Futebol brasileiro chega a 33 trabalhos de técnicos gringos nos últimos 10 anos; veja balanço

Futebol brasileiro chega trabalhos

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A dança dos técnicos no Brasil tem sido protagonizada por muitas apostas em trabalhos de treinadores de fora do país nos últimos três anos. Após o sucesso de Jorge Jesus pelo Flamengo em 2019, o número de comandantes gringos disparou.

1 de 2 — Foto: Infoesporte

— Foto: Infoesporte

De 2012 a 2019, a média era de 1,75 técnicos estrangeiros por temporada. Nas últimas duas, foram 10 em cada. E 2022 inicia com pelo menos seis trabalhos gringos, já considerando Paulo Sousa no Flamengo. Com a saída de Cuca do Atlético-MG, o Galo pode trilhar o mesmo caminho de outros clubes do Brasil e contratar um treinador de fora. Jorge Jesus é o favorito.

A elite* do futebol brasileiro registrou nos últimos 10 anos 33 trabalhos de treinadores gringos, já incluindo na conta os trabalhos de Medina (Internacional) e Paulo Sousa (Flamengo) que ainda não estrearam. Um total de 28 estrangeiros diferentes comandaram os principais clubes do país. Se até o início de 2018 eles só tinham conquistado um título (Gauchão de 2015 de Diego Aguirre pelo Inter), o número de conquistas aumentou consideravelmente: subiu para 12.

Este número aumentou principalmente por causa do trabalho de Jorge Jesus, que deixou o Flamengo com cinco troféus na bagagem. Ele é o técnico com melhor aproveitamento e mais títulos no período. Em relação ao tempo no comando, a média é de seis meses de trabalho ou 33 jogos à frente dos clubes brasileiros. O aproveitamento médio dos 31 trabalhos (dois ainda serão iniciados) foi de 49% nos últimos 10 anos.

2 de 2 Jorge Jesus e comissão técnica no título da Supercopa do Brasil — Foto: Alexandre Vidal / GloboEsporte.com

Jorge Jesus e comissão técnica no título da Supercopa do Brasil — Foto: Alexandre Vidal / GloboEsporte.com

  • Mais títulos: Jorge Jesus (Flamengo) – 5 títulos
  • Mais jogos em uma única passagem: Abel Ferreira (Palmeiras) – 102 jogos
  • Mais jogos nos últimos 10 anos: Diego Aguirre (Atlético-MG, Inter e São Paulo) – 155 jogos
  • Maior tempo no comando: Abel Ferreira (Palmeiras) – 420 dias ou 13 meses
  • Menor tempo no comando: Petkovic (Vitória) – 23 dias
  • Melhor aproveitamento: Jorge Jesus (Flamengo) – 82%
  • Pior aproveitamento: Petkovic (Vitória) – 8%

Petkovic puxa a fila com o trabalho de pior rendimento. Após saída de Argel Fuchs do comando do Vitória, Pet foi contratado como gerente de futebol, conduziu as conversas para contratação do novo treinador e acabou ele mesmo assumindo o time, em maio de 2017. Após um ponto conquistado e 8,33% de aproveitamento, o próprio Pet saiu do cargo de técnico e anunciou Gallo como seu sucessor.

Veja todos os trabalhos de treinadores gringos nos últimos 10 anos nos principais clubes do Brasil:

Trabalhos de treinadores gringos na elite do Brasil nos últimos 10 anos

Time Treinador Nacionalidade Período no comando Meses no comando Jogos Vitórias Empates Derrotas Aproveitamento Títulos
Athletico-PR Juan Carrasco Uruguaio 2012 6 36 22 7 7 68% 0
Athletico-PR Miguel Ángel Portugal Espanhol 2014 4 13 5 2 6 44% 0
Athletico-PR Dejan Petkovic Sérvio 2014 3 15 6 3 6 47% 0
Athletico-PR António Oliveira Português 2021 7 40 21 7 12 58% 0
Atlético-MG Diego Aguirre Uruguaio 2016 5 29 14 7 8 56% 0
Atlético-MG Rafael Dudamel Venezuelano 2020 2 10 4 4 2 53% 0
Atlético-MG Jorge Sampaoli Argentino 2020 12 45 26 9 10 64% 1
Avaí Augusto Inácio Português 2020 2 7 2 1 4 33% 0
Bahia Diego Dabove Argentino 2021 2 8 1 3 4 25% 0
Coritiba Gustavo Morínigo Paraguaio 2021-2022 11 57 24 12 21 49% 0
Cruzeiro Paulo Bento Português 2016 2 17 6 3 8 41% 0
Flamengo Reinaldo Rueda Colombiano 2017 5 31 13 10 8 53% 0
Flamengo Jorge Jesus Português 2019-2020 13 58 44 10 4 82% 5
Flamengo Domenec Torrent Espanhol 2020 3 26 15 5 6 64% 0
Flamengo Paulo Sousa Português 2022
Fortaleza Juan Vojvoda Argentino 2021-2022 8 51 25 10 16 56% 1
Internacional Diego Aguirre Uruguaio 2015 8 48 24 15 9 60% 1
Internacional Eduardo Coudet Argentino 2020 11 46 24 13 9 62% 0
Internacional Miguel Ángel Ramírez Espanhol 2021 3 21 10 4 7 54% 0
Internacional Diego Aguirre Uruguaio 2021 6 35 11 12 12 43% 0
Internacional Alexander Medina Uruguaio 2022
Palmeiras Ricardo Gareca Argentino 2014 3 12 3 1 8 28% 0
Palmeiras Abel Ferreira Português 2020-2022 13 102 53 22 27 59% 3
Santos Jorge Sampaoli Argentino 2019 12 64 35 14 15 62% 0
Santos Jesualdo Ferreira Português 2020 8 15 6 4 5 49% 0
Santos Ariel Holan Argentino 2021 2 12 4 3 5 42% 0
São Paulo Juan Carlos Osorio Colombiano 2015 4 28 12 7 9 51% 0
São Paulo Edgardo Bauza Argentino 2016 8 48 17 13 18 44% 0
São Paulo Diego Aguirre Uruguaio 2018 8 43 19 15 9 56% 0
São Paulo Hernán Crespo Argentino 2021 8 57 24 21 12 54% 1
Sport Gustavo Florentín Paraguaio 2021-2022 4 20 6 4 10 37% 0
Vasco Ricardo Sá Pinto Português 2020 2 15 3 6 6 33% 0
Vitória Dejan Petkovic Sérvio 2017 1 4 0 1 3 8% 0

