Zagueiro Zé Marcos elogia início de trabalho de Jair Ventura

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O Vitória conquistou um importante resultado na noite desta quinta-feira (2), ao vencer o Ceará por 1 a 0 no Barradão, em partida válida pelo Campeonato Brasileiro. O único gol do confronto foi marcado pelo zagueiro Zé Marcos, que teve atuação destacada e comentou sobre o resultado e o momento vivido pelo clube.

Após o jogo, o defensor de 27 anos comemorou a vitória e afirmou que o resultado pode representar um ponto de virada para o time na temporada. “Que essa vitória seja a virada de chave que a gente estava tanto esperando para dar um gás e moral para o próprio Jair [Ventura], que chegou agora. Ele está conhecendo o grupo e já dá para ver que está conseguindo extrair o melhor de cada um”, afirmou o jogador.

Zé Marcos também falou sobre a relação com o novo técnico Jair Ventura, que assumiu recentemente o comando da equipe. Segundo o zagueiro, a confiança passada pelo treinador foi fundamental para sua boa atuação. “Ele veio conversar comigo, me passou confiança, disse que me conhecia e sabia do meu potencial. Então, quero dar esse retorno ao treinador que confia em mim”, declarou.

O atleta também comentou sobre as críticas que recebeu após a última partida contra o Grêmio e destacou a importância de dar uma resposta imediata dentro de campo. “Sabia que não tinha sido um bom jogo e que eu tinha que dar uma volta por cima rápida perante a nova oportunidade. Acredito que foi uma boa partida da minha parte, além do gol feito. Defensivamente, sem erros e coroado com o gol”, completou.

Por fim, o zagueiro analisou a situação do Leão na tabela e destacou a importância de buscar a primeira vitória fora de casa. “Essa vitória dentro de casa nos dá um gás para buscar essa primeira vitória fora. A gente sabe que é um momento crucial da competição. Já vivi isso antes e acho que com constância e convicção podemos conseguir”, finalizou.

O Vitória volta a campo no próximo domingo (5), às 16h, quando enfrenta o Vasco, em São Januário, no Rio de Janeiro.

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticias/vitoria/zagueiro-ze-marcos-elogia-inicio-de-trabalho-de-jair-ventura.html



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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
 

A mente do jogador: psicóloga do Vitória explica trabalho realizado com atletas do clube

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sábado, 20/09/2025 – 00h00
Por Hugo Araújo

Foto: Victor Ferreira/EC Vitória
Por trás da vida idealizada do jogador de futebol e da realidade dos milhões que tentaram e não “chegaram lá”, está a mente de quem atua em alto nível, pressionado a entregar desempenho vestindo camisas pesadas da Série A do Campeonato Brasileiro.

 

No mês marcado pela campanha do Setembro Amarelo, o Bahia Notícias apresenta uma série de reportagens sobre saúde mental no esporte. Após abordar a vida e mente de atletas amadores e da terapia ocupacional, agora mergulhamos na psiquê dos jogadores de futebol — no país do futebol. 

 

 

Em conversa com o BN Esportes, Maíra Ruas, psicóloga do Vitória desde 2024 e com nove clubes no currículo, detalhou tópicos da sua atividade no clube, revelando desafios da profissão e estratégias para lidar com a pressão dentro e fora de campo. 

 

Com 22 anos de experiência no esporte, Maíra está em sua segunda passagem pelo Rubro-Negro — a primeira foi em 2013, ano do histórico 5° lugar na Série A. Ao longo da carreira, Ruas trabalhou em outros clubes de expressão, como Cruzeiro, Botafogo e Vasco, e seu trabalho envolve contato direto com os jogadores individualmente e coletivamente, sempre em sintonia com a comissão técnica.

 

Lucas Mattos e Maíra Ruas, psicólogos integrantes do Núcleo de Saúde e Performance do Vitória 

 

Maíra faz parte de uma equipe que integra o Núcleo de Saúde e Performance do Vitória, coordenado por Rafael Daltro, e que também conta com Lucas Mattos, outro psicólogo do clube, focado na parte do treino cognitivo. 

 

“Meus trabalhos são individuais e coletivos, sempre muito alinhados ao treinador, a quem está no comando. São atividades voltadas para a preparação mental dos atletas e também para desenvolver a consciência coletiva, capacitando-os para os campeonatos”, explicou.

 

A pressão no futebol brasileiro, no entanto, não vem apenas do apertado calendário ou dos difíceis adversários da elite nacional. Lidar com torcedores, inevitavelmente, também fazem parte dessa vivência.

 

No último dia 27 de agosto, jogadores do Vitória se reuniram com integrantes da organizada Os Imbatíveis, que cobraram melhores após um ano de expectativas frustadas nas Copa do Brasil, do Nordeste e Sul-Americana, e vice-campeonato baiano. 

 

A semana mais difícil do ano rubro-negro veio após o chocante 8 a 0 contra o Flamengo, no Maracanã. Segundo Maíra, o péssimo resultado foi tratado buscando "transformar cobrança em aprendizado". Para a psicóloga, "a autocobrança, em execesso, é pior que cobranças externas". 

 

“Não só neste episódio (a reunião com a TUI), mas toda a semana foi difícil. Nenhum jogador quer passar por isso, mas aconteceu, foi um dia ruim e veio a consequência. Pior do que a cobrança da torcida é a própria autocobrança, quando ela é em excesso. É preciso transformar isso em conhecimento, buscar caminhos  e conseguir melhores resultados. Esse foi o foco do trabalho”, contou.

