Torcida Os Imbatíveis critica Paulo Carneiro e cobra dispensa de técnico e jogadores

Torcida Os Imbatíveis critica Paulo Carneiro e cobra dispensa de técnico e jogadores

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Após as eliminações consecutivas do Vitória na Copa do Nordeste e Campeonato Baiano, a torcida Os Imbatíveis se pronunciou por meio das redes sociais. A organizada fez duras críticas ao presidente Paulo Carneiro e seus principais apoiadores.

Os ataques também foram direcionados ao elenco. O grupo cobrou a dispensa de atletas como Gerson Magrão, Felipe Garcia e Rodrigo Andrade.

A torcida ainda criticou a demissão do ex-técnico Geninho para a efetivação de Bruno Pivetti, a quem chamou de "inexperiente".

Leia abaixo a nota na íntegra:

"A Torcida Os Imbatíveis vem mais uma vez a público repudiar o amadorismo da atual Diretoria do E.C.Vitória e questionar o sumiço dos seus principais apoiadores, no que resultou em prematuras e vergonhosas eliminações da Copa do Nordeste e do Campeonato Baiano em um único final de semana.

Primeiramente vale lembrar que esta vexatória situação em que o clube se encontra não é recente. Além das incompetentes gestões de Ivã de Almeida e Ricardo David, o Vitória, já sob o comando de Paulo Carneiro, passou todo o Campeonato Brasileiro de 2019 lutando contra o rebaixamento e garantiu a sua permanência na série B apenas nas últimas rodadas. É importante frisar que o treinador Geninho foi o principal responsável por termos escapado do descenso, dando ânimo e uma nova cara ao time.

Acreditamos que o treinador daria continuidade aos trabalhos quando fomos surpreendidos com o seu desligamento ainda durante a paralização dos campeonatos. A efetivação do inexperiente Bruno Pivetti evidencia o desastroso plano  de Paulo Carneiro de fazer um laboratório de treinadores. 

Com toda a sua (in)questionável expertise, o presidente deveria estar trabalhando para atrair investidores e empenhado em montar um elenco digno do nosso manto sagrado. Mas o que vemos é um senhor totalmente desatualizado que passa mais tempo em lives e respondendo a mensagens no WhatsApp.

Nos causa ainda mais horror observar o silêncio da base de apoio de Paulo Carneiro. Onde estão Alexi Portela, Manoel Matos, Ademar Lemos e outros? Durante a eleição para o Conselho Diretor, estes não apenas manifestaram apoio como prometeram trabalhar juntos, em "grupo", agora simplesmente sumiram.  Não vão mais às rádios dar entrevistas, não se posicionam em suas redes sociais. Sequer sabemos de que forma estão contribuindo com o clube. Mas que fique registrado que todos são igualmente responsáveis pelo atual momento do clube. 

Ademais, outro que não vem cumprindo com suas obrigações é o presidente do Conselho Deliberativo, Fábio Mota, que se exime das responsabilidades que lhe cabem e assim assegura terreno propício para que Paulo Carneiro dê continuidade à sua gestão autocrática de ataques à torcida e adoração da própria imagem. Fábio Motta não apenas não garantiu a AGE, já previamente marcada na anterior que decidiu por novas eleições, como até hoje fez pouco esforço para que houvessem as reuniões virtuais do Conselho Deliberativo durante a pandemia, a exemplo de como foram feitas em outros clubes.

Enquanto Paulo Carneiro se afirma dono do Vitória, ataca a imprensa, ofende e transfere a culpa pra torcida, desrespeita sócios e patrocinadores e grita que apenas ele entende de futebol, o Vitória segue acumulando vexames e tendo a sua história manchada.

Diante do exposto, EXIGIMOS a contratação imediata de um treinador a altura do E.C.Vitória e a dispensa de Magrão, Felipe Garcia, Rodrigo Andrade e todos os outros que formam esse elenco medíocre, digno de Série D, tecnicamente limitados e sem o mínimo condicionamento físico".

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/27/07/2020/92948,torcida-os-imbativeis-critica-paulo-carneiro-e-cobra-dispensa-de-tecnico-e-jogadores.html


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“Meu sonho é levar o Vitória de volta à Série A e poder dar títulos para essa torcida”, diz Carleto

“Meu sonho é levar o Vitória de volta à Série A e poder dar títulos para essa torcida”, diz Carleto

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Mais de quatro meses se passaram desde a última vez que o torcedor rubro-negro viu o Vitória em campo, mas a saudade está perto de acabar. O Leão fará sua reestreia na temporada na próxima quarta-feira (22), às 20h, contra o Botafogo-PB. O jogo marca o recomeço da Copa do Nordeste e será disputado no Joia da Princesa, em Feira de Santana, pois o regional terá a Bahia como sede única na reta final. 

Às vésperas da reestreia do Vitória na temporada, o lateral-esquerdo Thiago Carleto falou sobre a ansiedade de retornar a atuar dentro das quatro linhas.

“Toda reestreia, toda vez que você fica um tempo longe do futebol por férias ou lesão, gera um friozinho na barriga. O jogador que perder isso pode parar de jogar bola. Essa ansiedade é até a bola rolar, pois em campo o único intuito é a Vitória, mas sem dúvida ainda tem aquele friozinho. Porém, estamos preparados acima de tudo”.

O defensor também destacou as mudanças táticas sofridas com a efetivação de Bruno Pivetti e confidenciou que o comandante tem uma carreira de muito sucesso pela frente. 

“Cada treinador tem uma metodologia de trabalho. O Bruno está começando agora, mas para a gente não tem uma mudança muito grande, pois ele já está com aqui a bastante tempo. Nos treinos com o professor Geninho era o Bruno que atuava ali com a gente dentro de campo e a pré-temporada, quando Geninho não pôde estar aqui, foi o Bruno que conduziu. Então não muda muito, pois já sabemos o jeito que ele trabalha. Na minha opinião ele será um treinador de muito sucesso, não só pelo talento, mas também pela tranquilidade que ele passa. Vamos tentar ajudar ele da melhor forma possível para que ele possa engrenar na carreira. 

Carleto também falou sobre a responsabilidade de ser uma das referências do atual elenco e confirmou que deseja levar o Vitória de volta à Série A.

“Me sinto à vontade pois fui muito bem recebido aqui no Vitória e tudo que tem acontecido nessa relação Vitória e Carleto tem sido verdadeiro, de coração. Tenho me dedicado e tenho prazer de vestir essa camisa. Acho que todo jogador de futebol quer ser reconhecido por aquilo que faz dentro de campo e hoje eu posso dizer que reencontrei de novo. Passei a amar esse clube. Tudo que tem acontecido no dia a dia é decorrente daquilo que representa o Carleto no Vitória. Meu grande sonho hoje é poder entregar o Vitória de volta na Série A e poder dar títulos para essa torcida. É uma responsabilidade que todo jogador quer. Sei que sou uma pessoa que muitos acreditam e tem em mim um espelho”

Por fim, o lateral fez um balanço das das cinco semanas de preparação.

