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+ Veja mais notícias sobre o Vitória
+ Veja a tabela da Série B

Além disso, o Vitória ficou sem pontuar e continuou fora do G-4 da Segundona ao não encaixar seu jogo ofensivo, tanto na transição rápida quanto na organização de pé em pé. Na bola parada, o time comandado por Léo Condé também não foi feliz.

Na defesa, além da fragilidade para evitar as rápidas investidas do Vila, o Rubro-Negro sofreu quando tentou fechar suas linhas lá atrás. O lance do gol do jogo também contou com erros individuais, mas todos os detalhes serão explicados nas linhas abaixo.

Sem poder contar com o lateral-direito Zeca, machucado, Condé optou por Railan. Além disso, trocou Wellington Nem e Welder pelo estreante Mateus Gonçalves e por Léo Gamalho, no ataque. Ele ainda tirou os zagueiros Yan Souto e João Victor para promover o retorno de Wagner Leonardo, após suspensão, e a mudança da formação 3-4-3 para o 4-3-3, com o volante Dudu estreando na equipe, já que Rodrigo Andrade está com problemas físicos.

Desta maneira, o Vitória iniciou o jogo no OBA com a seguinte formação:

Nos primeiros minutos, o Vitória foi um time mais corajoso que na derrota para o Juventude, também fora de casa, e obteve as primeiras finalizações do jogo. O Rubro-Negro manteve suas linhas adiantadas e procurou jogar no campo adversário.

Dudu, no meio-campo, e Mateus Gonçalves, no lado esquerdo ofensivo, trouxeram alternativas interessantes em suas estreias pelo Rubro-Negro, como a boa técnica do volante na construção das jogadas e a velocidade do atacante.

+ Atuações do Vitória: Camutanga "faz falta", reforços oscilam e Giovanni não comprova confiança

E entre trocas de ataque contra o Vila, o Vitória teve uma ótima oportunidade com Gamalho, praticamente da marca do pênalti, após inteligente passe de calcanhar de Osvaldo, do lado direito. Mas faltaram força e precisão ao centroavante na conclusão.

O equilíbrio ficou para trás no final do primeiro tempo, quando o Vila puxou contra-ataque com virada de bola para o lado direito da zaga do Leão, que teve Camutanga bloqueando finalização. Os mandantes ainda tentaram em lance de bola parada em que a defesa rubro-negra deixou Caio Dantas finalizar livre da entrada da área. O VAR também anulou um gol do time da casa por impedimento.

Na etapa inicial, o Vitória teve mais posse de bola (51% x 49%) e finalizações ao alvo (3 x 1) que o time da casa, mas a queda brusca a partir dos 40 minutos que gerou pelo menos três ataques do adversário poderia ter custado caro.

No segundo tempo, o Rubro-Negro voltou com mudança na lateral esquerda: Marcelo no lugar de Felipe Vieira. O jogo do time, no entanto, seguiu o mesmo e cada vez mais distante do gol adversário. Alternativa de velocidade nos primeiros minutos da partida, Mateus Gonçalves parou em seus próprios erros no passe e no drible.

Enquanto isso, o Vila Nova seguiu rondando e pisando na área rubro-negra, tanto com bolas aéreas quanto com investidas de pé em pé.

Para voltar a ter presença ofensiva, o técnico Léo Condé substituiu Giovanni Augusto, improdutivo no jogo, por Wellington Nem, que vinha sendo titular nas partidas anteriores. Pouco depois, no entanto, o Vila Nova acertou a trave em chute de Guilherme Parede de fora da área, após Railan ser superado no um contra um.

Com isso, Osvaldo passou a atuar como armador do Vitória e Nem se poscionou pelo lado direito:

A partir dos 20 minutos, o Vitória teve um início de reação ao voltar a ficar com a bola e a pisar no campo do adversário. Neste momento da partida, o zagueiro João Victor entrou no lugar de Camutanga, na terceira alteração de Condé contra o Vila.

Mas a melhora pareceu ilusão quando um rápido contra-ataque do Vila Nova terminou em gol. No lance, Dudu errou passe na fase ofensiva rubro-negra. Na sequência, já na defesa, João Victor cochilou na marcação e não evitou tabela até conclusão de Lourenço do primeiro. Chama a atenção como o time rubro-negro estava tão exposto em um lance na reta final do confronto, mesmo jogando fora de casa.

O meia Diego Torres e o atacante Tréllez entraram nos lugares do volante Dudu e do atacante Léo Gamalho, mas nada mudou no OBA. Após novos 45 minutos, o Vitória seguiu com as mesmas três finalizações ao alvo do primeiro tempo, contra quatro do Vila, e foi engolido nos números totais (22 x 11).

+ Números: Vitória tem mais posse de bola, mas vê Vila Nova ter o dobro de finalizações

Há apenas um fato positivo na derrota do Vitória para o Vila Nova: a boa atuação de Dudu. Se mantiver o nível nas próximas partidas, o volante tem grande chance de seguir como titular da equipe e fortalecer um setor que tem apenas Rodrigo Andrade como peça-chave.

Além disso, o Rubro-Negro conseguiu frear o ímpeto adversário quando esteve posicionado mais atrás, mas em um momento de pouca produtividade ofensiva. Quando tentou melhorar lá na frente, o time de Léo Condé deixou muitos espaços para os contra-ataques adversários e perdeu o jogo por isso.

