Carpini se diz acostumado à pressão e traça objetivo no Vitória: "Não gosto de vender sonhos"

Carpini acostumado pressão traça

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Novo treinador do Vitória, Thiago Carpini chegou em Salvador e mostrou que não tem tempo a perder. Ele desembarcou na capital baiana por volta das 11h10 desta quinta-feira e, durante a tarde, já foi apresentado oficialmente no Rubro-Negro para o que considera um dos principais desafios da carreira. Nos minutos seguintes já foi a campo para comandar o treino do Leão.

Segue o BAba avalia demissão de Condé e projeta futuro de Carpini no Vitória

Não gosto de vender sonho, gosto de trabalhar com a realidade. Precisamos trabalhar com a nossa permanência e depois sonhar com coisas maiores, o trabalho e empenho para isso não vão faltar”.
— Thiago Carpini, novo técnico do Vitória

Uma campanha de recuperação, nós temos total consciência disso. O sonho do torcedor é o mesmo que o nosso, de dar uma resposta, de vencer e classificar para uma Sul-Americana ou Libertadores. […] Não tem mais comissão da casa ou quem chegou, é o Vitória – disse Carpini.

– Um fator que vai fazer total diferença é o nosso torcedor, acreditar novamente é o caminho. A cada experiência a gente traz o amadurecimento, esse período no São Paulo amadureci em vários aspectos. Errei muito e acertei um pouco, saio melhor do que quando tive a oportunidade de chegar no São Paulo. Me vejo cada vez mais preparado, um profissional e ser humano melhor para estar aqui no Vitória. Contribuir nesse início delicado de brasileiro – complementou.

Thiago Carpini durante apresentação no Barradão — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Carpini é um treinador jovem para os padrões brasileiros. Aos 39 anos, ele é muitas vezes questionado pela pouca experiência no futebol, principalmente quando se trata de times da Série A. E esse assunto voltou à tona durante sua apresentação no Vitória.

Com trabalhos em clubes do interior paulista como Guarani, Oeste, Inter de Limeira, Santo André, Ferroviária e Água Santa, time em que foi vice-campeão paulista em 2023, Carpini ainda coleciona acesso para a Série A com o Juventude e passagem de altos e baixos pelo São Paulo, seu último clube antes de desembarcar em Salvador.

– No Juventude teve, sim, pressão pelo acesso. Em todos os lugares tem. Futebol é feito de pressão. Cada clube tem uma pressão de um tamanho. Eu vivo futebol nessa nova função há cinco anos, mas minha vida está no futebol. Estou acostumado com isso. A gente torce para que esses momentos não aconteçam, mas é difícil. Nos momentos das críticas a gente tem que respeitar, assimilar erros. A cobrança acontece em todos os lugares. Eu assumi o Guarani em uma situação muito delicada em meu primeiro trabalho e consegui uma continuidade de carreira até chegar aqui. A gente sabe que vai ter dificuldade, mas com unidade a gente joga essas vaias mais para frente.

Aproveitar pausa

Se o tempo era motivo de preocupação para Carpini, agora é um aliado. A demissão de Léo Condé na última terça-feira deixou uma lacuna no comando técnico do Leão às vésperas de um jogo decisivo em meio à crise no Campeonato Brasileiro.

O confronto direto entre Vitória e Atlético-GO, inclusive, estava marcado para este sábado, mas a decisão da CBF a favor da paralisação da competição devido às tragédias no Rio Grande do Sul abrem uma janela maior para Carpini implantar suas ideias em busca da recuperação.

– A gente precisa primeiro conhecer um pouco mais as características individuais e de que maneira pode tirar o melhor de cada atleta, entender muitas coisas que vinham sendo feitas. A oportunidade que tive de enfrentar o Vitória na Série B, sempre vi uma equipe competitiva, de muitos duelos, transição. Me agrada. Dentro disso, algumas ideias que a gente vai propor para potencializar um pouco mais o nosso jogo, é muito cedo falar o que penso, preciso vivenciar o clube. Esse momento é importante para nós, de treino, tirando as circunstâncias sociais de tudo que aconteceu. Não gostaríamos de estar vivendo isso por tudo que aconteceu, mas vai ser um tempo precioso para conhecer um pouco mais o que temos no Vitória – explicou Carpini.

