Carpini vê Vitória superior no jogo e momento delicado após derrota para o Santos: "Preciso reconhecer"

Carpini Vitória momento delicado

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Vitória 0 x 1 Santos | Melhores momentos | 10ª rodada | Campeonato Brasileiro 2025

O Vitória fez mais um jogo inconsistente no Brasileirão, na noite deste domingo, e perdeu de 1 a 0 para o Santos, pela décima rodada. O único gol do jogo disputado no Barradão foi marcado por Guilherme [assista aos melhore momentos no vídeo acima].

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1 de 2 Thiago Carpini em Vitória x Santos — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória
Thiago Carpini em Vitória x Santos — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

Em entrevista coletiva após a partida, o técnico Thiago Carpini vê o momento do Rubro-Negro (17º colocado com nove pontos) como "delicado", mas ressaltou que sua equipe foi superior ao Santos.

– Momento delicado. Precisamos, mais do que explicar, precisamos entender o momento. A gente encarou o jogo contra o Vasco como uma virada de chave, e aí essas duas derrotas [Santos e Bahia] nos deram um novo alerta. Não é o momento de falar de números, do quanto temos criado, 19 finalizações, oito dentro da área, mas o resultado final não acontece. Precisamos assumir nossas responsabilidades – ressaltou o treinador.

– Na minha opinião jogamos melhor que o Santos, mas sofremos um gol recorrente, que já tínhamos sofrido contra o Vasco. Um confronto muito direto em que era importante vencer em casa, mas não aconteceu. Precisamos seguir trabalhando, evoluindo, melhorando. No segundo tempo teve finalização do Léo, cabeçada do Halter, tivemos volume, mas esse volume precisa virar resultado. Tem coisas boas acontecendo, mas preciso reconhecer o momento ruim – alertou o comandante.

2 de 2 Matheuzinho em Vitória x Santos — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória
Matheuzinho em Vitória x Santos — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

Um dos fatores cruciais para o resultado negativo foi a entrada do volante Baralhas na lateral direita. Carpini decidiu preservar Claudinho, que vem em má fase, mas o Vitória marcou mal pelo setor.

– Zé Marcos fez um grande jogo, vinha sendo titular, tinha saído por uma questão de lesão, não por opção. Colocar o Baralhas do lado não tem relação com Neymar, ele não é mais extremo, ele joga por dentro. Ele pode cair pelos lados do campo em alguns momentos, mas não é essa questão. O motivo da escolha foi para proteger e blindar o jogador (Claudinho). O clube fez um investimento em um jogador com muito lastro para evolução. Então a gente precisou correr esse risco e eu assumo a responsabilidade. Claudinho precisa de nossa ajuda para voltar a performar – explicou.

+ Atuações do Vitória: Lucas Halter, Baralhas e Mosquito vão mal

O Vitória de Carpini agora vira a chave e concentra as atenções na Copa Sul-Americana. O time baiano joga a vida contra a Universidad de Quito, no Equador, onde decide a classificação para o playoff. A partida está marcada para as 21h30 (de Brasília), no Estádio Olímpico Atahualpa.

Veja outros trechos da entrevista coletiva de Thiago Carpini:

Gritos de burro
– Sobre a opinião do Xavier, eu respeito. Quem ganha fala o que quer. Não acho meu time previsível. Ele veio aqui e achou um gol, pode contar a história como quiser. Com certeza ele estudou, tem seus méritos, mas eu não vi a coletiva, não sei exatamente o que ele falou. Se falou, respeito a opinião. Mas quem vence, conta uma história bonita. Se fosse diferente ele estaria dando explicação. Se aconteceu, acho que um pouco de respeito vai bem. Sobre os gritos da torcida, isso não incomoda. Estou há um tempo já nisso aqui. Como um técnico ainda recente, apesar de uma carreira com grandes momentos. Vivo futebol desde os 14 anos, então vaias e elogios fazem parte. O torcedor tem todo direito de cobrar, de se incomodar. Quando o resultado não acontece o treinador é cobrado e questionado. Cada um tem um time para escalar, mas quem está no dia a dia sou eu. O burro aqui levou o Vitória para a Sul-Americana ano passado. Isso é só para mostrar como as coisas mudam muito rápido. Essa semana vão dizer que eu sou arrogante, que não tiro mais nada do time. Ai semana que vem a gente vence e volta tudo ao normal.

