Apresentado, novo goleiro do Vitória cita Rogério Ceni como inspiração e brinca: "Agora é rival"

Reforço Vitória inspiração brinca

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Vitória acerta contratação do atacante uruguaio Renzo López

Primeiro reforço contratado pelo Vitória na segunda janela de transferências, Thiago Couto foi apresentado aos torcedores com uma entrevista coletiva nesta quarta-feira. O goleiro de 26 anos foi formado nas categorias de base do São Paulo e não escondeu que tem como inspiração Rogério Ceni, atualmente treinador do Bahia.

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Thiago Couto esteve na base do São Paulo entre 2013 e 219, período em que viu de perto Rogério Ceni trabalhar como goleiro e treinador. O novo reforço rubro-negro também fez questão de pontuar que o ídolo agora "é rival", já que Ceni comanda o Bahia.

"Um ídolo que eu sempre tive na época do São Paulo foi o Rogério Ceni", conta Thiago.

– Acompanhava ele de longe, marcou época. E já trabalhei com grandes goleiros no São Paulo, como Volpi, Jandrei, Caíque agora no Sport. A gente vai observando muita coisa de cada um. O Rogério Ceni agora é rival, é uma outra parte. Mas na época dele no São Paulo era uma grande inspiração – completa o reforço rubro-negro.

1 de 4 Thiago Couto – treino – Vitória — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória
Thiago Couto – treino – Vitória — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

O treinador do Bahia não foi o único citado por Thiago Couto durante a entrevista coletiva. O goleiro também falou sobre Thiago Carpini e revelou que o técnico rubro-negro foi decisivo para aceitar a proposta do Vitória.

– Eu fiquei muito feliz quando recebi o contato do Vitória. Falei com o Gustavo [Vieira, diretor de futebol], com Carpini. Pesou muito. Com Carpini foi o ano que tive mais jogos. Tenho uma relação muito boa com ele e com a comissão técnica. Isso pesou. Espero contribuir com ele e os meus companheiros – disse Thiago Couto.

A temporada citada por Thiago Couto foi a de 2023, quando ele foi titular do Juventude sob o comando de Thiago Carpini. Naquele ano, eles conseguiram uma arrancada que terminou com o acesso do Ju para a Primeira Divisão.

+ Cria do São Paulo, Thiago Couto chega ao Vitória após brilhar no Juventude e não se firmar no Sport

Além de São Paulo e Juventude, Thiago Couto defendeu o Sport, clube que pagou R$ 1,9 milhão ao São Paulo para contratar o jogador. O goleiro, porém, fez somente 11 jogos pelo Leão da Ilha.

Chegada ao Vitória e concorrência

2 de 4 Thiago Couto é apresentado pelo Vitória — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória
Thiago Couto é apresentado pelo Vitória — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Thiago Couto chega ao Vitória com vínculo de empréstimo até o fim do ano, após ser envolvido em uma troca com o também goleiro Gabriel, que vai defender o Sport pelo mesmo período. Responsável pela apresentação do jogador, Gustavo Vieira, diretor de futebol do Leão, pontuou as qualidades do novo reforço.

– O fato da gente olhar para fora não exclui de encontrar soluções no mercado nacional. E o Thiago é um exemplo. Thiago é um dos atletas, nos debates internos, um consenso. Isso pela qualidade de jogo que tem, pelo perfil pessoal. Já o conhecia, trabalhei com ele em outro clube. Ele tem um perfil de idade, competência e pessoal semelhante ao que temos. Lucas tem idade semelhante. É um perfil de atleta que queira estar aqui e almeje levar o Vitória para voos maiores.

O novo reforço da Toca do Leão vai disputar posição com Lucas Arcanjo, que domina a meta rubro-negra desde 2023.

– Nenhum jogador gosta de ficar na reserva. Em nenhum momento vou ficar acomodado. Venho para brigar por titularidade, mas com respeito pelo Lucas, comissão técnica. Vou fazer o meu melhor para poder brigar pela titularidade. A comissão técnica vai decidir. O que eu puder fazer para contribuir eu vou fazer – garante o goleiro.

3 de 4 Thiago Couto durante reapresentação do Vitória — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória
Thiago Couto durante reapresentação do Vitória — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

Para levar a melhor na disputa, o reforço aposta em uma característica que é cada vez mais importante para os goleiros: a capacidade de jogar com os pés.

– Fiz minha base no São Paulo, passei bastante tempo lá. Uma das principais características foi ter o jogo com os pés. A gente sempre foi estimulado desde pequeno. É o que eu trago muito forte de lá – explicou.

4 de 4 Thiago Couto é apresentado pelo Vitória — Foto: Gabrielle Gomes / ge
Thiago Couto é apresentado pelo Vitória — Foto: Gabrielle Gomes / ge

O novo reforço do Leão vai poder jogar somente a Série A, já que não está inscrito na Copa do Nordeste.

Veja abaixo outros trechos da entrevista coletiva:

Negociação
– Foi um processo muito tranquilo. Se desenrolou de maneira rápida. Sempre tive o interesse quando recebi a ligação do Vitória. Sempre tive o desejo que a negociação avançasse. Eu não estava recebendo tantas oportunidades lá e precisava me movimentar. Desde o momento que iniciou, eu quis. Graças a Deus foi de uma forma tranquila.

Intertemporada
– Sobre a intertemporada, está sendo um período bom, treinos intensos. Sábado iniciamos um trabalho em campo. Fui bem recebido pelo grupo, os goleiros também. Com Carpini, já o conhecia. Isso fica mais fácil. Alguns trabalhos ele mantém. Fica mais fácil a integração. Estou me adaptando bem.

