Velhos conhecidos dentro e fora de campo, Osvaldo e Rogério Ceni se reencontram em primeiro Ba-Vi

Velhos conhecidos dentro campo

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O primeiro Ba-Vi do ano, marcado para o próximo domingo, reserva um reencontro especial. Ex-companheiros de time, Osvaldo, atacante do Vitória, e Rogério Ceni, técnico do Bahia, vão estar em lados opostos depois de quase três anos. Os dois, inclusive, são conhecidos de longa data, desde quando o agora treinador tricolor brilhava no gol do São Paulo.

Osvaldo e Rogério Ceni se reencontram em primeiro Ba-Vi

Osvaldo chegou ao São Paulo em 2012, quando tinha apenas 24 gols e foi comprado por R$ 4,6 milhões após se destacar pelo Ceará. À época, encontrou Rogério Ceni em atividade aos 39 anos, já consolidado como ídolo do clube paulista.

Em entrevista coletiva cedida no início deste mês de fevereiro, Osvaldo revelou a importância de Rogério Ceni na sua chegada ao Tricolor paulista.

"O Rogério é um cara que teve uma grande participação na minha ida para São Paulo. Foi um cara que me deu muita força quando cheguei no São Paulo. Estava naquele momento de adaptação, e ele foi um dos caras que me aconselhava muito para não largar, para continuar treinando, que a minha oportunidade iria chegar naquele momento", lembrou Osvaldo.

Rogério Ceni e Osvaldo no São Paulo — Foto: Rubens Chiri / Site oficial do São Paulo FC)

A ajuda do Mito do São Paulo fez toda diferença para Osvaldo, que foi titular e anotou gol na final da conquista do título da Copa Sul-Americana de 2012. Em entrevista coletiva na última quinta-feira, Ceni exaltou o atacante.

– Osvaldo é um menino muito especial. Como atleta, fomos campeões da Sul-Americana. Ele é talentosíssimo. Ele jogava no São Paulo, e jogavam o Lucas e o Osvaldo na frente. E o Lucas chamava muita atenção. O Osvaldo sempre pegava um contra um. Ele tem um drible, que eu sei qual é. Sempre que ele faz, sempre dá gol. Foi importante como companheiro de profissão, como atleta, no mesmo clube que eu trabalhei. Fomos campões pelo São Paulo – disse Rogério Ceni.

Em noite de Rogério Ceni, Ganso e Osvaldo, São Paulo vence o Atlético-MG no Morumbi

O atacante deixou o São Paulo no início de 2015, após se transferir para o Al Ahli, da Arábia Saudita, por 1,8 milhão de euros. Mas a história dele e de Ceni estava longe de ser encerrada.

Novos caminhos

Ceni, Jadson e Osvaldo em visita de Dante no São Paulo — Foto: Site Oficial/Saopaulofc.net

Osvaldo e Rogério Ceni não demoraram a se reencontrar. Desta vez como rivais, eles se enfrentaram em 2015 e 2016, quando o atacante retornou ao Brasil para atuar no Fluminense.

Em 2017, voltaram a medir forças, mas em condições diferentes, uma vez que Osvaldo jogava pelo no Sport, e Ceni já tinha iniciado a carreira como treinador do São Paulo.

Reencontro no Fortaleza

Rogério Ceni e Osvaldo no fim do jogo do Fortaleza — Foto: Camila Lima/SVM

Foi no início 2018 que Osvaldo e Rogério Ceni voltaram a trabalhar juntos, desta vez no Fortaleza. Apesar do pouco tempo do jogador no Leão do Pici, o período foi suficiente para participar do ano histórico do clube, que terminou a temporada como campeão da Série B.

– Ele foi importantíssimo para os títulos que nós ganhamos de maneira geral. Era um jogador que fazia a diferença no um contra um. Sempre jogando pela esquerda. Agora, parece que se deslocou. Sempre gostava de jogar pela esquerda. Comigo, nunca gostou de jogar por outro lado – lembra Ceni.

Logo depois, Osvaldo passou um período no futebol da Tailândia antes de voltar a trabalhar com Ceni no Tricolor cearense, nas temporadas 2019 e 2020, época em que conquistaram dois títulos estaduais e uma Copa do Nordeste juntos.

