Análise: Vitória faz tempos distintos e aproveita força do Barradão para vencer e ir à final

Análise Vitória tempos distintos

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Agora são 21 jogos sem perder no Barradão. A contagem aumentou na tarde do último domingo, quando o Vitória fez 4 a 1 no Barcelona de Ilhéus e confirmou a vaga na final do Campeonato Baiano. O Rubro-Negro não começou bem, mas contou com a força do estádio para virar a partida em um segundo tempo que é mais fiel ao time treinado por Léo Condé.

Camutanga comemora segundo gol do Vitória contra o Barcelona de Ilhéus — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Vetado pelo departamento médico, Dudu foi o único desfalque de Léo Condé, que teve os retornos de Lucas Arcanjo e Iury Castilho no time titular. Mesmo com força máxima, o Vitória fez um primeiro tempo ruim. Parte disso passou pela atuação individual de Mateusinho, pouco inspirado no Barradão.

O camisa dez fez provavelmente a pior partida dele na temporada. E sem a peça que faz o time funcionar no ataque, o Vitória foi uma equipe lenta, pouco criativa e previsível diante de um Barcelona que também não fez muita coisa, mas conseguiu balançar as redes a partir de uma cobrança de escanteio e saiu na frente do placar.

– Uma partida de dois tempos né?! A gente fez um primeiro tempo muito abaixo daquilo que a gente normalmente apresenta. Acho que teve de tudo um pouco, muito calor, um adversário que marcou muito bem. Nossa equipe jogou bem abaixo do que normalmente joga. Erramos muito. Não fizemos as melhores escolhas quando tinha a bola, aceleramos nos momentos errados, marcamos mal na fase defensiva. Isso tudo foi corrigido no intervalo – explicou Condé na entrevista coletiva.

Mateusinho seguiu com atuação abaixo da média no segundo tempo, mas o time do Vitória achou forças em outras peças para buscar a virada. A reação começou com Rodrigo Andrade, que fez boa partida mesmo nos piores momentos do time. Ele foi o melhor meio-campista rubro-negro contra o Barcelona.

O camisa oito sofreu um pênalti que gerou muita reclamação, mas foi confirmado pela arbitragem. Osvaldo converteu a cobrança e esquentou as arquibancadas do Barradão, com pouco mais de 23 mil torcedores presentes.

A força da torcida somada a desconcentração do Barcelona após o pênalti foi uma combinação fatal para os visitantes. A virada veio depois de apenas três minutos, com Camutanga. E também não demorou para Alerrandro fazer o terceiro gol do Vitória.

Alerrandro celebra gol pelo Vitória diante do Barcelona de Ilhéus — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Quando os gols começaram a sair, a confiança fez o time subir de rendimento. Patric Calmon, depois de um primeiro tempo ruim, terminou o jogo com duas participações para gol. Quem saiu do banco também foi importante, principalmente Zé Hugo e Mateus Gonçalves, que inclusive foi o responsável pelo quarto gol.

– Demos uma sacudida no vestiário e voltamos para o segundo tempo dentro do padrão que normalmente nossa equipe joga. A gente marcou alto, encurtou o espaço no jogador da bola, e com a posse fomos mais assertivos. Fizemos um segundo tempo primoroso. Rodrigo teve mais liberdade para pisar na área e sofreu o pênalti. Depois um gol na jogada de bola parada, e a partir dali o PK teve mais liberdade para subir e ajudou nos outros gols. Quem entrou, também entrou muito bem, principalmente Zé Hugo e Mateus – resumiu Condé.

Próximos passos

O Vitória vai fazer a final do Campeonato Baiano contra o Bahia, mas antes os rivais disputam um Ba-Vi válido pela sexta rodada da Copa do Nordeste. O clássico está marcado para as 21h30 desta quarta-feira, na Fonte Nova, e apenas com torcedores do Tricolor na Arena. Já as finais do Baiano estão previstas para 31 de março (Barradão), e sete de abril (Fonte Nova).

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2024/03/18/analise-vitoria-faz-tempos-distintos-e-aproveita-forca-do-barradao-para-vencer-e-ir-a-final.ghtml


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Léo Condé destaca estratégias diferentes nos dois tempos de jogo para Vitória derrotar o ABC

Condé destaca estratégias diferentes

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ABC 0 X 3 Vitória – Melhores Momentos – 2ª rodada do Campeonato Brasileiro Série B

O Vitória manteve os 100% de aproveitamento na Série B ao derrotar o ABC, na noite deste domingo, por 3 a 0. Gegê e Léo Gamalho (duas vezes) marcaram os gols do resultado positivo rubro-negro em pleno Frasqueirão [assista aos melhores momentos no vídeo acima].

Apesar do placar confortável, o técnico Léo Condé destacou a dificuldade da partida e disse que o time marcou bem no primeiro tempo e soube construir o resultado na etapa final, quando o adversário estava com um jogador a menos.

