Carpini explica mudanças que fizeram o Vitória vencer o Flu: "Entendi que era possível"

Carpini explica mudanças fizeram

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O Vitória passou a maior parte do tempo sem a bola contra o Fluminense no Maracanã, mas na metade do segundo tempo Thiago Carpini fez alterações que mudaram a postura do time e em um contra-ataque Zé Hugo e Janderson, que saíram do banco, resolveram o jogo para o Rubro-Negro. Na entrevista coletiva após a partida, Thiago Carpini explicou as mudanças [assista aos melhores momentos no vídeo abaixo].

Fluminense 0 x 1 Vitória | Melhores momentos | 12ª rodada | Brasileirão 2024

– A ideia não era essa, quando entendi que o Fluminense se abriu mais, algumas situações para explorar, entendi que era possível vencer a partida. Muito em cima da mexida do adversário. Surtiu efeito, participação efetiva do Zé Hugo e Janderson, fez o gol. Competitividade e capacidade do atleta de entender que encontraríamos espaços para vencer a partida – avaliou o treinador.

Thiago Carpini em Fluminense x Vitória, no Maracanã — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

O primeiro triunfo fora de casa tirou o Vitória da zona de rebaixamento do Campeonato Brasileiro. Nos últimos seis jogos, período que marca a reação do clube na Série A, são três vitórias, dois empates e apenas uma derrota. Apesar da fase de crescimento, Carpini manteve os pés no chão e lembrou que a luta ainda é contra as últimas posições.

"A grande virtude do Vitória é conhecer as suas limitações", afirmou Carpini.

– Há dois anos estávamos na Série C, voltamos agora para a Série A. Nosso campeonato é permanência. Campeonato de superação. (…) Soubemos sofrer contra uma equipe qualificadíssima, campeã da Libertadores, dispensa comentários, apesar da troca de treinadores. Competitividade precisava acontecer hoje. Resumo total é compromisso coletivo mesmo sabendo das nossas limitações e superando adversidades ao longo das partidas – completou o treinador.

Após dois jogos fora de casa, o Vitória volta para Salvador com três pontos na bagagem e fora da zona de rebaixamento. Agora, o Rubro-Negro reencontra o seu torcedor no Barradão, neste domingo, quando enfrenta o Athletico, às 18h30 (horário de Brasília).

Veja outros trechos da entrevista coletiva de Thiago Carpini:

Jean Mota no lugar de Matheusinho
– Acho que todas as mudanças são sempre visando alguma correção tática. Mas claro que com a sequência dos jogos entra também o aspecto físico. Foram as duas coisas. Naquele momento entendi que a gente precisava tentar controlar mais o jogo, ficar com a bola. Naquele momento o adversário era melhor, e eu entendi que o Jean iria nos ajudar nisso.

Mudanças no ataque
– Foram importantíssimas. A cada situação de jogo vivemos os dois lados. O Fluminense acabou se expondo mais, a gente soube explorar isso, o momento turbulento do adversário, da necessidade de fazer o resultado. Até porque um adversário que a gente entende que neste momento é um concorrente direto. A gente abre seis pontos, a gente tinha me mente essa importância. Baseado nisso encaixaram bem as alternativas. Não tínhamos um lateral-esquerdo, Raúl entrou, um pouco torto, mas fez a função, fechou bem os espaços. Atleta que até pouco tempo tinha pouco espaço. Nosso desafio recuperar atletas e pessoas.

Minutos finais
– Momento que o adversário ficou mais exposto, comportamentos sem a bola encontraríamos espaços, e foi o que aconteceu. A gente divide o mérito com os atletas. A vitória de hoje viramos a página, competição dura, vamos ter derrotas, momentos difíceis. Nosso desafio é manter o Vitória na Série A.

Reação na Série A
– Pés no chão, manter esse desejo de sermos melhores coletivamente, o resultado do profissional é sempre avaliado em função das vitórias. Futebol tem espaço para os vencedores, mas tem outros atributos e processos que precisa mais de tempo e nem sempre temos. Até redundante, uma cultura no país que a gente deve levar um período para mudar. No Vitória o desafio era gigante, mas precisava me motivar após o São Paulo. Faria coisas diferentes, voltei a ser eu no Vitória. Mas são situações que a gente amadurece. Algumas coisas a gente trataria de maneira diferente. Foi muito grandioso enquanto o amadurecimento para a minha carreira. E o Vitória me deu a oportunidade, acreditou no meu trabalho, senti um compromisso e aceitação grandes dos atletas. Agora preciso ter responsabilidade e continuidade nesse trabalho com eles, começar e terminar todos os trabalhos. O São Paulo o ciclo foi interrompido pelas circunstâncias dos resultados. Aqui a gente passa para os atletas o tamanho da responsabilidade e dos desafios, temos muito a galgar nessa Série A.

Questão anímica
– Acho que isso é algo controlado. Opinião minha, imediatismo, resultado no futebol, fizemos jogo melhor contra o Bragantino, hoje fizemos bom jogo, mas o jogo anterior me deixou muito otimista, feliz. Claro que vem a primeira vitória fora de casa, a gente vem melhorando, evoluindo, controlando, a gente fica muito feliz por essa resposta positiva e mostrar a força da nossa instituição não só dentro do Barradão, com nosso torcedor, mas fora. Foi muito importante não sofrer gols, equipe que vinha sofrendo muitos gols. Agora a gente não pode falar de permanência consolidada, nem falar de vaga na Sul-Americana, é seguir com pés firmes, maneira gradativa.

Preparação para enfrentar o Fluminense
– Nós preparamos situações para essa saída de bola do Fluminense, mais apoiada, visando muita gente do lado da bola, característica do trabalho do Dinis, mas imaginava que pudesse ser uma equipe com menos riscos nesta construção. Nos preparamos para duas situações, por mais que tenha uma troca, três ou quatro dias é pouco para tirar algo já enraizado. Aconteceu em alguns momentos. Mas já teve pouco de bolas de segurança, ideia do Marcão para esse jogo. Mudança gera competitividade no elenco, mexe com muita coisa.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2024/06/27/carpini-explica-mudancas-que-fizeram-o-vitoria-vencer-o-flu-entendi-que-era-possivel.ghtml


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Vitória tenta quebrar tabu de mais de 10 anos sem vencer o Fluminense fora de casa; confira retrospecto

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quarta-feira, 26/06/2024 – 09h10

Por Hugo Araújo

Foto: Moyses Ferman/Fotosflu

Em busca de fugir da zona de rebaixamento da Série A do Campeonato Brasileiro, o Vitória enfrenta o Fluminense, nesta quinta-feira (27), às 18h30, no Maracanã, pela 12ª rodada da competição. Contra o Flu, o Leão tenta quebrar um tabu de maia de 10 anos sem vencer a equipe carioca fora de casa.

 

A última vez que o Rubro-Negro bateu o Tricolor das Laranjeiras como visitante foi em maio de 2014. Naquela edição da Série A, o Vitória venceu tanto jogando no Maracanã, pelo 1° turno, quanto no Barradão, pelo 2°. No Maracanã, palco do jogo desta quinta-feira, o Rubro-Negro contou com dois gols de Marquinhos para vencer por 2 a 1. Wagner diminuiu para o Fluminense.

 

Treinado por Ney Franco, o Vitória jogou com Wilson, Ayrton, Dão (Matheus Salustiano), Rodrigo Defendi, Juan, Luiz Gustavo, Zé Welison, Hugo, Marquinhos, Caio Canedo e Souza (Vinícius).

 

Já o Fluminense, do técnico Cristóvão Borges, jogou com Diego Cavalieri, Bruno, Gum, Elivelton, Carlinhos, Jean, Diguinho, Wagner, Dario Conca, Fred e Rafael Sóbis (Walter).

 

 

No 2° turno, no dia 17 de setembro de 2014, Dinei, William Henrique e Vinicius marcaram na vitória rubro-negra por 3 a 1, enquanto Cícero fez pro Fluminense.

 

Depois deste jogo, rubro-negros e tricolores se enfrentaram mais seis vezes, com quatro empates e duas vitórias do Fluminense. O último duelo foi pela Série A de 2018, um 0 a 0 no Maracanã.

 

Segundo dados do site oGol, no total, por todas as competições, Vitória e Fluminense jogaram 39 vezes, com nove vitórias do Leão, 14 empates e 16 vitórias do Tricolor.

 

Na zona de rebaixamento, o Vitória ocupa a 17ª posição, com nove pontos em 11 jogos. Corinthians, 18° com oito, Grêmio, 19° com seis, e Fluminense, 20° também com seis, fecham a zona de rebaixamento da competição.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/28121-vitoria-tenta-quebrar-tabu-de-mais-de-10-anos-sem-vencer-o-fluminense-fora-de-casa-confira-retrospecto



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Favoritismos #11: dicas, palpites e chances de vencer no Brasileirão

Favoritismos dicas palpites chances

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Neste domingo, o Brasileirão organizará um Fla-Flu inédito! Será a primeira vez em que um dos lados estará defendendo a liderança da classificação, no caso o Flamengo, enquanto o tradicional adversário luta para deixar a última colocação, no caso o Fluminense. Um confronto histórico em que o Flamengo terá se provar em campo sua superioridade para seguir na ponta de cima da tabela.