 

Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

 

Agora lutando contra o rebaixamento e com Rodrigo Chagas como técnico, após demissões de Thiago Carpini e Fábio Carille, manter o equilíbrio emocional é tão importante quanto treinar fundamentos físicos ou táticos. Maíra contou que o acompanhamento psicológico oferece ferramentas para que os jogadores lidem com pressão, ansiedade e frustrações acumuladas.

 

“É validar o atleta como um ser humano, com demandas como qualquer outro profissional. Por isso, o acompanhamento individualizado e as atividades em grupo são fundamentais para superar os desafios, especialmente no Vitória, que luta para se manter na Série A. Precisamos muito da torcida unida. Esse equilíbrio mútuo é essencial”, destacou.

 

Apesar dos avanços e maior aceitação, a psicologia ainda encontra resistência em alguns clubes e jogadores. Com 22 anos na área, Maíra avalia que os clubes nunca estiveram tão atentos ao lado mental do jogo. 

 

“Ainda existem clubes que não entendem a importância ou desconhecem a função do psicólogo, assim como a forma correta de escolher um profissional capacitado. Mas isso tem melhorado bastante e já vemos a maioria dos clubes se importando com a área”, avaliou.

 

Faltando "15 finais" até o fim da jornada do Vitória na Série A, o próximo compromisso rubro-negro será neste sábado (20), às 16h, contra o Fluminense, pela 24ª rodada do Brasileirão, em um Barradão lotado, com expectativa de cerca de 30 mil pessoas — imagine a pressão?  

 

Abrindo a zona de rebaixamento, no 17° lugar, o Leão soma 22 pontos, um a mais que Vasco (15°) e Santos (16°). Hoje, o Vitória divide o Z4 com Juventude (21 pontos), Fortaleza (18) e Sport (11) e a busca para permanecer na Série A passa, também, por um forte poder mental. 

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/30018-a-mente-do-jogador-psicologa-do-vitoria-explica-trabalho-realizado-com-atletas-do-clube



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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
 

A mente do jogador: psicóloga do Vitória explica trabalho realizado com atletas

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sábado, 20/09/2025 – 00h00
Por Hugo Araújo

Foto: Victor Ferreira/EC Vitória
Para além da idealizada vida de jogador de futebol e as realidades frustradas de jovens que não "chegaram lá", está a mente do atleta de futebol de alto nível, exigido para  performar bem cenários extremamente competitivos, como a Série A do Campeonato Brasileiro, por exemplo. 

 

No mês marcado pela campanha do Setembro Amarelo, o Bahia Notícias apresenta uma série de reportagens sobre saúde mental no esporte. Após abordar a vida de atletas e mente de atletas amadores e da terapia ocupacional, agora mergulhamos no ambiente profissional do atleta de nível, a difícil cobrança de alto desempenho. 

 

Em contato com o BN, Maíra Ruas, psicóloga do Vitória desde 2023 e com nove clubes no currículo, detalhou tópicos da sua atividade no clube, como rotina, desafios da profissão e estratégias para lidar com a pressão dentro e fora de campo.

 

Com 22 anos de experiência no esporte, Maíra está em sua segunda passagem pelo clube — a primeira foi em 2013, ano do histórico 5° lugar rubro-negro na Série A. Ao longo da carreira, Maira trabalhou em outros clubes de expressão, como Cruzeiro, Botafogo e Vasco, e sua atividade envolve contato direto com os jogadores em atividades individuais e coletivas, sempre em sintonia com a comissão técnica.

 

Lucas Mattos e Maíra Ruas, psicólogos integrantes do Núcleo de Saúde e Performance do Vitória 

 

Maíra faz parte do Núcleo de Saúde e Performance do Vitória , composto por Rafael Daltro, coordenador, e Lucas Mattos, outro psicólogo que cuida mais da parte do treino cognitivo. 

 

“Meus trabalhos são individuais e coletivos, sempre muito alinhados ao treinador, a quem está no comando. São atividades voltadas para a preparação mental dos atletas e também para desenvolver a consciência coletiva, capacitando-os para os campeonatos”, explicou.

 

A pressão no futebol brasileiro, no entanto, não vem apenas do calendário ou da tabela. As torcidas, especialmente em momentos de crise, também fazem parte desse ambiente. Recentemente, jogadores do Vitória se reuniram com integrantes da organizada Os Imbatíveis, que cobraram resultados após um ano onde as expectativas da Copa do Brasil, Nordeste e Sul-Americana não foram atendidas. 

 

Na sequência, veio o 8 a 0 contra o Flamengo, no Maracanã. Segundo Maíra, a semana "difícil" consistiu em "transformar cobrança em aprendizado". Para a psicóloga, "em excesso a autocobrança é pior que cobranças externas". 

 

“Não só neste episódio (a reunião com a TUI), mas toda a semana foi difícil. Nenhum jogador quer passar por isso, mas aconteceu, foi um dia ruim e veio a consequência. Pior do que a cobrança da torcida é a própria autocobrança, quando ela é em excesso. É preciso transformar isso em conhecimento, buscar caminhos  e conseguir melhores resultados. Esse foi o foco do trabalho”, contou.