Disputa por posição
– Meu objetivo é ajudar o clube da maneira que for possível. Tem essa disputa sadia com o Lucas, que é um grande profissional e tem feito grande trabalho. Isso vai caber ao professor Carpini decidir. O que ele decidir a gente vai estar de acordo. Espero poder ajudar – completou Thiago Couto.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2025/07/02/apresentado-novo-goleiro-do-vitoria-cita-rogerio-ceni-como-inspiracao-e-brinca-agora-e-rival.ghtml


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Campeonato Baiano 2025: Bahia domina seleção com seis jogadores e o técnico Rogério Ceni

Campeonato Baiano Bahia domina

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Bahia é campeão baiano no Barradão

A Federação Bahiana de Futebol (FBF) promoveu, na noite da última segunda-feira, a premiação dos melhores do Campeonato Baiano 2025, que teve o Bahia levantando a taça após superar o Vitória na final. Grande campeão, o Tricolor dominou a seleção do campeonato com seis jogadores, além do técnico Rogério Ceni.

Gabriel Xavier, Kanu, Caio Alexandre, Jean Lucas, Everton Ribeiro e Erick Pulga entraram na seleção do campeonato pelo Bahia. Já Lucas Arcanjo, Jamerson e Janderson são os representantes do Vitória.

Rogério Ceni eleito melhor técnico do Baiano — Foto: Letícia Martins / EC Bahia / Divulgação

Erick Pulga foi eleito o craque da galera, enquanto Fabri foi o artilheiro da competição, com quatro gols marcados.

Entre os clubes do interior, o lateral-direito Hugo Moura, do Jacuipense, foi o melhor da posição, enquanto Felipe Cardoso, que defendeu o Atlético de Alagoinhas e foi o contratado pelo Vitória após a competição, entrou para o meio-campo e também foi a revelação do campeonato.

Seleção do Campeonato Baiano 2025

  • Goleiro: Lucas Arcanjo (Vitória)
  • Lateral-direito: Hugo Moura (Jacuipense)
  • Lateral-esquerdo: Jamerson (Vitória)
  • Zagueiros: Gabriel Xavier e Kanu (Bahia)
  • Meio-campistas: Caio Alexandre, Jean Lucas e Everton Ribeiro (Bahia) e Felipe Cardoso (Atlético de Alagoinhas e atualmente no Vitória)
  • Atacantes: Erick Pulga (Bahia) e Janderson (Vitória)
  • Técnico: Rogério Ceni (Bahia)

Seleção do Campeonato Baiano 2025 — Foto: FBF

Outras premiações

  • Gol mais bonito: Guilherme (Juazeirense)
  • Defesa mais difícil: Gioavanni (Atlético de Alagoinhas)
  • Craque da galera: Erick Pulga (Bahia)
  • Revelação: Felipe Cardoso (Atlético de Alagoinhas)
  • Melhor preparador físico: José Mário Campeiz (Bahia)
  • Equipe mais disciplinada: Juazeirense
  • Melhor árbitro: José Reis de Jesus Júnior

Seleção do Campeonato Baiano 2025 — Foto: Letícia Martins / EC Bahia / Divulgação

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/campeonato-baiano/noticia/2025/04/01/campeonato-baiano-2025-bahia-domina-selecao-com-seis-jogadores-e-o-tecnico-rogerio-ceni.ghtml


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Rogério Ceni diz que esperava mais do Bahia na final, mas celebra 1º título: "Muito significativo"

esperava Bahia final celebra

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A tarde foi de festa para o Bahia, que empatou em 1 a 1 com o Vitória, no Barradão, e levantou o 51º troféu de campeão baiano de sua história. A partida não foi sem emoção para os comandados de Rogério Ceni, que viram o rival abrir o placar com Claudinho, pressionar, mas Kayky deu números finais ao confronto nos acréscimos.

A conquista deste domingo foi a primeira no Bahia de Rogério Ceni, à frente do time tricolor desde setembro de 2023.

– Muito significativo. De alguma maneira você marca sua passagem pelo clube. Acho que temos que cada vez mais crescer no cenário nacional e continental. É um processo que leva tempo, que tem que ser construído com bastante base. Queremos o Bahia em competições grandes e com os títulos que são possíveis. O estadual no Brasil ainda é muito valorizado – disse Rogério Ceni antes de levar um banho dos jogadores na entrevista coletiva.

Rogério Ceni avaliou que o time não teve uma boa atuação neste domingo. Diferente do que normalmente acontece, o Tricolor esperou o Vitória e ofereceu pouco perigo ao adversário.

– Acho que tem a diferença do jogo mata-mata, o segundo jogo de traz uma pressão muito grande. Jogos de finais normalmente não são tão bonitos mesmo, mas eu esperava um pouco mais do nosso time. Preocupa um pouco, não podemos jogar assim. Acho que na fase de grupos da Libertadores, com seis jogos, o atleta joga menos pressionado. Mas temos que aprender a jogar com pressão. Isso aqui é pouco perto do que vamos enfrentar em Uruguai, Colômbia e Porto Alegre em jogos de mata-mata.

Rogério Ceni não vai ter muito tempo para comemorar. Nesta quarta-feira, o Esquadrão entra em campo contra o Ceará, em jogo atrasado da Copa do Nordeste. A partida está marcada para a Casa de Apostas Arena Fonte Nova, onde a bola começa a rolar a partir das 19h (de Brasília).

Rogério Ceni a caminho do Barradão para o Ba-Vi — Foto: Letícia Martins / EC Bahia / Divulgação

Veja outros trechos da entrevista coletiva de Rogério Ceni:

Torcida
– O torcedor poder comemorar é bom, tenho certeza que estão felizes. Não puderam estar presentes hoje, mas foram fundamentais no nosso primeiro triunfo. Agora vamos comemorar até quarta-feira.

100 jogos pelo Bahia
– Chegar aos 100 jogos em um clube no Brasil é motivo de orgulho, é muita troca, muita pressão. Você tem que ganhar todos os dias. Esse ano estamos bem, são 17 jogos para esse time, e perdemos apenas um. Não fizemos uma grande jornada, mas nos mantivemos invictos e com o título. Agora nos jogos que não forem tão decisivos, temos que produzir mais, jogar mais, render mais na parte técnica.

