Paiva reconhece que Bahia não "fez um bom jogo" e projeta melhora com reforços: "Nível vai subir"

Paiva reconhece Bahia "fez

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O Bahia voltou a tropeçar em um jogo com nível de dificuldade maior. Ao enfrentar o Vitória, que vai disputar a Série B do Brasileiro, o Tricolor não passou de um empate em 1 a 1, na Arena Fonte Nova. Antes, o Tricolor já havia perdido para Sampaio Corrêa (Série B), Sport (Série B) e Fortaleza (Série A), todos os jogos pela Copa do Nordeste, como foi também neste domingo.

1 de 1 Renato Paiva em entrevista coletiva após o Ba-Vi — Foto: Gabrielle Gomes / ge

Renato Paiva em entrevista coletiva após o Ba-Vi — Foto: Gabrielle Gomes / ge

Após a partida, o técnico Renato Paiva reconheceu a partida ruim do Bahia no clássico deste domingo, mas tentou acalmar a torcida ao projetar um futuro mais tranquilo com a chegada reforços. O treinador lembrou as chegadas de Cauly e Yago e reforçou que o clube segue no mercado em busca de mais jogadores.

– O Vitória veio com estratégia para não perder, apostar em nosso erro. Nós não fizemos um bom jogo. Em especial nos primeiros 15 minutos, nossa construção foi deficitária. (…) Esperávamos uma resposta melhor, mas não houve, faltou discernimento para o nosso jogo, e o Vitória se fechou bem. Encontrou um gol basicamente caído do céu e ficou mais confortável.

"Quando chegarmos ao início do Brasileiro, certamente vão estar aqui uns três ou quatro ou cinco jogadores experientes. O nível vai subir", projetou

Sobre o Ba-Vi deste domingo, o treinador explicou a decisão de sacar Jacaré para a entrada de Mugni, no segundo tempo. Autor do gol do Bahia e responsável por uma bola na trave, o camisa 29 era o jogador mais perigoso do Tricolor na Fonte Nova.

– Decidimos mudar para a saída de três para sermos para ofensivos por um lado e para nos equilibrarmos. Tínhamos que estancar o tipo de jogada que o Vitória apostava muito em nosso erro. Olhamos para essa situação. Rezende para ter melhor saída na esquerda, com uma linha de três, tirar o Jacaré, que estava desgastado, e o André é jovem, faz o corredor todo. No momento da perda precisávamos de mais um lateral do que propriamente o Jacaré. Acho que deixou de perder alguma verticalidade, mas temos que tomar decisões. Tornar a equipe mais ofensiva, com mais gente por dentro, mas deixar três jogadores para fechar o contra-ataque do Vitória – explicou Paiva.

O Bahia volta a campo na quarta-feira, quando enfrenta o Camboriú, pela segunda fase da Copa do Brasil. A bola rola às 19h (de Brasília), no Estádio das Nações, em Balneário Camboriú.

Confira outros trechos da entrevista de Renato Paiva

Falta uma boa exibição em jogo grande?
– Concordo que não tem sido o que a gente quer. Muito ruins, nem a nossa derrota para o Fortaleza foi muito ruim. Em termo de números, foi, mas em termos de jogo não foi. Tem jogos onde gera, gera, gera e não faz o gol. Mas hoje não foi o caso. Os clássicos, ganhamos um aqui, para mim jogando melhor que o adversário. Precisamos estabilizar. Vamos à procura disso. Já jogamos de novo pela Copa do Brasil. É muito difícil, é difícil para todos. É uma equipe quase nova. Estou há dois meses e pouco no trabalho. Yago foi titular praticamente sem treinar comigo. Os desempenhos não são bons e trabalhamos para que eles melhorem.

Futebol decepcionante?
– Não estou satisfeito. Para mim estar satisfeito seria acabar o Baiano em primeiro e classificado na Copa do Nordeste, mais o que isso é o processo de jogo. O processo de jogo tem sido excelente. Há jogadores a vir, tinha base, fiquei sem dois zagueiros. Não vou chorar por jogadores. É verdade que equipe estava com Nico, Rezende, Kanu e Gustavo. Estamos a crescer e jogar de forma sustentada. Fomos perdendo jogadores e introduzindo outros jogadores. Não gosto de rotações porque preciso estabilizar um 11 e não consigo. Não consigo à vezes por lesões ou por pouco espaço entre os jogos. Não está no que queremos, mas vamos trabalhar. Essa oscilação, da exibição que fizemos contra o Jacuipense, e hoje aqui, num contexto diferente, são esses altos e baixos que temos que corrigir.

