou para casa ficar com as crianças, poder descansar, levar os meninos para o colégio, ficar com ela. E a gente vai levando assim – contou o treinador.

Quando Carpini chegou ao Vitória, o time estava na zona de rebaixamento e ainda sem vencer no Campeonato Brasileiro. Atualmente, a equipe está na 16ª posição, com 28 pontos, e tem a sexta melhor campanha do returno.

Na conversa com o ge, o treinador revelou que encontrou um "vestiário conturbado". O melhor exemplo disse são os casos de Rodrigo Andrade e Dudu, que deixaram o time pouco depois por problemas de indisciplina.

Thiago Carpini em entrevista ao ge e Globo Esporte BA — Foto: Roberta Oliveira / TV Bahia

– Acredito no futebol de um pouco mais de compromisso. É o perfil que se encaminha o futebol. Hoje, o nível técnico é maior. E você tem que se preparar melhor. A gente precisou fazer essas mexidas. Encontrei um ambiente de vestiário conturbado. Não estou falando do trabalho do Léo Condé. O trabalho vinha sendo bem feito. Mas naquele momento o Vitória caminhava a passos largos para estar em uma situação que hoje está o Atlético-GO.

"Conversei com Dudu e Rodrigo Andrade por diversas vezes. O Dudu chegou a chorar na minha frente. É um menino muito bom. Ele precisa, talvez, de mais ajuda. E tentamos ajudar. Mas o Vitória também precisa de ajuda".

Thiago Carpini, técnico do Vitória — Foto: Roberta Oliveira / TV Bahia

Ao mesmo tempo em que alguns jogadores saíram, outros chegaram ao clube. E com o pedido de demissão do ex-diretor de futebol Ítalo Rodriguez, coube a Thiago Carpini fazer também a função de recrutador. Ele explica que participou do processo de contratação ao conversar com alguns atletas e usa Gustavo Mosquito como exemplo.

– Falei com Machado, Mosquito. Teve uma semana que falei mais com o Mosquito que com minha esposa (risos). Falei com o Edu. Também falei com amigos que trabalharam com o Machado no Cruzeiro. Diretores que ainda estavam lá e outros que saíram também ajudaram a intermediar essa negociação. Então o Maneca entrou no circuito falando de clube para clube e representantes para tratar da parte burocrática. [Participei de] praticamente todos eles.

Thiago Carpini está há pouco mais de quatro meses à frente do Vitória — Foto: Roberta Oliveira / TV Bahia

A partir da chegada de Gustavo Mosquito e outros reforços, Thiago Carpini mudou a ideia de jogo do Vitória, que trocou os 4-3-3 com três volantes por um 4-2-3-1. O treinador apontou que, agora, tem um time com mais condições de colocar em prática o que ele entende que seja o jeito ideal de jogar futebol.

– Ainda tem situações que se eu participasse do planejamento inicial gostaria que fosse diferente, com pouco mais de ofensividade. Mas, pelas características, a gente tem que usar o que nós temos de melhor. Nós temos um bom elenco. Esses jogadores que estão participando mais efetivamente elevaram muito o nível. Dentro do que nós temos, características, conseguimos colocar mais nossas ideias.

– Em muitos momentos usei time ajustado, correndo menos riscos com tripé de volantes, mas a gente sabe que foi criticado por isso. Acho que é um desafio do treinador. Nem sempre vou colocar o que acredito, preciso me adaptar ao que tenho. É um ponto de maturidade entender que, por exemplo, o Raul não vai entregar o que penso, mas o que é muito importante para aquele momento. O Raul era um cara desacreditado até pouco tempo atrás. O Esteves quando cheguei não era titular, e hoje são jogadores que estão evoluindo. O Luan não vinha sendo titular – completou o treinador.

Confira a entrevista completa com Thiago Carpini:

ge: qual o balanço que você faz dos seus pouco mais de quatro meses no Vitória?
Thiago Carpini: parece que eu estou no Vitória há mais tempo. Quando você se envolve muito nos processos do clube, que é uma coisa minha… Foi assim por onde passei. Acredito muito nisso de você passar nos lugares e levar alguma coisa. Não é simplesmente fazer o seu trabalho, ganhar ou perder. Mas é criar processos. Nesses cinco meses, a gente procurou contribuir em todos os processos do clube, em todos os departamentos. O clube é bem organizado. A gestão do Fábio [Mota, presidente] não tem o que falar. É um clube que vem melhorando, não só na parte estrutural, mas departamentos. Me envolver em todos os processos é importante, sugerir algumas coisas, aprender. É desafiador. O aspecto cultural, as particularidades de cada clube a gente tem que respeitar. O legado que a gente pode deixar, não só em relação aos profissionalismos dentro do clube, é a permanência do Vitória na Série A. É o nosso sonho, o maior título do Vitória nesses últimos anos.

Vitória já é o terceiro clube que você mais trabalhou. Já criou identificação?
– Cria identificação. É o terceiro trabalho mais longevo. O Guarani teve quase dois anos de trabalho. O Juventude foi praticamente a Série B toda. Assumi, na mesma rodada que assumi o Vitória, a sétima. E você começa a viver o clube dessa maneira, começa a se identificar. Não é difícil de se identificar com o Vitória, o Barradão. Já nos sentimentos parte da história do clube. A gente aprende a ter uma carinho todo especial.

Thiago Carpini em entrevista ao ge e Globo Esporte BA — Foto: Roberta Oliveira / TV Bahia

Na sua chegada, alguns jogadores saíram do clube, outros chegaram. O que pode apontar como mudanças desde que passou a comandar o time?
– Foram algumas coisas. Até tomo cuidado com o que falar, porque não gosto de falar o que passou. Vejo que o Vitória, talvez, ficou refém de um passado vitorioso, com o título inédito da Série B, mais o título estadual. Claro que de um ótimo trabalho do Léo Condé, uma sequência de mais de um ano. Mas eu acho que, em todos os processos, as mudanças são inevitáveis. Nesse detalhezinho faltou um pouco olhar para o horizonte mais amplo do que é a Série A, a diferença que é essa competição. Reconhecer o que os atletas fizeram pelo clube é fundamental, é história. Mas eu não acredito em uma memória afetiva. O que passou, passou.