– A gente esteve junto praticamente três anos no Fortaleza, sendo campeão também da Copa do Nordeste, levando o Fortaleza a uma Sul-Americana pela primeira vez na história. Então, é um cara que respeito muito, que admiro muito o trabalho – elogia o atacante.

"A gente sempre conversa, troca mensagens. É um cara que respeito muito, admiro bastante. Espero que esse ano eu possa me dar melhor jogando contra ele. É o trabalho", completa Osvaldo.

Selada a paz! Após reclamação, Rogério Ceni e Osvaldo se abraçam na beira do campo

Encontros de Osvaldo e Rogério Ceni:

  • 2012, 2013 e 2014 – ambos no São Paulo como jogador;
  • 2015 e 2016 – Osvaldo no Fluminense e Ceni no São Paulo;
  • 2017 – Osvaldo no Sport e Ceni treinador do São Paulo;
  • 2018, 2019 e 2020 – Osvaldo e Ceni no Fortaleza;
  • 2021 – Osvaldo no Fortaleza e Ceni no Flamengo.

Novamente em lados opostos

Osvaldo e Rogério Ceni se reencontram em primeiro Ba-Vi de 2024 — Foto: Arte/ge

Depois de quase três anos sem se enfrentarem nos gramados, Osvaldo e Rogério Ceni vão se reencontrar logo em um Ba-Vi. Osvaldo, inclusive, já conhece o clássico baiano. O técnico tricolor exalta as qualidades do agora rival e a mudança ao longo do tempo.

– Ele está mais dinâmico, flutuando mais, ora pela direita, ora pelo centro. Eu acho que é um dos grandes jogadores, se não for o jogador mais influente do jogo do Vitória. Ele, quando pega um contra um, faz a diferença. Já mais experiente. Eu que tenho que agradecer muito ao convívio com ele, um menino ótimo de se conviver. E para o Fortaleza, quando trabalhou comigo, foi imprescindível. E, no São Paulo, ele fez o gol do título, da Copa Sul-Americana, segundo gol do jogo.

Osvaldo, inclusive, já tem experiência em Ba-Vi. Na temporada passada, o atacante jogou duas vezes contra o Bahia, pelo Campeonato Baiano e Copa do Nordeste, e marcou um gol no empate em 1 a 1 pela competição regional.

De lá pra cá muita coisa mudou. O Vitória conquistou o acesso para a Série A como campeão da Segundona, e o Bahia reforçou o time com jogadores badalados no mercado. Mesmo com os atletas de peso no elenco rival, Osvaldo ressalta que, em clássicos, essa disparidade diminui.

– Acho que clássico se iguala muito. Ano passado mostrou isso. Bahia na Série A e a gente na Série B, fomos lá e empatamos [pela Copa do Nordeste], até merecíamos ganhar. O Bahia agora tem uma equipe técnica, mas a gente compete muito. É a técnica contra a força, vamos ver quem vai ganhar. Eu confio muito na força. Clássico se iguala muito, espero estar em um dia inspirado para ajudar o Vitória – conclui.

Osvaldo marca contra o Bahia na Fonte Nova, pela Copa do Nordeste 2023 — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

– Vai ser um prazer reencontrá-lo. Sem dúvida alguma. Maior respeito que eu tenho. Não só por ele, como por todos. Também pelo trabalho do treinador, que já está mais de ano, foi campeão da Série B, subindo para a Série A. Então, sempre pode ter a rivalidade que for, mas o respeito profissional, ele sempre existe – conclui Rogério Ceni.

O reencontro entre Osvaldo e Rogério Ceni já tem data e local marcados: domingo, 18 de fevereiro, Barradão, 16h (horário de Brasília). Resta saber como vai encerrar este novo capítulo da história entre os dois.

