Entre piores defesas, Vitória é o único time que sofreu gols em todas as rodadas da Série A

Vitória único sofreu todas

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Segue o Baba analisa queda com lambança do Vitória: “Cereja do bolo”

Após eliminação precoce na Copa Sul-Americana, o Vitória volta a direcionar todas as atenções para o Campeonato Brasileiro, competição que também atravessa fase turbulenta, com duas derrotas seguidas e na 17ª posição, na zona de rebaixamento. Mas há um fator na campanha do Rubro-Negro que ajuda a entender, em parte, o desempenho irregular na Série A: os gols sofridos.

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O Vitória é o único time que viu a sua meta ser vazada em todas as dez rodadas disputadas do Campeonato Brasileiro. Até a última partida, o Rubro-Negro tinha a marca negativa junto com o Mirassol. No entanto, o Leão paulista bateu o São Paulo por 2 a 0 e chegou ao primeiro jogo sem ser vazado. O líder nesta estatística é o Flamengo, que passou sete jogos ileso.

1 de 2 Jogadores do Vitória buscam melhorar aproveitamento — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória
Jogadores do Vitória buscam melhorar aproveitamento — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Jogos sem sofrer gol na Série A:

1. Flamengo: sete;
2. Atlético-MG, Botafogo**, Bragantino, Cruzeiro, Fortaleza e Palmeiras: cinco;
8. Ceará**: quatro;
9. Bahia, Corinthians, Santos e São Paulo: três;
13. Fluminense, Grêmio, Internacional, Sport e Vasco: dois;
18. Juventude e Mirassol: um;
20. Vitória: nenhum.

Não à toa, a lista acima se parece com a de melhores defesas do torneio. O Flamengo continua isolado no topo, e o Vitória segue no pelotão de baixo, com números inferiores apenas aos de Sport e Juventude.

Gols sofridos na Série A:

1. Flamengo: quatro;
2. Botafogo**: cinco;
3. Palmeiras: seis;
4. Ceará** e Cruzeiro: sete;
6. Bragantino: oito;
7. São Paulo: nove;
8. Atlético-MG, Bahia e Fortaleza: dez;
11. Santos: 11;
12. Fluminense e Mirassol: 12;
14. Vasco: 13;
15. Corinthians, Grêmio, Internacional e Vitória: 14;
19. Sport: 17;
20. Juventude: 22.

O Vitória tem média de 1,4 gol sofrido por rodada, a terceira maior da Série A. Ao longo do período, o time foi vazado seis vezes no primeiro tempo e oito no segundo. O treinador Thiago Carpini, no entanto, não avalia a defesa como o principal problema da equipe.

– Na parte defensiva, não sofremos massacre contra Vasco, Grêmio, Bahia e hoje [Santos]. Foram erros pontuais que nos custaram o resultado final. A gente não é um time vulnerável que o adversário cria muito – analisou Carpini na coletiva de imprensa depois da derrota para o Santos, no último domingo.

2 de 2 Thiago Carpini conversa com o goleiro Lucas Arcanjo — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória
Thiago Carpini conversa com o goleiro Lucas Arcanjo — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Os números defensivos do Vitória, contudo, explicam a fragilidade da equipe. Entre os 20 clubes da Série A, o Rubro-Negro é o que menos desarmou (132) e o 18º em interceptações (69) na competição, segundo o Sofascore. Como consequência, Lucas Arcanjo é o goleiro com mais defesas do campeonato (39).

Além de ter sofrido gols em todos os jogos, o Vitória também tem se acostumado a sair atrás no placar. Isso aconteceu em oito dos dez jogos na Série A, e o time de Carpini só conseguiu melhorar a situação em três deles: na virada sobre o Vasco e nos empates contra Fluminense e Grêmio. O resultado contra o Vasco, aliás, foi somente a segunda virada em 17 vezes que o time rubro-negro precisou correr atrás do prejuízo neste ano.

O Vitória terá oportunidade de não ser vazado pela primeira vez no Campeonato Brasileiro e deixar a zona de rebaixamento neste domingo, quando encara o Corinthians, na Neo Química Arena, às 18h30 (de Brasília), em compromisso válido pela 11ª rodada.

*Sob supervisão de Ruan Melo;
**Ainda não fizeram o jogo da décima rodada.