Da lista acima, foram nove trabalhos argentinos, com oito treinadores diferentes (Jorge Sampaoli comandou Atlético-MG e Santos). Em seguida, os portugueses foram a segunda maior aposta: oito trabalhos com oito técnicos distintos.

*Clubes analisados pelo levantamento: América-MG, Athletico-PR, Atlético-GO, Atlético-MG, Avaí, Bahia, Botafogo, Bragantino, Ceará, Chapecoense, Corinthians, Coritiba, Cruzeiro, Figueirense, Flamengo, Fluminense, Fortaleza, Goiás, Grêmio, Internacional, Náutico, Palmeiras, Paraná, Ponte Preta, Santa Cruz, Santos, Sport, São Paulo, Vasco e Vitória

Fonte: https://ge.globo.com/futebol/noticia/futebol-brasileiro-chega-a-33-trabalhos-de-tecnicos-gringos-nos-ultimos-10-anos-veja-balanco.ghtml


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Vitória planeja ter dois técnicos na temporada 2022: um no Baiano, outro na Série C

Vitória planeja técnicos temporada

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Sem técnico desde a saída de Wagner Lopes, o Vitória planeja ter dois treinadores em 2022: um nome para assumir a equipe no Campeonato Baiano e outro para comandar o time na Série C do Campeonato Brasileiro. A informação foi apurada pela reportagem do ge na tarde desta segunda-feira.

1 de 2 Geninho durante a última passagem pela Toca do Leão, em 2020 — Foto: Divulgação/E.C. Vitória

Geninho durante a última passagem pela Toca do Leão, em 2020 — Foto: Divulgação/E.C. Vitória

Atualmente, o Vitória já conta com ajuda de dois ex-treinadores do clube para montar o elenco da próxima temporada: Ricardo Silva e Geninho. A tendência é que eles sejam os nomes à frente do Rubro-Negro em 2022.

Em contato com a reportagem do ge, na tarde desta segunda-feira, Geninho reafirmou que não vai assumir nenhum compromisso até fevereiro. O treinador disse ainda que se comprometeu a informar a diretoria rubro-negra caso receba algum convite para trabalhar em outro clube.

Geninho foi técnico do Leão em quatro oportunidades. Na última, em 2019, conseguiu ajudar o time a evitar o rebaixamento para a Série C, mas foi demitido em 2020 em razão da dificuldade financeira provocada pela pandemia do coronavírus.

Para o Campeonato Baiano, o Vitória deve ser comandado por Ricardo Silva. Ele tem ajudado no planejamento do elenco e já afirmou o desejo de ser incorporado ao departamento de futebol rubro-negro de forma definitiva.

2 de 2 Ricardo Silva Vitória — Foto: Divulgação/EC Vitória

Ricardo Silva Vitória — Foto: Divulgação/EC Vitória

No passado, Ricardo Silva trabalhou no Vitória como técnico e também auxiliar. O profissional, inclusive, chegou a substituir Geninho em uma das passagens pelo clube, em 2011. Com Ricardo, o Rubro-Negro chegou ao vice-campeonato da Copa do Brasil, em 2010.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/vitoria-planeja-ter-dois-tecnicos-na-temporada-2022-um-no-baiano-outro-na-serie-c.ghtml


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O jeitinho do Brasileirão: técnicos revelam demissões em "comum acordo" para driblar nova regra

jeitinho Brasileirão técnicos revelam

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O termo “acordo”, em sua essência, dispensa o adjetivo “comum” para designar a vontade livre e convergente das partes. É acordo a "comunhão de ideias", o "entendimento recíproco", define o dicionário Houaiss. Há, contudo, mais do que uma simples redundância na expressão “comum acordo”, que passou a integrar o vocabulário do futebol brasileiro em 2021.

