Antes do início da Série A, veja os treinadores com trabalhos mais longevos na elite nacional

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A Série A do Campeonato Brasileiro vai começar neste sábado e deve aumentar o volume da música que embala a "dança dos treinadores". Dos 20 clubes que vão disputar a elite do futebol nacional, apenas sete são conduzidos por técnicos com mais de um ano no cargo. Neste cenário, o destaque vai para Abel Ferreira, no Palmeiras desde novembro de 2020.

Times se preparam para a estreia do Brasileirão

A primeira rodada começa neste sábado com quatro jogos e segue com mais seis partidas no dia seguinte. O destaque vai para Vitória e Palmeiras, atuais campeões das Séries B e A, que fazem jogo isolado às 18h30 de domingo (horário de Brasília).

Abel Ferreira é o treinador com mais tempo de trabalho em um mesmo clube na Série A do Brasileiro — Foto: Marcos Ribolli

Juan Pablo Vojvoda (Fortaleza), Cláudio Tencati (Criciúma), Fernando Diz (Fluminense), Renato Gaúcho (Grêmio), Pedro Caixinha (Bragantino) e Léo Condé (Vitória) são os outros profissionais com mais de um ano de casa. Na contramão destes clubes o Cuiabá vai estrear na competição nacional com um treinador interino (Luiz Fernando Iubel).

Técnicos do Brasileiro 2024

Técnico Clube Início de trabalho Tempo no cargo
Abel Ferreira Palmeiras Outubro de 2020 Três anos e cinco meses
Vojvoda Fortaleza Maio de 2021 Dois anos e 11 meses
Cláudio Tencati Criciúma Outubro 2021 Dois anos e seis meses
Fernando Diniz Fluminense Abril de 2022 Um ano e 11 meses
Renato Portaluppi Grêmio Setembro de 2022 Um ano e sete meses
Pedro Caixinha Bragantino Dezembro de 2022 Um ano e três meses
Léo Condé Vitória Fevereiro de 2023 Um ano e dois meses
Remón Díaz Vasco Julho de 2023 Oito meses
Eduardo Coudet Internacional Julho de 2023 Oito meses
Jair Ventura Atlético-GO Julho de 2023 Oito meses
Rogério Ceni Bahia Setembro de 2023 Sete meses
Tite Flamengo Outubro de 2023 Seis meses
Thiago Carpini São Paulo Janeiro de 2024 Três meses
Roger Machado Juventude Janeiro de 2024 Três meses
Antonio Oliveira Corinthians Fevereiro de 2024 Dois meses
Luiz Fernando Iubel* Cuiabá Fevereiro de 2024 Dois meses
Cuca Athletico Março de 2024 Um mês
Gabriel Milito Atlético-MG Março de 2024 20 dias
Artur Jorge Botafogo Março de 2024 11 dias
Fernando Seabra Cruzeiro Abril de 2024 Cinco dias

*Treinador interino do Cuiabá

Além do Dourado, outros sete clubes da Série A já trocaram de treinador em 2024: São Paulo, Juventude, Corinthians, Athletico, Atlético-MG, Botafogo e Cruzeiro. Ou seja, 40% dos clubes da elite já fizeram o técnico dançar nesta temporada.

António Oliveira trocou o Cuiabá pelo Corinthians — Foto: Rodrigo Coca/Agência Corinthians

O número de estrangeiros também chama atenção. Dos 19 clubes com treinador definido, oito nasceram fora do Brasil: 42%. São quatro portugueses (Abel Ferreira, Pedro Caixinha, Artur Jorge e António Oliveira) e quatro argentinos (Juan Pablo Vojvoda, Ramón Díaz, Eduardo Coudet e Gabriel Milito).

Estreantes

Léo Condé com a taça de campeão da Série B em 2023 — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Léo Condé (Vitória) e Thiago Carpini (São Paulo) vão trabalhar na Série A pela primeira vez na carreira. Os dois comandaram equipes que subiram de divisão no ano passado. Condé com o próprio Vitória, campeão da Série B, e Carpini com o Juventude. Além deles, o argentino Gabriel Milito e o português Artur Jorge são estreantes.