Vitória

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2025/05/31/entre-piores-defesas-vitoria-e-o-unico-time-que-sofreu-gols-em-todas-as-rodadas-da-serie-a.ghtml


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Carpini diz que Vitória sofreu pouco contra o Fla e aponta objetivo na Série A: "Brigar pela permanência"

Carpini aponta objetivo Série

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Vitória 1 x 2 Flamengo | Melhores momentos | 2ª rodada | Brasileirão 2025

O Vitória não resistiu ao Flamengo, perdeu por 2 a 1, e segue sem pontuar no Campeonato Brasileiro. No Barradão, Arrascaeta abriu o placar, Wellington Rato deixou tudo igual, mas Bruno Henrique decretou o triunfo para os visitantes aos 41 minutos do segundo tempo.

A partida ainda teve o técnico Thiago Carpini expulso por chutar a bola em campo durante comemoração do gol de empate do Vitória. Em entrevista coletiva após a partida, o treinador avaliou que o time executou bem o plano de jogo e poderia ao menos ter conseguido um empate no Barradão.

– Sempre se questiona tudo, atletas, trabalho. Nosso plano de jogo foi muito bem executado. Nós enfrentamos uma das três melhores equipes da atualidade, vai brigar pelo título. Temos que saber que fizemos um jogo competitivo. Só dessa maneira a gente teria chance de pontuar contra o Flamengo. Entendo a chateação do Flamengo. A proposta foi executada. Antes de tomar o gol a gente teve chance de virar. A insatisfação do torcedor a gente respeita – inicia o técnico.

– Ano passado também tivemos um início de ruim. Coloco o primeiro jogo como tropeço grande. Hoje estava dentro do pacote. Empatar estava justo. Evoluímos muito durante a competição ano passado. Entendo a chateação do torcedor. Cometemos erros grandes nos dois gols que custaram o resultado – completa Carpini.

Ainda sem pontuar em dois jogos disputados no Brasileiro, Thiago Carpini também deixou claro que o objetivo do Vitória é se manter na Primeira Divisão.

– É seguir trabalhando com tranquilidade, buscando esse entendimento do nível da competição. Se precisa valorizar as oportunidades criadas contra esses adversários. É ter calma. Em momento algum a gente tem dúvida dos nossos objetivos. Esse histórico recente de cinco jogos [sem vencer] não estava no nosso contexto.

"A gente cria uma expectativa no segundo ano na Série A. Não vai ser muito diferente do primeiro. Nós vamos sofrer. Vamos brigar pela permanência. Não vamos ser campeões brasileiros. Vai ser muito difícil que conquiste uma Libertadores, isso está fora dos nossos planos"

– Nós vamos sempre buscar o melhor para o Vitória, que é gigante. Mas temos que ser realistas. Essa insatisfação do torcedor…Acabou Campeonato Baiano, Copa do Nordeste. Agora é Flamengo, Palmeiras, Sul-Americana, jogos de nível alto. O primeiro objetivo de todos é a permanência – finalizou.

Thiago Carpini em entrevista coletiva — Foto: Gabrielle Gomes

Como próximo compromisso, o Vitória vai até Buenos Aires, onde enfrenta o Defensa y Justicia-ARG, nesta quinta-feira, pela segunda rodada do Grupo B da Sul-Americana. A partida tem bola rolando às 19h (de Brasília).

Veja outros trechos da entrevista coletiva de Thiago Carpini:

Gabriel fora do jogo
– O Gabriel machucou, tem dois dias que não treina. Vai ficar fora por um período. São os acidentes de percurso.

Matheusinho no sacrifício
Ainda vem evoluindo, mas ainda no sacrifício. Não está 100%, mas se dispôs a ajudar, mesmo não estando nas melhores condições. Temos uma semana pesada de viagens longas. Depois temos o Atlético-MG fora e vamos precisar da rotatividade do elenco. Isso é um problema de todos os times. A minha maior preocupação era essa questão física. Eu falo que uma hora a conta vai chegar com o risco de lesões. E sustentar esse nível de jogo é complicado. E precisamos chegar bem.

Busca por reforços
– Me sinto muito amparado. Aqui a gente tem um discurso interno muito coeso. Temos objetivos bem traçados internamente. Dentro disso tem o contexto emoção. Mas o presidente, diretor, comissão técnica procuram tomar as melhores decisões. Não tem uma decisão exclusiva. Me sinto amparado. Nem tudo que planejávamos conseguimos, nem todas as peças. Mas não foi por falta de empenho da diretoria, nosso. Vimos o que foi a novela do 9, tanta dificuldade que o mercado oferece. E a gente não sendo uma das SAFs com poder aquisitivo grande precisa ser criativo. Existem situações que a gente poderia ter feito diferente. A gente, até o final da janela, segue atento a algumas possibilidades.