Há uma forma, cada vez mais comum, de driblar a regra que limita a troca de técnicos numa mesma competição.

Nas últimas semanas, o ge procurou todos os treinadores que deixaram os times que comandavam nas Séries A e B em “comum acordo”.

Brasileirão segue com muitas trocas de técnicos mesmo com nova regra

Doze concordaram em falar sobre os termos reais das suas saídas, a maioria em reserva. Cinco afirmaram que, na verdade, foram demitidos – incluindo Felipe Conceição, o primeiro a expor o problema. Revelaram que a formalização como "mútuo acordo" foi um pedido do clube, uma estratégia para fugir à limitação de substituições estabelecida pelo regulamento.

Uma história que começa na segunda rodada da Série B. A primeira demissão em comum acordo do Campeonato Brasileiro: de Rodrigo Chagas, do Vitória.

“O presidente foi sabido”

1 de 3 Rodrigo Chagas foi demitido do Vitória e procurado depois para firmar o "comum acordo" — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Rodrigo Chagas foi demitido do Vitória e procurado depois para firmar o "comum acordo" — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Rodrigo Chagas foi efetivado como técnico do time profissional do Vitória na reta final da Série B 2020 – só havia assumido de forma interina, até então. Era o quarto treinador a ocupar o posto no campeonato. Antes dele, estiveram no comando Bruno Pivetti (demitido), Eduardo Barroca (deixou o time para assumir o Botafogo na Série A) e Mazola Júnior (demitido).

Começava oficialmente a carreira de treinador profissional no mesmo clube que o revelou como lateral-direito, com o qual possuía uma forte identificação.

Começou bem, livrando o time do rebaixamento.

– Eu era funcionário do clube há quase cinco anos. Vinha fazendo um trabalho muito bom nas categorias de base, conseguindo títulos, revelando atletas, quando apareceu a oportunidade de assumir o clube. Primeiramente, fui chamado para substituir o treinador, falaram que era para contratar um novo. As coisas não andaram com ele (Mazola Júnior) e a torcida pediu a minha volta – lembra.

Voltei, e conseguimos livrar o clube da Série C. Fizemos um novo contrato, sendo de treinador profissional. Entendo que, naquele momento, o Vitória tinha que encerrar o meu vínculo como funcionário. Perguntei e disseram que não. Beleza.
— Rodrigo Chagas, ex-técnico do Vitória

Rodrigo Chagas iniciou a temporada 2021 como funcionário do clube e no cargo de treinador. Não durou muito no segundo. Foi demitido na segunda rodada da Série B, após a derrota para o Náutico, em casa, por 1 a 0. Ramon Menezes assumiu o comando do time em seu lugar.

Rodrigo Chagas deixou o Vitória.

Ocorre que, no início de agosto, quando a Série B estava na 15ª rodada, o clube baiano resolveu demitir Ramon. E surgiu o problema: com duas demissões na competição, não poderia contratar um terceiro treinador. O comando deveria ser exercido por um funcionário que estivesse há pelo menos seis meses no clube.

O Rubro-negro queria, contudo, contratar um substituto. Tinha conversas avançadas com Wagner Lopes, inclusive.

Um mês e meio, dois meses depois (da demissão), começaram a entrar em contato. Eles queriam mandar Ramon embora, mas precisavam fazer acordo comigo para trazer outro treinador. E eu disse: ‘Como vou fazer um acordo se vocês me mandaram embora?’
— Rodrigo Chagas, ex-técnico do Vitória

Chagas conta que a intenção do clube era registrar o rompimento do vínculo – dois meses depois – como sendo uma decisão por "mútuo acordo", o que permitiria a contratação de outro técnico.

Eles acharam uma brecha para esse acordo. O Vitória não me tirou do BID (como treinador) e nem como funcionário do clube porque sabia que poderia precisar de mim. O presidente foi sabido. ‘Se eu precisar de mais um treinador, tenho Rodrigo aqui. Eu não perco essa troca’. Pensaram assim.
— Rodrigo Chagas, ex-técnico do Vitória

Apesar da demonstração de surpresa e indignação, Chagas aceitou a proposta.

Aí entrou o amor que eu tenho pelo clube. Eu não podia ver o Vitória naquela situação. Eu não queria fazer o acordo. Se eu tivesse em qualquer outro clube, talvez não tivesse feito, mas como foi no Vitória, o clube que me colocou como atleta para o Brasil e para o mundo, que me deu oportunidade para ser treinador profissional, eu fiz.
— Rodrigo Chagas, ex-técnico do Vitória

O que diz o Vitória

Procurado pelo ge, o Vitória informou que não se pronuncia sobre casos internos. Limitou-se, além disso, a afirmar que possui acordo com o técnico Rodrigo Chagas e vai cumpri-lo.