Atuação abaixo
– A gente prepara o time. Mudou muito nossa característica de jogo hoje, não fizemos um grande jogo tecnicamente. Nos jogos em que o nível de erro precisa ser baixíssimo, é normal o atleta estar mais retraído. Mais do que jogar bem, você tem que vencer quando chega nesse momento. Mas fugiu um pouco do nosso estilo de jogo. A gente não conseguiu se encontrar hoje, talvez até seja um alerta para nós. Mas é o campeonato é um todo, tivemos dois jogos, na soma dos placares acho que foi justo o título.

– Acho que é um pouco de cada coisa, nós não conseguimos conectar bons passes. A gente sabia que ia ser pressionado na saída de jogo, tentamos outra alternativa. A gente não conseguiu ficar com a bola. O gramado quica um pouco mais, nosso campo nos oferece condições melhores. Mas também tem a pressão, jogo fora de casa, só torcida do adversário. Agora vamos fazer uma avaliação e mostrar que podemos desempenhar mais para ir mais longe em outras competições.

Saída de bola e defesas de Marcos Felipe
– A bola era no Gabriel que estava marcado por um lateral de menor altura. Aí poderíamos ter a segunda bola no Willian e conectar os jogadores de frente. Ele acertou várias dessas reposições. É normal, é difícil, do lado de fora é mais fácil. Mas ele fez defesas importantes, muito válido. Ele precisava disso. Títulos são importantes para passar confiança.

Camisa do Bahia
– Eu sabia que hoje o cenário seria muito preto e vermelho. Vi uma foto dessa camisa, é uma coleção antiga, e pedi. Achei que esse azul ficaria bem no estádio. Foi uma maneira de representar o azul da Bahia em um lugar que não teria muito azul. Foi uma maneira de homenagear o torcedor que não poderia estar aqui.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/bahia/noticia/2025/03/23/rogerio-ceni-diz-que-esperava-mais-do-bahia-na-final-mas-celebra-1o-titulo-muito-significativo.ghtml


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Após vencer clássico e encerrar jejum na Série A, Rogério Ceni projeta "semana de paz" no Bahia

Após vencer clássico encerrar

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Bahia 2 x 0 Vitória | Melhores momentos | 22ª rodada do Brasileirão 2024

O Bahia passou um mês sem vencer no Campeonato Brasileiro, mas deu ponto final ao jejum de cinco partidas no Ba-Vi da tarde deste domingo. Com gols de Everton Ribeiro e Luciano Juba, o Tricolor derrotou o Vitória, por 2 a 0, em jogo da 22ª rodada disputado na Casa de Apostas Arena Fonte Nova [assista aos melhores momentos no vídeo acima].

Rogério Ceni comemora com Juba, autor do 2ºgol do Bahia no clássico — Foto: Letícia Martins/EC Bahia

O resultado manteve o Bahia em sétimo lugar, mas a distância para o G-4 agora é de três pontos. Com a reaproximação do grupo que garente vaga direta na Libertadores, o treinador projetou uma "semana de paz" na Cidade Tricolor.

– Sempre bom vencer jogos assim, tem a rivalidade estadual, mas mais do que isso, tem a tabela de classificação. A gente demorou muito para caminhar para esse 35º ponto. Um jogo que foi parelho, mas importante para trazer uma semana de paz, trabalhar e conseguir descansar amanhã, na terça-feira voltamos a trabalhar para nos manter perto desses times que estão subindo na tabela de classificação. Tempo para recuperar jogadores também. Espero que Ademir volte logo, Rezende, Gilberto. O Nico também faz falta, que possa estar logo de volta com a gente – disse.

O Bahia abriu o placar aos 14 minutos, com Everton Ribeiro, mas perdeu o jogador logo em seguida. O camisa 10 havia sofrido uma joelhada no rosto, antes de balançar a rede, e terminou substituído por Biel. Com isso, o Tricolor caiu de produção, mudou de estratégia no segundo tempo e passou a apostar nos contra-ataques, mas cometeu erros em excesso e só marcou com Juba nos acréscimos.

Em entrevista coletiva após a partida, o técnico Rogério Ceni disse que o Bahia sentiu o desgaste físico de jogos em sequência e a ausência de jogadores como Rezende e Ademir para marcar e atacar melhor o Vitória na etapa final.

– A gente vem de uma sequência, sete jogos consecutivos, sete jogos em 21 dias, é normal que caia um pouco fisicamente o jogo no segundo tempo. O fato de não ter um Rezende ou um Nico [Acevedo] para fixar mais na frente da área… a gente se defende com Caio Alexandre e Yago, que não são bem jogadores de marcação. Faz falta de um jogador ideal para os momentos, como Ademir, quando precisa de velocidade. Acho que é normal cair um pouco – reconheceu Ceni.

– Caio vem jogando vários seguidos, Jean Lucas também, Cauly cansou um pouco. Não encaixamos os contra-ataques, poderia ter ajudado. Mas foi um jogo equilibrado, um bom jogo, e a gente define na proposta que a gente tinha em mãos, que era contra-atacar – disse o comandante tricolor.

"Dentro das características dos jogadores que a gente tinha no banco, fizemos o que foi possível. Uma pena que o gol tenha demorado para sair".

Rogério Ceni durante entrevista coletiva do Bahia após o Ba-Vi #499 — Foto: Letícia Martins/EC Bahia

Vale lembrar que a saída de Everton Ribeiro abriu espaço para Biel no ataque, enquanto Thaciano voltou a fazer a função de meio-campista. Mas os dois jogadores não brilharam, algo importante para a queda de desempenho da equipe. De Pena e Lucho Rodríguez entraram no segundo tempo e não renderam o esperado.

