Setembro decisivo! Vitória precisa vencer jogos para fugir da degola – Arena Rubro-Negra

Setembro decisivo! Vitória precisa

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O mês de setembro começa neste domingo (01/09) e o Leão já tem um jogo decisivo para escapar do rebaixamento na Série A. O Vitória enfrenta o Vasco no Barradão às 18h30.

O mês de setembro é super importante para o Colossal fugir da degola. Além do Vasco em casa, o Rubro-Negro enfrenta uma sequência de confrontos diretos na briga contra o Z-4: Atlético-GO (fora), Juventude (em casa) e Internacional (fora). Se o time do técnico Thiago Carpini não conseguir pontuar nestas partidas, o caminho se tornará ainda mais árduo no final do campeonato.

A conta é simples: hoje, o Rubro-Negro tem 22 pontos e precisa de, pelo menos, 44 pontos para terminar o campeonato fora da zona (levando em consideração o Brasileirão 2023). Ou seja, o Leão ainda precisa dobrar a sua pontuação em 14 jogos a serem disputados, o que representa 52,3% de aproveitamento.

Contas à parte, o Vitória tem no mês de setembro a sequência mais fácil no campeonato. Com isso, precisa vencer os seus jogos contra essas equipes da parte de baixo da tabela. Não há outra alternativa.

Fonte: https://arenarubronegra.com/setembro-decisivo-vitoria-precisa-vencer-jogos-para-fugir-da-degola/


Setembro decisivo! Vitória precisa


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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
 

Vitória visita o São Paulo para tentar vencer pela primeira vez no Morumbis

Vitória visita Paulo tentar

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A 24ª rodada do Campeonato Brasileiro colocou uma ingrata missão no caminho do Vitória: enfrentar o São Paulo no Morumbis, onde nunca conseguiu vencer o Tricolor. Em meio a uma luta contra o rebaixamento, o Rubro-Negro vai para uma nova tentativa às 18h30 deste domingo (horário de Brasília).

Segue o BAba #183: Da polêmica com arbitragem às projeções para enfrentar São Paulo

A partida deste domingo vai ser a 20ª entre São Paulo e Vitória no estádio Cícero Pompeu de Toledo. O Tricolor venceu 16 vezes e empatou outras três. O recorte mostra ainda 49 gols marcados pelos paulistas e apenas 15 feitos pelo Leão da Barra, que tem média inferior a um gol por jogo no Morumbis.

Números do Vitória no Morumbis:

  • Jogos: 19
  • Vitórias: 0
  • Empates: 3
  • Derrotas: 16
  • Gols marcados: 15 (0,7 por jogo)
  • Gols sofridos: 49 (2,5 por jogo)

A primeira vez que as duas equipes se enfrentaram por lá foi em 1972, com goleada do São Paulo por 5 a 2. A partida mais recente foi disputada em 2018, quando o Tricolor paulista venceu por 3 a 0.

Outra prova de que o Cícero Pompeu de Toledo é uma pedra no sapato do Vitória é que o Rubro-Negro nunca sequer somou pontos neste estádio na era dos pontos corridos. São dez derrotas em dez encontros desde que o formato foi implantado, em 2003. A última vez que o Leão empatou com o São Paulo no Morumbis foi em 1997.

São Paulo x Vitória no Morumbis em pontos corridos:

  • São Paulo 3 x 1 Vitória: 2003❌
  • São Paulo 2 x 1 Vitória: 2004❌
  • São Paulo 2 x 1 Vitória: 2008❌
  • São Paulo 2 x 0 Vitória: 2009❌
  • São Paulo 2 x 0 Vitória: 2010❌
  • São Paulo 3 x 2 Vitória: 2013❌
  • São Paulo 3 x 1 Vitória: 2014❌
  • São Paulo 2 x 0 Vitória: 2016❌
  • São Paulo 2 x 0 Vitória: 2017❌
  • São Paulo 3 x 0 Vitória: 2018❌

Esperança

Apesar do cenário negativo, esse elenco do Vitória já se mostrou capaz de quebrar outro significativo tabu recentemente, quando venceu o Palmeiras no estado de São Paulo pela primeira vez na história do Campeonato Brasileiro.

Osvaldo em Palmeiras x Vitória — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Quem joga

Thiago Carpini volta ao time após cumprir suspensão, mas perdeu dois titulares para a partida contra o São Paulo. Neris cumpre suspensão automática e Luan não pode jogar por questões contratuais. Edu deve ser o substituto natural na zaga. Enquanto isso, Willian Oliveira (volta após cumprir suspensão), Caio Vinícius e Léo Naldi disputam posição no meio de campo rubro-negro.

Carpini comanda treino do Vitória na Toca do Leão antes do Ba-Vi — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

O treinador do Vitória também volta a contar com Janderson, que foi liberado do último jogo para acompanhar o nascimento da filha. Ele e Alerrandro concorrem por uma vaga no ataque.

A provável escalação do Vitória deve ter: Lucas Arcanjo; Willean Lepo, Edu, Wagner Leonardo e Lucas Esteves; Willian Oliveira (Caio Vinícius ou Léo Naldi), Ricardo Ryller e Machado; Matheusinho, Osvaldo e Alerrandro (Janderson).

Vitória x São Paulo – 23ª rodada da Série A

  • Quando: domingo, 25 de agosto;
  • Onde: Morumbis, São Paulo;
  • Horário: 18h30 (de Brasília);
  • Time provável: Lucas Arcanjo; Willean Lepo, Edu, Wagner Leonardo e Lucas Esteves; Willian Oliveira (Caio Vinícius ou Léo Naldi), Ricardo Ryller e Machado; Matheusinho, Osvaldo e Alerrandro (Janderson);
  • Desfalques: Fábio Soares (catapora); Luan (contrato com o São Paulo); Neris (suspenso); Camutanga (departamento médico);
  • Pendurados: Lucas Arcanjo, Muriel, Wagner Leonardo, Léo Naldi, Janderson e Alerrandro;
  • Arbitragem: Wilton Pereira Sampaio apita o jogo auxiliado por Bruno Raphael Pires e Leone Carvalho Rocha (trio de Goiás). Gilberto Rodrigues Castro Junior (PE) será responsável pelo árbitro de vídeo (VAR).

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2024/08/25/vitoria-visita-o-sao-paulo-para-tentar-vencer-pela-primeira-vez-no-morumbis.ghtml


Vitória visita Paulo tentar


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Jogo para descarregar: Vencer é necessário – Arena Rubro-Negra

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Muito tempo de espera, que nada. Um jogo domingo e outro segunda depois de uma derrota no bavi. Uma semana muito carregada.

