Segue o BAba faz balanço do ano turbulento e de conquistas de Bahia e Vitória

Segue balanço turbulento conquistas

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A temporada terminou com muitos sorrisos para Bahia e Vitória, mas esteve longe de ser tranquila. Apesar do sucesso ou alívio no fim, os principais clubes do estado também sofreram ao longo do ano, marcado por uma série de turbulências. E o balanço desta temporada cheia de idas e vindas é o assunto do último Segue o BAba de 2023.

Segue o Baba #159: episódio final do podcast traz balanço da dupla Ba-Vi na temporada

O Bahia fecha o ano de estreia do Grupo City com o título do Campeonato Baiano e a manutenção sofrida na Primeira Divisão do Brasileirão. A equipe caiu na primeira fase da Copa do Nordeste e nas quartas de final da Copa do Brasil.

– O trabalho do City foi ruim. Errou na quantidade de contratação, na forma de contratação, na comunicação com o torcedor e, principalmente, na manutenção [de Renato Paiva] – avalia Pedro Thomé.

Segue o BAba analisa temporada de Bahia e Vitória — Foto: Felipe Oliveira / EC Bahia; Victor Ferreira / EC Vitória; Arte: ge

– O City viu que não estava dando certo com Everaldo e trouxe Mingotti. Com todo respeito ao Mingotti, não é um jogador para Série A e um projeto do City. Ali você está subestimando o nível do campeonato – completa Rafael Santana.

Já o Vitória foi eliminado na primeira fase de todas as competições que disputou no primeiro semestre (Baianão, Nordestão e Copa do Brasil), mas se recuperou no momento certo para ser campeão da Série B, alcançando o seu primeiro título nacional.

– A estratégia do Vitória foi perfeita e deu certo. Quando Condé chegou, todos elogiamos porque era um cara que se deu bem em cenários menos favoráveis. Era um indicativo bom. Também manter o Léo Condé também naquela crise. Teve um ano de recuperação importante, com diagnóstico de problema e trouxe um cara que entendia o que estava fazendo – opina Pedro Thomé.

– Destacar o trabalho de reconstrução, sair daquele caos absoluto e começar a Série B com uma sequência de cinco vitórias e sem sofrer gols. O Vitória encarnou o papel de grande – completa Rafael Santana.

Técnicos e jogadores

O programa também discute o trabalho dos técnicos do dois clubes, que mudaram o comando do time uma vez em 2023. Após Renato Paiva pedir demissão, o Tricolor contratou Rogério Ceni, um dos destaques na campanha de sobrevivência na Primeira Divisão.

Rogério Ceni foi destaque da campanha do Bahia — Foto: Felipe Oliveira / EC Bahia / Divulgação

– A troca de treinador salvou a temporada do Bahia. Não acho que o Bahia escaparia do rebaixamento sem o Rogério Ceni, que ainda teve resultados ruins. Mas ele conseguiu alguns resultados fora da caixa. Com Renato Paiva, o Bahia só conseguia resultados óbvios. A gestão do elenco foi bem ruim. O Bahia gastou R$ 100 milhões em contratações para ter uma base, que não é sólida – opina Rafael Teles.

Já o Vitória trouxe Léo Condé para o lugar de João Burse e também mudou a diretoria de futebol, com a demissão de Edgar Montemor e chegada de Ítalo Rodrigues. Com Condé, o Rubro-Negro fez uma surpreendente campanha na Segundona, com apenas duas rodadas fora do G-4 da competição.

Léo Condé foi grande personagem no título do Vitória — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória / Divulgação

– O ponto-chave foi a chegada de Léo Condé. Fábio Mota acertou na contratação. Ele já vinha de boas campanhas na Série B. Começa mal, mas aproveita o tempo nas eliminações. O Vitória acertou também nas contratações. Se olhar, na segunda janela, foram nomes importantes – opina Rafael Teles.

O Segue o BAba discute ainda os destaques e quem ficou defendo nos elencos de Bahia e Vitória, que se reforçaram com 25 novas peças cada um em 2023.