Em todos os lugares você precisa ter intensidade e competitividade. Eu não vejo um futebol sem isso. A intensidade não está atrelada a ser agressivo, mas a ter trocas, movimentações, ser efetivo e vertical dentro do jogo. É dentro disso que eu penso. Agora é passar para eles isso. Algumas coisas eu preciso me adaptar ao que eu tenho. E outras coisas os atletas precisam se adaptar ao que eu penso – pontuou o novo técnico rubro-negro.

Thiago Carpini durante apresentação ao Vitória — Foto: Rafael Carmo / ge

Mas como um bom estudioso do futebol, Thiago Carpini otimizou ainda mais o tempo. Antes mesmo de chegar a Salvador ele já tinha estudado o elenco do Vitória e mapeado os possíveis ajustes para a sequência da temporada.

"Trabalhei com Caio Vinícius e Luan. O resto do elenco conheço bem de enfrentar todos eles".

– Está dentro do desafio que eu falei, recuperar. São jogadores que têm capacidade, conheço bem o elenco. Jogadores que aqui mesmo já deram resposta positiva ao Vitória, espera-se muito desses atletas. Entender da melhor maneira para potencializar e fazer com que eles retomem o bom futebol. Em alguns momentos, tenho que me adaptar ao que nós temos aqui e em outros momentos eles vão ter que se adaptar ao que a gente pensa. Esse seria o casamento perfeito e um de nossos desafios.

Devido à paralisação do Brasileirão, a estreia de Carpini ficou para a próxima semana, em duelo que também será fundamental para o Rubro-Negro. Às 19h de quarta-feira (horário de Brasília), o Vitória recebe o Botafogo, no Barradão, pelo jogo de volta da 3ª fase da Copa do Brasil.

Após perder o primeiro confronto por 1 a 0, no Rio de Janeiro, a equipe tem a missão de vencer por mais de um gol de diferença para garantir vaga nas oitavas. Em caso de vitória por um gol de diferença, a decisão fica para os pênaltis.

– Aproveitar o máximo esses dias, estudar o nosso adversário, assisti ao primeiro jogo. Nem imaginava que estaria aqui hoje, conversando, mas vi o jogo no Engenhão, a gente conhece um pouco o Botafogo. Sei muito do Vitória, conheço o elenco. Estudar ao máximo o adversário, pensar na melhor estratégia, o que nós temos de melhor para entrar em campo na quarta-feira. Aproveitar para despertar esse estímulo da coragem, confiança, de entrar aqui com o Barradão lotado e defender as cores rubro-negras.

Leia outros trechos da apresentação de Carpini:

Avaliação do elenco
– Trabalhei com Caio Vinícius e Luan. O resto do elenco conheço bem de enfrentar todos eles. O desafio de qualquer troca de comando é tentar resgatar alguns atletas que tiveram dificuldades. Temos que conhecer o que temos aqui antes de falar de reforços. Todos os elencos têm limitações, nós também temos. Mas nós confiamos no que nós temos. Isso pesou muito para aceitar esse desafio. Eu confio muito nesses atletas e nesse projeto.

Rotação do elenco e plano de jogo
Acho que isso vai muito daquilo que vamos viver na temporada. Temos um jogo decisivo na quarta-feira, que pode continuar nos dando duas competições. Talvez dentro disso a gente rode mais o elenco. Eu costumo oportunizar a todos, uma disputa interna eleva o nível do nosso elenco e isso reflete nosso trabalho. A gente não procura mudar muito as características. A continuidade é importante, mas não ficamos presos nos onze jogadores que vão começar na quarta-feira. Muda os jogos dentro de casa, fora de casa. Claro que alguns vão receber mais minutos, cabe a nós ser o mais justo e coerente possível.

