Atuações do Vitória: Eduardo tem melhor nota e trocas de Burse vão mal em empate com o Ferroviário

Atuações Vitória Eduardo melhor

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O Vitória ficou no empate em a 0 a 0 com o Ferroviário, na tarde deste domingo, pela 16ª rodada da Série C. Com o resultado da partida disputada no estádio Presidente Vargas, em Fortaleza, o Rubro-Negro segue fora do G-8 da competição a três rodadas para o fim da primeira fase.

1 de 3 obe — Foto: Lenilson Santos / Ferroviário / Divulgação

obe — Foto: Lenilson Santos / Ferroviário / Divulgação

O Rubro-Negro fez um bom primeiro tempo, quando chegou mais vezes ao ataque e teve chance clara de marcar com Luidy. Na etapa final, porém, a equipe caiu de rendimento e viu o Ferroviário pressionar.

O Vitória volta a campo no próximo domingo, desta vez para enfrentar o ABC, no Barradão, às 16h (horário de Brasília).

Veja os destaques do Vitória no jogo:

2 de 3 — Foto: GloboEsporte.com

— Foto: GloboEsporte.com

Eduardo | 6.5

Boa atuação na distribuição de jogo. Também levou perigo no chute de longa distância.

Dalton | 6.0

Bem quando exigido, salvou o time nos momentos de aperto.

3 de 3 — Foto: GloboEsporte.com

— Foto: GloboEsporte.com

Gabriel Honório [substituiu Dionísio ] | 4.5

Pouco contribuiu na construção das jogadas. Também tomou decisões ruins de jogadas.

Roberto [substituiu Rafinha] | 4.5

Entrou mal no jogo, trocou de lado com Luidy, mas em nada melhorou atuação.

Veja as notas dos outros jogadores:

  • Alan Santos | 6.0
  • Marco Antônio | 6.0
  • Alemão | 4.5
  • Guilherme Lazaroni | 4.5
  • Léo Gomes | 5.0
  • Dionísio | 5.5
  • Rafinha | 5.5
  • Tréllez | 5.0
  • Luidy | 4.5
  • Dinei [substituiu Tréllez ] | 5.0
  • Gabriel Santiago [substituiu Luidy] | 4.5

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2022/07/24/atuacoes-do-vitoria-eduardo-tem-melhor-nota-e-trocas-de-burse-vao-mal-em-empate-com-o-ferroviario.ghtml


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Wagner diz que Vitória fez bom jogo e "dá papo reto" sobre trocas: "Muita gente vai perder espaço"

Wagner Vitória "dá reto"

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Vitória x Coritiba – Melhores Momentos

O Vitória empatou em 0 a 0 com o Coritiba, na noite desta quarta-feira, no Barradão, pela 25ª rodada da Série B. Com o resultado, o Rubro-Negro completou três jogos sem vencer e 10 na zona de rebaixamento da competição [assista acima aos melhores momentos da partida].

Em campo, o Vitória teve um primeiro tempo de pouca produção, melhorou na etapa final, mas não o suficiente para empilhar oportunidades de gols. Na entrevista após a partida, o técnico Wagner Lopes avalia que que a equipe não conseguiu criar tanto, mas fez um bom jogo diante do líder do campeonato.

– Os dois times muito bem-organizados. O Coritiba não está em primeiro lugar por acaso. É difícil entrar nesse time, criar oportunidades. E também acho que tiveram duas chances reais de gol, e o Lucas fez grandes defesas. A gente treina muito essa situação de criação, de finalizar de longa e média distância, de reação rápida pós-finalização. Nós tivemos uma finalização muito boa do Fernando Neto; e o Caíque Souza, se ele reage na hora da batida, ele pega o rebote do Wilson e faz o gol. Mas a gente está demorando um pouquinho para ir conferir esse rebote e arriscar mais de fora da área. A gente treina, cobra. Mas, infelizmente, hoje a gente não conseguiu criar tanto quanto a gente queria. Principalmente, vencer o jogo. Mas acho que fizemos um jogo bom, um jogo defensivamente muito equilibrado, sólido. A gente está no caminho certo. Claro que queríamos vencer dentro de casa, mas temos que ressaltar que enfrentamos o time que mais pontuou no campeonato – disse.

1 de 1 Wagner Lopes em chegada para Vitória x Coritiba — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Wagner Lopes em chegada para Vitória x Coritiba — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Wagner Lopes explicou o que tem feito para melhorar o rendimento da equipe. Nesta noite, o treinador fez cinco trocas no time titular, sendo uma por opção: a entrada de Caíque Souza no lugar de David.

– Essa é a questão-chave. Papo reto, a gente vem dando oportunidades para vários atletas. mas, entra um e sai outro, e a gente continua com a mesma ineficiência. Então a gente vai procurar outras soluções, na base, dentro do elenco, contratações. A gente tem atletas chegando, e a gente vai oportunizar.