*Estagiário sob supervisão do editor Ruan Melo

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/campeonato-baiano/noticia/2024/02/16/velhos-conhecidos-dentro-e-fora-de-campo-osvaldo-e-rogerio-ceni-se-reencontram-em-primeiro-ba-vi.ghtml


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Análise: interino testa novas ideias, mas esbarra em velhos erros de um Vitória improdutivo no ataque

Análise interino testa novas

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Sem treinador desde a demissão de Geninho, o Vitória teve Ricardo Amadeu como técnico interino na derrota por 2 a 1 para o Ypiranga-RS, em Erechim, no último domingo. O profissional mudou formação, algumas peças, e tentou dar uma nova cara ao time, mas não evitou a quarta derrota consecutiva na temporada.

O Rubro-Negro segue sem pontuar na Série C e está na 18ª posição, no Z-4 da Terceirona.

1 de 2 Ypiranga bate o Vitória pela Série C — Foto: Enoc Júnior/Ypiranga FC

Ypiranga bate o Vitória pela Série C — Foto: Enoc Júnior/Ypiranga FC

Ricardo Amadeu rompeu com os três zagueiros montados por Geninho e deixou no banco de reservas alguns jogadores que não vinham bem, como João Pedro e Santiago Tréllez. Como novidade, o time titular do Vitória teve cinco jogadores contratados após o fracasso no Campeonato Baiano: Daniel Bolt, Lazaroni, Léo Gomes, Dionísio e Miller.

Em campo, os atletas foram distribuídos em um 4-1-4-1. Léo Gomes apareceu entre as linhas, Alisson Santos e Jefferson Renan fizeram as extremidades ofensivas, e Miller foi o responsável por assumir o papel do homem mais avançado no ataque.

Algumas das novas ideias funcionaram. Com esse esquema o Vitória pressionou a saída do Ypiranga e roubou algumas bolas no ataque. No meio, Eduardo e Dionísio alternavam subidas para o ataque e mostraram alternativa que pode render frutos no futuro.

É possível dizer ainda que a saída de bola melhorou sem João Pedro.

2 de 2 Dionísio (esquerda) foi um dos poucos bem avaliados no Vitória — Foto: Enoc Júnior/Ypiranga FC

Dionísio (esquerda) foi um dos poucos bem avaliados no Vitória — Foto: Enoc Júnior/Ypiranga FC

Por outro lado, o interino não conseguiu resolver os problemas ofensivos do Leão. A aposta por Miller no comando de ataque não funcionou. O jogador ficou escondido entre os zagueiros, participou pouco da partida e nem de longe lembrou ser o destaque do Atlético de Alagoinhas no Campeonato Baiano.

Além disso, os excessivos erros de Alisson Santos voltaram a custar cara. Assim como já tinha acontecido contra o Fortaleza, no meio de semana, neste domingo o Vitória sofreu um gol em jogada que começou com uma bola perdida pelo atacante.

Isso sem falar nas incontáveis finalizações mal executadas.

A vida de Ricardo Amadeu ficou mais difícil quando, ainda no primeiro tempo, ele perdeu por lesão Ewerton Pascóa, melhor zagueiro do time na temporada até agora. Diferente do que o interino falou na coletiva, Rafael Ribeiro não entrou bem e o Rubro-Negro passou a sofrer bastante defensivamente.

As principais jogadas do Ypiranga, principalmente no segundo tempo, foram construídas pelo lado direito da defesa do Vitória, setor em que Daniel Bolt foi mais um a fazer uma partida ruim. O segundo gol do Canarinho, inclusive, começa por ali.

O Vitória agora volta para Salvador e tem uma semana livre para se reorganizar. Tempo que também deve ser usado para buscar um novo treinador, já que as conversas com Ney Franco foram encerradas.

O próximo compromisso do Rubro-Negro está marcado para este sábado, contra o Manaus, pela 4ª rodada da Série C, às 19h (de Brasília), no Barradão.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2022/04/25/analise-interino-testa-novas-ideias-mas-esbarra-em-velhos-erros-de-um-vitoria-improdutivo-no-ataque.ghtml


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O que o amistoso revelou: entre estreantes e velhos conhecidos, sub-23 do Vitória mostra ideias

amistoso revelou entre estreantes

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Caíque Souza em jogo-treino do Vitória contra o Jacuipense — Foto: Letícia Martins / Divulgação / EC Vitória

O torcedor do Vitória vai ter trabalho para identificar os jogadores do time sub-23 neste início de temporada. Comandada pelo técnico Agnaldo Liz, a equipe rubro-negra conta com vários atletas recém-saídos das categorias de base. A maior parte do grupo sequer tem experiência em partidas profissionais. O GloboEsporte.com acompanhou o primeiro jogo-treino do ano, contra o Jacuipense, para responder algumas questões sobre o time que disputará o Campeonato Baiano.