– Hoje estou no Vitória para consolidar a permanência. E talvez eu não seja a melhor escolha para o Vitória em 2025. É normal, faz parte. Não posso ser escolhido porque salvei o Vitória do rebaixamento. Para aquele momento serviu. A vida é feita de ciclos. Você conquista um título esse ano. E se você fizer a mesma coisa depois não vai conseguir a mesma coisa. Você precisa se reinventar, criar fatos diferentes para continuar vencendo. E não só no futebol, como na vida. E aí, nesses detalhes, talvez a gente tenha se equivocado em algumas situações. Não posso falar com propriedade. É fácil julgar as pessoas que estavam aqui.

"O que foi planejado não foi ruim porque o título baiano foi importante. Mas o ano, o calendário, talvez esse título tenha omitido e mascarado algumas situações que precisavam ser resolvidas internamente no clube".

Sair de Série B para Série A é difícil. O Cruzeiro, que faz boa Série A, sofreu ano passado. O Bahia sofreu ano passado, com investimento muito maior que o Vitória. É normal. Mas poderíamos sofrer um pouco menos. E o erro não é só das pessoas que estavam aqui e saíram. São os meus erros também.

Entre os jogadores que saíram do clube estão Rodrigo Andrade e Dudu, que se destacaram na campanha do título da Série B em 2023. Como foram essas saídas?
– O comportamento para estar no Vitória é simples: respeito, profissionalismo, respeitar a instituições. Ninguém é maior que o clube. Se eu conquistar A, B ou C situações no passado. A história bonita fica. O futebol te dá prestígio, grana. Carro você troca, mas a história fica. Mas você tem que se reinventar a cada dia. Não pode achar que não tem mais direitos e deveres. É uma coisa que a gente não concorda. São jogadores que foram fundamentais, bons jogadores. Mas acredito no futebol de um pouco mais de compromisso. É o perfil que se encaminha o futebol. Hoje, o nível técnico é maior. E você tem que se preparar melhor. A gente precisou fazer essas mexidas.

"Encontrei um ambiente de vestiário conturbado. Não estou falando do trabalho do Léo Condé. O trabalho vinha sendo bem feito. Mas naquele momento o Vitória caminhava a passos largos para estar em uma situação que hoje está o Atlético-GO".

Você chegou a conversar com eles?
– Conversei com Dudu e Rodrigo Andrade por diversas vezes. O Dudu chegou a chorar na minha frente. É um menino muito bom. Ele precisa, talvez, de mais ajuda. E tentamos ajudar. Mas o Vitória também precisa de ajuda. A gente não é um centro de só recuperar atletas. Precisamos nos recuperar também. Quando a gente busca ajudar alguém, com uma, duas chances, três chances, tem que ter um limite. Chegou um momento que não tinha mais conversa. Passou do ponto. Duas, três, quatro vezes é demais. E aí você começa a ir contra o que eu acredito, do ambiente, do compromisso. Daqui a pouco perde a credibilidade do que eu falo. As providências precisam ser tomadas. "Ah, mas ele foi artilheiro". Eu não quero saber. "Mas ele subiu". O problema não é meu. O futebol é bem simples. O Dudu é um ativo do clube. Quem sabe a saída para o Novorizontino não faça com que ele reflita sobre algumas coisas e voltar e se enquadrar naquilo que é o futebol profissional. Senão vai ter dificuldade também no Novorizontino, mesmo um cara que tenha talento. No futebol, acredito que o trabalho supere o talento – completou Carpini.

Como tem está o vestiário do Vitória nesse momento de definição da temporada?
– Eu procuro deixar os vestiários deles mais pra eles. Por mais que eu vá brincar. Por mais que o povo ache que eu só cobro, sou linha dura. Só trabalhando. Alegria, bom ambiente, sorriso, a gente não abre mão. Treino é treino. Acabou a brincadeira ali. Tem fatos engraçados, a gente vê brincadeira, respeito entre eles. Everaldo vira e mexe chega com bom humor, fala que é seu aniversário e sai cantando parabéns para todo mundo. No dia que cheguei, assustei. Isso é bacana. Caras como ele que deixam um ambiente leve e legal.

Matheusinho se tornou uma das referências do Vitória. Como foi o trabalho com o meia?
Ele tem sido fundamental. Tecnicamente dispensa comentários. Acho que as informações táticas, o que é passado para ele dos comportamentos, com e sem bola, onde flutua, esse entendimento tem feito ele evoluir bastante. Passa também pela boa vontade do atleta. É um atleta que consegue fazer várias funções e que tem sido fundamental na nossa caminhada. Que ele possa continuar evoluindo e nos ajudando. Tem uma identificação muito grande. Está vivendo o melhor momento na carreira. O que ele tem dado para o Vitória e o que o Vitória tem dado para ele tem sido fantástico.

Por outro lado, nos últimos dias, você perdeu Osvaldo, uma liderança dentro e fora de campo. Qual o tamanho da ausência?
– Vai fazer muita falta. Osvaldo é uma liderança técnica, pelo jogador que é. Um cara de um dia a dia fácil de lidar, gosta de treinar. É uma pena. Antes da chegada do Carlinhos [Carlos Eduardo] e Mosquito, talvez tenha sido o nosso extremo mais efetivo. Foi um cara fundamental. E por outro lado a gente está feliz de não ter sido nada de tão grave, está frequentando o Vitória. Que ele possa terminar a carreira da maneira que projetou.