Grêmio x Internacional: saiba tudo sobre o jogo da 11ª rodada do Brasileirão Série A 2024

Via de regra, esse confronto serve de resumo para uma rodada atípica: salvo duas exceções, os times que estão nas dez primeiras colocações enfrentam neste fim de semana adversáros que estão na metade de baixo da tabela de classificação.

Uma das exceções é o jogo mais equilibrado da rodada, com o Bahia (quinto colocado) recebendo o Cruzeiro (sexto). O outro é Cuiabá (13º colocado) contra Atlético-GO (16º). Nos outros oito confrontos, o andar de cima do Brasileirão estará enfrentando o andar de baixo, oportunidade para se abrir um abismo entre as duas metades.

Favoritismos #11 — Foto: Info esporte

Analisamos 105.453 finalizações cadastradas pela equipe do Espião Estatístico em 4.274 jogos de Brasileirões desde a edição de 2013 que servem de parâmetro para medir a produtividade atual das equipes a partir da expectativa de gol (xG), métrica consolidada internacionalmente (veja a metodologia no final do texto).

*Devido aos arredondamentos, a soma das probabilidades é difetente de 100% — Foto: Espião Estatístico

Favorito >> Botafogo

  • Criciúma (14º colocado) recebe o Botafogo (segundo). Respectivamente, o segundo e o terceiro melhores ataques do Brasileirão, o Criciúma com 14 gols (média 1,75), e o Botafogo com 17 gols (1,70). O Criciúma fez oito jogos, o Botafogo, dez. Defensivamente, no entanto, as realidades são muito diferentes: o Botafogo sofreu nove gols (0,90, quarta média), e o Criciúma, 15 (1,88, segunda pior marca).
  • O Botafogo tem o ataque mais eficaz no agregado dos mandos, um gol a cada 6,8 finalizações, e o Criciúma, o segundo mais eficaz, um gol a cada 7,8 tentativas. O Botafogo é o visitante mais eficaz no ataque, um gol a cada 5,8 chances, e a defesa do Criciúma, a terceira menos resistente a pressões, um gol sofrido a cada 7,2 conclusões contrárias. Os outros números estão na arte acima.
  • É a bola aérea que tem despertado mais emoções na torcida do Criciúma, já que a equipe marcou sete dos últimos dez gols dessa forma (e todos os últimos cinco) e sofreu assim quatro dos últimos seis gols, sempre sem contar pênaltis e faltas diretas. O jogo do Botafogo tem sido muito mais rasteiro, com seis dos últimos dez gols marcados e sofridos criados em trocas de passes.

— Foto: Espião Estatístico

Favorito >> Internacional

  • Grêmio (19º colocado) recebe no Couto Pereira, em Curitiba, o Internacional (nono). É um clássico de ataques em crise: o Grêmio está com o terceiro pior (seis gols, média 0,75), e o Internacional, com o quarto pior (sete gols, 0,88). O Internacional tem se garantido na força defensiva: está com a segunda melhor defesa (sofreu cinco gols, 0,63), não levou gol em quatro jogos (50%, segunda melhor marca). O Grêmio tem a 13ª defesa (sofreu 10 gols, 1,25); não levou gol em dois jogos (25% – 12º desempenho).
  • Dados que ajudam a entender as diferenças defensivas do Gre-Nal: o Internacional é o quarto time que mais fica com a bola (54,3%) e, ainda assim, é o quarto time com mais desarmes (15,3) e o que mais comete faltas (17,6), ou seja, é o time que mais faz ações de defensivas na soma de faltas e desarmes (32,9). O Grêmio é apenas o 12º em posse de bola (49,4%), mas o que menos desarma (11 por jogo) e o segundo que menos comete faltas (10,9). Com isso, é o time com menos ações defensivas (21,9), apesar de ficar menos com a bola.
  • O Grêmio tem potencial maior para marcar trocando passes rasteiros porque fez assim sete dos últimos dez gols, e o Internacional sofreu dessa forma quatro dos últimos sete gols (metade dos últimos dez). O Internacional vem chegando ao gol principalmente a partir do jogo aéreo, marcando dessa forma cinco dos últimos oito gols. O Grêmio vem controlando bem seu espaço aéreo, sofrendo após bolas altas apenas dois dos últimos sete gols.

— Foto: Espião Estatístico

Favorito >> Cuiabá

  • Cuiabá (13º colocado) recebe o Atlético-GO (16º). Caiu o técnico do Atlético-GO. Jair Ventura foi demitido nesta sexta-feira após a derrota em casa para o Criciúma por 2 a 1. O Cuiabá tem enfrentado dificuldades quando mandante, é o terceiro pior (1 V, 1 E, 3 D, 27%), mas vem se recuperando: sob o comando do técnico Petit, perdeu apenas dois dos últimos 11 jogos (7 V, 2 E, 2 D, 70%). Nos últimos 11 jogos, o Atlético-GO teve 4 V, 2 E, 5 D, 42%).
  • A eficiência dos ataques separa a história das duas equipes no Brasileirão até aqui: no agregado dos mandos, o Cuiabá tem o terceiro melhor, um gol a cada 8,2 tentativas e média de 9,8 conclusões por jogo; o Atlético-GO está com o terceiro pior, um gol a cada 16,5 tentativas e média de 13,2 por jogo.
  • Há forte potencial para gol a partir de jogada aérea na partida. O Atlético-GO fez assim sete dos últimos dez gols (cinco dos últimos seis), e o Cuiabá sofreu após bolas altas oito dos últimos dez gols (10 dos últimos 12). No ataque, o Cuiabá marcou quatro dos últimos sete gols dessa forma, e o Atlético-GO sofreu após bolas altas cinco dos últimos seis gols.

— Foto: Espião Estatístico

Favorito >> São Paulo

  • Vasco (17º colocado) recebe o São Paulo (sétimo). Quando mandantes, os dois times estão até aqui com a mesma campanha (2 V, 1 E, 2 D, 47% de aproveitamento). É quando são visitantes que as diferenças saltam à vista: o São Paulo é o quinto melhor (2 V, 2 E, 1 D, 53%), o Vasco, o terceiro pior (5 D, 0%). O São Paulo está com o terceiro melhor ataque forasteiro (nove gols, média 1,8); o Vasco chega com a terceira pior defesa visitante (12 gols sofridos, 2,4).
  • O Vasco está com a menor resistência defensiva caseira, um gol sofrido a cada 5,8 conclusões contrárias e a quinta pior média de finalizações sofridas (14,0 por jogo). O São Paulo é o terceiro visitante que mais finaliza (13,6), com a sétima eficiência forasteira, um gol a cada 8,5 tentativas. Os outros números estão na arte acima.
  • O São Paulo tem maior potencial para fazer gol em trocas de passes rasteiros porque fez assim seis dos últimos dez gols (quatro dos últimos cinco), e foi assim que o Vasco levou sete dos últimos dez gols (dez dos últimos 13). O Vasco tem sido mais feliz explorando o jogo aéreo, marcando assim oito dos últimos dez gols (e 10 dos últimos 12). Com Thiago Carpini, o São Paulo vinha desde o início do ano sofrendo defensivamente quase exclusivamente com o jogo aéreo, mas sob o comando de Zubeldía, apenas três dos últimos sete gols em jogadas, só três nasceram em bolas altas.

— Foto: Espião Estatístico

Favorito >> Bahia

  • Bahia (quinto colocado) recebe o Cruzeiro (sexto). É o jogo mais equilibrado da rodada. Duas equipes 100% quando mandantes, ambas com quatro vitórias. O Bahia se destaca pela defesa, que só levou dois gols em casa, média 0,50 por jogo, terceira melhor marca caseira da competição. O Cruzeiro está com a décima campanha visitante (1 V, 2 E, 2 D, 33%), mas com o pior ataque forasteiro, dois gols marcados em cinco jogos (0,40).
  • O Bahia tem o terceiro ataque mandante mais eficaz, um gol a cada 7,3 tentativas, apesar de fazer apenas 11 finalizações por jogo em casa, quarta menor produtividade ofensiva caseira. Não seria de se esperar por muitas finalizações na partida, já que o Cruzeiro tem a 14ª produção ofensiva forasteira (10,4), e tem a terceira pior eficácia, um gol a cada 26 tentativas.
  • Jogo tem potencial para gol do Bahia a partir de jogada aérea porque fez assim cinco dos últimos seis gols, e o Cruzeiro sofreu dessa forma oito dos últimos dez gols (9 dos últimos 11). O Cruzeiro marcou oito dos últimos dez gols trocando passes rasteiros. O Bahia só sofreu em jogadas rasteiras três dos últimos dez gols (3 dos últimos 12).

