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+ Veja tabela e próximos jogos da Série A do Brasileirão

A pressão sobre o Fluminense é grande porque o Bragantino tem dois pontos a menos e recebe o Cruzeiro, que ao mesmo tempo está em plena luta por uma vaga na Libertadores e passa por um momento difícil, com uma vitória e cinco derrotas nos últimos dez jogos pela Série A. Há três rodadas do fim do Brasileirão, uma combinação de vitórias de Athletico-PR e Bragantino recoloca o Fluminense no Z-4. E não para aí.

+ Botafogo volta a ser favorito com 76% de chances de título brasileiro, e Palmeiras fica com 23%

Para deixar tudo ainda mais incerto, é preciso lembrar que apesar de o Corinthians viver um melhor momento, com uma incrível arrancada no Brasileirão, chances reais de Libertadores, e ser favorito na rodada, a equipe ainda tem o quinto pior desempenho visitante deste Brasileirão, e se o Criciúma conseguir os três pontos em casa, deixa o Z-4 se o Fluminense não vencer fora de casa.

+ Classificação do returno: Corinthians supera São Paulo; Cruzeiro encosta no Atlético-MG

Com Botafogo e Palmeiras disputando o título ponto a ponto, e tantas variações possíveis entre as equipes que ainda não conseguiram assegurar presença na elite nacional em 2025, o Brasileirão deste ano é uma das edições mais emocionantes da história.

+ Palpite ge 2024: Loffredo vence a 35ª rodada e vira vice-líder; Espião Estatístico lidera com 11 pontos de vantagem

Analisamos 111.840 finalizações cadastradas pela equipe do Espião Estatístico em 4.526 jogos de Brasileirões desde a edição de 2013 que servem de parâmetro para medir a produtividade atual das equipes a partir da expectativa de gol (xG), métrica consolidada internacionalmente (veja a metodologia no final do texto).

Para ver todos os dez jogos, use as setas do quadro abaixo. As analises das partidas estão uma ao lado da outra. Com a antecipação de Palmeiras 1 x 3 Botafogo e Atlético-MG 2 x 3 Juventude, a análise desses jogos da rodada foi feita AQUI.

Para ver os outros jogos, clique nas setas que estão antes da análise.

Favoritismos apresenta o potencial que cada time carrega no Brasileirão 2024 comparando o desempenho nos últimos 60 dias como mandante ou visitante em todas as competições e nos últimos seis jogos, independentemente do mando. Também são consideradas as performances defensiva e ofensiva das equipes no jogo aéreo e no rasteiro. Os cálculos referentes à influência de bolas altas e de troca de passes rasteiros entre gols marcados e sofridos só consideram as características dos gols marcados em jogadas. Gols olímpicos, cobranças de pênaltis e de faltas diretas não contam para determinar a influência aérea ou rasteira por serem cobranças feitas diretamente para o gol.

Apresentamos as probabilidades estatísticas baseadas nos parâmetros do modelo de "Gols Esperados" ou "Expectativa de Gols" (xG), uma métrica consolidada na análise de dados que tem como referência 111.840 finalizações cadastradas pelo Espião Estatístico em 4.526 jogos de Brasileirões desde a edição de 2013. Consideramos a distância e o ângulo da finalização, além de características relacionadas à origem da jogada (por exemplo, se veio de um cruzamento, falta direta ou de uma roubada de bola), a parte do corpo utilizada, se a finalização foi feita de primeira, a diferença de valor mercado das equipes em cada temporada, o tempo de jogo e a diferença no placar no momento de cada finalização.

O desempenho de um jogador é comparado com a média para a posição dele, seja atacante, meia, volante, lateral ou zagueiro, e consideramos o que se esperava da finalização se feita com o "pé bom" (o direito para os destros, o esquerdo para os canhotos) e para o "pé ruim" (o oposto). Foram identificados os ambidestros, que chutam aproximadamente o mesmo número de vezes com cada pé.