“Fui pego de surpresa”

Segunda-feira, 30 de agosto de 2021. Na cabeça de Ney Franco, seria uma reunião de rotina com o presidente e a diretoria de futebol do CSA. Apesar da derrota dois dias antes para o Sampaio Corrêa, por 2 a 0, pela 21ª da Série B, não cogitava ser demitido no encontro que abria a semana.

2 de 3 Ney Franco não esperava ser demitido do CSA — Foto: Ailton Cruz/Gazeta de Alagoas

Ney Franco não esperava ser demitido do CSA — Foto: Ailton Cruz/Gazeta de Alagoas

– Eu tinha um aproveitamento bom, com um trabalho bem realizado no CSA. A gente tinha feito quatro jogos seguidos com bons resultados. Depois, a gente teve dois resultados negativos dentro de casa, mas o planejamento era de continuar – destaca o técnico.

Planejamento dele. Na reunião, o técnico foi informado que estava fora dos planos do CSA. Comunicado seguido por um pedido: que a demissão fosse formalizada como uma rescisão em comum acordo, de modo a não impedir a contratação de outro técnico pelo clube no futuro.

Na realidade, eu fui até pego de surpresa. A demissão foi uma decisão do clube. Quando o diretor de futebol veio conversar comigo, ele me fez essa ponderação, a questão do comum acordo, porque o clube não poderia contratar outro treinador.
— Ney Franco, técnico

Antes de Ney Franco, o CSA havia realizado uma troca no comando, a saída de Bruno Pivetti – campeão estadual com a equipe, o treinador iniciou a Série B no Azulão e caiu após a derrota para o CRB, na nona rodada. Saída também formalizada como "mútuo acordo". A demissão de Ney, portanto, não inviabilizaria uma nova contratação. Contudo, deixaria o time com direito a fazer só mais uma mudança.

Assim como o técnico do Vitória, Ney Franco aceitou a proposta. Assim como Chagas, argumenta que aceitou porque não queria prejudicar o clube.

No meu caso, eu não queria prejudicar o CSA. Então, assinei o termo de comum acordo, mais para beneficiar o clube e para que não tivesse nenhum tipo de desgaste com eles.
— Ney Franco, ex-técnico do CSA

Não só isso. O treinador também destacou que enxergou uma forma de garantir o recebimento das verbas que tinha direito.

Talvez eu esteja até trabalhando contra a classe, mas no momento que você está ali, você também precisa fazer os seus ajustes financeiros. E quando você está na mesa você discute tudo isso. Você tem um valor a receber do clube e, em alguns momentos, esse comum acordo facilita você receber.
— Ney Franco, ex-técnico do CSA

Ney Franco comandou o CSA em 12 jogos – cinco vitórias, dois empates e cinco derrotas.

O que diz o CSA

O clube alagoano se limitou a informar que a saída de Ney Franco ocorreu em comum acordo, assim como o acerto financeiro com o treinador.

"O problema maior está na regra"

A noite de quinta-feira foi marcada pelo reencontro dos protagonistas do caso que primeiro expôs a fragilidade da regra que tentava limitar a troca de técnicos no Campeonato Brasileiro. No Independência, em Belo Horizonte, o técnico Felipe Conceição, do Remo, enfrentou e venceu o Cruzeiro, clube que comandava no início desta Série B e que hoje tem como adversário também fora de campo.

3 de 3 Felipe Conceição, técnico do Remo — Foto: Samara Miranda/Ascom Remo

Felipe Conceição, técnico do Remo — Foto: Samara Miranda/Ascom Remo

A confusão começou na mesma época da saída de Rodrigo Chagas do Vitória. Conceição deixou o comando celeste após a eliminação para a Juazeirense, na terceira fase da Copa do Brasil – duelo que aconteceu entre a segunda e terceira rodadas da Série B.

Uma saída em comum acordo, afirmou o clube. O técnico desmentiu.

O caso veio à tona justamente quando o treinador acertou com a equipe paraense e não pôde realizar o registro na CBF. Isso porque ainda estava vinculado do Cruzeiro. Era preciso formalizar a rescisão. Segundo o treinador, o clube mineiro condicionou o registro da saída à concordância dele em assinar a rescisão como sendo em "comum acordo".

Isso vai ser resolvido na Justiça. Faz parte do futebol. Já me posicionei quanto a isso. O que eu torço é para que o futebol seja cada vez melhor, com equipes mais fortes, com manutenção de equipes, de treinadores, que a gente também consiga olhar e manter um trabalho a médio e longo prazo.
— Felipe Conceição, técnico do Remo

Para Conceição, episódios como esse acontecem justamente pelas brechas deixadas pela norma.

– Na prática, a brecha que tem nessa nova regra, o acordo mútuo de clube e treinador… A gente está vendo que não funciona como deveria. Acho que o problema maior está na regra – opina, acrescentando que a limitação, para ser efetiva, deveria existir independentemente de como ocorreu a saída.