— Foto: Espião Estatístico

Favorito >> Flamengo

  • Fluminense (20º colocado) recebe o Flamengo (líder). Nunca antes nos pontos corridos, um Fla-Flu foi disputado nessas condições, com um dos lados na liderança e o outro na lanterna. O Flamengo é o time que mais finalizou em contra-ataques (24 e média 2,4) e já fez dois gols assim (terceira maior marca). O Fluminense é o time que mais sofreu finalizações em contragolpes (22 e média 2,2) e já sofreu dois gols assim, quarta pior marca. Contra-ataques são raros, mas o Flamengo tem forte potencial para pressionar assim, principalmente porque é no Maracanã que o Flamengo mais finalizou e o Fluminense mais sofreu dessas finalizações.
  • Uma diferença importante entre os ataques é que o Flamengo é o time que mais finaliza de dentro da área (9,1 por jogo), enquanto o Fluminense é o terceiro que menos faz isso (5,8). De dentro da área, as eficiências são próximas, o Flamengo tem um gol a cada 7,0 chances, e o Fluminense, um gol a cada 8,3 tentativas. Só que o Fluminense faz pouco isso. De fora da área, o Flamengo tem um gol a cada 12 tentativas, enquanto o Fluminense fez um gol a cada 27,5 tentativas de fora da área.
  • Os dois ataques têm sido mais efetivos em jogadas rasteiras, o Fluminense com cinco dos últimos seis gols marcados assim, e o Flamengo com cinco dos últimos sete gols. As defesas têm tido mais problemas a partir de jogadas aéreas, o Fluminense sofrendo assim seis dos últimos dez gols (cinco dos últimos sete), e o Flamengo, nove dos últimos 11.

*Devido aos arredondamentos, a soma das probabilidades é difetente de 100% — Foto: Espião Estatístico

Favorito >> Athletico-PR

  • Athletico-PR (quarto colocado) recebe o Corinthians (18º), um visitante inconveniente quando viaja para enfrentar o time paranaense: nos últimos sete confrontos pela Série A com este mando, o Athletico-PR venceu duas (inclusive no ano passado), houve um empate, e o Corinthians venceu quatro. O momento, no entanto, é muito favorável ao centenário Athletico-PR, terceiro melhor mandante (4 V, 1 E, 0 D, 87%), com o segundo melhor ataque (média 2,0) e a melhor defesa caseira (0,4). Não sofreu gol em três dos cinco jogos em casa (60%), melhor marca. O Corinthians com a quarta pior campanha visitante (0 V, 1 E, 4 D, 9%), com o pior ataque forasteiro (0,4) e a 14ª defesa (1,6).
  • Estes dados indicam claramente as características que cada time levará a campo: o Athletico-PR tem um gol a cada 8,6 tentativas, sexta eficiência caseira, com média de 17,2 finalizações por jogo em casa, segunda melhor. O Corinthians fora de casa tem média de 12,0 finalizações por jogo (nona marca forasteira), mas tem precisado de 30 tentativas para cada gol, segunda pior marca.
  • A bola aérea é o delírio e o tormento do Athletico-PR, que marcou assim sete dos últimos dez gols e sofreu nada menos que 10 dos últimos 11 gols. No Corinthians, alegrias e tristezas estão muito mais ligadas ao jogo rasteiro, com seis dos últimos dez gols marcados e sete dos últimos dez gols sofridos sendo construídos em trocas de passes.

— Foto: Espião Estatístico

Favorito >> Atlético-MG

  • Atlético-MG (décimo colocado) recebe o Fortaleza (12º). Dois times com 13 pontos, ambos com nove jogos disputados. Por aproveitamento de pontos (48%) têm a décima campanha. Mas as campanhas são idênticas (3 V, 4 E, 2 D) apesar de desempenhos opostos. Quando analisados pelos níveis de ameaça ofensiva e defensiva (xG), é gritante como são diferentes: o Atlético-MG tem a sexta eficiência ofensiva (criou finalizações com características que (estatisticamente) indicavam entre 10 e 11 gols, mas marcou 14 (eficiente em 3,25 xG), enquanto esperava-se entre nove e dez gols do Fortaleza, mas marcou sete (ineficiente em -2,19 xG), quinta maior ineficiência ofensiva.
  • Defensivamente, as eficiências se invertem: o Fortaleza tem a quarta maior, seria de se esperar que sofresse entre 11 e 12 gols, mas levou dez (eficiência defensiva de 1,63 xG); do Atlético-MG esperava-se que sofresse entre oito e nove gols, mas sofreu 13, segunda maior ineficiência defensiva, em -4,85 xG. Vamos descobrir qual eficiência vai se sobressair neste confronto.
  • O Atlético-MG tem forte potencial para fazer gol a partir de jogada aérea porque marcou assim 10 dos últimos 13 gols, e foi como o Fortaleza sofreu cinco dos últimos sete gols (seis dos últimos dez). O potencial do Fortaleza é maior no jogo rasteiro, como marcou 10 dos últimos 12 gols. Foi assim que o Atlético-MG sofreu nada menos que 11 dos últimos 15 gols.

— Foto: Espião Estatístico

Favorito >> Palmeiras

  • Palmeiras (terceiro colocado) recebe o Juventude (11º). São claros os motivos de o técnico Abel Ferreira criticar a ineficiência ofensiva do Palmeiras quando atua em casa: é o mandante que mais finalizou (19,0), mas tem a pior eficiência caseira, um gol marcado a cada 23,8 tentativas. Apenas como comparação, o Juventude em casa tem um gol a cada 8,7 tentativas, sétima melhor média. O Juventude tem sete gols em cinco jogos em casa, o Palmeiras, quatro.
  • Já o Juventude é o quinto visitante que mais finaliza (12,8), mas tem média de um gol por partida ou um gol a cada 12,8 chances (12ª média). Quando visitante, o Palmeiras tem um gol a cada 8,9 tentativas, oitava média. É incrível como, até aqui, o Palmeiras tem encontrado dificuldades em casa, mas contra o Bragantino, na rodada passada, mostrou sua força.
  • O Palmeiras tem maior potencial para gol a partir de jogada aérea porque fez assim seis dos últimos dez gols, e o Juventude sofreu dessa forma cinco dos últimos oito gols. No ataque, o Juventude marcou 8 dos últimos 11 gols trocando passes rasteiros, e foi assim que o Palmeiras levou sete dos últimos nove gols.

— Foto: Espião Estatístico

Favorito >> Empate

  • Bragantino (oitavo colocado) recebe o Vitória (15º). O Bragantino segue como o ataque mais eficiente do Brasileirão pela métrica estatística de xG. Pelas características das finalizações que fez, seria de se esperar que seu nível de ameaça tivesse resultado entre sete e oito gols, mas fez 13 (eficiente em 5,69 xG). Curiosamente, o Bragantino é proporcionalmente o 14º em finalizações de dentro da área (51,2%), e o Vitória, o 11º (52,7% das finalizações são feitas de dentro da área).
  • De fora da área, o Bragantino tem um gol a cada 30 tentativas; quando trabalha mais a bola e conclui de dentro da área a eficiência passa a ser de um gol a cada 5,7 finalizações. A discrepância do Vitória é ainda maior: quando finaliza de dentro da área tem um gol a cada 5,8 tentativas, eficiência que vai a um gol a cada 52 finalizações quando chuta de fora da área.
  • Os dois times marcaram seis dos últimos dez gols em trocas de passes rasteiros e ambos sofreram metade dos últimos dez gols em bolas rasteiras e metade em bolas aéreas.

Metodologia

Favoritismos apresenta o potencial que cada time carrega no Brasileirão 2024 comparando o desempenho nos últimos 60 dias como mandante ou visitante em todas as competições e nos últimos seis jogos, independentemente do mando. Também são consideradas as performances defensiva e ofensiva das equipes no jogo aéreo e no rasteiro. Os cálculos referentes à influência de bolas altas e de troca de passes rasteiros entre gols marcados e sofridos só consideram as características dos gols marcados em jogadas. Gols olímpicos, cobranças de pênaltis e de faltas diretas não contam para determinar a influência aérea ou rasteira por serem cobranças feitas diretamente para o gol.

Apresentamos as probabilidades estatísticas baseadas nos parâmetros do modelo de "Gols Esperados" ou "Expectativa de Gols" (xG), uma métrica consolidada na análise de dados que tem como referência 105.453 finalizações cadastradas pelo Espião Estatístico em 4.274 jogos de Brasileirões desde a edição de 2013. Consideramos a distância e o ângulo da finalização, além de características relacionadas à origem da jogada (por exemplo, se veio de um cruzamento, falta direta ou de uma roubada de bola), a parte do corpo utilizada, se a finalização foi feita de primeira, a diferença de valor mercado das equipes em cada temporada, o tempo de jogo e a diferença no placar no momento de cada finalização.

O desempenho de um jogador é comparado com a média para a posição dele, seja atacante, meia, volante, lateral ou zagueiro, e consideramos o que se esperava da finalização se feita com o "pé bom" (o direito para os destros, o esquerdo para os canhotos) e para o "pé ruim" (o oposto). Foram identificados os ambidestros, que chutam aproximadamente o mesmo número de vezes com cada pé.

De cada cem finalizações da meia-lua, por exemplo, apenas sete viram gol. Então, uma finalização da meia-lua tem expectativa de gol (xG) de cerca de 0,07. Cada posição do campo tem uma expectativa diferente de uma finalização virar gol, que cresce se for um contra-ataque por haver menos adversários para evitar a conclusão da jogada. Cada pontuação é somada ao longo da partida para se chegar ao xG total de uma equipe em cada jogo.