Blindagem do elenco, Baralhas de lateral e Claudinho
– Sobre as críticas, quando está no espaço profissional, são sempre bem-vindas. Eu reclamo quando passam um pouco do ponto, principalmente nas derrotas. Mas isso não incomoda, é o que menos me preocupa. O que eu quero é extrair o melhor dos atletas, quero recuperar o Claudinho. É um jovem, primeira vez que sai do interior de Criciúma. Ele foi decisivo contra o Cerro e ficou no alvo a semana toda, depois erro e seguiu no alvo. Então entendi que era o momento de preservar ele um pouco. É um jogador em final de formação, então não era o momento de jogar ele na arena para os leões. Prefiro ser chamado de burro do que ter que falar sobre tudo que acontece no nosso dia a dia. Ele tem 23 anos, é um jovem, vai melhorar. Foi uma semana muito boa de treino, a gente tinha uma expectativa muito boa para essa semana, por isso a frustração. A gente se envergonha com o Barradão lotado assim. Temos um grupo aqui com muito homem, eles sentem, não está legal para eles não. Mas vamos lutar pela sobrevivência. Quero brigar por coisas grandes, mas tenho que reconhecer as coisas. Eu disse na segunda rodada que seria um Campeonato de permanência. Precisamos dar uma resposta para sair dessa situação que a gente se colocou. Meu trabalho é blindar, proteger. Se for necessário ser chamado de burro, não tem problema, mas peço que durante os 90 minutos apoiem os atletas.

Reforços
– Existe a necessidade de pelo menos umas quatro peças. A gente já conversou sobre isso, temos monitorado o mercado. Mas daí a ter esses jogadores já para o início da janela entram outras questões, entra o dinheiro. O Vitória faz tudo com muita responsabilidade. É uma janela interessante, mas difícil de se movimentar. A gente precisa de situações pontuais que elevem nosso nível. A gente já foi muito criticado por atletas que foram contratados esse ano, mas tivemos que trazer muitos jogadores porque ainda não podemos começar a temporada com a base. Ainda não reestruturamos a base nesse pontos. O trabalho lá é bem desenvolvido, mas ainda não reuniu essas condições. Agora temos que resolver não só chegadas, mas algumas saídas também precisam acontecer.

Matheuzinho e cartões
– Sobre a expulsão nem precisa mais tocar nesse ponto, já foi cobrado e punido por isso. Coisa que não pode acontecer. A gente conversa, tem todo o trabalho também da psicóloga. O atleta dentro de campo é muito vidraça, ele traz muitas responsabilidades. O que eu acho, a leitura que eu faço do Matheus, é que é um cara que quer muito ajudar. Se espera muito dele por tudo que ele já fez aqui desde a chegada dele. Isso tem gerado uma ansiedade, uma irritação, que tem prejudicado nós e ele mesmo. Estamos tentando passar para ele tranquilidade e equilíbrio.

Base é fraca?
– O Fábio subiu para o profissional comigo, ele entrou bem contra o Atlético-MG, depois participou de mais alguns jogos. Aí começamos a observar um comportamento diferente no dia a dia, e isso conta muito. Você acha que eu não quero que desponte aqui um grande talento, que faça grandes jogos e resolva os problemas? Claro que eu quero. Quando Fábio Mota chegou aqui o Vitória não tinha o certificado de clube formador. A base do Vitória estava acabada. Aquela base que revelou talentos para o mundo não existe mais. Quem dera eu que tivesse. Eu fiz muitas experiências, mas quem sustentou? Quem deixou saudade da base que ganhou oportunidade de jogar? Não é culpa de quem está lá, é o processo. A gente estava na Série B e agora está na Sul-Americana. Se aqui está difícil a transição, imagina na base. Nós não podemos pegar um lateral do sub-20 e colocar ele para resolver um problema contra o Santos. Aí a gente não forma, aí a gente acaba com o atleta. Eu gosto de usar a base, por onde passei lancei jovens que estão por aí jogando. Aqui também, ano passado muitos atletas participaram. Mas a gente precisa ter também o merecimento para oportunizar a base. Hoje não temos atletas para isso.