"Porque não adianta você fazer as mesmas coisas e achar que o resultado vai ser diferente. De uma hora para outra, que o cara vai começar a render o que não está rendendo. Então a gente vai dar oportunidade, e muita gente vai perder o espaço. Essa é a realidade", avaliou.

O treinador também comentou a busca por soluções para tirar a equipe da zona de rebaixamento e a série de empates na Série B. O Rubro-Negro é o time com mais resultados iguais na Segundona, com 13.

"Só empatar não vai fazer fugir do rebaixamento. Nós precisamos vencer, e é isso que estamos tentando fazer", disse.

– A gente não exterioriza os nossos problemas. Mas a gente sabe da honradez que os nossos jogadores têm. E eles têm dado a vida pelo Vitória. Só que a gente está em busca de soluções internas, que a gente não exterioriza. Os nossos jogadores estão sendo muito guerreiros, mediante a grandeza dos problemas que nós temos. Então está todo mundo buscando fazer o melhor, dando tudo que pode. Mas os problemas são grandes. E a gente está tentando superar isso na parceria, na camaradagem, na amizade. Isso aqui é uma família, todo mundo dando a vida pelo clube. Então eu tenho muita convicção que nós vamos sair da zona de rebaixamento na hora certa, para não voltar mais.

O Vitória volta a campo no próximo sábado, quando enfrenta o Londrina, no Estádio do Café, às 16h (horário de Brasília).

Veja outros trechos da entrevista coletiva

Problema na criação
– A falta de finalização ao gol é uma causa da falta de circulação de bola. Quando você circula a bola, cria oportunidades para chutar. Você não pode sair chutando de qualquer jeito. Então uma coisa depende da outra. Se você não consegue finalizar, é porque, na construção, você não conseguiu trocar de corredor e procurar um espaço para finalizar, principalmente ali na frente, no funil do adversário, na frente da área. uma coisa depende da outra. Para você arriscar, tem que ter uma construção bem feita, passar de pé em pé, criar superioridade numérica, movimentação inteligente, ocupação de espaço inteligente. Uma coisa puxa a outra. Para você conseguir chutar, tem que envolver o adversário. E a gente não estava conseguindo isso.

O que precisa fazer
– A gente precisa vencer. A primeira coisa que a gente conseguiu equilibrar foi a fase defensiva. Não tomar gols. E isso é uma coisa importante. Oito jogos, perdemos uma partida. Quando você está na zona de rebaixamento, você precisa parar de perder. Precisa de equilíbrio defensivo. A gente precisa evoluir muito com esses atletas que estão aqui, para a gente melhorar e, principalmente, conseguir os três pontos para dar sequência na competição.

Conversa com Wallace
– Nós empatamos. Óbvio que é uma decepção. A gente queria vencer. Mas acho que fizemos um jogo muito sólido defensivamente. E o nosso capitão, não só tem uma história muito bonita e muito grande aqui, mas ele exerce uma liderança fantástica, é um excelente profissional. Então eu estava parabenizando pela fase defensiva, nós defendemos bem, tivemos equilíbrio, balanço das linhas. Tudo que a gente pediu foi feito. E a gente comenta atuações, a falta de pessoas pisando na área. a gente precisa pisar na área com mais atletas, atacar essa bola melhor. Nós cruzamos, nos últimos minutos, com o Raul. Algumas oportunidades, até um pouquinho antes do Raul entrar, até com o Van. A gente estava buscando essa linha de fundo para cruzar. Só que, quando a gente cruza a bola na área, tem um contra três, dois contra quatro. A gente precisa entrar na área. e eu venho cobrando todos os jogadores para pisar mais na área, para a gente ter um balanço defensivo, atacar já preparando para não deixar o Coritiba contra-atacar, porque é um time muito rápido nessa saída. Nós sofremos um gol aos 44 minutos no jogo do Remo, que a gente poderia ter evitado se a gente tivesse tido comportamento que tivemos hoje, de sólida marcação, de não dar espaço, principalmente no contra-ataque. Então hoje não poderia acontecer a mesma coisa, você ter um contra-ataque e perder o jogo numa situação de estar buscando a vitória. É ter equilíbrio, bom sendo, cobrar na medida do possível, para fazer com que os jogadores rendam melhor, consigam performar de uma maneira melhor, para a gente vencer na hora. Não que agora não teria sido a hora certa. A gente queria ter vencido, mas o adversário é forte e difícil de ser batido. Poucos times vão conseguir pontuar em cima do Coritiba, porque está fazendo partidas muito equilibradas, com reposições com muita qualidade. Quem entra e quem sai não baixa o nível técnico do time. Acho que o Coritiba é um time muito equilibrado em todos os momentos do jogo. E isso dificultou a nossa criação hoje.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/wagner-diz-que-vitoria-fez-bom-jogo-e-da-papo-reto-sobre-trocas-muita-gente-vai-perder-espaco.ghtml


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Wagner Lopes diz que Vitória merecia ter vencido jogo e avalia manter trocas do segundo tempo

Wagner Lopes Vitória merecia

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Náutico x Vitória – Melhores Momentos

O Vitória saiu atrás do marcador, mas conseguiu buscar o empate em 1 a 1 com o Náutico, neste domingo, pela 21ª rodada da Série B. Depois de um primeiro tempo com o placar zerado, a etapa final teve o Náutico perigoso na bola área e fazendo o seu gol com Vinícius. A resposta do Rubro-Negro não demorou acontecer, e Bruno Oliveira anotou o seu gol após bela trama coletiva.

