Após saída de Luan, lembre outros medalhões que tiveram passagem relâmpago pelo Vitória

Após saída lembre outros

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A relação entre Luan e Vitória durou apenas 95 dias, mas a rescisão contratual não surpreendeu muita gente. Primeiro pelo cartel recente do jogador, que já chegou ao clube após poucas utilizações por Santos e Grêmio. Segundo pelo histórico do próprio Rubro-Negro, que na última década viveu casos parecidos de medalhões com passagem relâmpago pela Toca do Leão.

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Números de Luan pelo Vitória:

  • Tempo no clube: 95 dias
  • Jogos: 6 (1 como titular)
  • Minutos em campo: 188
  • Gols: 0
  • Assistências: 1

Luan em treino do Vitória — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Recentemente Jadson, Walter, Dátolo e Victor Ramos foram alguns dos medalhões em que o Vitória apostou, mas não teve retorno. Todos compartilham o roteiro da história vivida por Luan: jogadores que já viveram grande momento técnico no passado, mas que duraram pouco tempo na Toca do Leão.

Jadson

Jadson foi contratado pelo Vitória em 2022, aos 38 anos, para ser a referência técnica do time na Série C do Campeonato Brasileiro. Mas a passagem foi tão curta que ele nem entrou em campo pela competição nacional. Ele assinou uma recisão com o Rubro-Negro depois de 12 partidas em pouco mais de quatro meses. Ele marcou dois gols e deu uma assistência pelo clube. No mesmo ano, anunciou a aposentadoria.

Jadson pelo Vitória — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória / Divulgação

Walter

Em 2021 o Vitória também contratou um jogador veterano que passou pouco tempo na Toca do Leão e deixou o clube pela porta dos fundos: Walter. Aos 32 anos, ele vestiu a camisa vermelha e preta por pouco mais de um mês antes de alegar problemas pessoais e pedir a rescisão contratual. Neste período, entrou em campo quatro vezes, sem marcar gols ou participar de assistências. Nos anos seguintes o atacante manteve a rotina de chegadas e partidas rápidas. Já são oito clubes no currículo desde que saiu da Toca do Leão.

Walter, atacante do Vitória — Foto: Pietro Carpi / Divulgação / EC Vitória

Victor Ramos

Formado pelas categorias de base do Vitória, o zagueiro tem história no clube, com mais de 150 partidas realizadas ao longo de quatro passagens pela Toca do Leão. Mas a última delas contribuiu pouco para os registros com o uniforme vermelho e preto. Em 2019, aos 30 anos, ele ficou em Salvador por apenas dois meses. Contratado em março, ele pediu para deixar o Rubro-Negro em maio, após sete partidas. Na sequência, o defensor acertou com o CRB.

Victor Ramos é apresentado no Vitória em março de 2019 — Foto: Maurícia da Matta / Divulgação / EC Vitória

Jesús Dátolo

O argentino foi contratado em meio a chegada de outros grandes nomes no ano de 2017, quando a diretoria do Vitória chegou a colocar como meta o título da Copa do Brasil. O Vitória passou longe do planejamento traçado, e pouco contou com a ajuda de Dátolo. Aos 33 anos, ele ficou na Toca do Leão apenas entre janeiro e meio, com sete partidas disputadas no período. A rescisão contratual veio após o jogador passar mais tempo no departamento médico do que em campo.

Outros nomes

Muitos outros nomes de menor expressão tiveram passagem relâmpago pelo Toca do Leão nos últimos anos. Só na atual temporada é possível citar o atacante Caio Dantas e o goleiro Maycon Cleiton. A dupla foi contratada para reforçar o elenco em janeiro, e em abril já não veste mais vermelho e preto.

Em meio a tantas casos com jogadores menos badalados, um em especial chamou a atenção. Em 2022 o zagueiro equatoriano Héctor Urrego deixou o Vitória antes mesmo de estrear pelo clube. Ele chegou a ser apresentado na sala de imprensa do Barradão, mas alegou problemas particulares para deixar o Brasil semanas após a chegada.

