Só seis times da Série B mantêm os técnicos de 2019; Operário-PR tem o mais longevo

times Série mantêm técnicos

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A Série B do Campeonato Brasileiro de 2020 começa nesta sexta-feira, e só seis dos 20 times continuam com os mesmos técnicos que terminaram a última temporada: Operário-PR, Oeste, CRB, Cuiabá, Guarani e Náutico. Por outro lado, 12 equipes já mudaram de treinador neste ano.

Nem mesmo a longa paralisação do futebol por causa da pandemia de Covid-19 evitou algumas trocas. É o caso do Avaí, que demitiu Rodrigo Santana e contratou Geninho na semana antes da estreia na Série B. Ele é o terceiro treinador do Leão apenas em 2020 – o português Augusto Inácio caiu no começo do ano.

Quem também mudou de treinador recentemente foi o Vitória, que demitiu Geninho antes da volta das competições. O auxiliar Bruno Pivetti foi efetivado para o cargo de técnico.

Uma das exceções na tão comum "dança das cadeiras" de técnicos é o Operário-PR. O Fantasma tem o treinador Gerson Gusmão no comando desde março de 2016. Ele é o mais longevo entre os times que estão nas séries A, B e C do Campeonato Brasileiro.

Quem também vem se mantendo por um bom período no cargo é Renan Freitas, do Oeste. Ele assumiu o clube em dezembro de 2018, logo após a disputa da Série B daquele ano, e segue até agora.

1 de 2 Série B tem seis remanescentes da última temporada — Foto: Infoesporte/ge

Série B tem seis remanescentes da última temporada — Foto: Infoesporte/ge

Das equipes que subiram para a Série B, só o Náutico não trocou de treinador, mantendo Gilmar Dal Pozzo desde maio de 2019. O Confiança perdeu Daniel Paulista para o Sport, em fevereiro, e contratou Matheus Costa como substituto. O Sampaio Corrêa viu João Brigatti ir para a Ponte Preta, deixou Júnior Amorim como interino e agora tem Léo Condé como atual técnico. O Juventude demitiu Marquinhos Santos em março e contratou Pintado para a vaga.

Rebaixado na Série A do ano passado, o Cruzeiro até segurou Adílson Batista para o início da temporada, mas acabou demitindo o treinador em março. Enderson Moreira é o atual técnico da Raposa. A situação é parecida com a do CSA, que trocou Maurício Barbieri por Eduardo Baptista, e da Chapecoense, que contratou Umberto Louzer para substituir Hemerson Maria.

Para o comentarista do Grupo Globo, Carlos Eduardo Lino, a mudança de treinador é um vício no futebol brasileiro, independentemente da divisão. Ele destaca a troca constante de técnico pode pesar de forma negativa para as equipes dentro do campeonato:

– O tempo de trabalho, na minha opinião, é o fator mais importante num campeonato de pontos corridos. Um modelo de jogo ajustado permite troca de jogadores por lesão, momento técnico, estratégia em função do adversário e facilita contratações. A troca de treinador altera todo o quadro. Jogadores deixam de servir, a compreensão do que cada um pode oferecer exige tempo. Sem falar dos custos que as trocas geram. E falta de dinheiro desequilibra qualquer trabalho.

2 de 2 Cruzeiro, de Enderson Moreira, foi um dos times que mudou de técnico em 2020 — Foto: Bruno Haddad/Cruzeiro

Cruzeiro, de Enderson Moreira, foi um dos times que mudou de técnico em 2020 — Foto: Bruno Haddad/Cruzeiro

Os técnicos dos times da Série B do fim de 2019 até agora:

  • América-MG: Felipe Conceição > Lisca (30/012020)
  • Avaí: Evando Camillato (interino) > Augusto Inácio > Rodrigo Santana > Geninho (02/08/2020)
  • Botafogo-SP: Hemerson Maria > Wagner Lopes > Claudinei Oliveira (17/02/2020)
  • Brasil de Pelotas: Bolívar > Gustavo Papa > Hemerson Maria (30/03/2020)
  • Chapecoense: Emerson Cris (interino) > Hemerson Maria > Umberto Louzer (17/02/2020)
  • Confiança: Daniel Paulista > Matheus Costa (16/02/2020)
  • *CRB: Marcelo Cabo (12/10/2019)
  • Cruzeiro: Adilson Batista > Enderson Moreira (18/03/2020)
  • CSA: Jacozinho > Maurício Barbieri > Eduardo Baptista (10/02/2020)
  • *Cuiabá: Marcelo Chamusca (14/10/2019)
  • Figueirense: Pintado > Márcio Coelho (11/12/2019 – após o fim da Série B)
  • *Guarani: Thiago Carpini (25/11/2019)
  • Juventude: Marquinhos Santos > Pintado (27/03/2020)
  • *Náutico: Gilmar Dal Pozzo (13/05/2019)
  • *Oeste: Renan Freitas (07/12/2018)
  • *Operário-PR: Gerson Gusmão (23/03/2016)
  • Paraná Clube: Matheus Costa > Allan Aal (07/01/2020)
  • Ponte Preta: Gilson Kleina > João Brigatti (20/02/2020)
  • Sampaio Corrêa: João Brigatti > Júnior Amorim (interino) > Léo Condé (12/03/2020)
  • Vitória: Geninho > Bruno Pivetti (19/06/2020)