O Rubro-Negro estreia no Baianão no dia 22 de janeiro, próxima quarta-feira, diante do Jacobina, no Barradão, em Salvador.

No jogo-treino contra o Jacuipense, Agnaldo Liz montou o Vitória no esquema 4-1-4-1. Com jogadores de velocidade e bom drible abertos, a equipe apostou na aceleração das jogadas. Na fase ofensiva, a bola passou pouco pelo meio-campo. Os principais lances de perigo foram trabalhados pelas laterais e buscavam o centroavante na grande área, posicionado entre os zagueiros para aproveitar cruzamentos. O contra-ataque também se provou mortal. Foi assim que o time balançou as redes.

O time titular foi formado por: Lucas Arcanjo; Welisson, Dedé, Nuno e Gabriel Gomes; Gabriel Bispo, Renzo e Nickson; Caíque Souza, Ruan Levine e Eron

O amistoso terminou com o placar de 3 a 1 para o Vitória. Caíque Souza, Eron e Ruan Café marcaram os gols do Rubro-Negro. Danilo Rios descontou para o Jacuipense.

Novatos

Da equipe titular escalada por Agnaldo Liz para o jogo-treino, Nuno, Gabriel Gomes e Renzo nunca jogaram partidas profissionais com a camisa do Vitória. Ao se avaliar o banco, o número de atletas inexperientes sobe consideravelmente. João Pedro, Marcelinho, Jorge Fiuza, Mateus Moraes, Léo, Bruno Henrique, Paulo Vitor, Figueiredo, Gabriel Santiago, Ruan Café, Caio Cesar, Luan Gabriel, Edson e Samuel são estreantes.

Dos novatos, Gabriel Gomes desempenhou bom papel no amistoso contra o Jacuipense. O lateral-esquerdo segurou as investidas de Railan e fez boa parceria com Caíque Souza no ataque. O zagueiro Nuno também jogou bem e passou segurança quando foi exigido.

O time apresentou problemas para se organizar defensivamente. Danilo Rios encontrou amplo espaço para criar jogadas, principalmente quando o Jacuipense conseguia engatar contragolpes. Welisson, que já atuou como profissional, não desempenhou bom papel no amistoso, assim como Renzo, que enfrentou dificuldades para fechar os espaços no meio-campo.

Velhos conhecidos

A maior parte do elenco é formata por novatos, mas o grupo conta com alguns atletas já conhecidos pelo torcedor rubro-negro. Utilizado na última edição da Série B, Dedé está incorporado ao sub-23. Com 24 anos, ele é o jogador mais experiente do grupo. Durante o amistoso, teve dificuldade para fazer saídas de bola, mas compensou com rebatidas e desarmes.

Nickson passou a todo o primeiro tempo apagado. O meia errou passes, não participou efetivamente da construção de jogadas e foi alvo de críticas da torcida. O cenário mudou na segunda etapa do amistoso, quando contribuiu para a assistência do gol marcado por Caíque Souza. Ele também atuou na jogada que resultou no gol de Eron e foi substituído na sequência.

Com passagem pelo profissional, Eron é o centroavante titular do sub-23 — Foto: Maurícia da Matta / Divulgação / EC Vitória

Contratado em definitivo junto ao Bahia de Feira, Gabriel Bispo é o responsável por dar combate no meio-campo. Como Renzo e Nickson não possuem características de marcação, o volante fica mais próximo da linha defensiva e contribui pouco com o setor ofensivo.

