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Nadson observa Vitória superior no Ba-Vi e comenta sobre Rogério Ceni: "Reclama de barriga cheia"

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segunda-feira, 01/04/2024 – 20h17

Por Bia Jesus

Foto: Ulisses Gama / Bahia Notícias

Em entrevista ao Podcast BN na Bola na noite desta segunda-feira, o ex-atacante Nadson, que passou pelo Vitória, comentou a forma que observou o Ba-Vi realizado no último domingo, onde o Vitória venceu o Bahia pelo placar de 3 a 2.

 

"Cara, eu já tinha ido em outros programas durante a semana e inclusive tinha dito que o sistema defensivo do Bahia não estava sendo bem treinado com as peças que tem, iria ser o problema do jogo, e realmente foi o problema do jogo. E os radialistas que estavam presentes disseram que melhorou, eu disse 'não melhorou nada'. Ontem, eu fiquei na arquibancada com os torcedores e tenho que dizer, eles são guerreiros. Tenho que parabenizar os torcedores porque o sofrimento é grande demais. Tem gente chorando, tem gente gritando, tem gente que não olha… é uma emoção atrás da outra".

Perguntado especificamente como observou o Ba-Vi o ex-atleta respondeu a sua leitura do jogo do último domingo.

"Eu estava acompanhando ao jogo, o Vitória teve um início muito interessante de jogo, tocando a bola, com posse de bola. Depois, o Bahia deu uma equilibrada, no primeiro tempo até rolou uma chancezinha ali, mas o Vitória tá jogando sabendo o que quer. E eu acho que o Bahia ainda não entendeu o que é o Ba-Vi, ou então o Rogério Ceni não passou isso para eles ainda. Não é fácil jogar no Barradão, ainda mais com o Vitória tocando bem a bola", disse.

"Se Alerrandro faz aquele gol, eu já joguei Ba-Vi e sem, vira goleada. Conhecendo a torcida do Vitória, que empurra, ia inflamar", completou.

 

"Condé demorou demais para tirar Alerrandro de campo, quando se perde um gol daquele no Ba-Vi, a moral vai lá para baixo. Na virada do segundo tempo, quando o time leva o gol, imagina como deve ter ficado a cabeça de Alerrandro? Desabou em campo, não fez mais nada. Entretanto, o Vitória foi superior demais no 2º tempo, novamente. E fisicamente alguns atletas do Bahia não estão legais, não sou preparador físico,  mas depois de 60, 70 minutos os caras desabam, e o Vitória tá muito bem fisicamente", continuou.

 

Nadson também citou o erro de leitura que Rogério Ceni teve do jogo, de acordo com sua visão do clássico.

"Acho que o Rogério Ceni pensou que o jogo já estava ganho. Na fala dele, ele tem um pouco de razão, porque falta lateral esquerdo, mais dois zagueiros, um ponta, um volante defensivo e um centroavante. Entretanto, o elenco do Bahia é um elenco invejável, ele está reclamando de barriga cheia. Poderia ver as falhas que tem nos jogos e corrigir durante a semana. Com a qualidade que Juba tem, colocá-lo para jogar na lateral esquerda é brincadeira", finalizou.

 

 

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/27700-nadson-observa-vitoria-superior-no-ba-vi-e-comenta-sobre-rogerio-ceni-reclama-de-barriga-cheia



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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
 

Rogério Ceni x Condé: técnicos de Bahia e Vitória se reencontram em maior série invicta por seus times

Rogério Condé técnicos Bahia

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Rogério Ceni, do Bahia, e Léo Condé, do Vitória, nunca foram para o Ba-Vi em uma situação tão positiva quanto a atual. Rivais nesta quarta-feira, em confronto pela Copa do Nordeste, eles vão colocar à prova as suas maiores séries invictas pelos times e o bom momento atravessado.

Torcida do Bahia faz fila em busca de ingressos para Ba-Vi de quarta-feira

O confronto, inclusive, vai abrir uma sequência de quatro clássicos em um mês: um pela Copa do Nordeste, dois pela final do Campeonato Baiano e mais um pela terceira rodada do Campeonato Brasileiro.

"Essa é a pressão boa que a gente sempre quer participar, quer viver momentos decisivos", disse Condé após a última partida do Vitória.

Rogério Ceni e Léo Condé se enfrentam nesta quarta-feira — Foto: Arte / ge

Rogério Ceni

Rogério Ceni em treino do Bahia — Foto: Tiago Caldas / EC Bahia

Contratado pelo Bahia em setembro de 2023, Rogério Ceni cumpriu o primeiro objetivo estabelecido pelo clube ao ajudar a equipe a escapar do rebaixamento no Campeonato Brasileiro. Em 2024, com uma equipe reforçada e alto investimento, o treinador comanda o time dono das melhores campanhas no Campeonato Baiano e Copa do Nordeste e, na Copa do Brasil, mesmo com um sofrimento desnecessário no último compromisso, avançou para a terceira fase.

Rogério Ceni alcançou a sua maior sequência invicta desde a chegada ao Bahia, com sete vitórias e um empate nos últimos oito jogos. A última derrota, inclusive, foi no dia 18 de fevereiro, há mais de um mês, em clássico contra o Vitória.