Seis atacantes no segundo tempo. Cadê Felipe Cardoso?
– Nós observamos o Felipe, eu também participei do processo de monitoramento do estadual. Ele é um jovem talento em formação, mas um atleta que talvez tenha se assustado um pouco quando chegou no Vitória. Ele não performou aqui o que vinha fazendo no Atlético de Alagoinhas. Ele ainda não foi aquilo que a gente imaginava. É um jovem a ser desenvolvido, tem suas qualidades. Mas eu estou no dia a dia e sei que o que vai resolver nossos problemas não é o Felipe.

O que precisa mudar urgentemente?
– O primeiro ponto são as oportunidades de gol. Precisamos fazer os gols. Na parte defensiva, não sofremos massacre contra Vasco, Grêmio, Bahia e hoje. Foram erros pontuais que nos custaram o resultado final. A gente não é um time vulnerável que o adversário cria muito. E ofensivamente precisamos ser mais eficientes. O futebol tem coisas que fogem do controle de qualquer treinador, algumas coisas não podemos garantir. Podemos garantir evolução, entrega para transformar as oportunidades em gols.

Ataque pouco produtivo
– O nosso modelo você já conhece. Em alguns momentos, quantos jogadores do Santos você viu fechando a entrada de área deles? Uns dez. No final até o Neymar baixou linha. Onde sobra espaço? No jogo lateral. Essa variação precisa acontecer, temos que fazer as linhas balançarem para encontrar os espaços. Matheuzinho seria o responsável por ser o cabeça pensante no meio, mas não vive um bom momento. Então temos que criar alternativas. Nossos lances são são mais de bola parada e jogada trabalhada, ou seja, treino. A forma como acho que podemos ter mais volume, chegar na área, é lateralizando, balançando o adversário para gerar espaços.

Thiaguinho e Gabriel
– Thiago entra naquele pacote dos jogadores que chegaram para o estadual, com custo baixo, sem investimento. À medida do que ele desempenhasse, poderia fazer parte do grupo. Mas não aconteceu, então seguiu outros caminhos, como deve acontecer com outros atletas. Sobre o Gabriel, é a mesma resposta da última vez, a gente precisa respeitar os processos. Todo atleta quer jogar, na linha a rotatividade é grande, no gol roda menos. O Arcanjo tem uma segurança, passa uma confiança, conquistou um espaço. Qualquer goleiro que chegar ao Vitória vai encontrar essa concorrência muito grande. O Gabriel teve oportunidades, mas para mim o Arcanjo está na frente. E é natural que os atletas queiram jogar, que pensem na carreira. E a gente não vai se opor a isso. Acredito que o desfecho seja esse. Até porque ele tem um contrato mais longo e é um ativo do clube, então precisa estar jogando.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2025/05/25/carpini-ve-vitoria-superior-no-jogo-e-momento-delicado-apos-derrota-para-o-santos-preciso-reconhecer.ghtml


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Nadson observa Vitória superior no Ba-Vi e comenta sobre Rogério Ceni: "Reclama de barriga cheia"

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segunda-feira, 01/04/2024 – 20h17

Por Bia Jesus

Foto: Ulisses Gama / Bahia Notícias

Em entrevista ao Podcast BN na Bola na noite desta segunda-feira, o ex-atacante Nadson, que passou pelo Vitória, comentou a forma que observou o Ba-Vi realizado no último domingo, onde o Vitória venceu o Bahia pelo placar de 3 a 2.

 

"Cara, eu já tinha ido em outros programas durante a semana e inclusive tinha dito que o sistema defensivo do Bahia não estava sendo bem treinado com as peças que tem, iria ser o problema do jogo, e realmente foi o problema do jogo. E os radialistas que estavam presentes disseram que melhorou, eu disse 'não melhorou nada'. Ontem, eu fiquei na arquibancada com os torcedores e tenho que dizer, eles são guerreiros. Tenho que parabenizar os torcedores porque o sofrimento é grande demais. Tem gente chorando, tem gente gritando, tem gente que não olha… é uma emoção atrás da outra".

Perguntado especificamente como observou o Ba-Vi o ex-atleta respondeu a sua leitura do jogo do último domingo.