Depois de duas vitórias seguidas, senti que as críticas foram muito pesadas em relação ao todo. A gente já sabia que ia sofrer durante todo o campeonato, que seria difícil vencer três jogos seguidos e que ficaríamos sem ganhar por algumas rodadas. Claro que é péssimo vivenciar, porém está dentro da previsão. É série A, pai. O problema foi o que aconteceu no início do campeonato.

Tenho a impressão de que a mão foi pesada nesta semana pelo que tem acontecido no extracampo. Esse papo de empresa punir a produção de produtos relacionados ao E.C.V. e, principalmente, a falta de uma contratação para assumir a camisa 9 do colossal, tem muita influência.

Sobre isso, os dois da posição não são os nomes ideais, erram muito e há pouca efetividade. Alerrando tem entrado “bem” quando vem do banco, mas de titular, deve muito. Janderson, nem precisa comentar, tanto que nem relacionado foi. No entanto, posso estar enganado ou são eles que se posicionam mal mesmo, mas o Vitória pouco cria para um centroavante.

E, assim, nós vamos enfrentar o Cruzeiro, cheio de assunto. Um adversário que, independentemente da fase, sempre dá trabalho. Isso foi quebrado em 2021, com aquele 3×0 e respiro no final daquele trágico ano. Entretanto, deixemos para lá essas negativas lembranças, uma vez que isso não quer dizer nada.

Amanhã vamos com tudo pra cima dos caras. Vamos ter que “segundar” com S de Sou Mais Vitória informa: 3 pontos segunda-feira é mais caro. Vamos lutar até o final e vencer em casa para manter o bom início do returno.

Avante, meu Leão.

Fonte: https://arenarubronegra.com/jogo-para-descarregar-vencer-e-necessario/


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Após vencer clássico e encerrar jejum na Série A, Rogério Ceni projeta "semana de paz" no Bahia

Após vencer clássico encerrar

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Bahia 2 x 0 Vitória | Melhores momentos | 22ª rodada do Brasileirão 2024

O Bahia passou um mês sem vencer no Campeonato Brasileiro, mas deu ponto final ao jejum de cinco partidas no Ba-Vi da tarde deste domingo. Com gols de Everton Ribeiro e Luciano Juba, o Tricolor derrotou o Vitória, por 2 a 0, em jogo da 22ª rodada disputado na Casa de Apostas Arena Fonte Nova [assista aos melhores momentos no vídeo acima].

Rogério Ceni comemora com Juba, autor do 2ºgol do Bahia no clássico — Foto: Letícia Martins/EC Bahia

O resultado manteve o Bahia em sétimo lugar, mas a distância para o G-4 agora é de três pontos. Com a reaproximação do grupo que garente vaga direta na Libertadores, o treinador projetou uma "semana de paz" na Cidade Tricolor.

– Sempre bom vencer jogos assim, tem a rivalidade estadual, mas mais do que isso, tem a tabela de classificação. A gente demorou muito para caminhar para esse 35º ponto. Um jogo que foi parelho, mas importante para trazer uma semana de paz, trabalhar e conseguir descansar amanhã, na terça-feira voltamos a trabalhar para nos manter perto desses times que estão subindo na tabela de classificação. Tempo para recuperar jogadores também. Espero que Ademir volte logo, Rezende, Gilberto. O Nico também faz falta, que possa estar logo de volta com a gente – disse.

O Bahia abriu o placar aos 14 minutos, com Everton Ribeiro, mas perdeu o jogador logo em seguida. O camisa 10 havia sofrido uma joelhada no rosto, antes de balançar a rede, e terminou substituído por Biel. Com isso, o Tricolor caiu de produção, mudou de estratégia no segundo tempo e passou a apostar nos contra-ataques, mas cometeu erros em excesso e só marcou com Juba nos acréscimos.

Em entrevista coletiva após a partida, o técnico Rogério Ceni disse que o Bahia sentiu o desgaste físico de jogos em sequência e a ausência de jogadores como Rezende e Ademir para marcar e atacar melhor o Vitória na etapa final.

– A gente vem de uma sequência, sete jogos consecutivos, sete jogos em 21 dias, é normal que caia um pouco fisicamente o jogo no segundo tempo. O fato de não ter um Rezende ou um Nico [Acevedo] para fixar mais na frente da área… a gente se defende com Caio Alexandre e Yago, que não são bem jogadores de marcação. Faz falta de um jogador ideal para os momentos, como Ademir, quando precisa de velocidade. Acho que é normal cair um pouco – reconheceu Ceni.

– Caio vem jogando vários seguidos, Jean Lucas também, Cauly cansou um pouco. Não encaixamos os contra-ataques, poderia ter ajudado. Mas foi um jogo equilibrado, um bom jogo, e a gente define na proposta que a gente tinha em mãos, que era contra-atacar – disse o comandante tricolor.

"Dentro das características dos jogadores que a gente tinha no banco, fizemos o que foi possível. Uma pena que o gol tenha demorado para sair".

Rogério Ceni durante entrevista coletiva do Bahia após o Ba-Vi #499 — Foto: Letícia Martins/EC Bahia

Vale lembrar que a saída de Everton Ribeiro abriu espaço para Biel no ataque, enquanto Thaciano voltou a fazer a função de meio-campista. Mas os dois jogadores não brilharam, algo importante para a queda de desempenho da equipe. De Pena e Lucho Rodríguez entraram no segundo tempo e não renderam o esperado.

Para corrigir a rota já na reta final da partida e segurar o resultado diante de um Vitória mais agudo no ataque, Ceni mandou a campo Iago Borduchi, na lateral esquerda, Yago Felipe, no meio, e Rafael Ratão, no ataque. O time melhorou, e Ratão, inclusive, deu assistência para o segundo gol.

– Falei com ele [Biel], é um jogador que tenta sempre o grande lance, né?! Depois de tentar uma ou duas, é importante soltar a bola. É a função dele tentar, mas nem sempre vai dar certo. Achei que o jogo por ali ia fluir bem no um contra um dele. Hoje ele não levou tanta vantagem nos dribles. Ele está com um incômodo nas costas, quase não veio para o jogo. Hoje ele não ganhou tantos duelos, mas é um jogador muito importante para a gente, já entrou e fez a grande jogada do jogo outras vezes – disse Ceni.

Semana livre

Depois de mais uma longa sequência de jogos, o Bahia tem uma semana livre para descansar e se preparar. O Tricolor só visita o Grêmio às 18h30 do próximo sábado (horário de Brasília), no Estádio Alfredo Jaconi, em Caxias do Sul, pela 23ª rodada do Brasileirão.

No geral, o Bahia fará menos jogos a partir de agora porque o Brasileirão tem rodadas marcadas para finais de semana, mas Ceni ainda está preocupado e na torcida pela recuperação de atletas que estão no departamento médico para ganhar novas alternativas de jogo.