Na série invicta após o Ba-Vi, o Tricolor marcou 18 gols e sofreu apenas cinco. Chama a atenção que, sobretudo no estadual, Rogério Ceni "rodou" o elenco e mandou a campo uma equipe reserva que também cumpriu os objetivos. Na Fonte Nova, que vai ter casa cheia nesta quarta-feira, o Bahia venceu todos os sete jogos que disputou sob comando de Rogério Ceni em 2024.

"O clássico é sempre especial. Vamos tentar fazer nosso melhor. Precisamos vencer para tentar uma classificação em primeiro na chave", disse Ceni após o último jogo.

Rogério Ceni no Bahia

Jogos 32
Vitórias 20
Empates 2
Derrotas 10
Aproveitamento 64%
Gols marcados 81
Gols sofridos 33
Maior sequência invicta oito jogos
Fonte: ge
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Léo Condé

Léo Condé em treino do Vitória — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Do outro lado, a situação também é muito positiva. Léo Condé chegou ao Vitória em fevereiro de 2023 e comandou uma campanha avassaladora na Série B que culminou em título para o Rubro-Negro. Em 2024, mesmo após 21 reforços contratados, o treinador manteve a base campeã e seguiu com bons resultados.

Atualmente, Léo Condé carrega uma sequência de seis triunfos e um empate nos últimos sete jogos. Assim como o Bahia, o time marcou 18 gols e foi vazado cinco vezes. Além de passar com tranquilidade para as finais do Campeonato Baiano, o Rubro-Negro teve, durante essa sequência positiva, um triunfo fundamental no Ba-Vi do estadual, disputado no Barradão.

O fator casa também é forte no Vitória, que carrega invencibilidade de 21 jogos no Barradão. O problema, contudo, é jogar fora, já que a equipe tem três triunfos, dois empates e três derrotas em oito jogos como visitante em 2024.

"O aspecto emocional é a nossa força. Nossos jogadores reagem bem nos jogos decisivos. Vamos tentar buscar essa classificação também na Copa do Nordeste", garante o técnico.

Léo Condé no Vitória

Jogos 62
Vitórias 33
Empates 13
Derrotas 16
Aproveitamento 60%
Gols marcados 85
Gols sofridos 52
Aproveitamento 60%
Maior série invicta sete jogos
Fonte: ge
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O Ba-Vi desta quarta-feira vai ser, portanto, a oportunidade ideal para os treinadores mostrarem quais números vão fazer a diferença. Ao menos o técnico que perder o clássico vai ter várias oportunidades para se reabilitar. Quem vencer, claro, vai "gigante" para a série de Ba-Vis da final do Baiano.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/copa-do-nordeste/noticia/2024/03/19/rogerio-ceni-x-conde-tecnicos-de-bahia-e-vitoria-se-reencontram-em-maior-serie-invicta-por-seus-times.ghtml


Rogério Condé técnicos Bahia


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Rogério Ceni x Léo Condé: com propostas e caminhos distintos, técnicos medem forças pela 1º vez

Rogério Condé propostas caminhos

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De um lado, um treinador com um ano de clube, um título inédito no currículo e o desafio de conduzir uma equipe repleta de mudanças em seu ano retorno à Primeira Divisão. Do outro, um técnico com cinco meses de trabalho, que teve sucesso na primeira missão em livrar a equipe do rebaixamento, mas que agora carrega grande expectativa após ganhar reforços de peso. Léo Condé, do Vitória, e Rogério Ceni, do Bahia, colocam os trabalhos em disputa pela primeira vez, neste domingo, em Ba-Vi pelo Campeonato Baiano.

Inspirados no Ba-Vi, compositores fazem paródias de hits do carnaval

Léo Condé, de 45 anos, e Rogério Ceni, de 51, nunca se enfrentaram à beira do campo. O primeiro, porém, tem a vantagem de já saber viver um Ba-Vi, uma vez que já treinava o Rubro-Negro no 1 a 1 de 2023, válido pela Copa do Nordeste.

Neste domingo, o confronto envolve a parte de cima da tabela de classificação do Baiano, uma vez que o Bahia lidera com 13 pontos, enquanto o Vitória aparece em quarto, com 10. O Tricolor vem de triunfo por 3 a 0 sobre o América-RN, pela Copa do Nordeste, enquanto o Leão vem de derrota por 2 a 0 para o Juazeirense, em partida que poupou os seus principais jogadores.

Além da situação na tabela do Campeonato Baiano, o confronto deste domingo também vale como o primeiro grande teste dos times de olho na Série A 2024.

– É o primeiro time da Série A que enfrentamos. Fora de casa, tem a questão do clássico, torcida única. Jogo dificílimo para a gente. Eles pouparam praticamente o time todo agora. E o Campeonato Baiano, pode acontecer, se a gente não vencer, da gente ficar embolado com os outros. Também precisamos do resultado, da manutenção da liderança. Vai ser um grande jogo. O Vitória tem grandes jogadores – disse Rogério Ceni.

– Jogo muito importante para o campeonato, muito importante por tudo aquilo que representa. A gente tem expectativa, sim, de chegar forte para conseguir um resultado positivo – analisou Léo Condé.

As semelhanças

Rogério Ceni e Léo Condé se enfrentam em primeiro Ba-Vi — Foto: Arte / ge

Léo Condé e Rogério Ceni também carregam semelhanças nos seus trabalhos. Ambos chegaram os seus clubes como "bombeiros" e precisaram fazer um trabalho de reconstrução. O primeiro iniciou a caminhada no Vitória em fevereiro de 2023, ao receber uma equipe em má fase nas primeiras competições disputadas. Após início difícil, encontrou as soluções apropriadas para conduzir o Rubro-Negro em uma campanha avassaladora rumo ao inédito título da Série B.