“Acho que estou mais prepararado hoje do que quando retornei das férias do final do ano. Foi muito bem feito. Só não dou nota 10 porque a nota máxima requer as vitórias nos próximos jogos para coroar a entrega de todos. Mas o grupo está bem focado e todo o elenco está bem preparado”.

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/21/07/2020/92823,meu-sonho-e-levar-o-vitoria-de-volta-a-serie-a-e-poder-dar-titulos-para-essa-torcida-diz-carleto.html


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Guia do Baianão, o retorno: campeonato volta sem torcida e com equipes em reconstrução

Baianão retorno campeonato volta

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Quatro meses depois, a bola vai voltar a rolar no Campeonato Baiano. A partir do dia 23 de julho, próxima quinta-feira, o estadual volta a ser disputado, permeado, porém, por mudanças.

A princípio, os clubes podem estranhar alguns elementos, como, por exemplo, a ausência da torcida nas arquibancadas, importante para evitar o risco de contágio pelo coronavírus. O condicionamento físico dos atletas e entrosamento também não devem ser os mesmos. Entretanto, não devem faltar vontade e emoção.

1 de 11 Campeonato Baiano volta a ser disputado a partir de quinta-feira — Foto: GloboEsporte.com

Campeonato Baiano volta a ser disputado a partir de quinta-feira — Foto: GloboEsporte.com

A última partida antes da pausa do Baianão foi disputada no dia 15 de março, com triunfo do Jacuipense sobre o Vitória, por 1 a 0, no estádio Valfredão. Depois disso, os primeiros casos da Covid-19 apareceram, e nada mais foi o mesmo na Bahia. Hoje, o estado soma mais de 100 mil casos da doença, com mais de 2.500 mortes.

A duas rodadas do fim da primeira fase, o Bahia lidera a competição, com 15 pontos, seguido por Jacuipense, com 12, e Bahia de Feira e Vitória, ambos com 11, mesma pontuação do Atlético de Alagoinhas. Na parte de baixo da tabela, Jacobina e Doce Mel briga para não ser rebaixados.

Mas, e nesse retorno, como estão as dez equipes que disputam o Baianão? O GloboEsporte.com preparou um guia com todas as informações.

Onde vão ser os últimos jogos?

Diante do crescimento no número de casos do coronavírus em algumas regiões da Bahia, o estadual não terá partidas nas cidades de Ipiaú, Jacobina e Alagoinhas. Assim, Doce Mel, Jacobina e Atlético de Alagoinhas deverão atuar em Salvador ou Feira de Santana. Na capital, a Arena Fonte Nova, onde fica instalado um hospital de campanha, também não vai receber partidas.

Desta forma, estão liberados para os jogos no Baianão os seguintes estádios:

  • Joia da Princesa e Arena Cajueiro – Feira de Santana;
  • Pituaçu – Salvador;
  • Barradão – Salvador;
  • Adauto Moraes – Juazeiro;
  • Lomanto Júnior – Vitória da Conquista.

Últimos confrontos da primeira fase

A duas rodadas do fim da primeira fase, o Campeonato Baiano tem situação indefinida. Oito clubes estão na briga pelo G-4. Na lanterna e a três pontos do penúltimo, Jacobina tem situação dramática contra o rebaixamento.

8ª rodada da primeira fase

  • Fluminense de Feira x Jacuipense;
  • Vitória x Bahia de Feira;
  • Juazeirense x Vitória da Conquista;
  • Jacobina x Doce Mel;
  • Atlético de Alagoinhas x Bahia.

9ª rodada da primeira fase

  • Bahia x Fluminense de Feira;
  • Doce Mel x Vitória;
  • Bahia de Feira x Juazeirense;
  • Vitória da Conquist x Jacobina;
  • Jacuipense x Atlético de Alagoinhas.

E os clubes?

Atlético de Alagoinhas

2 de 11 Atlético de Alagoinhas agora é comandado por Agnaldo Liz — Foto: Atlético de Alagoinhas / Divulgação

Atlético de Alagoinhas agora é comandado por Agnaldo Liz — Foto: Atlético de Alagoinhas / Divulgação

Sobrevivência durante pandemia: o Atlético de Alagoinhas ficou sem receita e repasse de patrocinadores. Por conta disso, o clube promove uma campanha para receber doações na internet.

– A situação é difícil para todo mundo. Recorremos a alguns patrocinadores, mas a situação é complicada. O nosso presidente diminuiu o preço do sócio-torcedor, fizemos campanha para arrecadar fundos. A pandemia nos afetou, como a todos os clubes do futebol brasileiro. Mas, por sermos um clube de poucos recursos, sofremos mais – relata Luiz Matos, diretor de futebol do Atlético de Alagoinhas, em entrevista ao GloboEsporte.com.

O que mudou: a principal novidade do Atlético de Alagoinhas está no banco de reservas. Ex-treinador do Vitória, Agnaldo Liz comanda o Carcará. Mas também chegaram reforços para o time. Os zagueiros Saulo Ananias, Mailson e Wendell, o atacante Robert, o volante Leandro Sobral, o goleiro Lupitinha e o meia Dionísio foram contatados. Artilheiro do Baianão, Marcelo Nicácio acertou com o clube, mas não pode jogar porque defendeu o Fluminense de Feira nesta edição da competição. O clube também manteve peças importantes, como o atacante veterano Magno Alves.

– O Agnaldo Liz, que já conhecíamos. Ele trabalhou no Vitória no início da competição. Mantivemos boa parte do elenco. Acho que 15 ou 16 jogadores que disputaram a primeira parte do campeonato estão aqui conosco. Temos alguns jogadores que estão em teste, dois jogadores. E temos também os jovens, que são o futuro do clube. Eles podem se destacar nesse momento e ajudar o clube – completa Luiz Matos.

Preparação: o Carcará se reapresentou no dia 5 de julho. Como preparação, a diretoria definiu que os jogadores ficassem concentrados em um hotel localizado no município de Santo Estevão, cidade que fica a cerca de 150 quilômetros de Salvador.

Como vem a equipe: com chance de classificação, o clube busca uma vaga na semifinal do Baianão e garantir a participação na Série D do Campeonato Brasileiro em 2021.

– Nosso objetivo é garantir o calendário para o próximo ano. Estamos na 5ª colocação, podemos nos classificar e, assim, assegurar a Série D novamente em 2021 – diz o diretor de futebol do Atlético de Alagoinhas.

Situação na tabela: o Atlético de Alagoinhas ocupa a 5ª posição, com os mesmos 11 pontos do Vitória, 4º colocado e que leva vantagem no saldo de gols. Mesmo fora da zona de classificação, a equipe de Agnaldo Liz depende apenas de si para avançar, já que tem jogo contra o Jacuipense, 2º colocado, com 12 pontos.