Jogadores diferenciados
– Em março fecha-se o processo de compra do Bahia. Juridicamente fecha. Nesse momento as pessoas falarão. Até lá, sou eu o treinador e eu tenho que falar. A gente explica o jogo, fala o que vê, o que não vê. Tenho sido muito explicativo. Já deturparam as coisas que eu digo, mas vou continuar a ser direto e explicativo. Tenho que falar sobre o que se passa dentro das quatro linhas. Quem manda, vai falar no tempo determinado por eles. Vamos fazer nosso trabalho no dia a dia com muita consciência do que temos (…) Quando falo de jogador diferenciado, o Messi é diferenciado, Cristiano Rolando é diferenciado. Mas falo diferenciado para a realidade daqui. Ou o Bahia está esperando que vai trazer o De Bruyne? São diferenciado para essa realidade. Para mim, Cauly e Yago são diferenciados. As pessoas confundem a história do clube com o momento atual. O Bahia acabou de subir da Série B. Vou ouvindo, vou respeitando e fazendo nosso trabalho. Os jogadores diferenciados que procuramos são os jogadores experientes, com qualidade, que tenham experiência de Série A, porque essa equipe praticamente não tem experiência de Série A. O elenco foi montado dessa forma e tem que ser com o tempo. É isso que os senhores do City vão falar. Os jogadores diferenciados são esses. Com experiência de Série A, com experiência de carreira e que ajudem a crescer os jogadores mais jovens. Que sejam um modelo para me ajudar em treino, em jogo, em exemplo. Os diferenciados vão continuar a chegar dento da realidade que uma equipe que vai lutar pela manutenção e tentar chegar a uma competição internacional. Objetivo do Bahia: manutenção e tentar chegar a uma competição internacional. Se espera chegar alguma bomba, acho muito difícil. Em outra coletiva, disse: isso e o Grupo City, não é o Manchester City

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/bahia/noticia/2023/03/05/paiva-reconhece-que-bahia-nao-fez-um-bom-jogo-e-projeta-melhora-com-reforcos-nivel-vai-subir.ghtml


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Jadson é apresentado e reforça missão para 2022: "Meu objetivo é fazer o Vitória subir"

Jadson apresentado reforça missão

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Aos 38 anos, o meia Jadson chega ao Vitória como principal contratação para a temporada. Mais experiente entre todos os jogadores que vão defender o Rubro-Negro no ano, o camisa 10 vai ser uma liderança técnica, como disse o técnico Dado Cavalcanti, em um time reformulado após o rebaixamento para a Série C.

1 de 3 Jadson em treino do Vitória — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Jadson em treino do Vitória — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Nesta quinta-feira o meio-campista foi apresentado na sala de imprensa da Toca do Leão e, no primeiro contato com o torcedor, mandou o recado que todo rubro-negro quer ouvir:

"Meu objetivo é fazer o Vitória subir".

– Não vim aqui por dinheiro, vim aqui mais por desafios. Nós todos somos motivados por desafios. Minha carreira toda foi dessa maneira. Como falei, o projeto que o Alex me explicou, toda direção, eles estão empenhados a fazer, comprei esse projeto. Agora quero ajudar o Vitória a subir para a Série B e conquistar os objetivos desse ano – completou o jogador.

Nas últimas duas temporadas Jadson soma 39 partidas disputadas e três gols marcados. Na entrevista coletiva o jogador explicou que não atuou mais vezes por "problemas extracampo", sem entrar em maiores detalhes.

– Nesses últimos dois anos não atuei muito. Não pela minha condição. Foi mais a questão extracampo que acabou não me dando muitas oportunidades. As vezes que entrei consegui jogar, consegui atuar. Pela possibilidade e atuar, estando bem fisicamente, tenho tudo para ajudar a equipe a conseguir as vitórias – disse.