[assista acima aos melhores momentos do jogo]

Na entrevista após a partida, o técnico Wagner Lopes avaliou que o Vitória teve atuação para vencer o jogo. Com o resultado, o Rubro-Negro foi a 20 pontos e continua na 18ª posição. A distância para o Vila Nova, primeiro clube fora da zona de rebaixamento, é de dois pontos.

– Nós precisamos vencer. Claro que ninguém fica feliz quando empata. Mas, fora de casa, com um adversário que briga na parte de cima da tabela… Não que eu esteja satisfeito. Eu acho que merecíamos ter vencido. Em boa parte do jogo, nós tivemos boas ações, criamos oportunidades. Eles tiveram uma ação, depois disso, só em bola parada, que treinamos muito. Incomoda, porque a gente quer vencer e ninguém está satisfeito em empatar. Mas se você está perdendo e consegue um empate fora de casa, esse ponto vai fazer diferença no fim das contas. A gente está perto de sair da zona. É focar no próximo jogo, tomar decisões melhores, principalmente no último terço, porque a gente pode trabalhar melhor a bola. Tenho certeza de que estamos no caminho certo – disse.

Para empatar o jogo, o Vitória contou com a estrela de um dos jogadores vindo do banco. Bruno Oliveira entrou na etapa final e marcou belo gol após passe de Marcinho. Wagner avaliou a possibilidade de manter Bruno no time titular, assim como Ronan e David, outras mudanças feitas no segundo tempo.

– É óbvio que esses jogadores entraram bem, mas a gente precisa levar em consideração que o adversário estava cansado. São jogadores de velocidade, que desafogam o time. São jogadores que estão no plano, vão ganhar minutagem e vão ganhar o espaço gradativamente. É natural pensar neles para as próximas rodadas.

1 de 1 Wagner Lopes, técnico do Vitória, durante jogo contra o Náutico, nos Aflitos — Foto: Marlon Costa/Pernambuco Press

Wagner Lopes, técnico do Vitória, durante jogo contra o Náutico, nos Aflitos — Foto: Marlon Costa/Pernambuco Press

O Rubro-Negro volta a campo no próximo sábado, quando enfrenta o Operário-PR, no Germano Kruger, às 11h (horário de Brasília).

Veja outros trechos da entrevista de Wagner Lopes:

Manter time do segundo tempo?

– Todo mundo que está no grupo, está brigando por titularidade. Entraram bem, ganharam ponto. Ganham minutagem, espaço. É uma situação natural. Claro que a gente pensa neles com carinho e observa com cuidado.

Atuação de Wesley

– Não foi o jogador que pode ser. Pode render muito mais, não só na parte ofensiva, mas na parte defensiva também. Ele é um jogador de alta intensidade, que ajuda, recompõe. Mas acho que, hoje, ele poderia ter feito mais. A gente precisa avaliar com muito cuidado. Eu não gosto de falar individualmente. Nós estávamos com Mateus e Roberto com cartão. Era um lugar difícil. O setor todo estava com dificuldade. A entrada do Ronan foi devido a isso. A gente procura valorizar todo mundo. Quando um jogar bem, quem tiver perto tenta puxar isso. Quando jogar mal, a gente tenta jogar o cara para cima. É a nossa função de gestor.

Por que só agride quando sai perdendo?

– É uma coisa natural. Quando você está perdendo, você busca a vitória. A nossa orientação é para fazer isso desde o começo. É óbvio que tem a força do adversário. Choveu muito antes do jogo. Vejo que tivemos força para reagir, e isso temos que valorizar.

Quem substitui Roberto

– A gente vai voltar para casa, rever o jogo várias vezes. Temos um plano B, um plano C. Para isso que a gente tem um elenco. Vamos encontrar a melhor forma de substituir Roberto.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/wagner-lopes-diz-que-vitoria-merecia-ter-vencido-jogo-e-avalia-manter-trocas-do-segundo-tempo.ghtml


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Ramonismo em 12 jogos: muitas trocas e alta rotatividade ajudam a explicar momento do Vitória

Ramonismo jogos muitas trocas

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O triunfo por 1 a 0 sobre a Ponte Preta, na última terça-feira, pelo Brasileiro da Série B, marcou a 12ª partida do técnico Ramon Menezes à frente do Vitória. Um alívio enorme para o profissional, que via seu time pressionado por uma sequência de sete jogos sem saber o que era vencer.

A vitória contra a Macaca, por sinal, foi apenas a terceira de Ramon no comando rubro-negro.