Lucas Braga fora do jogo
– Em relação a redes sociais, não acompanho muito isso. Não sou muito antenado a essas coisas. Mas não é só uma blindagem. Todos os momentos que a gente consegue preservar mais um pouco o atleta...Pensando também no aspecto físico para ele atingir uma melhor condição. E não só o Braga. Se fosse levar em consideração só o momento…O jogador tem que estar acostumado. Da mesma maneira o Cáceres, o Neris e assim vai. Não me apego a esses pontos. Esse é o Vitória e o elenco que nós temos. Também temos as nossas chateações. Já foi Rato, Cáceres, Braga [alvo de críticas]. Daqui a pouco não vamos ter elenco para rodar. Foi assim ano passado. No fim tivemos uma resposta positiva.

Erros no segundo gol
– A nossa linha estava montada, não foi contra-ataque (o segundo gol do Flamengo). Tomamos a decisão errada. A gente sofreu muito pouco contra Arrascaeta, Gerson, Cebolinha, Bruno Henrique. Foi um time muito ajustado, compacto. Erros individuais que foram no nosso primeiro gol que sofremos. Nossa linha estava montada.

Diferença para 2024
– Procuro melhorar. Naquele momento [em 2024] a gente precisava lidar daquela forma. Hoje vejo um elenco melhor preparado, principalmente no ambiente de vestiário que não encontrei quando cheguei aqui. Eu também faço as minhas análises. Às vezes a gente está chateado, dá algumas respostas e pode parecer superioridade. Não sou eu. Se eu não ganhar daqui a pouco saio. É um ponto das coisas estarem mais controladas e organizadas esse ano em relação ao ano passado. Vejo as pessoas falando sobre rotatividade que só a gente sabe no dia a dia. Se nós não tivéssemos um grupo fechado, blindado, a resposta hoje, depois de alguns insucessos, não seria tão boa.

Mudanças na escalação
– A gente vai sempre tentando encontrar os 11 mais próximos do ideal. Eu estou vendo que o Erick entra bem. E o Erick, nessa primeira parte do ano, não teve três jogos completos. Se juntar a minutagem do São Paulo não jogou 300 minutos. É um processo. A seleção é natural, cada atleta vai ocupar o seu espaço. Isso naturalmente vai acontecer. E respeitando questão física, técnica. Às vezes o torcedor questiona, pensa algumas coisas. São escolhas que a gente vai sempre buscando mudanças. Claudinho, Erick e Zé fizeram bom jogo hoje.

Próximos jogos
– É voltar a vencer. A gente assume a responsabilidade. Cada um assume um pouco mais. A gente passa por um momento de turbulência na temporada e precisa sair melhor que quando entrou. Estamos no mês quatro, e o campeonato termina em dezembro. É a maturidade que precisamos ter. O jogo de Sul-Americana é difícil. Sei o que nós vamos encontrar lá. E a dificuldade de jogar uma competição Sul-Americana. Vai ser difícil jogar na Argentina. Precisamos ser uma equipe competitiva, inteligente. Vamos chegar bem em dezembro, não tenho dúvida. Vejo um clube melhor organizado. Vamos reencontrar o caminho das vitórias.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2025/04/06/carpini-diz-que-vitoria-sofreu-pouco-contra-o-fla-e-aponta-objetivo-na-serie-a-brigar-pela-permanencia.ghtml


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Carpini diz que Vitória sofreu gols iguais e mantém confiança em "briga até o fim por permanência"

Carpini Vitória sofreu iguais

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Vitória 1 x 2 Corinthians | Melhores momentos | 33ª rodada | Brasileirão 2024

O Vitória não aproveitou o Barradão lotado e sofreu virada do Corinthians, neste sábado, pela 33ª rodada do Campeonato Brasileiro. Alerrandro abriu o placar após bobeada de Hugo Souza aos oito minutos, mas Yuri Alberto e Memphis Depay anotaram e deram o triunfo aos paulista (assista acima aos melhores momentos).

Após a partida, o técnico Thiago Carpini avaliou que o Vitória não fez um grande jogo e que sofreu gols parecidos do adversário.