Hector Urrego pelo Vitória — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2024/04/20/apos-saida-de-luan-lembre-outros-medalhoes-que-tiveram-passagem-relampago-pelo-vitoria.ghtml


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Não foi só Walter: confira jogadores que tiveram passagem relâmpago pelo Vitória

Walter confira jogadores tiveram

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Contratado em março, Walter entrou para a categoria dos jogadores com passagem relâmpago pelo Vitória. Na última terça-feira, pouco mais de um mês após ter sido anunciado, o jogador alegou motivos pessoais, pediu a rescisão contratual e deixou o clube baiano com apenas quatro jogos realizados e nenhum gol marcado.

Walter não foi o primeiro a ficar pouco tempo na Toca do Leão. Nos últimos anos, outros jogadores e até um treinador foram contratados e deixaram o Vitória semanas depois, alguns sem conseguir, ao menos, fazer uma partida oficial. O ge fez uma viagem no tempo para relembrar alguns casos. Confira a seguir.

Bruno Gomes

1 de 5 Bruno Gomes foi contratado pelo Vitória em 2018, mas não estreou pelo time — Foto: Maurícia da Mata / Divulgação / EC Vitória

Bruno Gomes foi contratado pelo Vitória em 2018, mas não estreou pelo time — Foto: Maurícia da Mata / Divulgação / EC Vitória

Contratado em julho de 2018, por empréstimo junto ao Estoril, de Portugal, Bruno Gomes ficou apenas 50 dias no Vitória. Em agosto do mesmo ano, o atacante informou para a diretoria rubro-negra que havia recebido uma proposta do Rio Ave e deixou a Toca do Leão sem ter feito a estreia pelo Rubro-Negro.

Victor Ramos

2 de 5 Victor Ramos defendeu o Vitória em apenas sete partidas em 2019 — Foto: Maurícia da Matta / Divulgação / EC Vitória

Victor Ramos defendeu o Vitória em apenas sete partidas em 2019 — Foto: Maurícia da Matta / Divulgação / EC Vitória

Formado pelas categorias de base do Vitória, o zagueiro tem história no clube, com mais de 150 partidas realizadas em quatro passagens pela Toca do Leão. Na última delas, em 2019, Victor Ramos ficou apenas dois meses em Salvador. Contratado em março, ele pediu para deixar o Rubro-Negro em maio, após sete partidas. Na sequência, o defensor acertou com o CRB.

Dudu Vieira

3 de 5 Dudu Vieira disputou somente quatro jogos pelo Vitória — Foto: Maurícia da Matta / Divulgação / EC Vitória

Dudu Vieira disputou somente quatro jogos pelo Vitória — Foto: Maurícia da Matta / Divulgação / EC Vitória

Será que o torcedor do Vitória lembra de Dudu Vieira? Emprestado pelo Santo André, ele foi anunciado em abril de 2019. Após Paulo Carneiro assumir a presidência do clube, o volante foi afastado do elenco principal e, em julho do mesmo ano, deixou o Rubro-Negro com quatro jogos realizados.

Jesus Dátolo

4 de 5 Dátolo chegou ao Vitória para ser a referência técnica do time de 2017 — Foto: Reprodução

Dátolo chegou ao Vitória para ser a referência técnica do time de 2017 — Foto: Reprodução

O argentino foi contratado para ser a referência técnica do time em 2017, ano em que a diretoria do Vitória tinha como meta conquistar a Copa do Brasil. Contudo, só conseguiu atuar em sete dos 29 jogos realizados pelo time entre janeiro e maio. Após cinco meses de idas e vindas do departamento médico, alegou problemas pessoais e pediu a rescisão de contrato.

Henrique Souza

5 de 5 Henrique Souza deixou o Vitória sem ao menos ser apresentado pelo clube — Foto: Francisco Galvão / EC Vitória

Henrique Souza deixou o Vitória sem ao menos ser apresentado pelo clube — Foto: Francisco Galvão / EC Vitória

O experiente zagueiro foi contratado em agosto de 2016 para reforçar o time na reta final do Campeonato Brasileiro. Após quatro meses no clube, ele foi embora sem estrear e sequer deu entrevista como jogador do Vitória. O aspecto físico pesou para o defensor, que tinha, na época, a concorrência de Kanu, Victor Ramos e Ramon.

