Atuações: pior em campo, Maycon Cleiton falha nos dois gols sofridos pelo Vitória contra o Juazeirense

Atuações campo Maycon Cleiton

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O Vitória perdeu por 2 a 0 para o Juazeirense e teve o goleiro Maycon Cleiton como vilão na partida desta quarta-feira, válida pela terceira rodada da Copa do Nordeste. O arqueiro, que fez sua estreia pelo clube, falhou nos dois gols sofridos pelo Rubro-Negro no Estádio Adauto Moraes, em Juazeiro. Ele terminou o jogo como o pior avaliado pelo ge.

Primeiro Maycon Cleiton aceitou um chute de fora da área de Romarinho. Depois, saiu mal do gol em cobrança de escanteio e deixou a meta vazia para Suéliton aumentar o placar em Juazeiro.

Jogadores do Vitória antes da partida contra o Juazeirense — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Aos 25 anos, Maycon Cleiton chegou ao Vitória cedido por empréstimo pelo Red Bull Bragantino. Ele é a terceira opção no elenco rubro-negro, e começou entre os titulares porque Lucas Arcanjo está lesionado e Muriel foi poupado de olho no Ba-Vi deste domingo.

O clássico é o próximo compromisso do Vitória na temporada. Neste domingo, o Rubro-Negro encara o Bahia, no Barradão, pela sétima rodada do Campeonato Baiano. A partida está marcada para as 16h (horário de Brasília), e os ingressos estão à venda.

Veja as notas do ge e avalie os jogadores do Vitória:

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Ranking de Atuação

Ordem de escalação Nota GE Nota público

  • Maycon – GOL

    nota ge 2.0
    público 2.0

    minha nota
    8.5

    Avaliar 5.0

    Falhou nos dois gols sofridos. Primeiro aceitou chute bem defensável de fora da área. Depois saiu mal em cobrança de escanteio e deixou a meta vazia.

  • Raúl Cáceres – LAT

    nota ge 4.5
    público 4.5

    minha nota
    8.5

    Avaliar 5.0

    Partida discreta, sem muita contribuição para o time.

  • Zapata – ZAG

    nota ge 4.0
    público 4.0

    minha nota
    8.5

    Avaliar 5.0

    Ainda está devendo uma boa atuação pelo Vitória.

  • João Victor – ZAG

    nota ge 4.0
    público 4.0

    minha nota
    8.5

    Avaliar 5.0

    Partida ruim, como todo o sistema defensivo.

  • Lucas Esteves – LAT

    nota ge 4.5
    público 4.5

    minha nota
    8.5

    Avaliar 5.0

    Partida discreta, sem muita contribuição para o time.

  • Caio Vinícius – MEI

    nota ge 5.0
    público 5.0

    minha nota
    8.5

    Avaliar 5.0

    Foi o jogador mais lúcido no meio de campo. Acertou a trave em duas oportunidades.

  • Dudu – MEI

    nota ge 4.0
    público 4.0

    minha nota
    8.5

    Avaliar 5.0

    Abusou de errar com a bola nos pés.

  • José Breno – MEI

    nota ge
    público

    minha nota
    8.5

    Avaliar 5.0

    Entrou no segundo tempo e participou pouco do jogo.

  • Mateus Gonçalves – ATA

    nota ge 5.5
    público 5.5

    minha nota
    8.5

    Avaliar 5.0

    Foi quem mais acertou no ataque. Fez boas jogadas individuais.

  • 10º

    Eryc Castillo – ATA

    nota ge 4.0
    público 4.0

    minha nota
    8.5

    Avaliar 5.0

    Muita vontade, pouco futebol. Errou quase tudo que tentou.

  • 11º

    Fábio – ATA

    nota ge
    público

    minha nota
    8.5

    Avaliar 5.0

    Entrou no segundo tempo e participou pouco do jogo.

  • 12º

    Caio Dantas – ATA

    nota ge 4.5
    público 4.5

    minha nota
    8.5

    Avaliar 5.0

    Foi pouco acionado e quase não participou do jogo. Nas chances que teve, não conseguiu aproveitar.

  • 13º

    Zé Hugo – ATA

    nota ge 4.5
    público 4.5

    minha nota
    8.5

    Avaliar 5.0

    Muita correria e pouca produtividade.

  • 14º

    Luiz Miguel – ATA

    nota ge
    público

    minha nota
    8.5

    Avaliar 5.0

    Entrou no segundo tempo e participou pouco do jogo.