Tudo isso e muito mais na edição desta sexta-feira. Assista ou ouça acima o Segue o BAba ou acesse nas seguintes plataformas:

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/segueobaba/noticia/2023/12/15/segue-o-baba-faz-balanco-do-ano-turbulento-e-de-conquistas-de-bahia-e-vitoria.ghtml


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Léo Condé destaca "sentimento de dever cumprido" depois de início turbulento no Vitória

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segunda-feira, 13/11/2023 – 09h05

Por Nuno Krause

As eliminações do Campeonato Baiano, da Copa do Nordeste e da Copa do Brasil não impediram o Vitória de fazer história na Série B do Campeonato Brasileiro. Neste domingo (12), após a confirmação do acesso à Primeira Divisão, o técnico Léo Condé lembrou o início turbulento no clube e destacou o "sentimento de dever cumprido". 

 

"Fui contratado pelos bons trabalhos que fiz anteriormente, para tentar subir o Vitória de divisão. Depois de um início turbulento, nos organizamos e conseguimos fazer uma campanha consistente", afirmou, em entrevista coletiva. 

 

Alvo de críticas durante a temporada, o comandante pontuou que o apoio dos atletas foi fundamental para que ele mantivesse suas convicções. Em 36 rodadas, o Leão acumula 21 vitórias, seis empates e nove derrotas, um aproveitamento de 63,9%. 

 

"O questionamento na figura do treinador existe em qualquer lugar. Não podemos deixar que isso modifique as convicções que temos. Sempre fui muito convicto do que estava fazendo. Os atletas foram meu principal feedback. Tudo que fazíamos de diferente, eles sempre se dedicaram muito", lembrou. 

 

Com a vitória por 2 a 1 sobre o Novorizontino, o Rubro-Negro baiano chegou aos 69 pontos e pode conquistar o título na próxima terça-feira (12). Para isso, basta que o Criciúma não vença o Guarani no estádio Brinco de Ouro, pela 36ª rodada da Segundona. Condé admitiu a torcida pelo Bugre.

 

"Vou estar mentindo se falar que não. Quero definir o quanto antes. Mas temos que fazer nosso trabalho, com seriedade. Independente de o título vir da terça-feira, temos respeito pelas outras equipes da competição. Vamos reencontrar o nosso torcedor, que foi o grande protagonista nessa campanha maravilhosa", disse, se referindo à partida contra o Sport. 

 

O Vitória enfrenta o Leão da Ilha no próximo sábado (18), às 17h, no Barradão, pela 37ª rodada da Série B. 

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/27123-leo-conde-destaca-sentimento-de-dever-cumprido-depois-de-inicio-turbulento-no-vitoria



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Osvaldo avalia início de temporada turbulento do Vitória: "Acho que falta confiança"

Osvaldo avalia início temporada

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O Vitória vive um início de temporada instável e corre risco de eliminação precoce na Campeonato Baiano e Copa do Nordeste. Por conta dos resultados ruins, jogadores e comissão técnica estão sob pressão da torcida, principalmente após os três últimos jogos, quando o Leão perdeu um e empatou dois.

Osvaldo, um dos reforços do Rubro-Negro para 2023, é um dos atletas cobrados pelos torcedores. O atacante de 35 anos, que teve passagens de sucesso pelo São Paulo e Fortaleza, chegou como uma das apostas da diretoria, mas até agora não convenceu com suas atuações. O jogador citou a falta de confiança como um dos principais fatores pelo baixo rendimento do time.

"Acho que falta confiança. Um jogador de alto rendimento precisa de confiança. A gente não vem tendo essa confiança", afirmou o atacante em entrevista coletiva.

1 de 1 Osvaldo no treino do Vitória — Foto: Pietro Carpi/EC Vitória

Osvaldo no treino do Vitória — Foto: Pietro Carpi/EC Vitória

– Se a gente encaixar duas, três vitórias, tenho certeza de que vai ser um outro ânimo, outra equipe dentro de campo. A gente tem jogado um pouco pressionado, porque os resultados não estão vindo. Mas agora é juntar forças – completou.

No último sábado, no confronto entre Vitória e ABC, pela quarta rodada da Copa do Nordeste, Osvaldo teve uma de suas melhores atuações com a camisa vermelha e preta. Além de marcar o gol de empate no fim do jogo, criou boas oportunidades para o Leão. O camisa 17 falou sobre a importância desse gol para a sequência da temporada.

– Venho buscando esse gol há alguns jogos. Por onde passei, sempre fui mais um cara de dar assistência. Nunca fui um goleador. Mas, para um atacante, é sempre bom estar fazendo gols. Para mim, é uma satisfação muito grande poder marcar esse primeiro gol vestindo a camisa do Vitória. Tira um peso. Você joga um pouco mais leve. – pontuou o jogador.