* Mantiveram o treinador que comandou o time no último jogo de 2019

A Série B do Brasileiro começa nesta sexta-feira, com dois jogos: Cuiabá x Brasil de Pelotas, às 19h15 (de Brasília), na Arena Pantanal, e Confiança x Paraná Clube, às 21h30, no Batistão, em Aracaju. A primeira rodada sera completada no sábado e no domingo.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/pr/futebol/brasileirao-serie-b/noticia/so-seis-times-da-serie-b-mantem-os-tecnicos-de-2019-operario-pr-tem-o-mais-longevo.ghtml


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Ranking mostra quem são os técnicos mais ofensivos em Brasileirões desde 2013

Ranking mostra técnicos ofensivos

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3 de 6 Montagem Marcelo Oliveira e Dorival Junior — Foto: Globoesporte.com

Montagem Marcelo Oliveira e Dorival Junior — Foto: Globoesporte.com

Marcelo Oliveira, Dorival Júnior e Cuca, nesta ordem, são os técnicos mais ofensivos em Brasileirões de 2013 em diante sem contar gols contra que beneficiaram suas equipes. Nas últimas sete edições da competição, Marcelo Oliveira trabalhou em 193 jogos dirigindo Cruzeiro, Palmeiras, Atlético-MG, Coritiba e Fluminense. Essas equipes marcaram 293 gols, uma média de 1,52 gol por partida. Foram conquistados em 2.444 finalizações ou 12,66 por partida. Seus times conseguiram um gol a cada 8,34 finalizações. O ranking reflete o nível das equipes que os treinadores assumiram nesses anos.

4 de 6 Cuca é o terceiro técnico mais ofensivo de 2013 para cá em Brasileirões — Foto: Bruno Cantini/Atlético-MG

Cuca é o terceiro técnico mais ofensivo de 2013 para cá em Brasileirões — Foto: Bruno Cantini/Atlético-MG

Fizeram parte do ranking principal os treinadores que disputaram ao menos 40% dos jogos do técnico com mais partidas, neste caso Mano Menezes, com 202. Curiosamente, apesar da forte fama de retranqueiro que o obriga ter de responder que o rótulo não é verdadeiro, as equipes de Mano Menezes têm a segunda maior média de finalizações do ranking, atrás apenas de Zé Ricardo. O problema, aí sim real, é que o aproveitamento dessas finalizações não é dos melhores. Os dois treinadores são os únicos com média de finalizações por jogo em 13, com Zé Ricardo próximo de 14, mas seus times precisaram de 11 finalizações para fazer cada gol, enquanto os três líderes precisaram de oito ou nove. Percentualmente, essa diferença é considerável.

O Espião Estatístico começou a coletar e classificar dados das partidas do Campeonato Brasileiro em 2013, e esse é o único motivo para o recorte utilizado: são os dados detalhados de que dispomos nas 2.659 partidas realizadas pela Série A desde então. Em 2016, Chapecoense x Atlético-MG não foi disputada devido ao acidente aéreo que vitimou a equipe catarinense dias antes da última rodada.

Classificamos as 64.595 finalizações das últimas sete edições do Brasileirão e distribuímos os 6.075 gols marcados, sem contar os gols contra, para cada um dos 148 profissionais que dirigiram os 33 clubes pelo menos uma vez. Tradicionalmente, participam dos rankings quem tem participação mínima de 40%. Para conhecermos o desempenho de outros treinadores, criamos um segundo ranking, com os profissionais que participaram de 31 a 79 jogos. Veja nos quadros abaixo.