Você participou do processo de convencimento dos atletas que chegaram no segundo semestre. Como foi esse trabalho?
– Assumi a responsabilidade de participar porque eram nomes que já tinham sido encaminhados com o Ítalo [Rodrigues], ex-diretor de futebol do Vitória. Eu já tinha sugerido essas situações e outras que não deram certo. E a gente vinha trabalhando em cima disso. Surgiu o contratempo da saída dele, e passamos a trabalhar de maneira mais efetiva. É uma coisa que eu já costumo fazer quando a negociação está bem adiantada, de ligar para o atleta. Esse cuidado é muito importante, começa a estabelecer vínculo. Em uma conversa você enfatiza uma contratação ou até desiste dela. Eu comecei a participar mais dessa maneira. E aí a parte de negociação, valores, o Maneca [Manoel Tanajura] que assumiu essa função. Parte técnica, escolhas, eu participei mais com o aval da diretoria, comissão técnica e Maneca, responsável por concretizar essas contratações.

– Os que eu mapeava e acompanhava bastante eram mais o Machado e o Mosquito. Lembro do Carlinhos na época do Palmeiras e Athletico-PR. Mas não acompanhei o momento dele fora do país. Não sabia o atual momento, mas conhecia as características. O Neris sempre gostei da postura dele, fez um 2023 muito bom no Cruzeiro, depois oscilou um pouquinho, mas não se discute a capacidade dele. São jogadores que eu já monitorava, e outros tantos jogadores que falamos nessa janela. É uma janela muito boa e perigosa. Porque é bom que as coisas estão bem encaixadas, e a gente consegue potencializar ainda mais. Grande exemplo é o Botafogo que reforçou de forma pontual encorpando um elenco forte. E quando está em um momento ruim, como nós estamos, pode ser um perigo. Porque é uma janela onde se faz as coisas no desespero, sem tanto planejamento e organização. Isso pode melar o clube nos próximos anos, se as coisas não acontecerem.

"Nem sempre vamos conseguir ter boas escolhas. Os que a gente acredita como plano A já completaram os sete jogos, estão bem nos seus clubes e não vão sair. Ou estão vindo de Arábia, Ásia e não sabe o momento, uma readaptação, parte física, jogadores com idade elevada".

Entre os atletas que chegaram está Gustavo Mosquito, que já é titular do time. Como foi o trabalho de recrutamento desse jogador?
– Fundamental a chegada dele, como dos outros reforços. Mas também foi importante a compra de ideias dos reforços que já estavam aqui: Arcanjo, Wagner Leonardo, Osvaldo, Zé Hugo, Willian Oliveira, que eleva nosso nível jogando ou não. O Mosquito eu participei de todas as etapas. Mas a parte final de valores, negociação, não é comigo.

– Falei com representante, com o Mosquito diversas vezes, o que estava sendo feito, como foi planejado o elenco. E convencer, né? É um jogador que estava acostumado a jogar essa divisão no Corinthians. E uma posição que está carente no nosso mercado. Essa facilidade de pisar na área com Mosquito. E são caros esses jogadores. É muito mais o convencimento nosso e a compra da ideia pelo Mosquito. E o Vitória, talvez, vai colocá-lo de novo onde ele quer na carreira. Não tenho dúvida da camisa do Vitória vai ajudá-lo a conquistar os objetivos pessoais.

Thiago Carpini, técnico do Vitória, explicou trabalho na busca por reforços — Foto: Roberta Oliveira / TV Bahia

O Vitória tem poucos atletas das categorias de base no elenco principal. Como você avalia o trabalho na base do clube, conhecida por formar grandes jogadores?
– Trabalho fundamental. Ainda mais quando você tem uma base com a história do Vitória, um celeiro de craques. Talvez em algum momento tenha se perdido, parou de revelar tantos. A gente precisa retomar essa organização, essa metodologia de trabalho. A gente precisa, pela própria história, os clubes precisam formar para poder fechar a conta. Eu acredito que o Vitória precisa ter, dentro do elenco, um profissional formado pela base por 30% ou 40%. E não adianta subir por subir. É merecimento. O Vitória tem se organizado na base. É uma preocupação do Fábio, que tem investido. O Vitória precisa voltar a formar bem.

O Vitória tem agora uma sequência dura, contra Internacional e Atlético-MG fora de casa. Se não vencer, há possibilidade de o time voltar para a zona de rebaixamento. O que dá para projetar desses jogos e da situação na tabela de classificação?
– Vai ser um jogo muito difícil. O Internacional vem de uma crescente muito grande, um elenco muito bom, forte, recheado de jogadores. Jogar no Beira-Rio sempre é muito difícil. O Roger [Machado] conseguiu dar uma organização muito grande, um padrão ao Internacional. Nós sabemos a dificuldade que vai ser enfrentar o Inter lá. Mas a gente vem de bom momento. Vamos pensar na melhor estratégia, no melhor planejamento desse jogo. Seguir somando, pontuando. Se possível passar mais um jogo sem sofrer gols. Isso tem sido um ponto importante nesses dois últimos jogos.

– A gente vem sendo uma equipe mais ajustada, equilibrada. Tanto que se você olhar o corte do returno, somos o sexto colocado. Zona de pré -Libertadores. Nosso elenco é muito bom, tanto é que o resultado está aqui. Agora, se a gente vai conseguir nosso objetivo…É nosso sonho, nossa proposta. Uma vitória, um empate, toda pontuação é bem-vinda. Se isso não acontecer, é importante para sequência seguir pontuando, ainda mais nessa reta final que a gente vem tendo evolução coletiva e individual de alguns atletas.

Depois de Inter e Atlético-MG o Vitória tem uma sequência em casa contra Fluminense e Bragantino. Qual a importância do fator Barradão nos jogos finais do time no Brasileiro?
– São fundamentais. Mas acredito em como a gente chega dessas partidas no Barradão. Importante a gente chegar para enfrentar o Bragantino, depois desses dois próximos jogos e da pausa da Data Fifa, no aspecto emocional, psicológico, buscar pontuação melhor. Seria fundamental. Se isso não acontecer, já enfrentamos essa mesma situação dentro da competição, jogar em casa após derrotas. Vai ser importante a força do nosso torcedor. E vai ser importante também o jogo a jogo. Estamos muito confiantes. Falo com minha esposa que estou muito feliz no Vitória.