No geral, nada funcionou para o Leão em Goiânia.

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Além disso, o Vitória ficou sem pontuar e continuou fora do G-4 da Segundona ao não encaixar seu jogo ofensivo, tanto na transição rápida quanto na organização de pé em pé. Na bola parada, o time comandado por Léo Condé também não foi feliz.

Na defesa, além da fragilidade para evitar as rápidas investidas do Vila, o Rubro-Negro sofreu quando tentou fechar suas linhas lá atrás. O lance do gol do jogo também contou com erros individuais, mas todos os detalhes serão explicados nas linhas abaixo.

Sem poder contar com o lateral-direito Zeca, machucado, Condé optou por Railan. Além disso, trocou Wellington Nem e Welder pelo estreante Mateus Gonçalves e por Léo Gamalho, no ataque. Ele ainda tirou os zagueiros Yan Souto e João Victor para promover o retorno de Wagner Leonardo, após suspensão, e a mudança da formação 3-4-3 para o 4-3-3, com o volante Dudu estreando na equipe, já que Rodrigo Andrade está com problemas físicos.

Desta maneira, o Vitória iniciou o jogo no OBA com a seguinte formação:

Nos primeiros minutos, o Vitória foi um time mais corajoso que na derrota para o Juventude, também fora de casa, e obteve as primeiras finalizações do jogo. O Rubro-Negro manteve suas linhas adiantadas e procurou jogar no campo adversário.

Dudu, no meio-campo, e Mateus Gonçalves, no lado esquerdo ofensivo, trouxeram alternativas interessantes em suas estreias pelo Rubro-Negro, como a boa técnica do volante na construção das jogadas e a velocidade do atacante.

+ Atuações do Vitória: Camutanga "faz falta", reforços oscilam e Giovanni não comprova confiança

E entre trocas de ataque contra o Vila, o Vitória teve uma ótima oportunidade com Gamalho, praticamente da marca do pênalti, após inteligente passe de calcanhar de Osvaldo, do lado direito. Mas faltaram força e precisão ao centroavante na conclusão.

O equilíbrio ficou para trás no final do primeiro tempo, quando o Vila puxou contra-ataque com virada de bola para o lado direito da zaga do Leão, que teve Camutanga bloqueando finalização. Os mandantes ainda tentaram em lance de bola parada em que a defesa rubro-negra deixou Caio Dantas finalizar livre da entrada da área. O VAR também anulou um gol do time da casa por impedimento.

Na etapa inicial, o Vitória teve mais posse de bola (51% x 49%) e finalizações ao alvo (3 x 1) que o time da casa, mas a queda brusca a partir dos 40 minutos que gerou pelo menos três ataques do adversário poderia ter custado caro.

No segundo tempo, o Rubro-Negro voltou com mudança na lateral esquerda: Marcelo no lugar de Felipe Vieira. O jogo do time, no entanto, seguiu o mesmo e cada vez mais distante do gol adversário. Alternativa de velocidade nos primeiros minutos da partida, Mateus Gonçalves parou em seus próprios erros no passe e no drible.

Enquanto isso, o Vila Nova seguiu rondando e pisando na área rubro-negra, tanto com bolas aéreas quanto com investidas de pé em pé.

Para voltar a ter presença ofensiva, o técnico Léo Condé substituiu Giovanni Augusto, improdutivo no jogo, por Wellington Nem, que vinha sendo titular nas partidas anteriores. Pouco depois, no entanto, o Vila Nova acertou a trave em chute de Guilherme Parede de fora da área, após Railan ser superado no um contra um.

Com isso, Osvaldo passou a atuar como armador do Vitória e Nem se poscionou pelo lado direito:

A partir dos 20 minutos, o Vitória teve um início de reação ao voltar a ficar com a bola e a pisar no campo do adversário. Neste momento da partida, o zagueiro João Victor entrou no lugar de Camutanga, na terceira alteração de Condé contra o Vila.

Mas a melhora pareceu ilusão quando um rápido contra-ataque do Vila Nova terminou em gol. No lance, Dudu errou passe na fase ofensiva rubro-negra. Na sequência, já na defesa, João Victor cochilou na marcação e não evitou tabela até conclusão de Lourenço do primeiro. Chama a atenção como o time rubro-negro estava tão exposto em um lance na reta final do confronto, mesmo jogando fora de casa.

O meia Diego Torres e o atacante Tréllez entraram nos lugares do volante Dudu e do atacante Léo Gamalho, mas nada mudou no OBA. Após novos 45 minutos, o Vitória seguiu com as mesmas três finalizações ao alvo do primeiro tempo, contra quatro do Vila, e foi engolido nos números totais (22 x 11).

+ Números: Vitória tem mais posse de bola, mas vê Vila Nova ter o dobro de finalizações

Há apenas um fato positivo na derrota do Vitória para o Vila Nova: a boa atuação de Dudu. Se mantiver o nível nas próximas partidas, o volante tem grande chance de seguir como titular da equipe e fortalecer um setor que tem apenas Rodrigo Andrade como peça-chave.

Além disso, o Rubro-Negro conseguiu frear o ímpeto adversário quando esteve posicionado mais atrás, mas em um momento de pouca produtividade ofensiva. Quando tentou melhorar lá na frente, o time de Léo Condé deixou muitos espaços para os contra-ataques adversários e perdeu o jogo por isso.

No geral, nada funcionou para o Leão em Goiânia.