  • 15º

    Léo Condé – TEC

    nota ge 4.0
    público 4.0

    minha nota
    8.5

    Avaliar 5.0

    Tem um elenco limitado à disposição, mas poderia ter evitado ir para campo com um goleiro sem ritmo. Ainda não achou uma solução para a ausência de Matheusinho.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2024/02/14/atuacoes-pior-em-campo-maycon-cleiton-falha-nos-dois-gols-sofridos-pelo-vitoria-contra-o-juazeirense.ghtml


Atuações campo Maycon Cleiton


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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
 

Vitória reduziu média de gols sofridos na reta final dos jogos? ge checa números e o que mudou

Vitória reduziu média sofridos

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No início do ano, diante da má fase do Vitória, eliminado em todas as competições disputadas no primeiro trimestre, o clube diagnosticou como um dos problemas os gols sofridos na reta final dos jogos. Diante disso, fez uma correção de rota, com melhor preparação física dos seus atletas. E, de fato, deu certo, uma vez que o Leão reduziu a média de gols e foi campeão da Série B com sobras.

Vitória está apalavrado com seis jogadores para a próxima temporada

– Foi feito um planejamento e ter conseguido executar o planejamento. Planejamos ser campeões. Em função do acidente no início do ano fizemos um diagnóstico. Concluímos que, no primeiro trimestre, tomamos os gols depois dos 25 minutos do segundo tempo em 75% dos jogos. Estava claro que era um problema físico. Montamos uma programação, com preparador físico novo [Diego Kami Mura] e métodos novos – comentou o presidente Fábio Mota em entrevista ao ge e Globo Esporte BA.

Fábio Mota avalia que outro ponto importante foi mudar a rotina da viagem da delegação para as partidas fora de casa.

– A CBF disponibiliza duas diárias por viagem, e a gente, por estar no Nordeste, viajava muito. Então, em conversa com fisiologia e fisioterapia, bancamos mais duas diárias. Então, as viagens do Vitória, ao invés de ir em no dia e voltar no outro, nós viajávamos um dia antes e voltámos um dia depois. Ficamos nos hotéis de Primeira Divisão, por conta do Vitória. Pagamos salários antecipados por um mês, bicho em dia, reformamos todo nosso Departamento Médico, adquirimos equipamentos novos, caros. Foi todo um planejamento. O diferencial também a torcida, que nos apoiou do início ao fim – complementou o dirigente rubro-negro.

Fábio Mota anuncia novidades em entrevista coletiva no Vitória — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória / Divulgação

E funcionou?

Os resultados em campo comprovam que o diagnóstico feito pelo Vitória foi fundamental para o clube se ajustar fisicamente e embalar rumo ao título. E os números confirmam que o Rubro-Negro reduziu a média de gols sofridos a partir da Série B.

O Vitória sofreu 31 gols em 38 rodadas da Segundona, sendo oito após os 25 minutos do segundo tempo. Dessas bolas nas redes, três aconteceram na derrota de goleada diante do CRB, por 6 a 0. Portanto, apenas em seis jogo da competição o Rubro-Negro sofreu gol neste recorte de tempo.

Treino físico do Vitória no CT Manoel Pontes Tanajura — Foto: Divulgação/EC Vitória

No primeiro trimestre, o Vitória disputou 20 partidas e sofreu gol após 25 minutos do segundo tempo em 12 delas. Ao todo, o Rubro-Negro foi vazado 15 vezes na reta final dos compromissos.

Portanto, no primeiro trimestre, o Vitória sofreu gol na reta final em 0,75 dos jogos. Na Série B, a média caiu para 0,21.

Vitoria com a taça após vitória contra o Sport no estádio Barradão pelo Série B — Foto: Walmir Cirne/AGIF

Em 2024, a preparação física do Vitória precisará estar em dia porque o clube disputará a elite do Brasileirão após hiato de cinco temporadas. Além disso, o Leão vai competir no Campeonato Baiano e nas copas do Brasil e do Nordeste.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2023/12/17/vitoria-reduziu-media-de-gols-sofridos-na-reta-final-dos-jogos-ge-checa-numeros-e-o-que-mudou.ghtml


Vitória reduziu média sofridos


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Vitória vê média de gols sofridos cair com Wagner Leonardo, que lembra chegada e celebra fase

Vitória média sofridos Wagner

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A camisa do Vitória vestiu bem em Wagner Leonardo. O zagueiro pulou a fase de adaptação e tem entregado bom desempenho desde os primeiros jogos pelo clube. Com ele em campo, a média de gols sofridos pelo Rubro-Negro cai de 1,35 para 0,66.

O defensor foi titular em todas 12 partidas do Leão na Série B.

1 de 2 Wagner Leonardo, zagueiro do Vitória, celebra fase artilheira no time — Foto: TV Bahia

Wagner Leonardo, zagueiro do Vitória, celebra fase artilheira no time — Foto: TV Bahia

Vitória com Wagner Leonardo:

  • 12 jogos
  • 8 gols sofridos
  • Média de 0,66

Vitória sem Wagner Leonardo:

  • 20 jogos
  • 27 gols sofridos
  • Média de 1,35

Wagner Leonardo chegou ao Vitória depois de um primeiro trimestre ruim do Rubro-Negro, que foi eliminado de maneira precoce do Campeonato Baiano, da Copa do Nordeste e da Copa do Brasil.