O ataque é a área com maior rodagem do time sub-23. Eron, Caíque Souza e Ruan Levine disputaram a Série B do ano passado, com o centroavante na condição de titular na reta final da competição. Caíque Souza atuou aberto na direita, com Eron centralizado e Ruan Levine na ponta esquerda. No banco, o grupo ainda conta com Negueba, que foi utilizado no segundo tempo do jogo-treino. Pouco utilizado em 2019, o atacante deve ganhar mais oportunidades de mostrar serviço ao longo do estadual.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/o-que-o-amistoso-revelou-entre-estreantes-e-velhos-conhecidos-sub-23-do-vitoria-mostra-ideias.ghtml?utm_source=Twitter&utm_medium=Social&utm_campaign=ge_vitoria


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Vitória reencontrará velhos conhecidos em partida contra o Sport, pela Série B

Vitória reencontrará velhos conhecidos

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O Vitória reencontrará três velhos conhecidos quando entrar em campo para enfrentar o Sport, partida marcada para esta quinta-feira, na Arena Fonte Nova. O lateral Norberto, o volante Willian Farias e o atacante Yan têm no histórico passagens recentes pela equipe baiana, mas hoje defendem as cores do rubro-negro pernambucano. A tendência é que os três sejam titulares, assim como aconteceu na rodada passada, quando os pernambucanos venceram o Operário-PR.

Willian Farias

Willian Farias teve forte identificação com a torcida do Vitória antes das lesões — Foto: Marlon Costa/Pernambuco Press

O último a chegar no Sport é também o que tem um vínculo mais forte com o Leão baiano. Willian Farias foi contratado em 13 de setembro e, uma semana depois, já fazia sua estreia, entrando na segunda etapa. Nos dois jogos seguintes, entrou na equipe titular e já é considerado peça fundamental no esquema do técnico Guto Ferreira, que o conhece da época em que treinava o Bahia e rivalizou com o atual comandado em algumas oportunidades.

Willian Farias chegou ao Vitória em 2016, conquistou o Campeonato Baiano, fez uma Série A irretocável, apesar da luta do time contra o rebaixamento, e caiu nas graças da torcida, tanto que o clube o contratou definitivamente. No ano seguinte, voltou a levantar o título estadual.

O declínio do volante no clube baiano começou na temporada seguinte à da sua chegada, atrapalhado pelas lesões que afetaram definitivamente sua trajetória em Salvador. Se, em 2016, Willian Farias fez 49 jogos, em 2017 o número de partidas caiu para 35; em 2018, foram 30.

No início deste ano, com a necessidade de liberar espaço no caixa, o Vitória negociou o jogador com o São Paulo, onde não teve poucas chances e se transferiu para o Sport.

Norberto

Norberto teve a passagem no Vitória marcada por lesões — Foto: Marlon Costa / Pernambuco Press

O histórico de Norberto no Vitória também é marcado por lesões. Ele chegou ao clube em 2015 e, logo em sua estreia, se machucou. Quando retornou à equipe, voltou a se machucar, só que de forma mais grave: rompeu o ligamento cruzado e não atuou mais na temporada.

Durante toda a temporada de 2017 e os quatro primeiros meses de 2018, Norberto jogou apenas 14 partidas, até que se transferiu para o América-MG.

Yan

Yan foi revelado nas divisões de base do Vitória — Foto: Marlon Costa / Pernambuco Press

Dos três, Yan é o único formado nas categorias de base do leão. Ele entrou no radar da torcida após se destacar na Copa do Brasil sub-17, título conquistado pelo Vitória em 2015. No mesmo ano, o atacante, então com 17 anos, foi aproveitado pelo técnico Vagner Mancini na equipe principal.

Na temporada seguinte, ainda muito jovem, Yan atuou em apenas duas partidas. Em 2017, o então presidente Ivã de Almeida surpreendeu a todos ao incluí-lo na negociação que trouxe o experiente meia Cleiton Xavier, do Palmeiras, para a Toca do Leão.