Léo Condé foi grande personagem no título do Vitória — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória / Divulgação

Já Rogério Ceni, que chegou ao Bahia em setembro de 2023, assumiu uma equipe que lutava para sobreviver no Campeonato Brasileiro e que tinha no seu treinador anterior a maior parte das queixas do torcedor. Ao longo da caminhada, Ceni conseguiu elevar o rendimento do time, entrou em sintonia com os tricolores e alcançou o objetivo traçado para a temporada, embora com sofrimento até o fim.

Rogério Ceni conseguiu evitar rebaixamento do Bahia — Foto: Felipe Oliveira / EC Bahia / Divulgação

Diante do objetivo alcançado nas caminhadas, em 2024, Léo Condé e Rogério Ceni tiveram a manutenção dos pilares dos seus times. Do lado do Vitória, da equipe considerada titular, sete jogadores são remanescentes de 2023: Lucas Arcanjo (atualmente está machucado), Zeca, Camutanga, Wagner Leonardo, Matheusinho, Osvaldo e Iury Castilho. No Bahia são oito: Marcos Felipe, Gilberto, Kanu, David Duarte, Rezende, Cauly, Biel e Thaciano.

As diferenças

Embora com manutenção do time base, as atuações de Bahia e Vitória foram distintas no mercado. O Tricolor, sob comando do Grupo City, investiu cerca de R$ 50 milhões na aquisição de novos jogadores e foi atrás de peças pontuais e de peso para reforçar a equipe. Até aqui, foram sete contratações realizadas: Everton Ribeiro, Caio Alexandre, Jean Lucas, Victor Cuesta, Santiago Arias, Oscar Estupiñán e Iago Borduchi (chega em julho). Os três primeiros são titulares da equipe.

Já o Vitória, embora sem o mesmo poder financeiro do Bahia, contratou 15 jogadores, a maioria para repor as saídas do elenco de apoio de 2023: PK, Willian Oliveira, Alerrandro, Muriel, Luan, Daniel Jr., Everaldo, Maycon Cleiton, Eryc Castillo, Caio Vinícius, Cristián Zapata, Alexandre Fintelman, Caio Dantas, Raul Cáceres e Lucas Esteves. Os três primeiros são titulares do time de Léo Condé.

Camutanga, Osvaldo e Léo Condé em treino do Vitória — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória / Divulgação

No papel e no campo as propostas são distintas. Como já declarou o presidente do Vitória, Fábio Mota, o Rubro-Negro buscou montar uma equipe de força para a temporada, priorizando jogadores cuja maior qualidade seja a disposição física. Já o Bahia, na visão dele, conta com um time mais técnico e, portanto, de maior capacidade com a bola nos pés.

As ideias de 2024

A amostragem da temporada ainda é pequena, mas algumas ideias dos técnicos já ficam claras. Depois de ser campeão da Série B, Léo Condé manteve o sistema apoiado em dois jogadores abertos pelos lados, um segundo volante que "pisa na área", um meia que circula pelos dois lados do campo e um centroavante de ofício.

O sistema defensivo é o ponto forte do time, com os zagueiros Camutanga e Wagner Leonardo em bom momento desde o fim do ano passado. No ataque, os pontas do Vitória possuem característica distintas: enquanto Osvaldo tende a ir do meio para dentro, Iury Castilho usa a força pelo corredor esquerdo.

Provável time titular do Vitória no Ba-Vi

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Osvaldo

Muriel

Willian Oliveira

Zeca

Iury Castilho

Matheuzinho

Camutanga

Lucas Esteves

Caio Vinícius

Alerrandro

Wagner Leonardo

O Vitória de Léo Condé foi campeão da Série B amparado pela eficiência. Um time que não dá show, mas vence jogos com autoridade. Em 2024 o Rubro-Negro conseguiu repetir esse roteiro nas partidas disputadas no Barradão, onde o time não perde há 16 jogos.

Quando atuou como visitante, a equipe mostrou mais fragilidades. A maior delas está no setor de criação, setor onde Matheusinho foi sobrecarregado nas primeiras partidas do ano. Por isso foi celebrado pelo torcedor a regularização do meia Daniel Jr., que até deixou boa impressão na estreia com poucos minutos contra o ABC. Luan, que seria outra opção, ainda não estreou.

Números do Vitória em 2024:

  • Jogos: 9
  • Vitórias: 4
  • Empates: 2
  • Derrotas: 3
  • Aproveitamento: 52%
  • Gols pró: 9
  • Gols contra: 6

Já o Bahia de Rogério Ceni, com o ganho técnico de 2024, passou a priorizar o seu meio-campo. Com jogadores com característica ofensiva do meio para a frente, a equipe aposta em ter a posse de bola para controlar as ações do jogo e, consequentemente, sofrer menos. O treinador também abriu mão de um centroavante de ofício para ter um ataque mais móvel e de melhor recomposição.