Talvez o cenário seria menos turbulento se a contratação do zagueiro fosse realizada já no início da temporada, como até foi tentado. Em entrevista exclusiva ao Globo Esporte BA, Wagner Leonardo contou que foi procurado pelo Vitória em dezembro do ano passado. À época, ele recebeu uma ligação de João Burse, então treinador do Leão.

– Acho que, na verdade, era um desejo antigo meu e do Vitória, porque, em dezembro, o ex-treinador que estava aqui, o João Burse, me ligou. Quando ele me ligou, eu já estava praticamente acertado com o futebol português. E eu também tinha esse desejo de conhecer novos ares, sair um pouco do Brasil, conhecer um pouco como seria o projeto lá.

"Falei a ele: 'Professor, dessa vez você chegou um pouco atrasado. Mas, se eu fosse acertar com um time no Brasil, seria o Vitória' – contou.

– Quando eu fui para lá, aconteceram algumas coisas que não me agradaram muito. Minha esposa também estava grávida. Foi difícil se adaptar. A gente decidiu voltar. Aí o pessoal do Vitória entrou em contato novamente comigo sobre a possibilidade de voltar, porque eu não estava jogando lá. Eu falei que, se voltasse para o Brasil, com certeza seria para o Vitória. Graças a Deus, tem dado certo – completou o zagueiro.

2 de 2 Wagner Leonardo celebra gol marcado contra o Ceará — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Wagner Leonardo celebra gol marcado contra o Ceará — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Além de melhorar os números defensivos do Rubro-Negro, ele tem sido importante no ataque. Wagner Leonardo marcou três gols desde que chegou ao Barradão e é o vice-artilheiro do Vitória na Série B – apenas Santiago Tréllez balançou as redes mais vezes que o zagueiro.

Todos os gols marcados por Wagner Leonardo nasceram em jogadas de bola parada. O zagueiro mandou para o fundo das redes uma falta e dois escanteios cobrados por Osvaldo.

– Poder contribuir com a equipe é melhor ainda do que destacar o aspecto individual. Os gols saíram de bola parada. São situações que a gente treina muito. Antes de começar o campeonato, a Série B, a gente pegou uma janela grande de treinamentos. A gente fazia, praticamente quase todo dia, ao final do dia, treinamentos para calibrar batida de bola, o cabeceio. Então isso deu uma base para que a gente pudesse pegar o entrosamento e sair os gols de bola parada – explicou o jogador.

Artilheiros do Vitória na Série B:

  • Santiago Trélles: ⚽⚽⚽⚽
  • Wagner Leonardo: ⚽⚽⚽
  • Wellington Nem, Rodrigo Andrade, Zé Hugo, Léo Gamalho e Osvaldo: ⚽⚽

Wagner Leonardo foi titular em todos os jogos do Vitória na Série B e vai seguir no onze inicial no dia 25 de junho, quando a competição volta ao calendário rubro-negro. Na ocasião, O Leão visita o Guarani, no estádio Brinco de Ouro, em Campinas, para encontro válido pela 13ª rodada.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2023/06/18/vitoria-ve-media-de-gols-sofridos-cair-com-wagner-leonardo-que-lembra-chegada-e-celebra-fase.ghtml


Vitória média sofridos Wagner


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Léo Condé atribui derrota ao emocional do grupo com gols sofridos

Léo Condé atribui derrota ao emocional do grupo com gols sofridos

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O Vitória esteve bem perto de vencer a primeira partida na Copa do Nordeste, o que seria também, a primeira vitória do técnico Léo Condé à frente do Rubro-Negro. Mas o Náutico virou a partida por  3 a 2, na noite desta quinta-feira, pela 5ª rodada da Copa do Nordeste.

Após a partida, na tradicional coletiva, Condé disse que o time se abalou emocionalmente com os gols sofridos.

“A gente fez um bom primeiro tempo com o que trabalhou ao longo da semana, alternância de corredor, volantes dando sustentação para liberar os laterais. A gente conseguiu executar bem isso, fizemos dois gols. Se a gente usasse mais espaço poderia ter feito até mais. Infelizmente, sofremos o gol de escanteio, algo recorrente que treinamos e ajustamos. Voltamos a sofrer o gol de bola parada, desestabilizou e criou um desequilíbrio emocional. Mas fomos tentar o empate, criamos situações, goleiro fez uns dois milagres ali. Agora é continuar trabalhando, melhorando esse aspecto ofensivo e corrigir na bola parada. Algo assustador a quantidade de gols sofrida pela equipe. Mudar peças”, disse.

O técnico ressaltou ainda sobre o a deficiência do setor defensivo em relação as jogadas de bola parada do time adversário.

“A bola parada a gente vai ter que dar uma atenção especial, foi decisivo para a gente sair derrotado", completa.