De cada cem finalizações da meia-lua, por exemplo, apenas sete viram gol. Então, uma finalização da meia-lua tem expectativa de gol (xG) de cerca de 0,07. Cada posição do campo tem uma expectativa diferente de uma finalização virar gol, que cresce se for um contra-ataque por haver menos adversários para evitar a conclusão da jogada. Cada pontuação é somada ao longo da partida para se chegar ao xG total de uma equipe em cada jogo.

O modelo empregado nas análises segue uma distribuição estatística chamada Poisson Bivariada, que calcula as probabilidades de eventos (no caso, os gols de cada equipe) acontecerem dentro de um certo intervalo de tempo (o jogo). Para chegar às previsões sobre as chances de cada time terminar o campeonato em cada posição foi empregado o método de Monte Carlo, que basicamente se baseia em simulações para gerar resultados. Para cada jogo ainda não disputado, realizamos dez mil simulações.

Favoritismos apresenta também gráficos com a evolução da média móvel em cinco jogos da expectativa de gol (xG) de cada equipe no ataque e o acumulado do que fizeram seus adversários nessas partidas. Para os gráficos, a cada cinco jogos é feita uma média móvel, representada pelas linhas de ataque (preta) e defesa (vermelha, que na verdade é quanto o adversário somou em xG em cada jogo). É uma forma precisa de medir o potencial de cada equipe. A linha amarela mostra a diferença entre as produções dos ataques do time analisado e de seus adversários.

+ Chances de título do Palmeiras no Brasileirão disparam para 46%; Botafogo tem 50%

+ Veja tabela e próximos jogos da Série A do Brasileirão

O Botafogo é o maior favorito ao receber o Vitória. Em uma semana, vai disputar a final da Libertadores contra o Atlético-MG, mas antes, na terça-feira, enfrentará o Palmeiras, em São Paulo. O Botafogo precisa vencer nesta rodada para manter a liderança na busca pelo título. O Palmeiras está apenas dois pontos atrás e já tem o mesmo número de vitórias.

O Palmeiras desafia a regra do favoritismo dos mandantes e a zebra. Quando mandante, o Atlético-GO impôs ao Internacional, time de melhor campanha na segunda metade do Brasileirão, sua única derrota returno. As realidades da equipe goiana e a do Palmeiras são muito diferentes: no returno, o Atlético-GO conquistou 14 pontos dos 45 que disputou (31% de aproveitamento), enquanto o Palmeiras obteve 31 pontos no mesmo número de jogos (aproveitamento de 69%).

Analisamos 111.624 finalizações cadastradas pela equipe do Espião Estatístico em 4.518 jogos de Brasileirões desde a edição de 2013 que servem de parâmetro para medir a produtividade atual das equipes a partir da expectativa de gol (xG), métrica consolidada internacionalmente (veja a metodologia no final do texto).

Para ver todos os dez jogos, use as setas do quadro abaixo. As analises das partidas estão uma ao lado da outra.

Para ver os outros jogos, clique nas setas que estão antes da análise.

Favoritismos apresenta o potencial que cada time carrega no Brasileirão 2024 comparando o desempenho nos últimos 60 dias como mandante ou visitante em todas as competições e nos últimos seis jogos, independentemente do mando. Também são consideradas as performances defensiva e ofensiva das equipes no jogo aéreo e no rasteiro. Os cálculos referentes à influência de bolas altas e de troca de passes rasteiros entre gols marcados e sofridos só consideram as características dos gols marcados em jogadas. Gols olímpicos, cobranças de pênaltis e de faltas diretas não contam para determinar a influência aérea ou rasteira por serem cobranças feitas diretamente para o gol.

Apresentamos as probabilidades estatísticas baseadas nos parâmetros do modelo de "Gols Esperados" ou "Expectativa de Gols" (xG), uma métrica consolidada na análise de dados que tem como referência 111.642 finalizações cadastradas pelo Espião Estatístico em 4.518 jogos de Brasileirões desde a edição de 2013. Consideramos a distância e o ângulo da finalização, além de características relacionadas à origem da jogada (por exemplo, se veio de um cruzamento, falta direta ou de uma roubada de bola), a parte do corpo utilizada, se a finalização foi feita de primeira, a diferença de valor mercado das equipes em cada temporada, o tempo de jogo e a diferença no placar no momento de cada finalização.