Para corrigir a rota já na reta final da partida e segurar o resultado diante de um Vitória mais agudo no ataque, Ceni mandou a campo Iago Borduchi, na lateral esquerda, Yago Felipe, no meio, e Rafael Ratão, no ataque. O time melhorou, e Ratão, inclusive, deu assistência para o segundo gol.

– Falei com ele [Biel], é um jogador que tenta sempre o grande lance, né?! Depois de tentar uma ou duas, é importante soltar a bola. É a função dele tentar, mas nem sempre vai dar certo. Achei que o jogo por ali ia fluir bem no um contra um dele. Hoje ele não levou tanta vantagem nos dribles. Ele está com um incômodo nas costas, quase não veio para o jogo. Hoje ele não ganhou tantos duelos, mas é um jogador muito importante para a gente, já entrou e fez a grande jogada do jogo outras vezes – disse Ceni.

Semana livre

Depois de mais uma longa sequência de jogos, o Bahia tem uma semana livre para descansar e se preparar. O Tricolor só visita o Grêmio às 18h30 do próximo sábado (horário de Brasília), no Estádio Alfredo Jaconi, em Caxias do Sul, pela 23ª rodada do Brasileirão.

No geral, o Bahia fará menos jogos a partir de agora porque o Brasileirão tem rodadas marcadas para finais de semana, mas Ceni ainda está preocupado e na torcida pela recuperação de atletas que estão no departamento médico para ganhar novas alternativas de jogo.

– Quando eu tiver peças defensivas, posso me preparar para fazer alterações, ficar mais sustentado defensivamente. Mas sem essas peças não adianta. Temos que defender dentro do nosso sistema. Nico [Acevedo] a gente já sabia que voltaria só por agora, agosto ou setembro, mas foi uma pena perder o Rezende, que nos oferecia bola aérea. Quando a gente tiver esses jogadores vamos poder fazer um pouco diferente. Mas esse é o nosso time. O time é o mesmo, são esses caras que vão tocar o barco até o fim do campeonato – reconheceu Ceni.

– Acho difícil o retorno do Rezende e do Ademir para esse jogos. Hoje as escolhas não são tão grandes, principalmente na variação de estilo de jogo. Acho bom ter uma semana vazia. Hoje o jogo era a cara do Ademir. O Esteves já com cartão amarelo. Acho que o Ratão entrou muito bem naquela função, mas era a cara do Ademir, com muita velocidade – complementou.

Kanu em ação pelo Bahia no Ba-Vi da Arena Fonte Nova — Foto: Letícia Martins/EC Bahia

Veja outros trechos da entrevista coletiva de Rogério Ceni:

Momento após vencer
– Sempre bom vencer jogos assim, tem a rivalidade estadual, mas mais do que isso, tem a tabela de classificação. A gente demorou muito para caminhar para esse 35º ponto. Um jogo que foi parelho, mas importante para trazer uma semana de paz, trabalhar e conseguir descansar amanhã. Na terça-feira voltamos a trabalhar para nos manter perto desses times que estão subindo na tabela de classificação. Tempo para recuperar jogadores também. Espero que Ademir volte logo, Rezende, Gilberto. O Nico também faz falta, que possa estar logo de volta com a gente.

Everton Ribeiro
– Para mim ele é uma referência. Ele é o jogador mais influente, no cenário nacional, da última década. Eu confio muito nele, um cara exemplar. Trabalhei com ele no Flamengo, quando eu falei dele com o Cadu [Santoro], disse que a única certeza que eu tinha era que ele ia entregar tudo. O talento é indiscutível, ele nos treinos é uma referência para os outros. Sou suspeito para falar, fomos campeões juntos no Flamengo. Com ele o jogo é diferente. A maneira como ele trata a bola, como ele faz as coisas acontecerem.

Voltar a vencer e gol de Raudinei
– Só não foi de canhota. Acho legal, é uma lembrança positiva. Foi no Roger esse gol, que trabalhou comigo. Um gol por baixo, meio parecido, mas no outro gol, né!? Um gol especial porque foi um gol de título, né?! Um gol de empate, de 1 a 1, mas um gol de título. Acho que tem um significado especial, essa atmosfera que se cria. Legal o reconhecimento do clube, legal para toda aquela geração que veio depois de 1988. Foi em 1994, né?! Importante reviver isso. Hoje o Juba viveu seu momento Raudinei.

Semana livre
– O problema é que a gente não fez muito ponto depois, né?! Não vai ser fácil acompanhar a pontuação. É um momento para tentar recuperar todos. Acho que o Ademir não fica pronto até o Grêmio. O Rezende vamos tentar. O Nico não fica pronto. Mas é um tempo bom, recuperar, bom para o Lucho treinar um pouco mais. Uma semana muito mais até de explicação, de vídeos, de ganhar energia. O grupo é praticamente esse. Temos que ver ainda o caso do Everton, ele estava vendo tudo meio dobrado. Vamos treinar melhor o time, tentar recuperar. O Grêmio vem em uma crescente, né?! Venceu bem ontem. Tem a Libertadores na terça e nos enfrenta no sábado.

Solidez defensiva
– Acho que é sempre bom. Acho que é ruim quando você finaliza pouco e o adversário finaliza demais. Hoje a gente sentiu o cansaço no segundo tempo, não conseguimos fazer o contra-ataque. A gente recuperava bem a bola, mas errava no primeiro passe. Isso já trazia o adversário para cima. Mas acho que no conjunto, com linhas, defendendo, fomos bem. Tem jogo que a gente finaliza 20 e faz um gol. Hoje finalizamos sete e fizemos dois. É assim. Mas claro que me preocupa. O Estupiñán tinha presença de área, altura, hoje a gente não tem essa referência. Vamos buscar alternativas durante a semana.