O Treinador disse ainda que a atuação ruim da etapa final não tem relação com o condicionamento físico.
“Futebol é uma conjuntura que faz jogar bem ou mal, a gente teve dez ou 15 minutos que não conseguiu jogar. Mas os 15 minutos finais a gente continuou circulando a bola e poderia ter explorado mais jogadas de fundo. Aspecto físico no último jogo e hoje não atrapalhou. Claro que perdendo gera desgaste, tem que correr atrás da bola e propor jogo”, finalizou.

O Vitória agora muda de foco e enfrenta o Barcelona de Ilhéus no domingo, às 16h (de Brasília), no Barradão, pela oitava e última rodada da primeira fase do Campeonato Baiano.

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/23/02/2023/110217,leo-conde-atribui-derrota-ao-emocional-do-grupo-com-gols-sofridos.html


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Jogadores do Vitória reclamam dos gols sofridos na derrota para o Náutico: "Pecamos na bola parada"

Jogadores Vitória reclamam sofridos

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Quando o cenário parecia ideal para o Vitória e o primeiro resultado positivo na Copa do Nordeste estava bem encaminhado, o castigo veio do alto. As bolas aéreas, velho problema para o sistema defensivo do Rubro-Negro, foram decisivas a favor do Náutico, na derrota do Leão por 3 a 2, na noite desta quinta-feira, pela 5ª rodada.

Durante as entrevistas na saída do campo do Barradão, esse foi o ponto mais citado pelos jogadores do Vitória, que lamentaram a terceira derrota na competição regional.

"Inadmissível tomar três gols de bola parada" – reclamou o zagueiro Dankler, em entrevista à rádio Itapoan.

1 de 1 Thiago Lopes em Vitória x Náutico — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Thiago Lopes em Vitória x Náutico — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

– Inaceitável isso, assumimos total responsabilidade nas derrotas, principalmente na de hoje. Precisamos melhorar o quanto antes – completou o defensor rubro-negro.

Dankler deixou clara a urgência do Vitória para consertar as falhas defensivas. Restam apenas três partidas na primeira fase do Nordestão e, para sonhar com classificação, o Leão talvez precise de resultados positivos em todas elas. O Rubro-Negro ainda enfrenta Bahia, Ceará e Campinense.

O Vitória iniciou bem a partida, com jogadas trabalhadas no campo de ataque e ímpeto ofensivo, o que resultou nos gols marcados por Osvaldo e Thiago Lopes. Porém, o rendimento não foi o mesmo depois do intervalo, e o resultado foi a virada do Náutico.

Osvaldo, que fez boas aparições no jogo e marcou o primeiro gol do Vitória, falou sobre a queda de rendimento da equipe nos 45 minutos finais.

– Fizemos dois gols, mas não conseguimos manter o mesmo nível no segundo tempo e pecamos na bola parada. Agora é trabalhar para tentar mudar essa situação – alertou o atacante.

"Na fase que a gente está não pode tomar esses gols, bola do Souza perigosa, foi falado, treinado" – completou Osvaldo.

Wellington Nem, recém-contratado pelo Vitória, foi uma aposta do técnico Léo Condé para o segundo tempo. Mas, apesar de ter participado de algumas jogadas de ataque, o atleta não conseguiu ser efetivo nas oportunidades que teve.

Na saída do gramado, Nem comentou sobre a pressão da torcida e pediu apoio neste momento decisivo para o Rubro-Negro na Copa do Nordeste e no Campeonato Baiano.

– Peço para o torcedor não largar a nossa mão, ficar junto com a gente para a gente sair dessa – pediu o atacante.

O Vitória tem mais um jogo importante neste domingo, desta vez pela última rodada do Campeonato Baiano, contra o Barcelona de Ilhéus, às 16h (de Brasília), no Barradão.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2023/02/23/jogadores-do-vitoria-reclamam-dos-gols-sofridos-na-derrota-para-o-nautico-pecamos-na-bola-parada.ghtml


Jogadores Vitória reclamam sofridos


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Derrota de goleada para o Figueira dobra número de gols sofridos pelo Vitória desde a chegada de Burse

Derrota goleada Figueira dobra

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Um dos pilares da boa campanha do Vitória desde a chegada do técnico João Burse, o setor defensivo da equipe sofreu um baque na derrota de goleada para o Figueirense, por 5 a 1, no último domingo, pela rodada #2 da segunda fase da Série C.

Se em nove partidas sob o comando do treinador o Rubro-Negro havia sofrido apenas cinco gols, bastou apenas um novo jogo para que o número chegasse a dez.

1 de 2 Luidy disputa jogada no Orlando Scarpelli — Foto: Patrick Floriani/FFC

Luidy disputa jogada no Orlando Scarpelli — Foto: Patrick Floriani/FFC

Na entrevista coletiva após o duelo, o treinador disse que o sentimento da equipe e da comissão técnica do Leão era de vergonha.