O ajuste necessário (na regra) é não ter essa brecha para o comum acordo. Qualquer troca, independentemente de acordo financeiro, se é demissão ou se é por justa causa, deveria contar. Tanto para o clube como para o treinador. Assim, os clubes teriam mais responsabilidade na escolha dos treinadores, e os treinadores também teriam uma responsabilidade maior na condução do trabalho.
— Felipe Conceição, técnico do Remo

O que diz o Cruzeiro

Sobre as alegações de Felipe Conceição, o clube mineiro afirma que logo após o jogo com a Juazeirense, no dia 9 de junho, fez uma reunião com o treinador e, nessa reunião, a saída foi acertada em comum acordo.

Fonte: https://ge.globo.com/pe/futebol/noticia/o-jeitinho-do-brasileirao-tecnicos-revelam-demissoes-em-comum-acordo-para-driblar-nova-regra.ghtml


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Balanço do 1º turno: com quatro técnicos diferentes na Série B, Vitória luta contra o Z-4 do início ao fim

Balanço turno quatro técnicos

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O Vitória fechou, nesta quarta-feira, o primeiro turno da Série B. Novamente com a meta de buscar vaga no G-4, o Rubro-Negro entregou ao seu torcedor mais uma campanha sofrível de luta contra o rebaixamento. Nas últimas posições do início ao fim da primeira metade da competição, teve desempenho inferior às temporadas 2019 e 2020, quando também sofreu para não cair. E, pela primeira vez desde então, termina a primeira metade do campeonato entre os quatro últimos colocados.

O ge então fez um balanço da campanha do Vitória na primeira metade da Série B, a competição mais importante da temporada. Veja os números do time, comparação com os últimos anos, as mudanças e os destaques.

A campanha

O Vitória encerrou o primeiro turno com 16 pontos pontos e na 18ª colocação. A distância para o primeiro clube fora da zona de rebaixamento é de três pontos e para o G-4 é de 15.

Em 2020, o Vitória terminou o primeiro turno na 15ª posição, com 21 pontos. Tinha dois pontos a mais que o Figueirense, que abria a zona de rebaixamento e dez a menos que o Sampaio Corrêa, primeiro no G-4.

Em 2019, o Vitória fechou o turno na 16ª posição, com 20 pontos. Mesmo número do Vila Nova, primeiro no Z-4, mas com número de triunfos superior. A distância para o G-4 era de 11 pontos.

Os números

  • Gols feitos: 14;
  • Gols sofridos: 18;
  • Mandante: 10 jogos, 2 vitórias, 5 empates e 3 derrotas;
  • Visitante: 9 jogos, 5 empates e 4 derrotas;
  • Jogadores mais utilizados: David (17 jogos), Soares Bolota (16), Pablo Siles (15), Gabriel Bispo (14), Pedrinho (14), Bruno Oliveira (14), Guilherme Santos (14);
  • Artilheiros: Samuel, Soares Bolota, Dinei, David e Pablo Siles (dois gols cada).

As mudanças

2 de 3 Rodrigo Chagas foi o primeiro técnico do Vitória na Série B — Foto: Pietro Carpi / Divulgação / EC Vitória

Rodrigo Chagas foi o primeiro técnico do Vitória na Série B — Foto: Pietro Carpi / Divulgação / EC Vitória

Ao longo da campanha na Série B, o Vitória teve quatro treinadores diferentes, sendo três deles efetivos. Rodrigo Chagas, remanescente da temporada anterior, começou no cargo, mas durou duas rodadas, alcançando um empate e uma derrota. Ramon Menezes chegou em seguida e fez 13 partidas e 30,7% de aproveitamento.

Com a saída de Ramon Menezes e impasse sobre o substituto, o Vitória teve Ricardo Amadeu como interino na derrota para o Vasco e empate com o Cruzeiro. Wagner Lopes assumiu, então, nos últimos dois jogos do turno, com empates diante do CRB e Vila Nova.

O destaque

Com uma campanha tão abaixo do que o torcedor esperava e na luta contra o rebaixamento desde o começo da competição, não é esperado que o time tenha grandes destaques. E não teve mesmo. No primeiro turno da Série B, o Vitória ficou marcado por uma regularidade de atuações medianas.

Mas, dentro de sua realidade, houve sim alguns atletas que se destacaram mais. Talvez o mais simbólico deles seja Pablo Siles. O uruguaio virou titular absoluto com Ramon Menezes e passou a comandar o meio de campo do Leão. Foi o terceiro jogador mais utilizado no primeiro turno, atrás apenas de David e Soares Bolota.

3 de 3 Pablo Siles comemora gol do Vitória em cima da Ponte Preta — Foto: Pietro Carpi/Divulgação/E.C. Vitória

Pablo Siles comemora gol do Vitória em cima da Ponte Preta — Foto: Pietro Carpi/Divulgação/E.C. Vitória

Mas… Siles também ficou marcado pela indisciplina. Tanto é que não atuou no último jogo do primeiro turno por estar suspenso. Ele foi o jogador mais indisciplinado do Vitória nas primeiras 19 rodadas da competição. Foram quatro cartões amarelos e dois vermelhos.