Bahia

3 de 11 Roger Machado passa a comandar time do Bahia no Campeonato Baiano — Foto: Felipe Oliveira/Divulgação/E.C. Bahia

Roger Machado passa a comandar time do Bahia no Campeonato Baiano — Foto: Felipe Oliveira/Divulgação/E.C. Bahia

Sobrevivência durante a pandemia: a equipe B que disputava e liderava o Campeonato Baiano foi desfeita para aliviar os cofres do clube diante da pandemia. Além do técnico Dado Cavalcanti, alguns atletas foram embora. O Bahia também reduziu salário de jogadores, comissão técnica e diretoria em 25%.

O que mudou: destaque do time, o atacante Gustavo foi vendido para o futebol sul-coreano. O grupo do time B se juntou ao elenco principal, treinado por Roger Machado, que vai estar à frente dos times do clube no Baianão e Copa do Nordeste.

Preparação: o elenco do Bahia voltou aos treinos presenciais no dia 16 de junho. Durante a preparação, o goleiro Douglas sofreu um estiramento muscular. Por outro lado, o período de pausa no calendário serviu para que alguns jogadores se recuperassem de lesão, caso do meia Marco Antônio e do volante Elton.

Como vem a equipe: o Bahia é o único clube invicto no Baianão. O diretor de futebol, Diego Cerri, acredita que o técnico Roger Machado terá peças para rodar o elenco durante a maratona de jogos no reinício das competições.

– O elenco está preparado. Encorpamos o grupo com a presença de alguns atletas que estavam na equipe de transição e outros do time sub-20. Vamos poder rodar bem o elenco, e todos vão poder mostrar seu trabalho para o técnico Roger Machado – afirmou, ao GloboEsporte.com.

Situação na tabela: o Bahia lidera a competição, com 15 pontos, e tem situação encaminhada para garantir classificação e terminar na ponta da tabela.

Bahia de Feira

4 de 11 Zagueiro Murilo Rusalen foi um dos reforços contratados — Foto: Bahia de Feira / Divulgação

Zagueiro Murilo Rusalen foi um dos reforços contratados — Foto: Bahia de Feira / Divulgação

Sobrevivência durante a pandemia: clube-empresa, o Tremendão contou com a venda de jogadores e também o desempenho acima do planejado em campo para se manter firme mesmo durante a paralisação. O clube gerou receita com a premiação recebida das duas fases em que avançou na Copa do Brasil e teve aporte da CBF para as equipes que disputam a Série D do Campeonato Brasileiro. Além disso, o time de Feira de Santana vendeu quatro atletas: o volante Gabriel Bispo e do lateral-direito Van para o Vitória, além de Daniel, jogador da base, para o Atlético-MG.

– Como somos um clube-empresa, pertence a um grupo de empresa que nós temos, a gente tem o patrocínio das nossas empresas. No início do ano, eu faço um planejamento, jogo o patrocínio, abate e, o que falta, a gente complementa. Neste ano, tivemos três situações atípicas favoráveis. Primeiro, no nosso orçamento, a gente colocou a primeira fase da Copa do Brasil e disputamos duas. Segundo, recebemos o aporte da CBF de R$ 120 mil por estar disputando a Série D. Terceiro, eu vendi dois jogadores para o Vitória, Bispo e Van, e vendemos um jogador da base para o Atlético-MG, o Daniel, que tem 16 anos e está no sub-18 como capitão. Com esses aportes, ficamos em uma situação privilegiada para um time de Série D. Então mantivemos o plantel, pagamos os salários e contratamos seis atletas para reforçar. Subimos oito jogadores da base, inclusive o goleiro titular tem 18 anos – explica o presidente do clube, Jodilton Souza.

O que mudou: o Tremendão manteve os seus principais jogadores e o técnico Barbosinha. Além disso, se reforçou com seis atletas, entre eles o volante Lucas Gomes e do zagueiro Murilo Rusalen.

– Respeitamos todos os protocolos e deixamos nossos atletas confinados. Hoje, todos os atletas que iniciaram há três semanas estão confinados no CT. Eles não saem mais. Só perdemos um atleta, que foi Escuro, e contratamos seis novos atletas. Estou com 37 atletas para disputar o Baiano e logo depois iniciar a Série B – acrescenta o presidente Jodilton Souza.

Preparação: o clube voltou aos treinos no dia 25 de junho. Na última quinta-feira, o clube realizou um jogo-treino entre o time que vai disputar o Baianão e a equipe que joga a Série D. O treinamento terminou empatado em 3 a 3, gols de Menezes, Capone e Diones, para o time do Campeonato Baiano, e de Marclei, Leo e Emílio para a equipe da Série D.

Como vem a equipe: dependendo só de si para avançar, o Bahia de Feira quer seguir em alta e brigar pelo título. Antes da paralisação, a equipe vinha de quatro jogos sem derrota, com duas vitórias consecutivas.

– Como a gente vinha fazendo uma boa campanha no Baiano e estamos entre os quatro classificados faltando duas rodadas, a ideia de manter a equipe é brigar novamente pelo título. Temos dois jogos, um em casa e outro fora, para ficar matematicamente classificado. Depois, buscar fazer uma grande Série D, porque é muito difícil montar um plantel como montamos, de dois anos, com o time alinhado. O objetivo é conseguir uma vaga na Série C – completou o presidente.

Situação na tabela: o Tremendão ocupa a 3ª posição, com 11 pontos, a mesma do Atlético de Alagoinhas, primeiro clube fora da zona de classificação. Também está a quatro pontos do Bahia, líder do Baianão.

Doce Mel

5 de 11 Diretoria do Doce precisa remontar equipe para disputar jogos finais do Baianão — Foto: Doce Mel / Dovulgação

Diretoria do Doce precisa remontar equipe para disputar jogos finais do Baianão — Foto: Doce Mel / Dovulgação

Sobrevivência durante a pandemia: o clube paralisou as atividades com a suspensão da competição. Como a diretoria planejava participação na competição até março ou, no máximo, até maio, caso avançasse de fase no Campeonato Baiano, os contratos dos jogadores estavam previstos até esta época do ano. Com o retorno do Baianão, a diretoria tenta remontar elenco.

– [Recebemos] Nenhuma ajuda. Mas a gente está tendo patrocinador que está ajudando, mas ficou muito caro. Fica mais caro, porque tem que fazer o processo de passagem, viagem – disse o presidente Eduardo Catalão.

O que mudou: a diretoria tenta montar o grupo com jogadores que participaram da primeira fase pela equipe, mas esbarra no receio dos atletas de ir para Ipiaú, cidade com alta taxa de contaminados pela Covid-19. Até a publicação desta matéria, o Doce Mel não havia definido o grupo para a participação no Campeonato Baiano. O clube não vai poder disputar suas partidas em Ipiaú e vai mandar seu jogo contra o Vitória no Joia da Princesa, em Feira de Santana.