O modelo empregado nas análises segue uma distribuição estatística chamada Poisson Bivariada, que calcula as probabilidades de eventos (no caso, os gols de cada equipe) acontecerem dentro de um certo intervalo de tempo (o jogo). Para chegar às previsões sobre as chances de cada time terminar o campeonato em cada posição foi empregado o método de Monte Carlo, que basicamente se baseia em simulações para gerar resultados. Para cada jogo ainda não disputado, realizamos dez mil simulações.

Favoritismos apresenta também gráficos com a evolução da média móvel em cinco jogos da expectativa de gol (xG) de cada equipe no ataque e o acumulado do que fizeram seus adversários nessas partidas. Para os gráficos, a cada cinco jogos é feita uma média móvel, representada pelas linhas de ataque (preta) e defesa (vermelha, que na verdade é quanto o adversário somou em xG em cada jogo). É uma forma precisa de medir o potencial de cada equipe. A linha amarela mostra a diferença entre as produções dos ataques do time analisado e de seus adversários.

*A equipe do Espião Estatístico é formada por: Davi Barros, Guilherme Maniaudet, Guilherme Marçal, João Guerra, Leandro Silva, Roberto Maleson, Roberto Teixeira, Valmir Storti e Zé Victor Meirinho.

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Fonte: https://ge.globo.com/espiao-estatistico/noticia/2024/06/21/favoritismos-11-dicas-palpites-e-chances-de-vencer-no-brasileirao.ghtml


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Em alta, Vitória tenta superar série de desfalques para vencer a 1ª fora de casa contra o Bragantino

Vitória tenta superar série

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O Vitória alcançou dois importantes objetivos no Campeonato Brasileiro nas últimas rodadas: encerrar o jejum de triunfos e deixar a zona de rebaixamento. As metas foram alcançadas, mas há muito mais pela frente. Neste domingo, o Rubro-Negro encara o Bragantino, no Estádio Nabi Abi Chedid, em busca da primeira vitória como visitante na Série A. O jogo válido pela 11ª rodada está marcado para as 18h30 (horário de Brasília).

Bragantino x Vitória: saiba tudo sobre o jogo da 11ª rodada do Brasileirão Série A 2024

O Rubro-Negro chega para a partida em seu melhor momento no Campeonato Brasileiro. São quatro jogos sem derrotas, com duas vitórias em sequência, ambas no Barradão. Mas para vencer a primeira como visitante, Thiago Carpini vai precisar lidar com uma série de desfalques. Entre lesões, suspensões e questões contratuais, são oito jogadores fora de ação.

Os desfalques do Vitória:

  • Por lesão: Camutanga, Bruno Uvini, Everaldo, Dudu, Iury Castilho e Janderson;
  • Suspensão: Caio Vinícius;
  • Questão contratual: Alerrandro.

A maior dificuldade para Carpini é encontrar alguém para jogar pelo lado direito da defesa. Camutanga e Bruno Uvini estão entregues ao departamento médico. Caio Vinícius, que jogou improvisado contra o Atlético-MG, vai cumprir suspensão pelo acúmulo de cartões amarelos.

Reynaldo é opção de origem para o setor, mas o treinador já avisou que não gosta de jogar com dois zagueiros canhotos. Uma solução seria um novo improviso, desta vez com o lateral Raul Cáceres como zagueiro pela direita.

– Não tenho um zagueiro destro no banco. Não vou inventar de jogar com dois canhotos, não fico à vontade. Terminei o jogo contra o Atlético-GO assim e não foi legal, foi uma situação de momento – afirmou Carpini ao explicar a utilização de Caio Vinícius como zagueiro.

Thiago Carpini em treino do Vitória — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

O ataque também vai passar por uma mudança forçada. Alerrandro está no Vitória emprestado pelo Bragantino e, por questões contratuais, não pode entrar em campo. Como Janderson segue no departamento médico, a tendência é que Luiz Adriano seja o titular. Surge, então, uma chance para o centroavante se recuperar após as vaias contra o Internacional.

Por fim, há ainda a possibilidade de Carpini poupar Matheusinho. O meia foi titular do Vitória nos últimos 14 jogos e pode sair do time neste domingo para a entrada de Daniel Jr. no meio de campo rubro-negro.

– Matheusinho muito desgastado. Matheus deveria ter ficado de fora hoje (contra o Atlético-MG), pela fadiga. Mas pelo aspecto emocional do atleta, pelo erro no jogo passado (contra o Inter), eu não poderia dar a entender que eu estaria punindo ele. Ele praticamente não treinou, só descansou. Entrou para jogar 45, é um cara importante, que continua tendo minha confiança. Hoje fez um grande jogo. Talvez seja um cara que a gente precise repensar para a sequência – analisou Carpini.

Diante deste cenário, uma provável escalação do Vitória tem: Lucas Arcanjo; Willean Lepo, Reynaldo (Raul Cáceres), Wagner Leonardo e Lucas Esteves; Luan, Léo Naldi, Willian Oliveira e Matheusinho (Daniel Jr.), Osvaldo e Luiz Adriano.

O Jogo

Bragantino x Vitória, 11ª rodada do Campeonato Brasileiro

Quando: domingo, 23 de junho de 2024;
Onde: Nabi Abi Chedid, em Bragança Paulista
Horário: 18h30 (de Brasília);
Onde assistir: Premiere;
Time provável do Vitória: Lucas Arcanjo; Willean Lepo, Reynaldo (Raul Cáceres), Wagner Leonardo e Lucas Esteves; Luan, Léo Naldi, Willian Oliveira e Matheusinho (Daniel Jr.), Osvaldo e Luiz Adriano;
Desfalques do Vitória: Camutanga, Bruno Uvini, Everaldo, Dudu, Iury Castilho e Janderson (lesão); Caio Vinícius (suspenso); Alerrandro (questão contratual);
Pendurados do Vitória: Lucas Esteves, Dudu, Léo Naldi;
Arbitragem: Jonathan Benkenstein Pinheiro apita o jogo auxiliado por Jorge Eduardo Bernardi e Tiago Augusto Kappes Diel (Trio do Rio Grande do Sul). O árbitro de vídeo fica sob responsabilidade de Rafael Traci (Santa Catarina).

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Vitória tenta superar série


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Análise: Vitória une equilíbrio, intensidade e sorte para vencer a primeira no Campeonato Brasileiro

Análise Vitória equilíbrio intensidade

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O torcedor precisou espera nove rodadas para vencer o Vitória conquistar o primeiro triunfo no Campeonato Brasileiro. A vitória por 2 a 1 contra o Internacional, neste domingo, veio com equilíbrio e intensidade, conceitos pregados por Thiago Carpini. Mas também com uma boa dose de sorte depois de um segundo tempo em que o banco de reservas não conseguiu manter o nível do time titular no Barradão [assista aos melhores momentos no vídeo abaixo].

Vitória 2 x 1 Internacional | melhores momentos | 9ª rodada | Brasileirão 2024

Depois de dois empates fora de casa, Thiago Carpini manteve a estrutura com três volantes e mudou apenas uma peça para enfrentar o Internacional do Barradão, com entrada de Léo Naldi no lugar de Caio Vinícius. A troca já tinha dado certo no segundo tempo do jogo contra o Juventude e voltou a funcionar neste domingo.

Enquanto Luan guardava posição como o mais recuado dos meio-campistas, Léo Naldi e Willian Oliveira se aproximavam de Matheusinho para oferecer mais volume ofensivo quando o Vitória tinha a bola. Na fase defensiva, eles ganhavam a companhia de Osvaldo para completar uma linha de quatro marcadores no 4-1-4-1.

O meio de campo ajudou o Vitória a ser o time equilibrado que Carpini prometeu na chegada ao clube. O Rubro-Negro não brilhou em nenhum setor, mas foi um time igualmente competente para marcar e atacar o Internacional no Barradão.

Jogadores em Vitória x Internacional — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Além do equilíbrio, a intensidade era uma outra promessa de Carpini. E foi justamente a partir deste conceito que o Vitória abriu o placar. Depois de bola perdida no ataque, Lucas Esteves e Alerrandro pressionaram, recuperaram a bola na área do Inter e viram Willian Oliveira balançar as redes já aos sete minutos.

O bom início de jogo do Vitória rendeu um segundo gol, anulado por posição irregular de Osvaldo aos 18 minutos. Embora o Rubro-Negro não tenha criado outra chance clara a partir deste momento, o time manteve o controle da partida e só viu o Inter começar a ser perigoso na reta final do primeiro tempo.

Jogadores comemoram gol em Vitória x Internacional — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Na segunda etapa, depois de 15 minutos com chances para os dois lados, Carpini respondeu com duas mudanças. PK entrou no lugar de Osvaldo e fez uma dobra de laterais na esquerda com Lucas Esteves, que passou a ter menos compromissos defensivos. A outra substituição mandou o time para o ataque: Zé Hugo no lugar de Luan.

A dobra na lateral não durou muito tempo e, com 25 minutos, Eryc Castillo substituiu Lucas Esteves. Mais do que a mudança de ideia de Carpini, chamou atenção a queda de rendimento do Vitória no segundo tempo. Uma mistura de cansaço com perda de qualidade após as mudanças.

As mudanças do Vitória no jogo:

  • PK no lugar de Osvaldo aos 15 minutos;
  • Zé Hugo no lugar de Luan aos 15 minutos;
  • Luiz Adriano no lugar de Alerrandro aos 25 minutos;
  • Eryc Castillo no lugar de Lucas Esteves aos 25 minutos;
  • Jean Mota no lugar de Matheusinho aos 40 minutos.