O desempenho de um jogador é comparado com a média para a posição dele, seja atacante, meia, volante, lateral ou zagueiro, e consideramos o que se esperava da finalização se feita com o "pé bom" (o direito para os destros, o esquerdo para os canhotos) e para o "pé ruim" (o oposto). Foram identificados os ambidestros, que chutam aproximadamente o mesmo número de vezes com cada pé.

De cada cem finalizações da meia-lua, por exemplo, apenas sete viram gol. Então, uma finalização da meia-lua tem expectativa de gol (xG) de cerca de 0,07. Cada posição do campo tem uma expectativa diferente de uma finalização virar gol, que cresce se for um contra-ataque por haver menos adversários para evitar a conclusão da jogada. Cada pontuação é somada ao longo da partida para se chegar ao xG total de uma equipe em cada jogo.

O modelo empregado nas análises segue uma distribuição estatística chamada Poisson Bivariada, que calcula as probabilidades de eventos (no caso, os gols de cada equipe) acontecerem dentro de um certo intervalo de tempo (o jogo). Para chegar às previsões sobre as chances de cada time terminar o campeonato em cada posição foi empregado o método de Monte Carlo, que basicamente se baseia em simulações para gerar resultados. Para cada jogo ainda não disputado, realizamos dez mil simulações.

Favoritismos apresenta também gráficos com a evolução da média móvel em cinco jogos da expectativa de gol (xG) de cada equipe no ataque e o acumulado do que fizeram seus adversários nessas partidas. Para os gráficos, a cada cinco jogos é feita uma média móvel, representada pelas linhas de ataque (preta) e defesa (vermelha, que na verdade é quanto o adversário somou em xG em cada jogo). É uma forma precisa de medir o potencial de cada equipe. A linha amarela mostra a diferença entre as produções dos ataques do time analisado e de seus adversários.

+ Botafogo segue favorito com 66% de chances de título do Brasileirão, e Palmeiras sobe para 28%

+ Veja tabela e próximos jogos da Série A do Brasileirão

As duas equipes se enfrentarão na final da Libertadores, em Buenos Aires, dez dias depois deste confronto, e têm agora a oportunidade de testar uma forma de neutralizar os pontos fortes do adversário, que coincidem com suas fragilidades defensivas.

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Embora nas últimas rodadas tenha mudado suas características, o Atlético-MG se mostrando um especialista em fazer gols a partir de jogadas aéreas, tendo marcado assim uma impressionante sequência de 12 gols consecutivos e 14 dos últimos 19 gols.

+ Athletico-PR vai a 84% de chances de permanecer na Série A e empurra Juventude para o Z-4

+ Classificação do returno: Fortaleza e Palmeiras passam Botafogo; Internacional lidera

Já no ataque, o Botafogo tem sido mais efetivo trocando passes rasteiros: marcou assim 13 dos últimos 20 gols e mais recentemente, seis dos últimos oito.

É quando o adversário troca passes rasteiros que a defesa do Atlético-MG mais sofre, tendo levado assim 13 dos últimos 17 gols.

O confronto entre virtudes e fragilidades torna este o jogo mais interessante da rodada, principalmente porque o Botafogo não pode agora se dar ao luxo de esconder o jogo (e vem aí uma final de Libertadores!).

+ Estêvão supera Pedro e Hulk e tem maior poder ofensivo do Brasileiro

Analisamos 111.413 finalizações cadastradas pela equipe do Espião Estatístico em 4.509 jogos de Brasileirões desde a edição de 2013 que servem de parâmetro para medir a produtividade atual das equipes a partir da expectativa de gol (xG), métrica consolidada internacionalmente (veja a metodologia no final do texto).

+ Palpite ge 2024: Felipe Diniz vence e encosta no top-3; Espião Estatístico lidera com 12 pontos de vantagem

Para ver todos os dez jogos, use as setas do quadro abaixo. As analises das partidas estão uma ao lado da outra.

Para ver os outros jogos, clique nas setas que estão antes da análise.