 

Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

 

Agora lutando contra o rebaixamento e comandado por Rodrigo Chagas, após demissões de Thiago Carpini e Fábio Carille, manter o equilíbrio emocional é tão importante quanto treinar fundamentos físicos ou táticos. Maíra contou que o acompanhamento psicológico oferece ferramentas para que os jogadores lidem com pressão, ansiedade e frustrações acumuladas.

 

“É validar o atleta como um ser humano, com demandas como qualquer pessoa. Por isso, o acompanhamento individualizado e as atividades em grupo são fundamentais para superar os desafios, especialmente no Vitória, que luta para se manter na Série A. Também precisamos muito do apoio da torcida unida. Esse equilíbrio mútuo é essencial”, destacou.

 

Apesar dos avanços, a psicologia ainda encontra resistência em alguns clubes e jogadores. Para a profissional, o papel do psicólogo vai além do tratamento de crises emocionais: é estratégico na preparação mental, podendo ser determinante para os resultados dentro de campo.

 

“Ainda existem clubes que não entendem a importância ou desconhecem a função do psicólogo, assim como a forma correta de escolher um profissional capacitado. Mas isso tem melhorado bastante e já vemos a maioria dos clubes se importando com a psicologia”, avaliou.

 

Faltando 15 finais até o fim da jornada do Vitória em 2025, o próximo compromisso do elenco rubro-negro será neste sábado (20), às 16h, contra o Fluminense, pela 24ª rodada da Série A, em um Barradão, com a expectativa de cerca de 30 mil pessoas. 

 

Abrindo a zona de rebaixamento, no 17° lugar, Leão soma 22 pontos, um a mais que Vasco (15°) e Santos (16°), o elenco rubro-negro divide o Z4 atual com Juventude (21 pontos), Fortaleza (18) e Sport (11) e o trabalho psicológico é peça-chave, expandido a atuação física e se tornando prioridade permanente. 

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/30018-a-mente-do-jogador-psicologa-do-vitoria-explica-trabalho-realizado-com-atletas



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Vitória inicia estruturação da SAF com criação de grupo de trabalho

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sexta-feira, 19/09/2025 – 18h49
Por Redação

Foto: Victor Ferreira/EC Vitória
O Vitória avançou no processo de transformação em Sociedade Anônima do Futebol (SAF). Na última terça-feira (16), ocorreu a primeira reunião do grupo responsável por conduzir o modelo, com participação do presidente Fábio Mota, representantes do escritório CSMV Advogados e integrantes do Movimento Vitória SAF (MVSAF), como Ney Campello e Daniel Barbosa.

 

O encontro definiu o funcionamento do grupo, que se reunirá a cada 15 dias para acompanhar as etapas do projeto. Entre os pontos estabelecidos estão a busca por um investidor majoritário com capacidade financeira de longo prazo, experiência no futebol e compromissos de governança; a contratação de um financial advisor para auxiliar na prospecção de parceiros; e o início da abordagem a potenciais investidores, dentro de critérios de confidencialidade.

 

A previsão média para conclusão do processo é de dois anos, embora o prazo possa variar conforme as condições de mercado. A participação do MVSAF será voluntária, restrita ao acompanhamento das discussões.

 

Em nota, o movimento destacou que a criação do grupo “materializa pleitos apresentados anteriormente nos documentos Um Diálogo para o Futuro (maio) e SAF de Verdade: Um Futuro Sustentável (setembro), agora atendidos e refletidos em ações concretas”.

 

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/30027-vitoria-inicia-estruturacao-da-saf-com-criacao-de-grupo-de-trabalho



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Veja os cinco erros do trabalho de Fábio Carille pelo Vitória

cinco erros trabalho Fábio

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Delegação do Vitória usa área restrita para evitar protestos durante desembarque

O trabalho de Fábio Carille durou apenas 48 dias no Vitória, mas foi suficiente para deixar marcas negativas que resultaram em sua demissão, na madrugada da última terça-feira, após o vexame histórico de 8 a 0 para o Flamengo, pela 21ª rodada do Campeonato Brasileiro. Agora, o ge lista quais foram os cinco erros capitais do treinador em seu curto trabalho à frente do Rubro-Negro.

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Jogos de Carille pelo Vitória:

Internacional 1 x 0 Vitória – 12 de julho | 13ª rodada do Brasileiro;
Botafogo 0 x 0 Vitória – 14ª rodada;
Vitória 1 x 0 Bragantino – 15ª rodada;
Vitória 2 x 2 Sport – 16ª rodada;
Mirassol 1 x 1 Vitória – 17ª rodada;
Vitória 2 x 2 Palmeiras – 18ª rodada;
São Paulo 2 x 0 Vitória – 19ª rodada;
Vitória 2 x 2 Juventude – 20ª rodada;
Flamengo 8 x 0 Vitória – 25 de agosto | 21ª rodada.

1 de 6 Carille treino Vitória — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória
Carille treino Vitória — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Sistema defensivo inconsistente

Anunciado no dia 9 de julho deste ano para substituir Thiago Carpini, Fábio Carille pegou o Vitória fora da zona de rebaixamento, em 16º lugar, com 11 pontos (desempenho de 30,5%) em 12 rodadas (duas vitórias, cinco empates e cinco derrotas). O time baiano tinha dez gols marcados e 14 sofridos à época, uma média de 0,8 gol bola na rede a favor e 1,1 contra.