O resultado foi um Inter superior na maior parte da segunda etapa. Os visitantes passaram a ficar mais com a bola e criaram chances para empatar. De tanto insistir, a igualdade veio aos 37 minutos, depois de erro de Matheusinho que gerou contra-ataque concluído por Wesley [assista no vídeo abaixo].

Aos 36 min do 2º tempo – gol de dentro da área de Wesley do Internacional contra o Vitória

Só a partir do gol sofrido o Vitória voltou a frequentar o campo de ataque. E aí, mais na base do abafa do que na organização vista no primeiro tempo, o time conseguiu chegar ao empate. Em uma confusão dentro da área, Willian Oliveira foi atingido. Após revisar o lance, o árbitro marcou pênalti, convertido por Wagner Leonardo.

Vitória respira

A bola na rede no minuto final da partida levou o Vitória aos seis pontos. Mais que isso, o Rubro-Negro completou três jogos sem perder, com cinco dos nove pontos em disputa. Um cenário bem mais animador que aquele que era imaginado alguns dias atrás.

Mas a caminhada é longa. Depois de enfim vencer pela primeira vez no Campeonato Brasileiro, o Vitória tem nova "pedreira" nesta quinta-feira, quando encara o Atlético-MG, novamente no Barradão, às 18h30 (horário de Brasília).

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Contra o Internacional, Vitória busca interromper sequência de 17 jogos sem vencer pela Série A

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sexta-feira, 14/06/2024 – 11h18

Por Hugo Araújo

Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

Com cinco derrotas e três empates, o Vitória começou mal o seu retorno para a Série A do Campeonato Brasileiro após seis anos de ausência. Somando os oito jogos sem vencer pelo Brasileirão de 2024 mais as últimas nove partidas da edição de 2018, última vez que o Leão esteve na Série A, o Rubro-Negro chegou a 17 partidas sem vencer na elite do futebol brasileiro.

 

Em 2018, o Leão terminou rebaixado, na 19ª colocação com 37 pontos, com nove vitórias, 10 empates e 19 derrotas. Nos últimos nove jogos daquele Brasileirão, da 30ª a 38ª rodada, o Vitória empatou cinco partidas e perdeu outras quatro. Desta forma, a última vez que o Vitória venceu um jogo pela Série A aconteceu em 14 de outubro de 2018. Com gol de Lucas Fernandes, o Leão venceu a Chapecoense, por 1 a 0, na Arena Condá.

 

No Barradão, a última vitória rubro-negra na Primeira Divisão foi contra o Vasco, no dia 9 de setembro, por 1 a 0, com gol de Erick.

 

Sequência do Vitória sem vencer na Série A:

 

2018 

Vitória 2×2 Corinthians – 30ª rodada 
Vitória 0x1 São Paulo – 31ª rodada 
Paraná 1×1 Vitória – 32ª rodada 
Vitória 2×2 Bahia – 33ª rodada
Sport 0x0 Vitória – 34ª rodada 
Vitória 1×2 Athletico-PR – 35ª rodada 
Cruzeiro 3×0 Vitória – 36ª rodada 
Vitória 0x0 Grêmio – 37ª rodada
Palmeiras 3×2 Vitória – 38ª rodada 

 

2024 

Vitória 0x1 Palmeiras – 1ª rodada
Cuiabá 0x0 Vitória – 2ª rodada
Vitória 2×2 Bahia – 3ª rodada 
Cruzeiro 3×1 Vitória – 4ª rodada 
Vitória 1×3 São Paulo – 5ª rodada 
Vasco 2×1 Vitória – 6ª rodada 
Vitória 0x2 Atlético-GO – 7ª rodada 
Juventude 1×1 Vitória – 8ª rodada

 

LEIA TAMBÉM:

 

Em 2019, 2020 e 2021, o Vitória jogou a Série B até cair para a Série C em 2022. O Rubro-Negro voltou para a Segunda Divisão em 2023, ano em que conquistou a competição com duas rodadas de antecedência.

 

A próxima oportunidade pro Leão começar a sua reação no Campeonato Brasileiro será contra o Internacional, neste domingo (16), às 16h, no Barradão. O Vitória ocupa a lanterna da competição, na zona de rebaixamento, ao lado de Criciúma, Atlético-GO e Cuiabá. 

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/28070-contra-o-internacional-vitoria-busca-interromper-sequencia-de-17-jogos-sem-vencer-pela-serie-a



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Contra o Internacional, Vitória busca interromper sequência de 17 jogos sem vencer na Série A

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sexta-feira, 14/06/2024 – 11h18

Por Hugo Araújo

Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

Com cinco derrotas e três empates, o Vitória começou mal o seu retorno para a Série A do Campeonato Brasileiro após seis anos de ausência. Somando os oito jogos sem vencer pelo Brasileirão de 2024 mais as últimas nove partidas da edição de 2018, última vez que o Leão esteve na Série A, o Rubro-Negro chegou a 17 partidas sem vencer na elite do futebol brasileiro.

 

Em 2018, o Leão terminou rebaixado, na 19ª colocação com 37 pontos, com nove vitórias, 10 empates e 19 derrotas. Nos últimos nove jogos daquele Brasileirão, da 30ª a 38ª rodada, o Vitória empatou cinco partidas e perdeu outras quatro. Desta forma, a última vez que o Vitória venceu um jogo pela Série A aconteceu em 14 de outubro de 2018. Com gol de Lucas Fernandes, o Leão venceu a Chapecoense, por 1 a 0, na Arena Condá.

 

No Barradão, a última vitória rubro-negra na Primeira Divisão foi contra o Vasco, no dia 9 de setembro, por 1 a 0, com gol de Erick.

 

Sequência do Vitória sem vencer na Série A:

 

2018 

Vitória 2×2 Corinthians – 30ª rodada 
Vitória 0x1 São Paulo – 31ª rodada 
Paraná 1×1 Vitória – 32ª rodada 
Vitória 2×2 Bahia – 33ª rodada
Sport 0x0 Vitória – 34ª rodada 
Vitória 1×2 Athletico-PR – 35ª rodada 
Cruzeiro 3×0 Vitória – 36ª rodada 
Vitória 0x0 Grêmio – 37ª rodada
Palmeiras 3×2 Vitória – 38ª rodada 

 

2024 

Vitória 0x1 Palmeiras – 1ª rodada
Cuiabá 0x0 Vitória – 2ª rodada
Vitória 2×2 Bahia – 3ª rodada 
Cruzeiro 3×1 Vitória – 4ª rodada 
Vitória 1×3 São Paulo – 5ª rodada 
Vasco 2×1 Vitória – 6ª rodada 
Vitória 0x2 Atlético-GO – 7ª rodada 
Juventude 1×1 Vitória – 8ª rodada

 

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A próxima chance do Leão começar a sua reação no Campeonato Brasileiro será contra o Internacional, neste domingo (16), às 16h, no Barradão. O Rubro-Negro ocupa a lanterna da competição, na zona de rebaixamento, ao lado de Criciúma, Atlético-GO e Cuiabá. 

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/28070-contra-o-internacional-vitoria-busca-interromper-sequencia-de-17-jogos-sem-vencer-na-serie-a



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Fora de casa, Vitória empata com o Juventude e segue sem vencer na Série A

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terça-feira, 11/06/2024 – 21h00

Por Hugo Araújo

Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

Ainda não foi desta vez que o Vitória venceu a sua primeira partida no Brasileirão 2024. Nesta terça-feira (11), jogando contra o Juventude, no Estádio Alfredo Jaconi, em Caxias do Sul, o Rubro-Negro ficou no empate por 1 a 1, pela 8ª rodada da competição. Os gols da partida foram marcados por Rodrigo Sam, pro Juventude, e Willian Oliveira, pro Vitória, ambos no 1° tempo.

 

Com o resultado, o Leão chegou aos três pontos e está na última colocação da Série A. Atualmente, o primeiro time fora da zona de rebaixamento é o Corinthians, 16° lugar com seis pontos. 

 

O 1 a 1 em Caxias do Sul representou o 11° jogo sem vencer do Vitória na temporada, sendo oito deles pelo Campeonato Brasileiro. A última vez que o Rubro-Negro venceu uma partida foi no dia 31 de março, contra o Bahia, no primeiro jogo da final do Campeonato Baiano. 

 

Agora, o Leão volta a campo contra o Internacional, no próximo domingo (16), às 16h, no Barradão, pela 9ª rodada da Série A do Campeonato Brasileiro. 

 

Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

 

O JOGO

 

1° tempo

 

A primeira chance de perigo da partida foi do Vitória. Aos 9 minutos, Alerrandro ganhou bem no corpo e bateu da entrada da área. O forte chute foi defendido por Gabriel, que jogou a bola para escanteio.

 

Grande chance do Juventude

 

Aos 22', Marcelinho fez ótima jogada pela direita e cruzou para a área. Willean Lepo afastou mal e a bola sobrou para Erick perder chance incrível na pequena área.

 

Vitória responde

 

Logo depois, o Leão voltou a assustar o time da casa. Willean Lepo e Matheusinho tabelaram pela direita e o meia chutou para fora.