O Vitória tem metas para pontuação?
-A gente tem uma meta combinada entre nós. Não vou expor porque vou ser cobrado por isso. Nosso combinado é nosso combinado. Eles falam em 42, pelo que tenho acompanhado. Acho que não vai fugir muito disso. O Vitória tem de muito bom o número de vitórias. O problema é que a gente perdeu muito nos jogos pelo detalhe, não empatar. O Corinthians, que tem a mesma pontuação do Vitória, tem duas vitórias a menos. Então isso é critério na reta final, faz diferença. E alguns confrontos diretos que teremos dentro de casa. Bragantino, Corinthians, Grêmio. Vamos viver jogo a jogo. Temos nossa meta muito bem estabelecida e, principalmente, o nosso propósito. E se a gente fala todos os dias do nosso propósito, a gente deixa bem fresco na nossa memória. A maneira que os atletas têm se comportado, entrega, comemoração nos gols, lances defensivos, esses detalhes a gente vê que nosso combinado está valendo muito.

O Vitória é o seu segundo clube em 2024. Como avalia a sua temporada?
– Tem sido um ano especial na minha carreira. De 2023 para cá, tem sido um ano de divisor de águas, mudança de prateleira na minha carreira. Vice-campeão com o Água Santa, fazer uma final com o Palmeiras. Prêmio de melhor técnico do Campeonato Paulista. Depois veio o Juventude, que estava na lanterna e fomos vice-campeões [da Série B]. Foi mais uma mudança de prateleira. Depois veio o São Paulo, um gigante do futebol, e conquistar o meu primeiro título, com a Supercopa. Foi muito importante. E depois de tudo isso, sair de um centro do sudeste e viver um futebol diferente, cultura diferente e ser bem recebido aqui. Para mim tem sido fundamental. Sendo muito a ausência da minha esposa, meus filhos, mas são muito importantes. Mas acredito que quando a gente está ajustado em todas as áreas da nossa viva tendemos a prosperar.

Thiago Carpini, técnico do Vitória — Foto: Roberta Oliveira / TV Bahia

E como tem sido a sua relação com Salvador? Tem aproveitado a cidade?
– É uma cidade [Salvador] que acolhe muito bem as pessoas que chegam. Rapidamente nos sentimentos em casa. Os funcionários do clube, o staff, as pessoas que têm muito tempo de casa [Vitória]. Está sendo muito bom. Para ser melhor ainda, é o final feliz que todos esperam. O torcedor do Vitória, nosso grupo, diretoria, e todas as pessoas que estão empenhadas neste trabalho de fazer o Vitória permanecer na Série A. (…) Sempre que posso, levo a família em lugares que já fui quando estive há 16 anos atrás. Levei minha esposa a um restaurante aqui da Linha Verde, bem para a frente, que eu acho bem legal. Sempre procuro compartilhar esses momentos, voltar a esses lugares, boas lembranças. E quero trazer as pessoas que estão comigo para desfrutar desses momentos. A culinária baiana é muito boa. Gosto muito do acarajé e da mukeka.

Como é o Thiago Carpini fora do futebol?
– Eu gosto de ocupar o meu tempo com outras coisas, principalmente com o esporte, que eu gosto muito. Quando não tem treino pela manhã, ou treino um pouco mais tarde, tenho o hábito de acordar cedo. Então acordo de manhã, tomo café, vou para a praia. Faço uma corrida, jogo tênis , faço aula de futevôlei aqui no condomínio com alguns amigos. As amizades que a gente fez no futebol. De acordo com a nossa programação também, porque a gente não consegue ter uma rotina. Sempre que possível, procuro fazer atividade física, meu curso, inglês online, praticar, tentar melhorar. E quando estou com a família, aí é um evento porque estou mais realizado. Pego eles, vou à praia, piscina, pego ela à noite e levo para jantar. A gente gosta muito de conhecer restaurantes. Sempre que alguém indica um lugar para conhecer a gente vai. A gente procura viver um pouco a cidade, a cultura, acho que isso é bom porque tira um pouco a gente dessa loucura, dessa cobrança, estresse e toda essa responsabilidade que é o futebol.

Qual o recado que você deixa para o torcedor nesse momento de reação na luta contra o rebaixamento?
– Primeiro agradecer o torcedor pelo carinho, pelo que faz no Barradão. E não falo só da festa, mas também da cobrança. Que o torcedor confie no que está sendo feito, nesse elenco, no trabalho. São caras muito trabalhadores, comprometidos. Que não deixem de nos apoiar. Que a gente seja precavido, com os pés no chão. Não podemos falar em Sul-Americana. Queria eu falar aqui em Sul-Americana. Mas temos dois jogos agora fora de casa muito difíceis. Precisamos ter um pouco de cautela. Que o torcedor tenha um pouco de paciência, sendo um diferencial. Acredito no propósito. Tudo isso que estamos pensando. Estou muito confiante na permanência.

Você tem contrato até o final do ano. Já houve contato por renovação?
– Lá atrás, uma coisa superficial, um bate papo. Nada de formalidades, de falar de renovação, valores, contrato. Estou feliz no Vitória e acredito no trabalho de continuidade. Teria acontecido no Juventude se não fosse o São Paulo e teria acontecido no São Paulo se não fossem algumas adversidades depois do começo da Libertadores. Para você ter uma ideia, metodologia, participar de construção de elenco… Hoje conheço muito bem o que tenho em mãos. Não tenho por que não falar que me vejo no Vitória. Sou muito bem abraçado. Se acontecer uma renovação, vou ficar muito feliz. Me vejo no Vitória. Se tudo acontecer pela permanência e a gente continuar, não tenho dúvida que pode ser um ano melhor, trazer os meus filhos, a minha esposa e, sem dúvida, a gente vai estar muito mais completo.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2024/09/28/cafe-com-carpini-tecnico-detalha-mudanca-no-vestiario-do-vitoria-e-lamenta-distancia-da-familia.ghtml


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“Tem que saber controlar vestiário”, diz Fernando sobre se tornar treinador futuramente

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terça-feira, 10/09/2024 – 20h52

Por Beatriz Santos

Foto: Ulisses Gama / Bahia Notícias

No bate-papo para o podcast BN na Bola desta terça-feira (10), o ex-jogador do Vitória Fernando falou sobre a possibilidade de se tornar treinador futuramente. Durante a conversa com Ulisses Gama, Emídio Pinto e Hugo Araújo, o multicampeão pelo Rubro-Negro também opinou sobre Dorival Júnior na Seleção Brasileira.