– A gente venceu por 3 a 0, mas foi um jogo complicado. No primeiro tempo a gente conseguiu marcar bem. Claro que eles conseguiram chegar em algumas oportunidades também. O Lucas foi muito bem mais uma vez, fez uma defesa importante em um momento decisivo. A ideia era no segundo tempo soltar um pouco mais a equipe, e aí, claro que a expulsão colaborou bastante. A gente fez a estratégia de rodar, circular a bola, e desgastar a equipe deles para, no final, aproveitar um pouco mais os espaços – explicou.

1 de 1 Léo Condé durante entrevista do Vitória — Foto: Tiago Reis / ge

Léo Condé durante entrevista do Vitória — Foto: Tiago Reis / ge

Quando questionado sobre qual fator foi mais determinante para o bom resultado rubro-negro, Condé apontou a concentração do Vitória para não deixar o ABC jogar, além da calma apresentada pelo sistema ofensivo na etapa final.

– Difícil apontar um fator. A equipe entrou muito concentrada, não deixou o ABC jogar. A partir do momento que eles tiveram a expulsão, a gente passou a ter mais posse de bola. Usamos por estratégia não oferecer o contra-ataque para eles. Ficamos circulando mais a bola. E também a tranquilidade da equipe, principalmente no final do jogo, de aproveitar as chances que teve.

Agora, o Vitória é vice-líder da Série B, com seis pontos em dois jogos, e tem praticamente toda a semana livre pela frente antes da próxima partida. Na sexta-feira, o Leão recebe o Londrina, no Barradão, às 19h (horário de Brasília), pela terceira rodada da Série B do Campeonato Brasileiro.

Veja outros trechos da entrevista coletiva de Léo Condé:

Giovanni Augusto
– Um jogador importante, aquele autêntico dez. Mas a gente veio trabalhando algumas alternativas. O Thiago Lopes é um meia de movimentação, entrou muito bem na última partida. A gente fez a opção dele exercer essa função, precisava de um jogador com essa característica no jogo de hoje. Foi muito bem. Agora é esperar pelo departamento médico para saber a gravidade da lesão. A princípio não foi nada muito grave.

Estreantes e Léo Gamalho
– Matheusinho foi muito bem. Pouco tempo, mas fez uma jogada decisiva. Um jogador que tem drible, tem um contra um, causa desequilíbrio ao adversário. O Léo é aquele jogador definidor. Teve tranquilidade para cobrar os pênaltis. É um jogador que a gente conta muito na competição.

Camutanga e ajustes na intertemporada
– Camutanga passou mal no intervalo, por isso a entrada do João. E e acho que a questão de não sofrer gols nesses dois jogos é que a gente conseguiu ajustar a equipe, compactar a equipe. Não só o setor defensivo, mas os jogadores de frente também colaborando no ajuste defensivo.

Atletas que não foram relacionados
– Temos 35 atletas no elenco. Só viajaram 20. Ficaram 15 em Salvador. Isso aí é uma rotina normal dentro da estratégia que a gente adota para cada jogo e a partir da semana de treinamento.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2023/04/23/leo-conde-destaca-estrategias-diferentes-nos-dois-tempos-de-jogo-para-vitoria-derrotar-o-abc.ghtml


Condé destaca estratégias diferentes


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Aos 36 anos, Leandro Domingues lembra tempos áureos no Vitória e descarta aposentadoria

Aos 36 anos, Leandro Domingues lembra tempos áureos no Vitória e descarta aposentadoria

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Fazer uma seleção do Vitória no século 21 não é tarefa fácil. Grandes jogadores vestiram a camisa do clube nas últimas décadas.

Mas, difícil é Leandro Domingues não constar na lista dos melhores de qualquer torcedor. O meia fez história no Rubro-Negro. Encantou com sua habilidade e arrancadas de desconcertar as defesas adversárias.

Aos 36 anos, o jogador segue na ativa. Do Japão, onde defende o Yokohama FC, o baiano de Vitória da Conquista conversou com a equipe dos Galáticos e lembrou o início da carreira no Leão.

"Cheguei no Vitória em 95, com 12 anos. Em uma peneira em Vitória da Conquista, passei no teste com mais 15 pessoas. Fomos para Salvador e fiquei no Vitória até 2006 na primeira passagem. Em 2007 eu fui para o Cruzeiro", disse.

O atleta também recordou os tempos áureos com a camisa rubro-negra e comentou as constantes lembranças dos torcedores de suas passagens no Barradão. "Isso é pelo que fiz em 2006, 2008 e 2009 também. Foi uma fase muito boa. Tiveram jogadores de muita qualidade que passaram pelo Vitória, mas pelo que eu fiz, mereço estar nessa seleção. Só a última passagem, de 2016, que não foi muito boa, mas eu vinha de uma lesão e não tive a preparação adequada. No geral, fiz grandes partidas pelo Vitória".