Sequência pesada

Desde o início da temporada, no dia 5 de janeiro, o Vitória entrou em campo 14 vezes, pela Copa do Nordeste e Campeonato Baiano, média de um jogo a cada três dias. Para Osvaldo, essa maratona é um fator crucial para a sequência negativa do time e para o início ruim de Léo Condé, que já comandou o Rubro-Negro em três partidas, em 10 dias de trabalho.

"Agora tem esses três, quatro dias, para o professor Léo Condé colocar o que ele acha na nossa equipe, para a gente já poder entender um pouco mais a forma que ele gosta de trabalhar" , lembrou Osvaldo.

– Depois da pré-temporada, praticamente a gente não teve tempo para treinar. Um jogo atrás do outro. São, se eu não me engano, 12 jogos em pouco mais de um mês. Praticamente impossível treinar. Aqueles que jogam mais geralmente fazem trabalho de recuperação. Os jogadores que treinam são mais aqueles que não vêm tendo minutagem.

O próximo jogo do Vitória é na quinta-feira, contra o Náutico, às 19h (de Brasília), no Barradão, válido pela quinta rodada da Copa do Nordeste. O Leão é o sexto colocado do grupo A, com dois pontos ganhos.

Confira outros trechos da entrevista de Osvaldo

Autoanálise: o que falta para você se firmar no time?
Não só eu, mas o time não vem tendo tão boas atuações. Eu me incluo nessa parte, que tenho que melhorar. Eu me cobro bastante. Graças a Deus, no último jogo, consegui fazer o gol. Acho que vai dar uma confiança a mais. Tenho certeza de que jogador com confiança é totalmente diferente. Espero que não só eu, mas todo o grupo possa recuperar a confiança. É um grupo que está em formação. Lógico que a cobrança do torcedor é para um resultado imediato. Mas, ao mesmo tempo, a gente entende que é uma equipe em formação, agora com a mudança de comissão técnica. A gente tem se cobrado muito para que a gente possa melhorar, não só eu, mas todo o grupo tem buscado trabalhar mais para que a gente possa retomar os caminhos da vitória, ter uma regularidade, porque só assim a gente vai conseguir dar uma resposta positiva dentro de campo.

Momento do clube pode prejudicar os jogadores em campo?
Futebol é coletivo. Um ou outro consegue se sair um pouco mais. Me sinto bem fisicamente. Lógico que a confiança só vem com as vitórias, bons resultados. Me cobro bastante para que eu possa melhorar. O coletivo melhorando, automaticamente, o Osvaldo vai melhorar também e a gente vai conseguir trilhar bons caminhos. Vim aqui para vencer e vou continuar trabalhando para dar alegria ao torcedor e dar uma resposta positiva sempre.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2023/02/20/osvaldo-avalia-inicio-de-temporada-turbulento-do-vitoria-acho-que-falta-confianca.ghtml


Osvaldo avalia início temporada


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Retrospectiva 2019: em ano turbulento, Vitória troca de presidente e briga contra o Z-4

Retrospectiva turbulento Vitória troca

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A temporada 2019 chegou ao fim e, para o torcedor do Vitória, ela não deixará saudades. Em temporada marcada por frustrações dentro de campo, o Rubro-Negro trocou de treinadores cinco vezes e contratou, no total, 37 jogadores. Muitos deles, porém, sequer chegaram até dezembro na Toca do Leão. O bastidor político também foi agitado. Em abril, Ricardo David decidiu antecipar o fim do mandato, que se encerrava em dezembro, e convocou novas eleições. Paulo Carneiro venceu o pleito.

Números do Vitória em 2019

  • Jogos: 57
  • Vitórias: 14
  • Empates: 23
  • Derrotas: 20
  • Gols marcados: 62
  • Gols sofridos: 73

Diante de um ano bastante conturbado, o GloboEsporte.com relembrou 12 fatos para compor a retrospectiva da temporada rubro-negra.