 

“Tenho amigos que são treinadores e eles dizem que o trabalho não para nunca. Ele vai para casa, já teve que ver como joga o adversário, plano tático, é o tempo todo. E o principal que eu vejo com os treinadores é a importância da gestão de pessoas. Saber controlar o vestiário”, confessou o ex-atleta. 

 

Fernando foi questionado sobre um treinador que admira muito e citou Dorival Júnior na discussão. 

 

“Gosto muito do Tite e do Dorival. Foi meu treinador no Cruzeiro e estou torcendo para que o Brasil tenha uma reviravolta na mão dele. O país tem talento, nunca parou de produzir. Acredito que com um cara como ele, que tem conhecimento, aposto muito nele. Estou torcendo muito por ele porque jogador não falta”, afirmou. 

 

 

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/28507-tem-que-saber-controlar-vestiario-diz-fernando-sobre-se-tornar-treinador-futuramente



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Do vestiário ao campo: veja cinco desafios de Thiago Carpini, novo treinador do Vitória

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O início ruim no Campeonato Brasileiro fez o Vitória optar por uma mudança no comando da equipe. Léo Condé foi demitido na tarde desta terça-feira e, no mesmo dia, Thiago Carpini chegou a um acordo e foi anunciado oficialmente para guiar o Rubro-Negro na jornada de recuperação. O primeiro desafio é fazer o time voltar a vencer, algo que não acontece há sete partidas. Mas o novo treinador do Leão tem outras missões pela frente.

Do vestiário ao campo, os problemas se multiplicam no Vitória, que tem alguns dias de preparação antes de ir a campo porque a sétima e a oitava rodadas do Brasileirão foram suspensas pela CBF em decorrência da tragédia no Rio Grande do Sul.

Com isso, ao menos por enquanto, o próximo compromisso do Leão será o duelo com o Botafogo, na próxima quarta-feira, no Barradão, válido pela partida de volta da terceira fase da Copa do Brasil.

Thiago Carpini, novo treinador do Vitória — Foto: Marcos Ribolli

Ajustes na defesa

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A defesa do Vitória chegou a ser o ponto forte do time nas campanhas de título da Série B e do Campeonato Baiano. Mas, desde as finais do estadual, caiu de rendimento. O Rubro-Negro teve as redes balançadas nas últimas oito partidas, o que contribuiu diretamente para a demissão de Léo Condé.

A piora nos números defensivos passou por lesões, suspensões e queda de rendimento de jogadores do setor. Mas também por uma sequência de partidas contra o Bahia e o início do Campeonato Brasileiro. A média de gols sofridos até a final do Campeonato Baiano era de 0,68. De lá para cá, o número subiu para 1,8.

Atacantes em baixa

Alerrandro lamenta chance perdida contra o Altos — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

Apenas dois atacantes aparecem na lista dos últimos dez gols do Vitória. Iury Castilho e Mateus Gonçalves, jogadores que, inclusive, tinham status de reserva no time até então treinado por Léo Condé. No mais, zagueiros e meio-campistas foram os responsáveis por resolver os problemas no ataque.

A situação fica ainda mais complicada quando o foco vai para a figura do centroavante. O último a balançar as redes foi Léo Gamalho, no já distante Vitória 3 x 0 Treze, dia 27 de março, pela Copa do Nordeste. Alerrandro, Janderson, Luiz Adriano e o próprio Léo Gamalho são as opções para atuar na referência do ataque rubro-negro.

Trabalhar no vestiário

Jogadores do Vitória reunidos antes de Ba-Vi — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

O ge apurou que, antes de decidir pela saída de Léo Condé, a diretoria do Vitória conversou com os jogadores e não viu o mesmo entusiasmo de outros tempos pela continuidade do treinador. Uma das missões de Carpini, então, será convencer o grupo de que suas ideias valem a pena. Dos 35 jogadores no elenco, 21 desembarcaram na Toca do Leão nesta temporada.

Explorar melhor os reforços também é uma missão que entra neste tópico. Nos últimos dias de Léo Condé, ele conviveu com questionamentos sobre o aproveitamento de alguns nomes como Daniel Jr. e Luiz Adriano.

Se virar sem reforços

Vitória apresenta pacotão de reforços — Foto: EC Vitória / Divulgação

A próxima janela para registrar jogadores tem início no dia 10 de julho. Até lá, Carpini vai ter que se virar em pelo menos 12 jogos do Campeonato Brasileiro sem novas peças. O novo treinador, então, vai ter que mostrar boas ideias para resolver os problemas com o que tem à disposição.

Mas também vai precisar pensar mais à frente. O novo treinador tem como missão indicar boas soluções para qualificar o elenco rubro-negro, que já ganhou muitas peças neste ano. Até aqui, o Rubro-Negro fechou com 24 novos atletas para 2024 (veja aqui a lista).

Achar um time titular

Thiago Carpini em Flamengo x São Paulo — Foto: Thiago Ribeiro/AGIF

O Vitória de Léo Condé já foi um time com aquelas escalações que vem fácil, do goleiro ao centroavante, na cabeça do torcedor. Mas a última impressão deixada pelo treinador foi a de quem procurava uma escalação titular. Ele variou peças e esquemas, sem sucesso, antes de ser demitido.

A missão de achar um onze inicial agora é de Thiago Carpini. E ele precisa fazer isso antes de tentar uma vaga na próxima fase da Copa do Brasil em duelo da próxima quarta-feira, contra o Botafogo.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2024/05/15/do-vestiario-ao-campo-veja-cinco-desafios-de-thiago-carpini-novo-treinador-do-vitoria.ghtml


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VÍDEO: No vestiário pré-Ba-Vi, Zeca motiva companheiros após exibir áudio da mãe

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terça-feira, 02/04/2024 – 12h21

Por Hugo Araújo

Foto: Reprodução/EC Vitória

Na última segunda-feira (1), o Vitória divulgou os bastidores da partida de ida da final do Campeonato Baiano, vencida pelo Leão por 3 a 2 diante do rival Bahia, no Barradão. No vídeo, o emocionante discurso motivacional do lateral-direito Zeca, capitão da equipe, chamou a atenção. Minutos antes da bola rolar, o jogador rubro-negro mostrou aos seus companheiros um áudio da mãe, Lucimara Neves Cracco, que morreu em 2020 aos 45 anos.