"Eu estava acompanhando ao jogo, o Vitória teve um início muito interessante de jogo, tocando a bola, com posse de bola. Depois, o Bahia deu uma equilibrada, no primeiro tempo até rolou uma chancezinha ali, mas o Vitória tá jogando sabendo o que quer. E eu acho que o Bahia ainda não entendeu o que é o Ba-Vi, ou então o Rogério Ceni não passou isso para eles ainda. Não é fácil jogar no Barradão, ainda mais com o Vitória tocando bem a bola", disse.

"Se Alerrandro faz aquele gol, eu já joguei Ba-Vi e sem, vira goleada. Conhecendo a torcida do Vitória, que empurra, ia inflamar", completou.

 

"Condé demorou demais para tirar Alerrandro de campo, quando se perde um gol daquele no Ba-Vi, a moral vai lá para baixo. Na virada do segundo tempo, quando o time leva o gol, imagina como deve ter ficado a cabeça de Alerrandro? Desabou em campo, não fez mais nada. Entretanto, o Vitória foi superior demais no 2º tempo, novamente. E fisicamente alguns atletas do Bahia não estão legais, não sou preparador físico,  mas depois de 60, 70 minutos os caras desabam, e o Vitória tá muito bem fisicamente", continuou.

 

Nadson também citou o erro de leitura que Rogério Ceni teve do jogo, de acordo com sua visão do clássico.

"Acho que o Rogério Ceni pensou que o jogo já estava ganho. Na fala dele, ele tem um pouco de razão, porque falta lateral esquerdo, mais dois zagueiros, um ponta, um volante defensivo e um centroavante. Entretanto, o elenco do Bahia é um elenco invejável, ele está reclamando de barriga cheia. Poderia ver as falhas que tem nos jogos e corrigir durante a semana. Com a qualidade que Juba tem, colocá-lo para jogar na lateral esquerda é brincadeira", finalizou.

 

 

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/27700-nadson-observa-vitoria-superior-no-ba-vi-e-comenta-sobre-rogerio-ceni-reclama-de-barriga-cheia



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Vitória termina ano com aproveitamento superior a 50% pela 1ª vez desde 2017

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sexta-feira, 15/12/2023 – 12h55

Por Nuno Krause

Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Marcado pela conquista do título da Série B do Campeonato Brasileiro, o primeiro nacional da história do clube, 2023 serviu para o torcedor do Vitória retomar a confiança. Em 58 jogos, o Leão acumulou 28 vitórias, 12 empates e 18 derrotas, um aproveitamento de 55,2%. É a primeira vez, desde 2017, que esse número é superior a 50%. 

 

Aquela temporada, repleta de incertezas, marcou a permanência do clube na Série A na última rodada. No ano seguinte, contudo, o Rubro-Negro despediu-se da elite e reuniu uma série de campanhas ruins. Confira o aproveitamento do time nessa sequência: 

 

2017 – 68 jogos, 32 vitórias, 16 empates e 20 derrotas (54,9%)
2018 – 67 jogos, 25 vitórias, 15 empates e 27 derrotas (44,8%)
2019 – 57 jogos, 14 vitórias, 23 empates e 20 derrotas (38%)
2020 – 53 jogos, 15 vitórias, 22 empates e 16 derrotas (42,1%)
2021 – 73 jogos, 21 vitórias, 30 empates e 22 derrotas (42,5%)
2022 – 38 jogos, 14 vitórias, 13 empates e 11 derrotas (48,2%)
2023 – 58 jogos, 28 vitórias, 12 empates e 18 derrotas (55,2%)

 

O período é marcado por jejuns do Vitória nos campeonatos regionais. A última vez que o clube alcançou o mata-mata do Campeonato Baiano foi em 2018, quando perdeu para o Bahia na final. Desde então, o quinto lugar foi a melhor posição registrada pelo Leão no certame. 

 

Na Copa do Nordeste, o ano de 2021 marcou a campanha mais relevante do clube, que ficou com a quarta colocação – foi eliminado pelo Ceará na semifinal. 

 

De 2018 a 2023, o Vitória também viveu uma troca constante de técnicos e presidentes. Léo Condé foi o 17º profissional na beira do campo, enquanto Ricardo David, Paulo Carneiro e Fábio Mota ocuparam a cadeira de comando da gestão rubro-negra. 