Trabalho no São Paulo e diferença de contextos
– Eu acho que tentar resgatar a confiança, a autoestima, relembrar um pouco da capacidade desses atletas, o que trouxeram eles até o Vitória, o que fizeram pelo Vitória, os que permaneceram, os que chegaram. O que fizeram para ter oportunidade, assim como eu, de hoje defender uma equipe desse tamanho. Toda mudança gera essa expectativa, encorajá-los, estimulá-los no dia a dia. Jamais vou cobrar algo que não faça no dia a dia. A gente vai ao longo da semana conquistando o atleta para atingir o ápice da confiança para fazer aquilo que espera.

– Diferentemente do último trabalho, a gente assumiu mediante saída de técnico que foi para a Seleção Brasileira, vindo de títulos, mas é um cenário parecido com o do Juventude. Muito parecido o contexto, a dificuldade vai ser grande. O caminho de ambiente, emocional é parecido, contexto próximo. Dentro disso é o período que a gente vai se conhecer e o que tem no Vitória é o que prezo muito, ambiente, respeito, verdade, a gente fala aquilo que a gente pensa, todos têm o direito de opinar dentro de uma hierarquia, que tem que ser respeitada. Tenho pessoas acima de mim e tenho o grupo que tem que respeitar aquilo que a gente propõe. Não precisa aceitar tudo, mas precisa entender e respeitar, ocupar seu espaço de maneira natural, dia a dia, dessa maneira a gente preserva respeito, ambiente quem ganha com isso é o clube, é o torcedor que espera essa virada de chave para que os resultados positivos voltem a acontecer e a gente saia dessa situação no Brasileiro.

Garantias da diretoria e de bom trabalho
– A garantia do meu trabalho, posso falar por mim, é de fazer meu melhor, me dedicar e respeitar o torcedor e o trabalho que aqui está sendo feito. A gente quer agregar, sabe que todos são importantes. E a garantia que o treinador tem de toda e qualquer diretoria é a de trazer os resultados. O médio e longo prazo é importante, mas preciso me apegar àquilo que eu preciso entregar para o Vitória agora. Eu procuro gastar mais energia e mais tempo pensando nisso. A garantia no futebol é complicado. Não adianta eu falar o que eu penso porque isso não muda da noite para o dia. São coisas que precisam acontecer dos dois lados. É uma troca. Espero que aqui a gente possa ter um final feliz. Venho para aprender e pela oportunidade de fazer uma história bonita.

Estilo de jogo e características
– Justamente não começar do zero é o importante. Um grupo que já vem com uma mentalidade vitoriosa, um título inédito, um acesso e mais um título em 2024. Terão alguns comportamentos dentro daquilo do que eu acredito de amplitude e profundidade, um jogo que é a característica do Vitória. Um jogo mais vertical e mais ofensivo, principalmente de duelos na parte final do jogo. E dentro disso a gente colocar algumas ideias. Potencializar as coisas que vinham acontecendo e coisas que a gente tem de diferente. Propor no trabalho do dia a dia e a aceitação dos atletas será fundamental, uma coisa é propor e outra coisa é executar. Não é da noite para o dia, requer tempo e nem sempre temos esse tempo. O tempo está atrelado ao resultado para que a gente tenha mais paciência. Penso diferente, mas é o futebol. Quando você pega um trabalho deixado por uma boa comissão, como foi a do Léo, as coisas tendem a acontecer mais positiva.