– Alguns jogadores a gente está tentando conversar. Alguns aceitam ouvir. Já outros com receio por causa da pandemia. Esse que a gente está tentando. Não tem como dizer que vai mudar muita coisa porque estamos tentando contatar esses jogadores [que já estavam no clube antes da paralisação] – afirma Eduardo Catalão.

Preparação: até a publicação desta matéria o Doce Mel não havia retomado os treinos.

Como vem a equipe: sem chances de classificação, o Doce Mel luta para se manter na primeira divisão do Campeonato Baiano.

– Nós fomos bastante prejudicados, não que alguém tenha culpa. Estamos na parte final da tabela, brigando. Às vezes, as pessoas pensam que é fácil, mas tem que ter responsabilidade para não fazer bobagem. A dificuldade é imensa, mas vamos continuar honrando o nome do Doce Mel e Ipiaú. A gente vai tentar cumprir o campeonato, mas acha que é muito cedo para retorno. Vamos montar equipe pelo menos para esses dois jogos, treinar cinco dias, quatro dias – avalia o presidente.

Situação na tabela: o Doce Mel ocupa a penúltima posição, com quatro pontos, três a mais que o Jacobina, lanterna. A equipe de Ipiaú depende apenas de si para se manter na primeira divisão.

Fluminense de Feira

6 de 11 Matheus Bidick reforça o Flu de Feira — Foto: Arquivo pessoal

Matheus Bidick reforça o Flu de Feira — Foto: Arquivo pessoal

Sobrevivência durante a pandemia: o clube rescindiu com todos os jogadores quando o estadual foi paralisado. O presidente, Ewerton Carneiro, diz que não recebeu ajuda financeira,

– A gente não teve a ajuda de ninguém. Estamos nos virando, lutando. Fomos em alguns empresários em busca de ajuda, mas até agora nada. Estamos na força e na coragem – afirma Ewerton Carneiro.

O que mudou: o Touro do Sertão conseguiu manter algumas peças que atuaram nas primeiras rodadas do Campeonato Baiano, mas precisou contratar outros jogadores, além de uma nova comissão técnica. Um dos reforços foi o atacante Matheus Bidick. Também tenta o retorno do atacante Marcelo Nicácio, que atuou pela equipe no início do Baianão, é o artilheiro da competição, mas foi contratado pelo Atlético de Alagoinhas. Como já atuou pelo Flu no estadual, o centroavante não pode jogar por outro time.

– A gente teve que refazer o elenco. Temos 24 ou 25 jogadores. O Kleiton Domingues, Edimar, Reinaldo, que são daqui de Feira. Contratamos mais jogadores experientes para ajudar nessa competição – acrescenta Ewerton Carneiro.

Preparação: equipe se reapresentou no dia 13 deste mês. Na ocasião, três atletas testaram positivo para Covid-19. Atletas e comissão técnica ficarão concentrados no centro de treinamento do clube até o início do Campeonato Baiano.

Como vem a equipe: com chance de classificação, o Flu de Feira tem como principal meta conquistar uma vaga na Série D do Campeonato Brasileiro em 2021.

– Nosso objetivo, nosso primeiro passo, é ter, no mínimo, a Série D, ter competição em 2021. Conseguindo vencer o Jacuipense em Feira, a gente praticamente sela a ida para a Série D de 2021. Mais um empate com o Bahia e estaríamos entre os quatro. Ganhando do Juazeirense, a gente vai para a briga. Esse é o nosso empenho. Estamos com pouco, fazendo muito, e não estamos medindo esforços para classificar o Fluminense de Feira – disse o presidente do clube.

Situação na tabela: o Flu de Feira ocupa a 7ª posição, com 9 pontos, dois a menos que o Vitória, clube que abre a zona de classificação.

Jacobina

7 de 11 Jacobina não vai poder mandar seus jogos no Estádio José Rocha — Foto: Rafael Damasceno / Jacobina EC

Jacobina não vai poder mandar seus jogos no Estádio José Rocha — Foto: Rafael Damasceno / Jacobina EC

Sobrevivência na pandemia: preocupado com o número de casos em Ipiaú, a diretoria do Jacobina afirma que não concorda com o retorno do Baianão e entrou com um mandado de garantia para suspender a competição. O Tribunal de Justiça Desportiva do Futebol da Bahia (TJDF-BA) recebeu a liminar e solicitou à Federação Bahiana de Futebol (FBF) que preste informações sobre o assunto até esta segunda-feira.

– Nossa cidade, Jacobina, encontra-se em toque de recolher. A FBF encaminhou à prefeitura a solicitação de retorno aos treinos, que foi negada. O estádio também foi negado. Não está sendo permitida também a entrada de gente de fora. Então, não tenho como retornar – disse Rafael Damasceno, presidente do Jacobina.

O que mudou: o Jegue da Chapada teve que se desfazer da equipe durante a pausa no futebol. Com o toque de recolher em Ipiaú e proibição de partidas na cidade, o clube vai ter que mandar os seus últimos jogos em Feira de Santana.

Preparação: até a publicação desta matéria, o Jacobina não tinha se reapresentado.

Como vem o time: o Jacobina perdeu os últimos cinco jogos que disputou. Para se manter na primeira divisão do Baianão, o time vai ter que vencer seus dois últimos jogos. A boa notícia é que um deles é contra o Doce Mel, penúltimo colocado da competição.

Situação na tabela: o Jegue da Chapada ocupa a última posição na tabela de classificação, com apenas um ponto conquistado em sete partidas. O time está a três pontos do Doce Mel, primeiro clube fora da zona de rebaixamento.

Jacuipense

8 de 11 Jonilson Veloso segue no comando do Jacuipense — Foto: Luis Paulo Leall / Jacuipense / Divulgação

Jonilson Veloso segue no comando do Jacuipense — Foto: Luis Paulo Leall / Jacuipense / Divulgação

Sobrevivência durante pandemia: o clube precisou fazer uma reorganização financeira e, em abril, recebeu ajuda financeira da CBF. Em junho, o clube suspendeu o contrato dos atletas, que foram retomados com a volta do Baianão.

O que mudou: em 2º lugar no Baianão, o Leão do Sisal manteve o time que disputou o início do estadual. O clube até acertou a contratação do zagueiro Kanu durante a pausa, mas ele não vai poder jogar porque já defendeu o Juazeirense na competição.

– No retorno, pegamos todo o elenco, retomamos todas as atividades, o time está treinando bem. Antes do começar, devemos estar entre 70% a 75% da nossa capacidade. A gente está bem confiante, elenco retomando entrosado. Atletas das divisões de base estão se encaixando bem. Só não vamos poder contar com Kanu. Fora isso, não temos perda do nosso jogador, nem por contusão. A gente absorveu alguns jogadores do sub-20 para o elenco principal – disse o presidente Gegê Magalhães.