Com Carille, o Vitória venceu um jogo, empatou cinco, perdeu três (29,6% de aproveitamento) e entrou no Z-4. A média de bolas nas redes a favor com o técnico se manteve em 0,8 com oito gols no total, mas a média de tentos sofridos subiu para dois gols por partida por causa dos 18 gols deste período.

Média de gols do Vitória no Brasileirão:

Com Thiago Carpini – Dez gols marcados (média de 0,8) e 14 sofridos (média de 1,1);
Com Fábio Carille – Oito gols marcados (média de 0,8) e 18 sofridos (média de 2);

O principal problema da defesa rubro-negra começou a aparecer no início do trabalho de Carille: a bola aérea defensiva. O Vitória mostrou vulnerabilidade pelo alto já no segundo jogo contra o Botafogo e garantiu empate por 0 a 0 graças a uma atuação brilhante do goleiro Lucas Arcanjo.

Mas os jogos seguintes confirmaram a fraqueza do time baiano pelo alto. No empate com o Juventude (jogo anterior ao vexame contra o Flamengo), o Leão baiano sofreu gol após cobrança de escanteio, algo que havia acontecido no resultado de igualdade contra Sport. No 2 a 2 com o Palmeiras, o Vitória também sofreu gol pelo alto.

2 de 6 Ignacio Ramírez em Vitória x Sport — Foto: Jhony Pinho/AGIF
Ignacio Ramírez em Vitória x Sport — Foto: Jhony Pinho/AGIF

Gols sofridos na reta final dos jogos

A fragilidade defensiva só não chamou mais atenção que os gols sofridos nas retas finais dos jogos. O Vitória perdeu para o Internacional por 1 a 0 e sofreu dois gols do Sport no empate por 2 a 2 após os 40 minutos do segundo tempo.

Mas não parou aí: o Rubro-Negro baiano sofreu o tento do empate de 2 a 2 contra Palmeiras e Juventude nos minutos finais, além do segundo gol do São Paulo em revés de 2 a 0. No total, dos 18 gols sofridos pelo Vitória sob comando de Carille, seis foram depois dos 40 da segunda etapa.

É válido ressaltar, entretanto, que o treinador teve que lidar com um grande número de desfalques e viu seus comandados apresentarem desgaste físico nestas retas finais de partidas, mas o fator emocional também pesou.

3 de 6 Vitória x Juventude — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória
Vitória x Juventude — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Sem força em casa

A inconsistência defensiva e o alto número de gols sofridos após os 40 minutos pesaram para que o Vitória se mantivesse inconstante em casa após a chegada de Fábio Carille.

O Rubro-Negro baiano não perdeu neste recorte, mas venceu apenas o Bragantino, por 1 a 0, pela 15ª rodada, e empatou com Sport, Palmeiras e Juventude. Conquistou seis pontos de 12 disputados, um aproveitamento de 50% que foi levemente superior aos 44,4% com Carpini.

4 de 6 Vitória só venceu o Bragantino sob comando de Fábio Carille — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória
Vitória só venceu o Bragantino sob comando de Fábio Carille — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Insistência com Lucas Braga

O fator Lucas Braga também pode ser considerado um erro do treinador Fábio Carille, o maior deles em relação a escalações. O atacante já não vinha bem com Carpini e foi bancado pelo sucessor desde o início do trabalho. No total, fez oito dos nove jogos, todos no 11 inicial, e viveu a sua maior sequência pelo Vitória.

"Lucas Braga, como outros jogadores, acredito muito. Um cara que fez mais de 200 jogos pelo Santos vai dar alguma coisa aqui", afirmou Carille, após o jogo contra o Mirassol.

5 de 6 Lucas Braga em Botafogo x Vitória — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória
Lucas Braga em Botafogo x Vitória — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

Braga foi titular como atacante em seis partidas consecutivas, ficou fora do jogo contra o Palmeiras e voltou a ser escalado no ataque diante do São Paulo. Nos dois últimos duelos, contra Juventude e Flamengo, o atleta foi escalado de forma improvisada como lateral direito e terminou criticado.

Vexame histórico de 8 a 0

Com Lucas Braga na lateral direita, o Vitória vivenciou uma das maiores vergonhas de sua trajetória neste século ao perder para o Flamengo por 8 a 0, derrota que foi a gota d'água para a demissão de Carille.

O treinador insistiu no improviso do atacante porque não tinha laterais à disposição, mas poderia ter escalado o zagueiro Edu na função. Outra escolha criticada foi a do jovem Wendell, de apenas 19 anos, como titular do meio-campo em um jogo contra o líder do Brasileirão.

O Vitória foi presa fácil para o Flamengo, sofreu dois gols em três minutos e mais três em apenas 13 da segunda etapa. O placar de 8 a 0 poderia ter sido ainda maior, mas mesmo assim confirmou a pior derrota do clube no confronto e no Brasileirão.