Bagagem e amadurecimento
– Acho que algumas coisas são óbvias, mas valem ser lembradas. Quando você vive um contexto ruim, começa a ser bombardeado por notícias ruins e toma aquilo como verdade. Então, às vezes um alerta de quem vem de fora ajuda a reconquistar a alegria de jogar futebol, a confiança. Vamos passo a passo. Temos uma decisão na quarta-feira muito importante. É um recomeço, eu estaria mais preocupado se faltassem cinco jogos. Mas ainda temos mais 33. Vamos resgatar a confiança desses atletas e estimular para que eles façam o que são preparados diariamente.

Relação com a divisão de base
– Gosto muito de participar da base, foi um tema conversado com o presidente. Essa parceria com o Itabuna na Série D é muito importante. O ambiente do Vitória está todo aqui, a base trabalha próximo. Vamos observar o que está acontecendo, oportunizar. O Vitória revelou muitos jogadores para o cenário mundial. Quem está aqui precisa mostrar que merece essa chance também. E a gente tem que estar atento para dar essas oportunidades. Não tenho nenhum problema em colocar jogadores jovens. Acho isso gratificante. Se encontrar aqui atletas com qualidade vou oportunizar sim.

Gestão de grupo e a questão da idade
– Foi um dos pontos que me amadureceu muito no meu último trabalho. De um grupo de 30, 35 atletas nesse perfil tínhamos uns 40 atletas lá. Independentemente do que viveram, da idade ou qualquer outra coisa, existe uma hierarquia, quem toma as decisões. Não estou aqui para agradar ninguém, estou aqui para a gente se ajudar e ajudar principalmente o Vitória. Trato o mais jovem e o mais velho, o Zapata, o Osvaldo, da mesma maneira, com respeito. Da mesma maneira que a gente dá a gente quer. Preciso que eles entendam aquilo que a gente pensa dentro dos comportamentos, das ideias, a gente começa com onze, é isso que nós precisamos que seja feito, se não for feito outro vai fazer. Você volta para o final da fila e respeita quem vai fazer. Quando você fala a verdade, olha no olho, a chance de errar é bem menor. Minha gestão é bem tranquila por isso, me coloco no lugar dos atletas. Já estive nesse lado. A gente sabe o quão difícil é ali dentro, mas dentro de um contexto que precisa performar e dar resultado, não tem como fugir disso.

Bastidores da negociação
– Negociação bem rápida. quando as duas partes manifestam interesse caminha mais rápido. Não estava no meu planos agora, um novo projeto. Desde a saída do último trabalho, eu e minha comissão tivemos alguns convites, mas tenho a ideia de que a cada fim de ciclo, precisa ser feito algumas reflexões de erros e acertos, para ser melhor no próximo passo. Nem no Brasil eu estava, procurando algumas outras coisas e aproveitando o tempo raro com a família. Quando surgiu o contato do Vitória, não estava acompanhando muito a questão da saída do Léo. Foi uma situação rápida, o Vitória precisava de um outro profissional para dirigir até então o jogo de sábado, até a rodada ser adiada. Foi tudo muito rápido, a gente sabe o tamanho do Vitória e o trabalho de reconstrução nesses últimos anos. Já estive aqui em algumas oportunidades, jogando contra o Vitória no Barradão, e eu sei a força que tem. A situação hoje a gente sabe que passa a ser um campeonato de recuperação, mas o Vitória tem o que poucos clubes tem que é o fator casa. O torcedor e a nação são fatores que contribuem para a ajuda nessa retomada. Fico muito feliz e lisonjeado com a oportunidade.

Seis treinos até a estreia. O que fazer?
– Olha, vou ter cinco, seis treinos. Seis contando com o da terça, quase nada, mas um dia a mais que a gente vai estar junto. Aproveitar ao máximo para tomar as melhores decisões. Muitas coisas boas aconteceram, não são mudança drásticas. Mesmo porque as coisas têm que ser gradativas, requer um pouco de tempo, mas com certeza alguns comportamentos, ideias, a gente vai propor, treinar para que aconteça, e dentro disso está tudo em aberto. Não tem como garantir que vai ser base do mesmo time ou vamos trocar parte da equipe, vai depender do que vamos vivenciar nesse período. É o dia a dia que vai escalando. Os que têm menos oportunidades daqui a pouco vão ter mais oportunidades, os que têm mais têm que continuar trabalhando para se sustentar e elevar o nível de competitividade interna para a gente escolher as melhores alternativas para cada jogo e a melhor para a nossa estreia de quarta-feira.