Mazola Júnior

6 de 5 Mazola Júnior comandou o Vitória por duas semanas — Foto: Reprodução / SporTV

Mazola Júnior comandou o Vitória por duas semanas — Foto: Reprodução / SporTV

A lista também inclui um treinador. Contratado no início de dezembro do ano passado, durante a Série B, Mazola Júnior resistiu apenas duas semanas como treinador do Vitória. A chegada do profissional ao clube foi bastante questionada pela torcida. O índice alto de rejeição, juntamente com o risco de queda para a Série C, fizeram com que ele tivesse vida curta na Toca do Leão. Mazola Júnior deixou o Vitória após quatro jogos, com um triunfo e três derrotas.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/nao-foi-so-walter-confira-jogadores-que-tiveram-passagem-relampago-pelo-vitoria.ghtml


Walter confira jogadores tiveram


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Ranking mostra clubes que tiveram mais pênaltis a favor em Brasileirões desde 2013

Ranking mostra clubes tiveram

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O Vasco é o time com a maior média de pênaltis marcados a seu favor entre os 33 clubes que disputaram as últimas sete temporadas da Série A do Brasileirão, desde 2013. Vitória e Atlético-MG completam o pódio. Com 35 pênaltis cobrados em 190 jogos, o Vasco teve um penal marcado a cada a cada 5,43 jogos. O Vitória teve um pênalti marcado a cada 6,13 jogos com 31 a favor em 190 jogos. Já o Atlético-MG teve a seu favor 43 penais em 265 jogos, um a cada 6,16 partidas. Logo em seguida vêm São Paulo e Ponte Preta.

Após a publicação do ranking sobre os pênaltis marcados contra as equipes, muitos leitores comentaram que gostariam de ver como ficaria o resultado para os pênaltis marcados a favor das equipes, que publicamos abaixo. Dos 701 pênaltis marcados, foram 435 a favor dos mandantes (62%) e 266 para os visitantes (38%).

Os times foram organizados por média de pênaltis por jogo disputado, mas como é um número muito baixo, acrescentamos também no ranking a média de jogos para que cada time tivesse um pênalti marcado. A ordem é a mesma, só muda o ponto de vista da análise. Resolvemos deixar as duas marcas.

O Espião Estatístico começou a coletar e classificar dados das partidas do Campeonato Brasileiro em 2013, e esse é o único motivo para o recorte utilizado: são os dados detalhados de que dispomos nas 2.659 partidas realizadas pela Série A desde então. Em 2016, Chapecoense x Atlético-MG não foi disputada devido ao acidente aéreo que vitimou a equipe catarinense dias antes da última rodada.

Para evitar distorções, restringimos o ranking a quem disputou pelo menos de 40% das rodadas realizadas no período. Mas para conhecermos o desempenho dos 33 clubes que disputaram a competição nas últimas sete temporadas, fizemos um segundo ranking.

3 de 4 Pênaltis a favor de cada equipe em Brasileirões desde 2013 — Foto: Espião Estatístico

Pênaltis a favor de cada equipe em Brasileirões desde 2013 — Foto: Espião Estatístico

4 de 4 Pênaltis a favor de cada equipe com menos jogos em Brasileirões desde 2013 — Foto: Espião Estatístico

Pênaltis a favor de cada equipe com menos jogos em Brasileirões desde 2013 — Foto: Espião Estatístico

A equipe do Espião Estatístico é formada por: Caio Carvalho, Guilherme Maniaudet, Guilherme Marçal, Leandro Silva, Roberto Maleson e Valmir Storti.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/futebol/brasileirao-serie-a/noticia/ranking-mostra-clubes-que-tiveram-mais-penaltis-a-favor-em-brasileiroes-desde-2013.ghtml


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Geninho reconhece partida ruim e avalia rendimento de Capa e Matheus Rocha: “Tiveram dificuldades”

Geninho reconhece partida ruim e avalia rendimento de Capa e Matheus Rocha: "Tiveram dificuldades"

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Com chances reais de garantir a permanência na Série B de 2020, o Vitória entrou em campo nesta sexta-feira (15), contra o América Mineiro, na Arena Independência, em partida válida pela 36ª rodada da competição. Bastava um triunfo simples do Leão para não depender de ninguém e alcançar seu principal objetivo. No entanto, o time comandado por Geninho foi derrotado por 2 a 1.