Provável time do Bahia para o Ba-Vi:

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Everton Ribeiro

Gilberto

Marcos Felipe

Thaciano

Rezende

David Duarte

Kanu

Jean Lucas

Caio Alexandre

Biel

Cauly

A produção ofensiva do Bahia se concentra mais pelo lado direito, uma vez que os seus principais jogadores atuam por aquele setor. Everton Ribeiro e Gilberto contam com a ajuda de Cauly e Jean Lucas na produção ofensiva do time, que ainda busca mais equilíbrio com o seu lado esquerdo, como já pontuou Rogério Ceni.

Mapa de calor do Bahia em jogo contra o Barcelona de Ilhéus — Foto: Footstats.net

No último jogo contra o América-RN, Ceni explicou um pouco da forma que a equipe joga e como pensa na hora de montar os times.

– Eu acho que, hoje, jogamos de duas maneiras distintas. Na construção a três, ora com os laterais atacando, ora com um lateral atacando e outro cobrindo. Acho que deu mais sustentação, a gente se sentiu mais seguro. Eu vou muito de acordo com as características dos jogadores que começarão jogando. Mas a gente pode fazer outra maneira de jogar, construir – disse.

O ponto fraco do time até agora tem sido a transição defensiva. A fragilidade ficou bem exposta durante a derrota para o River-PI, que marcou um gol em jogada de contra-ataque e teve chances para balançar as redes mais vezes a partir da mesma ideia. Como Rogério Ceni já admitiu, da forma que foi montada a equipe, se ela não tiver a posse de bola, "vai sofrer".

Números do Bahia em 2024 (com Rogério Ceni):

  • Jogos: 7
  • Vitórias: 6
  • Derrotas: 1
  • Aproveitamento: 86%
  • Gols pró: 19
  • Gols contra: 2

Ideias no papel, resta saber o que vai ser colocado em prática neste domingo e quem vai levar a melhor. As duas equipes medem forças às 16h (horário de Brasília), no Barradão.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/campeonato-baiano/noticia/2024/02/17/rogerio-ceni-x-leo-conde-com-propostas-e-caminhos-distintos-tecnicos-medem-forcas-pela-1o-vez.ghtml


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Velhos conhecidos dentro e fora de campo, Osvaldo e Rogério Ceni se reencontram em primeiro Ba-Vi

Velhos conhecidos dentro campo

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O primeiro Ba-Vi do ano, marcado para o próximo domingo, reserva um reencontro especial. Ex-companheiros de time, Osvaldo, atacante do Vitória, e Rogério Ceni, técnico do Bahia, vão estar em lados opostos depois de quase três anos. Os dois, inclusive, são conhecidos de longa data, desde quando o agora treinador tricolor brilhava no gol do São Paulo.

Osvaldo e Rogério Ceni se reencontram em primeiro Ba-Vi

Osvaldo chegou ao São Paulo em 2012, quando tinha apenas 24 gols e foi comprado por R$ 4,6 milhões após se destacar pelo Ceará. À época, encontrou Rogério Ceni em atividade aos 39 anos, já consolidado como ídolo do clube paulista.

Em entrevista coletiva cedida no início deste mês de fevereiro, Osvaldo revelou a importância de Rogério Ceni na sua chegada ao Tricolor paulista.

"O Rogério é um cara que teve uma grande participação na minha ida para São Paulo. Foi um cara que me deu muita força quando cheguei no São Paulo. Estava naquele momento de adaptação, e ele foi um dos caras que me aconselhava muito para não largar, para continuar treinando, que a minha oportunidade iria chegar naquele momento", lembrou Osvaldo.

Rogério Ceni e Osvaldo no São Paulo — Foto: Rubens Chiri / Site oficial do São Paulo FC)

A ajuda do Mito do São Paulo fez toda diferença para Osvaldo, que foi titular e anotou gol na final da conquista do título da Copa Sul-Americana de 2012. Em entrevista coletiva na última quinta-feira, Ceni exaltou o atacante.

– Osvaldo é um menino muito especial. Como atleta, fomos campeões da Sul-Americana. Ele é talentosíssimo. Ele jogava no São Paulo, e jogavam o Lucas e o Osvaldo na frente. E o Lucas chamava muita atenção. O Osvaldo sempre pegava um contra um. Ele tem um drible, que eu sei qual é. Sempre que ele faz, sempre dá gol. Foi importante como companheiro de profissão, como atleta, no mesmo clube que eu trabalhei. Fomos campões pelo São Paulo – disse Rogério Ceni.

Em noite de Rogério Ceni, Ganso e Osvaldo, São Paulo vence o Atlético-MG no Morumbi

O atacante deixou o São Paulo no início de 2015, após se transferir para o Al Ahli, da Arábia Saudita, por 1,8 milhão de euros. Mas a história dele e de Ceni estava longe de ser encerrada.

Novos caminhos

Ceni, Jadson e Osvaldo em visita de Dante no São Paulo — Foto: Site Oficial/Saopaulofc.net

Osvaldo e Rogério Ceni não demoraram a se reencontrar. Desta vez como rivais, eles se enfrentaram em 2015 e 2016, quando o atacante retornou ao Brasil para atuar no Fluminense.

Em 2017, voltaram a medir forças, mas em condições diferentes, uma vez que Osvaldo jogava pelo no Sport, e Ceni já tinha iniciado a carreira como treinador do São Paulo.