Quem decepcionou

Por outro lado, alguns jogadores deixaram a desejar na primeira metade da competição. A lista pode ser grande e inclui atletas como Ygor Catatau e Fernando Neto. O primeiro foi contratado para esta temporada e chegou com a expectativa de ser um dos líderes do elenco na campanha da Série B. Mas não correspondeu. O segundo, por sua vez, já habituado à Toca do Leão, não conseguiu ter uma sequência de boas atuações.

Quem também não correspondeu bem nos primeiros 19 jogos da competição foi David. Nesse caso, é importante ponderar a juventude e o processo de amadurecimento. Mas, pelo que apresentou nos primeiros meses do ano, o meia-atacante criou uma esperança que não foi correspondida na Segunda Divisão.

A caminhada continua

Após o final desastroso do primeiro turno, não há muito tempo para lamentar. A Série B continua já no fim de semana. A primeira partida do segundo turno será no sábado, contra o Guarani, no Barradão.

A situação de jogos em casa e fora agora se inverte. Como fez a maior parte dos jogos como mandante no primeiro turno, o cenário será diferente na segunda metade da competição. Serão nove jogos no Barradão e outros dez fora de casa. Wagner Lopes terá, nesse período, o desafio de melhorar o aproveitamento e tirar o Rubro-Negro do risco de mais um rebaixamento para a Série C do Brasileiro.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/balanco-do-1o-turno-com-quatro-tecnicos-diferentes-na-serie-b-vitoria-luta-contra-o-z-4-do-inicio-ao-fim.ghtml


Balanço turno quatro técnicos


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Análise: troca de técnicos cobra seu preço, e Vitória esbarra em limitações contra o Operário-PR

Análise troca técnicos cobra

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Vitória x Operário-PR – Melhores Momentos

A euforia no Vitória pela histórica classificação para as oitavas de final da Copa do Brasil, na última quinta-feira, diante do Internacional, em Porto Alegre, deu lugar a preocupação. Com a expectativa elevada após a estreia do técnico Ramon Menezes, o segundo ato não teve nada de atrativo. Pelo contrário. Na noite deste domingo, no empate em 0 a 0 com o Operário-PR, pela terceira rodada da Série B, no Barradão, o que se destacou foi mais um sinal de alerta (veja os melhores momentos no vídeo acima).

A falta de tempo para que Ramon consiga emplacar suas ideias têm ligação direta com o que se viu em campo. Entre um jogo e outro, apenas um dia de treinamento de fato. Pouco, mas o que gerou confiança no treinador para modificar a equipe e o esquema tático, que voltou a ter dois zagueiros e peças novas, como Guilherme Santos e Ygor Catatau.

Desta forma, o Vitória entrou em campo com Lucas Arcanjo; Raul Prata, Wallace, Marcelo Alves e Roberto; Gabriel Bispo, Pablo Siles e Eduardo; Ygor Catatau, Guilherme Santos e Samuel.

1 de 1 Vitória mostrou limitações no empate em 0 a 0 com o Operário — Foto: Letícia Martins/EC Vitória

Vitória mostrou limitações no empate em 0 a 0 com o Operário — Foto: Letícia Martins/EC Vitória

Futebol é sequência

Mudanças de treinador e, consequentemente, de modelo e proposta de jogo, têm seu preço. Não é algo que pode ser conquistado de uma hora para outra. Os resultados podem acontecer, é verdade, mas as atuações consistentes precisam de sequência para que possam surgir.

E o Vitória foi exemplo disso.

Em campo nos 45 minutos iniciais, o time não conseguiu se encontrar, principalmente nos momentos ofensivos. O Operário apertou a marcação e complicou a saída de bola, que esteve sob a responsabilidade de Wallace e Marcelo Alves. Vez ou outra, Gabriel Bispo apareceu para dar suportes. Ainda assim, o risco foi grande. Em um desses lances, quase Pedro Ken abriu o placar em bobeira de Lucas Arcanjo.

Sem conjunto, o Vitória dependeu das jogadas individuais. Só que elas também não vieram. Ramon alargou o campo para explorar a velocidade de Ygor Catatau pela direita e as jogadas de Marcelo pela esquerda. O primeiro foi bastante explorado, mas errou muito. O segundo, pouco apareceu.

Aos 40 min do 1º tempo – chute para fora de fora da área de Eduardo do Vitória contra o Operário-PR

A dificuldade foi tamanha que os principais lances do primeiro tempo saíram de chutes de fora da área. Um com Eduardo, o outro com Gabriel Bispo. Os dois depois dos 40 minutos.

Veja abaixo os melhores momentos do primeiro tempo da partida.

Vitória x Operário-PR – Melhores Momentos do 1º Tempo

Opções e limitações

De ponto positivo do jogo, fica a capacidade de Ramon de perceber e tentar corrigir os problemas. Foi o que ele fez no intervalo. Se o time não consegue atacar pelo meio, muda-se a estratégia. Cedric e David entraram para alterar o cenário – fica a dúvida sobre as saídas de Catatau e Eduardo, os jogadores mais acionados na parte ofensiva da equipe.