Após o duelo, o comandante reconheceu que o time não se apresentou bem e avaliou a atuação dos laterais Capa e Matheus. 

"Time tentou jogar. Capa tem a seu favor o fato de vir há mais de um mês sem fazer uma partida. Sentiu a falta de ritmo. O próprio Matheus Rocha sentiu também. Não são só os dois. Até jogadores mais experientes não fizeram uma partida do nível que estamos acostumados. Lucas e Gedoz participaram muito, mas participaram pouco de jogadas efetivas. Anselmo Ramon ficou perdido no meio de dois zagueiros. Era jogo de bola enfiada, não para bola de domínio. Por isso troquei para um jogador de velocidade. Não tivemos medo do adversário. Infelizmente não fizemos uma partida do nível que estávamos fazendo".

O treinador também comentou sobre a opção de colocar três zagueiros em campo. 

"Estávamos usando dois laterais sem ritmo de jogo. Eles tiveram dificuldades jogando com três zagueiros, na recomposição. Mesmo com três zagueiros, o América-MG jogou muito pelo lado. O segundo gol veio de jogada de lado. A gente fortaleceu a marcação, deu suporte aos laterais, para que eles pudessem fazer o que têm de melhor. Eles são jogadores de apoio, não de marcação. Eles têm deficiências na marcação. Tinha até mesmo a preocupação de jogar com a linha de quatro. Com Van, que vinha jogando, teria a opção de jogar como estávamos jogando. Mas isso tudo é teoria. A gente imagina, mas depende do que acontece no jogo, que não ocorreu da forma que a gente esperava".

Com a derrota, o Leão permanece com 42 pontos e precisa secar rivais diretos para se ver livre da ameaça de rebaixamento nesta rodada.
 
"Se você for pensar, temos duas partidas para fazer um ponto. Podemos fazer seis. Depende daquilo que a gente vai tentar produzir dentro de campo. Nós viemos aqui tentando buscar esses três pontos e matar essa angústia toda. De repente, até um ponto poderia, aqui, nos dar… Conforme fosse a rodada, nós poderíamos sair classificados daqui com um ponto quando terminasse a rodada. Infelizmente, não aconteceu. Nós sabíamos o risco que corríamos. Nós jogamos contra um time que está brigando diretamente para subir. O Operário-PR vai ser outra parada difícil. Depois nós temos o Coritiba, que muito provavelmente, vai definir sua vida lá. Então, quanto mais cedo a gente atingir o nosso objetivo, melhor. E estamos tentando isso. Só não pode falar que hoje o time não correu, não lutou, não batalhou, não tentou. A gente tenta, mas nem sempre você consegue", avaliou Geninho.

Por fim, o técnico do Vitória reconheceu a entrega dos seus comandados na partida de hoje. 

Isso [a entrega dos jogadores] tem que ser elogiado. O pessoal dá o máximo. Às vezes, consegue. Isso é uma coisa normal no ser humano. Não é todo dia que, de repente, um jogador joga bem. Às vezes, ele joga bem. Às vezes, ele erra. Às vezes, ele faz um jogo médio. Infelizmente, hoje nós não fizemos um jogo ao nível daquilo que a gente poderia jogar. Essa entrega, essa luta, essa determinação, não pode ser, de maneira alguma, cobrada do grupo.

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/15/11/2019/88823,geninho-reconhece-partida-ruim-e-avalia-rendimento-de-capa-e-matheus-rocha-tiveram-dificuldades.html


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