 

Defesaça de Lucas Arcanjo!

 

Aos 30 minutos, Lucas Arcanjo salvou o Vitória com uma grande defesa. Ewerthon mandou uma bomba de longa distância, mas o goleiro rubro-negro realizou ótima defesa.

 

Juventude abre o placar

 

Pressionando o Vitória atrás do primeiro gol, o Juventude conseguiu um escanteio pela direita. Na cobrança, o experiente Nenê colocou na cabeça de Rodrigo Sam, que chegou com tudo para estufar as redes de Lucas Arcanjo.

 

Quase o segundo

 

Após cruzamento de Lucas Barbosa da direita, Marcelinho apareceu nas costas de Willean Lepo e cabeceou para fora.

 

Empate do Leão!

 

Aos 42 minutos, o Vitória chegou ao gol de empate no Alfredo Jaconi. Lucas Esteves foi até a linha de fundo e cruzou para Williean Oliveira chegar batendo. A bola bateu na trave, nas costas do goleiro Gabriel e morreu no fundo do gol do Juventude. A arbitragem deu gol para o volante rubro-negro.

 

Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

 

SEGUNDO TEMPO

 

O Vitória voltou pro 2° tempo com as entradas de Léo Naldi e Zé Hugo nos lugares de Caio Vinícius e Osvaldo.

 

Matheusinho perde grande chance

 

Aos 8 minutos, Lucas Esteves cruzou da esquerda e encontrou Matheusinho, dentro da pequena área, porém o meia rubro-negro furou a finalização e o Leão não conseguiu a virada.

 

Mudanças no Leão

 

Aos 18 minutos, Thiago Carpini fez mais duas mudanças: Luan Santos e Alerrandro saíram para as entradas de Culebra e Luiz Adriano.

 

Rodrigo Sam de novo com perigo

 

Aos 22 minutos, o Juventude criou a sua primeira chance de gol no segundo tempo. Nenê cruzou da direita e Rodrigo Sam, autor do gol do Juventude, chegou cabeceando com perigo.

 

Camutanga tenta de falta

 

Seis minutos depois, o zagueiro Camutanga soltou a bomba em cobrança de falta, a bola desviou e ficou com Gabriel, que realizou a defesa em dois tempos.

 

Gilberto arrisca de fora e leva perigo

 

Ex-atacante do Bahia, Gilberto entrou durante o 2° tempo no lugar de Erick Farias. Aos 33', o jogador bateu forte de fora da área e a bola passou, com perigo, por cima do gol de Lucas Arcanjo.

 

Carpini realiza última substituição

 

Aos 38', o técnico Thiago Carpini realizou a sua última substituição na partida com a entrada de Jean Mota no lugar de Matheusinho. No fim do jogo, o Vitória terminou com 10 finalizações contra 3 do Juventude, no 2° tempo, porém o Rubro-Negro não conseguiu a virada e volta para Salvador com um ponto na bagagem. 

 

Foto: Victor Ferreira/EC Vitória 

 

FICHA TÉCNICA

 

Juventude 1×1 Vitória

Campeonato Brasileiro – 8ª rodada

Local: Alfredo Jaconi, em Caxias do Sul

Data: 11/06/2004

Árbitro: Wagner do Nascimento Magalhães (RJ)

Assistentes: Luiz Cláudio Regazone e Carlos Henrique Alves (ambos do RJ)

VAR:  Rafael Traci (SC)

Cartões amarelos: Caio Vinícius, Willian Oliveira, Lucas Arcanjo e Léo Naldi (Vitória) / Caíque, Lucas Barbosa e Jadson (Juventude)

Gols: Rodrigo Sam aos 33' e Willian Oliveira aos 42' do 1° tempo

 

Juventude: Gabriel; Ewerton (Gabriel Inocêncio), Danilo Boza, Rodrigo Sam e Alan Ruschel; Jadson, Caíque e Nenê (Luis Mandaca); Lucas Barbosa (Ruan), Marcelinho (Rildo) e Erick Farias (Gilberto). Técnico: Roger Machado.

 

Vitória: Lucas Arcanjo; Willean Lepo, Camutanga, Wagner Leonardo e Lucas Esteves; Luan Santos (Culebra), Willian Oliveira, Caio Vinícius (Léo Naldi) e Matheusinho (Jean Mota); Osvaldo (Zé Hugo) e Alerrandro (Luiz Adriano). Técnico: Thiago Carpini. 

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/28054-fora-de-casa-vitoria-empata-com-o-juventude-e-segue-sem-vencer-na-serie-a



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Favoritismos #8: dicas, palpites e chances de vencer no Brasileirão

Favoritismos dicas palpites chances

O barradao.com traz para você mais uma notícia do Esporte Clube Vitória.
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Com cinco jogos adiados, o Brasileirão deste ano começou com os visitantes conseguindo o melhor desempenho dos últimos 11 anos: 20 vitórias, 18 empates e 27 derrotas, com os forasteiros ficando com 40% dos pontos disputados, superando o que conseguiram nas sete primeira rodadas em 2014 (39%). Mas os mandantes desta rodada mostraram potencial para se imporem: nenhum visitante é considerado favorito na oitava rodada. Assim, Flamengo e Bahia, que jogam em casa, são favoritos para manterem a briga particular pela liderança da classificação.

Bahia x Fortaleza: saiba tudo sobre o jogo da 8ª rodada do Brasileirão Série A 2024

No jogo Internacional x São Paulo, o Espião Estatístico aponta o empate como resultado mais provável. O jogo, que será disputado em Criciúma devido às enchentes no Rio Grande do Sul, tem forte potencial para ser muito estudado. Nas três últimas, as equipes passaram a finalizar proporcionamente muito mais de dentro da área, sendo que neste ano os times alcançaram a maior marca percentual de finalizações de dentro da área em 12 temporadas, e Internacional e São Paulo estão nas quartro primeiras colocações dos que mais buscam concluir suas jogadas de dentro da área.

— Foto: Info esporte

Analisamos 104.678 finalizações cadastradas pela equipe do Espião Estatístico em 4.244 jogos de Brasileirões desde a edição de 2013 que servem de parâmetro para medir a produtividade atual das equipes a partir da expectativa de gol (xG), métrica consolidada internacionalmente (veja a metodologia no final do texto).

— Foto: Espião Estatístico

Favorito >> Atlético-GO

  • Em jogo escapar do Z4 da classificação do Brasileirão. O Corinthians é o 17º, o Atlético-GO, o 18º, um ponto atrás. Se enfrentam desde 2010 pelos pontos corridos, e o Corinthians venceu quatro vezes fora de casa, tendo perdido apenas uma em sete partidas. Neste Brasileirão, o Atlético-GO perdeu os três jogos em casa, e o Corinthians, os três que disputou como visitante.
  • É um jogo de ineficiências ofensivas, mas também uma oportunidade para dar a volta por cima: nos três jogos como mandante, o Atlético-GO fez 36 finalizações e marcou apenas um gol, a pior eficiência caseira da competição. O Corinthians fez 40 finalizações quando visitante e ainda não fez gol fora de casa. O Atlético-GO já sofreu seis gols em casa neste Brasileirão, um a cada oito conclusões contrárias, 13ª resistência defensiva. O Corinthians levou cinco gols quando visitante, um a cada 8,6 conclusões contrárias, quinta menor resistência defensiva forasteira.
  • O Atlético-GO comemora e sofre mais quando a bola viaja pelo alto, já no Corinthians, são as bolas rasteiras que têm dado maiores emoções aos jogos. O Atlético-GO marcou e sofreu seis dos últimos dez gols usando bolas aéreas, e o Corinthians marcou seis e sofreu sete dos últimos dez gols trocando passes rasteiros.

— Foto: Espião Estatístico

Favorito >> Juventude

  • Último colocado na classificação, o Vitória vive momento muito difícil: a equipe não vence há dez jogos, desde a conquista nos pênaltis do título de campeão do Baiano, com um empate. São três empates e sete derrotas (aproveitamento de 10%). Nos últimos dez jogos, o Juventude tem duas vitórias, seis empates e duas derrotas (40%), mas a equipe só perdeu um dos últimos seis jogos.
  • Invicto em casa, o Juventude é quarto melhor mandante neste início de Brasileirão, duas vitórias e um empate (78%). Vem se garantindo na força defensiva, com apenas um gol sofrido, terceiro melhor desempenho caseiro, mas com a maior resistência entre os 20 mandantes, com um gol sofrido em 50 conclusões contrárias. O Vitória é o quinto pior visitante (um empate e duas derrotas). Está com a pior eficiência visitante: tem um gol contra a seu favor, mas pelos próprios méritos fez um gol em 31 finalizações.
  • O jogo tem maior potencial para gol do Vitória a partir de jogada aérea porque a equipe marcou assim sete dos últimos dez gols, e foi como o Juventude sofreu seis dos últimos dez gols. O Juventude tocou passes rasteiros para fazer sete dos últimos dez gols, mas o Vitória sofreu seis dos últimos dez gols a partir de jogadas aéreas.