– Mais um jogo decisivo, como tantos outros que enfrentamos. Esses erros de passe saíram com a gente na frente do placar. Não foi um gol construído, mas mérito de pressionar o adversário. Não foi um grande jogo. Não foi próximo do que nós vínhamos apresentando. Claro que tiveram coisas boas também. Jogo muito igual. Em uns momentos o Vitória foi superior; em outros, o Corinthians. O adversário vinha em um bom momento, assim como o Vitória. Mais do que erros passes, são os erros grandes. Tomamos gols iguais de passes por dentro. Era um jogo que quem fizesse o segundo gol venceria. Estivemos mais próximos que o Corinthians, mas faltou efetividade. Não vi grandes chances do adversário. No segundo tempo tivemos grandes chances. Mais uma decisão que fica para trás. Em Criciúma é mais um confronto direto. A gente segue nas mesmas convicções do trabalho.

– Perdemos pela capacidade individual do adversário. O gol do Yuri, o passe do Garro, movimentação do Memphis. Tivemos os nossos erros. Mas perdemos para uma grande equipe que estava fazendo semifinal de Copa – completa.

Para iniciar o jogo, Thiago Carpini promoveu as entradas do lateral-direito Willean Lepo e do volante Luan nos lugares de Lucas Esteves e Willian Oliveira, que cumpriram suspensão. Já Edu substituiu Neris, que se machucou ao longo da semana. Carpini também analisou as ausências no time.

– Atrapalha não só a ausência. Com o Lepo no lado contrário, o PK há mais de 70 sem jogar… A ausência do Neris, que não treinou a semana toda e não reuniu condições. São pelo menos três, quatro mudanças que fazem diferença. Mas não só isso. Outros comportamentos coletivos que a gente vinha tendo melhora. Hoje enfrentamos uma grande equipe que soube jogar o jogo e foi eficiente.

Com o resultado, o Vitória interrompeu a sequência de quatro jogos sem perder e tem como próximo adversário o Criciúma, em novo confronto direto contra a zona de rebaixamento.

– O clima é de chateação, decepção. É o mesmo sentimento do torcedor. Nos preparamos muito para esse jogo. O clima segue igual, de luta, de guerra, de decisões e finais consecutivas. A gente trocou o pneu com o carro andando, e olha onde estamos na competição. Tem muito mais coisas boas sendo construídas. Não tem clima ruim. Tem luta, trabalho. Sigo confiando que vamos brigar até o final pelo que sempre falamos, que é a permanência. Há um mês muitos davam o Vitória como rebaixamento. Hoje estamos falando de Sul-Americana. Mas a gente tem que manter o equilíbrio.

Ao menos Carpini ganha tempo para ajustar o Vitória, que só volta a campo no dia 20 deste mês, uma quarta-feira, quando visita o Criciúma.

Thiago Carpini em entrevista coletiva no Vitória — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Veja outros trechos da entrevista coletiva:

Avaliação sobre o Criciúma
– Jogo muito difícil. Um dos mais difíceis, assim como o Corinthians. O Brasileiro é uma competição de nível muito alto. O Botafogo empatou hoje com o Cuiabá. Tivemos as oportunidades de fazer. E a bola pune. Esse sentimento de que poderia ter sido melhor. Temos a mesma frustração do torcedor. E ressaltar que nos momentos mais difíceis o torcedor esteve com a gente. Vamos para a próxima.

Abalo após segundo gol
– Os erros pequenos vão não só tirando um pouco da tranquilidade, como também vão dando confiança para o adversário. Não trato como nervosismo ou pressão exagerada. Hoje temos uma gordurinha que conquistamos e não representa nada. Tudo em aberto ainda. Nos preparamos muito para esse jogo, tínhamos convicção de que faríamos grande jogo. Talvez essa frustração gerou instabilidade acompanhada de tomada de decisões. É enaltecer a força do grupo, que tem sido homem. A gente vem um bom momento, apesar da derrota. Temos mais cinco jogos. Vamos pensar no jogo a jogo, no Criciúma, que é confronto direto. É página virada.

Substituição de Mosquito
– A questão física. A hora que o atleta não se sente tão confortável em executar as funções. E a gente tem boas opções. A partir do momento que baixou um pouco, a gente tenta o feedback do atleta. Mesmo que ele estivesse condição, iria tirar e colocar o Zé [Hugo].

Derrota deixa preocupado?
– Os dois gols muito parecidos, jogadas dentro do nosso campo para achar um passe. Detalhes que precisamos ajustar, corrigir. Responsabilidade é minha também. Nós chamamos a atenção para essas questões. Por isso a irritação e uma instabilidade por entender que poderíamos ser mais eficientes. Seguimos para a próxima.