Sobre a melhor partida pelo clube, ele não se arriscou a escolher uma só. "Contra o Santos, não lembro se foi 2008 ou 2009, quando ganhamos de goleada. Fui um dos melhores jogos. O jogo do acesso, em 2006, também. Fiz três gols, contra a Ferroviária. E também teve um jogo contra o Treze-PB".

Domingues, porém, não fez história apenas no Vitória. No Japão, foi eleito melhor jogador do campeonato por mais de e uma vez. No país asiático, ele atuou por cinco anos no Kashiwa Reysol, dois no Nagoya Grampus e desde 2017 defende o Yokohama FC.

Prestes a completar dez anos de futebol japonês, o meia garantiu ter muita lenha para queimar e descartou aposentadoria, pelo menos por enquanto. "Enquanto eu estiver clinicamente e fisicamente bem, sem lesão mais grave, eu vou jogando. Se chegar em uma situação que eu não tenha mais força, o arranque, eu paro. Pretendo jogar mais uns dois anos ainda. Gosto de jogar futebol, de treinar. Ainda tenho o tesão, o que é importante também", encerrou.

 

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/13/07/2020/92699,aos-36-anos-leandro-domingues-lembra-tempos-aureos-no-vitoria-e-descarta-aposentadoria.html


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Allan Dellon relembra tempos de Vitória e revela carinho de torcedores do Bahia

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Foram seis temporadas no Vitória, com direito a altos e baixos. Mas, dificilmente, um torcedor que acompanhou o início dos anos 2000 não lembre as grandes atuações de Allan Dellon com a camisa rubro-negra.

O meia, que fez sucesso no clube, concedeu entrevista ao repórter Anderson Matos, no programa Nação Rubro-Negra desta sexta-feira (24). Aos 41 anos, o ex-jogador contou como começou a carreira nos gramados.

"Meu pai foi fazer um jogo de veteranos onde estava o Alvinho, que hoje é taxista aí em Salvador. Na hora do jogo, faltou um jogador e só tinha eu de fora. Meu pai assumiu a responsabilidade e me colocou. Eu acabei com os coroas, fiz quatro ou cinco gols. Depois disso, o Alvinho me levou para fazer o teste no Vitória", disse.

Sobre a chegada à Toca, o ex-atleta também relembrou com detalhes. "Cheguei no Vitória com 14 anos de idade, para ser meia direita. Meu primeiro treinador foi o Marcelo Chamusca. Quando cheguei, ele me colocou de cabeça de área. Quando o Marconi, zagueiro, se lesionou, ele me colocou na zaga e eu fui jogando. Mas, depois veio o treinador Lupa. Ele me disse que eu tinha muita qualidade e seria meia ofensivo. A partir daí, não saí mais, fui deslanchando", contou.

Do brilho na base, Allan Dellon revelou que chegou ao time profissional através de Ricardo Gomes. "Foi após um Ba-Vi na base, onde joguei de cabeça de área e fiz três gols. O Ricardo Gomes, que era técnico do profissional, chegou mais cedo para assistir. Depois do jogo, ele me subiu para o profissional".

Com a camisa dez do Leão, o ex-meia admitiu que teve altos e baixos, mas destacou os momentos de felicidade. "Tive maus e bons momentos no Vitória, mas me recordo dos anos maravilhosos de 2000, 2001 e 2002. Foram anos excepcionais. Na base também tive grandes conquistas, inclusive internacionais. Então, digo que de 1998 a 2002 foram anos excelentes para mim".

Com o sucesso no Vitória, ele chamou atenção de clubes do exterior e foi emprestado ao Querétaro, do México, em 2004. Mas, a oportunidade fora do país não foi do jeito que ele sonhava. 

"Minha passagem no México não foi como eu queria. Era um contrato de cinco anos, com forma de pagamento parcelada. O clube pagou três parcelas e não pagou meu salário. Depois disso, conversei com o meu empresário e com Paulo Carneiro. Decidimos retornar", revelou.

Outra passagem que o ex-jogador não tem boas recordações foi pelo Fluminense de Feira, em 2012. "Tive essa passagem pelo Fluminense de Feira e até hoje não recebi meu pagamento", reclamou.

Por fim, Allan Dellon comentou sua relação com a torcida do Bahia e surpreendeu ao revelar que costumava ser elogiado pelos torcedores rivais. "Vários torcedores do Bahia gostavam de assistir meu futebol. Nunca tive nada contra o Bahia, sempre respeitei. Entrava em campo para mostrar meu futebol", concluiu.
 

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/24/04/2020/91478,allan-dellon-relembra-tempos-de-vitoria-e-revela-carinho-de-torcedores-do-bahia.html


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