Clássico
– Vamos viver jogo a jogo. Os clássicos são sempre diferentes e marcantes, marcam história e envolvem todo um contexto diferente. Pode ser uma retomada para um time e o momento ruim de outro, define muita coisa. Ainda está um pouco distante (clássico Ba-Vi). Minha preocupação maior agora é trabalhar bem para chegar bem nesse momento. Pontuar e estar em uma situação melhor na tabela. Avançar na Copa do Brasil, vamos trabalhar muito para que isso aconteça para chegar nesse clássico em um bom momento. Até lá tem muita coisa para acontecer.

Não continuidade no São Paulo e familiaridade com a Bahia
– Futebol é feito de ciclos, às vezes muito curto, não consegue ter sequência, acho ruim para o clube, trabalho, mas procuro não lamentar e tirar proveito das coisas boas. Dessa mesma maneira estou encerrando um ciclo vitorioso, de um trabalho que se encerrou do Léo [Condé], e daqui a pouco vai ser comigo também, espero que seja muito mais para frente, depois de muitas vitórias, conquistas, de história bonita que a gente possa escrever juntos. Morei em Salvador muito tempo atrás, povo acolhedor, cidade maravilhosa, fiz muitas amizades. Minha passagem não foi muito boa, mas espero que seja no Vitória e a gente seja muito feliz juntos.

Período fora do Brasil
– Foi muito importante. Acho que cada final de ciclo, seja um ciclo vitorioso assim como foi no Juventude e Água Santa, ou ciclos que não deram certo, ciclos que começaram bem e não terminaram tão bem quanto o último. Tudo tem coisas a serem refletidas. Para mim é melhor, como profissional e ser humano, avaliar o que aconteceu e nosso trabalho enquanto comissão. Pontuar tudo o que eu penso é desnecessário, são opiniões e o futebol é bom por isso. A gente ouve e acredita em muita coisa, se respeita e segue. Não tem uma linha do que é certo ou errado. Foi importante para nós mesmos como profissionais, evoluirmos mentalmente e fazer uma retrospectiva de tudo que aconteceu.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2024/05/16/carpini-se-diz-acostumado-a-pressao-e-traca-objetivo-no-vitoria-nao-gosto-de-vender-sonhos.ghtml


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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
 

Carpini diz que objetivo é manter o Vitória na Série A: “Não gosto de vender sonho”

Carpini diz que objetivo é manter o Vitória na Série A: "Não gosto de vender sonho"

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Novo técnico do Vitória, Thiago Carpini foi apresentado nesta quinta-feira (16). Sincero, o treinador de 39 anos foi por caminho diferente do presidente Fábio Mota, que antes do Brasileirão afirmava que o Rubro-Negro brigaria por uma vaga na Sul-Americana, e colocou como principal objetivo manter o clube da Série A.

"Não gosto de vender sonho, gosto de trabalhar com a realidade. Precisamos trabalhar com a nossa permanência e depois sonhar com coisas maiores, o trabalho e empenho para isso não vão faltar", disse.

O comandante apontou o que o Leão precisa para alcançar o objetivo. "Uma campanha de recuperação, nós temos total consciência disso. O sonho do torcedor é o mesmo que o nosso, de dar uma resposta, de vencer e classificar para uma Sul-Americana ou Libertadores. Não tem mais comissão da casa ou quem chegou, é o Vitória".