1 | Início com Sub-23

Vitória bateu o Vitória da Conquista na estreia do time profissional em 2019 — Foto: Maurícia da Matta/E.C. Vitória/Divulgação

Para ter mais tempo de pré-temporada, a comissão técnica comandada por Marcelo Chamusca decidiu deixar com o sub-23 a missão de disputar os dois primeiros jogos de 2019. Sob a orientação de João Burse, o grupo formado basicamente por pratas da casa enfrentou CSA e Moto Club, pela Copa do Nordeste. O Vitória empatou as duas partidas. O elenco profissional estreou no terceiro jogo do ano, no triunfo por 1 a 0 sobre o Vitória da Conquista, gol marcado por Yago.

2 | Retorno de Neto Baiano

Vitória anuncia oficialmente o ídolo do clube Neto Baiano

Em uma temporada de poucos recursos financeiros, o Vitória apostou em um velho conhecido para ser a referência ofensiva da equipe. Aos 36 anos, Neto Baiano assinou contrato de produtividade para defender o Rubro-Negro pela quarta vez. O artilheiro, contudo, não conseguiu ter desempenho parecido com o do passado, quando virou ídolo da torcida baiana. Sem conseguir entrar em forma, fez 17 jogos e marcou apenas um gol. Teve o vínculo renovado, mas, em julho, pediu para deixar a Toca do Leão e assinou com o Remo, que disputava a Série C.

3 | Eliminação da Copa do Brasil

O primeiro fracasso do ano para o time baiano foi a eliminação na Copa do Brasil, para o Moto Club. O Vitória foi derrotado fora de casa por 2 a 0 e se despediu do torneio nacional ainda na primeira fase pela quarta vez na história. Além do prejuízo esportivo, a queda representou frustração financeira. Se avançasse para a segunda fase, o clube baiano receberia R$ 625 mil como premiação.

4 | Eliminação do Campeonato Baiano

Vitória foi eliminado na primeira fase do Campeonato Baiano — Foto: Maurícia da Matta/Divulgação/EC Vitória

O Vitória sequer passou da primeira fase do Campeonato Baiano. Com três triunfos, quatro empates e duas derrotas, o Rubro-Negro ficou com a 5ª colocação, fora da zona de classificação para as semifinais. A derrota para o Fluminense de Feira por 2 a 0, no Barradão, resultou na queda de Marcelo Chamusca, que se despediu com aproveitamento de 38%. Foram três triunfos, sete empates e quatro derrotas nas 14 partidas sob o comando do treinador.

5 | Escudero faz testes, mas não assina

Vitória e Escudero não chegam em acordo e discutem através das redes sociais

Ídolo da torcida, Escudero estava inativo desde 2017 quando topou voltar ao Vitória para um período de avaliações com a comissão técnica. Após um mês e meio na Toca do Leão, dirigentes, empresário e o próprio jogador se reuniram para firmar um vínculo que o possibilitasse atuar novamente com a camisa rubro-negra. Porém, não houve acordo. Escudero alegou que a proposta oferecida era financeiramente inviável. O Vitória, por sua vez, afirmou que o jogador não entrou em acordo com os seus agentes, o que impossibilitou a assinatura de contrato. No fim das contas, o meia seguiu para o Cuiabá, onde disputou 13 jogos pela Série B.

6 | Contratação de Tencati

Claudio Tencati deixou o Vitória com números ruins — Foto: Maurícia da Matta/Divulgação/EC Vitória

A saída de Marcelo Chamusca fez o Vitória voltar ao mercado em busca de um treinador. Em março, Cláudio Tencati foi o escolhido para tentar recolocar o time baiano no rumo, mas, assim como seu antecessor, não teve bom desempenho. Foram sete jogos no comando da equipe baiana, somando quatro derrotas, dois empates e um triunfo; um aproveitamento de 23,8%. Apesar de não comandar mais a equipe, o técnico seguiu vinculado ao clube por três meses por conta de dívidas trabalhistas. Ele acionou o clube na Justiça Trabalhista e reivindicou R$ 360 mil em vencimentos e outros benefícios em atraso. As duas partes entraram em acordo em setembro.

7 | Renúncia e eleição

A crise técnica da equipe profissional, que chegou a abril com apenas três triunfos na temporada, teve impacto direto vida política do Vitória. Em abril, Ricardo David decidiu antecipar o fim do mandato, que era até dezembro, e convocou eleições gerais no clube. O pleito foi vencido por Paulo Carneiro, com 67,86% dos votos. Raimundo Viana, segundo colocado, teve 685 votos, enquanto Isaura Maria (9 votos), Walter Seijo (3 votos) e Gilson Presídio (1 voto), ficaram em terceiro, quarto e quinto lugares, respectivamente.