2 de 3 Pablo Siles comemora gol do Vitória sobre a Ponte Preta — Foto: Pietro Carpi/Divulgação/E.C. Vitória

Pablo Siles comemora gol do Vitória sobre a Ponte Preta — Foto: Pietro Carpi/Divulgação/E.C. Vitória

O resultado foi suficiente para tirar o Vitória do Z-4. Entretanto, a margem ainda é mínima: a distância para o Cruzeiro, equipe que abre a zona do rebaixamento, é de apenas um ponto.

Pela terceira temporada consecutiva, o Leão baiano briga na parte de baixo da tabela. Na tentativa de tirar a equipe do buraco, Ramon Menezes tem feito algo que é comum aos treinadores que se encontram nessa situação: muitas trocas.

Chama a atenção o fato de o treinador nunca ter repetido o time de um jogo para o outro. Nem mesmo nos triunfos. É claro que muitas das mudanças foram forçadas por lesão ou suspensão, porém a maioria foi por opção técnica.

Ao longo de 12 jogos, Ramon Menezes fez 34 trocas, o que caracteriza uma média de quase três por jogo. É um número alto.

Por exemplo: até se decidir sobre aquele que seria o melhor esquema para sua equipe, ele alternou entre a formação com dois ou três zagueiros. Naturalmente, isso eleva o índice de trocas.

Do seu jogo de estreia, na vitória contra o Internacional, para a partida contra o Operário, pela Série B, ele mudou o esquema e sacou Matheus Moraes para a entrada de Guilherme Santos.

Na partida seguinte, contra o Remo, ele fez o movimento inverso: escalou o time com três zagueiros, e Matheus recuperou a vaga.

Até encontrar a melhor opção para a lateral esquerda, ele experimentou um rodízio entre Pedrinho e Roberto no intervalo entre os jogos contra Brusque, Coritiba e Londrina.

3 de 3 Ramon Menezes em treino do Vitória — Foto: Pietro Carpi / EC Bahia / Divulgação

Ramon Menezes em treino do Vitória — Foto: Pietro Carpi / EC Bahia / Divulgação

Com o time sufocado pela sequência negativa, grupo de torcedores protestando no aeroporto, Ramon Menezes seguiu fazendo experimentos no time, na tentativa de alcançar resultados diferentes. Na derrota contra o Brasil de Pelotas, ele decidiu escalar, juntos, Roberto e Pedrinho, esse último jogando mais adiantado.

Na partida seguinte, contra a Ponte Preta, foi a vez de Wesley ganhar uma vaga no time titular.

As lesões não têm dado trégua a Ramon. Sejam por trauma, sejam musculares. A última vítima foi David, que precisou ser substituído do jogo com a Macaca após se chocar violentamente contra a trave. Um jogo antes, Fernando Neto, com uma lesão na coxa, e Thalisson, com um problema na clavícula, saíram da partida contra o Brasil de Pelotas ainda na primeira etapa.

Os dois não estiveram em campo no último jogo, bem como Wallace, que desfalcou o Leão nos últimos dois jogos. Outro zagueiro, Marcelo Alves chegou a ser poupado para recuperar o condicionamento físico.

Nem que quisesse, Ramon Menezes poderia repetir a equipe que venceu a Ponte na próxima rodada, afinal o uruguaio Pablo Siles, autor do único gol do duelo, está suspenso. O Vitória entra em campo no sábado, às 21h (de Brasília), contra o CSA, no Rei Pelé, em Maceió.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/ramonismo-em-12-jogos-muitas-trocas-e-alta-rotatividade-ajudam-a-explicar-momento-do-vitoria.ghtml?utm_source=dlvr.it&utm_medium=twitter


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Um ano depois: Bahia mantém peças do último Ba-Vi da Copa do Nordeste; Vitória faz trocas

depois Bahia mantém peças

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O clássico Ba-Vi voltará, neste sábado, a ser disputado pela Copa do Nordeste, pouco mais de um ano após o último embate entre os dois times válido pela competição regional. Em fevereiro de 2020, o Vitória levou a melhor sobre o Bahia na Arena Fonte Nova, em Salvador, e venceu a partida por 2 a 0, com gols de Vico e Thiago Carleto.

A presença de Thiago Carleto entre os marcadores da partida mostra como o clássico foi realizado em outros tempos. O público ainda estava presente nos estádios, já que a Covid-19 não havia assolado o país, provocando restrições. Roger Machado era o treinador do Bahia, enquanto Geninho comandava o Vitória.

1 de 3 Bahia e Vitória se enfrentaram na Arena Fonte Nova em fevereiro de 2020 — Foto: Felipe Oliveira/Divulgação/EC Bahia

Bahia e Vitória se enfrentaram na Arena Fonte Nova em fevereiro de 2020 — Foto: Felipe Oliveira/Divulgação/EC Bahia

Além do comando técnico, outras coisas mudaram. Algumas em menor grau, outras em uma reformulação quase completa. O ge comparou os times de Bahia e Vitória do clássico de fevereiro de 2020 às equipes atuais, que se prepararam para o jogo deste sábado, marcado para 16h (de Brasília), no Barradão. Confira as mudanças do Tricolor e do Rubro-Negro entre um Ba-Vi e outro.