Carpini e Léo Condé também estão entre os treinadores mais jovens da Série A em 2024. O técnico do São Paulo é quem puxa a lista, com apenas 39 anos. António Oliveira (41), Gabriel Milito (43), Léo Condé (45), Jair Ventura (45) e Abel Ferreira (45) vêm na sequência. Aos 62 anos, Tite é o mais velho.

Campeões

Tite tem dois títulos do Brasileiro — Foto: Marcelo Cortes/Flamengo

Dos 19 treinadores que iniciam o Campeonato Brasileiro, apenas quatro já venceram a competição. Abel Ferreira, Cuca e Tite são os recordistas com dois títulos cada, e Rogério Ceni completa a lista.

Técnicos com títulos na Série A

  • Abel Ferreira: 2022 e 2023 (Palmeiras);
  • Cuca: 2021 (Atlético-MG) e 2016 (Palmeiras);
  • Rogério Ceni: 2020 (Flamengo);
  • Tite: 2011 e 2015 (Corinthians).

Então é dada a largada no Campeonato Brasileiro 2024. Momento para acompanhar os "guerreiros" que vão se manter no cargo e também a tradicional dança das cadeiras. Promessa, então, de mais um ano com muita emoção e movimentação na beira do gramado.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/brasileirao-serie-a/noticia/2024/04/13/antes-do-inicio-da-serie-a-veja-os-treinadores-com-trabalhos-mais-longevos-na-elite-nacional.ghtml


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Série C: Nova geração de treinadores desbanca “medalhões” e conquista o acesso

Série geração treinadores desbanca

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ABC, Botafogo-SP, Mirassol e Vitória conquistaram as vagas para a Série B 2023. Não é apenas o acesso que esses times têm em comum, todas as equipes promovidas contam com comandantes na casa dos 40 anos de idade. Chama a atenção como essa Série C foi dominada por uma nova geração de treinadores.

1 de 5 Nova geração de treinadores desbanca “medalhões” e conquista o acesso — Foto: Reprodução

Nova geração de treinadores desbanca “medalhões” e conquista o acesso — Foto: Reprodução

Ricardo Catalá (Mirassol), Paulo Baier (Botafogo-SP), Fernando Marchiori (ABC) e João Burse (Vitória) mostraram que sabem montar boas equipes – apesar da idade.

Dos oito treinadores do quadrangular, apenas dois têm idade acima de 50 anos: Moacir júnior (55), da Aparecidense, e Márcio Fernandes (60), do Paysandu.

Treinadores jovens são menosprezados por algumas pessoas. O futebol brasileiro tem uma cultura de demitir técnicos com pouco tempo de trabalho. Profissionais “com menos bagagem” sofrem ainda mais com esse costume, qualquer resultado ruim é uma desculpa para duvidar da capacidade deles.

É importante dar tempo e estrutura para um profissional (de qualquer idade). Não é que técnicos mais velhos têm menos capacidade, a questão é que tem lugar para todos.

Várias comissões técnicas contam profissionais de todas as idades. Não é incomum ver um treinador que tem um auxiliar mais jovem – é assim na seleção brasileira. Essa mescla entre juventude e experiência pode dar certo.

Ricardo Catalá – Mirassol (40 anos)

2 de 5 Ricardo Catalá, técnico do Mirassol — Foto: Marcos Freitas/Ag. Mirassol

Ricardo Catalá, técnico do Mirassol — Foto: Marcos Freitas/Ag. Mirassol

O primeiro trabalho dele como técnico principal de uma equipe foi há cinco anos, quando foi promovido a treinador do Red Bull Brasil – time em que foi auxiliar por seis anos.

