Ba-Vi 500: solução após tragédia, Pituaçu está na história com domínio do Vitória e taças do Bahia

Ba-Vi solução após tragédia

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BAVI 500 – Alegria de um povo

O Estádio Metropolitano Governador Roberto Santos está de pé desde 1979, mas foi só no final da primeira década dos anos dois mil que ele ganhou capítulos marcantes na história do Ba-Vi. Pituaçu recebeu clássicos depois de ser solução para tragédias. Primeiro o desabamento da Fonte Nova; depois, a pandemia de Covid-19.

Pituaçu foi o sexto estádio diferente a receber um Ba-Vi, e o o quarto na lista dos que mais vezes receberam jogos entre Bahia e Vitória.

Estádios que receberam o clássico Ba-Vi:

  • Fonte Nova: 341
  • Campo da Graça: 76
  • Barradão: 59
  • Pituaçu: 16
  • Joia da Princesa (Feira de Santana-BA): 5
  • Edgard Santos (Simões Filho-BA): 1
  • Mário Pessoa (Ilhéus-BA): 1

Estádio de Pituaçu, em Salvador — Foto: Felipe Oliveira / EC Bahia

Em Pituaçu foram disputados 16 Ba-Vis, e o Vitória levou a melhor em sete deles. Seis terminaram empatados, e o Bahia venceu apenas três. Pouco, mas o suficiente para o Tricolor levantar duas taças e encerrar um jejum de dez anos sem títulos.

O primeiro clássico em Pituaçu data de abril de 1995, com mando de campo neutro. O Vitória levou a melhor ao fazer 2 a 0 no Bahia, em jogo válido pelo Campeonato Baiano. No mesmo ano os clubes voltaram ao estádio outras duas vezes, mas a maioria dos Ba-Vis disputados foi disputada entre 2009 e 2014.

A solução para a tragédia

Estádio de Pituaçu, em Salvador — Foto: Felipe Oliveira / EC Bahia

Em novembro de 2007 a Fonte Nova foi palco de uma tragédia, após parte de uma estrutura de concreto da arquibancada superior ceder e abrir um buraco. Dezenas de pessoas caíram, e sete delas morreram. Em 2010, o estádio foi implodido e deu lugar a uma Arena, que passou a receber jogos a partir de 2013.

Foram cinco anos sem Fonte Nova. O primeiro deles o Bahia passou longe de Salvador, em Feira de Santana, enquanto o Estádio Metropolitano Governador Roberto Santos era reformado para servir de casa ao Tricolor. E foi o que de fato aconteceu entre 2009 e meados de 2014.

O Ba-Vi mais emblemático disputado neste período foi a final do Campeonato Baiano de 2012. O empate em 3 a 3 teve seis gols, cinco expulsões, e valeu o fim de um jejum de títulos que já durava dez anos, o mais longo da história tricolor [assista ao jogo completo no vídeo abaixo].

Reveja partida completa entre Bahia e Vitória, na final do Campeonato Baiano 2012

O Bahia voltou a erguer uma taça em Pituaçu no Campeonato Baiano de 2014. Aquela final prometia ser a despedida do estádio em termos de Ba-Vi, já que a Fonte Nova estava de volta à disposição dos clubes. Mas uma pandemia mudou o curso da história.

O último clássico realizado em Pituaçu não traz boas lembranças para ninguém. Em 2021, em meio a pandemia de coronavírus e sem torcida nas arquibancadas, Bahia e Vitória empataram sem gols no estádio enquanto a Arena Fonte Nova servia como hospital de campanha para as pessoas contaminadas com a Covid-19.

Clássico Ba-Vi termina sem gols em Pituaçu; veja os melhores momentos da partida

Ba-Vi em Pituaçu durante pandemia — Foto: Felipe Oliveira / EC Bahia

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/noticia/2025/01/26/ba-vi-500-solucao-apos-tragedia-pituacu-esta-na-historia-com-dominio-do-vitoria-e-titulos-do-bahia.ghtml


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Jejuns e possíveis títulos inéditos: veja a situação dos postulantes às taças das séries A, B e C

Jejuns possíveis títulos inéditos

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O Brasileirão certamente é a principal competição do futebol nacional. E nas três divisões que ainda estão em disputa no país, com 28 clubes no somatório dos torneios — séries A, B e C —, um fato chama atenção: dos principais postulantes aos títulos, vários não sabem o que é ser campeão nacional há bastante tempo. Mais do que isso, há organizações que sequer já ergueram algum título brasileiro.