Rendimento de Edu
– O Edu eu considero quase como titular também, está participando dos jogos. Hoje ele iniciou porque o Neris não reuniu condições. Tivemos uma mudança no lado esquerdo, no miolo de zaga. Talvez a falta de entrosamento tenha comprometido. Eu pedi a contratação, juntamente com a diretoria que validou. E não é surpresa o bom desempenho que ele tem tido. A gente vai também de acordo com o adversário. Mas a tendência é que volte a dupla mais entrosada, o Neris e o Wagner.

O que falta
– Sabemos das nossas limitações. Gostaríamos de ter outras possibilidades para variar um pouco mais. Ficamos mais de dez rodadas sem zagueiro. Que bom que o Esteves só tomou cartão nesse momento. Em alguns momentos não tínhamos laterais no banco. Mas dentro do que temos acho que está entregando. Não adianta começar a pontuar agora essas situações. Na sequência de vitórias a gente não vinha batendo nesse assunto. Ganhamos porque meu grupo é comprometido, que sabe as limitações. Nesse momento precisamos das soluções e sermos criativos, como fomos nesse campeonato.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2024/11/09/carpini-diz-que-vitoria-sofreu-gols-iguais-e-mantem-confianca-em-briga-ate-o-fim-por-permanencia.ghtml


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Cássio, do Cruzeiro, diz que gol de Alerrandro foi o mais bonito que já sofreu: "Não tinha o que fazer"

Cássio Cruzeiro Alerrandro bonito

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Cássio da entrevista para bancada do Boleiragem

O empate entre Vitória e Cruzeiro nesta segunda-feira, em jogo válido pela 23ª rodada do Brasileirão, foi marcado por um golaço marcado por Alerrandro: o atacante do time baiano acertou uma linda bicicleta para aumentar a vantagem dos donos da casa no primeiro tempo. Cássio, goleiro do Cruzeiro, ficou apenas olhando.

Depois da partida, em entrevista ao "Boleiragem", Cássio reconhece que foi o gol mais bonito que já sofreu em toda a carreira.

"Eu confesso que não vi o replay. Depois vou ver o replay com calma, mas não tenho a menor dúvida (que foi o mais bonito). Até pela dificuldade, pelo jeito que ele pegou na bola, que não é fácil. Ele foi muito feliz, foi um belo gol", disse.

Aos 28 min do 1º tempo – gol de dentro da área de Alerrandro do Vitória contra o Cruzeiro

Em bate-papo com Roger Flores, Grafite, Dodô e Caio Ribeiro, o goleiro de 37 anos conta como viu o lance.

– Aquela bola é difícil, eu tentei até um posicionamento mais agressivo, achei que a bola ia passar pelo primeiro zagueiro e eu teria o enfrentamento com o Alerrandro. O João conseguiu tirar no primeiro momento, e depois… (risos). Sobre golaço, vocês entendem bem, só tem fera aí. Ele acabou acertando um grande chute, não tinha o que fazer. Só aplaudir mesmo. É pegar a bola, jogar para o meio e tentar o empate. Méritos dele, um grande gol que ele fez hoje – explicou.

Cássio antes de Vitória x Cruzeiro — Foto: Gustavo Aleixo/Cruzeiro

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Fonte: https://ge.globo.com/sportv/programas/boleiragem/noticia/2024/08/19/cassio-do-cruzeiro-diz-que-gol-de-alerrandro-foi-o-mais-bonito-que-ja-sofreu-nao-tinha-o-que-fazer.ghtml


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Lucas Arcanjo já sofreu mais gols do que em toda a Série B – Arena Rubro-Negra

Lucas Arcanjo sofreu Série

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O cria da base, Lucas Arcanjo, não está tendo vida fácil no Brasileirão Série A. Convivendo com improvisações no setor defensivo e aumento da qualidade na artilharia dos adversários, o jogador de 25 anos já sofreu mais gols no Brasileirão Série A do que em toda a Série B em 2023.

No total, Arcanjo já sofreu 28 gols em 17 jogos na Série A, enquanto na Série B, o jogador atuou em 36 rodadas e sofreu 26 gols.

A problemática aumenta em relação a algumas falhas que tem acontecido. Contra o Bragantino, pela 11ª rodada, o rebote facilitou a chegada do atacante paulista, que virou a partida na ocasião. Contra o Fortaleza, na última rodada, a cobrança de falta do atacante Bruno Lopes também foi defensável, apesar do lance ter sido atrapalhado pelos jogadores rubro-negros, que não conseguiram acertar o chute.