Reencontro no Fortaleza

Rogério Ceni e Osvaldo no fim do jogo do Fortaleza — Foto: Camila Lima/SVM

Foi no início 2018 que Osvaldo e Rogério Ceni voltaram a trabalhar juntos, desta vez no Fortaleza. Apesar do pouco tempo do jogador no Leão do Pici, o período foi suficiente para participar do ano histórico do clube, que terminou a temporada como campeão da Série B.

– Ele foi importantíssimo para os títulos que nós ganhamos de maneira geral. Era um jogador que fazia a diferença no um contra um. Sempre jogando pela esquerda. Agora, parece que se deslocou. Sempre gostava de jogar pela esquerda. Comigo, nunca gostou de jogar por outro lado – lembra Ceni.

Logo depois, Osvaldo passou um período no futebol da Tailândia antes de voltar a trabalhar com Ceni no Tricolor cearense, nas temporadas 2019 e 2020, época em que conquistaram dois títulos estaduais e uma Copa do Nordeste juntos.

– A gente esteve junto praticamente três anos no Fortaleza, sendo campeão também da Copa do Nordeste, levando o Fortaleza a uma Sul-Americana pela primeira vez na história. Então, é um cara que respeito muito, que admiro muito o trabalho – elogia o atacante.

"A gente sempre conversa, troca mensagens. É um cara que respeito muito, admiro bastante. Espero que esse ano eu possa me dar melhor jogando contra ele. É o trabalho", completa Osvaldo.

Selada a paz! Após reclamação, Rogério Ceni e Osvaldo se abraçam na beira do campo

Encontros de Osvaldo e Rogério Ceni:

  • 2012, 2013 e 2014 – ambos no São Paulo como jogador;
  • 2015 e 2016 – Osvaldo no Fluminense e Ceni no São Paulo;
  • 2017 – Osvaldo no Sport e Ceni treinador do São Paulo;
  • 2018, 2019 e 2020 – Osvaldo e Ceni no Fortaleza;
  • 2021 – Osvaldo no Fortaleza e Ceni no Flamengo.

Novamente em lados opostos

Osvaldo e Rogério Ceni se reencontram em primeiro Ba-Vi de 2024 — Foto: Arte/ge

Depois de quase três anos sem se enfrentarem nos gramados, Osvaldo e Rogério Ceni vão se reencontrar logo em um Ba-Vi. Osvaldo, inclusive, já conhece o clássico baiano. O técnico tricolor exalta as qualidades do agora rival e a mudança ao longo do tempo.

– Ele está mais dinâmico, flutuando mais, ora pela direita, ora pelo centro. Eu acho que é um dos grandes jogadores, se não for o jogador mais influente do jogo do Vitória. Ele, quando pega um contra um, faz a diferença. Já mais experiente. Eu que tenho que agradecer muito ao convívio com ele, um menino ótimo de se conviver. E para o Fortaleza, quando trabalhou comigo, foi imprescindível. E, no São Paulo, ele fez o gol do título, da Copa Sul-Americana, segundo gol do jogo.

Osvaldo, inclusive, já tem experiência em Ba-Vi. Na temporada passada, o atacante jogou duas vezes contra o Bahia, pelo Campeonato Baiano e Copa do Nordeste, e marcou um gol no empate em 1 a 1 pela competição regional.

De lá pra cá muita coisa mudou. O Vitória conquistou o acesso para a Série A como campeão da Segundona, e o Bahia reforçou o time com jogadores badalados no mercado. Mesmo com os atletas de peso no elenco rival, Osvaldo ressalta que, em clássicos, essa disparidade diminui.

– Acho que clássico se iguala muito. Ano passado mostrou isso. Bahia na Série A e a gente na Série B, fomos lá e empatamos [pela Copa do Nordeste], até merecíamos ganhar. O Bahia agora tem uma equipe técnica, mas a gente compete muito. É a técnica contra a força, vamos ver quem vai ganhar. Eu confio muito na força. Clássico se iguala muito, espero estar em um dia inspirado para ajudar o Vitória – conclui.

Osvaldo marca contra o Bahia na Fonte Nova, pela Copa do Nordeste 2023 — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

– Vai ser um prazer reencontrá-lo. Sem dúvida alguma. Maior respeito que eu tenho. Não só por ele, como por todos. Também pelo trabalho do treinador, que já está mais de ano, foi campeão da Série B, subindo para a Série A. Então, sempre pode ter a rivalidade que for, mas o respeito profissional, ele sempre existe – conclui Rogério Ceni.

O reencontro entre Osvaldo e Rogério Ceni já tem data e local marcados: domingo, 18 de fevereiro, Barradão, 16h (horário de Brasília). Resta saber como vai encerrar este novo capítulo da história entre os dois.

*Estagiário sob supervisão do editor Ruan Melo

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/campeonato-baiano/noticia/2024/02/16/velhos-conhecidos-dentro-e-fora-de-campo-osvaldo-e-rogerio-ceni-se-reencontram-em-primeiro-ba-vi.ghtml


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5 a 1? 7 a 3? Rogério Ceni rechaça sede de vingança do Bahia e questiona repórter: "Você é Vitória?"

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sexta-feira, 16/02/2024 – 10h20

Por Ulisses Gama

Foto: Tiago Caldas/ Divulgação /EC Bahia

Não tem jeito. Sempre que o Ba-Vi está próximo, a polêmica aumenta e a rivalidade fica acirrada. Não foi diferente na última quarta-feira (15), após o triunfo de 3 a 0 do Bahia sobre o América-RN pela Copa do Nordeste. Na entrevista coletiva, o técnico Rogério Ceni foi questionado sobre as goleadas de 5 a 1 e 7 a 3 que o Tricolor levou em 2013 em plena Fonte Nova. 