– Quando eu tiver peças defensivas, posso me preparar para fazer alterações, ficar mais sustentado defensivamente. Mas sem essas peças não adianta. Temos que defender dentro do nosso sistema. Nico [Acevedo] a gente já sabia que voltaria só por agora, agosto ou setembro, mas foi uma pena perder o Rezende, que nos oferecia bola aérea. Quando a gente tiver esses jogadores vamos poder fazer um pouco diferente. Mas esse é o nosso time. O time é o mesmo, são esses caras que vão tocar o barco até o fim do campeonato – reconheceu Ceni.

– Acho difícil o retorno do Rezende e do Ademir para esse jogos. Hoje as escolhas não são tão grandes, principalmente na variação de estilo de jogo. Acho bom ter uma semana vazia. Hoje o jogo era a cara do Ademir. O Esteves já com cartão amarelo. Acho que o Ratão entrou muito bem naquela função, mas era a cara do Ademir, com muita velocidade – complementou.

Kanu em ação pelo Bahia no Ba-Vi da Arena Fonte Nova — Foto: Letícia Martins/EC Bahia

Veja outros trechos da entrevista coletiva de Rogério Ceni:

Momento após vencer
– Sempre bom vencer jogos assim, tem a rivalidade estadual, mas mais do que isso, tem a tabela de classificação. A gente demorou muito para caminhar para esse 35º ponto. Um jogo que foi parelho, mas importante para trazer uma semana de paz, trabalhar e conseguir descansar amanhã. Na terça-feira voltamos a trabalhar para nos manter perto desses times que estão subindo na tabela de classificação. Tempo para recuperar jogadores também. Espero que Ademir volte logo, Rezende, Gilberto. O Nico também faz falta, que possa estar logo de volta com a gente.

Everton Ribeiro
– Para mim ele é uma referência. Ele é o jogador mais influente, no cenário nacional, da última década. Eu confio muito nele, um cara exemplar. Trabalhei com ele no Flamengo, quando eu falei dele com o Cadu [Santoro], disse que a única certeza que eu tinha era que ele ia entregar tudo. O talento é indiscutível, ele nos treinos é uma referência para os outros. Sou suspeito para falar, fomos campeões juntos no Flamengo. Com ele o jogo é diferente. A maneira como ele trata a bola, como ele faz as coisas acontecerem.

Voltar a vencer e gol de Raudinei
– Só não foi de canhota. Acho legal, é uma lembrança positiva. Foi no Roger esse gol, que trabalhou comigo. Um gol por baixo, meio parecido, mas no outro gol, né!? Um gol especial porque foi um gol de título, né?! Um gol de empate, de 1 a 1, mas um gol de título. Acho que tem um significado especial, essa atmosfera que se cria. Legal o reconhecimento do clube, legal para toda aquela geração que veio depois de 1988. Foi em 1994, né?! Importante reviver isso. Hoje o Juba viveu seu momento Raudinei.

Semana livre
– O problema é que a gente não fez muito ponto depois, né?! Não vai ser fácil acompanhar a pontuação. É um momento para tentar recuperar todos. Acho que o Ademir não fica pronto até o Grêmio. O Rezende vamos tentar. O Nico não fica pronto. Mas é um tempo bom, recuperar, bom para o Lucho treinar um pouco mais. Uma semana muito mais até de explicação, de vídeos, de ganhar energia. O grupo é praticamente esse. Temos que ver ainda o caso do Everton, ele estava vendo tudo meio dobrado. Vamos treinar melhor o time, tentar recuperar. O Grêmio vem em uma crescente, né?! Venceu bem ontem. Tem a Libertadores na terça e nos enfrenta no sábado.

Solidez defensiva
– Acho que é sempre bom. Acho que é ruim quando você finaliza pouco e o adversário finaliza demais. Hoje a gente sentiu o cansaço no segundo tempo, não conseguimos fazer o contra-ataque. A gente recuperava bem a bola, mas errava no primeiro passe. Isso já trazia o adversário para cima. Mas acho que no conjunto, com linhas, defendendo, fomos bem. Tem jogo que a gente finaliza 20 e faz um gol. Hoje finalizamos sete e fizemos dois. É assim. Mas claro que me preocupa. O Estupiñán tinha presença de área, altura, hoje a gente não tem essa referência. Vamos buscar alternativas durante a semana.

Preparação contra os grandes times
– O Caio é um volante construtor que marca pouco em comparação com outros volantes. Mesmo com a semana vazia, não conseguimos mudar isso, porque não tenho jogadores com outras características. Posso colocar o De Pena ou o Yago, mas não muda característica. Rezende e Nico estão fora. A gente tem que treinar dentro das nossas características. Não adianta querer trocar o esquema. Acho que hoje os dois laterais fizeram uma grande partida. O Arias para mim foi o melhor em campo nosso hoje. Esses caras dão um controle de profundidade que não se faz necessário entrar um terceiro homem de centro. Em tese a maneira que a gente tem para se defender é ter a bola. Quando perde a bola o jogo não fica bom para a gente. Os jogadores estão lesionados, não temos como alterar isso. Não temos volante de marcação disponíveis para entrar. Então ou tem a bola, ou sofre.

Time rotulado pelos meias
– Acho que o Bahia é bem elogiado nas redes de TV. Vejo aqui críticas quando perde, o que é normal. Natural. Mas na mídia nacional vejo o Bahia até mais elogiado do que aqui. O que é normal, aqui tem gente que trabalha, que é torcedor. Sei que as críticas ajudam a monetizar também. E que muitas vezes são merecidas por nós. Tenho quatro jogadores no meio de campo, e se eu começar a acelerar o jogo, ir para a transição, eu vou perder os jogos. Com esses quatro no campo eu preciso cadenciar, preciso girar o jogo. O primeiro gol foi uma jogada bastante padronizada por nós. Se a gente acelerar demais esses quatro caras não vão aguentar dentro de campo. E a alma desse time são esses caras. Acelerar contra o Botafogo, Palmeiras, loucura. Vamos perder. Para ter mais minutos de Caio, Everton, Jean e Cauly, não podemos fazer muita aceleração. Então temos que construir. E vou repetir, precisamos de bons gramados para fazer isso. Hoje cometemos alguns erros. O Thaciano ficou com a função do Everton, mas ele não está acostumado e deixou espaços no meio de campo. Erros mais do que o costume. O torcedor quer o jogo para frente o tempo todo, mas nós não aguentamos. Se começar essa troca ações, não vai funcionar bem com a gente.