A verdade é que, em comparação ao desempenho da Série B, o goleiro Lucas Arcanjo não está na sua melhor fase.

Fonte: https://arenarubronegra.com/lucas-arcanjo-ja-sofreu-mais-gols-do-que-em-toda-a-serie-b/


Lucas Arcanjo sofreu Série


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Vitória é o time que menos sofreu gols como mandante nas Séries A e B do Campeonato Brasileiro

Vitória menos sofreu mandante

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O Barradão foi um dos pilares do Vitória na campanha do título da Série B 2023. O Rubro-Negro foi o melhor mandante da competição, com 79% de aproveitamento, e sofreu apenas sete gols em 19 partidas. A marca é a melhor registrada pelos 40 clubes envolvidos nas disputas da Primeira e Segunda Divisão nesta temporada.

Vitória recebe a taça de campeão da Série B

Veja os clubes com menos gols sofridos em casa nas Séries A e B:

  • Vitória: sete gols em 19 jogos;
  • Vila Nova: 10 gols em 19 jogos;
  • Criciúma: 11 gols em 19 jogos;
  • Bragantino, Flamengo e Palmeiras: 12 gols em 17 jogos (ainda jogam);
  • Mirassol e Novorizontino: 12 gols em 19 jogos.

Os sete gols sofridos pelo Vitória foram distribuídos em apenas cinco partidas. Ou seja, em 14 dos 19 jogos como mandante o Rubro-Negro não foi vazado. Os comandados de Léo Condé, inclusive, chegaram a conseguir uma sequência de nove partidas sem levar gols no Barradão, um feito inédito no século XXI.

Wagner Leonardo e Lucas Arcanjo foram pilares do sistema defensivo do Vitória na Série B — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

"Um momento mágico que o Vitória vivenciou dentro da Série B", resumiu Léo Condé após o último jogo do Leão.

Jogos em que o Vitória sofreu gols no Barradão:

  • Vitória 2 x 3 Atlético-GO; 6ª rodada❌
  • Vitória 0 x 1 Criciúma; 12ª rodada❌
  • Vitória 2 x 1 Sampaio Corrêa; 14ª rodada✅
  • Vitória 2 x 1 Novorizontino; 17ª rodada✅
  • Vitória 1 x 1 Vila Nova; 35ª rodada🤝

No segundo turno, o Vitória sofreu apenas um gol em dez partidas como mandante. Foi no empate em 1 a 1 com o Vila Nova, na penúltima partida do Rubro-Negro em casa na Série B. Os visitantes abriram o placar logo nos primeiros minutos, e Matheusinho garantiu a igualdade no segundo tempo.

De maneira geral, o Rubro-Negro terminou a Série B com a terceira melhor defesa. O time sofreu 31 gols e só não foi menos vazado que o Vila Nova e Novorizontino (30 gols sofridos cada um). É sempre válido pontuar que tudo isso por conta da goleada por 6 a 0 sofrida diante do CRB, em acidente de percurso da equipe baiana.

O goleiro Lucas Arcanjo e o zagueiro Wagner Leonardo foram os destaques do setor defensivo, que teve também Zeca e Camutanga entre os nomes mais escalados ao longo da campanha rubro-negra na Série B. Dos quatro, o lateral é o único que ainda não tem contrato com o Vitória para 2024.

Enquanto os jogadores curtem as merecidas férias, a diretoria segue o trabalho para montar o elenco que vai representar o Rubro-Negro na próxima temporada. O Vitória volta a campo apenas no início de janeiro, quando começa o Campeonato Baiano. Em 2024 o Leão também vai ter compromissos por outras três competições: Copa do Nordeste, Copa do Brasil e Série A do Brasileiro.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2023/11/28/vitoria-e-o-time-que-menos-sofreu-gols-como-mandante-nas-series-a-e-b-do-campeonato-brasileiro.ghtml


Vitória menos sofreu mandante


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Vitória é o time que menos sofreu gols em casa entre Séries A e B

Vitória é o time que menos sofreu gols em casa entre Séries A e B

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O Esporte Clube Vitória venceu o Sport, no último sábado (18), por 1 a 0, na última partida do Barradão em 2023. Além de levantar a taça inédita, o Leão atingiu uma marca surpreendente: É o time que menos sofreu gols em casa juntando todas as 40 equipes das Série A e B.