– Uma situação como essa, que fizemos um jogo tão abaixo. Tomamos gols cedo. Até crescemos depois, mas ficamos bem envergonhados.

Além de confirmar a derrota do time baiano em Florianópolis, os cinco gols prejudicaram o Vitória na briga por posições pelo acesso.

Enquanto o clube de Santa Catarina ocupa o segundo lugar, com três pontos e saldo positivo de três gols, o Rubro-Negro é o terceiro colocado, fora da zona de classificação para a Série B, com três pontos e saldo negativo de três.

Classificação do Grupo C

  1. ABC – 6 pontos, com 2 vitórias e +2 gols de saldo;
  2. Figueirense – 3 pontos, com 1 vitória e +3 de saldo;
  3. Vitória – 3 pontos, com 1 vitória e -3 de saldo;
  4. Paysandu – 0 ponto, com 0 vitória e -2 de saldo.

2 de 2 João Burse em treino do Vitória — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

João Burse em treino do Vitória — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Metade dos jogos sem sofrer gols

Apesar da marca negativa em único confronto, o Vitória tem sido um time consistente desde que João Burse tornou-se treinador da equipe. Em dez partidas sob o comando do técnico, o Rubro-Negro passou cinco jogos sem sofrer gols. No geral, o setor defensivo apresenta bons números.

Jogos do Vitória após a chegada de Burse

Jogos Rodada Gols sofridos
Altos 0 x 0 Vitória Rodada #12 da 1ª fase Nenhum
Vitória 2 x 0 Figueirense Rodada #13 da 1ª fase Nenhum
São José 1 x 2 Vitória Rodada #14 da 1ª fase Um
Vitória 1 x 0 Paysandu Rodada #15 da 1ª fase Nenhum
Ferroviário 0 x 0 Vitória Rodada #16 da 1ª fase Nenhum
Vitória 2 x 2 ABC Rodada #17 da 1ª fase Dois
Mirassol 1 x 2 Vitória Rodada #18 da 1ª fase Um
Vitória 3 x 1 Brasil de Pelotas Rodada #19 da 1ª fase Um
Vitória 1 x 0 Paysandu Rodada #1 da 2ª fase Nenhum
Figueirense 5 x 1 Vitória Rodada #2 da 2ª fase Cinco

Outro ponto que valida a força defensiva do Vitória na era Burse é que em apenas um jogo o time sofreu mais de um gol. Pela primeira fase da Série C, no Barradão, o Vitória empatou em 2 a 2 com o ABC. Na ocasião, Tréllez marcou os dois gols dos donos da casa. [assista à reportagem sobre o jogo no vídeo abaixo].

Vitória empata com o ABC no Barradão e deixa escapar chance de entrar no G-8

O time de Natal é o próximo adversário do Vitória, em jogo que será disputado neste domingo, às 17h (de Brasília), pela rodada #3 da segunda fase, no próprio Estádio Manoel Barradas.

Chance importante para o Rubro-Negro voltar ao G-2 que se garantirá na Série B, ao final de seis rodadas, e mostrar que a goleada no último jogo é coisa do passado.

Na "era João Burse", o Leão acumula seis triunfos, três empates e apenas a derrota para o Figueirense. São 14 gols marcados, além dos dez sofridos.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2022/08/30/derrota-de-goleada-para-o-figueira-dobra-numero-de-gols-sofridos-pelo-vitoria-desde-a-chegada-de-burse.ghtml


Derrota goleada Figueira dobra


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Ramon vê oscilação do Vitória e lamenta gols sofridos em derrota: "Extremamente chateado"

Ramon oscilação Vitória lamenta

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Os gols de CSA 2 x 1 Vitória, pela 14ª rodada do Brasileirão Série B

O Vitória não conseguiu sustentar o empate, sofreu gol aos 44 minutos do segundo tempo e perdeu por 2 a 1 para o CSA, na noite deste sábado. Com o resultado, o Rubro-Negro acumula três empates e quatro derrotas jogando fora de casa na Série B e ameaçado pela zona de rebaixamento.

[assista acima aos melhores momentos da partida]

Em entrevista coletiva após a partida, o técnico Ramon Menezes analisou o desempenho do time e lamentou os dois gols sofridos. Na saída de campo, o goleiro Ronaldo desabafou sobre os problemas e a dificuldade da equipe na Série B.

– Nós, hoje, entramos na partida, de uma certa maneira, concentrados. Fizemos um jogo equilibrado no começo. Depois, deixamos o CSA gostar do jogo. Eles tiveram o controle das ações, depois dos 30 do primeiro tempo. Perdemos dois jogadores no primeiro tempo. Quando há essas trocas, você só tem uma parada e tem que fazer as substituições no intervalo. No segundo tempo, nós cometemos esses dois erros. Eu costumo dizer que são erros coletivos. Nós tomamos um gol de bola parada novamente, uma situação que a gente treina muito. A gente está extremamente chateado. Temos que passar confiança para os jogadores, porque já temos outra competição, contra um grande clube. Então, temos que recuperar a partida – disse Ramon.