Estava pressionado?
– Acho que o Juba, não vejo ele como sacrificado. Acho que ele é beneficiado pelo que ele tem de melhor. No Sport ele jogava aberto para cruzar, mas aqui não temos referência na área. Lucho não é velocista, é um cara de atacar espaço, olhe o gol dele contra o Botafogo. Então quando você não tem peças, você quer fazer as coisas, mas não temos. Na base tem gente que pode fazer isso, mas é muito difícil lançar um garoto no lugar de alguém que já tem tempo trabalhando com a gente. Eles ainda precisam trabalhar para entender o esquema de jogo. A gente trabalha todo os jogos do mesmo jeito, às vezes da mais certo, às vezes não. Eu trabalho da mesma maneira, tento fazer o time jogar o melhor possível.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/bahia/noticia/2024/08/11/ceni-explica-queda-do-bahia-no-2o-tempo-e-lamenta-demora-para-definir-ba-vi-fizemos-o-possivel.ghtml


Após vencer clássico encerrar


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Vitória volta a vencer em casa, bate o Cuiabá e se afasta da zona de rebaixamento

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sábado, 03/08/2024 – 17h46

Por Thiago Tolentino

Foto: Maurícia da Matta/Bahia Notícias

Pela 21ª rodada do Campeonato Brasileiro, às 16h, o Vitória conquistou sua segunda vitória consecutiva, desta vez em casa, no Estádio Manoel Barradas, ao vencer o Cuiabá por 1 a 0. O zagueiro Wagner Leonardo marcou o único gol da partida aos 25 minutos do segundo tempo.

 

O Leão da Barra voltou a celebrar uma vitória em seus domínios, após ter superado o Criciúma na 15ª rodada, por 2 a 1. Com os três pontos conquistados, a equipe subiu para a 12ª posição na tabela e abriu uma vantagem momentânea de três pontos sobre o Grêmio, primeiro time na zona de rebaixamento.

 

Com o objetivo de ampliar ainda mais a distância para a zona de degola, o Rubro-Negro Baiano agora concentra suas forças no clássico Ba-Vi, que será disputado na Arena Fonte Nova, pela 22ª rodada do Brasileirão.

 

O JOGO

O primeiro tempo entre as equipes começou muito amarrado. A primeira chance veio pelo lado do Vitória, aos 26 minutos. Em escanteio curto, Osvaldo rolou para PK, que cruzou na cabeça de Wagner Leonardo mandar a bola por cima do gol do Cuiabá.

Cuiabá quase faz o primeiro

Inacreditável! Aos 39 minutos, Ramon fez boa jogada pela esquerda e acionou para Max rolar em Isidro Pitta no meio da área. Sem defesa, o camisa 9 chutou mascado e mandou para fora do gol.

Matheusinho quase abre o placar

Willian Oliveira aproveitou bola sobrada na entrada da área e mandou para Matheusinho dar um toque na frente do goleiro Walter, que fez boa defesa para evitar o gol rubro-negro aos 44 minutos.

 

Vitória e Cuiabá fizeram partida morna no início do primeiro tempo | Foto: Maurícia da Matta / Bahia Notícias

SEGUNDO TEMPO

A segunda etapa começou como terminou a primeira, com as equipes procurando mais a ofensividade. Dessa vez, quem assustou pela primeira vez foi o Cuiabá, que aos três minutos chegou com perigo com Denilson de cabeça após cobrança de escanteio fechado de Max.

 

Quase gol do Vitória

Raúl Cáceres recebeu bom passe pela direita e cruzou para Matheusinho cabecear livre na área aos doze minutos, mas a bola foi para fora no canto esquerdo de Walter.

Zé Hugo manda na trave!

Osvaldo arrancou pela direita e cruzou para Zé Hugo cabecear forte na trave do gol do Cuiabá aos 25 minutos.

Gol do Vitória

Ainda aos 25, Osvaldo cobrou escanteio curto para Matheusinho, que devolveu para o camisa 11 cruzar na cabeça de Alerrandro , escorando para Wagner Leonardo completar e carimbar no fundo da rede.

 

Zé Hugo volta a carimbar a trave

 

FICHA TÉCNICA
Vitória
1 x 0 Cuiabá
Campeonato Brasileiro – 21ª Rodada 
Local:
Estádio Manoel Barradas
Data: 03/08/2024
Horário: 16h
Árbitro: João Vitor Gobi (SP)
Assistentes: Marcelo Carvalho Van Gasse (SP) e Miguel Cataneo (SP)
VAR: Thiago Peixoto (SP)
Gols: Wagner Leonardo (Vitória)
Cartões amarelos: Janderson, Luan (Vitória) / Ramon, Derik Lacerda e Filipe Augusto (Cuiabá)

 

Vitória: Lucas Arcanjo; Raúl Cáceres (Edu), Néris, Wagner Leonardo e PK; Luan (Machado). Ricardo Ryller (Zé Hugo), Matheusinho e Willian Oliveira; Osvaldo (Carlos Eduardo) e Janderson (Alerrandro). Técnico: Thiago Carpini

Cuiabá: Walter; Matheus Alexandre, Marllon, Empereur e Ramon; Lucas Mineiro (Eliel), Denilson (Filipe Augusto) e Max (Lucas Fernandes); Clayson (Derik Lacerda), Isidro Pitta e André Luis (Jonathan Cafu). Técnico: Petit
 

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/28319-vitoria-volta-a-vencer-em-casa-bate-o-cuiaba-e-se-afasta-da-zona-de-rebaixamento



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Vitória atinge 51% de chances de rebaixamento após vencer o Palmeiras; veja números

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segunda-feira, 29/07/2024 – 16h51

Por Hugo Araújo

Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

No último sábado (27), no Allianz Parque, o Vitória conseguiu um grande resultado ao vencer o Palmeiras por 2 a 0 em partida válida pela 20ª rodada da Série A, a 1ª do 2° turno. Com os três pontos somados na capital paulista, o Leão interrompeu uma sequência de quatro derrotas seguidas e melhorou as suas chances de permanecer na 1ª Divisão.

 

Agora, segundo dados do Departamento de Matemática da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), especialista em probabilidades no futebol, o Vitória tem 51% de chance de rebaixamento para a Série B. Este é o segundo maior número apenas atrás do Atlético Goianiense, que aparece com 93,5%.

 

No momento, o Rubro-Negro é o 17° colocado do Brasileirão com 18 pontos, abrindo a zona de rebaixamento. O Cuiabá vem logo atrás, com 17 pontos, seguido por Fluminense, também com 17, e o Atlético Goianiense, lanterna com apenas 12. A diferença tambéme está no número de jogos. O Cuiabá tem duas partidas a menos que o Vitória e o Fluminense tem um. Já o Atlético-GO possui os mesmos 20 jogos do Rubro-Negro.

 

Caso não tivesse vencido o Palmeiras, atual 3° colocado da Série A, o Vitória estaria na vice-lanterna da competição, à frente apenas do Atlético-GO. Grêmio, 16° com 18 pontos, Corinthians, 15° com 19, Internacional, 14° com 20, Juventude, 13° com 21, e Criciúma, 12° também com 21, são os primeiros times fora do Z4.