No Barradão, o Vitória disputou 19 jogos, vencendo 14, empatando 3 e perdendo 2, marcando 29 gols e sofrendo apenas 7. Além disso, também conta com a marca de não ter sofrido nenhum gol em 12 destas 19 partidas.

Na Série B, a segunda melhor marca é do Vila Nova, com 10 gols sofridos, acompanhado do Criciúma, com 11.

Enquanto isso, na Série A, o Palmeiras é quem lidera essa estatística, com 12 gols sofridos em 17 jogos, empatado com o Bragantino. O Flamengo também sofreu 12 gols, mas tem um jogo a menos como mandante.

Nesta estatístia, o Esporte Clube Bahia aparece como 12ª melhor defesa em jogos dentro de casa, com 19 gols sofridos em 17 partidas, empatado com o Athletico

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/20/11/2023/114870,vitoria-e-o-time-que-menos-sofreu-gols-em-casa-entre-series-a-e-b.html


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Ricky lembra primeira injúria racial que sofreu e afirma: “Não tinha capacidade de me marcar”

Ricky lembra primeira injúria racial que sofreu e afirma: "Não tinha capacidade de me marcar"

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Grande jogador de futebol nos anos 80, o centroavante Ricky marcou história nas equipes que passou. Africano, o atleta foi destaque no Vitória, sendo artilheiro do Brasil em 1985. Com grande destaque, o Rubro-Negro vendeu o atleta para o futebol francês, onde também marcou muitos gols, mas foi vítima de um triste caso de racismo. 

Ricky teve passagem brilhante também pelo Benfica, grande clube da Primeira Divisão de Portugal, onde marcou 250 gols e ganhou o prêmio “Bola de Prata”, dados a atletas que ficam em primeiro no ranking de gols marcados no Campeonato Português.
 

P: Ricky, você lembra da primeira vez que sofreu racismo por estar jogando futebol?

R: Na primeira vez que eu me senti discriminado, estava jogando contra um time chamado Brest, da França, onde Júlio Cesar jogou, zagueiro da Seleção Brasileira, onde iniciou o Zinedine Zidane. Eu estava jogando campeonato, em 1987. Eu tinha feito o primeiro gol e o zagueiro adversário viu que eu iria fazer o segundo gol e falou algumas coisas, usou palavras para me provocar. Foi a única vez que senti racismo na pele. Ele veio e falou algumas palavras que não valem a pena repetir

P: Qual foi sua postura após o fato? Você levou para a justiça?

R: Eu só comuniquei ao meu clube. Eles queriam tomar providencia, eu falei que o rapaz fez de raiva. Ele acabou se diminuindo, eu nem liguei para isso. Na situação que aconteceu, eu não ia perder meu tempo. A gente tinha que voltar naquele mesmo dia de avião, depois teria que ir para Paris para fazer depoimento. Eu disse a ele 'coitado, você discrimina as pessoas pela cor, ofendendo as pessoas. Não tem nem capacidade para me marcar', eu deixei para lá

P: Falando de uma situação mais atual. Você tem visto o número crescente de casos de racismo no mundo da bola?

R: É lamentável, realmente. Estão aumentando os números de caso, principalmente na Itália. Acho que é daí que a federação italiana tem que reagir. A associação de jogadores da Itália tem que reagir

P: Em que tipo de medida você acredita para que atos racistas deixem de acontecer nas arquibancadas?

R: Na Rússia acontece, em Belarus também está acontecendo, infelizmente a punição tem que ser severa pelas federações, Antigamente, até pouco tempo, os torcedores ingleses era chamados 'Hooligans' por essas atitudes também. Sabe qual é a punição para quem ofende o outro com racismo na Inglaterra. No dia do jogo do clube dele, ele não pode ir para o estado. Ele tem que se apresentar na delegacia na hora do jogo. Quando acaba, ele vai embora. Uma punição severa é necessário para acabar com essa onda

P: Ricky, agora fale um pouco mais sobre a sua carreira no futebol, já que a galera da geração mais atual não pegou o seu auge.

R: Os meninos mais jovens não alcançaram minha carreira no Vitória. Eles não sabem que eu fui um dos melhores esportistas do Brasil inteiro em 1985. Fui artilheiro do campeonato de 85, ainda fomos campeões invictos

P: Como começou sua carreira na Europa?

R: O Vitória me vendeu para um time chamado Metz, da França, só que o primeiro ano só podia jogar dois estrangeiros, por isso o Metz me emprestou, ainda fui terceiro melhor artilheiro do Campeonato Francês

P: Ricky, fale um pouco mais sobre a sua passagem por um dos maiores clubes do futebol português, o Benfica.