 

ANO DA RETOMADA 

Depois de um acesso improvável na Série C, o Leão chegou a 2023 com melhores expectativas. Estas, no entanto, foram quebradas no primeiro trimestre. O clube foi eliminado nas primeiras fases do Campeonato Baiano, da Copa do Nordeste e da Copa do Brasil. 

 

O Vitória chegou à Série B apontado como um dos favoritos ao rebaixamento. Estatísticas do site Chance de Gol, por exemplo, calculavam 85% de chances de o time voltar à Terceira Divisão. 

 

No campo, as coisas ocorreram de forma diferente. Com 22 vitórias, seis empates e apenas 10 derrotas, o Leão marcou 72 pontos – maior número do clube na era dos pontos corridos – e conquistou o título da Segundona. 

 

Léo Condé tornou-se o treinador com mais jogos à frente do time desde 2018, com 46. O aproveitamento dele com o Vitória é de 57,2%, com 23 vitórias, 10 empates e 13 derrotas. 

 

Em 2024, o clube tem como meta voltar às finais do Campeonato Baiano e da Copa do Nordeste, chegar às oitavas da Copa do Brasil e se classificar à Copa Sul-Americana via Brasileirão. O primeiro compromisso, válido pelo estadual, é no dia 17, contra o Jacuipense, às 19h15, em local a ser definido. 

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/27263-vitoria-termina-ano-com-aproveitamento-superior-a-50-pela-1a-vez-desde-2017



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Contas de Wagner Lopes indicam que Vitória precisa de recuperação superior a 2020 e 2019 na Série B

Contas Wagner Lopes indicam

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O Vitória já começa o segundo turno da Série B fazendo contas e preocupado com a parte de baixo da tabela. Na 18ª posição, com 16 pontos dos 57 pontos em disputa (28,1% de aproveitamento), o Rubro-Negro vai precisar de uma campanha de recuperação para se livrar do rebaixamento para a Terceira Divisão. Segundo o site Infobola, do matemático Tristão Garcia, neste momento, o clube tem 74% de risco de queda.

Nas contas do técnico Wagner Lopes, seriam necessários entre 45 e 46 pontos para o Vitória evitar o rebaixamento. Portanto, o Rubro-Negro precisaria entre 29 e 30 pontos no returno, o que significaria uma campanha bem superior à conquistada até aqui.

– Ainda tem o segundo turno todo, são 38 rodadas. Ninguém se garantiu nem na Série A, nem na Série B. Garanto que quem vai subir para a Série A, provavelmente, vai estar beirando 60 pontos; e quem vai ficar na Série B vai ficar beirando 45, 46 pontos. Tem muito chão pela frente. Três vitórias muda completamente de situação. Uma vitória já muda, duas muda muito mais. Não tem terra arrasada. Não vejo tarde. Está em tempo ainda – disse o técnico do Vitória.

O Vitória também pode ter um cenário melhor. Se for levar em consideração os últimos dois anos, por exemplo, Figueirense e Londrina, que abriram Z-4, caíram com 39 pontos; portanto, uma campanha de 40 pontos seria suficiente para evitar a queda. Neste caso, o Vitória precisaria de 24 para escapar.

Em 2018, o Paysandu foi rebaixado com 43 pontos e, em 2017, o Luverdence, com 44. Em 2016, o corte foi menor e, com 41 pontos, as equipes puderam escapar da queda.

2 de 3 Wagner Lopes tem dois jogos pelo Vitória e dois empates — Foto: Pietro Carpi/EC Vitória

Wagner Lopes tem dois jogos pelo Vitória e dois empates — Foto: Pietro Carpi/EC Vitória

Últimas campanhas como alento

O Vitória tem feito, nos últimos dois anos, campanhas de recuperação no returno e evitado o rebaixamento. Em 2020, após 21 pontos alcançados na primeira metade da Série B, conquistou mais 27 no segundo turno e chegou a 48.

Em 2019, o Vitória fechou o primeiro turno com 20 e fez mais 25 pontos no returno para chegar a 45 e se livrar do Z-4.

O problema é que as duas campanhas, que já foram ruins no primeiro turno, são superiores à atual. E mesmo que o Vitória alcance o melhor cenário, de 2020, quando fez 27 pontos no returno, chegaria a 43 e, portanto, fora da pontuação pensada por Wagner Lopes.