Preparação contra os grandes times
– O Caio é um volante construtor que marca pouco em comparação com outros volantes. Mesmo com a semana vazia, não conseguimos mudar isso, porque não tenho jogadores com outras características. Posso colocar o De Pena ou o Yago, mas não muda característica. Rezende e Nico estão fora. A gente tem que treinar dentro das nossas características. Não adianta querer trocar o esquema. Acho que hoje os dois laterais fizeram uma grande partida. O Arias para mim foi o melhor em campo nosso hoje. Esses caras dão um controle de profundidade que não se faz necessário entrar um terceiro homem de centro. Em tese a maneira que a gente tem para se defender é ter a bola. Quando perde a bola o jogo não fica bom para a gente. Os jogadores estão lesionados, não temos como alterar isso. Não temos volante de marcação disponíveis para entrar. Então ou tem a bola, ou sofre.

Time rotulado pelos meias
– Acho que o Bahia é bem elogiado nas redes de TV. Vejo aqui críticas quando perde, o que é normal. Natural. Mas na mídia nacional vejo o Bahia até mais elogiado do que aqui. O que é normal, aqui tem gente que trabalha, que é torcedor. Sei que as críticas ajudam a monetizar também. E que muitas vezes são merecidas por nós. Tenho quatro jogadores no meio de campo, e se eu começar a acelerar o jogo, ir para a transição, eu vou perder os jogos. Com esses quatro no campo eu preciso cadenciar, preciso girar o jogo. O primeiro gol foi uma jogada bastante padronizada por nós. Se a gente acelerar demais esses quatro caras não vão aguentar dentro de campo. E a alma desse time são esses caras. Acelerar contra o Botafogo, Palmeiras, loucura. Vamos perder. Para ter mais minutos de Caio, Everton, Jean e Cauly, não podemos fazer muita aceleração. Então temos que construir. E vou repetir, precisamos de bons gramados para fazer isso. Hoje cometemos alguns erros. O Thaciano ficou com a função do Everton, mas ele não está acostumado e deixou espaços no meio de campo. Erros mais do que o costume. O torcedor quer o jogo para frente o tempo todo, mas nós não aguentamos. Se começar essa troca ações, não vai funcionar bem com a gente.

Estava pressionado?
– Acho que o Juba, não vejo ele como sacrificado. Acho que ele é beneficiado pelo que ele tem de melhor. No Sport ele jogava aberto para cruzar, mas aqui não temos referência na área. Lucho não é velocista, é um cara de atacar espaço, olhe o gol dele contra o Botafogo. Então quando você não tem peças, você quer fazer as coisas, mas não temos. Na base tem gente que pode fazer isso, mas é muito difícil lançar um garoto no lugar de alguém que já tem tempo trabalhando com a gente. Eles ainda precisam trabalhar para entender o esquema de jogo. A gente trabalha todo os jogos do mesmo jeito, às vezes da mais certo, às vezes não. Eu trabalho da mesma maneira, tento fazer o time jogar o melhor possível.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/bahia/noticia/2024/08/11/ceni-explica-queda-do-bahia-no-2o-tempo-e-lamenta-demora-para-definir-ba-vi-fizemos-o-possivel.ghtml


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Rogério Ceni convoca joia da base para o último Ba-Vi do ano; veja a lista de relacionados

Rogério convoca último Ba-Vi

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O técnico Rogério Ceni relacionou 26 jogadores do Bahia para o último Ba-Vi da temporada. O clássico válido pela 22ª rodada do Campeonato Brasileiro está marcado para as 16h deste domingo (horário de Brasília), na Casa de Apostas Arena Fonte Nova. Clique aqui para acompanhar tudo pelo tempo real do ge.

Bahia x Vitória: saiba tudo sobre o jogo da 22ª rodada do Brasileirão Série A 2024

O jovem Ruan Pablo, de 16 anos, é a principal novidade entre os relacionados para o clássico. Ele assinou o primeiro contato profissional pelo Tricolor em julho deste e tem cinco minutos em campo contra o Atlético-GO no Campeonato Brasileiro. Clique aqui para conhecer mais sobre o atleta.

Ruan Pablo assina primeiro contrato como jogador profissional no Bahia — Foto: Letícia Martins / EC Bahia

A lista de Rogério Ceni não tem retornos e segue com os mesmos quatro desfalques do último compromisso do Esquadrão: Gilberto, Rezende, Ademir e Nicolás Acevedo. Todos foram vetados pelo departamento médico.

Vale lembrar que três dos 26 jogadores serão cortados da lista final para o jogo, pois apenas 23 atletas podem ser convocados para a partida, 11 titulares e 12 no banco de reservas.

Confira a lista de atletas relacionados:

  • Goleiros – Adriel, Danilo Fernandes e Marcos Felipe
  • Laterais – Cicinho, Arias, Iago Borduchi e Luciano Juba
  • Zagueiros – David Duarte, Gabriel Xavier, Kanu, Marcos Victor, Victor Cuesta, Vitor Hugo
  • Meio-campistas – Caio Alexandre, Carlos De Pena, Cauly, Everton Ribeiro, Jean Lucas, Thaciano e Yago Felipe
  • Atacantes – Biel, Everaldo, Luciano Rodríguez, Rafael Ratão, Ruan Pablo e Tiago.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/bahia/noticia/2024/08/11/rogerio-ceni-convoca-joia-da-base-para-o-ultimo-ba-vi-do-ano-veja-a-lista-de-relacionados.ghtml


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De vizinhos a adversários, Rogério Ceni e Thiago Carpini comandam Bahia e Vitória em Ba-Vi na Série A

vizinhos adversários Rogério Thiago

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Vitória 2 x 2 Bahia | Gols | 3ª rodada | Brasileirão 2024

Dois vizinhos treinadores de futebol vão ser adversários em uma partida que promete agitar o condomínio. Parece sinopse de filme da Sessão da Tarde, mas o divertido roteiro vai ser colocado em prática às 16h deste domingo (horário de Brasília), quando o Bahia de Rogério Ceni enfrenta o Vitória de Thiago Carpini pela 22ª rodada do Campeonato Brasileiro.