As mudanças do Bahia

O Bahia teve seis mudanças de peças em relação ao último Ba-Vi da Copa do Nordeste. No ano passado, Roger Machado escalou o Tricolor com Douglas Friedrich; João Pedro, Lucas Fonseca, Juninho e Juninho Capixaba; Gregore, Flávio e Daniel; Élber, Clayson e Gilberto. Rossi, Fernandão e Arthur Caíke entraram em campo no decorrer da partida.

Alguns jogadores deixaram o clube azul, vermelho e branco, outros chegaram, mas a espinha dorsal segue parecida com a de 2020. O Bahia, atualmente treinado por Dado Cavalcanti, entrou em campo na última terça-feira para enfrentar o Campinense com um time formado por Douglas Friedrich; Nino, Lucas Fonseca, Juninho e Matheus Bahia; Patrick de Lucca, Daniel e Rodriguinho; Rossi, Gabriel Novaes e Gilberto.

2 de 3 Mudanças do Bahia entre o Ba-Vi de 2020 e o time atual — Foto: ge

Mudanças do Bahia entre o Ba-Vi de 2020 e o time atual — Foto: ge

Douglas Friedrich, Lucas Fonseca, Juninho, Daniel e Gilberto são, portanto, os remanescentes do Ba-Vi de 2020. Nino, que ficou no banco de reservas no clássico da temporada passada, ganhou a condição de titular, assim como Rossi. Matheus Bahia e Patrick, na época, não faziam parte do grupo principal do Bahia. Rodriguinho e Gabriel Novaes não estavam no clube.

Uma outra novidade para o Tricolor pode ser a presença do volante Pablo. Emprestado pelo Vila Nova, o jogador de 21 anos foi regularizado na última quarta-feira e está à disposição para o clássico.

A principal mudança, no entanto, não está nas peças, mas sim no sistema tático. Com Roger Machado, o Bahia costumava jogar em um 4-2-3-1. Já com Dado Cavalcanti, o time atua em um sistema mais próximo ao 4-3-3.

As mudanças do Vitória

O Vitória passou por uma reformulação mais profunda. A campanha ruim na última edição da Série B do Campeonato Brasileiro, com risco de rebaixamento até as últimas rodadas, fez com que a diretoria rubro-negra apostasse em uma mudança radical para 2021. Assim, o Rubro-Negro começa a temporada com muitos garotos das categorias de base entre os titulares.

No Ba-Vi de 2020, Geninho montou a equipe com Ronaldo; Van, João Victor, Maurício Ramos e Thiago Carleto; Guilherme Rend, Fernando Neto e Gerson Magrão; Vico, Júnior Viçosa e Léo Ceará.

Na terça-feira passada, no jogo contra o Águia Negra, pela Copa do Brasil, Rodrigo Chagas escalou o Vitória com Lucas Arcanjo; Van, Wallace, João Victor e Pedrinho; João Pedro, Gabriel Bispo e Gabriel Santiago; David, Vico e Samuel. Deste time, Van, João Victor e Vico formam o diminuto grupo de remanescentes em comparação ao clássico disputado em fevereiro do ano passado.

3 de 3 Mudanças do Vitória entre o Ba-Vi de 2020 e o time atual — Foto: ge

Mudanças do Vitória entre o Ba-Vi de 2020 e o time atual — Foto: ge

Titular em 2020, Ronaldo está fora da lista de atletas disponíveis por estar em processo de renovação contratual. O presidente Paulo Carneiro chegou a afirmar que o goleiro seria titular neste sábado, mas voltou atrás logo na sequência.

Experiente e com vários Ba-Vi’s no currículo, Wallace ainda não estava na Toca do Leão em fevereiro do ano passado. Pedrinho, Gabriel Santiago, David e Samuel estavam nas categorias de base, enquanto Gabriel Bispo não foi aproveitado por Geninho no clássico do ano passado. João Pedro chegou ao clube apenas no início desse ano.

A equipe de Rodrigo Chagas ainda pode ter outras mudanças. O clube já antecipou que Walter fará a estreia neste sábado, mas não revelou se como reserva ou na condição de titular. Ygor Catatau entrou bem na vaga de Vico no jogo contra o Águia Negra e se coloca como outra opção para o setor ofensivo.

O desenho tático das duas equipes é parecido. O Vitória segue com um 4-2-3-1, com um meia responsável por alimentar os jogadores de lado e o centroavante.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/noticia/um-ano-depois-bahia-mantem-pecas-do-ultimo-ba-vi-da-copa-do-nordeste-vitoria-faz-trocas.ghtml


depois Bahia mantém peças


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Trocas, defesa e fator casa: com erros de 2019 na lembrança, Vitória estreia na Série B

Trocas defesa fator erros

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Com a crise e a pressão “de sempre”, mas de olho em um desfecho diferente, o Vitória enfrenta o Sampaio Corrêa neste sábado, na abertura da Série B do Campeonato Brasileiro. Nesta primeira apresentação na competição mais importante do ano, o Rubro-Negro busca mostrar que aprendeu com os erros do passado e que está pronto para, desta vez, brigar pelo acesso para a Primeira Divisão.