6 de 6 Wendell com a bola em Flamengo x Vitória — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória
Wendell com a bola em Flamengo x Vitória — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Sem Carille e em busca de um novo técnico, o Vitória será comandado interinamente por Rodrigo Chagas, comandante do time sub-20. O treinador vai preparar a equipe de olho no jogo deste domingo, contra o Atlético-MG, às 18h30 (de Brasília), pela 22ª rodada.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2025/08/27/veja-os-cinco-erros-do-trabalho-de-fabio-carille-pelo-vitoria.ghtml


cinco erros trabalho Fábio


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Carpini vê vexame do Vitória em queda no Nordestão, mas confia no trabalho: "Eu não jogo a toalha"

Carpini vexame Vitória Nordestão

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Vitória 0 x 1 Confiança | Melhores momentos | Quartas de final | Copa do Nordeste 2025

O Vitória fez um jogo muito ruim na noite desta terça-feira, no Barradão, e foi eliminado da Copa do Nordeste ao perder para o Confiança, por 1 a 0. Rafinha marcou o único gol da partida já nos acréscimos e sacramentou a queda precoce do time baiano após período de pausa para a disputa da Copa do Mundo de Clubes da Fifa. O técnico Thiago Carpini foi muito vaiado no estádio [assista aos melhores momentos no vídeo acima].

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Veja quem chega e quem sai do Vitória

– O que você ouviu do torcedor eu também ouvi. Eu estava no campo também. O torcedor tem o direito. Eu sou o comandante, e o torcedor quer buscar culpado. Eu tenho muita culpa e preciso assumir, mas não existe chance nenhuma de entregar o cargo. Zero. Eu vou trabalhar porque isso é minha vida. Nada muda da minha parte – disse Carpini.

1 de 2 Thiago Carpini em Vitória x Confiança — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória
Thiago Carpini em Vitória x Confiança — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

Em entrevista coletiva após o jogo, Thiago Carpini chamou o resultado de mais pesado durante seu comando e analisou o desempenho de sua equipe ao longo dos mais de 90 minutos. O Vitória entrou em campo com três zagueiros, foi pouco produtivo e não melhorou ao ganhar mais um atacante na segunda etapa.

– Não é vexatório só para o torcedor, é vexatório para nós também. Talvez a derrota mais pesada que já tivemos aqui no Vitória. O mínimo que devemos é ter vergonha na cara, começando por mim, enquanto comandante – iniciou o técnico.

– A gente fez um jogo abaixo do que quando paramos, a gente estava perto de encontrar um caminho. Hoje cometemos muitos erros. Sobre os reforços para a Copa do Nordeste, a chegada do nosso diretor foi muito perto do fechamento da janela. Depois foi muito pouco tempo para trabalhar as contratações. E agora não adianta falar do Janderson, que era muito criticado por todos, como a solução para nossos problemas. O Mosquito a mesma coisa, tinha uma cláusula e foi embora. Era o desejo do atleta, são coisas que a gente não controla. Mas tudo que aconteceu precisava acontecer, e a gente tem que encontrar um caminho de alguma maneira – lamentou.

"Não encontramos a formação que entregue o que a gente precisa. Temos que seguir trabalhando para encontrar esse caminho".

2 de 2 Thiago Carpini em entrevista coletiva após eliminação — Foto: Samara Figueiredo
Thiago Carpini em entrevista coletiva após eliminação — Foto: Samara Figueiredo

O treinador viu a torcida pedir a sua demissão, mas garantiu que vai lutar para melhorar o Vitória nesta temporada. Até agora, o Rubro-Negro perdeu o título baiano para o Bahia, caiu para o Náutico na Copa do Brasil, não passou da primeira fase da Sul-Americana e amarga o 16º lugar no Brasileirão.

"O dia que eu entender que não é mais o caminho vocês vão saber rápido. Eu não jogo a toalha, eu tenho convicção no meu trabalho".

– Reconheço que estamos errando, falhando muito, que foi uma noite trágica e vergonhosa, mas em relação a demissão, não tenho medo. Se eu tivesse medo, não tinha vindo aqui ano passado. Foi um golpe doído, mas temos que juntar os cacos e seguir trabalhando – garantiu.

Thiago Carpini agora direciona todas as atenções para o Campeonato Brasileiro. Neste sábado, o Rubro-Negro visita o Internacional, às 16h30 (horário de Brasília), pela 13ª rodada da competição.

Confira outros trechos da entrevista coletiva de Carpini

Escalação com três zagueiros
– Eu perdi o Jamerson, e o Maykon nunca tinha começado um jogo. A linha de cinco veio para proteger a parte defensiva do Maykon, até para entender o que ele pode entregar em um jogo, ele é um jovem e não pode ser lançado de qualquer jeito. Também era para tentar ter mais profundidade com os alas, já que a gente não conseguiu ainda ter essa profundidade com os nossos pontas. Durante a semana, nos treinos, isso funcionou.

– Três zagueiros não significa um esquema defensivo. E o fato é que a gente volta de um recesso de 30 dias contra uma equipe que jogou no fim de semana. Eu estava preocupado em não sofrer gols, sabia que não seria um jogo fácil, de goleada. A gente teve alguma situações que poderia ter feito o gol. Outro ponto é que ainda estamos buscando encontrar o time ideal e a formação, estamos oscilando muito. Alguns jogos estamos muito concentrados, em outros demorados para entrar no jogo. No primeiro tempo a gente sofreu menos, no segundo tempo, com linha de quatro, corremos mais riscos.

Dois volantes
– Sobre ser um time de Série C e vice-lanterna, eu não vou comentar isso. Acho que tem trabalho lá do outro lado também. Em vários momentos do ano passado a gente usou Willian Oliveira como meia, terceiro homem, perto do gol e fazendo gols importantes. Hoje, como não funcionou, as perguntas aparecem. São os engenheiros de obra pronta.