Yan integrou a base do Verdão e, este ano, foi emprestado para o Sport.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/vitoria-reencontrara-velhos-conhecidos-em-partida-contra-o-sport-pela-serie-b.ghtml


Vitória reencontrará velhos conhecidos


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Análise: nulo no ataque, Vitória começa returno com velhos problemas e em baixa com torcida

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Melhores momentos: Vitória 0x0 Botafogo-SP pela 20ª rodada do Brasileiro Série B

"Vergonha, time sem vergonha"

Não era com esses gritos da torcida que o Vitória esperava começar o segundo turno e tentar mudar a sua sorte na Série B do Campeonato Brasileiro. Em noite de atuação ruim contra o Botafogo-SP, a equipe mais lembrou os velhos problemas da primeira parte da competição que mostrou vida nova, nem deu esperança de que fará diferente na reta final da temporada. Em casa, só empatou pela terceira vez seguida e, até certo ponto, ficou barato, já que criou menos e viu o adversário chegar mais perto do gol [confira acima os melhores momentos do jogo].

O Vitória foi a campo com cinco mudanças em relação ao time que enfrentou o Coritiba na última rodada; algumas forçadas, outras por opção do técnico Carlos Amadeu. Felipe Gedoz e Baraka retornaram nos lugares de Capa e Léo Gomes. Já Matheus Rocha e Ronaldo ficaram com as vagas de Van e Martín, que estão machucados, enquanto Bruno Bispo substituiu o suspenso Everton Sena. E, de cara, o que se viu da equipe foi um primeiro tempo de pouca inspiração.

Jordy Caicedo não foi bem e acabou substituído no intervalo — Foto: Pietro Carpi/EC Vitória

O Vitória terminou a etapa inicial com mais posse de bola (51.94% contra 48.06%), mas praticamente não incomodou o Botafogo-SP. Lento e com dificuldade na transição ofensiva, o Rubro-Negro sofreu para articular jogadas de frente. Apesar de se mexer e trocar de posição, a dupla de centroavantes formada por Jordy Caicedo e Anselmo Ramon não funcionou. Como defesa, também não recebeu um passe em condição de finalizar no gol.

Do outro lado, o Vitória correu riscos no primeiro tempo, principalmente na bola aérea do adversário. Foram 24 cruzamentos (nove certos) do Botafogo-SP, que chegou perto de marcar em algumas delas, seja tirando tinta da trave ou contando com boa defesa com os pés de Ronaldo. No final das contas, o primeiro tempo terminou com oito finalizações (três certas) para o Botafogo-SP, contra quatro (todas erradas) do Vitória.

Com tanta dificuldade, era natural que Carlos Amadeu mexesse na equipe no segundo tempo: no intervalo, trocou Jordy Caicedo para a entrada de Rodrigo Andrade, que não entrava em campo desde o fim de maio. A mudança fez o Vitória, de fato, ficar mais com a bola, mas o time ainda parecia perdido com com ela. Não chegou com jogadas trabalhadas, mas em chutes de longe, seja nas faltas de Felipe Gedoz ou em um chute de longe de Rodrigo Andrade. E a entrada de Felipe Garcia em seguida não mudou o panorama.

Pelo menos na defesa, não correu riscos na bola aérea – o Botafogo-SP só acertou um cruzamento na etapa final. Mas o Pantera continuou perigoso nos chutes de longe. E aí apareceu um dos poucos jogadores que se salvaram nesta noite: Ronaldo. Apesar de ainda ter problemas na saída do gol, o goleiro do Vitória foi bem quando exigido e, não fosse por ele, o resultado teria sido pior.

Ao final da partida, os jogadores viram o time numa “crescente” e fizeram questão de ressaltar que o Vitória ficou mais um jogo sem sofrer gols (o 5º nos últimos seis jogos), assim como o técnico Carlos Amadeu. Mas ainda é pouco para um time entrou na Série B buscando muito mais que lutar contra a queda para a Série C.