 

Em sua resposta, o comandante tricolor interrompeu o repórter e rechaçou qualquer possibilidade de buscar vingança por esses placares. Segundo ele, a missão é vencer o jogo, independente dos números. 

 

"De quando? 2013? Para quem? Você é torcedor do Vitória? Já pode reformular, porque não estou preocupado. Estou preocupado em fazer um bom jogo e tentar o triunfo, por obrigação. Ninguém constrói 5 a 1, 7 a 3, sei lá quanto foi, com esse objetivo. Nosso objetivo é ir com respeito, segundo tentar sair com triunfo", disse.

 

 

De acordo com Ceni, não há ansiedade para fazer um placar largo. O treinador também ressaltou o equilíbrio na busca pela zona de classificação do Baianão 2024. O Tricolor é o líder no momento, com 13 pontos conquistados.

 

"Não somos ansiosos dentro de campo, estamos tentando colocar um modelo de jogo e todos sabem o que fazer dentro de campo. Nós temos uma maneira de jogar e tentamos melhorar a cada dia. Vai ser o primeiro dia de Série A que enfrentaremos, é um clássico, fora de casa, torcida única. Nós precisamos jogar muito bem, eles pouparam quase o time todo. E o Baiano está apertado, nós temos 13 e o Vitória tem 10, além do Barcelona que venceu e tem 13. Precisamos do resultado, temos jogar pela manutenção da liderança, vai ser um grande jogo", explicou.

 

Tricolores e Rubro-negros se enfrentam neste domingo (18), às 16h, no Barradão, pela sétima rodada do estadual.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/bahia/30170-5-a-1-7-a-3-rogerio-ceni-rechaca-sede-de-vinganca-do-bahia-e-questiona-reporter-voce-e-vitoria



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Segue o BAba | Bahia engrena com Rogério Ceni, e Vitória já começa a vislumbrar jogo do acesso

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A semana foi positiva para o dupla Ba-Vi, que deu passos importantes nas séries A e B do Brasileiro. O Vitória bateu o Guarani em confronto direto e já começa a vislumbrar na agenda o dia em que vai confirmar o acesso. Já o Bahia venceu o Internacional, emendou o segundo triunfo seguido e ganhou fôlego na luta contra a zona de rebaixamento.

O Segue o BAba desta sexta-feira debate o bom momento dos clubes baianos. O Vitória, que joga nesta sexta-feira, contra o Sampaio Corrêa, tem 98% de chance de acesso e mais seis jogos pela frente. Já dá para projetar o dia da conquista rubro-negra?

Segue o Baba #151: podcast debate crescente de Bahia e Vitória após vencerem na rodada

Gilcione Nonato Costa, professor da Universidade Federal de Minas Gerais e especialista em probabilidades ligadas ao futebol, projeta que a pontuação segura para acesso é de 66 pontos. Neste caso, o Vitória precisaria de mais cinco, uma vez que lidera a Segundona com 61 pontos, sete a mais que o Guarani, 5º colocado.

1 de 1 Léo Gamalho, do Vitória, e Everaldo, do Bahia, vivem bom momento — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória; Felipe Oliveira / EC Bahia

Léo Gamalho, do Vitória, e Everaldo, do Bahia, vivem bom momento — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória; Felipe Oliveira / EC Bahia

Programa debate também a escalação para enfrentar o Sampaio Corrêa. Léo Condé não vai ter Wagner Leonardo, um dos principais jogadores do time, que está suspenso. Por outro lado, o treinador tem se virado bem com os desfalques nas últimas rodadas.

Já o Bahia vive o seu melhor momento desde a chegada de Rogério Ceni. O Tricolor venceu as últimas duas partidas e pode emendar uma terceira vitória consecutiva no sábado, quando recebe o Fortaleza na Arena Fonte Nova.

O programa também debate a volta de Biel ao time titular e Everaldo, que começou a emendar uma sequência de bons jogos. Já está na hora de fazer a fila para pedir desculpas ao atacante?

Vitor Jacaré foi o assunto final da edição #151 do Segue o BAba. O atacante perdeu espaço no Bahia e não foi relacionado para a última partida do Tricolor depois de ser flagrado em uma festa no começo da semana.

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Segue Bahia engrena Rogério


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Segue o BAba | O "dedo" de Rogério Ceni na estreia pelo Bahia, e o Vitória sob pressão após goleada

Segue "dedo" Rogério estreia

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Os últimos dias foram de empolgação para o Bahia e pressão no Vitória. O Tricolor está com o ânimo renovado após troca de treinador e estreia com grande resultado fora de casa diante do Coritiba, rival direto na luta contra o rebaixamento. Já o Leão vem de goleada sofrida para o CRB e viu a Série B ficar ainda mais embolada.

1 de 3 Rogério Ceni estreou bem com o Vitória; Léo Condé vem de goleada com o Vitória — Foto: Felipe Oliveira / EC Bahia; Victor Ferreira / EC Vitória

Rogério Ceni estreou bem com o Vitória; Léo Condé vem de goleada com o Vitória — Foto: Felipe Oliveira / EC Bahia; Victor Ferreira / EC Vitória

O Segue o BAba desta sexta-feira debate os primeiros passos de Rogério Ceni no Bahia. O treinador teve três treinos até estreia pelo clube, que contou com retornos de Yago Felipe e Raul Gustavo ao time titular, além de Thaciano como meia. Treinador brilhou nas escolhas?