Demissão
– Não posso te responder porque eu sou treinador, não sou presidente.

Desafio de montar a equipe
– É ingrato para um jogo de mata, mas é a competição. O que tirou o Vitória não foi o modelo de disputa, foi nosso jogo apático e ruim. A gente tinha informações do Confiança, sabíamos o que deveríamos fazer. A gente sabia que era uma equipe que não vinha em bom momento, mas que jogaria a vida. Mais uma vez temos uma eliminação precoce e vexatória, isso nos entristece muito. Agora é focar no que resta para o Vitória, a gente sabe o tamanho da importância que é a Série A para o Vitória.

O que foi predominante para a derrota
– Sobre o torcedor, eu não posso dizer nada, só desculpa. Vou falar o que para o torcedor? Veio aqui no Barradão às 21h30 e viu o time ser eliminado. Só posso pedir desculpas. Cada um enxerga o futebol de uma maneira, da arquibancada eu enxergaria o que enxerguei dentro de campo, uma equipe apática, que ainda não criou as conexões, que ainda não teve os encaixes. O momento do Vitória se torna ainda mais agravante. Futebol é feito de vitórias, internamente não temos problemas. O problema é dentro de campo, é a bola entrar.

Volantes e recado para torcida
– A escolha pelo Willian e pelo Ryller são os comportamentos, que estão mais definidos. A gente avalia o momento, acho que eles conseguem oferecer mais jogo que o Baralhas, que é mais de contenção. Ano passado a gente terminou invicto e eram eles os dois volantes. Eles serviam para caramba, e agora não servem mais. Futebol é isso, mas eu tenho convicção nas minhas decisões.

Reformulação
– A gente foi criticado, mas também fizemos essa reflexão interna. Em janeiro chegou muito em quantidade, mas a quantidade não resolveu. Agora estamos focando em qualidade, trazer menos jogadores, mas que tragam um nível melhor. Estou satisfeito com o que chegou até então, mas ainda não satisfeito com o que estamos entregando.

Ronald e reforços
– Esse trabalho é diário. A dificuldade é muito grande, os negócios são enroscados, os valores atrapalham. Sobre o Ronald, é um cara que vinha jogando, evoluindo, melhorando, mas é um momento onde o atleta talvez não esteja com a cabeça ideal. Ele é feliz aqui, mas uma proposta dessa mexe um pouco com o atleta. Ele procurou a diretoria, e estão se ajustando. Acho que não era o mais prudente ter ele nessa partida.

Eliminações
– A insatisfação é de todos. Quando as coisas não acontecem você tem dificuldade para encaixar, para montar a unidade de grupo necessária. A gente trabalha sempre com a corda no pescoço. Os atletas que chegam, eu penso em como extrair o melhor deles. Quando eu insistia em situações, é porque acredito na sequência, na continuidade. Eu preciso conviver com os atletas para extrair o melhor deles. Os clubes que brigam na prateleira mais alta da Série A fazem contratações pontuais, não passam por reformulações toda hora. Acho que agora é conviver um pouco mais com os que chegaram e entender como introduzir eles o mais rápido possível.

Lance do gol e Lucas Arcanjo
– Não conversei com Lucas, acho que não é o momento dessa conversa. Não é o momento de procurar culpados. Eu vi o gol, tenho minha opinião, mas guardo para mim. O Arcanjo é um cara importante para nós, uma referência dentro do grupo. Não é o momento de avaliar isso externamente, mas internamente com certeza vamos conversar.

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Carpini vexame Vitória Nordestão


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Carpini chega a um ano no Vitória com 5º trabalho mais longevo da elite, metas alcançadas e pressão

Carpini completa Vitória trabalho

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Thiago Carpini completa um ano à frente do Vitória nesta quarta-feira, dia em que o Rubro-Negro visita o Cerro Largo, às 21h30 (de Brasília), pela quinta rodada da Copa Sul-Americana. Quinto trabalho mais longevo da Série A, ele teve 365 dias marcados pela principal meta alcançada, mas também frustrações. Durante todo este período, um elemento sempre esteve presente: a pressão.

Trabalhos mais longevos da Série A:

  1. Abel Ferreira: desde outubro de 2020;
  2. Juan Pablo Vojvoda: desde maio de 2021;
  3. Rogério Ceni: desde setembro de 2023;
  4. Luis Zubeldia: desde abril de 2024.
  5. Thiago Carpini: desde maio de 2024.

Thiago Carpini em entrevista ao Globo Esporte BA — Foto: Mustafa Tambuc

O contexto da partida desta quarta-feira funciona como um bom resumo do trabalho de Thiago Carpini no Vitória. O Rubro-Negro volta a disputar uma partida fora do país depois de 11 anos por mérito do treinador. Por outro lado, chega ao Uruguai com poucas chances de classificação após uma caminhada irregular com Carpini.

Segue o Baba projeta o Vitória com reservas na Sul-Americana

Embora a lembrança mais recente seja a da virada contra o Vasco, o Rubro-Negro tem apenas três vitórias nos últimos 15 jogos desta temporada. Nenhuma delas pela Sul-Americana, competição que foi muito comemorada pelos rubro-negros após a vaga ser garantida no fim de 2024.