Além do RB, Catalá passou por Guarani, São Bernardo, Operário Ferroviário e Mirassol. O treinador está em sua segunda passagem pelo Leão – já é o clube que ele comandou mais vezes na carreira. Em seu currículo, Ricardo tem um título do Paulista A2 e da Copa Paulista, em 2021, pelo São Bernardo.

O Mirassol de Catalá costuma ter a posse da bola e muito volume de jogo. Entretanto, o Leão é muito permissivo na defesa, é o tal time que “joga e deixa jogar”.

Além do acesso, Catalá pode ser campeão da Série C. O Mirassol ficou na primeira colocação do Grupo B e está na final.

Paulo Baier – Botafogo-SP (47 anos)

3 de 5 Paulo Baier, técnico do Botafogo-SP — Foto: João Victor Cristovão/Agência Botafogo

Paulo Baier, técnico do Botafogo-SP — Foto: João Victor Cristovão/Agência Botafogo

Após vários anos dentro de campo, Paulo Baier pendurou as chuteiras e pegou a prancheta. Baier teve passagem pelo Toledo, Próspera e São José -RS. Na temporada passada, dirigiu o Criciúma na Série C. Ele treinou o time catarinense na primeira fase da Série C e no início da segunda.

Baier chegou ao time de Ribeirão Preto durante a competição e precisava melhorar o desempenho da equipe. Após um início ruim, ele conseguiu ajeitar o time. O Botafogo de Paulo Baier é adepto de um jogo mais direto e usa muito as laterais do campo para chegar ao gol adversário.

Fernando Marchiori – ABC (43 anos)

4 de 5 Fernando Marchiori, ABC — Foto: Augusto César Gomes/ge

Fernando Marchiori, ABC — Foto: Augusto César Gomes/ge

Marchiori começou a carreira como auxiliar na Luverdense, mas seu primeiro clube como treinador principal foi em outro time do Mato Grosso, o Cuiabá. No Dourado, foi campeão mato-grossense, da Copa Verde de 2015 e campeão da Taça FPF (2015 e 2017).

O ABC é apenas o sétimo clube da sua curta carreira. Ele chegou na equipe em março de 2022 e conseguiu conquistar o título do Campeonato Potiguar. É um treinador que costuma variar o sistema tático da equipe. O ABC de Marchiori usa muito o jogo aéreo.

Ele é o grande protagonista do acesso do ABC. O time tinha algumas lacunas, mas Marchiori sempre soube explorar o elenco. Agora, ele vai disputar a grande final da Série C.

João Burse – Vitória (40 anos)

5 de 5 João Burse em treino do Vitória — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

João Burse em treino do Vitória — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

João Burse era o treinador com menos rodagem no quadrangular. O Vitória é apenas o segundo clube na carreira do técnico. João iniciou sua trajetória nas categorias de base do Palmeiras, posteriormente treinando equipes da categoria de base do próprio Leão baiano. Antes do Vitória, passou três anos no Cianorte.

Burse foi essencial para a classificação do Leão. Antes da chegada dele, o time baiano estava lutando contra o rebaixamento.

A equipe do Vitória usava o contra-ataque e o jogo direto. Foi assim que os baianos fizeram a maioria dos seus gols. Além disso, a bola parada foi uma das forças do Leão. A marcação forte no campo de ataque foi outra arma do time nordestino.

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Fonte: https://ge.globo.com/pa/futebol/brasileirao-serie-c/noticia/2022/09/26/serie-c-nova-geracao-de-treinadores-desbanca-medalhoes-e-conquista-o-acesso.ghtml


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Após negativas de treinadores, Vitória encaminha acerto com o técnico Fabiano Soares

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O Vitória, enfim, está próximo de anunciar o novo treinador. Após a demissão de Geninho, na última quarta-feira, o Rubro-Negro tem encaminhado o acerto com Fabiano Soares, de 55 anos, para comandar a equipe.

A negociação é liderada por Rodrigo Pastana, executivo de futebol anunciado no último domingo.

O Vitória considera o negócio praticamente fechado e depende de ajustes financeiros para o anúncio oficial. A informação foi publicada inicialmente pelo site Galáticos Online e confirmada pelo ge.