2 de 3 Jadson é apresentado na sala de imprensa da Toca do Leão — Foto: Divulgação/Pietro Carpi/EC Vitória

Jadson é apresentado na sala de imprensa da Toca do Leão — Foto: Divulgação/Pietro Carpi/EC Vitória

Jadson chega ao Vitória com contrato até o fim da Série C. O meia pertencia ao Athletico-PR e foi emprestado ao Avaí em setembro de 2021 para disputar a Série B. No clube catarinense, fez nove jogos (cinco como titular) e conquistou o acesso para a Série A.

Nesta quinta-feira o meio-campista revelou que, quando foi jogar no Avaí, tinha também uma proposta par vestir a camisa do Vitória. Jadson explicou que preferiu defender a equipe caratinense para estar mais perto de Curitiba, onde está a família do jogador.

– Aconteceram contatos anteriores. Ano passado, quando eu estava saindo do Athletico. Mas por questões familiares eu estava mais focado em ficar mais perto da minha empresa, da família, então isso pesou em minha decisão e preferi ir para o Avaí. Porque Florianópolis fica mais perto de Curitiba. Mas agora deu tudo certo e estou aqui – explicou Jadson.

Para contar com Jadson, o Vitória precisou vencer uma corrida contra o tempo. Punido pela Fifa e impossibilitado de realizar contratações em 2022, o Rubro-Negro teve que acelerar os tramites burocráticos para poder contratar o meia, que dependia rescisões com Avaí e Athletico-PR. O episódio foi lembrado por Fábio Mota, presidente em exercício do Leão.

3 de 3 Jadson (centro) posa com a camisa do Vitória ao lado de Fábio Mota (direita) — Foto: Renan Pinheiro/TV Bahia

Jadson (centro) posa com a camisa do Vitória ao lado de Fábio Mota (direita) — Foto: Renan Pinheiro/TV Bahia

– O Vitória fez um grande esforço para ter Jadson no elenco. Um jogador que dispensa comentário. Passou por Seleção e outros grandes clubes. Queremos agradecer a ele por topar participar desse projeto, um projeto de retorno para a Série A”

Jadson foi revelado pelo Athletico-PR e, em 2004, foi vendido para o Shakhtar Donetsk, clube que atuou por oito temporadas e colecionou títulos. Em 2012, o meia voltou ao Brasil para defender o São Paulo e, dois anos depois, foi negociado com o Corinthians em um troca pelo atacante Alexandre Pato.

No clube paulista, Jadson reeditou as melhores atuações e foi bicampeão Brasileiro: 2015 e 2017. Em 2020, ele voltou ao Athletico-PR.

Confira outros trechos da entrevista de Jadson:

Estrutura:
– Só tinha vindo aqui para jogar contra o Vitória. Só tinha vindo no Barradão, não conhecia a estrutura. O clube dá todo apoio aos jogadores, sustentação fora de campo. Para o Dado, que é treinador, isso também é muito importante. Temos tudo aqui. Devemos usar o que o clube nos dá para estar bem fisicamente nos jogos. Com o trabalho do Dado, conseguindo entender o que ele vai passar para a gente, temos tudo para fazer um grande ano. (…) Estrutura ótima. Poucos clubes dão essa condição de trabalho para os jogadores. Isso a gente não pode se conformar né?! Eles dão um ótimo respaldo extracampo para nós. Fiquei impressionado. Fico feliz de defender essa camisa.

Projeto do Vitória
– Então, a conversa que tive com Alex, ele me explicou que a direção que está aqui hoje é séria, está comprometida com o clube, com os jogadores, com toda essa situação, o Vitória está passando hoje, minha avaliação é que não deveria estar. Esse foi o maior motivo de eu estar aqui hoje. Primeira vez que estou jogando no Nordeste, grande equipe, teremos uma no difícil, muitos desafios. Dado está fazendo ótimo trabalho, profissional excelente, temos tudo para conseguir alcançar nossos objetivos nesse ano.

Agradecimento
– Agradecer a equipe do Vitória por me dar essa oportunidade de jogar pela primeira vez aqui no Nordeste. O Vitória é uma grande equipe, não pode estar nessa situação. Podem ter certeza que estou muito focado em ajudar o Vitória e vamos em busca dos desafios desse ano.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/jadson-e-apresentado-e-reforca-missao-para-2022-meu-objetivo-e-fazer-o-vitoria-subir.ghtml


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