Ele também destacou a importância do torcedor na caminhada. "Um fator que vai fazer total diferença é o nosso torcedor, acreditar novamente é o caminho. A cada experiência a gente traz o amadurecimento, esse período no São Paulo amadureci em vários aspectos. Errei muito e acertei um pouco, saio melhor do que quando tive a oportunidade de chegar no São Paulo. Me vejo cada vez mais preparado, um profissional e ser humano melhor para estar aqui no Vitória. Contribuir nesse início delicado de brasileiro".

Em relação ao que pensa sobre formação da equipe, o treinador revelou que precisará conhecer melhor o grupo. "A gente precisa primeiro conhecer um pouco mais as características individuais e de que maneira pode tirar o melhor de cada atleta, entender muitas coisas que vinham sendo feitas. A oportunidade que tive de enfrentar o Vitória na Série B, sempre vi uma equipe competitiva, de muitos duelos, transição. Me agrada. Dentro disso, algumas ideias que a gente vai propor para potencializar um pouco mais o nosso jogo, é muito cedo falar o que penso, preciso vivenciar o clube. Esse momento é importante para nós, de treino, tirando as circunstâncias sociais de tudo que aconteceu. Não gostaríamos de estar vivendo isso por tudo que aconteceu, mas vai ser um tempo precioso para conhecer um pouco mais o que temos no Vitória".

"Trabalhei com Caio Vinícius e Luan. O resto do elenco conheço bem de enfrentar todos eles. Está dentro do desafio que eu falei, recuperar. São jogadores que têm capacidade, conheço bem o elenco. Jogadores que aqui mesmo já deram resposta positiva ao Vitória, espera-se muito desses atletas. Entender da melhor maneira para potencializar e fazer com que eles retomem o bom futebol. Em alguns momentos, tenho que me adaptar ao que nós temos aqui e em outros momentos eles vão ter que se adaptar ao que a gente pensa. Esse seria o casamento perfeito e um de nossos desafios", continuou.

Mas, não se esquivou e revelar como gosta de ver suas equipes em campo. "Em todos os lugares você precisa ter intensidade e competitividade. Eu não vejo um futebol sem isso. A intensidade não está atrelada a ser agressivo, mas a ter trocas, movimentações, ser efetivo e vertical dentro do jogo. É dentro disso que eu penso. Agora é passar para eles isso. Algumas coisas eu preciso me adaptar ao que eu tenho. E outras coisas os atletas precisam se adaptar ao que eu penso".

A estreia de Carpini no Vitória será na próxima quarta-feira (22), diante do Botafogo, no Barradão, pela Copa do Brasil.

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/16/05/2024/118237,carpini-diz-que-objetivo-e-manter-o-vitoria-na-serie-a-nao-gosto-de-vender-sonho.html


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Vitória tem proposta para vender destaque do time na Série B

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O Vitória recebeu uma proposta para vender o volante Dudu, um dos destaques do time na conquista da Série B do Campeonato Brasileiro de 2023. Uma fonte do Galáticos Online confirmou a informação, mas os valores não foram divulgados. 

Eduardo Marcelo Rodrigues Nunes, de 24 anos, foi formado nas categorias de base da Portuguesa Santista. Ainda na base, ele passou pelo Santos. Antes de chegar no Vitória, vestiu a camisa de times como Athletico-PR, Ferroviário, Fortaleza e Volta Redonda.

No Rubro-Negro, onde chegou por empréstimo no segundo turno de 2023, ele participou de 20 jogos e deu uma assistência. Após boas partidas na Série B, ele foi comprado pela diretoria do clube, que conta com o jogador para 2024. 

Caso fique no Vitória, Dudu vai disputar neste ano Campeonato Baiano, Copa do Nordeste, Copa do Brasil e Série A do Campeonato Brasileiro. 

No orçamento do Vitória para 2024, aprovado pelo Conselho Deliberativo de forma unânime, o clube divulgou que pretende arrecadar R$ 18 milhões com transações de atletas. Neste início de ano, alguns jogadores do Leão já foram alvos de interesses de outros clubes, mas até o momento as negociações não andaram. 