– A gente criou uma expectativa muito grande depois da nossa vitória [contra a Ponte Preta]. Contra a Ponte, a gente teve dificuldade no início, mas terminamos jogando bem, empurrando a Ponte Para trás. Criou-se uma expectativa devido ao resultado positivo. Quando você vem de um resultado positivo, tinha certeza de que iriamos entrar mais leves nesse jogo e as coisas iriam acontecer. Mas tivemos muitas dificuldades, oscilamos e erramos em detalhes. Tomamos um primeiro gol de uma jogada que nasceu de um arremesso lateral. O outro, foi de escanteio. Quando você toma um gol dessa maneira, é difícil. Ainda conseguimos um empate, mas eles viraram – continuou.

1 de 1 Ramon Menezes analisa derrota pela Série B — Foto: Ailton Cruz/Gazeta de Alagoas

Ramon Menezes analisa derrota pela Série B — Foto: Ailton Cruz/Gazeta de Alagoas

Ramon também explicou as entradas de Ronan e Van na partida. O primeiro entrou após lesão de Wesley; o segundo substituiu João Pedro.

– Ronan está no grupo. Hoje, ele teve a oportunidade de jogar. Perdemos o Wesley, e eu optei pela troca do David. David é um jogador de um contra um, de mais velocidade, que ataca o espaço. Botei ele ali para segurar a bola, ter o controle, para poder ter o controle das ações no último terço do campo. A troca foi nesse sentido. Wesley é um jogador de velocidade. Foi pensando nisso, para ele segurar mais a bola, principalmente quando a gente empurrasse o CSA para trás. Van está trabalhando muito, jogador de muita força, boa qualidade. A gente precisava de alguém para marcar um pouco mais. Optei por colocar o Cedric por dentro. Gostei. Acho que teve uma participação boa.

Com a derrota, o Vitória segue na 15ª posição, com 12 pontos. O Rubro-Negro volta as atenções agora para a Copa do Brasil. Na próxima terça-feira encara o Grêmio, no Barradão, às 21h30 (horário de Brasília). Pela Série B, joga só no sábado, contra o Avaí, também no Barradão.

Veja outros trechos da entrevista coletiva de Ramon Menezes:

Busca por equilíbrio

– Desde que eu cheguei, venho falando muito do equilíbrio. Nós estamos pecando em algumas situações, tomando gols que treinamos muito. Tomamos um gol de bola parada contra o brasil que não pode acontecer. Quem vê, acha que a gente não treina. Mas a gente treina muito bola parada. Um erro desse custa caro. Hoje, novamente. Tomamos um gol de bola parada, de escanteio, e de arremesso lateral. É buscar novamente o equilíbrio e continuar trabalhando.

Por que não fortalecer defesa?

– Nós tínhamos feito duas substituições. Perdemos dois jogadores no primeiro tempo. Optei por preencher o meio-campo. Entrada do Van era para dar uma proteção maior. A entrada do Cedric no meio era para trabalhar um pouco mais com o Eduardo, deixando o Bispo centralizado. Também perdemos o Mateus, e eu tive que fazer a troca. Não tive como fortalecer aquele setor.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/ramon-ve-oscilacao-do-vitoria-e-lamenta-gols-sofridos-em-derrota-extremamente-chateado.ghtml


Ramon oscilação Vitória lamenta


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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
 

Com 50% de gols sofridos em bolas paradas, Rodrigo Chagas afirma: “Temos que corrigir essa questão”

sofridos bolas paradas Rodrigo

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Gol do Guarani! Lucas Crispim bate escanteio e Marcelo empata aos 17′ do 1T

O Vitória disputou cinco partidas pela Série B em 2021. E um problema se mostrou recorrente nos jogos contra Operário-PR, América-MG, Avaí, Chapecoense e Guarani. A bola parada defensiva tem sido um tormento para a equipe rubro-negra e um desafio para o técnico Rodrigo Chagas.

Dos oito gols sofridos pelo time baiano nos cinco jogos, quatro vieram de lances de bola parada, o que corresponde a 50% do total. Contra o Operário-PR, a defesa falhou na marcação de uma falta lateral. Na goleada sofrida para o América-MG, um dos gols veio de cobrança de pênalti. Diante de Avaí e Guarani, os erros defensivos ocorreram em escanteios.

Gol do Avaí! Edílson cobra escanteio, Rômulo desvia de cabeça, e a bola sobra com Valdívia, que emenda de primeira, aos 13 do 1ºT

Nos jogos contra Avaí e Guarani, os atletas adversários receberam a bola livres de marcação após a cobrança de escanteio. Na última quarta-feira, Rodrigo Chagas pontuou que pretende trabalhar a questão nos próximos dias. O Vitória tem quatro dias de preparação até a partida contra o Botafogo-SP, programada para a próxima terça-feira, às 21h30 (de Brasília), no Barradão.