— Foto: Espião Estatístico

Favorito >> Botafogo

  • O Fluminense é outra equipe que perdeu todos os seus três jogos como visitante neste Brasileirão. Nos pontos corridos desde 2006, o Botafogo tem vantagem histórica quando mandante, com seis vitórias e quatro derrotas em 16 jogos, mas nos últimos sete jogos pela Série A com este mando, o Fluminense venceu três, empatou um e perdeu três, alternando uma vitória com uma derrota ou empate. Pelo padrão, seria a vez de o Fluminense vencer. O Botafogo fez gol em todos os seus 17 jogos como mandante no ano.
  • No agregado dos mandos, o Botafogo tem o ataque mais eficaz deste início de Série A, com um gol a cada 5,6 finalizações, apesar de a média de 10,4 arremates por partida ser a terceira menor das sete primeiras rodadas. O Fluminense tem um gol a cada 11,1 finalizações (12ª marca) com média de 12,7 conclusões por partida (décima média). O problema a se resolver no Fluminense é ter a quarta menor resistência defensiva, um gol sofrido a cada 8,2 conclusões contrárias e a quarta pior média de finalizações sofridas (15,1). A defesa do Botafogo sofreu um gol a cada 12,1 conclusões contrárias (oitava marca), média de um gol sofrido por partida.
  • As duas equipes têm chegado ao gol principalmente trocando passes rasteiros, o Botafogo com sete, e o Fluminense com seis dos últimos dez gols marcados assim. Foi assim que o Botafogo sofreu cinco dos últimos sete gols. O Fluminense sofreu seis dos últimos nove gols a partir de jogadas aéreas.

— Foto: Espião Estatístico

Favorito >> Bragantino

  • O Atlético-MG é um visitante inconveniente para o Bragantino, que pela Série A nos pontos corridos ainda não venceu em casa: se enfrentam desde a edição 2020, com três empates e uma vitória da equipe mineira no ano passado. Desta vez, o Bragantino está invicto em casa há 13 jogos (9 V, 4 E, 79,5%). O Atlético-MG tem 13 jogos como visitante no ano (6 V, 3 E, 4 D, 54%).
  • Entre os mandantes do Brasileirão, o Bragantino tem média de 12,7 finalizações (14ª marca), com a nona eficiência, um gol a cada 9,5 tentativas. Terá um grande desafio porque o Atlético-MG é o visitante que menos permite finalizações para mandantes (8,3 em média) e mantém a décima resistência defensiva, um gol sofrido a cada 12,5 conclusões contrárias (décima marca). O Atlético-MG tem a sétima eficiência mandante, um gol a cada 7,2 tentativas, com média de 12,0 finalizações por jogo (oitava marca). O Bragantino está com a quarta maior resistência defensiva entre os mandantes, um gol sofrido a cada 21,5 conclusões contrárias e média de 14,3 finalizações dos adversários por jogo.
  • O Bragantino fez seis dos últimos dez gols em trocas de passes rasteiros, e foi assim que o Atlético-MG sofreu oito dos últimos dez gols. O Atlético-MG marcou nove dos últimos dez gols usando bolas aéreas, e o Bragantino sofreu dessa forma apenas quatro dos últimos dez gols.

— Foto: Espião Estatístico

Favorito >> Cruzeiro

  • Uma partida cercada de expectativas ofensivas: o Cruzeiro fez apenas dois jogos em casa e marcou seis gols, o que dá a melhor média de gols de um ataque mandante. O Cuiabá não fez gol em seis jogos no agregado dos mandos, um recorde negativo histórico em início de Brasileirões, mas na última partida marcou logo cinco no Criciúma, saltando de pior para quarto melhor ataque visitante, cheio de moral. O Cruzeiro tem um gol a cada 5,8 tentativas em casa, quarta melhor eficiência; o Cuiabá agora tem um gol a cada 4,8 chances fora de cada, terceira melhor eficiência. Questão é que Cuiabá estará em campo.
  • O Cruzeiro está com a quinta menor resistência defensiva mandante, um gol sofrido a cada 6,5 conclusões contrárias, média de um gol sofrido por jogo; o Cuiabá tem a terceira menor resistência defensiva visitante, um gol sofrido a cada 6,3 conclusões contrárias, com média de 14,7 finalizações sofridas por partida.
  • Os dois times usaram principalmente jogadas rasteiras para fazerem seus gols mais recentes, cada uma delas com sete dos últimos dez gols marcados assim. Por outro lado, as duas defesas têm sofrido quase que exclusivamente gols a partir de jogadas aéreas: o Cruzeiro sofreu oito, e o Cuiabá levou nove dos últimos dez gols após a bola viajar pelo alto.

*Devido aos arredondamentos, a soma das probabilidades é diferente de 100% — Foto: Espião Estatístico

Favorito >> Empate

  • É de se esperar por um jogo de paciência. As sete primeiras rodadas dos últimos três Brasileirões tiveram a maiores influências de finalizações de dentro da área (em média 54%) e a tendência aumentou neste ano, com 55% das finalizações sendo feitas de dentro da área, a maior dos últimos 12 anos. Internacional e São Paulo são, neste ano, o segundo e o quarto time por proporcionalmente mais finalizam de dentro da área, o Inter com 68,1%, e o São Paulo com 63,4%. Os resultados dessas paciências são bem diferentes: o Inter tem média de 1,0 gol por jogo (12ª), e o São Paulo, 1,71 (quarta maior).
  • Devido à tragédia climática no Rio Grande do Sul, o Internacional vai mandar a partida em Criciúma, no Heriberto Hülse. No seu Beira-Rio, o Internacional não perdeu nenhuma no ano, com sete vitórias e três empates. Em dois jogos que mandou longe de seu estádio, perdeu um (Arena Barueri) e venceu outro (no Alfredo Jaconi, em Caxias do Sul). As dificuldades enfrentadas pelo Internacional ao mesmo tempo também demonstram a valentia de sua gente. Um dia por vez.
  • O jogo tem forte potencial para gol a partir de jogada aérea. O Internacional marcou assim sete dos últimos dez gols, e o São Paulo fez metade dos últimos dez gols pelo alto e metade em jogadas rasteiras. Os dois times sofreram seis dos últimos dez gols após a bola viajar pelo alto.

— Foto: Espião Estatístico

Favorito >> Flamengo

  • Dois times com comportamentos opostos em campo: o Flamengo é o time de maior média de finalizações no agregado dos mandos (16,3 por jogo), enquanto o Grêmio, que tem de lidar com a tragédia das enchentes no Rio Grande do Sul, é o time com a menor média de finalizações por partida (7,6). A produtividade ofensiva do Flamengo é mais que o dobro da gremista e isso se reflete na média de gols marcados: o líder Flamengo tem o melhor ataque da competição, com 1,86 gol por partida, enquanto o Grêmio está com a sexta menor média de gols (0,80), também menos da metade.
  • As eficiências ofensivas das duas equipes são próximas: o Flamengo tem um gol a cada 8,8 tentativas (sexta marca), e o Grêmio, um gol a cada 9,5 (sétima). A produtividade é que faz a diferença, mesmo. Apesar de ter feito dois jogos a menos, o Grêmio tem o 13º aproveitamento de pontos (40%), enquanto o Flamengo tem 67%.
  • São duas equipes que vêm fazendo seus gols principalmente trocando passes, o Flamengo com seis gols rasteiros entre os últimos dez gols, e o Grêmio com sete. Mas ambas as defesas estão mais vulneráveis a bolas altas: o Flamengo sofreu sete dos últimos dez gols a partir de jogadas aéreas, e o Grêmio sofreu oito.

— Foto: Espião Estatístico

Favorito >> Athletico-PR

  • O Criciúma vai a campo abalado pela goleada sofrida em casa (5 a 2 para o Cuiabá) em jogo adiado da sexta rodada. O resultado expôs a maior diferença da equipe catarinense em relação ao Athletico-PR, a resistência defensiva: o Athletico-PR é o único mandante que ainda não sofreu gol neste Brasileirão, com três vitórias, o melhor desempenho mandante.
  • No agregado dos mandos, tem a maior resistência defensiva, um gol sofrido a cada 21,5 conclusões contrárias e média de 12,4 finalizações sofridas por jogo (décima marca). O Criciúma agora em um gol sofrido a cada 10,0 conclusões contrárias (14ª marca) e média de 18 finalizações sofridas por jogo, pior média geral defensiva da competição.
  • O Athletico-PR marcou seis dos últimos dez gols usando bolas altas, e o Criciúma levou assim apenas quatro dos últimos dez gols. O Criciúma marcou metade dos últimos dez gols usando bolas altas e metade em jogadas rasteiras. O Athletico-PR sofreu sete dos últimos dez gols a partir de jogadas aéreas.