Principais feitos de Thiago Carpini no comando do Vitória:

Depois das glórias de 2024, Thiago Carpini ganhou uma renovação de contrato e moral para montar o elenco da temporada atual. Nos primeiros meses de 2025 ele manteve o embalo do final do ano passado e alcançou a segunda maior sequência invicta da história rubro-negra em jogos oficiais. Mas o time caiu de rendimento quando o nível dos adversários aumentou.

O Vitória foi eliminado de forma precoce na Copa do Brasil para o Náutico e, desde então, venceu apenas três jogos, contra Sport, Fortaleza e Vasco. O período ficou marcado ainda pelo vice-campeonato estadual e por exibições com mais falhas que acertos. O recorte mais recente da temporada mostrou também as limitações do elenco montado por Carpini.

Pontos negativos de Thiago Carpini no comando do Vitória:

  • Eliminação na segunda fase da Copa do Brasil;
  • Campanha na fase de grupos da Sul-Americana;
  • Montagem do elenco para temporada 2025.

Thiago Carpini em Juazeirense x Vitória — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

Números e retrospecto

Apesar dos altos e baixos, Thiago Carpini manteve respaldo com a diretoria e alcançou algo raro no Vitória. Ele é apenas o terceiro treinador do clube a completar um ano de casa na última década. Antes de Carpini, o feito só foi alcançado por Wagner Mancini e Léo Condé.

Números de Carpini pelo Vitória:

  • 68 jogos;
  • 28 vitórias;
  • 20 empates;
  • 20 derrotas;
  • 51% de aproveitamento.

Thiago Carpini comanda treino do Vitória em Belo Horizonte — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

Carpini está na história do Vitória, e o Rubro-Negro também marca a carreira do treinador. O Leão é o time que ele mais vezes comandou na carreira, e falta pouco para também ser o que Thiago Carpini passou maior tempo ininterrupto. O posto pertence ao Guarani, clube no qual ele esteve por 374 dias consecutivos.

Ficha técnica de Thiago Carpini:

  • Nome: Thiago Carpini Barbosa;
  • Data de Nascimento: 16/07/1984 (40 anos);
  • Como jogador: Rio Branco-ES, Ponte Preta, Atlético-MG, Bahia, Crac, Inter de Bebedouro, São José-SP, Monte Azul-SP, Novo Hamburgo, Guarani-MG, Guarani, Penapolense e Caldense;
  • Como técnico: Guarani, Oeste, Inter de Limeira, Santo André, Ferroviária, Água Santa, Juventude e São Paulo.
  • Títulos: Supercopa do Brasil 2024 (São Paulo).

No Vitória, Carpini também estabeleceu sua maior sequência invicta ao ficar 22 jogos sem perder entre o fim de 2024 e o começo de 2025. Para que um faça ainda mais parte da história do outro, a busca é pelo primeiro título. A conquista pode vir na Copa do Nordeste, competição que o Rubro-Negro não vence desde 2010 e que está entre as prioridades da temporada.

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Lucas Halter projeta duelo com o Defensa e defende Carpini: "O trabalho é muito bom"

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segunda-feira, 05/05/2025 – 14h45

Por Hugo Araújo

Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

Capitão do Vitória e um dos destaques da equipe na temporada, o zagueiro Lucas Halter concedeu entrevista coletiva nesta segunda-feira (5), véspera da partida contra o Defensa y Justicia, que acontece amanhã, às 19h, no Barradão, pela 4ª rodada do Grupo B da Copa Sul-Americana.

 

Com apenas uma vitória nas últimas 12 partidas e há quatro jogos sem vencer, Halter defendeu o trabalho do técnico Thiago Carpini. Segundo o capitão rubro-negro, "é nítido que o Vitória vem evoluindo" e internamente "não há dúvidas da capacidade do elenco". 

 

"O trabalho que vem sendo feito é muito bom. Só tenho elogios para falar do Carpini. É nítido que nosso time vem evoluindo. Quando os resultados negativos aparecem começam a gerar dúvidas, mas dentro do elenco não temos dúvidas da nossa capacidade nem do trabalho do professor. A gente está unido e estamos trabalhando para melhorar cada vez mais", disse Halter.

 

O zagueiro, que tem passagens por Athletico-PR, Goiás e Botafogo, soma 19 jogos pelo Vitória com dois gols marcados. Halter projetou o duelo contra o Defensa y Justicia, quarto colocado do Grupo B, com dois pontos, mesma pontuação do Leão, terceiro colocado. Para o capitão rubro-negro, "não tem essa de poupar" e todo jogo o elenco rubro-negro entra em campo com o maior nível de competitividade possível.

 

"A gente tem que ter competitividade em todos os jogos. A gente sabe que o calendário é cansativo, mas a gente entra em todo jogo tentando elevar o nível. Não tem essa de poupar para outro jogo. A gente entra em todos os jogos com o maior nível de competitividade possível", disse o capitão rubro-negro.

 

O Vitória vem de derrota por 1 a 0 para o Ceará, no último sábado (3), pela 7ª rodada do Brasileirão. Na Série A, o Rubro-Negro soma seis pontos e está na 18ª colocação, dentro da zona de rebaixamento. Na Sul-Americana, o Leão está atrás do Universidad Católica, líder do grupo com sete pontos, e do Cerro Largo, segundo lugar com quatro. 