Para critério de análise, vamos pegar os quatro primeiros colocados de cada divisão, considerando que, nas séries B e C, essas posições resultam em acesso.

Desses quatro melhores colocados de cada divisão, apenas quatro ergueram títulos nacionais nos últimos cinco anos: Botafogo (Série B 2021), Bragantino (Série B 2019), Brusque (Série D 2019) e Palmeiras (Série A 2022). Os demais clubes — Fluminense na Série A, Vitória, Guarani, Sport e Novorizontino na Segundona, e São Bernardo, Paysandu e Volta Redonda na Terceirona —, perseguem a chance de quebrar o jejum ou aumentar ainda mais a seca de conquistas.

1 de 7 Último título nacional do Fluminense foi em 2012 — Foto: Dhavid Normando / Photocamera

Último título nacional do Fluminense foi em 2012 — Foto: Dhavid Normando / Photocamera

BOTAFOGO — dois anos sem título

Líder isolado da Série A do Brasileirão em uma campanha fantástica até aqui, o Botafogo conquistou o seu último título em 2021, quando foi campeão da Série B. Já quando o assunto é título da elite do futebol nacional, a última vez que o Glorioso ergueu a taça da 1ª divisão foi em 1995, há quase 30 anos.

2º PALMEIRAS um ano sem título

Multicampeão nas últimas temporadas, o Palmeiras é o atual vencedor da Série A do Campeonato Brasileiro. Em 2022, o time comandado pelo técnico Abel Ferreira conquistou a competição com 81 pontos — oito a mais do que o vice Internacional. Na tabela de classificação de 2023, o Verdão está distante apenas sete pontos do líder Botafogo.

2 de 7 Jogadores do Palmeiras erguem a taça de campeão brasileiro de 2022 — Foto: Marcos Ribolli

Jogadores do Palmeiras erguem a taça de campeão brasileiro de 2022 — Foto: Marcos Ribolli

3º BRAGANTINO — cinco anos sem título

Clube em ascensão no futebol brasileiro, o Bragantino tem surpreendido ano após ano. Em 2023, sob o comando técnico do português Pedro Caixinha, o time do interior paulista tem ido longe na Série A e é o 3º colocado com 42 pontos. Mas se tratando de título, o último do Massa Bruta foi em 2019, quando ergueu a taça da Série B.

4º FLUMINENSE — 11 anos sem título

O time de Fernando Diniz tem encantado boa parte do Brasil com o seu futebol em 2023 e é um dos principais times do país na temporada. Semifinalista da Libertadores, o Fluminense busca sair do jejum e conquistar um título importante depois de 11 anos. Afinal, a última grande conquista da equipe das Laranjeiras aconteceu em 2012, quando venceu o Brasileirão.

3 de 7 Fernando Diniz, técnico do Fluminense — Foto: Mailson Santana/Fluminense

Fernando Diniz, técnico do Fluminense — Foto: Mailson Santana/Fluminense

1º VITÓRIA — sem títulos nacionais

Time tradicional do futebol brasileiro, o Vitória nunca conquistou título nacional. Em sua história, a equipe do Barradão venceu a Copa do Nordeste em quatro ocasiões e foi vice-campeão brasileiro de 93 e da Copa do Brasil de 2010.

2º GUARANI — 45 anos sem título

Grande equipe do futebol paulista, o Guarani amarga um jejum de 45 anos sem conquistar um título nacional. A última vez que o Bugre soltou o grito de campeão aconteceu em 1978, quando venceu o Brasileiro. Naquele ano, o time tinha um quadrão estrelado, que contava com grandes nomes, como Bozó, Careca, Capitão e Zenon.