Lucas Arcanjo e Wagner Leonardo 

Em outro momento, ainda no final de 2023, o goleiro Lucas Arcanjo teria despertado o interesse do Botafogo, no entanto, a informação recebida pelo Galáticos Online é de que ele também deve continuar no clube para a próxima temporada.  

O zagueiro Wagner Leonardo teve o nome ligado ao São Paulo após a confirmação da venda de Lucas Beraldo para o Paris Saint-Germain. O atleta já se apresentou ao Vitória e iniciou a temporada normalmente com o restante dos companheiros. 

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/06/01/2024/115679,vitoria-tem-proposta-para-vender-destaque-do-time-na-serie-b.html


Vitória tem proposta para vender destaque do time na Série B


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"Ninguém está aqui para vender o nome do Vitória", explica Fábio Mota

"Ninguém está vender Vitória"

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Após a divulgação de duas propostas feitas pelo patrocinador Fatal Model ao Vitória, o presidente Fábio Mota explicou com mais detalhes a situação.

Mota fala que está sendo feita a enquete para saber a opinião da torcida e que vender o nome do Vitória não é algo que está sendo cogitado.

“É apenas uma enquete. Ninguém está aqui para vender o nome do Vitória. Quando o Vitória recebe uma proposta como essa, você tem a obrigação de tornar pública, de ouvir as pessoas. Cada um tem sua convicção. Recebemos duas propostas: uma para vender o nome do estádio por dez anos, e outra para o nome do clube. Estamos simplesmente fazendo uma enquete para ouvir o que o torcedor acha disso”, afirmou durante a entrevista coletiva na Toca do Leão nesta sexta-feira (1º).

Mota também falou que somente umas das propostas poderia ir adiante e que, em qualquer um dos casos, a decisão ainda passaria por discussão no Conselho Deliberativo.

“Se o torcedor aceitar, a proposta pelo nome do clube deixa de existir. É uma ou outra. São R$ 100 milhões para naming rights e R$ 200 milhões para o nome do clube. Eles não estão aqui propondo R$ 300 milhões. Se for aprovada a segunda opção, é de forma ativa. Eu não tenho poder de fazer isso. Tem que ter discussão no Conselho, na AGE. É uma decisão além do presidente. A decisão que está ao poder do Conselho Diretoria é a venda do naming rights. Se for aprovada, vamos mandar para os órgãos internos do clube. Ninguém é dono do clube. Temos uma Associação com 33.222 sócios. O que estamos fazendo é apenas uma enquete que não é vinculativa ao que vai acontecer”, comentou.

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Fonte: https://arenarubronegra.com/noticias/ninguem-esta-aqui-para-vender-o-nome-do-vitoria-explica-fabio-mota/


"Ninguém está vender Vitória"


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Análise indica cenário perigoso no Vitória: “Se não vender atletas, a situação tende a ser dificílima”

Análise indica cenário perigoso

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Não é segredo que o Vitória vive situação financeira delicada. Salários atrasados e processos trabalhistas se tornaram um problema recorrente na Toca do Leão. A temporada de 2020, afetada pela pandemia de coronavírus, pode ser problemática para o clube baiano, segundo indica o relatório de análise financeira das agremiações do país, publicado na última terça-feira pelo banco Itaú BBA.

O banco aponta que o Vitória realizou, em 2019, investimentos compatíveis com as atuais condições do clube. Porém, os cortes não impediram o crescimento da dívida. Como a principal fonte de receita, direitos de TV, segue reduzido pela disputa da Segunda Divisão, resta ao Rubro-Negro a venda de atletas como alternativa para equilibrar as contas.

– Se mantendo na Séria B, o ano de 2020 tende a ser bastante difícil para o Vitória. Se não vender atletas, a situação tende a ser dificílima ao final da temporada – expõe o documento.