 

"Deus é Deus. Deus é misericordioso. É benção, meu filho", diz a mãe de Zeca no áudio. Depois, o capitão do Vitória explica que queria que os companheiros ouvissem a mensagem e diz que toda vez que entra em campo escuta a voz da mãe.

 

"Toda vez que eu entro no campo escuto essa voz dentro de mim. Não quero ficar longe do campo. Hoje tenho mais uma oportunidade de escutar a voz dela. Tem que jogar pelo nosso filho, nossa mãe, nosso pai e por todos. Vamos chegar lá e mostrar", declarou o lateral-direito rubro-negro.

 

 

O vídeo completo do Vitória com os bastidores do primeiro Ba-Vi da final do Campeonato Baiano pode ser assistido no canal do clube no YouTube. Com a vantagem por 3 a 2 construída no Barradão, o Rubro-Negro pode empatar no próximo domingo (7), às 16h, na Arena Fonte Nova, que levantará a taça estadual após sete anos. Se o Bahia vencer por um gol de diferença, a decisão irá para os pênaltis. 

 

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/27702-video-no-vestiario-pre-ba-vi-zeca-motiva-companheiros-apos-exibir-audio-da-mae



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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
 

VÍDEO: No vestiário pré-Ba-Vi, Zeca motiva companheiros após exibir áudio da mãe falecida

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terça-feira, 02/04/2024 – 12h21

Por Hugo Araújo

Foto: Reprodução/EC Vitória

Na última segunda-feira (1), o Vitória divulgou os bastidores da partida de ida da final do Campeonato Baiano, vencida pelo Leão por 3 a 2 diante do rival Bahia, no Barradão. No vídeo, o emocionante discurso motivacional do lateral-direito Zeca, capitão da equipe, chamou a atenção. Minutos antes da bola rolar, o jogador rubro-negro mostrou aos seus companheiros um áudio da mãe, Lucimara Neves Cracco, que morreu em 2020 aos 45 anos.

 

"Deus é Deus. Deus é misericordioso. É benção, meu filho", diz a mãe de Zeca no áudio. Depois, o capitão do Vitória explica que queria que os companheiros ouvissem a mensagem e diz que toda vez que entra em campo escuta a voz da mãe.

 

"Toda vez que eu entro no campo escuto essa voz dentro de mim. Não quero ficar longe do campo. Hoje tenho mais uma oportunidade de escutar a voz dela. Tem que jogar pelo nosso filho, nossa mãe, nosso pai e por todos. Vamos chegar lá e mostrar", declarou o lateral-direito rubro-negro.

 

 

O vídeo completo do Vitória com os bastidores do primeiro Ba-Vi da final do Campeonato Baiano pode ser assistido no canal do clube no YouTube. Com a vantagem por 3 a 2 construída no Barradão, o Rubro-Negro pode empatar no próximo domingo (7), às 16h, na Arena Fonte Nova, que levantará a taça estadual após sete anos. Se o Bahia vencer por um gol de diferença, a decisão irá para os pênaltis. 

 

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/27702-video-no-vestiario-pre-ba-vi-zeca-motiva-companheiros-apos-exibir-audio-da-mae-falecida



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Festa pelo acesso do Vitória tem dança do presidente no vestiário e jogadores expulsos de hotel; vídeo

Festa acesso Vitória dança

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Depois de vencer o Novorizontino e confirmar a vaga na Série A em 2024, no último domingo, os jogadores do Vitória viraram a madrugada em celebração pela conquista do "rei do acesso". A comemoração começou no campo, seguiu no vestiário e foi até o hotel em que a delegação rubro-negra está concentrada em Novo Horizonte [assista no vídeo abaixo].

Vitória comemora acesso à Série A do Brasileirão

A festa foi tanta que os jogadores foram expulsos do hotel. Mas se engana quem pensa que isso inibiu a comemoração. Os atletas rubro-negros continuaram a celebração do lado de fora, como é possível ver nas imagens divulgadas pelo próprio clube.

Se engana também quem pensa que a festa teve só a turma da zoeira. Mesmo os jogadores mais experientes do elenco estavam na farra durante a madrugada do acesso. Nas imagens publicadas pelo clube é possível ver Osvaldo e Léo Gamalho ao lado de Lucas Arcanjo, Iury Castilho, Yan Souto, Zé Hugo, Matheusinho e muitos outros.

E não foram só os jogadores que extravasaram depois de confirmar no acesso. Em vídeo também publicado pelo Vitória, o presidente Fábio Mota aparece dançando no vestiário do estádio Jorge Ismael de Biasi, onde o Rubro-Negro venceu o Novorizontino por 2 a 1.

A festa vai continuar

As cenas de alegria em Novo Horizonte são só as primeiras de uma festa que ainda deve render por muitos dias em Salvador. A começar pela tarde desta segunda-feira, quando a delegação desembarca na capital baiana e reencontra a torcida em mais uma edição do AeroNego.

A terça-feira também pode ser marcada por mais celebrações, já que o Vitória pode ser campeão sem nem entrar em campo. Se o Criciúma não ganhar do Guarani, no Brinco de Ouro, a taça é do Leão.

Giovanni Augusto celebra acesso pelo Vitória — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória / Divulgação

E o ponto alto da interminável festa rubro-negra tem como endereço o Barradão, onde o Vitória entra em campo às 17h deste sábado (horário de Brasília), para enfrentar o Sport. A partida da penúltima rodada da Série B é a última do Leão como mandante na temporada.