1 de 2 Bruno Pivetti em treino do Vitória — Foto: Letícia Martins / EC Vitória / Divulgação

Bruno Pivetti em treino do Vitória — Foto: Letícia Martins / EC Vitória / Divulgação

E as primeiras impressões deixadas pelo Vitória em 2020 não são animadoras para um clube que busca o acesso à Série A. O Rubro-Negro foi eliminado na primeira fase do Campeonato Baiano e nas quartas de final da Copa do Nordeste. Avançou até a terceira fase da Copa do Brasil, mas perdeu o jogo de ida para o Ceará – partida de volta ainda não foi remarcada.

Mas os problemas do Vitória são maiores e de longa data: crise política, financeira, técnica… E a Série B de 2019 mostra uma série de deficiências que o time pode levar como aprendizado. A começar a pela série de mudanças. Naquele ano, o Rubro-Negro trocou de presidente e passou por reformulação no elenco: ao todo, 37 atletas foram contratados e cinco treinadores estiveram à frente do Rubro-Negro.

As mudanças não melhoraram o rendimento do Vitória, que terminou a Série B com a quarta pior defesa da competição, com 48 gols sofridos em 38 rodadas – média de 1,2 por partida. Além disso, o Rubro-Negro sequer conseguiu aproveitar o fator casa e teve apenas a 16ª campanha no quesito, com seis vitórias em 19 partidas – rendimento de 43%.

Após 13 dias de preparação, o técnico Bruno Pivetti pontuou os pontos que o time evoluiu.

– O que o grupo mais evoluiu foi principalmente no momento da perda da bola. Temos que ser bem agressivos quando perdemos a bola para executar bem essa pressão e não deixar que o adversário tenha vantagens em possíveis contra-ataques. Desenvolvemos bastante esse princípio tático do jogo, bem como nossa capacidade de ficar mais com a bola e ter contundência ofensiva. Foi o que nos faltou nesses primeiros jogos da temporada. Jogos totalmente atípicos, sendo feitos em dias subsequentes. Mas deu para diagnosticar aquilo que precisamos evoluir. Tivemos duas semanas muito boas de trabalho – disse Bruno Pivetti na véspera do jogo.

Para superar estes números e deixar boa impressão neste sábado, o técnico Bruno Pivetti tem o desafio de montar o time com desfalques. Machucados, os laterais, Van e Léo, e o zagueiro Maurício Ramos, não jogam. Por outro lado, o meia Marcelinho, recém-contratado, está relacionado, bem como Léo Ceará, que foi reintegrado. A tendência é que o Vitória entre em campo com: Ronaldo, Jonathan Bocão, John, Gabriel Furtado e Thiago Carleto; Guilherme Rend, Fernando Neto e Marcelinho; Alisson Farias, Vico e Léo Ceará.

2 de 2 Jonathan Bocão deve ser o titular do Vitória neste sábado — Foto: Letícia Martins / EC Vitória / Divulgação

Jonathan Bocão deve ser o titular do Vitória neste sábado — Foto: Letícia Martins / EC Vitória / Divulgação

O Jogo

Vitória x Sampaio Corrêa, 1ª rodada da Série B

Quando: sábado, 8 de agosto;
Local: Barradão, Salvador;
Time provável: Ronaldo, Jonathan Bocão, John, Gabriel Furtado e Thiago Carleto; Guilherme Rend, Rodrigo Andrade e Fernando Neto; Alisson Farias, Vico e Jordy Caicedo;
Desfalques: Van, Léo e Maurício Ramos estão machucados;
Arbitragem: Antonio Dib Moraes de Sousa (PI) apita o jogo auxiliado por Rogério de Oliveira Braga (PI) e Alisson Lima Damasceno (PI).

Veja a lista de jogadores relacionados:

Goleiros: Ronaldo e César;
Laterais: Jonathan Bocão, Thiago Carleto, Rafael Carioca;
Zagueiros: Gabriel Furtado, João Victor e John;
Volantes: Guilherme Rend; Fernando Neto, Gerson Magrão, Romisson e Jean;
Meias: Eduardo e Marcelinho;
Atacantes: Léo Ceará, Vico, Alisson Farias, Eron, Felipe Garcia, Caicedo, Júnior Viçosa e Mateusinho.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/trocas-defesa-e-fator-casa-com-erros-de-2019-na-lembranca-vitoria-estreia-na-serie-b.ghtml