Rogério Ceni e Thiago Carpini, técnicos de Bahia e Vitória — Foto: arte/ge

Os treinadores da dupla Ba-Vi escolherem o mesmo condomínio para morar na Região Metropolitana de Salvador. Rogério Ceni foi quem chegou primeiro, em setembro do ano passado, quando assumiu o comando do Bahia para evitar o rebaixamento na Série A. Em maio deste ano, Thiago Carpini recebeu a mesma missão e buscou morada no mesmo lugar quando fechou contrato com o Vitória.

– Não é uma relação tão próxima de amizade, é uma relação de respeito entre colegas de profissão. Hoje nós moramos no mesmo condomínio, mas pouquíssimos contatos. Um contato que nós tivemos em que falamos de futebol, já cruzei com ele algumas vezes em que ele não me viu, estava na quadra de tênis no momento de lazer dele. Paramos para conversar só uma vez, se eu não me engano – disse Carpini, em entrevista exclusiva ao ge.

– Encontrei uma vez com ele, moramos no mesmo condomínio. Conversamos muito, é extremamente simpático e educado no dia a dia – disse Rogério Ceni em entrevista coletiva após o Bahia vencer o Botafogo.

Além de vizinhos e colegas de profissão, os treinadores revelaram uma admiração mútua. Aos 40 anos, Carpini tratou Rogério Ceni, de 51, como um "ídolo". Do outro lado, o ex-goleiro multicapeão classificou o técnico do Vitória como um "menino nota 10" e elogiou o trabalho dele na Toca do Leão.

– Admiro muito o trabalho do Rogério e a maneira que ele enxerga futebol, que as equipes dele se comportam. […] Um cara muito educado, do bem, muito inteligente e lúcido quando se fala de futebol. Temos amigos em comum, inclusive a casa que eu aluguei é de um amigo em comum que jogou com ele. É mais uma relação próxima por estarmos dividindo o mesmo espaço, porém quase não temos proximidade no convívio – disse Carpini.

– Ele é um menino nota 10. O Vitória vem subindo de aproveitamento nos últimos jogos. Se encontra em posição delicada ainda, mas vem demonstrando bons jogos, competindo cada vez mais e alterando um sistema ou outro de jogo – comentou Rogério Ceni.

Rogério Ceni comemora vitória do Bahia sobre o Juventude — Foto: Letícia Martins / EC Bahia

Com a proximidade do Ba-Vi e a rivalidade mais aflorada, as trocas de elogio e conversas pelo condomínio devem ser mais breves. Afinal de contas, ninguém quer correr o risco de oferecer pistas para o rival antes de um clássico.

Passado no São Paulo

Rogério Ceni e Thiago Carpini também dividem um passado no São Paulo. O Tricolor paulista, inclusive, foi o último destino dos dois treinadores antes deles desembarcarem em Salvador para assumir compromissos por Bahia e Vitória.

Como goleiro, Rogério Ceni é um dos maiores jogadores da história do São Paulo, mas como treinador ele ainda persegue um título com o clube do coração. Curiosamente, um feito já alcançado por Carpini. Apesar da curta passagem pelo Morumbi, o técnico foi campeão da Supercopa do Brasil, no começo deste no.

Carpini comemora primeiro título como técnico do São Paulo — Foto: Marcos Ribolli

A partida deste domingo vai ser apenas a terceira entre os dois treinadores. Eles se enfrentaram duas vezes em diferentes edições do Campeonato Paulista, com Rogério Ceni no comando do São Paulo e Thiago Carpini à frente de equipes do interior.

Rogério Ceni nunca perdeu para Thiago Carpini, mas foi eliminado pelo agora treinador do Vitória após um empate sem gols nas quartas de final do Paulistão de 2023. Veja os confrontos abaixo:

Rogério Ceni x Thiago Carpini:

  • São Paulo 0 (5) x (6) 0 Água Santa – quartas de final do Paulistão 2023
  • São Paulo 1 x 0 Santo André – fase de grupos do Paulistão 2022

Neste domingo, eles vão ser adversários pela primeira vez em Salvador. O clássico está marcado para a Casa de Apostas Arena Fonte Nova, a partir das 16h (de Brasília). Enquanto o Bahia tenta voltar ao G-6, o Vitória quer vencer para se afastar da zona de rebaixamento.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/brasileirao-serie-a/noticia/2024/08/09/de-vizinhos-a-adversarios-rogerio-ceni-e-thiago-carpini-comandam-bahia-e-vitoria-em-ba-vi-na-serie-a.ghtml


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Segue o BAba discute Bahia em melhor fase com Rogério Ceni e o Vitória afundado no Z-4

Segue discute Bahia melhor

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Em um extremo da tabela, o Bahia é vice-líder do Campeonato Brasileiro. No outro, o Vitória é o 18º colocado. A dupla Ba-Vi vive momentos opostos na temporada e esse é o assunto da edição #167 do Segue o BAba. O podcast do ge está no ar com as análises do triunfo tricolor para cima do Bragantino e da derrota rubro-negra diante do Vasco, na noite do último domingo.

Melhor Bahia?

Segue o BAba avalia melhor momento do Bahia na temporada e destaca atletas em alta

O Bahia não é vice-líder do Brasileirão à toa. O Tricolor venceu cinco dos últimos seis jogos na temporada e está invicto na Arena Fonte Nova há 15 partidas. Em campo, são muitos os jogadores que vivem ótima fase. A soma disso tudo ajuda a entender a afirmação feita durante o programa: é o melhor momento do Bahia sob o comando de Rogério Ceni.

– O Bahia está em segundo na Série A com a mesma pontuação do líder Athletico. Abriu seis pontos para o 10º e quatro pontos para o sexto. Ano passado também conseguiu três vitórias seguidas na Série A, mas era outro contexto. Essa é a melhor versão do Bahia com Rogério Ceni – afirmou Ruan Melo.