8 | Início ruim de Série B e contratação de Osmar Loss

O Vitória passou praticamente toda a Série B na luta contra o rebaixamento. O ponto crítico para o Rubro-Negro foi o início da competição. Das dez primeiras rodadas, em sete a equipe baiana figurou no Z-4, sendo que em quatro apareceu na lanterna. Os maus resultados levaram à demissão de Cláudio Tencati. Para substituí-lo, o clube apostou em Osmar Loss. Com muita experiência com categorias de base, o treinador foi uma aposta pessoal do presidente Paulo Carneiro.

9 | Osmar Loss é substituído por Carlos Amadeu

Carlos Amadeu desembarca em Salvador após derrota do Vitória para o São Bento — Foto: Thiago Pereira

Osmar Loss não chegou a completar três meses na Toca do Leão. Após dez partidas, com duas vitórias, dois empates e seis derrotas, ele foi substituído por Carlos Amadeu, que voltava ao clube para comandar a equipe principal. Com o novo técnico, a defesa, que era um dos pontos fracos da equipe, passou a ter melhor desempenho. Porém, o time seguiu sem convencer, e a derrota fora de casa para o São Bento deu um ponto final na passagem do treinador pelo Rubro-Negro. Ele se despediu com três triunfos, quatro empates e duas derrotas, um aproveitamento de 48%.

10 | Nova casa

O Vitória não conseguiu ter bom desempenho na Arena Fonte Nova — Foto: Divulgação/EC Vitória

Desde que assumiu a presidência do Vitória, Paulo Carneiro falou dos planos de mandar jogos na Fonte Nova. A ideia era aumentar as receitas do clube, em dificuldades para honrar seus compromissos. Após meses de negociação e cobranças públicas, o dirigente conseguiu firmar um contrato e levar o Rubro-Negro para a Arena. A experiência, contudo, ficou longe de ser positiva. Foram três partidas como mandante no estádio, com dois empates e uma derrota. O saldo financeiro também foi ruim. Na partida de estreia, contra o Guarani, a renda líquida da partida foi de R$ 248.717,46. Nos dois jogos seguintes, o saldo final foi negativo. No jogo com o Atlético-GO, o déficit foi de R$ 81.130,17. Já diante do Sport, o prejuízo ficou em R$ 75.945,13. O fracasso fez o time voltar ao Barradão. Em entrevista ao Globoesporte.com, Paulo Carneiro afirmou que o Vitória devia R$ 250 mil para a Arena.

11 | Geninho e Carleto chegam ao Vitória

Geninho assumiu o Vitória na reta final da Série B — Foto: Letícia Martins / Divulgação / EC Vitória

Para o lugar de Carlos Amadeu, a diretoria do Vitória apostou na experiência de Geninho, que, aos 71 anos, chegava a Salvador para comandar o Rubro-Negro pela terceira vez na carreira. O técnico trabalhou em 15 partidas e teve um desempenho de 46,6%, com cinco triunfos, seis empates e quatro derrotas. Além do treinador, reforços foram contratados na reta final da temporada. O principal deles foi o lateral-esquerdo Thiago Carleto, decisivo para evitar o rebaixamento. Emprestado pelo Ceará, ele fez 11 partidas e marcou três gols.

12 | Vitória garante permanência na Série B

Os gols de Operário-PR 1 x 2 Vitória pela 37ª rodada da série B do Brasileirão

Ameaçado de rebaixamento durante quase todo o campeonato, o Vitória só assegurou a permanência na Segunda Divisão na penúltima rodada. Em Ponta Grossa, o Rubro-Negro entrou em campo precisando de um empate para anular o risco de queda de divisão e cumpriu a missão com sobras. Bateu o Operário pelo placar de 2 a 1, com gol de Thiago Carleto nos acréscimos do segundo tempo. Na despedida da temporada, o time baiano foi derrotado pelo Coritiba no Barradão, mas o jogo servia apenas para cumprir tabela. Após o fim da competição nacional, Geninho teve o contrato renovado para 2020.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/retrospectiva-2019-em-ano-turbulento-vitoria-troca-de-presidente-e-briga-contra-o-z-4.ghtml


Retrospectiva turbulento Vitória troca


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