2 de 3 Rogério Ceni em estreia pelo Bahia — Foto: Felipe Oliveira / EC Bahia / Divulgação

Rogério Ceni em estreia pelo Bahia — Foto: Felipe Oliveira / EC Bahia / Divulgação

O Bahia agora tem quatro pontos a mais que o Santos, clube que abre a zona de rebaixamento e próximo adversário. Para esse jogo, Rogério Ceni não vai ter Rezende, que está suspenso, mas conta com o retorno de Vitor Hugo. Quais ajustes precisam ser feitos e o time titular ideal para esse jogo?

Vitória sob pressão

A goleada por 6 a 0 sofrida diante do CRB fez o Vitória completar três jogos sem vencer e sem balançar as redes – maior jejum na Segundona. Para piorar, a equipe viu os rivais na luta pelo acesso encostarem e ameaçarem a liderança. Quais ajustes Léo Condé precisa fazer para a próxima partida do time?

3 de 3 Léo Condé em goleada diante do CRB — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória / Divulgação

Léo Condé em goleada diante do CRB — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória / Divulgação

O programa discute ainda os problemas na escalação do Vitória. Felipe Vieira passou por cirurgia na última quinta-feira e não joga mais nesta temporada. Para o lugar dele, o clube contratou Felippe Borges, lateral que defendeu o Confiança na Série C, mas que vai passar por recondicionamento físico. Na lateral direita, Condé tem Zeca voltando de lesão, além de Yan e Railan em má fase. Como o treinador deve resolver esse quebra-cabeça?

Segue o Baba #146: Ceni dá suas credenciais, e Vitória tenta reabilitação após goleada

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Osvaldo diz que João Burse tem filosofia de trabalho que lembra os métodos de Rogério Ceni

Osvaldo João Burse filosofia

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O Vitória apresentou seu segundo reforço para a temporada 2023. Na manhã desta sexta-feira, no Barradão, Osvaldo disse, durante entrevista coletiva, que o Vitória tem uma camisa pesada. Além disso, o atacante elogiou o trabalho do técnico João Burse.

"É uma equipe gigante. Vem se estruturando ainda mais, o presidente fazendo obra. Muito surpreso".

1 de 2 Osvaldo é apresentado pelo presidente Fábio Mota — Foto: Pietro Carpi/EC Vitória

Osvaldo é apresentado pelo presidente Fábio Mota — Foto: Pietro Carpi/EC Vitória

– Muito feliz de poder vestir essa camisa tão pesada em nosso futebol brasileiro. Eu que já joguei em algumas equipes de muita tradição. Uma equipe de massa, uma equipe onde existe cobrança. Tem que existir sempre, tanto para os mais experientes, quanto parta os mais novos. É assim que a gente vai fazer um com os outros. Todo mundo se cobrando para que o Vitória possa estar caminhando para frente. Muito feliz em poder chegar aqui. Tenho certeza que vou ajudar muito. Aos poucos o torcedor vai me conhecendo – explicou.

Em relação ao técnico João Burse, Osvaldo afirmou que o comandante rubro-negro tem um trabalho que se aproxima ao que ele experimentou sob o comando de Rogério Ceni, à época do Fortaleza.

– É um treinador jovem. Visa muito a parte tática, sempre trabalhando joguinho, buscando aproximação dos atletas. Eu que peguei o Rogério Ceni lá atrás, é uma filosofia de trabalho muito parecida. Até o próprio Mozart. Treinadores jovens e estudiosos – detalhou o atleta.

2 de 2 Osvaldo mostra qual camisa vai usar em 2023 — Foto: Pietro Carpi/EC Vitória

Osvaldo mostra qual camisa vai usar em 2023 — Foto: Pietro Carpi/EC Vitória

Quando o assunto é motivação, o atacante de 35 anos garante ter de sobra, além de afirmar que busca ser muito competitivo por onde passa.

– Na minha vida, sempre baseado na motivação. Se buscar meu currículo, nunca saí pela porta de trás de nenhum clube. Isso me credencia cada vez mais aos clubes acreditarem no meu trabalho. Sou um cara de perfil muito competitivo, que me cuido muito. Tenho certeza que vou contribuir muito – contou Osvaldo.

Vale lembrar que Osvaldo deve disputar o jogo-treino do Vitória contra a equipe sub-20, neste sábado, às 9h (de Brasília), no Estádio de Pituaçu.

Confira outros trechos da entrevista de Osvaldo

Série B
– Depois de jogar dez anos seguidos a Série A, acabei indo para o CSA. Agora, como você frisou, é a minha segunda Série B seguida. Já tinha jogado em 2008, pelo Fortaleza, quando surgi bem no futebol brasileiro. Série B é muita pegada, muita correria. Série A acaba sendo um futebol mais pensado, mas tático. Tenho certeza que o Vitória vai fazer um grande ano. Não só uma grande Série B. O presidente está apostando muito no que vem fazendo, nas contratações que tem sido feitas. O Vitória vem muito forte para essa temporada.