Preparação: o Jacuipense retornou aos treinos presenciais no dia 6 de julho. Na volta, a direção da equipe seguiu o protocolo estabelecido pela prefeitura de Riachão do Jacuípe, e jogadores e membros da comissão técnica foram submetidos a testes da Covid-19.

Como vem a equipe: equipe do interior com melhor desempenho no Baianão até aqui, o Jacuipense pensa em ser campeão. O clube quer aproveitar a possibilidade de Bahia e Vitória não levarem seus principais jogadores para o estadual, já que vão estar disputando em paralelo a Copa do Nordeste.

– Quando falamos de objetivo, é ser campeão. Até por essa questão, vai ser muito corrido. Acho que Bahia e Vitória não vão jogar com times completos nas duas competições (Campeonato Baiano e Copa do Nordeste). Vamos jogar agora contra o Fluminense de Feira e depois Atlético de Alagoinhas. São dois grandes times, mas também estão com muito pouco tempo de trabalho, estamos treinando há mais tempo. Dois jogos decisivos para a gente. Um triunfo contra Flu praticamente assegura a classificação; e a gente vai tentar ganhar do Atlético de Alagoinhas para ficar em primeiro para jogar contra o quarto colocado – avalia o presidente Gegê Magalhães.

Situação na tabela: o Jacuipense está na 2ª posição, com 12 pontos, um a mais que o Atlético de Alagoinhas, primeiro clube fora da zona de classificação, e três a menos que o Bahia, líder do Baianão.

Juazeirense

9 de 11 Carlos Rabello vai ser o treinador do Juazeirense no retorno do Baianão — Foto: Carlos Humberto – Ascom / Juazeirense / Divulgação

Carlos Rabello vai ser o treinador do Juazeirense no retorno do Baianão — Foto: Carlos Humberto – Ascom / Juazeirense / Divulgação

Sobrevivência durante a pandemia: com a suspensão do Campeonato Baiano, o Juazeirense desfez elenco e comissão técnica. O clube afirma que não recebeu ajuda financeira e também perdeu patrocinadores.

– Essas mudanças da competição causaram um impacto financeiro terrível para nós. Não temos mais patrocinadores, estrutura financeira para continuar, e não temos maneira de arrecadar recursos, porque não tem bilheteria, não tem dinheiro da FBF. Vamos criar alternativas, como uma vaquinha eletrônica, para ver se arrecada dinheiro – disse o presidente Roberto Carlos.

O que mudou: com o retorno do Baianão, a diretoria do Cancão de Fogo conseguiu acertar o retorno de alguns atletas que atuaram pela equipe na primeira parte da competição, casos de Eduardo, Clebson, Junior Gaúcho, Matheus Caffé, Wendell, Waguinho, Jeam, Felipe Jacaré, Rodriguinho e Digão. Também foram contratados atletas, a exemplo dos goleiros Bruno e Rafael Roballo, o lateral Carlinhos, o zagueiro Olavio, os atacantes Mateusinho, Maycon e Jean Carlos, os volantes Patrik, Iran,. Além disso, Carlos Rabello foi anunciado como novo treinador.

Preparação: o elenco do Juazeirense se reapresentou no dia 13 de julho. Na ocasião, dois atletas testaram positivo para Covid-9, mas a contraprova mostrou resultado negativo para a doença.

Como vem a equipe: o Cancão de Fogo mantém esperanças de conquistar uma vaga na zona de classificação para as semifinais do Campeonato Baiano.

– Objetivo é conquistar uma vaga no G-4. Participando do G-4, vamos em busca e uma vaga na Copa do Brasil, que é nosso sonho – disse o presidente Roberto Carlos.

Situação na tabela: ocupa a 6ª posição, com 10 pontos, um a menos que o Vitória, clube que abre a zona de classificação.

Vitória

10 de 11 Bruno Pivetti comanda o Vitória no Baianão — Foto: Letícia Martins / EC Vitória / Divulgação

Bruno Pivetti comanda o Vitória no Baianão — Foto: Letícia Martins / EC Vitória / Divulgação

Sobrevivência durante a pandemia: o clube desmontou o time de aspirantes que disputava o Campeonato Baiano e demitiu o técnico Agnaldo Liz. Mesmo abrindo mão de 90% do salário, Geninho também foi desligado do comando da equipe principal. Em maio, jogadoras denunciaram salários atrasados após ajuda da CBF.

O que mudou: o time B comandado por Agnaldo Liz foi desfeito. Com isso, Bruno Pivetti, efetivado a técnico do clube após demissão de Geninho, vai ser responsável pelo grupo que disputa a Copa do Nordeste e Baianão. Com isso, o elenco rubro-negro para o estadual passa a ter os principais jogadores do clube e também aqueles que tiveram melhor desempenho sob comando de Agnaldo Liz e foram promovidos. O clube ainda contratou o goleiro César e o atacante Mateusinho.

– Tendo em vista o calendário em que estamos envolvidos, principalmente neste início, precisamos ter à disposição um elevado número de jogadores. Claro que não é a situação ideal, mas é a situação que se apresentou para nós nessa retomada do futebol, mediante o quadro de pandemia que vivenciamos. Mais na frente, poderemos qualificar mais nosso processo de treino, reduzindo assim o elenco. Temos o retorno programado da categoria sub-20, será mais fácil manejar os grupos à disposição do clube – declarou o técnico Bruno Pivetti.

Preparação: o elenco rubro-negro voltou aos treinos no campo no dia 17 de junho. Durante a preparação, o zagueiro Carlos e o volante Van se machucaram. A situação de Carlos é mais grave, já que precisou passar por cirurgia.

Como vem o time: o Vitória entrou na pausa do futebol após duas derrotas consecutivas. Os resultados ruins, entre eles o clássico contra o Bahia, fizeram a equipe cair para a 4ª posição e não ter situação tranquilo para se classificar.

Situação na Tabela: o Rubro-Negro ocupa a 4ª posição, com 11 pontos, a mesma do Atlético de Alagoinhas, primeiro clube fora do G-4 e que perde no saldo de gols. O Vitória está a quatro pontos do líder Bahia.

Vitória da Conquista

11 de 11 Elenco do Vitória da Conquista se reapresentou no dia 13 deste mês — Foto: Vitória da Conquista / Divulgação

Elenco do Vitória da Conquista se reapresentou no dia 13 deste mês — Foto: Vitória da Conquista / Divulgação

Sobrevivência durante a pandemia: o clube conseguiu quitar pagamentos de funcionários, jogadores e da parte administrativa, mas segue com outras dívidas de logística, como hospedagem e alimentação. Segundo o presidente Ederlane Amorim, o Conquista também perdeu receitas.