1 de 1 Fabiano Soares negocia com o Vitória — Foto: Arquivo pessoal

Fabiano Soares negocia com o Vitória — Foto: Arquivo pessoal

Fabiano entrou no radar do Vitória após negativas de outros treinadores. O clube não chegou a acordos com Rodrigo Chagas e Ney Franco nos últimos dias. O ge apurou que também houve procura por Lisca.

O treinador

Nascido no Rio de Janeiro, Fabiano Soares foi jogador e iniciou a carreira como volante no Botafogo. Ele estreou como técnico adjunto na temporada 2014/15 pelo SD Compostela e depois seguiu para o CD Estradense, também da Espanha.

Na temporada 2011/2012, Soares foi contratado pelo Estoril, de Portugal, inicialmente como auxiliar técnico. Ele foi promovido a treinador principal da equipe portuguesa na temporada 2014/2015 e teve como melhor resultado evitar o rebaixamento do time no ano seguinte.

Em 2017, Fabiano retornou ao Brasil para treinar o Athletico-PR, mas não teve bons números e foi demitido com o pior aproveitamento do Furacão desde 2011. O último trabalho do treinador foi no Barra de Santa Catarina, em 2021.

Terceiro técnico

Se fechar com o Vitória, Fabiano Soares tem o desafio de conseguir longevidade no cargo. Nos últimos três anos, o Rubro-Negro teve 12 treinadores.

Em 2022, o clube iniciou o ano com Dado Cavalcanti, demitido em março com 46% de aproveitamento. O substituto, Geninho, não conseguiu elevar o rendimento do Rubro-Negro e caiu após quatro jogos e 25% de rendimento.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2022/04/25/apos-negativas-de-treinadores-vitoria-encaminha-acerto-com-o-tecnico-fabiano-soares.ghtml


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Dado não vai ser o primeiro: veja outros treinadores que também conhecem os dois lados do Ba-Vi

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Faltam poucos dias para o primeiro Ba-Vi de 2022, marcado para esta quarta-feira, no Barradão. O clássico vai acontecer pelo Campeonato Baiano, como foi da última vez que Bahia e Vitória estiveram frente a frente, em março de 2021.

Não faz tanto tempo assim, mas muita coisa mudou de lá para cá. O Esquadrão agora está na Segunda Divisão, o Leão na Terceira, e o técnico Dado Cavalcanti trocou o vermelho azul e branco pelo vermelho e preto.

1 de 4 Dado Cavalcanti vai conhecer o outro lado do Ba-Vi — Foto: Ailton Cruz/Gazeta de Alagoas

Dado Cavalcanti vai conhecer o outro lado do Ba-Vi — Foto: Ailton Cruz/Gazeta de Alagoas

Dado não é o primeiro treinador a passar pelos dois principais clubes de Salvador. Além dele, profissionais como Caio Júnior, Vadão, Joel Santana e Fito Neves também trabalharam nos dois lados.

Com ajuda do jornalista e historiador Paulo Leandro, o ge destacou cinco treinadores que, além de vestir as duas camisas, também sentiram o gosto de trabalhar em Ba-Vi’s pelos dois lados. Sensação que Dado Cavalcanti vai conhecer na próxima quarta-feira.

"Todos esses são ótimos treinadores e que passaram por Bahia e Vitória em diferentes momentos", aponta Paulo Leandro.

Aymoré Moreira

Falecido em 1998, aos 86 anos, Aymoré Moreira é o mais antigo da lista. Ele trabalhou no Vitória em três oportunidades e comandou o Rubro-Negro na marcante campanha do Brasileiro de 1979, quando o Leão chegou até a terceira fase.

Pouco depois, assumiu o Bahia e foi campeão Baiano em 1981. O título veio justamente em um Ba-Vi e ficou marcado também por uma história que é a cara do futebol baiano daquela época, como lembra Paulo Leandro.