– Eu, quando cheguei, já encontrei uma postura, no escanteio, que eles já estavam adaptados a jogar. Eu procurei não mexer muito, até porque, quando você mexe demais, as coisas terminam dando o contrário. Eu tinha falado da maneira que gosto de trabalhar. Nós realmente temos que corrigir essa questão. Não podemos tomar gols como esse, de bola parada. Agora, na realidade, a ideia vai ser minha, eu vou botar da minha forma, arriscando ou não. Mas acredito que é uma forma que eu trabalhava no sub-20, na zona ali, quando tem o escanteio. Acredito que a gente vai sofrer menos e tomar menos gols. Quando a gente trabalha individualmente, na área… Quando a gente coloca marcação individual, a gente termina atraindo muito o nosso adversário para dentro da nossa área. E zona, eu acredito que a gente consegue tirar alguns atletas adversários de dentro da nossa área.

– Mas é um aspecto, sim, que a gente tem que melhorar. Não podemos tomar mais gols dessa forma. Acredito que no próximo jogo, se Deus quiser, vamos ter mais acertos, obviamente, para a gente poder sair deste momento o quanto antes, porque é um momento muito ruim, de muita pressão. Só nós que estamos aqui sabemos como é trabalhar nesta situação

Com 42 pontos, o Vitória ocupa a 16ª colocação da Série B, fora do Z-4. Para garantir a permanência na Segunda Divisão por mais um ano já na próxima rodada, o Rubro-Negro precisa torcer por um tropeço do Figueirense, que entra em campo nesta sexta-feira, contra o Juventude, no Rio Grande do Sul. Se a equipe catarinense perder, o time treinado por Rodrigo Chagas se livra do rebaixamento até com um empate na partida contra o Botafogo-SP.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/com-50percent-de-gols-sofridos-em-bolas-paradas-rodrigo-chagas-afirma-temos-que-corrigir-essa-questao.ghtml


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Com menor média de gols sofridos entre goleiros, Ronaldo renova fé em evolução defensiva do Vitória

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Ao lado de Léo Ceará, Ronaldo aparece como destaque do Vitória na Série B do Campeonato Brasileiro. Com defesas importantes em boa parte da competição, o goleiro assumiu a titularidade de forma inquestionável, o que levou o clube a abrir mão de Martín Rodríguez, que, após se recuperar de cirurgia no joelho, rescindiu contrato e assinou com o Operário-PR.

Nas últimas rodadas, contudo, Ronaldo não esteve em campo. O goleiro sofreu uma lesão muscular e, no total, desfalcou o Vitória em sete jogos da Série B. De início, ele se ausentou de duas partidas. Contra o Cruzeiro, tentou voltar, mas foi substituído ainda no primeiro tempo e ficou fora de mais quatro jogos. O retorno aos treinos só ocorreu na última terça-feira, o que renova as expectativas para que o Rubro-Negro melhore os números defensivos e se fortaleça na luta contra o Z-4.

1 de 1 Destaque do Vitória na Série B, Ronaldo está de volta aos treinos — Foto: Pietro Carpi / ECVitória / Divulgação

Destaque do Vitória na Série B, Ronaldo está de volta aos treinos — Foto: Pietro Carpi / ECVitória / Divulgação

Em 26 jogos realizados pela Série B, Ronaldo sofreu 25 gols, o que dá uma média inferior a um gol por jogo. O goleiro tem o melhor número entre os atletas da posição no elenco rubro-negro e a importância de um possível retorno aumenta diante dos índices defensivos apresentados pelo time no período em que ficou em tratamento.

Sem Ronaldo, o Vitória sofreu 13 gols em sete jogos – aqui está incluso o gol da derrota para o Cruzeiro, que ocorreu quando o goleiro já não estava em campo.

Reserva imediato, César assumiu o posto de titular nos dois primeiros jogos em que Ronaldo se ausentou. Porém, o goleiro contraiu coronavírus e também desfalcou a equipe. No último fim de semana, voltou a atuar com a camisa rubro-negra no empate em 1 a 1 com o Operário-PR, primeira partida de 2021. Nas três partidas que esteve em campo, o Vitória foi vazado sete vezes, média superior a dois gols por jogo.

Com o afastamento de César e Lucas Arcanjo, que também contraiu coronavírus, Yuri saiu do time sub-20 diretamente para estrear como goleiro titular da equipe profissional do Vitória. O jovem prata da casa disputou quatro jogos pela Série B, com seis gols sofridos, uma média de 1,5 gol sofrido a cada partida.