– Ainda estamos nesse desafio, não está sendo fácil esse retorno. Pelo prazo que ficamos inativos, desde o dia 17 de março, tanto na parte administrativa quanto na parte esportiva. Perdemos várias receitas pontuais de patrocínios que tínhamos por causa dessa paralisação. Temos um saldo devedor ainda de dívidas que obtivemos no Campeonato Baiano, na questão de logística, hospedagem, alimentação. Conseguimos, o que conforta o clube, quitar com todos os funcionários, de jogadores, parte administrativa, toda a rede de apoio. Mas agora vamos retomar uma competição sem estrutura alguma, estrutura física, financeira. Sem perspectiva nenhuma de receita.

– A ajuda que estamos tendo vem exatamente dos atletas, da comissão técnica, que estão colaborando muito com o clube neste momento, entendendo a dificuldade que não apenas nós estamos passando, mas clubes da nossa natureza, que vivem a nossa realidade. Algumas pessoas abnegadas estão apoiando, mas de forma desorganizada, improvisada, que foge ao padrão do Vitória da Conquista nesses 15 anos, um clube muito organizado, disciplinado em suas ações. Ainda estamos meio perdidos, estamos vivendo uma situação extraordinária e por ser extraordinária não conseguimos adequar na tomada de decisões – completou o presidente.

O que mudou: do elenco que iniciou o campeonato, 16 atletas permaneceram. No grupo, não está o veterano Nonato, que deixou o clube. O Bode também foi ao mercado e contratou sete novos atletas: os volantes Kleber e Isaías, o zagueiro Allef, o meia Tiago Soares e os atacantes Jeferson, Ronildo e Leo Coxinha.

Preparação: o elenco do Bode se reapresentou no dia 13 deste mês. Na ocasião, todos os jogadores e comissão fizeram exames para Covid-19, e o lateral Roni teve resultado positivo, mas segundo o clube, está assintomático e em quarentena.

Como vem o time: embora em situação difícil para se classificar, o Conquista mantém esperanças para conseguir uma das vagas na próxima fase. Antes da paralisação, o time vinha de três jogos sem perder.

– Como em qualquer competição, visamos o título, as vagas que estão em disputa. Tenho certeza que nessa situação, mesmo com toda a situação negativa que falei anteriormente, na hora que começarem as partidas, os jogadores, até por brio próprio, pela questão profissional, buscarão nossa classificação. Matematicamente existe, apesar das possibilidades serem remotas. Mas, dentro de campo, podemos transformar isso em uma possibilidade a mais para conseguirmos avançar na competição, passar para o G-4. Dentro do G-4, conquistar as vagas para 2021 e, quem sabe, buscar o título que perseguimos há algum tempo – relata o presidente.

Situação na tabela: o Conquista ocupa a 8ª posição, com 7 pontos, quatro a menos que o Vitória, clube que abre a zona de classificação. O time tem seis pontos a mais que o Jacobina, lanterna da competição, e ainda não está livre do risco de rebaixamento.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/campeonato-baiano/noticia/guia-do-baianao-o-retorno-campeonato-volta-sem-torcida-e-com-equipes-em-reconstrucao.ghtml


Baianão retorno campeonato volta


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Hospedagem e campanha para torcida: reunião define protocolos para retomada do Nordestão

Hospedagem campanha torcida reunião

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Uma reunião realizada na manhã desta terça-feira, em Salvador, entre representantes da Liga do Nordeste, Governo da Bahia, além da prefeitura da capital, definiu os protocolos para reinício da Copa do Nordeste. A competição, que terá sede em Salvador, volta na próxima terça-feira, às 20h, com Fortaleza x América-RN, no Barradão.

Segundo Davidson Magalhães, secretário estadual do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte da Bahia, todas as delegações vão ficar hospedadas em Salvador.

– Todas as hospedagens serão feitas em Salvador. Clubes se deslocarão para o interior, jogarão lá e voltarão – disse.

1 de 1 Estádio de Pituaçu será um dos palcos dos jogos da Copa do Nordeste — Foto: Ruan Melo

Estádio de Pituaçu será um dos palcos dos jogos da Copa do Nordeste — Foto: Ruan Melo

Também foram discutidos protocolos que envolvem transporte, segurança e saúde.

– O transporte será dentro do protocolo da CBF, que está seguindo jogos internacionais. Todos cuidados internos. Por parte nossa das secretarias do estado e municípios, definidos plano operacional, que vai ser formalizado para darmos ok na organização da Copa do Nordeste – acrescentou Davidson Magalhães.

Uma campanha também vai ser promovida para que os torcedores não se aglomerem em torno dos estádios no dia dos jogos.

– A imprensa será credenciada, com número limitado com responsabilidade da Liga e CBF. Teremos controle sobre isso. Em relação à segurança, chamando atenção que a gente fique em casa. As pessoas não devem se aglomerar em torno dos estádios, bares. Estamos fazendo campanhas para que não haja aglomeração. Em alguns lugares, os jogos estavam acontecendo sem público e as pessoas aglomeradas lá fora – finalizou o secretário.

Os jogos serão disputados no estádio Valfredão, que fica na cidade de Riachão do Jacuípe, a 186km de Salvador, na Arena Cajueiro e na Joia da Princesa, em Feira de Santana, no Barradão e Pituaçu, em Salvador, e no CT Praia do Forte, que fica em Mata de São João, localizada a 62km da capital.

Em jogo único, as quartas de finais serão disputadas no dia 25 de julho. Locais e horários ainda serão definidos pela organização. As semifinais, também em jogo único, serão disputadas nos dias 28 e 29 de julho. Em dois jogos, a final da competição será disputada nos dias 1 e 4 de agosto.

Confira os locais dos jogos da fase classificatória:

Dia 21 de julho, às 20h

  • Fortaleza x América-RN (Barradão, Salvador)

Dia 22 de julho, às 20h

  • Sport x Confiança (Arena Cajueiro, Feira de Santana)
  • ABC x CSA (CT Praia do Forte, Mato de São João)
  • CRB AL x Ceará (Manoel Barradas, Salvador)
  • Bahia x Náutico (Pituaçu, Salvador)
  • Botafogo-PB x Vitória (Joia da Princesa, Feira de Santana)
  • River-PI x Santa Cruz (Eliel Martins, Riachão do Jacuípe)
  • Frei Paulistano x Imperatriz (Cancelado)

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/copa-do-nordeste/noticia/hospedagens-e-campanha-para-torcida-reuniao-define-protocolos-para-retomada-do-nordestao.ghtml


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Maurício Ramos cita experiência com jogos sem torcida em Dubai e diz: “Não é o mesmo calor do jogo”

Maurício Ramos experiência jogos

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Com a data de retorno aos jogos se aproximando, os atletas precisarão se adaptar à experiência de atuar com o estádio vazio. O Vitória, por exemplo, volta a campo no dia 22 de julho, quando enfrenta o Botafogo-PB, pela Copa do Nordeste.