– Aymore não era acostumado a ganhar título estadual. Aí Alemão, que era o massagista do Bahia, botou ele com os pés em uma bacia de água quente para tirar o pé frio. Foi final de 1981, um Ba-Vi. O Bahia foi campeão de virada, então dá para dizer que deu certo – conta o historiador.

Evaristo de Macedo

2 de 4 Evaristo de Macedo durante visita ao Centro de Treinamento do Bahia, que leva o seu nome — Foto: Felipe Oliveira / EC Bahia / Divulgação

Evaristo de Macedo durante visita ao Centro de Treinamento do Bahia, que leva o seu nome — Foto: Felipe Oliveira / EC Bahia / Divulgação

"Evaristo é um grande conhecer do futebol. Foi um craque e se tornou um ótimo treinador depois", aponta Paulo Leandro.

Treinador campeão brasileiro com o Bahia em 1988, Evaristo de Macedo está para sempre na história do clube em que conquistou também seis títulos baianos e um da Copa do Nordeste. Desde 2020, inclusive, ele dá nome ao Centro de Treinamento do Tricolor. Uma história tão forte que sequer foi arranhada pela passagem do técnico pelo rival Vitória.

Geninho

3 de 4 Geninho durante treino na Toca do Leão — Foto: Divulgação/E.C. Vitória

Geninho durante treino na Toca do Leão — Foto: Divulgação/E.C. Vitória

Se Evaristo é um nome que remete mais ao lado tricolor do clássico, Geninho faz a balança pesar para a parte rubro-negra da história. São quatro passagens pela Toca do Leão, sendo a última delas bem recente, entre 2019 e 2020.

Apesar da maior identificação com Vitória, foi pelo Bahia que Geninho viveu o Ba-Vi mais importante da carreira de treinador. Ele comandou o Esquadrão na final da Copa do Nordeste de 1997, quando precisou se contentar com o vice-campeonato.

Paulo César Carpegiani

4 de 4 Paulo César Carpegiani salvou o Bahia do rebaixamento em 2017 — Foto: Aldo Carneiro / Pernambuco Press

Paulo César Carpegiani salvou o Bahia do rebaixamento em 2017 — Foto: Aldo Carneiro / Pernambuco Press

Aqui a lista chega no nome mais recente da história do clássico. Paulo César Carpegiani disputou seu primeiro Ba-Vi em 2009 e se deu bem. Com uma vitória e um empate, levou o Rubro-Negro ao título do Campeonato Baiano.

Quase uma década depois, em 2017, ele conheceu o sabor do clássico com as cores do Bahia. O treinador venceu o rival na reta final do Campeonato Brasileiro e ajudou a afastar o Tricolor da zona de rebaixamento.

Arturzinho

Arturzinho é certamente o nome mais folclórico da lista. Sempre lembrado com carinho pelos torcedores dos dois lados da arquibancada, ele passou por Bahia e Vitória como treinador e também como jogador.

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Inclusive, foi campeão baiano calçando chuteiras pelos dois times. Com o Leão, em 1992, e com o Esquadrão, em 1994.

Como treinador, deu ao Vitória a inesquecível Copa do Nordeste de 1997, com direito a um 3 a 0 para cima do rival na decisão. No Bahia, o ponto alto não veio em forma de título, mas de acesso. Era Arturzinho o treinador do time em 2006, quando o Tricolor deixou a Terceira Divisão.

A vez de Dado Cavalcanti

Campeão da Copa do Nordeste pelo Bahia no ano passado, Dado Cavalcanti agora tenta colocar seu nome também na história do Vitória. Nesta quarta-feira, ele disputa o primeiro Ba-Vi pelo Rubro-Negro. O jogo está marcado para o estádio do Barradão, às 19h15 (horário de Brasília).

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/campeonato-baiano/noticia/dado-nao-vai-ser-o-primeiro-veja-outros-treinadores-que-tambem-conhecem-os-dois-lados-do-ba-vi.ghtml


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