Em 2019, o Vitória teve R$ 46 milhões em receitas. Somente com venda de jogadores, o clube arrecadou R$ 20 milhões, quase metade do total. Em termos comparativos, no ano de 2018, quando estava na Série A, o Rubro-Negro recebeu R$ 92 milhões.

1 de 1 Com rebaixamento para a Série B, em 2018, as receitas do Vitória caíram — Foto: Thiago Pereira

Com rebaixamento para a Série B, em 2018, as receitas do Vitória caíram — Foto: Thiago Pereira

Enquanto as receitas caíram, as dívidas aumentaram, principalmente com relação a impostos e acordos. O Itaú BBA alerta que seguir na Série B por mais tempo pode ser ainda mais perigoso para as finanças Vitória.

– Permanecer na Série B coloca em risco a capacidade de pagamentos do clube – diz o relatório.

O cenário fez o Vitória seguir a tendência de queda no Índice Placar / Itaú BBA, métrica utilizada para aferir a solidez financeira dos clubes. Em 2015, o clube tinha nota positiva em 7, mas caiu para uma pontuação negativa em 5 no ano seguinte. Em 2017 e 2018, a nota foi negativa em 7. Já em 2019, a pontuação caiu ainda mais e ficou negativa em 11.

A necessidade por novas receitas é grande, mas a estimativa elaborada pelo Itaú BBA não é otimista. O banco projeta que o clube receba cerca de R$ 4 milhões em venda de jogadores, enquanto os direitos de televisão serão mantidos em aproximadamente R$ 7,5 milhões. Com os jogos sem público, o Vitória não conseguirá grandes cifras com bilheteria.

O Itaú BBA conclui que o Vitória precisa organizar as contas e alcançar um equilíbrio.

– O Vitória é daqueles casos de clubes que enquanto se mantém na série A se sustentam à base das receitas de TV, que favorecem vendas de atletas. O problema é quando caem, perdem as receitas, mas permanecem com inúmeros problemas de dívidas, que a nova realidade não comporta. Mesmo com ajustes, menores que a necessidade demanda, o Vitória foi incapaz de alcançar o equilíbrio. É preciso um esforço maior, uma gestão mais eficiente e com os pés-no-chão, e que se ampare nas categorias de base como forma de reverter o cenário difícil. É um ciclo vicioso que precisa ser rompido, mesmo que leve algum tempo até que o clube reencontre o equilíbrio e a capacidade de ser competitivo.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/analise-indica-cenario-perigoso-no-vitoria-se-nao-vender-atletas-a-situacao-tende-a-ser-dificilima.ghtml


Análise indica cenário perigoso


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Vitória está perto de vender Luan Silva ao Palmeiras por 3,5 milhões de euros

Vitória está perto de vender Luan Silva ao Palmeiras por 3,5 milhões de euros

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O Vitória está próximo de acertar a venda do atacante Luan Silva ao Palmeiras. O jogador, de 21 anos, está emprestado pelo Rubro-Negro ao Verdão.

Segundo informação apurada pelo repórter Anderson Matos, do Galáticos Online, o time paulista deve adquirir 50% dos direitos econômicos do atleta por 3,5 milhões de euros, que equivalem, hoje, à aproximadamente R$ 18,3 milhões. O valor foi estabelecido em contrato pelo ex-vice-presidente do Leão, Chico Salles, à época do empréstimo.

O acordo seria para o Alviverde pagar 15% do valor, cerca de R$ 5,5 milhões, de imediato. Os 35% restantes seriam quitados no final da temporada.

Os demais 50% dos direitos de Luan Silva permaneceriam com o próprio Vitória. A negociação entre os clubes está adiantada e detalhes burocráticos separam as partes do acerto.
 

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/06/03/2020/90692,vitoria-esta-perto-de-vender-luan-silva-ao-palmeiras-por-35-milhoes-de-euros.html


Vitória está perto de vender Luan Silva ao Palmeiras por 3,5 milhões de euros


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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.