Um dos jogadores mais experientes do elenco, o zagueiro Maurício Ramos citou sua experiência com jogos sem torcida em Dubai, mas deixou claro que é preciso se adaptar o mais rápido possível.

1 de 1 Maurício Ramos fala sobre experiência de jogos sem torcida — Foto: Letícia Martins / EC Vitória

Maurício Ramos fala sobre experiência de jogos sem torcida — Foto: Letícia Martins / EC Vitória

– Claro que vai fazer falta o nosso torcedor, mas é uma novidade que temos que nos adaptar o mais rápido possível. Joguei em Dubai por três anos, e não tinha torcedor. Não é o mesmo calor do jogo. Se você não estiver concentrado, desfoca muito rápido. É isso que o nosso treinador vem nos preparando para que possamos fazer um bom jogo e nos adaptar a esse aspecto – afirmou.

Na Copa do Nordeste, o Vitória é o segundo colocado do Grupo B e luta para encerrar a fase de grupos na liderança. No Baianão, a equipe rubro-negra ocupa a quarta posição.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/mauricio-ramos-cita-experiencia-com-jogos-sem-torcida-em-dubai-e-diz-nao-e-o-mesmo-calor-do-jogo.ghtml


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Torcida do Vitória organiza campanha para ajudar atletas do time feminino

Torcida Vitória organiza campanha

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Com a situação financeira das jogadoras do Vitória em situação delicada, um grupo de torcedores do Rubro-Negro decidiu criar uma campanha para ajudar as atletas. Em maio, as jogadoras do time feminino do Leão denunciaram atraso de três meses no pagamento da ajuda de custo, mesmo após auxílio da CBF. Por isso, a Frente Vitória Popular criou uma campanha para arrecadar recursos para as jogadoras.

1 de 1 Torcida do Vitória faz campanha por ajuda financeira ao time feminino — Foto: Reprodução

Torcida do Vitória faz campanha por ajuda financeira ao time feminino — Foto: Reprodução

A ideia do grupo é arrecadar recursos para a autocontenção do time e também para auxiliar na despesa das atletas. A campanha #euapoioasleoas permite ao torcedor doar entre R$15 e R$ 60 para ajudar o time. Como contrapartida, o torcedor recebe brindes que vão desde bottons a camisas.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/torcida-do-vitoria-organiza-campanha-para-ajudar-atletas-do-time-feminino.ghtml


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Ex-atacante Joãozinho revela torcida e carinho pelo Vitória: “Clube do meu coração”

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A campanha do acesso do Vitória à Série A, em 2007, ficou marcada na memória dos torcedores. O clube vinha de um acesso da Série C e, de forma consecutiva, conquistou o retorno à elite.

As recordações daquele ano fazem qualquer rubro-negro lembrar de Joãozinho. O atacante foi o maior goleador do Leão na temporada, artilheiro da Série B e principal destaque da equipe.

Hoje, aos 40 anos, Joãozinho relembrou seu ano de glórias no Vitória em entrevista à Equipe dos Galáticos. Inicialmente, ele comentou como foi sua chegada à Toca.

"Saí do Ipatinga, onde consegui o acesso para a Série B, para o Vitória. O Vitória sempre foi atrás do meu futebol, desde o Paulo Carneiro. Quando fui para o Vitória já eram Jorginho Sampaio e Alexi Portela", disse.

Em seguida, exaltou seu desempenho no clube e a dupla de ataque de sucesso ao lado de Índio. "Fiz 35 gols em 2007 e o Índio fez 32 ou 33. Acredito que o Vitória foi o clube que mais fez gols naquela temporada. Isso foi marcante. Fui o jogador que mais jogou pelo Vitória em 2007. Fiz mais jogos até que os goleiros".

O ex-atleta também se declarou ao Rubro-Negro. "O Vitória foi maravilhoso, principalmente o grupo de jogadores e a torcida. A torcida, naquele ano, tinha um dos melhores públicos do país. Tínhamos uma média de 20 mil torcedores por jogo. Está faltando isso hoje, no Vitória. A torcida se associar mais, comparecer mais. O Vitória é o clube do meu coração hoje. Estou torcendo muito para que o Vitória retorne para a Série A. Torcendo para o Paulo Carneiro também e para que o torcedor volte de vez para o Barradão".

Joãozinho ainda lembrou sua boa relação com os funcionários do clube e fez revelações sobre sua relação. "Sempre me dei muito bem com os funcionários do clube. Como a gente vinha ganhava todo mundo no Barradão, eu pegava R$ 100 antes dos jogos e já dava para o roupeiro Luís. Ele pegava um cooler e enchia de cerveja. Quando os jogos acabavam, eu ficava no Barradão com os roupeiros tomando uma cerveja e ouvindo Edson Gomes. Eles ainda porque eu já mandava comprar a cerveja se não sabia nem qual seria o resultado do jogo. Mas, estávamos tão confiantes que já sabíamos que íamos ganhar", contou aos risos.

Já sobre o Bahia, clube que defendeu em 2009, o ex-atacante não guarda boas recordações. "No Bahia eu já estava fora de forma, já não treinava como deveria treinar. Também não fui bem recebido no clube, alguns funcionários não me tratavam bem. Uns me aceitaram, e outros não. Ficou difícil de me adaptar no Bahia".

Por isso, além do Vitória, ele revelou que prefere guardar no coração a boa passagem pelo Santa Cruz. "O que fiz pelo Santa Cruz sou lembrado até hoje. É um clube que também tenho um carinho muito grande. Um dos gols mais bonitos da minha carreira fiz pelo Santa, contra o ABC. Mudou minha vida também. Depois do Vitória, o Santa Cruz foi o clube que mais me marcou".

Joãozinho não esqueceu de lembrar da importância do pai, o também ex-atacante Joãozinho, que fez história no Cruzeiro, a quem fez um agradecimento. "Tudo que fiz no futebol foi meu pai que ensinou. Meu pai foi melhor para mim do que qualquer treinador. Se não fosse meu pai, eu não teria feito o que fiz. Devido a ele fiz gol de tudo quanto é jeito, de esquerda de direita. Meu pai veio dos EUA só para me treinar. Eu vou fazer a mesma coisa com meu filho mais novo, que mora em Feira de Santana. Tenho dois filhos morando em Feira, João Guilherme, o mais novo, e João Paulo, o mais velho".

Por fim, o ex-jogador revelou que atualmente reside nos EUA, onde segue trabalhando com o futebol, como treinador de crianças. "Atualmente moro na Flórida, nos Estados Unidos. Estou estudando o inglês e treinando algumas crianças, tanto garotinhos como garotinhas. Aqui, inclusive, as meninas gostam mais de futebol do que os meninos. Os meninos, aqui, preferem o futebol americano, basquete. Nas casas sempre têm aquelas áreas de grama. Eu vou na casa de cada criança e as treino. Após a pandemia, pretendo ir para Boston, onde mora o meu pai, para ficar com ele", encerrou.
 