Veja todas as matérias especiais do acesso do Vitória:

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2023/11/13/festa-pelo-acesso-do-vitoria-tem-danca-do-presidente-no-vestiario-e-jogadores-expulsos-de-hotel-video.ghtml


Festa acesso Vitória dança


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Após discussão em vestiário, Vitória empresta volante João Pedro à time da Série C; entenda

Após discussão em vestiário, Vitória empresta volante João Pedro à time da Série C; entenda

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Em meio à dificuldades na disputa pelo Campeonato Baiano, o Vitória teve mais um atleta deixando a equipe nesta semana. Trata-se do volante João Pedro, de 23 anos.

O jogador estava afastado e não foi relacionado para as duas últimas partidas do Rubro-negro no Campeonato Baiano. Isso ocorreu devido a um tumulto nos vestiários do Leão após o empate em 1 a 1 com o Santa Cruz, pela Copa do Nordeste.

O meio-campista teria discutido com o diretor da equipe, Edgar Montemor, e a diretoria optou por afasta-lo. Agora, João está a caminho do Brusque, que disputará a Série C do Campeonato Brasileiro. Ele foi contratado em 2021 e fez 74 jogos pelo time baiano. Comprado junto à Portuguesa Santista, o meia possui vínculo com o Vitória até o fim de 2024.

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/31/01/2023/109847,apos-discussao-em-vestiario-vitoria-empresta-volante-joao-pedro-a-time-da-serie-c-entenda.html


Após discussão em vestiário, Vitória empresta volante João Pedro à time da Série C; entenda


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João Burse fala em "sentimento de vergonha" e vestiário "chateado" após goleada sofrida pelo Vitória

João Burse "sentimento vergonha"

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João Burse não conseguiu esconder a frustração durante a entrevista coletiva após a goleada sofrida pelo Vitória na noite deste domingo. Contra o Figueirense, no Orlando Scarpelli, em Florianópolis, o Rubro-Negro sofreu cinco gols e marcou apenas um durante partida válida pela rodada #2 da segunda fase da Série C do Campeonato Brasileiro.

1 de 1 João Burse em entrevista coletiva — Foto: EC Vitória / Divulgação

João Burse em entrevista coletiva — Foto: EC Vitória / Divulgação

Com respostas curtas, o treinador analisou o jogo e disse estar envergonhado pelo resultado que tirou o Vitória da zona de classificação para a Série B. O Leão saiu de segundo para terceiro lugar e agora está trás do Figueirese, que leva vantagem justamente no saldo de gols.

"Um sentimento de vergonha", resumiu João Burse.

– Uma situação como essa, que fizemos um jogo tão abaixo. Tomamos gols cedo. Até crescemos depois, mas ficamos bem envergonhados – completou o treinador.

Burse também falou sobre o clima no vestiário e pediu desculpas ao torcedor do Vitória pela exibição no Orlando Scarpelli. A derrota foi a primeira do treinador, agora com dez partidas à frente do Rubro-Negro.

– Todo mundo chateado, envergonhado, mas ao mesmo tempo tem que levantar a cabeça porque a competição continua. (…) Pedir desculpa para o nosso torcedor. Dizer que estamos muito chateados, e que vamos levantar a cabeça para buscar o acesso – afirmou o treinador.

Por fim, Burse pontuou que a goleada não coloca um ponto final na Série C. O treinador lembrou que o Vitória ainda tem mais quatro partidas pela frente e segue vivo na luta pela acesso.

– Temos que levantar a cabeça. A competição tem mais quatro jogos. Precisamos ver onde erramos, ver o que aconteceu, e dar moral para os atletas para reverter essa situação. (…) Vamos sentar e conversar com o grupo para ajustar isso – finalizou.

Com mais uma semana livre pela frente, o Vitória só volta a campo no próximo domingo, quando recebe o ABC, no Barradão. A partida válida pela rodada #3 da segunda fase da Série C tem início marcado para as 17h (de Brasília).

Confira outros trechos da entrevista coletiva de João Burse:

Expulsão de Iury
– Não fizemos um jogo bom. Independente do que aconteceu, vamos analisar internamente. Perdemos todos.

Próximos jogos
– Ficamos envergonhados pela situação, pela quantidade de gols, mas ainda estamos na competição e vamos atrás do acesso.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2022/08/28/joao-burse-fala-em-sentimento-de-vergonha-e-vestiario-cheteado-apos-goleada-sofrida-pelo-vitoria.ghtml


João Burse "sentimento vergonha"


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Geninho detalha desligamento do Vitória após derrota para o Fortaleza: “Dentro do vestiário ainda”

Geninho detalha desligamento do Vitória após derrota para o Fortaleza: "Dentro do vestiário ainda"

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O técnico Geninho foi demitido do comando do Vitória na noite da última quarta-feira (20), após a derrota para o Fortaleza pelo placar de 3 a 0, em duelo válido pela primeira partida da terceira fase da Copa do Brasil. 

Em entrevista exclusiva para o Galáticos Online, o ex-técnico do Vitória falou sobre o pequeno período neste retorno ao clube e detalhou o desligamento feito por meio da diretoria. Geninho foi contratado depois da eliminação na primeira fase do Campeonato Baiano e disputou apenas quatro jogos, com uma vitória e três derrotas. 

"Terminou o jogo, nós estávamos ali até dentro do vestiário ainda. Me chamaram numa sala e falaram 'Geninho, eu recebi um telefonema lá de Salvador, o pessoal teve uma reunião, pediram para te comunicar que você estaria dispensado, que o seu trabalho terminaria hoje', eu sou funcionário, só me cabe aceitar", contou o técnico. 

Geninho lamentou a demissão e afirmou que gostaria de ter conseguido sucesso pelo Vitória. "Eu acho que o tempo que eu queria, eu não tive. Para poder arrumar essa casa do jeito que poderia ser arrumada. De poder contar com jogadores, esses meninos que eu acho de muito boa qualidade que vieram do Atlético, de alguns outros de qualidade que vieram que ainda eu não pude utilizar, apesar de não serem indicações minhas", destacou o treinador.