Recuperado de lesão, Ronaldo tem chance de retomar o posto no time titular contra o América-MG, no próximo sábado, às 19h (de Brasília), no Independência, pela 33ª rodada da Série B. O momento é decisivo para o clube baiano, que ocupa a 15ª posição com 37 pontos e luta contra o Z-4. O Náutico, que abre a zona de rebaixamento, tem dois pontos a menos que o Vitória.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/com-menor-media-de-gols-sofridos-entre-goleiros-ronaldo-renova-fe-em-evolucao-defensiva-do-vitoria.ghtml


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Barroca vai esperar último treino para definir Vitória e diz que busca estancar número de gols sofridos

Barroca esperar último treino

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Após estrear pelo Vitória com apenas dois treinamentos, o técnico Eduardo Barroca tem, pela primeira vez, a semana livre para trabalhar o time antes de enfrentar a Chapecoense, neste sábado, pela 16ª rodada da Série B. No primeiro jogo, Barroca decidiu manter o time titular que vinha jogando com Bruno Pivetti. Para a próxima partida, o treinador vai aguardar o último treinamento para definir a equipe.

– Acho que não fazia muito sentido, basicamente com um treinamento que fiz para o jogo contra o Avaí, fazer alguma mudança sem ter um conhecimento um pouquinho mais profundo. Fiz a opção de manutenção do que vinha sendo feito pelo Bruno. Naturalmente que nessa primeira semana de trabalho estou conseguindo dar condição de igualdade na competição interna entre os jogadores. Sobre a escolha de quem vai iniciar, ainda vou esperar o treinamento de amanhã. Estou tentando aproveitar o máximo que posso para ter um conhecimento profundo e manter a competição interna entre os jogadores para que possa fazer a escolha de quem inicia a partida e quem vai entrar no decorrer – disse o técnico.

1 de 1 Eduardo Barroca faz, contra a Chapecoense, o segundo jogo à frente do Vitória — Foto: Letícia Martins/EC Vitória

Eduardo Barroca faz, contra a Chapecoense, o segundo jogo à frente do Vitória — Foto: Letícia Martins/EC Vitória

Barroca viu como proveitosa a semana livre de treinamento. O treinador relata que busca ajustar o desempenho do time no terço final e gerar menos contra-ataques para o adversário.

– Pude trabalhar bastante o aspecto da construção voltada para o terço final. Pude trabalhar bastante com nossos jogadores que nossos ataques precisam terminar sempre com a conclusão para o gol adversário. A gente precisa melhorar o nosso terço final, chegar em condições de finalizar de uma forma mais cristalina, mais clara, e sem dar condição que nosso ataque se transforme em um contra-ataque para o adversário.

Com 17 gols sofridos em 15 jogos, o Vitória tem apenas a 13ª melhor defesa da Série B. Para o treinador rubro-negro, um dos desafios é fazer o time ser menos vazado.

– Ainda estou em busca dessa resposta. É pouco tempo de trabalho. Existem alguns sinais que estão muito claros. A gente precisa estancar essa quantidade de gols sofridos. No último jogo aconteceu um fato atípico, sofremos dois gols em duas situações de mão dentro da área. Bem casuais. A gente praticamente não sofreu contra a equipe do Avaí. Mas é um ponto que a gente precisa resolver a curto prazo, que é minimizar os gols sofridos. Precisa resolver os gols sofridos e aos poucos ir aumentos as oportunidades de gol.

O jogo contra a Chapecoense está marcado para este sábado, às 16h (horário de Brasília), na Arena Condá.

Veja outros trechos da entrevista de Eduardo Barroca:

Dois centroavantes?
– Trabalhei bastante nessa semana em cima da forma central que a gente deve jogar e diversas variações. O Vitória tem três centroavantes de ofício com características diferentes um do outro. Léo Ceará, Junior Viçosa e Caicedo. Jogadores que jogam por dentro, mas que também podem jogar como segundo atacante. Aproveitei essa semana para experimentar essa situação. Vamos esperar o treinamento de amanhã para definir como a gente vai para o jogo e tentar vencer a equipe da Chapecoense e interromper essa sequência que está tanto nos incomodando.

Avaliação do grupo
– É um grupo competitivo, como via de fora. Tem bons jogadores. Pauto sempre minha condição de trabalho em manter a condição interna muito viva. Conversei isso com eles, vou cobrar muito deles, a competição interna.

Correção de erros
– Logo após o final da partida contra o Avaí, a gente começou a trabalhar em cima do que aconteceu na partida. Apesar de o tempo de treinamento praticamente inexistir na preparação do jogo contra o Avaí, para mim foi muito importante estar ali na véspera. Foi em cima disso que trabalhei a semana toda. Foi uma semana proveitosa, pude conhecer mais o grupo de jogadores, trabalhar em um nível de exigência alto porque a gente vai ter que fazer um campeonato de recuperação.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/barroca-vai-esperar-ultimo-treino-para-definir-vitoria-e-diz-que-busca-estancar-numero-de-gols-sofridos.ghtml


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