— Foto: Espião Estatístico

Favorito >> Bahia

  • O Fortaleza vai a campo sob uma certa ressaca pela conquista de seu terceiro título da Copa do Nordeste, no domingo, enquanto o Bahia neste momento está completamente focado no Brasileirão, na vice-liderança da classificação pelo saldo de gols, enquanto o Fortaleza vai iniciar a rodada na 11ª colocação. Esse foco tem sido importante: o Fortaleza tem média de finalizações maior, 12,0 por partida (14ª marca) contra 10,7 do Bahia (16ª marca), só que o Bahia voa na eficiência ofensiva, com um gol a cada 7,5 tentativas no agregado dos mandos (terceira maior da competição), enquanto o Fortaleza tem precisado de 12 arremates para fazer um gol (14ª eficiência).
  • Quando analisadas as defesas, a história se inverte: o Fortaleza tem sofrido em média 12,3 finalizações por jogo (11ª marca), enquanto o Bahia permitiu 12,7 (12ª marca). Mas o Bahia tem sofrido um gol a cada 12,7 conclusões contrárias (sétima marca), enquanto o Fortaleza leva um gol a cada 18,5 conclusões contrárias, segunda maior resistência defensiva da competição. Vamos ver como vai estar o foco.
  • As duas equipes marcaram oito dos últimos dez gols trocando passes rasteiros. O Bahia tem maior potencial para marcar assim porque o Fortaleza levou metade dos últimos dez gols em jogadas rasteiras e metade a partir de jogadas aéreas. O Bahia sofreu sete dos últimos dez gols a partir de jogadas aéreas. Por baixo tem sido mais difícil fazer gol no campeão do Nordeste.

— Foto: Espião Estatístico

Favorito >> Palmeiras

  • O Vasco é o quarto time menos punido com cartões amarelos (18 com média 2,57 por partida), enquanto o Palmeiras está com a quarta pior média de amarelos por partida (25 com média 3,57). Devido aos adiamentos, apesar de estar na sétima colocação por pontos ganhos, o Palmeiras está com o 11º aproveitamento de pontos. Uma das dificuldades encontradas é que contra o Palmeiras, os adversários têm a segunda maior média de punições por cartões amarelos (31 com média 4,43 por jogo). O Palmeiras é o quinto time contra o qual os adversários mais fazem faltas (14,3 por jogo). O Vasco é o time que menos carrega adversários com amarelos (10 com média 1,43) e o segundo contra o qual os adversários menos fazem faltas (10,9).
  • O Palmeiras sofreu apenas quatro gols na competição e sua média de 0,57 gol sofrido por partida é a melhor do Brasileirão, enquanto o Vasco está com a defesa mais vazada do campeonato, com 17 gols sofridos e média de 2,43 por jogo. O Palmeiras tem a terceira maior resistência defensiva, com um gol sofrido a cada 18,3 conclusões contrárias, e média de 10,4 finalizações sofridas por jogo (quinta marca). O Vasco está com a menor resistência defensiva, um gol sofrido a cada 6,5 conclusões contrárias, e média de 15,9 finalizações sofridas por partida (19ª marca).
  • Os dois times têm usado principalmente jogadas aéreas para fazerem seus gols, o Palmeiras com seis dos últimos dez gols marcados, e o Vasco com oito. Mas os dois times vêm controlando relativamente bem seus espaços aéreos: o Palmeiras só levou quatro dos últimos dez gols dessa forma, e o Vasco, três.

Metodologia

Favoritismos apresenta o potencial que cada time carrega no Brasileirão 2024 comparando o desempenho nos últimos 60 dias como mandante ou visitante em todas as competições e nos últimos seis jogos, independentemente do mando. Também são consideradas as performances defensiva e ofensiva das equipes no jogo aéreo e no rasteiro. Os cálculos referentes à influência de bolas altas e de troca de passes rasteiros entre gols marcados e sofridos só consideram as características dos gols marcados em jogadas. Gols olímpicos, cobranças de pênaltis e de faltas diretas não contam para determinar a influência aérea ou rasteira por serem cobranças feitas diretamente para o gol.

Apresentamos as probabilidades estatísticas baseadas nos parâmetros do modelo de "Gols Esperados" ou "Expectativa de Gols" (xG), uma métrica consolidada na análise de dados que tem como referência 104.678 finalizações cadastradas pelo Espião Estatístico em 4.244 jogos de Brasileirões desde a edição de 2013. Consideramos a distância e o ângulo da finalização, além de características relacionadas à origem da jogada (por exemplo, se veio de um cruzamento, falta direta ou de uma roubada de bola), a parte do corpo utilizada, se a finalização foi feita de primeira, a diferença de valor mercado das equipes em cada temporada, o tempo de jogo e a diferença no placar no momento de cada finalização.

O desempenho de um jogador é comparado com a média para a posição dele, seja atacante, meia, volante, lateral ou zagueiro, e consideramos o que se esperava da finalização se feita com o "pé bom" (o direito para os destros, o esquerdo para os canhotos) e para o "pé ruim" (o oposto). Foram identificados os ambidestros, que chutam aproximadamente o mesmo número de vezes com cada pé.

De cada cem finalizações da meia-lua, por exemplo, apenas sete viram gol. Então, uma finalização da meia-lua tem expectativa de gol (xG) de cerca de 0,07. Cada posição do campo tem uma expectativa diferente de uma finalização virar gol, que cresce se for um contra-ataque por haver menos adversários para evitar a conclusão da jogada. Cada pontuação é somada ao longo da partida para se chegar ao xG total de uma equipe em cada jogo.

O modelo empregado nas análises segue uma distribuição estatística chamada Poisson Bivariada, que calcula as probabilidades de eventos (no caso, os gols de cada equipe) acontecerem dentro de um certo intervalo de tempo (o jogo). Para chegar às previsões sobre as chances de cada time terminar o campeonato em cada posição foi empregado o método de Monte Carlo, que basicamente se baseia em simulações para gerar resultados. Para cada jogo ainda não disputado, realizamos dez mil simulações.

Favoritismos apresenta também gráficos com a evolução da média móvel em cinco jogos da expectativa de gol (xG) de cada equipe no ataque e o acumulado do que fizeram seus adversários nessas partidas. Para os gráficos, a cada cinco jogos é feita uma média móvel, representada pelas linhas de ataque (preta) e defesa (vermelha, que na verdade é quanto o adversário somou em xG em cada jogo). É uma forma precisa de medir o potencial de cada equipe. A linha amarela mostra a diferença entre as produções dos ataques do time analisado e de seus adversários.

*A equipe do Espião Estatístico é formada por: Davi Barros, Guilherme Maniaudet, Guilherme Marçal, João Guerra, Leandro Silva, Roberto Maleson, Roberto Teixeira, Valmir Storti e Zé Victor Meirinho.

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Fonte: https://ge.globo.com/espiao-estatistico/noticia/2024/06/10/favoritismos-8-dicas-palpites-e-chances-de-vencer-no-brasileirao.ghtml


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Vitória busca vencer o Juventude como visitante pela primeira vez na Série A; confira retrospecto

O barradao.com traz para você mais uma notícia do Esporte Clube Vitória.
Aqui você fica sabendo das notícias publicadas nos quatro maiores sites esportivos do Estado da Bahia, confira abaixo o que acabou de sair na mídia.

segunda-feira, 10/06/2024 – 13h55

Por Hugo Araújo

Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

Após cair para a última posição da Série A do Campeonato Brasileiro, o Vitória volta a campo nesta terça-feira (11), às 19h, no Alfredo Jaconi, em Caxias do Sul, pela 8ª rodada. Em busca de vencer a sua primeira partida na competição, o Leão terá que quebrar um tabu para voltar para Salvador com os três pontos.

 

Na história da Série A, o Vitória já enfrentou o Juventude como visitante em seis partidas e nunca venceu. Segundo dados do site oGol, foram quatro vitórias do Juventude e mais dois empates. A última vez que as duas equipes se enfrentaram pelo Brasileirão com o Rubro-Negro sendo visitante aconteceu em 2004, com o placar de 3 a 2 para o time gaúcho.

 

Resultados entre Juventude x Vitória na história da Série A:

 

Juventude 0x0 Vitória – Brasileirão de 1995 
Juventude 1×0 Vitória – Brasileirão de 1997 
Juventude 2×0 Vitória – Brasileirão de 1998 
Juventude 2×1 Vitória – Brasileirão de 1999 
Juventude 1×1 Vitória – Brasileirão de 2003 
Juventude 3×2 Vitória – Brasileirão de 2004

 

A última e única vitória rubro-negra diante do Juventude como visitante aconteceu em 2009, por 2 a 1, pela 2ª fase da Copa do Brasil. No total, as duas equipes já se enfrentaram 12 vezes pela Série A e o retrospecto também é negativo para o Leão. São apenas duas vitórias rubro-negras, contra seis do Jaconero e mais quatro empates.

 

Contando todas as competições, são 18 jogos entre as duas equipes, com sete vitórias do Juventude, sete empates e quatro vitórias do Vitória. No ano passado, eles se enfrentaram duas vezes pela Série B, com o time gaúcho vencendo no Alfredo Jaconi, por 1 a 0. No 2° turno, no Barradão, empate por 0 a 0.

 

Na lanterna da Série A, o Vitória soma 10 jogos sem vencer na temporada, contando as sete partidas do Brasileirão, mais dois jogos contra o Botafogo pela Copa do Brasil e o empate com o Bahia na final do Campeonato Baiano. O Rubro-Negro tem dois pontos e ocupa a zona de rebaixamento ao lado de Corinthians, 17° com cinco pontos, Atlético-GO, 18° com quatro e Cuiabá, 19° também com quatro. O primeiro time fora do Z4 é o Criciúma, que está com cinco pontos, três a mais que o Vitória. 

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/28042-vitoria-busca-vencer-o-juventude-como-visitante-pela-primeira-vez-na-serie-a-confira-retrospecto



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