 

Grêmio, Juventude e Criciúma possuem 18 jogos disputados e o Internacional está com 15. Já o Corinthians está com 20, o número completo de partidas até o momento.

 

Na tabela do Departamento de Matemática da UFMG, atualmente o Fluminense é o terceiro time com maior chances de rebaixamento, com 49.9%, e o Corinthians vem na sequência com 46.7%. Cuiabá, com 39.6%, Grêmio, com 38.9%, Juventude com 25.3% e Criciúma, com 20.4%, fecham o top 8 momentâneo.

 

Chances de rebaixamento do Campeonato Brasileiro | Foto: Reprodução/ Departamento de Matemática da UFMG

 

Restando 18 jogos para fazer na Série A, a cada rodada o Vitória terá uma nova oportunidade de melhorar as suas chances de permanecer na elite do futebol brasileiro, lugar que não frequentava desde 2018.

 

O próximo compromisso rubro-negro, inclusive, é contra um adversário direto, o Cuiabá, 18° colocado com 17 pontos, um a menos que o Leão. A partida que abre a 21ª rodada acontece no Barradão, neste sábado (3), às 16h. Depois, o Vitória encara o Bahia, no clássico Ba-Vi, marcado para o dia 11 de agosto, um domingo, às 16h, na Casa de Apostas Arena Fonte Nova. 

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/28295-vitoria-atinge-51-de-chances-de-rebaixamento-apos-vencer-o-palmeiras-veja-numeros



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Favoritismos #19: dicas, palpites e chances de vencer no Brasileirão

Favoritismos dicas palpites chances

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Mesmo com 13 jogos ainda por realizar, devido a adiamentos, a última rodada poderá decidir o campeão do primeiro turno. Assim como no ano passado, o Botafogo ficar com o título simbólico se derrotar como visitante o quinto colocado São Paulo. Um jogo difícil, mas a principal característica ofensiva do Botafogo encaixa com o ponto fraco da defesa do São Paulo.

Júnior: “O Fluminense, nesse momento, precisa mais de pontos do que de jogar bem”

Se o São Paulo vencer, a decisão do campeão fica adiada em caso de triunfo do Flamengo sobre o 17º colocado Vitória, já que a equipe iria a 37 pontos e tem um jogo a mais por fazer, podendo ultrapassar Botafogo e Palmeiras caso obtenha fora de casa os três pontos contra o Internacional, uma das partidas adiadas. Nesse caso, terminaria o turno com 40 pontos. Se o Botafogo empatar com o São Paulo, ainda poderia ser ultrapasso no saldo de gols. Só a vitória interessa, até porque seu jogo começa antes. O vice-líder Palmeiras enfrenta o vice-lanterna Fluminense, que costuma se impor nesse confronto.

A luta pela permanência na Série A tem o confronto direto entre Corinthians e Grêmio. O Corinthians está na 14ª colocação, mas tem apenas três pontos a mais que o Vitória, que abre o Z4. Criciúma, Cuiabá,Grêmio e Fluminense, que estão atrás do Corinthians na classificação, tiveram jogos adiados. Desses, só o Fluminense não tem como ultrassar o Corinthians com a pontuação a disputar nos jogos adiados. O Grêmio, 18º colocado, não perde como visitante para o Corinthians pela Série A desde 2014, e Renato Gaúcho era o técnico na maioria dos oito jogos de jejum corintiano.

— Foto: Info esporte

Analisamos 107.364 finalizações cadastradas pela equipe do Espião Estatístico em 4.350 jogos de Brasileirões desde a edição de 2013 que servem de parâmetro para medir a produtividade atual das equipes a partir da expectativa de gol (xG), métrica consolidada internacionalmente (veja a metodologia no final do texto).

*Devido aos arredondamentos, a soma das probabilidades é diferente de 100% — Foto: Espião Estatístico

Favorito >> Cruzeiro

  • Melhor mandante do Brasileirão com vitória em seus sete jogos em casa, tem o melhor ataque caseiro da competição (média de 2,43 gols por partida). O Juventude é o segundo pior visitante: ainda não venceu fora de casa, tem dois empates e cinco derrotas.
  • Outro extremo é que o Cruzeiro chega à última rodada do turno com a maior eficiência caseira, um gol a cada 6,4 tentativas, e média de 15,6 finalizações por jogo (terceira maior). O Juventude está com a pior resistência defensiva visitante, um gol sofrido a cada 6,8 conclusões contrárias, e média de 15,4 finalizações sofridas por partida (quinta pior). Não é desrespeito, no futebol acontece de tudo um pouco, mas por desempenho, o Cruzeiro tem potencial para golear o Juventude, que, no entanto, agora conta com o técnico Jair Ventura, que desenvolve trabalhos defensivos relevantes.
  • O Cruzeiro vem alternando gols rasteiros e a partir de jogadas aéreas, com três dos últimos quatro gols marcados assim. O Juventude sofreu seis dos últimos sete gols em trocas de passes rasteiros. No ataque, o Juventude marcou seis dos últimos dez gols usando bolas altas. O Cruzeiro sofreu seis dos últimos oito gols em lances rasteiros.

— Foto: Espião Estatístico

Favorito >> São Paulo

  • O Botafogo vai retomando uma característica do Brasileirão (que o Palmeiras subverteu ao ser campeão no ano passado): o melhor visitante acaba dominando a classificação. É o que está acontecendo agora, com o Botafogo buscando pelo segundo ano consecutivo o título simbólico de campeão do primeiro turno. É o melhor visitante (5 V, 2 E, 2 D, 63%) e vai desafiar o São Paulo, sétimo mandante (6 V, 1 E, 2 D, 70%).
  • O São Paulo tem a quarta melhor eficiência ofensiva no agregado dos mandos, um gol a cada 8,92 tentativas, e o Botafogo, a maior, um gol a cada 7,24. O São Paulo tem a sétima eficiência mandante (um gol a cada 8,7 chances), e o Botafogo, a maior visitante (um gol a cada 6,7). O trunfo do São Paulo é a resistência defensiva, a quinta maior caseira, um gol sofrido a cada 18,0 conclusões contrárias; o Botafogo, a quarta maior forasteira, um gol sofrido a cada 12,4 conclusões contrárias.
  • Como mostra a linha preta do gráfico de xG, o ataque do Botafogo vem em uma crescente na média móvel de cinco partidas: estatisticamente, o nível de ameaça do Botafogo era de 0,84 após a rodada 13 e a média subiu para 1,49 após a vitória na rodada passada sobre o Internacional por 1 a 0. Na rodada 13, o São Paulo tinha um nível de ameaça de 0,98 na rodada 13, o potencial subiu para o pico de 1,57 gol por jogo, mas caiu para 1,36 após o empate com o Juventude.
  • Com dois ataques tão eficientes, o jogo tem forte potencial para gol em troca de passes. O ataque do Botafogo é predominantemente rasteiro, com sete dos últimos oito gols marcados assim (oito de dez), e foi assim que o São Paulo sofreu 12 dos últimos 13 gols. O São Paulo também trocou passes para marcar cinco dos últimos sete gols, e o Botafogo sofreu dessa forma cinco dos últimos oito gols.