A mudança desestabilizou o sistema defensivo do Operário. O Vitória dominou as ações, mas sofreu com as próprias limitações. Além de o ímpeto não ter durado muito, pesaram os erros individuais, como no lance abaixo, em que David perde uma chance clara de abrir o placar.

Aos 24 min do 2º tempo – chute dentro da área para fora de David da Hora do Vitória contra o Operário-PR

Ramon mostrou também agilidade para reagir. Quando Matheus Costa dobrou a lateral direita e voltou a ter o Operário pressionando no ataque, o treinador do Vitória espelhou a marcação com a entrada de Pedrinho. Além de conter as ofensivas, ainda deu gás para que o Rubro-Negro pudesse atacar em velocidade pela esquerda.

Correção rápida, mas que parou nas próprias limitações do elenco.

O jogo, mais próximo da realidade do Vitória do que a classificação na Copa do Brasil, mostra o preço que se paga pela inconstância dos treinadores. As mudanças constantes impedem uma sequência e um estilo de jogo claro. Falta entendimento dentro de campo, assim como faltam opções de reforço para que os treinadores tenham um leque maior de atletas à disposição.

É o terceiro jogo sem vencer na Série B. Apenas dois pontos em nove disputados. A atenção precisa estar ligada. O time vai precisar de tempo para que possa entender bem o que Ramon quer, mas o treinador não terá tempo para isso. Na quarta-feira, tem mais um compromisso. Falta tempo, sobra urgência. Esse é um dilema com que Ramon precisará lidar nos próximos dias.

Vitória x Operário-PR – Melhores Momentos do 2º Tempo

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/analise-troca-de-tecnicos-cobra-seu-preco-e-vitoria-esbarra-em-limitacoes-contra-o-operario-pr.ghtml


Análise troca técnicos cobra


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Clubes da Série B aprovam limite de troca de técnicos em 2021

Clubes Série aprovam limite

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Além da primeira divisão, a Série B do Campeonato Brasileiro também terá limite de trocas de técnicos. As regras serão as mesmas válidas para a elite: cada time só poderá ter dois técnicos no mesmo torneio, e cada técnico não pode comandar mais do que dois times.

Assim como ocorreu na última quarta-feira, com a Série A, a iniciativa foi tomada pela CBF e aprovada em votação com os 20 clubes que disputarão a segunda divisão nessa temporada. As duas competições têm regulamentos isolados. Ou seja, um mesmo treinador pode comandar duas equipes da elite e outras duas da Série B, por exemplo.

18 dos 20 clubes da Série B votaram a favor da regra. Londrina e Vila Nova foram contrários.

– Era um desejo da CBF há alguns anos e ficamos satisfeitos que ela seja implantada simultaneamente nas duas principais divisões do Brasileirão. Assim como na Série A, a medida vai permitir a realização de trabalhos mais estruturados por parte dos treinadores e uma maior estabilidade técnica e financeira para os clubes – disse o presidente da CBF, Rogério Caboclo.

1 de 1 — Foto: Lucas Figueiredo/CBF

— Foto: Lucas Figueiredo/CBF

Em resumo: cada clube só pode demitir técnico uma vez. E cada treinador só pode pedir demissão uma vez. Quem pedir a segunda, não pode mais treinar na mesma competição. Isso vale apenas para Campeonato Brasileiro da Série A, que começa no dia 29 de maio e termina em 5 de dezembro.

Caso uma equipe demita o treinador pela segunda vez, ela só poderá efetivar no cargo um outro profissional que já seja funcionário do clube com no mínimo seis meses de casa. Por exemplo: um treinador das categorias de base ou um auxiliar fixo.

A CBF entende estar protegida de eventuais reclamações trabalhistas. A entidade avalia que os técnicos precisam ser tratados da mesma maneira que os jogadores, que também têm limite para troca de time durante um mesmo torneio.

De resto, o regulamento segue praticamente toda a cartilha da Série A. A não ser pela ausência no árbitro de vídeo, que continua fora da segunda divisão em 2021. As cinco substituições por jogo estão mantidas.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/rj/futebol/noticia/cbf-estende-limite-de-troca-de-tecnicos-para-a-serie-b-do-brasileirao-em-2021.ghtml


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Vitória vota a favor da limitação de troca de técnicos; veja posicionamento de cada clube

Vitória favor limitação troca

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Foto: Max Haack/ Ag. Haack/ Bahia Notícias

Vitória votou a favor da limitação de troca de técnicos; veja posicionamento de cada clubO Vitória votou a favor da limitação de troca técnicos na Série B, em votação realizada nesta quinta-feira (25), em reunião virtual, realizada pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF), juntamente com os representantes das 20 agremiações que disputarão o certame.

 

Segundo apurou o Bahia Notícias, apenas dois clubes votaram contra a medida: Londrina e Vila Nova. 

 

MAIS DETALHES EM INSTANTES.
 