Favoritismos apresenta o potencial que cada time carrega no Brasileirão 2024 comparando o desempenho nos últimos 60 dias como mandante ou visitante em todas as competições e nos últimos seis jogos, independentemente do mando. Também são consideradas as performances defensiva e ofensiva das equipes no jogo aéreo e no rasteiro. Os cálculos referentes à influência de bolas altas e de troca de passes rasteiros entre gols marcados e sofridos só consideram as características dos gols marcados em jogadas. Gols olímpicos, cobranças de pênaltis e de faltas diretas não contam para determinar a influência aérea ou rasteira por serem cobranças feitas diretamente para o gol.

Apresentamos as probabilidades estatísticas baseadas nos parâmetros do modelo de "Gols Esperados" ou "Expectativa de Gols" (xG), uma métrica consolidada na análise de dados que tem como referência 111.413 finalizações cadastradas pelo Espião Estatístico em 4.509 jogos de Brasileirões desde a edição de 2013. Consideramos a distância e o ângulo da finalização, além de características relacionadas à origem da jogada (por exemplo, se veio de um cruzamento, falta direta ou de uma roubada de bola), a parte do corpo utilizada, se a finalização foi feita de primeira, a diferença de valor mercado das equipes em cada temporada, o tempo de jogo e a diferença no placar no momento de cada finalização.

O desempenho de um jogador é comparado com a média para a posição dele, seja atacante, meia, volante, lateral ou zagueiro, e consideramos o que se esperava da finalização se feita com o "pé bom" (o direito para os destros, o esquerdo para os canhotos) e para o "pé ruim" (o oposto). Foram identificados os ambidestros, que chutam aproximadamente o mesmo número de vezes com cada pé.

De cada cem finalizações da meia-lua, por exemplo, apenas sete viram gol. Então, uma finalização da meia-lua tem expectativa de gol (xG) de cerca de 0,07. Cada posição do campo tem uma expectativa diferente de uma finalização virar gol, que cresce se for um contra-ataque por haver menos adversários para evitar a conclusão da jogada. Cada pontuação é somada ao longo da partida para se chegar ao xG total de uma equipe em cada jogo.

O modelo empregado nas análises segue uma distribuição estatística chamada Poisson Bivariada, que calcula as probabilidades de eventos (no caso, os gols de cada equipe) acontecerem dentro de um certo intervalo de tempo (o jogo). Para chegar às previsões sobre as chances de cada time terminar o campeonato em cada posição foi empregado o método de Monte Carlo, que basicamente se baseia em simulações para gerar resultados. Para cada jogo ainda não disputado, realizamos dez mil simulações.

Favoritismos apresenta também gráficos com a evolução da média móvel em cinco jogos da expectativa de gol (xG) de cada equipe no ataque e o acumulado do que fizeram seus adversários nessas partidas. Para os gráficos, a cada cinco jogos é feita uma média móvel, representada pelas linhas de ataque (preta) e defesa (vermelha, que na verdade é quanto o adversário somou em xG em cada jogo). É uma forma precisa de medir o potencial de cada equipe. A linha amarela mostra a diferença entre as produções dos ataques do time analisado e de seus adversários.

+ Botafogo dispara com 78% de chances de título do Brasileirão

+ Veja tabela e próximos jogos da Série A do Brasileirão

O vice-líder Palmeiras enfrenta o Grêmio, que começa a rodada na 11ª colocação, mas com apenas cinco pontos mais que o Athletico-PR, que abre o Z4 que leva para a Série B. Outras quatro partida opõem equipes do alto e da segunda metade da tabela: Internacional (5º) x (14º) Fluminense; Cruzeiro (8º) x (15º) Criciúma; Bahia (7º) x (18º) Juventude e São Paulo (6º) x (17º) Athletico-PR.

+ Classificação do returno: Inter assume liderança com Botafogo em 2º e Fortaleza em 3º

Com os mandantes sendo favoritos em quase todos os confrontos, a luta pela permanência na Série A terá dois confrontos diretos com potencial para alavancar quem conquistar os três pontos: o Vitória (12º colocado) recebe o Corinthians (13º), e o Atlético-GO (20º) enfrenta em casa o Bragantino (16º). Com o favoritismo para os times da ponta da tabela, a vitória no confronto direto passa a ser essencial.