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/29436-lucas-halter-projeta-duelo-com-o-defensa-e-defende-carpini-o-trabalho-e-muito-bom



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Vitória reencontra Léo Condé no Ceará após trabalho que fez história com acesso e título inédito

Vitória reencontra Condé Ceará

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Léo Condé completa um ano no Vitória com título, parceira e carnaval antecipado

Quase um ano depois de ser demitido pelo Vitória, Léo Condé volta a cruzar o caminho do Leão neste sábado, quando o Rubro-Negro visita o Ceará, pela sétima rodada do Campeonato Brasileiro. A partida marca o primeiro reencontro do treinador com o clube no qual ele conquistou acesso e títulos entre 2023 e 2024.

Léo Condé comandou o Vitória durante pouco mais de um ano e três meses. Foram 73 partidas à frente do time, com 36 vitórias, 15 empates e 22 derrotas, o que significou aproveitamento de 56%. A demissão veio a nove jogos de igualar Fito Neves como o décimo treinador com mais partidas à frente do clube.

Ainda assim, o trabalho durou tempo suficiente para marcar o nome do treinador na Toca do Leão. Léo Condé conquistou um acesso para a Primeira Divisão e venceu dois campeonatos, sendo um o inédito título nacional da centenária história rubro-negra.

Principais feitos de Condé no Vitória:

  • Campeão da Série B (primeiro título nacional do Vitória);
  • Campeão Baiano (Vitória não vencia desde 2017);
  • 23 jogos sem perder no Barradão (2ª maior sequência da história);
  • 73 jogos, com 36 vitórias, 15 empates e 22 derrotas: 56% de aproveitamento.

Léo Condé com a taça de campeão da Série B em 2023 — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

O trabalho deixou marcas positivas também na carreira do treinador. Léo Condé tinha um histórico de boas campanhas na Série B, mas conquistou o primeiro acesso para a elite com ajuda da estrutura que encontrou na Toca do Leão. Depois de sair do clube, ele foi procurado pelo Ceará e repetiu o sucesso na Série B do ano passado.

No comando do Ceará, ele também repetiu o título estadual que conquistou no futebol baiano, e agora tenta se firmar na competição que não foi bem pelo Rubro-Negro: o Campeonato Brasileiro. Léo Condé foi demitido do Vitória após sete jogos sem vencer na Série A e conquistou o primeiro triunfo na elite só em 2025, já à frente do Vozão.

Léo Condé campeão estadual com o Ceará em 2025 — Foto: Davi Rocha/SVM

Vitória como adversário

A partida deste sábado vai marcar o primeiro reencontro entre Vitória e Léo Condé, mas não vai ser a primeira vez que o treinador enfrenta o clube. Antes de treinar o Rubro-Negro ele foi adversário do Leão em três oportunidades quando comandava o Sampaio Corrêa.

Léo Condé em jogos contra o Vitória:

  • Sampaio Corrêa 2 x 1 Vitória: 20ª rodada da Série B 2020
  • Vitória 1 x 0 Sampaio Corrêa: 1ª rodada da Série B 2020
  • Sampaio Corrêa 1 x 0 Vitória: 20ª rodada da Série B 2015

Léo Condé enquanto técnico do Sampaio Corrêa — Foto: Ailton Cruz/Gazeta de Alaogas

O reencontro deste sábado promete ser emocionante para Léo Condé e também para os quatro jogadores do elenco atual que trabalharam com o treinador: Lucas Arcanjo, Willian Oliveira, Matheuzinho e Osvaldo.

A partida contra o Ceará é válida pela sétima rodada do Campeonato Brasileiro e está marcada para o Estádio Presidente Vargas, em Fortaleza, onde a bola começa a rolar a partir das 18h30 (de Brasília).

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/brasileirao-serie-a/noticia/2025/05/02/vitoria-reencontra-leo-conde-no-ceara-apos-trabalho-que-fez-historia-com-acesso-e-titulo-inedito.ghtml


Vitória reencontra Condé Ceará


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Lucas Halter lamenta eliminação e diz que trabalho do Vitória é bom

Lucas Halter lamenta eliminação

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Na entrevista após a derrota por 2×0 para o Náutico, o zagueiro Lucas Halter falou sobre o desempenho do Vitória, que foi abaixo do ideal na partida.

“A equipe deles teve duas oportunidades em que puderam ser felizes. Eu acredito em falhas nossas, a gente sabia o que eles iam propor. E o jogo foi esse. Eles marcando só do meio para trás. A gente não foi eficiente. Até criamos, o goleiro teve boas defesas. O zagueiro tirou um cabeceio quase dentro do gol. Mas é isso, ter cabeça no lugar. O ano está só começando”, comentou o defensor.

Halter também acredita que não é hora de buscar culpados e elogiou o trabalho que vem sendo feito pelo Leão na temporada, que somente perdeu após 18 jogos disputados.  “Não é a hora agora de achar culpado, que o trabalho não está bom. O trabalho está bom, sim. Infelizmente a gente caiu fora. A gente sabe da nossa responsabilidade e o peso que isso tem. Mas agora é virar a chave porque a gente tem uma decisão importantíssima agora no final de semana”, afirmou.

Fonte: https://arenarubronegra.com/lucas-halter-lamenta-eliminacao-e-diz-que-trabalho-do-vitoria-e-bom/


Lucas Halter lamenta eliminação


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