*Devido aos arredondamentos, a soma das probabilidades é diferente de 100% — Foto: Espião Estatístico

Favorito >> Flamengo

  • O Vitória tem problemas defensivos desafiadores e sofreu gol em todos os últimos 18 jogos em casa, média de 1,6 gol sofrido. Nos últimos 18 jogos como visitante, o Flamengo só não fez gol em dois (contra Palmeiras e Palestino) e tem média de 1,6 gol nesses jogos. O Flamengo tem o melhor ataque do Brasileirão (média 1,76), e o Vitória, a pior defesa (1,67).
  • O Flamengo é um visitante muito inconveniente contra o Vitória, tendo vencido três e empatado outro dos últimos quatro confrontos com este mando pela Série A, de 2014 para cá. O último enfrentamento foi em 2018. Curiosamente, das oito vezes que o Vitória recebeu o Flamengo de 2006 em diante, em cinco seu técnico era Vagner Mancini (agora no Atlético-GO).
  • Há forte potencial para gol do Flamengo a partir de jogada aérea porque a equipe fez assim seis dos últimos dez gols (quatro dos últimos sete), e foi dessa forma que o Vitória sofreu seis dos últimos sete gols. O Flamengo sofreu a partir de jogadas aéreas sete dos últimos dez gols. O Vitória marcou dois dos últimos seis gols aproveitando bolas altas (quatro de dez).

— Foto: Espião Estatístico

Favorito >> Palmeiras

  • O Fluminense acaba de deixar a última colocação da classificação no desempate por saldo de gols (-11), e o Palmeiras luta pela liderança (depende de derrotas de Botafogo e Palmeiras para ser campeão do primeiro turno com uma vitória). Ainda assim é preciso lembrar: o Fluminense é muito dominante quando recebe o Palmeiras, que não o vence pela Série A como visitante desde 2017. De lá para cá foram quatro vitórias do Fluminense e dois empates. Em uma dessas derrotas, em 2019, o técnico do Palmeiras era Mano Menezes, hoje no Fluminense. Pela Série A, como mandante, Mano enfrentou duas vezes Abel Ferreira e não perdeu: uma vitória e um empate pelo Internacional em 2022 e 2023.
  • Desta vez, o Palmeiras se apresenta como o time que mais finaliza no Brasileirão (média de 17,8 conclusões por partida e 321 no total), 71% mais (da média) do que o Fluminense, o segundo ataque que menos concluiu no primeiro turno (10,4 por jogo e 176 no total). O Fluminense disputou 17 jogos, e o Palmeiras, 18.
  • O potencial de gol é maior no jogo rasteiro: o Palmeiras marcou e os dois times sofreram seis dos últimos dez gols dessa forma, e o Fluminense marcou assim oito dos últimos dez gols. Em recortes menores, o jogo rasteiro também predomina.

— Foto: Espião Estatístico

Favorito >> Atlético-GO

  • Um jogo de ineficiências claras: o Atlético-GO tem o pior aproveitamento mandante no ataque, um gol a cada 22,8 tentativas, com média de 14,3 finalizações por jogo. O Bahia está com a quinta menor resistência defensiva forasteira, um gol sofrido a cada 8,1 conclusões contrárias, e média de 14,4 finalizações sofridas.
  • A defesa do Atlético-GO é a terceira mandante menos resistente, um gol sofrido a cada 8,2 conclusões contrárias. O que pode desequilibrar é o ataque do Bahia estar com a quinta maior eficiência ofensiva visitante, um gol a cada 8,2 tentativas. Ainda assim, o Bahia só venceu um (Athletico-PR) dos últimos seis jogos fora de casa (1 V, 3 E, 3 D, 33%). As derrotas foram para Flamengo, São Paulo e Palmeiras.
  • O Atlético-GO tem maior potencial para fazer gol a partir de jogada aérea porque foi como marcou nove dos últimos dez gols, e o Bahia sofreu metade dos últimos dez gols assim e metade em jogadas rasteiras (três dos últimos sete). No ataque, o Bahia fez seis dos últimos sete gols trocando passes rasteiros. O Atlético-GO levou quatro dos últimos dez gols em jogadas rasteiras.

*Devido aos arredondamentos, a soma das probabilidades é diferente de 100% — Foto: Espião Estatístico

Favorito >> Corinthians

  • Se o Corinthians brilhou em Salvador, contra o Bahia, como de hábito, é preciso lembrar que o Grêmio é um visitante muito inconveniente neste confronto: pela Série A, o mandante Corinthians não vence desde 2014, com sete empates e uma derrota. Renato Gaúcho era o técnico do Grêmio em cinco dos últimos seis jogos com este mando e só perdeu um, em 2018, contra Osmar Loss. Curioso é que de 2015 a 2021, houve cinco gols em sete jogos. No ano passado, o jogo acabou 4 a 4, o mesmo número de gols marcados nos nove jogos anteriores com este mando.
  • Outra curiosidade é que nos últimos sete jogos do Corinthians sob o comando do técnico António Oliveira, não venceu nenhum, empatou quatro e perdeu três, quatro pontos em sete jogos. Depois disso, como mostra a linha preta do gráfico de xG, gradualmente o Corinthians passou a impor um nível de ameaça menor a seus rivais, porém, venceu três e perdeu dois, fazendo nove pontos em cinco jogos. Como o Grêmio disputou dois jogos a menos e está quatro pontos atrás do Corinthians, a partida é um confronto direto para se afastar do Z4 que leva para a Série B. O Corinthians tem três pontos a mais que o Vitória, o 17º colocado, e que recebe o Flamengo.
  • É maior o potencial para o Corinthians fazer gol a partir de jogada aérea porque fez assim todos os últimos cinco gols, e o Grêmio sofreu dessa forma cinco dos últimos seis gols. No ataque, o Grêmio trocou passes rasteiros para marcar seis dos últimos sete gols. O Corinthians sofreu assim três dos últimos quatro gols (quatro dos últimos dez).

Metodologia

Favoritismos apresenta o potencial que cada time carrega no Brasileirão 2024 comparando o desempenho nos últimos 60 dias como mandante ou visitante em todas as competições e nos últimos seis jogos, independentemente do mando. Também são consideradas as performances defensiva e ofensiva das equipes no jogo aéreo e no rasteiro. Os cálculos referentes à influência de bolas altas e de troca de passes rasteiros entre gols marcados e sofridos só consideram as características dos gols marcados em jogadas. Gols olímpicos, cobranças de pênaltis e de faltas diretas não contam para determinar a influência aérea ou rasteira por serem cobranças feitas diretamente para o gol.