Só empatar não é bom negócio

3 de 3 Vitória do capitão Wallace vai precisar de campanha de recuperação no returno — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Vitória do capitão Wallace vai precisar de campanha de recuperação no returno — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

O Vitória tem mais um fator complicador que é o número de triunfos. O Rubro-Negro só venceu dois jogos de 19 disputados e empatou outros 10. O que significa que, em eventual igualdade em pontos com outras equipes e necessidade de desempate no principal critério, os comandados de Wagner Lopes ficariam atrás na tabela.

O Rubro-Negro também abre o returno sem vencer nenhum jogo fora de casa e campanha de cinco pontos em 27 disputados. Um grande problema já que, na reta final da Série B, vai fazer 10 partidas como visitante e 9 como mandante.

Diante este cenário, o Vitória já tem jogo muito importante no próximo sábado. No Barradão, o Rubro-Negro enfrenta o Guarani, às 16h30 (horário de Brasília).

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/contas-de-wagner-lopes-indicam-que-vitoria-precisa-de-recuperacao-superior-a-2020-e-2019-na-serie-b.ghtml


Contas Wagner Lopes indicam


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Com oito gols em 22 jogos na Série B, Léo Ceará tem aproveitamento superior a 2019

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Gol do Vitória! Rafael Carioca recebe livre de marcação, cruza na medida na cabeça de Léo Ceará que finaliza vira o jogo, aos 38 do 1º tempo

Autor de um dos gols do Vitória na virada sobre o CRB, no último sábado, o atacante Léo Ceará tem números que podem animar o torcedor rubro-negro. Em 22 jogos realizados pela Série B do Campeonato Brasileiro, ele balançou as redes oito vezes, o que o torna o artilheiro do time na competição, com um desempenho melhor do que o de 2019.

Na última temporada, Léo Ceará iniciou a Série B pelo Vitória, mas se transferiu por empréstimo para o CRB ainda nas primeiras rodadas. Com a camisa do time alagoano, o centroavante precisou de 25 partidas para anotar os mesmos oito gols que já conseguiu marcar neste ano.

1 de 1 Léo Ceará comemora gol pelo Vitória — Foto: Pietro Carpi/ECV

Léo Ceará comemora gol pelo Vitória — Foto: Pietro Carpi/ECV

Em 2019, Léo Ceará finalizou a Série B com 14 gols marcados, apenas três a menos que Guilherme, que defendia o Sport e se consagrou como principal goleador da última edição da Segunda Divisão.

Neste ano, a briga pela artilharia promete ser mais complicada. Caio Dantas é o goleador da Série B com 15 gols. Na segunda posição, além de Léo Ceará, estão Paulo Sérgio, do CSA; Breno Lopes, que deixou o Juventude; e Léo Gamalho, que deixou o CRB.

O próximo adversário do Vitória foi uma das vítimas de Léo Ceará na atual temporada. No primeiro turno, o Vitória bateu o Paraná por 1 a 0. O gol do atacante surgiu de uma cobrança de pênalti (confira o gol no vídeo abaixo).

Gol do Vitória! Léo Ceará cobra pênalti no alto e abre o placar aos 22 do 2º tempo

O leque demonstrado por Léo Ceará tem boa variação. Além do gol de pênalti contra o Paraná, o atacante já balançou as redes de cabeça, invadindo a área e finalizando na saída do goleiro, em rebote na pequena área e também com chute de longe.

Para a partida desta terça-feira, Léo Ceará é uma das principais armas do Vitória para buscar o primeiro triunfo fora de casa e se distanciar da parte de baixo da tabela de classificação. O time baiano ocupa a 15ª posição da Série B, com 29 pontos.

Gol do Vitória! Que golaço, Frizzo rola para Léo Ceará que ajeita e bate com força para o gol, aos 22 do 1º tempo

O jogo contra o Paraná está programado para 21h30 (de Brasília), no estádio Durival de Britto. O ge faz o tempo real da partida, com vídeos dos principais lances.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/com-oito-gols-em-22-jogos-na-serie-b-leo-ceara-tem-aproveitamento-superior-a-2019.ghtml


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