R: Eu passei pelo Benfica de Portugal. Tenho um recorde até hoje. Fiz seis gols só num jogo. Estou esperando alguém bater esse recorde. Tem 27 anos já e ninguém bateu ainda. Na Europa fiz uma carreira, fui artilheiro do Campeonato Português, ganhando o famoso Bola de Prata

P: Você acredita que exista uma diferença muito grande entre os atletas dos anos 80 e os atletas atuais?

R: A Europa foi ótima para mim. Eu passei oito anos jogando em Portugal e fiz 250 gols, foi o auge da minha carreira. Só em um ano, em 1992 eu fiz 54 gols. Hoje um atleta faz 10 gols e é artilheiro do campeonato, o segredo era treinamento"

P: Para finalizar, quantos gols você fez ao longo da carreira? 

R: Ao todo, tenho 423 gols na carreira. Dou graças a Deus, meus companheiros sabem que ajudaram, tanto aqui no Vitória quando lá fora, na Ásia e na Europa. Para coroar tudo, fui empossado embaixador da paz mundial e para mim isso foi a melhor coisa que aconteceu na minha vida

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/08/06/2020/92165,ricky-lembra-primeira-injuria-racial-que-sofreu-e-afirma-nao-tinha-capacidade-de-me-marcar.html


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O Vitória teve uma estréia ruim no Campeonato Brasileiro sub-17 e sofreu goleada

O Vitória teve uma estréia ruim no Campeonato Brasileiro sub

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Os meninos do Leão não tiveram uma boa estréia e perderam feio por 4 a 1 para o Goiás, fora de casa. O time comandado por Adolfo Teles entrou com: Sávio; Wenderson, Cauê, Pedro e Guilherme; José Breno, Erick, João Pedro e Alisson; Wendel e Wanderson.

O Hailé Pinheiro, em Goiânia, também foi palco de muitos gols nesta tarde. O time da casa saiu na frente aos cinco minutos de jogo. Após boa jogada pela esquerda, Xavier cruzou na medida para Cassiano finalizar para o fundo da rede. Aos dez, Reginaldo passou bem pela direita e cruzou na área, onde Gustavo foi preciso no chute: 2 a 0. Aos 20 minutos, após cobrança de falta direta para o gol, o goleiro deu rebote e Cassiano marcou o terceiro. O Vitória descontou aos 43, após João Pedro desviar cobrança de falta para o fundo do gol. Para fechar, o Verdão marcou com Igor, que arriscou de longe aos 17 minutos e fechou o placar em Goiânia: 4 a 1.

O próximo jogo do Vitória será contra o São Paulo, na próxima quarta-feira (18), no Barradão.

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/11/03/2020/90781,o-vitoria-teve-uma-estreia-ruim-no-campeonato-brasileiro-sub-17-e-sofreu-goleada.html


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Médico do Vitória indica que Martín Rodríguez sofreu ruptura do ligamento cruzado do joelho

Médico Vitória indica Martín

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Martín Rodríguez sai de campo na maca — Foto: Renan Pinheiro

É muito provável que o goleiro Martín Rodríguez fique afastado dos gramados por um longo período. Após se machucar na partida contra o Fortaleza, ele foi submetido a um exame já nos vestiários, a o indicativo é de que ele rompeu o ligamento cruzado anterior do joelho.

Quem confirmou a informação foi o médico do Vitória, Luís Felipe Fernandes.

– No lance de ataque, ele pisou no pé de Carleto, sofreu um falseio e sentiu a dor. Tentou continuar, mas não conseguiu. Examinamos ele no vestiário. E o exame deu sugestivo de ruptura de ligamento cruzando anterior do joelho – disse.

Faremos o exame de imagem na segunda. Exame físico é bem característico. Não vamos dar 100% de certeza. Mas é 80%.

Em casos como esse, o tempo de recuperação varia entre seis e nove meses.

Martín Rodríguez se machucou em uma fatalidade. Ao tentar evitar o gol do atacante Ederson, ele acabou levando um pisão do lateral Carleto. O goleiro uruguaio ainda seguiu por um tempo na partida, mas logo depois foi substituído.

A partida de estreia do Vitória na temporada terminou sem gols.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/medico-do-vitoria-indica-que-martin-rodriguez-sofreu-ruptura-do-ligamento-cruzado-do-joelho.ghtml


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