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/09/06/2020/92193,ex-atacante-joaozinho-revela-torcida-e-carinho-pelo-vitoria-clube-do-meu-coracao.html


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Torcida do Vitória elege Ba-Vi de 2007 como o clássico mais marcante da história rubro-negra

Torcida Vitória elege Ba-Vi

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Reveja matéria exibida após último Ba-Vi na antiga Fonte Nova, em 2007

O jogo entre Bahia e Vitória disputado em 22 de abril de 2007 foi marcante por vários motivos para a torcida rubro-negra. O triunfo por 6 a 5, a emoção dos gols nos instantes finais, as comemorações de Índio, o fato de ter sido o último clássico disputado na antiga Fonte Nova. Por todos esses ingredientes, a partida foi escolhida pela torcida do Leão como o clássico mais marcante da história do clube.

A votação foi realizada por meio de enquete promovida pelo GloboEsporte.com. O Ba-Vi de 2007 recebeu 50.52% dos votos, enquanto o clássico que terminou com o placar de 7 a 3, realizado em 2013, ficou na segunda posição, com 26.23% da preferência dos torcedores.

O clássico de 2007 foi realizado três dias depois do Dia do Índio. E teve uma comemoração especial. Antônio Rogério Silva Oliveira, o Índio, foi o nome do jogo. Com suas tradicionais flechadas, fez a festa da torcida rubro-negra. E virou o terror do lado azul, vermelho e branco. Ele foi o autor de quatro dos seis gols do Vitória na partida.

Os quatro gols feitos no clássico elevaram Índio à condição de ídolo e colocaram o atacante na história dos Ba-Vis. Ele passou a ser o jogador do Vitória que mais marcou em uma única partida diante do rival. Em 2013, Dinei igualou a marca.

O clássico foi acompanhado de perto por 60 mil pessoas na antiga Fonte Nova, que foi fechada naquele mesmo ano após um acidente que vitimou sete torcedores do Bahia.

O Bahia abriu o placar com Danilo Rios, mas o Vitória virou com gols de Jackson e Índio. Ainda no primeiro tempo, o Tricolor voltou a ficar na frente do placar, com Fausto e Danilo Rios.

No segundo tempo, o Rubro-Negro virou mais uma vez, com dois gols de Índio e um de Apodi. Fábio Saci e Rafael Bastos deixaram o placar empatado. Nos acréscimos, contudo, Índio acertou mais uma flechada e deu números finais ao clássico.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/torcida-do-vitoria-elege-ba-vi-de-2007-como-o-classico-mais-marcante-da-historia-rubro-negra.ghtml


Torcida Vitória elege Ba-Vi


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Torcida faz ação social e homenageia os 121 anos do Vitória

Torcida ação social homenageia

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Nesta quarta-feira (13), o Vitória comemora 121 anos de fundação. Para homenagear o clube, a Torcida Organizada Os Imbatíveis realizou uma ação social.

O grupo arrecadou quatro toneladas de alimentos, que foram doados a instituições sociais de Salvador pelos membros da torcida.

A ação também ajudou pessoas vulneráveis durante a pandemia do novo coronavírus.

Confira abaixo o vídeo da ação:

 

 

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/13/05/2020/91759,torcida-faz-acao-social-e-homenageia-os-121-anos-do-vitoria.html


Torcida ação social homenageia


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Ídolo da torcida, Ricky relembra início no Vitória e revela ser sócio do clube

Ídolo da torcida, Ricky relembra início no Vitória e revela ser sócio do clube

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O nigeriano Richard Daddy Owubokiri chegou ao Vitória em 1984, desconhecido de todos os torcedores. Mas, logo se tornou o famoso Ricky, um dos maiores ídolos da torcida.

Nesta terça-feira (28), o ex-atacante concedeu entrevista à Equipe dos Galáticos e relembrou sua passagem de sucesso pelo Rubro-Negro. Antes, ele contou como chegou ao Brasil.

"Fui descoberto na Nigéria, por um treinador brasileiro, chamado Otto Glória. Ele era treinador da Seleção e me indicou para o América-RJ", disse.

Do time carioca, ele desembarcou no Leão para ganhar destaque nacional. "O Vitória foi no América-RJ para me contratar. Segundo Zé Rocha (presidente na época), quando ele chegou na entrada do clube, recebeu uma ligação de um advogado dizendo que deveria me contratar, pois eu tinha qualidades. Ele, então, resolveu fechar o negócio", explicou.

Pelo Vitória, o nigeriano foi artilheiro dos campeonatos baianos de 1984 e 1985 e se tornou ídolo. Porém, ele garante que não passava pela cabeça o status. "Ídolo, talvez, não. Mas tinha a noção de que poderia me tornar notável. Em 85, montamos aquele timaço e pude me tornar conhecido nacionalmente".

O ex-jogador apontou o Vitória de 1985 como um dos maiores times que atuou. "Aquele Vitória de 85 era um timaço. Mas, joguei no Boa Vista de Portugal com um timaço também. Só jogadores da Seleção. Fiz 54 gols em uma temporada lá".

Porém, ele admitiu que passou por dificuldades e lembrou que a estrutura do clube era totalmente diferente da de hoje. "Ficávamos nuns dormitórios que eram mais mosquitos do que jogador. Tinha dias que não treinávamos.  campo erra horrível, a Kombi que levava o material quebrava.  As vezes tínhamos que ficar no Parque da Cidade treinando. Mesmo assim, os jogadores se reuniram e decidiram que tinham essa missão. Nos dedicávamos, treinávamos. Hoje, com cinco, seis campos, tem jogador que não quer treinar".

Mas, o amor pelo clube falou mais alto e Ricky se tornou um torcedor  declarado. "Acompanho o Vitória, sou sócio-torcedor e vou para os jogos. Não é o momento de falar isso, mas o Vitória precisa se modernizar, voltar aos dias de glórias. Não tenho dúvidas de que isso vai acontecer".

Por fim, o nigeriano, hoje aos 58 anos, revelou que deu uma pausa na carreira de agente de jogadores para estudar em prol do clube. "Sou agente FIFA, mas dei uma parada agora. Estou estudando e tenho projetos para ajudar o Vitória no futuro.

Além do Leão e do América-RJ, Ricky defendeu clubes como Laval e Metz, na França, Benfica, Estrela Amadora, Boavista  Belenenses, em Portugal. Atuou, ainda, pelo Al-Arabi, do Qatar, e Al-Hilal, da Arábia Saudita, onde encerrou a carreira. Já pela Seleção Nigeriana, disputou 23 jogos.

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/28/04/2020/91540,idolo-da-torcida-ricky-relembra-inicio-no-vitoria-e-revela-ser-socio-do-clube.html


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