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+ Infográfico mostra evolução das equipes na classificação do Brasileirão rodada por rodada

Devido à final da Copa do Brasil, no domingo, a rodada será concluída apenas na quarta-feira, quando Flamengo x Atlético-MG voltam a se enfrentar após decidirem o título da copa. Em tempos remotos, a rodada seria fechada com o "jogo das faixas".

Analisamos 111.109 finalizações cadastradas pela equipe do Espião Estatístico em 4.498 jogos de Brasileirões desde a edição de 2013 que servem de parâmetro para medir a produtividade atual das equipes a partir da expectativa de gol (xG), métrica consolidada internacionalmente (veja a metodologia no final do texto).

Para ver todos os dez jogos, use as setas do quadro abaixo. As analises das partidas estão uma ao lado da outra.

Para ver os outros jogos, clique nas setas que estão antes da análise.

Favoritismos apresenta o potencial que cada time carrega no Brasileirão 2024 comparando o desempenho nos últimos 60 dias como mandante ou visitante em todas as competições e nos últimos seis jogos, independentemente do mando. Também são consideradas as performances defensiva e ofensiva das equipes no jogo aéreo e no rasteiro. Os cálculos referentes à influência de bolas altas e de troca de passes rasteiros entre gols marcados e sofridos só consideram as características dos gols marcados em jogadas. Gols olímpicos, cobranças de pênaltis e de faltas diretas não contam para determinar a influência aérea ou rasteira por serem cobranças feitas diretamente para o gol.

Apresentamos as probabilidades estatísticas baseadas nos parâmetros do modelo de "Gols Esperados" ou "Expectativa de Gols" (xG), uma métrica consolidada na análise de dados que tem como referência 111.109 finalizações cadastradas pelo Espião Estatístico em 4.498 jogos de Brasileirões desde a edição de 2013. Consideramos a distância e o ângulo da finalização, além de características relacionadas à origem da jogada (por exemplo, se veio de um cruzamento, falta direta ou de uma roubada de bola), a parte do corpo utilizada, se a finalização foi feita de primeira, a diferença de valor mercado das equipes em cada temporada, o tempo de jogo e a diferença no placar no momento de cada finalização.

O desempenho de um jogador é comparado com a média para a posição dele, seja atacante, meia, volante, lateral ou zagueiro, e consideramos o que se esperava da finalização se feita com o "pé bom" (o direito para os destros, o esquerdo para os canhotos) e para o "pé ruim" (o oposto). Foram identificados os ambidestros, que chutam aproximadamente o mesmo número de vezes com cada pé.

De cada cem finalizações da meia-lua, por exemplo, apenas sete viram gol. Então, uma finalização da meia-lua tem expectativa de gol (xG) de cerca de 0,07. Cada posição do campo tem uma expectativa diferente de uma finalização virar gol, que cresce se for um contra-ataque por haver menos adversários para evitar a conclusão da jogada. Cada pontuação é somada ao longo da partida para se chegar ao xG total de uma equipe em cada jogo.

O modelo empregado nas análises segue uma distribuição estatística chamada Poisson Bivariada, que calcula as probabilidades de eventos (no caso, os gols de cada equipe) acontecerem dentro de um certo intervalo de tempo (o jogo). Para chegar às previsões sobre as chances de cada time terminar o campeonato em cada posição foi empregado o método de Monte Carlo, que basicamente se baseia em simulações para gerar resultados. Para cada jogo ainda não disputado, realizamos dez mil simulações.

Favoritismos apresenta também gráficos com a evolução da média móvel em cinco jogos da expectativa de gol (xG) de cada equipe no ataque e o acumulado do que fizeram seus adversários nessas partidas. Para os gráficos, a cada cinco jogos é feita uma média móvel, representada pelas linhas de ataque (preta) e defesa (vermelha, que na verdade é quanto o adversário somou em xG em cada jogo). É uma forma precisa de medir o potencial de cada equipe. A linha amarela mostra a diferença entre as produções dos ataques do time analisado e de seus adversários.