5 de 6 Fin. é abreviação de finalizações — Foto: Espião Estatístico

Fin. é abreviação de finalizações — Foto: Espião Estatístico

6 de 6 Fin. é abreviação de finalizações — Foto: Espião Estatístico

Fin. é abreviação de finalizações — Foto: Espião Estatístico

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A equipe do Espião Estatístico é formada por: Caio Carvalho, Guilherme Maniaudet, Guilherme Marçal, Leandro Silva, Roberto Maleson e Valmir Storti.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/futebol/brasileirao-serie-a/noticia/ranking-mostra-quem-sao-os-tecnicos-mais-ofensivos-em-brasileiroes-desde-2013.ghtml


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Com 26 mudanças, dezembro bate recorde de trocas de técnicos dos últimos 203 meses no Brasil

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Dezembro de 2019 foi movimentado no mercado dos técnicos no Brasil. Ao todo, foram 26 mudanças de comando na elite do futebol brasileiro*, um recorde desde 2003, primeiro ano em que o Campeonato Brasileiro passou a ser disputado no sistema de pontos corridos. A antiga maior marca pertencia a julho de 2017, com 19 trocas. Veja abaixo o Top 5:

Meses com mais trocas de técnicos desde 2003

Mês / ano Nº de mudanças
1. Dezembro / 2019 26
2. Julho / 2017 19
3. Agosto / 2019 15
4. Maio / 2017 14
Dezembro / 2013 14

Nessas mudanças de dezembro, destaque para o "efeito Jorge Jesus e Jorge Sampaoli". O bom futebol apresentado por Flamengo e Santos na temporada, comandados por treinadores gringos, parece ter despertado o interesse de outros clubes em fazer o mesmo. O próprio Peixe, que perdeu Sampaoli, anunciou o português Jesualdo Ferreira. Outro técnico de Portugal, Augusto Inácio, assumiu o Avaí. Já o argentino Eduardo Coudet é o novo comandante do Internacional.

Vale lembrar também que Atlético-MG e Paraná ainda não têm treinador para 2020. Porém, o Galo já tem um acerto encaminhado com o venezuelano Rafael Dudamel, que comanda a seleção de seu país.

No acumulado, agosto é ainda o mês com mais trocas de comando desde 2003. Ao todo, foram 159 mudanças no mês, agora seguido de perto por dezembro, com 157. Veja abaixo o número de mudanças por mês em 2019 e o acumulado em cada mês desde 2003.

Print rotatividade — Foto: Infoesporte

Lista das trocas de dezembro de 2019:

* Clubes da pesquisa: América-MG, Atlético-MG, Athletico-PR, Avaí, Bahia, Botafogo, Ceará, Chapecoense, Corinthians, Coritiba, Cruzeiro, Figueirense, Flamengo, Fluminense, Fortaleza, Goiás, Grêmio, Internacional, Náutico, Palmeiras, Paraná, Ponte Preta, Santa Cruz, Santos, São Paulo, Sport, Vasco e Vitória.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/futebol/noticia/com-26-mudancas-dezembro-bate-recorde-de-trocas-de-tecnicos-dos-ultimos-203-meses-no-brasil.ghtml


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Com 11 mudanças, agosto tem recorde de trocas de técnicos nos últimos 25 meses no Brasil

mudanças agosto recorde trocas

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Agosto foi movimentado no mercado dos técnicos no Brasil. Ao todo, foram 11 trocas de comando na elite do futebol brasileiro*, a maior quantidade dos últimos 25 meses e a quinta maior da década, ao lado de março de 2013 e junho de 2016. O recorde pertence a julho de 2017, com 15 mudanças. Veja abaixo o Top-5:

Meses com mais trocas de técnicos na década

Mês / ano Nº de mudanças
1. Julho / 2017 15
2. Dezembro / 2013 13
3. Agosto / 2011 12
Maio / 2017 12
5. Março / 2013 11
Junho / 2016 11
Agosto / 2019 11

No acumulado, agosto costuma ser o mais movimentado para os treinadores da elite. Desde 2003, ocorreram 140 trocas de técnicos neste mês. Historicamente, o período coincide com jogos decisivos em competições eliminatórias, como Copa do Brasil, Libertadores e Sul-Americana.

O mês que mais se aproxima da quantidade de trocas de agosto é dezembro. Por conta do término da temporada, muitos times não renovam contrato com seus técnicos e buscam um novo comandante para o ano seguinte. No total, dezembro teve 124 mudanças desde 2003.

O ano inteiro de 2019 já contabiliza 40 trocas. A última vez que aconteceram tantas trocas no mês de agosto foi em 2011, com 12 trocas naquele ano.