Fisicamente
– Me cuido muito, tanto no descanso, suplementação, alimentação. A experiência foi me mostrando que a cada ano que passa tem que se cuidar ainda mais. Tenho feito isso há alguns anos. Tenho ainda criado muitas coisas boas para minha carreira. Espero contribuir. Na parte das lesões, sou um cara que não tenho lesões sérias. Joguei bastante ano passado e espero jogar muito pelo Vitória, mostrar que posso ser muito útil aqui.

Características
– Onde passei, dei muitas assistências. Não sou um cara artilheiro, de fazer muito gols. Do meio para frente eu consigo me adaptar muito rápido em qualquer função. Tanto na direita, na esquerda, jogando por dentro também. Joguei alguns jogos pela direita, pela esquerda. Claro que pela esquerda foi onde eu surgi bem para o futebol, mas não tenho preferência, problema quanto a lado de campo.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2022/12/16/osvaldo-diz-que-joao-burse-tem-filosofia-que-lembra-o-trabalho-de-rogerio-ceni.ghtml


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Wilson é o primeiro goleiro a marcar cinco vezes em uma edição de Brasileiro desde Rogério Ceni

Wilson primeiro goleiro marcar

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Figueirense atropela o Vitória e segue em busca do retorno a série B

Segurança debaixo das traves e eficiência na marca da cal. O goleiro Wilson, do Figueirense, além das boas defesas, vem contribuindo muito com o setor ofensivo da equipe.

No último fim de semana, ele marcou o quinto gol com a camisa da equipe catarinense na Série C e se tornou um dos artilheiros do elenco na competição nacional ao lado do meia Léo Artur. Wilson foi "convocado" pela torcida presente nas arquibancadas do Orlando Scarpelli e não decepcionou.

– Não posso passar muita coisa (risos). Procuro definir o canto, não tomo muita distância e observo o posicionamento. Falo com propriedade, sei o que dificulta nossa vida quando estou defendendo – explicou.

1 de 2 Wilson é o artilheiro do Figueirense na Série C do Brasileiro — Foto: Cristiano Andujar/AV Assessoria

Wilson é o artilheiro do Figueirense na Série C do Brasileiro — Foto: Cristiano Andujar/AV Assessoria

O último goleiro a marcar cinco vezes em uma edição de Campeonato Brasileiro foi Rogério Ceni, ídolo e hoje técnico do São Paulo.

Referência para goleiros que decidem se aventurar no ataque, o ex-jogador do Tricolor Paulista marcou oito gols na Série A de 2014. Um deles, inclusive, diante do Figueirense, em Florianópolis – Tiago Volpi era o defensor da meta alvinegra na ocasião.

Goleiros artilheiros nas últimas edições de Brasileiro *

Goleiro Equipe Ano Divisão Gols marcados
Wilson Figueirense 2022 C** 5
Fábio Rampi São José-RS 2020 C 4
Rogério Ceni São Paulo 2014 A 8
Márcio Atlético-GO 2012 A 4
Rogério Ceni São Paulo 2010 A 4
Rogério Ceni São Paulo 2008 A 4
Tiago Campagnaro Portuguesa 2007 B 9
Rogério Ceni São Paulo 2007 A 7
Fonte: ge.globo
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* pelo menos quatro gols marcados
** em andamento

Wilson foi vítima de Ceni em 2007, no primeiro ano como goleiro do Alvinegro. Rogério marcou de pênalti no empate por 2 a 2 no Scarpelli, em duelo válido pela Copa Sul-Americana.

2 de 2 Em 2017, Wilson marcou contra o São Paulo, mas Rogério já havia se despedido dos gramados — Foto: Hugo Harada/Gazeta do Povo

Em 2017, Wilson marcou contra o São Paulo, mas Rogério já havia se despedido dos gramados — Foto: Hugo Harada/Gazeta do Povo

Foi justamente no início da trajetória como profissional que o goleiro passou a cogitar cobranças de pênalti, motivado pelo técnico Mário Sérgio, comandante do Figueirense à época.

– É uma característica que tenho de trabalhar com os pés, desde a época do futsal, trouxe para o campo, e isso facilita. Em 2007, nosso eterno Mário Sergio me elogiava nos treinos. Ele dizia: "No Brasil, depois do Rogério Ceni, não tem outro melhor que você para jogar com os pés". E hoje é quase que uma exigência, a construção começa conosco, cada vez mais importante – falou.

Com o gol marcado sobre o Vitória, Wilson tornou-se o quarto goleiro brasileiro com maior número de gols na carreira. Ele deixou para trás Tiago Campagnaro, com passagens por Portuguesa, Vasco e Ceará.

Goleiros artilheiros no Brasil

  • Rogério Ceni – 131 gols
  • Márcio – 40
  • Fábio Rampi – 29
  • Wilson – 19
  • Tiago Campagnaro – 18

Dos cinco, apenas Wilson e Fábio Rampi, do São José-RS, seguem atuando profissionalmente. No fim de julho, os dois se enfrentaram em duelo válido pela Série C.

– É uma marca pessoal e significativa. Estou sempre à disposição para ajudar, mas meu principal objetivo é defender – finalizou.

Fonte: https://ge.globo.com/sc/futebol/noticia/2022/08/30/wilson-e-o-primeiro-goleiro-a-marcar-cinco-vezes-em-uma-edicao-de-brasileiro-desde-rogerio-ceni.ghtml


Wilson primeiro goleiro marcar


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