Apresentamos as probabilidades estatísticas baseadas nos parâmetros do modelo de "Gols Esperados" ou "Expectativa de Gols" (xG), uma métrica consolidada na análise de dados que tem como referência 107.364 finalizações cadastradas pelo Espião Estatístico em 4.350 jogos de Brasileirões desde a edição de 2013. Consideramos a distância e o ângulo da finalização, além de características relacionadas à origem da jogada (por exemplo, se veio de um cruzamento, falta direta ou de uma roubada de bola), a parte do corpo utilizada, se a finalização foi feita de primeira, a diferença de valor mercado das equipes em cada temporada, o tempo de jogo e a diferença no placar no momento de cada finalização.

O desempenho de um jogador é comparado com a média para a posição dele, seja atacante, meia, volante, lateral ou zagueiro, e consideramos o que se esperava da finalização se feita com o "pé bom" (o direito para os destros, o esquerdo para os canhotos) e para o "pé ruim" (o oposto). Foram identificados os ambidestros, que chutam aproximadamente o mesmo número de vezes com cada pé.

De cada cem finalizações da meia-lua, por exemplo, apenas sete viram gol. Então, uma finalização da meia-lua tem expectativa de gol (xG) de cerca de 0,07. Cada posição do campo tem uma expectativa diferente de uma finalização virar gol, que cresce se for um contra-ataque por haver menos adversários para evitar a conclusão da jogada. Cada pontuação é somada ao longo da partida para se chegar ao xG total de uma equipe em cada jogo.

O modelo empregado nas análises segue uma distribuição estatística chamada Poisson Bivariada, que calcula as probabilidades de eventos (no caso, os gols de cada equipe) acontecerem dentro de um certo intervalo de tempo (o jogo). Para chegar às previsões sobre as chances de cada time terminar o campeonato em cada posição foi empregado o método de Monte Carlo, que basicamente se baseia em simulações para gerar resultados. Para cada jogo ainda não disputado, realizamos dez mil simulações.

Favoritismos apresenta também gráficos com a evolução da média móvel em cinco jogos da expectativa de gol (xG) de cada equipe no ataque e o acumulado do que fizeram seus adversários nessas partidas. Para os gráficos, a cada cinco jogos é feita uma média móvel, representada pelas linhas de ataque (preta) e defesa (vermelha, que na verdade é quanto o adversário somou em xG em cada jogo). É uma forma precisa de medir o potencial de cada equipe. A linha amarela mostra a diferença entre as produções dos ataques do time analisado e de seus adversários.

*A equipe do Espião Estatístico é formada por: Davi Barros, Guilherme Maniaudet, Guilherme Marçal, João Guerra, Leandro Silva, Roberto Maleson, Roberto Teixeira, Valmir Storti e Zé Victor Meirinho.

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Fonte: https://ge.globo.com/espiao-estatistico/noticia/2024/07/23/favoritismos-19-dicas-palpites-e-chances-de-vencer-no-brasileirao.ghtml


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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
 

À procura de uma vitória: Vencer não impossível

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Depois um período maior de descanso, olha nós outra vez. Jogando mal ou não, brigando para permanecer, perdendo jogos em casa, sendo ultrapassado sem jogar, estamos por aqui. Mesmo dessa forma, vamos à procura de um vitória em Fortaleza. É muita pretensão? É, mas estamos falando do Vitória.

O adversário, esse vem extremamente motivado. Tem gente aí que vai colocar todo mundo no cartola, nas casas de apostas, coitado do Vitória, cotação lá em cima, e se depender da mídia, é melhor nem jogar, não há motivo para isso. É bem verdade que não estamos fazendo a campanha que esperávamos, contudo, meus amigos, calma lá também. Os caras são favoritos sim, não há como negar, mas, segura um pouco dessa emoção aí.

É certo que perdemos a última partida, com uma braga, “putz” não sei para que lembrei disso. A gente, realmente, não sabe como os atletas vão se comportar depois do que ocorreu com os “jogadores” afastados, todavia tudo pode acontecer. Ganhar lá ultimamente tem sido muito complicado, sobretudo pela diferença de investimento, momento, peças, entretanto já fizemos isso algumas vezes, “tá”. Não afirmo isso para cravar que vamos vencer ou algo do tipo, mas para destacar que é possível sim ganhar no Castelão. Quem sofre de véspera é peru de natal.

Pois é, mesmo diante de tanta turbulência, precisamos acreditar. Com base em quê? Pequena melhora do time em relação à organização e disciplina. Ademais, o que se espera é que ninguém entregue o ouro desta vez, tendo em vista que cada jogo é um atleta, parece que estão batendo par ou ímpar para decidir. Nessa brincadeira, alguns pontos foram perdidos.

Por fim, ciente de tudo isso, para aqueles que vão jogar amanhã, desejo o dia dos sonhos do jogador, aquele em que tudo dá certo, o gol fica maior, tem sempre alguém do lado para passar a bola, balançamos a rede logo cedo, alguém deles é expulso e assim vai. Só isso. Desse jeito, será possível, mais uma vez, vencê-los lá e seguir lutando a nossa batalha para permanecer nesse extremamente complicado Campeonato Brasileiro.

Avante, meu Leão.

@cronicasecv

Fonte: https://arenarubronegra.com/a-procura-de-uma-vitoria-vencer-nao-impossivel/


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O dia “D” chegou: Hora de voltar a vencer – Arena Rubro-Negra

“D” chegou voltar vencer

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E aí? Como é que é? “Tá” cedo ou já pode ir? A animação aparece sempre que tem jogo do Leão no barradas, mas o problema é que antes de começar a partida, não sabemos o que esperar do time. Era tão mais divertido quando íamos ao estádio já sabendo que a probabilidade de vencer era muito alta. Recuperar isso é fulcral, no entanto temos essa força? O dia “D” chegou.

Hoje, enfrentaremos o time que está fazendo aquilo que deveríamos fazer, o Criciúma. De modo que dá uma inveja legal, sobretudo no que diz respeito à campanha deles em casa. Além disso, assim como nós, têm alguns remanescentes da série B, e outras contratações pouco badaladas, exceto por um cara. Então, pergunta básica: O que eles têm que nós não temos? “Tô” por fora, mas queria estar por dentro. Pode ser o encaixe que deu certo, como a gente em 2013, um tiro no escuro. Claro, como pode o time voar em um ano e no outro ser rebaixado? Isso não faz nenhum sentido. Enfim, pelo menos, pelo andar da carruagem, eles terão tempo para planejar 2025. E nós? Espero que sim.