Trocas de técnicos no mês de agosto na década
Agosto de 2019 bate recorde de mudanças de 2011
Fonte: GloboEsporte.com

As trocas

A primeira mudança foi no Figueirense. Após Hemerson Maria deixar o clube no fim de julho, Eutrópio assumiu definitivamente o time a partir do jogo contra o Coritiba, pela 15ª rodada da Série B. Pela Série A, Claudinei Oliveira foi demitido após sequência negativa de resultados, com duas goleadas sofridas para Flamengo e Palmeiras. No seu lugar, Ney Franco foi o escolhido para comandar o Esmeraldino.

Como mostra o infográfico abaixo, agosto também foi o mês com mais mudanças na temporada. O recorde era em abril, com oito trocas. O que mais movimentou esses 31 dias foi a ida de Rogério Ceni para o Cruzeiro, que ficou sem Mano Menezes após a derrota em casa para o Internacional na Copa do Brasil. Antes do ex-goleiro do São Paulo assumir o clube mineiro, Ricardo Resende foi o interino no empate com o Avaí.

Trocas de técnicos na elite do futebol brasileiro até o momento em 2019 — Foto: GloboEsporte.com

Com a ida de Ceni para Belo Horizonte, Marconne Montenegro ficou interinamente no Leão até a chegada de Zé Ricardo. Nas últimas mudanças do mês, o Fluminense demitiu Fernando Diniz, teve Marcão como interino e contratou Oswaldo de Oliveira. Na Ponte Preta, Jorginho deixou o cargo para a volta de Gilson Kleina ao comando da Macaca.

O vai e vem dos comandantes em agosto:

* Clubes da pesquisa: América-MG, Atlético-MG, Athletico-PR, Avaí, Bahia, Botafogo, Ceará, Chapecoense, Corinthians, Coritiba, Cruzeiro, Figueirense, Flamengo, Fluminense, Fortaleza, Goiás, Grêmio, Internacional, Palmeiras, Ponte Preta, Santos, São Paulo, Sport, Vasco e Vitória.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/futebol/noticia/com-11-mudancas-agosto-tem-recorde-de-trocas-de-tecnicos-nos-ultimos-25-meses-no-brasil.ghtml


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Jesus é uma boa? Técnicos gringos duram cerca de 4 meses no Brasil, com aproveitamento de 50%

Jesus Técnicos gringos duram

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Abel Braga deixou o comando do Flamengo nesta última quarta-feira. A diretoria rubro-negra mira o português Jorge Jesus para assumir o time até o fim de 2019, de olho nas disputas de Libertadores, Copa do Brasil e Campeonato Brasileiro.

O currículo do possível novo comandante é indiscutível. Mas será que trazer um treinador estrangeiro é uma boa aposta, ainda levando em conta que estamos no meio da temporada?

Desde 2003, início da era dos pontos corridos, técnicos gringos treinaram os times brasileiros em 21 oportunidades. E os números não são nem um pouco animadores. O tempo médio de permanência é de 129 dias (pouco mais de quatro meses) e a média de aproveitamento é de 50,06%. Na pesquisa feita pelo GloboEsporte.com, foram levados em conta os números dos times* que mais disputaram a Série A do Campeonato Brasileiro no período de 2003 a 2019.

Diego Aguirre, pelo São Paulo em 2018, e Edgardo Bauza, pelo São Paulo em 2016, são os técnicos que mais duraram no comando. Do outro lado, Petkovic, em 2017 pelo Vitória, e o português Sergio Vieira, em 2016 pelo América-MG, tiveram as passagens mais curtas. Veja a lista completa abaixo:

Tempo de permanência dos técnicos gringos nos clubes
Fonte: GloboEsporte.com

Para o comentarista Roger Flores, do Grupo Globo, a cultura brasileira de trocas constantes impede que os técnicos estrangeiros consigam um bom desempenho no futebol do país.

– Apostar em um treinador gringo no Brasil é difícil porque a gente não dá muito tempo de trabalho. O Jesus, se for contratado pelo Flamengo, vai levar algum tempo até pra conhecer os jogadores, provavelmente ele não conhece todo mundo. Agora, se a nossa cultura permanecer desse jeito, o gringo vem com uma desvantagem muito grande. Se você analisar o currículo dele, é um currículo importante no futebol português, já fala a língua. Mas, a grande maioria dos trabalhos não funciona por conta da falta de tempo que eles têm pra trabalhar.