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Com 26 mudanças, dezembro bate recorde de trocas de técnicos dos últimos 203 meses no Brasil

mudanças dezembro recorde trocas

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Dezembro de 2019 foi movimentado no mercado dos técnicos no Brasil. Ao todo, foram 26 mudanças de comando na elite do futebol brasileiro*, um recorde desde 2003, primeiro ano em que o Campeonato Brasileiro passou a ser disputado no sistema de pontos corridos. A antiga maior marca pertencia a julho de 2017, com 19 trocas. Veja abaixo o Top 5:

Meses com mais trocas de técnicos desde 2003

Mês / ano Nº de mudanças
1. Dezembro / 2019 26
2. Julho / 2017 19
3. Agosto / 2019 15
4. Maio / 2017 14
Dezembro / 2013 14

Nessas mudanças de dezembro, destaque para o "efeito Jorge Jesus e Jorge Sampaoli". O bom futebol apresentado por Flamengo e Santos na temporada, comandados por treinadores gringos, parece ter despertado o interesse de outros clubes em fazer o mesmo. O próprio Peixe, que perdeu Sampaoli, anunciou o português Jesualdo Ferreira. Outro técnico de Portugal, Augusto Inácio, assumiu o Avaí. Já o argentino Eduardo Coudet é o novo comandante do Internacional.

Vale lembrar também que Atlético-MG e Paraná ainda não têm treinador para 2020. Porém, o Galo já tem um acerto encaminhado com o venezuelano Rafael Dudamel, que comanda a seleção de seu país.

No acumulado, agosto é ainda o mês com mais trocas de comando desde 2003. Ao todo, foram 159 mudanças no mês, agora seguido de perto por dezembro, com 157. Veja abaixo o número de mudanças por mês em 2019 e o acumulado em cada mês desde 2003.

Print rotatividade — Foto: Infoesporte

Lista das trocas de dezembro de 2019:

* Clubes da pesquisa: América-MG, Atlético-MG, Athletico-PR, Avaí, Bahia, Botafogo, Ceará, Chapecoense, Corinthians, Coritiba, Cruzeiro, Figueirense, Flamengo, Fluminense, Fortaleza, Goiás, Grêmio, Internacional, Náutico, Palmeiras, Paraná, Ponte Preta, Santa Cruz, Santos, São Paulo, Sport, Vasco e Vitória.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/futebol/noticia/com-26-mudancas-dezembro-bate-recorde-de-trocas-de-tecnicos-dos-ultimos-203-meses-no-brasil.ghtml


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Em busca do quinto técnico no ano, Vitória lidera trocas nas Séries A e B; veja números

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Se tem uma coisa que a temporada 2019 mostrou é que o cargo de técnico do Vitória é uma profissão com grande rotatividade. Demitido na última quarta-feira, Carlos Amadeu se junta a Marcelo Chamusca, Cláudio Tencati e Osmar Loss na lista de ex-treinadores do Rubro-Negro, que agora busca o quinto treinador nesta temporada. Situação que faz o clube liderar a estatística de trocas de treinadores de times das Séries A e B do Campeonato Brasileiro.

Marcelo Chamusca foi o primeiro técnico do Vitória em 2019 — Foto: João Salvador

Na Série A, os clubes que mais se aproximam do Vitória em trocas de treinadores nesta temporada são Goiás e Chapecoense, que estão no terceiro técnico. Na Série B, Guarani e São Bento lideram as mudanças no comando, ambos com quatro treinadores nesta temporada.

Mas teria algum clube no Brasil com números que se igualam ou ultrapassam o Vitória em trocas de técnicos? Tem sim. O Atibaia, de São Paulo, que disputa a Série A2 e a Copa Paulista, está em seu quinto técnico no ano. E o Treze, da Paraíba, chegou ao sexto treinador no ano.

A rotatividade dos técnicos do Vitória:

06 de dezembro de 2018 – Marcelo Chamusca anunciado
18 de março de 2019 – Marcelo Chamusca demitido

19 de março – Cláudio Tencati anunciado
19 de maio – Cláudio Tencati demitido

21 de maio – Osmar Loss anunciado
04 de agosto – Osmar Loss demitido

05 de agosto – Carlos Amadeu anunciado
18 de setembro – Carlos Amadeu demitido

Do anúncio da contratação em agosto até a demissão na última quarta, Amadeu ficou no Vitória por 43 dias e comandou o time em nove jogos. Ele só fez mais partidas nesta temporada pelo Rubro-Negro que Cláudio Tencati, que dirigiu a equipe em sete. Marcelo Chamusca, com 14, é quem tem mais jogos pelo Vitória em 2019. Osmar Loss aparece em seguida com 10.

Osmar Loss assumiu na gestão Paulo Carneiro — Foto: João Salvador

Também vale lembrar que o Vitória está no segundo presidente no ano: Paulo Carneiro. O gestor, eleito em abril após o clube antecipar as eleições, decidiu manter Cláudio Tencati, depois optou pela demissão do gestor e foi responsável pelas contratações de Osmar Loss e Carlos Amadeu. Marcelo Chamusca chegou quando Ricardo David ainda era presidente do clube.