Dezoito e trinta de um domingo. Para quem trabalha segunda, péssimo, contudo, para aqueles que têm dois rolês marcados, tempo de sobra para fazer “a boa” nos dois lugares. Só esteja ciente de um fato: em algum dos locais você vai sofrer, mas também será feliz. Joguei no ar o paradoxo, quem quiser que pegue.

Assim, vamos para mais uma batalha. Se é supersticioso, use a roupa da sorte, caso não seja, use aquela que te faz bem, e se for aquele herói conhecido como Quebrador de Superstição, desejo que esteja em um dia feliz. Tudo o que for de positivo e favorável ao Esporte Clube Vitória precisa ser posto, não importa o que vão dizer.

Para concluir, que hoje seja o dia para recuperarmos a autoestima mais uma vez. O time necessita entrar numa rotação diferente e impor o nosso ritmo é essencial. A vitória virá, todavia, precisamos fazer por onde. É, o dia “D” chegou e ele implora por uma resposta dentro de campo. É hora de voltar a vencer.

Avante, meu Leão.

@cronicasecv

Fonte: https://arenarubronegra.com/o-dia-d-chegou-e-hora-de-voltar-a-vencer/


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Análise: organização defensiva abre caminho para o Vitória vencer o Fluminense fora e deixar o Z-4

Análise organização defensiva caminho

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Uma das muitas frases feitas do futebol diz que o "ataque é a melhor defesa". No caso do Vitória, que venceu o Fluminense por 1 a 0, na noite da última quinta-feira, a defesa é que abriu o caminho para o Rubro-Negro conquistar os três pontos em pleno Maracanã. O time treinado por Thiago Carpini foi extremamente organizado sem bola e se manteve vivo até contra-atacar para um golpe fatal de Janderson já aos 43 minutos do segundo tempo [assista aos melhores momentos no vídeo abaixo].

Fluminense 0 x 1 Vitória | Melhores momentos | 12ª rodada | Brasileirão 2024

Apesar de ainda precisar improvisar Caio Vinícius como zagueiro pela direita, Thiago Carpini conseguiu voltar a mandar o Vitória para campo perto de sua escalação ideal. No que diz respeito à formação, o treinador restabeleceu o losango de meio-campistas que conduziu o time na recente reação na Série A.

Quando tinha a bola nos pés, Caio Vinícius, Luan e Wagner Leonardo formavam uma linha de três jogadores para tentar iniciar a construção ainda no campo de defesa, mas sofriam para romper a marcação alta do Fluminense. O Vitória só era perigoso mesmo quando acionava os laterais em velocidade, principalmente PK pelo lado esquerdo.

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Osvaldo

Willian Oliveira

Matheuzinho

PK

Willean Lepo

Caio Vinícius

Alerrandro

Luan Vinícius

Lucas Arcanjo

Wagner Leonardo

Léo Naldi

Sem a bola, a organização do Vitória era ainda mais visível, com linhas de marcação próximas umas das outras e espaços bem protegidos principalmente pelos meio-campistas Luan, Léo Naldi e Willian Oliveira. Pelos lados, Matheusinho e Osvaldo também ajudavam na recomposição.

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Osvaldo

Willian Oliveira

Matheuzinho

PK

Willean Lepo

Caio Vinícius

Alerrandro

Luan Vinícius

Lucas Arcanjo

Wagner Leonardo

Léo Naldi

Lucas Arcanjo só precisou fazer duas defesas no primeiro tempo. Uma ainda no começo do jogo, em lance que Keno ganhou jogada individual contra Willean Lepo; e outra já aos 44, quando o Fluminense de fato envolveu a marcação até Cano finalizar de dentro da área. O problema é que, do outro lado, o Rubro-Negro não conseguiu colocar Fábio para trabalhar.

Segundo tempo

Janderson e Culebra comemoral gol do Vitória no Maracanã — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

No começo do segundo tempo, o Vitória viveu seus piores momentos no jogo. O Rubro-Negro teve o campo de defesa alugado pelo Fluminense, que pressionava a saída e tinha mais volume para manter a posse de bola perto da área de Lucas Arcanjo. Em dez minutos o goleiro fez pelo menos três importantes defesas. Mais do que em toda primeira etapa.

Para tentar ter a bola por mais tempo, Thiago Carpini apostou na entrada de Jean Mota no lugar de Matheusinho, aos 12 minutos. O camisa 10 não chegou a dominar as ações no meio de campo, mas fato é que a troca ajudou a quebrar o ritmo do Fluminense, que já não conseguia mais levar tanto perigo à meta rubro-negra.

Aos 25 minutos, Carpini esgotou as trocas na tentativa de colocar fôlego novo tanto para defender, quanto para atacar. Zé Hugo, Culebra e Janderson foram boas opções de velocidade e ajudaram a tirar o Leão do campo de defesa. Com eles em campo, o Vitória voltou a frequentar o ataque e criou as primeiras chances do segundo tempo.

Veja as mudanças do Vitória:

  • Jean Mota no lugar de Matheusinho, aos 12 minutos do 2º tempo;
  • Raul Cáceres no lugar de PK, aos 20 minutos do 2º tempo [saiu com cãimbras];
  • Zé Hugo no lugar de Luan, aos 25 minutos do 2º tempo;
  • Janderson no lugar de Alerrandro, aos 25 minutos do 2º tempo;
  • Culebra no lugar de Osvaldo, aos 25 minutos do 2º tempo.

O esperado contra-ataque projetado por Thiago Carpini quando colocou as opções de velocidade veio aos 43 minutos do segundo tempo. Zé Hugo carregou a bola, venceu três jogadores e passou para Janderson, que invadiu a área pelo lado direito e chutou cruzado. Um gol para coroar a estratégia e aplicação do Vitória no Maracanã [assista no vídeo abaixo].

Fluminense 0 x 1 Vitória | Gol | 12ª rodada | Brasileirão 2024

Consciente das próprias limitações, o Vitória conduziu o jogo ao seu ritmo e soube sofrer nos poucos momentos de pressão do Fluminense. Quando entendeu que era possível sair do Maracanã com mais de um ponto, Carpini apostou em peças de velocidade para explorar o desespero do lanterna da Série A e acertou em cheio na decisão.

Após dois jogos fora de casa, o Vitória volta para Salvador com três pontos na bagagem e fora da zona de rebaixamento. Agora, o Rubro-Negro reencontra o seu torcedor no Barradão, neste domingo, quando enfrenta o Athletico, às 18h30 (horário de Brasília).

“Vitória jogou por uma bola”, comenta Yuri | Voz da Torcida

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2024/06/28/analise-organizacao-defensiva-abre-caminho-para-o-vitoria-vencer-o-fluminense-fora-e-deixar-o-z-4.ghtml


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