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/23688-vitoria-vota-a-favor-da-limitacao-de-troca-de-tecnicos-veja-posicionamento-de-cada-clube.html


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Assim como o Brasileirão, Série B terá limitação de troca de técnicos

Assim Brasileirão Série terá

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Foto: Divulgação/CBF

A Série B também terá limitação de trocas técnicos, assim como o Campeonato Brasileiro da Primeira Divisão. Os 20 clubes se reuniram virtualmente nesta quinta-feira com a Confederação Brasileira de Futebol e aprovaram a medida por 18 a 2. 

MAIS DETALHES EM INSTANTES.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/23687-assim-como-o-brasileirao-serie-b-tera-limitacao-de-troca-de-tecnicos.html


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Campeonato Brasileiro da Série A terá limite para troca de técnicos em 2021

Campeonato Brasileiro Série terá

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O Campeonato Brasileiro da Série A de 2021 será o primeiro da história com algum limite para as trocas de técnico dentro da competição: cada time só poderá ter dois treinadores ao longo do torneio. Ao mesmo tempo, cada técnico só poderá treinar dois times diferentes. Até agora, esse tipo de limitação não existia.

Em resumo: cada clube só pode demitir técnico uma vez. E cada treinador só pode pedir demissão uma vez. Quem pedir a segunda, não pode mais treinar na mesma competição. Isso vale apenas para Campeonato Brasileiro da Série A, que começa no dia 29 de maio e termina em 5 de dezembro.

A proposta foi apresentada aos 20 clubes da Série A pelo presidente da CBF, Rogério Caboclo, que já havia tentado aprová-la em outros anos, sem sucesso. A votação entre os clubes foi apertada, e terminou aprovada por 11 a 9.

Mais informações em instantes.

1 de 1 nova sede CBF — Foto: Lucas Figueiredo/CBF

nova sede CBF — Foto: Lucas Figueiredo/CBF

Fonte: https://globoesporte.globo.com/sp/futebol/brasileirao-serie-a/noticia/campeonato-brasileiro-tera-limite-para-troca-de-tecnicos-dentro-do-torneio.ghtml


Campeonato Brasileiro Série terá


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Série B 2021: clubes somam 183 novas contratações com 2 técnicos já demitidos

Série clubes somam novas

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Em meio à incerteza do cenário da pandemia no país, com alguns campeonatos estaduais paralisados, a movimentação de início de temporada dos clubes que disputam a Série B do futebol brasileiro rende bons números para avaliação, ainda que não seja possível fazer um comparativo no âmbito esportivo (por exemplo, o Coritiba só disputou uma partida oficial, enquanto o Sampaio Corrêa já vai para seu 10º jogo).

Até aqui os clubes da Série B já contrataram 183 novos atletas, o que dá uma média aproximada de 9 jogadores por equipe. Sampaio Corrêa (14), GE Brasil-RS (14) e Coritiba (13) puxam a fila de contratações. Do outro lado, o Goiás (2) foi o time que menos foi ao mercado, seguido pelo Vasco (3).

A Copa do Brasil, tida como fonte de renda para os clubes por suas grandes premiações, já deixou pelo caminho 8 clubes da Série B: Brusque, Confiança, Goiás e Sampaio Corrêa foram eliminados na primeira fase. Além deles, outros quatro clubes não obtiveram classificação para a competição, casos de Londrina, Náutico, Guarani e GE Brasil. A lista pode aumentar, pois Avaí e CRB ainda não disputaram seus jogos iniciais.

A Série B é tida como o campeonato nacional que mais demite técnicos no mundo. Segundo dados levantados pelo Centro de Estudo Internacional do Esporte, os clubes que disputam a competição mudam seus técnicos a cada 122 dias. É o caso de Vila Nova e Londrina, que ainda nem fecharam o segundo mês da temporada e já decidiram pela troca de comando. Márcio Fernandes saiu do Vila Nova com apenas 2 jogos na temporada, com 1 vitória e 1 empate. Para seu lugar foi contratado o técnico Wagner Lopes. Já Silvinho, ex-técnico do Londrina, foi demitido após 3 jogos, com 3 empates. Como curiosidade, os dois treinadores assumiram os clubes na reta final da Série C e conquistaram acesso à Série B.

Com isso, apenas 9 dos 20 clubes mantém os técnicos que terminaram a última temporada no comando de suas equipes. São eles: Claudinei Oliveira (Avaí), Cláudio Tencati (GE Brasil-RS), Jerson Testoni (Brusque), Daniel Paulista (Confiança), Mozart Batista (CSA), Augusto César (Goiás), Hélio dos Anjos (Náutico), Matheus Costa (Operário) e Paulo Bonamigo (Remo).

Segundo o calendário divulgado pela CBF em agosto, a Série B terá início no dia 29 de maio de 2021 e a 38ª e última rodada com previsão de acontecer no dia 27 de novembro.

*** Os dados das contratações foram levantados pelo estudante de administração e gestor de futebol Luís Felipe Machado (@luisfelipepsm) a partir da divulgação pelo ge.globo e site oficial dos clubes.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/blogs/tatiques-e-outros-papos/post/2021/03/23/serie-b-2021-clubes-somam-183-novas-contratacoes-com-2-tecnicos-ja-demitidos.ghtml


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