Quando chegou no clube, Geninho prometeu realizar mudanças na equipe. Apesar das tentativas, o clube não evoluiu e acabou perdendo as duas primeiras partidas da Série C do Campeonato Brasileiro e o primeiro duelo da terceira fase da Copa do Brasil, se complicando na competição mata-mata. O técnico falou sobre os problemas do clube desde a chegada e lembrou que pediu tempo para resolver a situação.

"Eu peguei uma situação caótica, um time que não tinha classificado para a semifinal de Baiano, que tinha feito uma campanha muito ruim. Quando eu cheguei, eu falei 'olha, não pode manter a mesma coisa, porque se não eu não teria que vir para cá. Ou eu mudo alguma coisa ou não adiantaria de nada'. Essa mudança ia demandar algum tempo. Ia ter que reforçar a equipe, conhecer essa equipe", apontou.

Entre os assuntos que vazaram para a torcida do Vitória durante a montagem do elenco desta temporada foi a ajuda de Geninho. Ele afirmou, no entanto, que não participou da indicação de nenhum atleta, que apenas recebeu contato do clube para saber sobre jogadores que tinham trabalhado com ele e que explicou as características dos profissionais. 

Quando finalmente chegou ao Vitória, o técnico recebeu algumas novas contratações no elenco já montado no início do ano. Geninho afirmou também que não indicou nenhum dos novos jogadores, mas que aprovou os reforços que acabou não tendo tempo para utilizar.

"Claro que eu aprovei alguns jogadores, caso de Lazaroni, de Blanco, que são bons jogadores. Não foram meus jogadores, não jogaram comigo, não foram indicações minhas, mas são jogadores que eu tirei boas informações. Infelizmente, o Blanco chegou aqui, machucou, Lazaroni chegou aqui, machucou, os do Atlético estavam disputando final. Eu praticamente não utilizei nas primeiras partidas nenhum desses jogadores que foram contratados", comentou Geninho.

Desde a primeira partida, o técnico mudou o esquema do Vitória para o 3-5-2. Com resultados e desempenhos ruins, Geninho passou a ser criticado e cobrado pela torcida. O treinador afirmou que gosta do esquema, mas que já tinha percebido que não daria certo pela característica dos jogadores e que iria testar outras opções no clube. 

"Eu gosto muito de jogar no 3-5-2, mas para jogar no 3-5-2 tem que ter algumas características dentro do grupo. Usando o 3-5-2 duas, três vezes, eu cheguei a conclusão de que não posso usar 3-5-2 nesse momento do Vitória, mas para chegar nessa conclusão eu tinha que por esse time para jogar no 3-5-2. Eu teria que mudar o esquema para duas linhas de quatro, com uma linha de quatro, uma de três e uma de três, uma de quatro, cinco, um. Eu só ia chegar nessa conclusão fazendo alguns jogos e vendo alguma coisa, testando alguma coisa", afirmou Geninho.

Sem esconder o descontentamento, Geninho afirmou que tinha certeza da classificação do Vitória para a segunda fase da Série C e que o time iria lutar para subir, no entanto, não discutiu com nenhum integrante da diretoria a respeito da decisão do clube.

"Eu tenho certeza absoluta que eu ia classificar esse time entre os oito e que eu ia brigar para subir, mas não sei o que eles pensaram. Acharam que os resultados não eram bons. O time do Fortaleza é infinitamente superior ao meu tecnicamente. Um time que vem jogando há um ano com investimento altíssimo. Era normal um resultado de derrota lá. Mas resolveram tomar a decisão e eu tive que aceitar. Da mesma maneira que me contrataram, resolveram me demitir, eu concordando ou não", destacou o técnico.

Sem compromisso pelos próximos dias, Geninho vai aguardar um retorno da diretoria do Vitória para prosseguir com a rescisão contratual.

"Eu vou ficar aqui em Salvador alguns dias, o pessoal está viajando, vou esperar eles voltarem para a gente tentar fazer um acerto para eu ir embora. Vou curtir Salvador, adoro Salvador, gosto do Vitória, vou continuar torcendo pelo Vitória, vou torcer para que o Vitória chegue. Eu falei para eles 'eu tenho certeza que eu vou chegar'", finalizou o técnico.
 

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/21/04/2022/104760,geninho-detalha-desligamento-do-vitoria-apos-derrota-para-o-fortaleza-dentro-do-vestiario-ainda.html


Geninho detalha desligamento do Vitória após derrota para o Fortaleza: "Dentro do vestiário ainda"


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Em vídeo, funcionários do Vitória reclamam de sujeira no vestiário visitante após o Ba-Vi: "Imundice"

vídeo funcionários Vitória reclamam

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Em vídeo que circula na internet, um funcionário do Vitória reclama da sujeira encontrada no vestiário visitante após o clássico Ba-Vi desta quarta-feira, que terminou empatado em 1 a 1, no Barradão. Nas imagens é possível ver latas, caixas de pizza e até restos de comida espalhados pelo local.

– Tem a lixeira aqui para jogar. Vergonha. Um time como o Bahia. Quando a gente viaja, deixa o vestiário todo limpinho. Que imundice. Não parece que foi um time profissional. Nem time amador faz uma coisa dessa. Que vergonha – comenta o funcionário, enquanto filma o local.

1 de 1 Vestiário visitante do Barradão após o clássico contra o Bahia — Foto: Reprodução / Redes Sociais

Vestiário visitante do Barradão após o clássico contra o Bahia — Foto: Reprodução / Redes Sociais

– Deixou igual a um chiqueiro. Até parece que eles fazem isso na casa deles. Que vergonha. Os caras têm que ter mais um pouco de respeito.

Procurada pela reportagem, a assessoria do Bahia lamentou o ocorrido e disse que o caso se trata de uma exceção que será cuidada internamente para que não se repita nem no Barradão nem em nenhum outro estádio. O ge também buscou a assessoria de imprensa do Vitória, que não respondeu ao contato.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/em-video-funcionarios-do-vitoria-reclamam-de-sujeira-no-vestiario-visitante-apos-o-ba-vi-imundice.ghtml


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