4 de 7 Ataque do Guarani em 1978: Capitão, Careca e Bozó — Foto: Murilo Borges

Ataque do Guarani em 1978: Capitão, Careca e Bozó — Foto: Murilo Borges

3º SPORT — 15 anos sem título

Na Série B desde a última temporada, o Sport tem tentado voltar à elite do futebol brasileiro há dois anos. Mas para além disso, o Leão da Ilha do Retiro também tem buscado encerrar o jejum de títulos nacionais. A última grande conquista do Rubro-Negro de Pernambuco foi há 15 anos, na Copa do Brasil de 2008, diante do Corinthians.

4º NOVORIZONTINO — sem títulos nacionais

Em busca de escalada no futebol brasileiro, o Novorizontino é mais um clube que ainda tenta conquistar o seu primeiro título nacional. Atualmente, o clube está na 4ª posição da tabela da Série B, com 48 pontos.

5 de 7 Aylon comemora gol do Novorizontino contra o Ceará — Foto: Gustavo Ribeiro/Novorizontino

Aylon comemora gol do Novorizontino contra o Ceará — Foto: Gustavo Ribeiro/Novorizontino

1º BRUSQUE — cinco anos sem título

Principal clube da Série C 2023, o Brusque tem caminhado a passos largos para confirmar o seu passaporte à Série B da próxima temporada. O clube catarinense detém o menor jejum de títulos da Terceirona. Uma vez que venceu a Série D de 2019.

2º PAYSANDU — 21 anos sem título

O Paysandu é um dos grandes times do Norte do Brasil. Dominante no Pará ao lado do Remo, o Papão venceu o seu último título em 2002: a Copa dos Campeões. No início do século, o time paraense obteve campanhas surpreendentes em território nacional.

6 de 7 Paysandu comemora o título da Copa dos Campeões de 2002 — Foto: Marcos Michelin

Paysandu comemora o título da Copa dos Campeões de 2002 — Foto: Marcos Michelin

3º SÃO BERNARDO — sem títulos nacionais

Em pleno crescimento, especialmente no futebol paulista, o São Bernardo é mais um dos clubes que ainda não ergueu taça de campeonato nacional.

4º VOLTA REDONDA — sete anos sem título

Tradicional equipe do Rio de Janeiro, o Volta Redonda vive um jejum de sete anos sem título. A última grande conquista do Voltaço aconteceu em 2016, quando o time conquistou a Série D do Brasileirão.

7 de 7 Volta Redonda na comemoração do título da Série D 2016 — Foto: Dalila Almeida/VRFC

Volta Redonda na comemoração do título da Série D 2016 — Foto: Dalila Almeida/VRFC

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Fonte: https://ge.globo.com/pb/futebol/noticia/2023/09/22/jejuns-possiveis-titulos-ineditos-veja-situacao-postulantes-tacas-series-a-b-c.ghtml


Jejuns possíveis títulos inéditos


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Paulo Carneiro mostra troféus do Vitória em situação degradante; taças serão restauradas

Paulo Carneiro mostra troféus

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Foto: Reprodução/ TV Vitória

O presidente do Vitória, Paulo Carneiro, mostrou imagens nada agradáveis nesta sexta-feira (14), no Youtube. O mandatário rubro-negro revelou que encontrou os troféus do clube “amontoados” em lugar impróprio. Os objetos estavam na antiga academia da base.

 

Paulo Carneiro garantiu que os troféus serão restaurados em breve por meio de uma empresa.

 

Em 2017, o ex-presidente Raimundo Viana já havia relatado a mesma situação (relembre aqui). Na ocasião, ele garantiu que os troféus foram colocados um local apropriado. Após Viana deixar o Vitória, a agremiação foi presidida por Ivã de Almeida, Agenor Gordilho e Ricardo David. Paulo Carneiro assumiu o Vitória no final de abril do ano passado.
 

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/22760-paulo-carneiro-mostra-trofeus-do-vitoria-em-situacao-degradante-tacas-serao-restauradas.html


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