As vaias ao final da partida, tão comuns para o Vitória nesta temporada, refletem a situação delicada. Na próxima terça-feira, o time enfrenta um rival direto na luta contra o rebaixamento, o Vila Nova.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/analise-nulo-no-ataque-vitoria-comeca-returno-com-velhos-problemas-e-em-baixa-com-torcida.ghtml


Análise ataque Vitória começa


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Análise: em tarde de velhos problemas, Vitória se reconecta à torcida e tem novo desfecho

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Vitória venceu o Vila Nova no Barradão — Foto: Francisco Galvão/Divulgação/EC Vitória

Saiu um peso das costas de cada rubro-negro no último sábado, quando o Vitória venceu o Vila Nova, de virada, e deixou para trás um período tenebroso de 13 jogos, ou três meses, sem saber o que é triunfo. E o desfecho do fim desse pesadelo não poderia ser mais emblemático, com um resultado suado, gol no fim e marcado por um garoto criado na base: Ruan Levine, 20 anos, saudado como herói pelos 8 mil torcedores que foram ao Barradão.

Mas, antes do capítulo final de Vitória 2 x 1 Vila Nova, a história do que aconteceu nas quatro linhas precisa ser contada.

Até o gol de Neto Moura, aos 21 minutos do primeiro tempo, só tinha dado Vila Nova na partida. A equipe goiana, que gosta de sair para o jogo trocando passes, usando bastante o goleiro Rafael Santos, controlou a partida e criou as melhores oportunidades, diante de um Vitória com imensa dificuldade para fazer seu jogo fluir.

É uma das grandes deficiências da equipe de Tencati. A transição da defesa para o ataque é engessada, lenta e previsível. Fora uma ou outra tentativa de jogada individual de Caíque Sílvio ou Ruan Levine, o Vitória não demonstra capacidade de agredir o adversário a partir de uma jogada trabalhada.

Outro problema é a recomposição defensiva, que também é lenta e oferece generosos espaços para o adversário que consegue recuperar a bola.

Ainda falando sobre a organização da defesa, o gol marcado pelo Vila Nova é difícil de engolir. O Vitória optou por recuar as linhas e exercer uma marcação baixa, com todos os atletas atrás da linha da bola (exceto Neto Baiano), mas não “apertou” a marcação e viu o adversário trocar passes até chegar ao gol.

Repare na desorganização do Vitória no momento em que a bola é lançada para Jeferson, que encontra Neto Moura bem posicionado para abrir o placar.

Neto Moura abre o placar para Vila Nova, aos 21′ do 1º tempo

O “lapso” de lucidez surge justamente no lance do gol. É quando o Vitória percebe o Vila Nova desorganizado e realiza uma trama rápida, que termina em boa jogada e gol de Ruan Lavine, como você confere abaixo.

GOL! Ruan Potó empata partida no Barradão, aos 25′ do 1º tempo

Se não vai na técnica, vai na vontade. Depois de um início de segundo tempo ruim, o Vitória encontrou um caminho interessante dentro da partida. Com muita garra, vibrando a cada bola recuperada, a equipe se reconectou com a torcida. O Rubro-Negro entende o momento do clube, sabe que o elenco tem suas limitações, mas precisava dessa demonstração de "coração na ponta da chuteira" para se entregar.

A partir desse momento, o Vitória cresceu na partida, encurralou o Vila Nova e fez florescer a esperança de que o gol poderia sair, de que o jejum poderia acabar.

Só que a empolgação esbarrou no cansaço. Assim como havia acontecido com o Vila momentos antes, os jogadores rubro-negros cansaram. O desgaste físico é um problema que acompanha o Vitória ao longo da temporada e precisa ser rapidamente corrigido. Por causa dele, a equipe escapou de levar um gol de Jeferson e sair com a derrota [veja no vídeo abaixo].

Jeferson toca por cobertura e bola tira tinta da trave, aos 38′ do 2º tempo

Mas era dia de Vitória. De forma literal. Esperava-se muito pouco do jogo naquele momento, com as duas equipes exaustas, mas a luta de Felipe Garcia para recuperar a bola e a estrela de Ruan Levine foram recompensadas.

GOL! Ruan Potó amplia o placar no Barradão

Voltar a vencer era necessário. E precisa ser comemorado pelos rubro-negros. Mas o triunfo não pode mascarar as dificuldades que o Vitória teve na partida e certamente terá ao longo da caminhada na Série B.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/analise-em-tarde-de-velhos-problemas-vitoria-se-reconecta-a-torcida-e-tem-novo-desfecho.ghtml


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