Além da partida contra o Bragantino, conversa sobre o Bahia olhou para o futuro. O Tricolor tem pela frente três partidas seguidas como visitante na Série A: Atlético-MG, Criciúma e Flamengo. Isso porque o jogo da oitava rodada, contra o Fortaleza, foi adiado para os times entrarem em campo na Copa do Nordeste.

– Vem uma sequência complicada pela frente. Fazer três partidas seguidas fora de casa na Série A pode custar uma queda de rendimento. Até por isso o início arrasador vai ser importante para o Bahia se manter entre as primeiras posições – analisou Rafael Teles.

Everton Ribeiro e Caio Alexandre, do Bahia, e Matheusinho, do Vitória — Foto: Tiago Caldas e Victor Ferreira / Arte: ge

Pior Vitória?

Vitória começa Brasileiro em baixa, segue sem pontuar e amarga zona de rebaixamento

o lado do Vitória o questionamento é se esse é o pior momento do time sob o comando de Léo Condé. Ao perder para o Vasco, o Rubro-Negro igualou os sete jogos sem vencer com o treinador no ano passado. O time está afundado na zona de rebaixamento do Campeonato Brasileiro, com apenas um ponto em quinze disputados.

– Essa não é a primeira vez que eu questiono aqui se foi o pior jogo do Vitória no ano. Então isso é um sinal de que o nível das atuações caíram. Contra o Vasco, o Vitória jogou mal e não teve peças capazes de mudar a partida. Iury Castilho foi o único jogador que saiu do banco com uma boa atuação. O debate, então, precisa ir além de Léo Condé – disse Rafael Teles.

Para Pedro Thomé, as atuações ruins são acompanhadas também por uma boa dose de azar. Ele lembrou as lesões sofridas, o adiamento da partida contra o lanterna Cuiabá e o contexto das expulsões de Wagner Leonardo e Camutanga nas últimas partidas.

– Além das atuações ruins, o Vitória está com um azar que lembra times rebaixados do passado – afirmou Pedro Thomé.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/segueobaba/noticia/2024/05/13/segue-o-baba-discute-bahia-em-melhor-fase-com-rogerio-ceni-e-o-vitoria-afundado-no-z-4.ghtml


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Segue o BAba analisa as decisões de Rogério Ceni e Léo Condé que mudaram os rumos do Ba-Vi 498

Segue analisa decisões Rogério

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O empate em 2 a 2 entre Vitória e Bahia, no Barradão, foi o principal assunto da edição #164 do Segue o BAba, podcast do ge sobre a dupla Ba-Vi. O programa debateu os erros e acertos de Léo Condé e Rogério Ceni na partida em que o Rubro-Negro chegou a ter dois gols de vantagem, mas viu o Tricolor reagir para buscar a igualdade.

Segue o BAba discute as razões do Bahia ser vazado com tanta frequência

Pedro Thomé, Rafael Teles e Ruan Melo concordaram que a mudança tripla de Rogério Ceni aos 13 minutos foi decisiva para a reação do Bahia. Por outro lado, os três pontuaram que as trocas foram necessárias para corrigir erros na escalação inicial do Esquadrão.

– Diferente do que aconteceu nos outros clássicos, desta vez Rogério Ceni foi bem nas mudanças. Mas desta vez ele foi mal na escalação inicial. E dá para dizer também que ele demorou para mexer no time. Não precisa esperar sofrer o segundo gol – afirmou Rafael Teles.

E o Vitória?

Segue o BAba debate possíveis alternativas do Vitória para contornar baixas no elenco

Ao analisar as ações de Léo Condé pelo Vitória, Pedro Thomé viu uma demora do treinador em responder às mudanças de Rogério Ceni. Na avaliação do jornalista, o treinador rubro-negro deixou ofereceu muito espaço no meio de campo ao manter apenas dois volantes no setor depois de abrir 2 a 0 no placar.

– O Rogério foi muito bem, e a leitura de Condé não foi boa. O Rogério fala que pressionou o meio-campo porque viu com a entrada de Mateus (Gonçalves) o Vitória tinha perdido o meio-campo. O resultado só saiu por conta das mudanças. O Condé coloca o Mateus com 1 a 0. Ele queria pressionar as linhas do Bahia e pressionou. O Vitória amassou o Bahia nos 15 primeiros minutos do segundo tempo. Fez o gol? Muda a estratégia de novo. Reforça o meio-campo – analisou Pedro Thomé.

O programada ainda debateu a saída de Luan do Vitória e projetou a quarta rodada do Campeonato Brasileiro. Neste sábado o Bahia recebe o Grêmio às 21h (de Brasília), na Arena Fonte Nova. Às 16h de domingo é a vez do Rubro-Negro ir ao Mineirão visitar o Cruzeiro.

– A contratação que todo mundo imaginou que daria errado, realmente deu errado. Luan deixa o Vitória com seis jogos e uma assistência. Ele foi titular apenas uma vez e ficou 188 minutos em campo – afirmou Ruan Melo.

Tudo isso e muito mais na edição 164 do Segue o BAba. Ouça acima o programa, assista abaixo ou acesse nas seguintes plataformas:

Segue o BAba #164: Podcast analisa mais um clássico empolgante entre Bahia e Vitória

Osvaldo e Thaciano no Ba-Vi — Foto: Tiago Caldas / EC Bahia

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/segueobaba/noticia/2024/04/22/segue-o-baba-analisa-as-decisoes-de-rogerio-ceni-e-leo-conde-que-mudaram-os-rumos-do-ba-vi-498.ghtml


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Segue o BAba debate novidades de Rogério Ceni no Bahia e Vitória sem Dudu para o Ba-Vi

Segue debate novidades Rogério

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Bahia e Vitória se preparam para o quinto clássico de 2024. Já com muita história para contar nesta temporada, a rivalidade chega a um novo capítulo com o Tricolor animado após vencer o Fluminense no meio de semana e o Vitória "descansado", mas em busca dos primeiros pontos no Brasileirão.