Amadeu também tem os melhores números como técnico do Vitória no ano. Ele conseguiu 48% de aproveitamento, contra 38% de Marcelo Chamusca, 26,6% de Osmar Loss e 23,8% de Cláudio Tencati. Contudo, todos acumulam vexames pelo clube em 2019: queda no Campeonato Baiano na primeira fase, assim como na Copa do Brasil, eliminação no Nordestão nas quartas de final com goleada por 4 a 0 sofrida diante do Fortaleza e luta contra o rebaixamento da Série B.

Mas os números superiores aos antecessores não foram suficientes para manter Carlos Amadeu, que sofria críticas pelas constantes mudanças no time titular do Vitória e por não conseguir fazer o time decolar na Série B: ocupa atualmente a 15ª posição, com 24 pontos, um a mais que São Bento, time que abre a zona de rebaixamento.

O Vitória ainda não definiu quando vai anunciar o próximo técnico. Especulado como possível treinador para o clube, Givanildo Oliveira garantiu que não foi procurado. O próximo jogo do time está marcado para terça-feira, contra o Atlético-GO, na Arena Fonte Nova.

* Colaborou Filipe Rodrigues Marques e Expedito Madruga

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/em-busca-do-quinto-tecnico-no-ano-vitoria-lidera-trocas-nas-series-a-e-b-veja-numeros.ghtml


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Com 11 mudanças, agosto tem recorde de trocas de técnicos nos últimos 25 meses no Brasil

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Agosto foi movimentado no mercado dos técnicos no Brasil. Ao todo, foram 11 trocas de comando na elite do futebol brasileiro*, a maior quantidade dos últimos 25 meses e a quinta maior da década, ao lado de março de 2013 e junho de 2016. O recorde pertence a julho de 2017, com 15 mudanças. Veja abaixo o Top-5:

Meses com mais trocas de técnicos na década

Mês / ano Nº de mudanças
1. Julho / 2017 15
2. Dezembro / 2013 13
3. Agosto / 2011 12
Maio / 2017 12
5. Março / 2013 11
Junho / 2016 11
Agosto / 2019 11

No acumulado, agosto costuma ser o mais movimentado para os treinadores da elite. Desde 2003, ocorreram 140 trocas de técnicos neste mês. Historicamente, o período coincide com jogos decisivos em competições eliminatórias, como Copa do Brasil, Libertadores e Sul-Americana.

O mês que mais se aproxima da quantidade de trocas de agosto é dezembro. Por conta do término da temporada, muitos times não renovam contrato com seus técnicos e buscam um novo comandante para o ano seguinte. No total, dezembro teve 124 mudanças desde 2003.

O ano inteiro de 2019 já contabiliza 40 trocas. A última vez que aconteceram tantas trocas no mês de agosto foi em 2011, com 12 trocas naquele ano.

Trocas de técnicos no mês de agosto na década
Agosto de 2019 bate recorde de mudanças de 2011
Fonte: GloboEsporte.com

As trocas

A primeira mudança foi no Figueirense. Após Hemerson Maria deixar o clube no fim de julho, Eutrópio assumiu definitivamente o time a partir do jogo contra o Coritiba, pela 15ª rodada da Série B. Pela Série A, Claudinei Oliveira foi demitido após sequência negativa de resultados, com duas goleadas sofridas para Flamengo e Palmeiras. No seu lugar, Ney Franco foi o escolhido para comandar o Esmeraldino.

Como mostra o infográfico abaixo, agosto também foi o mês com mais mudanças na temporada. O recorde era em abril, com oito trocas. O que mais movimentou esses 31 dias foi a ida de Rogério Ceni para o Cruzeiro, que ficou sem Mano Menezes após a derrota em casa para o Internacional na Copa do Brasil. Antes do ex-goleiro do São Paulo assumir o clube mineiro, Ricardo Resende foi o interino no empate com o Avaí.

Trocas de técnicos na elite do futebol brasileiro até o momento em 2019 — Foto: GloboEsporte.com

Com a ida de Ceni para Belo Horizonte, Marconne Montenegro ficou interinamente no Leão até a chegada de Zé Ricardo. Nas últimas mudanças do mês, o Fluminense demitiu Fernando Diniz, teve Marcão como interino e contratou Oswaldo de Oliveira. Na Ponte Preta, Jorginho deixou o cargo para a volta de Gilson Kleina ao comando da Macaca.

O vai e vem dos comandantes em agosto:

* Clubes da pesquisa: América-MG, Atlético-MG, Athletico-PR, Avaí, Bahia, Botafogo, Ceará, Chapecoense, Corinthians, Coritiba, Cruzeiro, Figueirense, Flamengo, Fluminense, Fortaleza, Goiás, Grêmio, Internacional, Palmeiras, Ponte Preta, Santos, São Paulo, Sport, Vasco e Vitória.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/futebol/noticia/com-11-mudancas-agosto-tem-recorde-de-trocas-de-tecnicos-nos-ultimos-25-meses-no-brasil.ghtml


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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.