O único a conquistar um título no período foi Diego Aguirre. O uruguaio foi campeão gaúcho com o Internacional em 2015. Aguirre é também quem mais teve passagens pelo Brasil. Além do Inter em 2015, passou pelo Atlético-MG em 2016 e pelo São Paulo em 2018. Os 241 dias no Tricolor Paulista no ano passado é o recorde de tempo de permanência de um técnico estrangeiro em times brasileiros desde 2003.

Aguirre na final do Gáucho de 2015, conquistada pelo Internacional — Foto: Diego Guichard/GloboEsporte.com

Quem foi bem? Quem mandou mal?

Em números, quem teve o melhor desempenho foi o alemão Lothar Matthäus, no Athletico-PR, em 2016. Em sua curta passagem pelo Furacão, conquistou seis vitórias e dois empates, com um aproveitamento de 83,33%. Porém, vale destacar que ele ficou apenas 46 dias no comando e deixou o clube por motivos até hoje obscuros.

Já a passagem mais curta e o pior aproveitamento são de Dejan Petkovic, hoje comentarista do Grupo Globo. No comando do Vitória, o sérvio ficou por apenas 23 dias e saiu após quatro jogos, com um empate e três derrotas (8,33% de aproveitamento).

O argentino Jorge Sampaoli está no Santos desde o dia 18 dezembro e tem um trabalho bem avaliado por torcida, clube e imprensa. Há pouco mais de cinco meses no Peixe, disputou 31 jogos oficiais, com 16 vitórias, oito empates e sete derrotas (60,21% de aproveitamento).

Aproveitamento dos técnicos gringos

Técnico Nacionalidade Equipe Ano Aproveitamento
Lothar Matthaus Alemão Athletico-PR 2006 83,33%
Juan Carrasco Uruguaio Athletico-PR 2012 67,59%
Jorge Fossati Uruguaio Internacional 2010 62,04%
Sérgio Ramirez Uruguaio Avaí 2008 61,90%
Roberto Rojas Chileno São Paulo 2003 60,67%
Diego Aguirre Uruguaio Internacional 2015 60,42%
Jorge Sampaoli Argentino Santos 2019 60,21%
Diego Aguirre Uruguaio Atlético-MG 2016 56,32%
Diego Aguirre Uruguaio São Paulo 2018 55,81%
Daniel Passarella Argentino Corinthians 2005 55,56%
Sérgio Ramirez Uruguaio Avaí 2007 53,97%
Reinaldo Rueda Colombiano Flamengo 2017 52,69%
Juan Carlos Osorio Colombiano São Paulo 2015 51,19%
Hugo de León Uruguaio Grêmio 2005 47,62%
Dejan Petkovic Sérvio Athletico-PR 2014 46,67%
Edgardo Bauza Argentino São Paulo 2016 44,44%
Miguel Ángel Portugal Espanhol Athletico-PR 2014 43,59%
Paulo Bento Português Cruzeiro 2016 41,18%
Ricardo Gareca Argentino Palmeiras 2014 27,78%
Sergio Vieira Português América-MG 2016 20,00%
Dejan Petkovic Sérvio Vitória 2017 8,33%

E os técnicos gringos no Flamengo?

Caso seja contratado, Jorge Jesus será o 11º treinador estrangeiro do Flamengo. O último foi o colombiano Reinaldo Rueda, que ficou 147 dias no comando do clube no fim de 2017, com um aproveitamento de 52,69%, sendo vice-campeão da Copa do Brasil e da Sul-Americana.

Antes de Rueda, o último gringo no Flamengo foi o paraguaio Modesto Bria, zagueiro que foi ídolo do clube quando jogador. Ele ficou no cargo por 17 jogos em 1981, sem conseguir grandes resultados com a equipe que contava com Zico, Adílio, Junior, Leandro e Andrade.

O primeiro estrangeiro a treinar o Rubro-Negro foi o uruguaio Ramón Platero, em 1921, ficando apenas nove jogos no cargo, com somente três vitórias.

Ramon Platero, primeiro técnico gringo da história do Flamengo — Foto: Reprodução

*Clubes analisados pelo levantamento: América-MG, Atlético-MG, Athletico-PR, Avaí, Bahia, Botafogo, Ceará, Chapecoense, Corinthians, Coritiba, Cruzeiro, Figueirense, Flamengo, Fluminense, Fortaleza, Goiás, Grêmio, Internacional, Palmeiras, Ponte Preta, Santos, São Paulo, Sport, Vasco e Vitória.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/futebol/noticia/jesus-e-uma-boa-tecnicos-gringos-duram-cerca-de-4-meses-no-brasil-com-aproveitamento-de-50percent.ghtml


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