Segue o BAba avalia virada do Bahia contra o Fluminense e projeta clássico Ba-Vi

Programa discute os ajustes feitos por Rogério Ceni contra o Flu. Na partida, além do retorno de Cauly, o treinador deu novas oportunidades a Gabriel Xavier e Ademir, que foram feita. Jogadores devem ser mantidos no Ba-Vi?

– O mais acertado foi a escalação do Gabriel Xavier. Ninguém perguntou na coletiva o porquê dele colocar Gabriel Xavier. Eu queria ouvir ele dizer que foi questão técnica ou física. Se foi física, Kanu joga o Ba-Vi. Se foi técnica, Gabriel segue. E Gabriel Xavier jogou bem – analisa Pedro Thomé.

– Em relação a entrada do Ademir, gostei muito. Sinto falta de velocidade no ataque do Bahia – completa Rafael Teles.

Gabriel Xavier, do Bahia, e Dudu, do Vitória — Foto: Tiago Caldas e Victor Ferreira/ Arte: ge

No Vitória, o técnico Léo Condé perdeu o volante Dudu, que está machucado, para o clássico deste domingo. Qual melhor alternativa para a ausência do titular?

– Dudu tem uma característica que ajuda muito o jogo ofensivo do Vitória, que a manutenção de posse de bola com força física. Talvez o Luan [Santos] tenha, mas está fora de ritmo. A gente viu a falta de ritmo do Jean Mota no último jogo. Eu apostaria em Léo Naldi – projeta Pedro Thomé.

– A grande derrota do Vitória não foi nem tanto perder para o Palmeiras, mas perder o Dudu lesionado. Foram quatro Ba-Vis no ano, e o único que o Vitória perdeu foi o que Dudu não chegou – completa Rafael Teles.

Tudo isso e muito mais na edição 163 do Segue o BAba. Ouça acima o programa ou acesse nas seguintes plataformas:

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Conheça o histórico de Léo Condé e Rogério Ceni em decisões de campeonatos

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O treinador do Esporte Clube Vitória, Léo Condé, e o técnico do Esporte Clube Bahia, Rogério Ceni, se enfrentam em mais um BaVi neste próximo domingo (7). Este será o quarto jogo de seis partidas garantidas, pondendo chegar a oito em caso de enfrentamento na Copa do Brasil – poderia chegar a 10 se o Vitória ainda estivesse na Copa do Nordeste -. Com tantos embates à vista, em especial a final do Campeonato Baiano de 2024, o BNews resolveu fazer um "raio-x" do histórico dos dois treinadores em decisões de campeonatos. 

Atualmente no Vitória e com uma carreira no futebol profissional de apenas 15 anos, Léo Condé, de 45 anos, tem um cartel de participação de decisões de campeonato timidos. Isso porque, considerando apenas campeonato com finais, o treinador mineiro tem apenas nove finais, com títulos e vice-campeonatos. Essas participações vieram no Rio de Janeiro, em Minas Gerais, Alagoas, Maranhão e São Paulo. Se os campeonatos de pontos corridos entrarem na equação, Condé ganha mais um no seu cartel que seria com a conquista da Série B de 2023 pelo Leão da Barra.

No Rio de Janeiro, o técnico mineiro disputou as finais do Torneio Edílson Silva, Copa Rio com o Nova Iguaçu e participou de duas finais também em Minas Gerais com o Caldense. Além dessas conquistas, Condé foi finalista em Alagoas com o CSA, no Maranhão com o Sampaio Corrêa, e em São Paulo com o Novorizontino. Todas essas participação vieram de 2011 a 2022. Em 2023 Condé foi campeão da Série B com o Esporte Clube Vitória.

ROGÉRIO CENI

Atualmente no Bahia e com uma carreira no futebol profissional de quase 34 anos, Rogério Ceni, de 51 anos, tem um "know-how" que segue um caminho semelhante ao do adversário desse domingo (7). Isso porque, considerando apenas campeonato com finais, o treinador paranaense também tem apenas nove finais, com títulos e vice-campeonatos. Essas participações vieram no Ceará, Rio de Janeiro e em São Paulo. Se os campeonatos de pontos corridos forem incluidos nessa equação, Ceni ganha mais duas participações no seu cartel que seria com a conquista da Série B de 2018 pelo Fortaleza e a conquista da Série A de 2020 pelo Flamengo.

No Ceará, o técnico paranaense participou das finais do Campeonato Cearense de 2018, 2019 e 2020, além da Copa do Nordeste com o Fortaleza. Já no Rio de Janeiro, Rogério Ceni disputou a Supercopa do Brasil de 2021 e as finais do Carioca também de 2021 com o Flamengo. No São Paulo, seu primeiro time como treinador, Ceni participou da final da Flórida Cup de 2017, foi vice-campeão paulista de 2022 e vice-campeão da sul-americana de 2022. Em 2020, ainda treinando o Flamengo, o atual treinador do Bahia foi campeão da Série A.

QUEM LEVA A MELHOR?

Até o momento, Léo Condé tem levado a melhor nos duelos contra Rogério Ceni em 2024. Até aqui foram três jogos com duas vitórias conquistadas por Condé e apenas uma por Ceni. Por outro lado, O treinador paranaense se classificou para a fase final da Copa do Nordeste, coisa que o mineiro não alcançou. O detalhe é que os dois seguem firmes na Copa do Brasil de 2024 e podem, inclusive, se enfrentar na 3ª fase da competição nacional que trás premiações absurdas para o campeão.

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/06/04/2024/117303,conheca-o-historico-de-leo-conde-e-rogerio-ceni-em-decisoes-de-campeonatos.html


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